#deboche astral
Explore tagged Tumblr posts
Text
CHERRYBLOGSS KINKTOBER
00:00 - Anal x Felipe Otaño
avisos: infidelidade, degradação, tapas, pipe!playboy, penetração anal, penetraçao vaginal, enzo fazendo cameo de corno.
nota: e lá vamos nós.
Se olhares matassem, com certeza o garoto mimado de olhos azuis estaria fora desse plano astral desde que entrou na sala. A presença petulante ao seu lado só te fazia desejar que aquela conferência terminasse logo para se afastar do infame Felipe Otaño, herdeiro de uma fortuna que você nem era capaz de imaginar. O filho do seu chefe era completamente insuportável, além de se achar no direito de se comunicar como se fosse subordinada dele sendo que ambos estavam no mesmo "nível" profissionalmente. Te tratava como um mero entretenimento que ele tinha ao longo das horas de trabalho, fielmente te perturbando todos os dias como se fosse uma missão.
"De que é esse anel?" Ele pergunta batucando os dedos longos contra a madeira lustrosa da mesa.
Era a terceira vez que Felipe te interrompia perguntando qualquer bobagem ou fazendo comentários inúteis tentando passar o tempo na reunião prolongada, mas agora os olhos azuis não tinham mais a expressão entediada, pelo contrário, estavam estreitos em curiosidade na direção do seu anelar esquerdo.
"De nada que te interessa." Responde desviando o olhar do dele e fingindo anotar algo sobre a apresentação que acontecia.
"Quem é o azarado?" Felipe questiona nem dando importância para sua notória irritação e arrastando a cadeira mais para perto da sua para tentar ver melhor o anel.
"Ninguém que te interessa."
Ele fica por uns minutos em silêncio, podia notar como ele parecia estar preso em pensamentos pela forma como o maxilar tensionava e as pernas longas balançavam inquietas.
"Mas sério, você tá noiva?" Ele insiste com o cenho franzido ao se inclinar pra sussurrar no seu ouvido.
No momento que você se afasta da proximidade incômoda e ia responder o argentino, seu chefe dá por encerrada a reunião e todos aplaudem qualquer ideia que estava sendo apresentada no PowerPoint há umas duas horas de puro tédio. Você e Pipe imitam as pessoas ao redor aplaudindo junto, seu rosto estava quente de ódio pelo argentino que só se chegava mais para perto, tentando espiar melhor a joia no seu dedo.
"Vai pra minha sala depois, princesa." Ele comanda sussurando no seu ouvido fazendo arrepios percorrerem a sua espinha com o hálito fresco e com a respiração quentinha batendo no seu pescoço. Respirando fundo para recobrar a consciência, se vira para encarar os olhos azuis e finalmente mandá-lo para aquele lugar.
"Escuta aqui, nem-"
Começa a falar, mas é interrompida pela voz do pai de Felipe perguntando se os dois poderiam ficar mais um pouco para conversar. No entanto, o argentino já está segurando seu braço e te puxando quando se justifica em nome de ambos.
"Não vai dar, pai, temos assuntos importantes a resolver sobre uma demanda do nosso setor. Se nos der licença." Felipe diz apressadamente e te levando junto em direção a sala particular dele que não era muito distante da sala de reuniões.
Apesar da recusa, o Otaño mais velho sorri orgulhoso, contente com a forma que o filho se demonstrava compromissado e sempre dando orgulho para o nome da família. Mal ele sabia...
Assim que ele fecha a porta, você se vira indignada para confrontar a audácia dele em simplesmente te manusear como quiser e dar desculpas no seu nome.
"Sabe, princesa-" Ele inicia, mas a sua raiva já era tanta que só se aproxima apontando o dedo para o nariz empinado.
"Não me chama assim, seu idiota!"
"Ah, tá bom, calma aí." Felipe ergue as mãos em sinal de defesa, permitindo você encurralar o corpo grande dele contra a porta. "Vou te chamar de algo que sempre te deixa bem mais obediente." Conforme ele prossegue com a fala, um sorriso malicioso cresce nos lábios rosados. "Vai casar, perrita?" Ele pergunta em deboche.
As palavras dele te pegam desprevenida, arregalando os olhos com a ousadia em te chamar assim e remeter a um dos seus maiores arrependimentos. Tudo começou quando tiveram que se unir para cumprir uma demanda e passavam horas extras no trabalho até que em uma noite de tédio acabaram por foder no sofá da sala do pai dele, e no chão, e no banheiro e no carro do Felipe, todo lugar possível que não tivesse algum tipo de ligação às vidas pessoais de vocês era o local perfeito. Felipe podia ser soberbo e arrogante sobre muitas coisas, mas sobre sexo nunca deixou a desejar, te fodia até sua mente ficar livre de qualquer pensamento que não fosse ele e sempre sabia exatamente o que fazer para te fazer ficar completamente rendida. Era o amante perfeito com a voz suave falando as frases mais indecentes enquanto te mantinha presa ao encanto dele, no entanto, depois que o sexo acabava, Otaño já retornava a persona irritante e petulante que não conseguia passar 1 minuto sem te atazanar. Nas últimas vezes que transaram, chegava até a te ignorar após o ato ou sumir por uma semana em viagens a trabalho que todos sabiam ser pura besteira. O caso durou alguns meses de puro sexo casual até você pôr um fim em tudo quando conheceu seu atual parceiro. Enzo era perfeito em vários sentidos, era um homem lindo, calmo, maduro e sério, apesar de sentir que o amava, não poderia dizer que ele te causava sensações tão fortes. Talvez fosse para ser assim, um amor calmo e sem muitas emoções, o moreno não demorou dois anos até te pedir em casamento e você aceitou.
Sabia que tinha que se controlar em não extravasar com Felipe, senão daria exatamente o que ele queria e manter a compostura era a melhor opção para ter paz.
"O que você quer, Felipe? Eu tenho mais o que fazer do que te aturar." Pergunta em um tom calmo e tentando não se afetar com a maneira que ele parecia estar dez vezes mais bonito de perto.
"Quero atualizações sobre a sua vida, doçura, faz tanto tempo que a gente não tem contato." Ele finaliza a frase com as íris azuladas cheias de malícia enquanto arqueia as sobrancelhas grossas em um claro sinal que aquilo não era sobre simples conversas.
"Eu vou casar com um diretor de teatro que eu conheci há uns 2 anos e nós somos muito felizes. Satisfeito?" Pergunta voltando a se alterar, mas no fim optando por fechar o punho ao invés de atacar o argentino insolente.
Felipe parece estar descontente com a sua resposta, suspirando pesadamente e com um ar de tédio rondando as feições atraentes. O drama e teatralidade dos gestos te faz rolar os olhos e imitar a expressão aborrecida.
"Que foi agora?"
"Não sei, sempre pensei que você fosse conseguir algo melhor" Ele diz ajeitando a postura e diminuindo a distância entre você perigosamente.
"Alguém como você por acaso?" Pergunta rindo em escárnio pela maneira absurda que ele crítica suas decisões amorosas.
Felipe coloca uma mão no queixo fingindo pensar, levando sua atenção para os pelinhos ralos e sardas que adornavam a ponte do nariz pontudo.
"É, acho que como eu, princesa." Ele confirma e move uma mão para brincar com as pontas do seu cabelo. Não sabe o que te deu, mas não se distância e se deixa ser embalada pelas nuances do perfume amadeirado. "Pelo menos eu te comia até você ficar mansinha. Poxa, você tá tão estressada esses dias." Finaliza com os olhos magnéticos te encarando como se te desafiasse a contestá-lo.
Completamente desprovida de palavras sua boca se abre em um choque, o que o o argentino aproveita para suavemente acariciar com o polegar o seu lábio inferior.
Por outro lado, Pipe sabia que estava chegando no ponto exato que você cederia as provocações, se aproveitando de qualquer abertura para ver sua guarda baixar.
"Você é insuportável." É a única coisa que sai da sua boca. Sua voz minúscula e impotente enquanto permite ele só chegar mais e mais perto.
"Admite que você vai morrer de tédio com esse boludo."
"Você não tem educação mesmo, eu tentando não te xingar e você fica igual um garoto imaturo falando qualquer-" Começa a tagarelar na tentativa de desestabilizar o maior, mas Felipe não resiste e encontra a melhor forma de te calar pousando os lábios dele nos seus.
Com o início do beijo, um grunhido raivoso sai de você, mas não o afasta, e sim, o traz mais para perto, agarrando o cabelo volumoso e puxando-o para aprofundar o beijo. Com Felipe nunca haviam decepções, ele sabia como conduzir o momento como ninguém, passando a língua habilidosa pelos seus lábios antes de enfiar na cavidade e procurar a sua para massagear eroticamente. As suas respirações ficavam cada vez mais descompassadas a medida que as carícias se tornavam desesperadas. As mãos grandes se dividiam entre uma segurar seu pescoço e a outra percorrer seu corpo até apertar sua bunda com vontade. Pipe parecia querer moldar seu corpo no dele com o ósculo intenso, fazendo seu interior vibrar com a sensação de um vazio que só ele preenchia.
"Sentiu minha falta foi?"
A frase "porque eu senti a sua" quase escapou dos lábios dele, era revigorante ter sua personalidade forte e pavio curto de volta. Pipe sabe que não te tratou do jeito que merecia, além de nem ter noção como deveria te conquistar, ficava totalmente perdido diante da sua presença e a única forma que conseguia transmitir tudo que sentia era através do sexo. Mesmo que não tivesse a inteligência emocional para te ter junto a ele, faria de tudo para te convencer que casar com esse outro imbecil era um erro.
"Cala a boca." Responde impaciente, mas era difícil para ele não sorrir com o quão adorável você era. Tantos centímetros abaixo dele e com os lábios inchados dos carinhos trocados, e mesmo assim, ainda tinha as garras para fora, atacando ele a qualquer oportunidade apresentada.
"Vamos já dar um jeito nessa boquinha mal humorada." Ele promete voltando a se aproximar, entretanto, agora mirando no seu pescoço onde ele distribui chupões e beijos babados, passando a língua em cima de cada mordida que deixava e rindo com o seu corpo estremecendo.
Suas mãos buscam apoio nos ombros largos, fincando as unhas no tecido caro do terno enquanto joga a cabeça para trás quando ele começa a desabotoar sua blusa e chupar a carne exposta dos seus seios. Ele não demora em se desfazer das suas roupas, te deixando só com a saia lápis que delineava sua silhueta de uma forma que fazia as mãos dele coçarem para te tocar todinha.
Se ajoelhando a sua frente, os lábios famintos retornam aos seus peitos, sugando os biquinhos e dando lambidas prolongadas até encharcar a região com saliva, as mãos apertavam sua bunda por baixo da saia, enchendo-as com uma força desmedida ao matar a saudade. Ele parava os beijos uma e outra vez para inspirar seu cheiro adocicado e inundar os sentidos dele com a nostalgia que era te ter nos seus braços de novo.
"Hm? O que disse, princesa?" Ele pergunta quando escuta um chorinho seu e desperta dos devaneios que sua existência o colocava, apoiando o queixo no seu colo e encarando seu biquinho manhoso.
"Eu quero que você me faça gozar, Pipe, por favor, quero que me toque, eu não aguento mais." Choraminga exasperada e impaciente, puxando os cachos castanhos para apressá-lo e demonstrar sua urgência.
Os olhos dele brilham em satisfação, finalmente tinha conseguido te deixar submissa e faminta por ele.
"Na mesa, perrita." Felipe comanda, estapeando sua coxa e se levantando ao passo que retira as roupas até ficar só com a calça social.
Você o obedece, subitamente tímida em estar tão exposta ao ar frio do ambiente e de volta aos braços de um homem que jurou nunca mais ter intimidade. No entanto, logo sua mente esvazia quando vê ele retirar o pau rosado, bombeando o comprimento até ficar ereto por completo, sua boca salivando para lamber a gotinha do líquido branco que vazava da ponta. Desvia os olhos do membro para ver o dono suspirar aborrecido quando te vê imóvel em frente a mesa grande.
"Não, não. Do jeito que a gente fazia antes." Ele diz se aproximando até te virar de costas e te inclinar de bruços sobre a mesa. Um arfar escapa dos seus lábios com a sensação do seu torso em contato com a madeira.
Felipe ergue sua saia até os quadris, expondo sua calcinha e interior das coxas melecados com a sua lubrificação. Mordendo os lábios, o argentino passa a ponta dos dedos nas dobrinhas por cima do tecido e sorrindo involuntariamente com o seu gemido necessitado quando ele pressionou os dígitos no seu pontinho.
Sem mais delongas, ele remove sua roupa íntima, grunhindo com a visão da sua buceta inchadinha e melada com o seu melzinho. Ele te explora ao deslizar os dedos pela fendinha, circulando o clitóris em círculos lentos e saboreando como você ficava mais empinadinha a cada miado que saia da sua boca. Ele mantém o polegar no seu clitóris enquanto dois dedos deslizam para dentro da entradinha estreita. Felipe geme junto contigo ao sentir como estava com dificuldades em colocar os dois dedos por completo.
"Porra, amorcito, aposto que ele não deve nem saber foder essa bucetinha do jeito que você gosta. Tá tão apertadinha..." Ele fala em um tom zombeteiro, mas logo se distrai quando suas paredes se contraem apertando-o deliciosamente e sujando os dedos dele com mais líquidos.
A cada vai e vem, os dedos te esticavam abrindo o caminho para ele se movimentar com mais liberdade, prontamente, já está socando os dígitos com rapidez e admirando como seu buraquinho se alargava ao redor dos dedos. Os olhos do argentino encontram sua outra entrada, brilhando em curiosidade e com a oportunidade de fazer algo inédito. Discretamente, ele move a outra mão até o seu cuzinho, circulando a o buraco em preparação. Ele olha para o seu rosto, te vendo com os olhos fechados em êxtase e a boca entreaberta a medida que os sons escapavam contidos.
Ele cospe mirando no seu cuzinho, mas erra por pouco e acerta os próprios dedos na sua bucetinha, então fode a saliva na sua fendinha e tenta novamente, dessa vez acertando em cheio sua rodinha. Imediatamente vendo como seus olhos se abrem em desconfiança, mas um arquejo de prazer sai dos seus lábios. A ponta de um dedo começa a te penetrar no ritmo que a outra mão penetrava sua buceta, era suja e extremamente excitando a imagem dos seus buracos abertinhos para ele. Pipe escuta um resmungo seu enquanto abre mais caminho no seu interior, mas não se detém até enfiar por completo e aumentar a intensidade que fodia seu cuzinho e buceta. Um grito esganiçado com o nome dele sai dos seus lábios com a chegada inesperada do seu orgasmo, um jato de líquidos saindo da sua intimidade e manchando as calças escuras dele. Felipe não era nem um santo, mas com toda certeza essa era a experiência mais sexy que ele havia tido. A sua bucetinha pulsava assim como o outro buraco, desesperadamente apertando os dedos que continuavam a se mexer até as contrações pararem.
Pipe remove os dedos, admirando como brilhavam com a sua lubrificação e em seguida direcionando-os aos seus lábios para te fazer chupar toda a bagunça que tinha feito. Sem hesitar, começa sugar os dedos largos e lamber enquanto gemia com o seu gosto inundando as suas papilas gustativas.
"Por mais que sua bucetinha seja linda e gostosa, eu quero foder esse cuzinho hoje, princesa." Felipe diz após grudar a virilha na sua intimidade, esfregando a glande na sua lubrificação e depois apontando a cabecinha para o seu cuzinho.
Lentamente, ele enfia centímetros por centímetros, tentando ser paciente, mas de vez em quando desliza sem cautela, arrancando gemidos de dor e prazer de ti. Pipe sentia a dificuldade que era inserir o pau avantajado na sua entradinha menor, ainda mais com você tão tensa, então para te deixar mais relaxada, ele retorna os movimentos no seu clitóris, sentindo o ego inflar ao escutar seus miados de prazer. Estava tão molhada que o dedo dele deslizava em uma massagem veloz enquanto o pau saia e entrava do seu rabinho.
Tudo parecia demais para você, que não conseguia formar um pesamento coerente com os quadris dele se chocando com os seus e ouvindo os gemidos do argentino. Ambos não se controlovam durante a foda que logo se tornou animalesca, sua cintura se movimentando para encontrar as estocadas brutas dele que puxava seus cabelos a cada impulso, te mantendo no lugar conforme ambos se aproximavam de um orgasmo.
"Diz pra mim, quem que te fode assim." Felipe grunhe entredentes, sacudindo seu corpo inteiro com a força que te comia. Se pudesse vê-lo, com certeza gozaria na hora, pois a imagem do homem gigante completamente ruborizado, com uma camada de suor fazendo os músculos definidos brilharem era uma visão digna de um sonho molhado.
"Responde, perrita." Rosna estapeando com força a sua nádega e arrancando um choramingo alto da sua boca quando não obtém uma resposta.
"Só você me fode assim, Pipe, por favor, mais." Geme alto sem se importar com quem vá escutar, a única coisa que se importa no momento era em gozar ao redor do pau grosso e sentir ele te encher de porra naquele lugar proibido.
Felipe sentia as pernas fraquejando e o abdomen tensionar em um aviso que o orgasmo chegaria logo, ele fecha os olhos por uns minutos tentando manter o controle, mas quando volta a abri-los, na hora uma onda de prazer arrebatadora o acomete com a sensação e vista do seu buraquinho apertando, piscando e transbordando com o pré-gozo. Os jatos brancos te enchem até vazar pelas suas pernas enquanto o argentino se debruça sobre suas costas, beliscando o clitóris até sentir seu aperto uma última vez com o segundo orgasmo te atingindo. Ambos ficam ofegantes e com o suor grudando suas peles enquanto tentam recuperar o fôlego. Pipe inala o aroma do seu cabelo, relaxando com a essência floral misturada ao cheiro de sexo. Era tudo um plano e aos poucos ele te reconquistaria, colocaria na sua cabecinha que só ele te faria feliz e satisfeita.
Talvez não fosse o melhor em se expressar, mas pelo menos ele te daria um anel bem melhor.
71 notes
·
View notes
Text
LÍDIA OUVE A MÚSICA PREDILETA DO CASAL, LOGO VEM A LEMBRANÇA DO NAMORO, BEIJOS, AMASSOS, transas apaixonantes naquele sofá surrado da casa da tia Léa. - Um centavo pelo seu pensamento. - Falou certo, por que é o máximo que aquele crápula merece, um centavo. - Oi. - Nada tia, só ouvindo uma música e recordando algo que deveria ser muito bom. - O Ricardo, não pensa naquele traste, olha a vida é enorme, há um balcão de oportunidades ai na sua frente. - Tia. - O quê? - Joga as cartas. - Você não acredita, diz que é ilusão. - Acho que quero ser iludida. - Olha, querida, sou tia, te amo de paixão mais não gosto quando diz essas coisas, sabe, é minha fé. - Desculpa tia. - Sei, vou abrir essa exceção. - Oba. Mesa limpa, toalha vermelha rendada, a vela acesa e a imagem de Santa Sara ali no oratório. - Com sua licença minha Santa Sara. Ela embaralha as cartas e diz para Lídia que pegue 8, depois 9, ao fim 3. - Por que estes números tia? - Quando firmo meu pensamento vem os números do plano astral. - Posso jogar? - Fique quieta. - Vejo muita luz, alegria, um trabalho, diversão mais tem seu lado em pedras. - O quê tia? - Nada, deixe que isso eu falo com minha Santa. - Quero saber tia. - Olha, tem um rapaz chegando. - O quê? - Pois é, sua vida vai dar um giro mais.......... - Mais o quê tia? - Deixe para lá. - O que tia? Léa revela as últimas 5 cartas e olha com certo susto para as 2 últimas. - O que foi tia? - Filha, vai arrumar os quartos, logo os rapazes chegam da faculdade e não quero........... - Tia. - Vai por favor Lídia. Lídia sai meio em bronca por não saber o que aquelas cartas revelaram, Léa guarda estas rapidamente no envelope e coloca na gaveta do guarda louça a única com chaves, retira a toalha e deixa em cima da cristaleira dobrada. - Dona Léa. - Célio, que bom, a aula foi boa? - Sim, hoje tivemos noções de concretagem. - Isso mesmo garoto, se esforce viu, sabe do que já lhe disse, vejo um futuro formidável para ti. - Obrigado dona Léa. - Nada querido, só digo o que minha Santa ordena. - E para mim Léa? A mulher olha ali na porta, Igor, o segundo estudante que batera a sua porta num dia chuvoso a procura de um quarto para alugar. - Me respeite garoto, não lhe dei tal ousadia, tenha respeito viu. - O que foi dona Léa, só brinquei, mais diz ai, o que o futuro de suas cartas me reservam? - O normal, só o normal. - Quer dizer que vou ser comum, então acho que devo parar o curso de direito? - Não, lhe será muito útil. - O que quer dizer com isso? - Vão se arrumar, logo o almoço estará pronto. O rapaz olha para ela com certa raiva, Léa não se abate e lhe sorri saindo da sala. Poucos minutos e logo chegam, Murilo, Aldo, Reginaldo e Lucas. Viúva há 5 anos, Léa decidira por alugar 3 quartos que tinha vagos em sua casa, ficando ela e Lídia na suíte que fora do casal. Almoço na mesa, arroz, salada de tomates, costelinha de porco, feijão, sobra de polenta. - Deus abençõe essa refeição. Todos comem ali em silêncio até que. - Acho que vou até a banca de churros preciso me alimentar de gordura. - Pare com isso Igor, a comida esta ótima. Murilo repreende ali o colega de quarto, Léa só olha de soslaio e retorna a comer, Lídia por vez sorri dos gracejos e piadinhas que Igor e Aldo soltam ali até. - Eu peço, por favor, tenham mais respeito com essa hora sagrada, por favor. - Acho que se esquece, nós pagamos dona Léa. - É isso então, seu Igor, pode arrumar suas coisas, já deu, basta. - O quê? - O sr nunca respeita nada por aqui, sempre em gracejos, piadas, olhares infames, chega. Todos olham para Igor que cai na gargalhada olhando com aquele ar de deboche para a senhoria. Minutos depois, malas prontas e Igor ali ao pé da porta, na sala, olha para os colegas. - Não vão dizer nada, acham certo o que ela esta fazendo comigo? - Vai logo Igor, depois a gente conversa com ela. - Para onde, sabe que pago adiantado, não tenho dinheiro. Lucas vem até ele e lhe entrega uma certa quantia. - O que é isso, não estou para esmolas? - É o que pagou para este mês, dona Léa pediu que te entregasse. - Não, não, eu quero falar com ela. - Por favor, vai, tem um hotel a 3 ruas daqui, falei com o dono, ele vai te fazer um desconto bom por mês. - Até você Reginaldo, é isso? - Por favor Igor, a gente vai falar com ela mais agora não. O rapaz guarda o dinheiro no bolso da calça, pega as malas e sai, Lídia lhe abre a porta. Na suíte, Léa olha para o espelho ali da penteadeira, seus olhos vão formando as lágrimas que rolam. - Eu não poderia ter feito, aquele menino por ai, pai, me perdoe, mais sou fraca, não podia também deixar que me afrontasse. Lídia entra trazendo chá e bolachas. - Aqui tia, para a senhora. - Obrigada querida. - Não fique assim, fez o certo. - Você acha, olha eu não queria, mais ele estava pertubando toda a casa. - Eu sei tia, acho que faria o mesmo. - Faria? - Provavelmente. Dias depois e tudo ali na normalidade, Lídia auxília Léa na limpeza das roupas dos rapazes, que pagam uma mixaria a mais para Léa além de dar os produtos necessários. - Nossa tia, ficou bem branco. - É por que estou usando aquele produto rosa da tv. - Deve não, é bom mesmo. Risos. O celular de Lídia dá sinal sonoro de mensagem ela pega o aparelho no bolso do avental de plástico. - tia. - Oi querida. - Me chamaram, eu consegui, vou trabalhar no restaurante, naquele chique. - Ai que bom querida, não te disse, as cartas são fiéis. - Obrigado tia. Com a ida de Lídia para este trabalho, Léa contrata uma jovem, negra de feições contente, sorriso largo, Karina seu nome e esta em seus 23 anos. - E então Karina, esta gostando do batidão? - Amando, sabe, trablhar aqui é bom demais. - Que bom menina, olha você gosta de Cartas? - Cartas, bem, dona Léa eu não tenho lá tanta leitura assim viu. - Não querida, digo de cartomancia, ler baralhos, eu leio sabia? - Me contaram lá no bairro quando eu disse que ia trabalhar aqui? - Te falaram que sou bruxa? - Olha dona Léa, o que sei é que a senhora tem um coração enorme e não arranca o couro da gente. - Eita mulher direta, tá ai, gostei demais disso. Mais não foi Léa que gostou da nova funcionária, Reginaldo logo que a viu, encheu o peito e começou a dedilhar canções românticas em seu violão para a moça ali. - Nossa você canta tão bem, muito bom rapaz. - Sabe, vamos fazer o seguinte, sábado vou tocar no bar do grilo, será minha convidada. - Não posso. - Por que? - Tenho filho, nos fins de semana eu fico para ele. - Sério, você é mãe, não acredito. - Bem, na realidade, ele é meu sobrinho, minha irmã teve problema no coração e morreu, o pai sumiu para o Acre e eu fiquei com a criança. - Mais trabalha aqui. - Saio ás 7 e fico com ele, venho para cá quase as 8 trabalho e de noite cuido dele. - Por que não pede para ficar aqui com a dona Léa? - Não, moro num quarto na casa do meu vô. - Vô? - Sim, ele é meu vô de consideração, na verdade ele é meio que chefe social da vila. - Quer dizer um líder comunitário? - Isso e mais um pouco. - Como assim? - O velho Dalmas é um pai de santo, filho de ogum, homem forte, esta quase aos 80 anos e sabe de tanta coisa, o povo chama ele de bi blioteca da mata. - Biblioteca da mata, por quê? - Sabe tudo que é erva, das boas que saram e das que matam também. - Nossa, um curandeiro? - Quase isso. - Então você é do terreiro dele? - Roça, cadomblé não tem terreiro, é roça. - VoCÊ É FONTE DE LUZ SABIA? - Obrigado mais olhe ainda tenho outros quartos e a jjanta pra fazer. - Falou. - Falou. Ela sai ali e Léa a saúda pelo bom trabalho, a mulher sorri e segue com a limpeza e o cuido, na suíte Léa acende uma vela diante a Santa Sara. - Uma filha de santo, aqui, qual é o sinal minha mãe, é confiável? Meses depois, saindo do serviço Lídia vê ali cambaleando um homem na esquina do seu trabalho. - Meu Deus, o que pode ser isso, parece um cara novo, só isso que o maldito álcool faz. Ela vai seguindo o caminho até ver que o homem cambaleia e cai, ela vai até ele. - Senhor, sr, esta bem? - O quê, não. O homem perde os sentidos, cheirando mau ele o reconhece, é Igor, o inquilino, ex inquilino de sua tia, ela liga ao SaMU. - O quê? - Tô te dizendo tia, seu ex inquilino, é ele. Léa desliga o celular e segue até a suíte logo saindo em outras roupas. - Vai sair dona Léa? - Olhe cuide de tudo Karina, tenho que ir ao hospital. - O que houve, esta bem? - Não, não é nada comigo, me faça um favor dê este bilhete aos rapazes. - Sim dona Léa. Ela sai ás pressas dali, minutos depois vão chegando os rapazes e Karina entrega o bilhete a Murilo. - Pessoal, o Igor? - O que tem ele? - Esta no hospital, dona Léa foi para lá. - Vamos então. - Sim. Eles vão deixando as pastas e bolsas ali no sofá da sala, rapidamente Reginaldo explica a situação para Karina que diz, irá pedir a proteção de seus orixás ao leito do rapaz. No hospital, Igor é examinado, o doutor ali no plantão decide por opera-lo devido ao tombo houve um coágulo na região da nuca, Murilo liga para os pais de Igor e só então descobre-se que sua mãe é que o banca devido a morte repentina do país há 8 anos. - O que ela disse? - Que tudo bem, ela vindo para cá. - Ai que bom, ele vai ser salvo. Léa vibra ao saber aquilo, a operação é feita e demora mais de 4 horas, agora o rapaz é colocado na UTI, logo pela manhã chega uma mulher loira, alta de meia idade. - São os amigos do Igor? - Sim, morávamos na mesma pensão e........... - Como assim, onde ele mora agora? Léa toma a dianteira e explica a situação, o dr vem e autoriza a entrada de Sofia, uma mulher que não faz questão de mostrar sua forte personalidade aliada ao desprezo peculiar ao próximo. - Nossa, essa mulher é um monstro. - Eu sabia, que tinha de ser de berço. Todos ali expressam suas opiniões diante aquela mulher que entrara na UTI, minutos depois ela retorna ao choro. - O que houve? - Ver meu filho ali, eu não consigo entender, tão jovem, bonito, de boa família. - Ás vezes o dinheiro só não basta. - O que quer dizer, saiba que vou consultar meus advogados sobre essa expulsão de sua pensão. - Só deveria ter sido mais mãe, ás vezes, é o melhor. - O que quer dizer, não vou tolerar isso de uma mulher tão, gentinha. Os rapazes entram ali e logo o pessoal do hospital intervém, Sofia é levada a uma outra sala, onde é visível que o tratamento para ela é dos melhores. - Por isso que o filho é o que é. - Bem, já fizemos nossas parte, eu vou embora. - Nós também. Lídia olha para eles. - Eu vou ficar mais um pouco. A tia vai até ela. - Não se iluda querida, aquele homem até quando se recuperar, não vai lhe ser grato por nada. - Eu sei tia, só quero entende-lo melhor. - Já vi isso muito, várias vezes, lembra que te disse quando li as cartas? - O quê? - Você já esta no caminho do ouro, mais terá seuas cruzes, acho, não, tenho certeza, ali esta sua primeira, esta preparada? - Tia. A mulher olha para Lídia e sai. - Acho que sim, boa sorte sobrinha. Todos já fora do hospital, Murilo pede um carro e ele, Aldo e Léa entram, porém ela ao entrar olha para a frente do hospital ali ela vê na entrada Ogum, Nanã, Exú. - Mais quem são aqueles? - O quê dona Léa, quem? Léa entende a situação e desconversa, o carro segue para a pensão, os outros rapazes vão para a biblioteca fazerem alguns trabalhos de facul. Na pensão, Léa conta para Karina tudo o que acontecera, a funcionária esta a preparar ao almoço até que Léa diz dos 3 que vira na frente do hospital. - Nossa dona Léa, a senhora presenciou 3 orixás. - O quê? - Os nossos santos, sagrados na raiz afro, a senhora viu Ogum, Nanã, Exú. - Isso é bom, filha?
2 notes
·
View notes
Text
Mais excêntrica do que nunca, “In A Sunny Day, Everything Can Happen” nos transporta perfeitamente para o 11 de setembro, e é como se houvesse um terceiro avião.
~ Uma review por Nadja Burgees
Em mais uma cartada na sua carreira, Plastique Condessa, outrora ganhadora do grammy de álbum do ano, conhecida por trabalhos aclamados, composições afiadas e profundas, conceitos elaborados e bem desenvolvidos, decide nos presentear no dia 11 de setembro uma releitura camp e maximalista do maior atentado terrorista da história dos Estados Unidos (arqui-inimigo de Plastique).
Nunca é fácil ouvir um trabalho da Plastique, suas produções geralmente são elaboradas as letras pedem um tempo maior de processamento e de entendimento, seu conceito as vezes fica meio obscuro no começo e tudo mais e essas coisas são exatamente a graça por trás de ouvir um trabalho da Plastique, certo? Pois aqui não tem nada disso. Talvez esse disco tenha sido feito no automático ou talvez ela tenha apertado sem querer o botão de subir o álbum nas plataformas, eu não sei, mas certamente aqui não está a Plastique que conhecemos.
Quer dizer, em partes. Quem mais faria um álbum sobre 11 de Setembro e dividiria os lados do vinil em torre 1 e torre 2? Somente ela poderia, e ela não apenas pôde como fez. O que nos entristece profundamente aqui é que tudo no disco é legal, e controverso, e embora Plastique tenha 40 anos ainda é legal ser debochada e descolada, mas a partir do momento que apertamos o play a música todo esse alto astral é obliterado átomo por átomo.
Então considerem que o disco não merece ser queimado em praça pública, e nem pensem que a Plastique realmente está se importando, talvez fosse apenas uma vontade dela de se pôr diante dessa tragédia que matou milhares de inocentes. Ela idealizou, materializou e lançou, não é crime, mas não é bonito também.
E então somos guiados por uma odisseia repleta de frases de efeitos apocalípticas de o fim está próximo e a guerra fria, as ondas de calor e a extinção dos golfinhos, em cima de vocais distorcidos e batidas sintéticas que são duras de engolir deixando a mensagem mais difícil de entender. Em “future discotheque” temos os vocais terríveis de Rhys que poderia ter se preocupado em focar mais na produção do que em cantar versos como “Playing The Sims with Bitcoin” que apenas não fazem sentido. Depois o álbum desce em espiral para simplesmente lugar nenhum liricamente. Embora as canetadas de Plastique ainda marquem presença, o tom e a aura que ela passa nessas gravações deixam absolutamente tudo em um tom de comédia, não parece que ela está falando sério, parece mais um deboche com todos os assuntos que ela aborda enquanto brinca na mesa de mixagem do kit mini produtor que ela deu para algum sobrinho distante.
É de longe o pior trabalho de Plastique, mas vemos claramente sua influência na música pelo calibre das participações. Não é barato ter Lucca Lordgan em seu álbum, mesmo que seja para envolver ele numa armadilha que é a faixa Letter To Italy, quem escreveu isso? Mussolini? E por mais que fazer sexo no meio do aquecimento global possa parecer uma boa ideia para ela, tenho certeza que ouvir ela repetindo para provarmos drogas experimentais enquanto quebra tudo no estudio de gravação parece algo mais atrativo, mas talvez seja um requisito para poder ouvir o álbum, ou talvez seja o que ela tenha feito antes de produzir o álbum: se dopar.
Esse álbum é um adágio. Ora parece Plastique, ora não. E não é aquele assunto piegas de artista que se perde artisticamente e bla bla bla… Não. Plastique sabe exatamente o que está fazendo e conscientemente fez esse disco e achou que seria uma boa ideia, e embora esteja mais para 7/11 do que 11/9 podemos ver lá no fundo um pouco do carisma de Plastique, que é o que salva o álbum de ser uma tragédia. E mais excêntrica do que nunca, Plastique em “In A Sunny Day, Everything Can Happen” nos transporta perfeitamente para o 11 de setembro, e é como se houvesse um terceiro avião.
0 notes
Text
para quê livro de auto-ajuda quando eu posso assistir o Deboche Astral kkkkkkk se alguém tem que me dar uma surra na segunda de manhã, QUE SEJAM AS ESTRELAS
1 note
·
View note
Text
Cara, Laís Caroline.
Quando você começou a ficar mais crítica sob-consigo mesmo? percebe, você deleta um stories por relevância dele. Pro público pode ter sido bom, mas pra você foi um pequeno momento feliz. E ai, você compara com outros stories e os julga melhor, então, você deleta aquele storie que parece tão inferior aos outros.
Isso foi apenas um exemplo do que você tem feito consigo mesmo. Adição aos vícios não torna nada melhor para você, você não pode fugir. Tipo seu vício fervoroso em sempre sonhar, tanto dormindo quanto acordada.
Você consegue achar conforto em sonhos e até em pesadelos, qualquer outro posicionamento astral metafísico para você é bem melhor que lidar com a realidade.
Você se perdeu, não se lembra? apenas agora conseguiu refletir sobre ter 22 anos tendo memórias tão vívidas do que viveu aos 12. Escutar músicas antigas não ajudam, te trazem nostalgia e consequentemente saudades. Você queria ter mudado muita coisa se tivesse a chance de voltar 10 anos atrás com a cabeça de agora. Admirável, não quero romantizar o sofrimento mas acredito que você seja forte o suficiente para tornar isso resiliente e se curar.
Sua doença não é exatamente um problema, afinal, todos nós ficamos doentes.
Você tem certeza de que quer voltar no passado? pensando bem, o seu presente não é tão ruim!
Você não é mais solitária, você não tem mais apenas um mesmo amigo para todo o sempre, você agora tem coragem de fazer coisas que você teve preconceito apenas para julgar melhor o que você assumia odiar. Você sorri mais, na verdade, você é o raio de sol especial de algumas pessoas, pq te associam ao riso e já não é mais de deboche, e sim, genuinamente de felicidade.
Resumindo, você alcançou a felicidade e nem sequer percebeu isso. Tanta ferida fechou e nem sobrou cicatriz pra lidar!
Você conquistou sonhos, e está lentamente realizando-os. Eu te amo, por isso eu, Sezoito no futuro, Laís Caroline no passado, quero que você seja mais gentil consigo mesma. Eu te amo, boa noite e não se escore em seus sonhos e ilucidez.
1 note
·
View note
Text
https://www.instagram.com/tv/CCd3PZuHrDe/?igshid=h9ql3ru2xszo
#yascampbell#youtube#taentendida#lesbicas#lgbtlove#sapatao#lgbt art#brasil#sapat?o#vidadesolteiro#lgbtq community#lgbt history#lgbtq#lgbt moodboard#lgbt memes#lgbt discourse#instagram#solteiros#deboche astral#pridebrasil#pride lgbt#pride 2020#lesbian pride#orgulho lesbico#mes do orgulho#orgulho
1 note
·
View note
Text
Inferno Astral - Vitor diCastro
Inferno Astral – Vitor diCastro
Inferno Astral – Os signos estão de deboche comigo! Autor: Vitor diCastro Gênero: Romance Ano: 2020 Número de páginas: 224p. Editora: Outro Planeta ISBN: 9786555351576 Sinopse: “Lucas é ariano. Bom, isso já diz muita coisa, né? Mas vamos lá, um pouco mais de informação. Lucas é apresentador de um programa de TV de muito sucesso. Nele, recebe convidados e adora falar de assuntos polêmicos. O��
View On WordPress
#Deboche Astral#Editora Outro Planeta#Inferno Astral#LGBT#Literatura Nacional#Livros#Resenha#Romance#Vitor diCastro
0 notes
Text
.pov
Resumo: Cézar batendo um papo com Morfeu paizão tm. Era pra ser poucas palavras, mas sou eu escrevendo né gente.(ficou enorme). Recuperou as memórias, viu ele sendo babaca na missão que ele morreu, conseguiu um carro com um maconheiro aleatório. E é isso.
“Finalmente decidiu aceitar meu convite. Sente-se”
O rosto de Morfeu não estava bravo, nem feliz - só neutro. Se sentou na cadeira oposta de uma longa mesa e apontou a cadeira do outro lado para Cézar. Estavam no meio da sala de estar do castelo místico do tão famoso reino do pai. O semideus se sentou, ainda apreensivo com o que sairia dali. Mas foi o sorriso bem mínimo na boca do Deus que plantou a semente de dúvida que talvez a conversa não fosse tão ruim.
Para te contextualizar, ó caro leitor, Cézar não engoliu seu ego logo de cara - antes, ele tentou sozinho recuperar as memórias emboladas em sua cabeça. A conversa com Barbara foi o que deu esse pontapé inicial de necessidade em precisar pelo colocar as ideias em ordem e descobrir qual foi a magnitude da merda que fez. Por isso, saiu do acampamento, decidiu uma floresta aleatória e usou a chave para entrar em sua cabeça. Para quem não sabe como funciona, pense em algo assim: tem uma fechadura em sua nuca, vira a chave mágica, seu corpo cai sem vida no chão e é criado uma versão duplicada sua. Tipo uma viagem astral. Confuso? Provável, mas já acostumado agora ele passa por uma porta cheia de “keep out” e entra na biblioteca que contém todas suas memórias. Livros alados desesperados voam para todos os lados tentando se encaixar nos vãos das estantes, sendo expelidos por não ser o local correto que deveriam estar. Quando entrou na primeira vez quase foi atacado pelos livros, mas agora bastava um erguer de mãos para que desviassem seu caminho. Recuperou a memória dos seus poderes só ajudando os livros voltarem para o lugar correto, mas já havia sido uma dor imensa. Tentou fazer isso com os livros que continham alguns nomes conhecidos dos campistas + os de datas próximas ao que ‘morreu’ e, novamente, sua cabeça latejou numa profundidade que até seu ouvido começou a sangrar. Foram muitas memórias recuperadas nessa tortura que te causava sozinho, mas o sangue te fez perceber que o trabalho de formiga não ia funcionar, então foi assim que seguiu as placas e chegou ao Reino dos Sonhos.
Pois bem, contextualizamos agora podemos seguir para o momento atual. Morfeu solicitava para criados servirem comida como se fosse uma visita qualquer e não iniciou nenhuma conversa por um longo tempo. Se sentiu obrigado a iniciar a conversa, já que tudo que recebia era um bife em seu prato. “Então.. Oi. Todo esse tempo cê tava me pedindo pra falar contigo pra uma janta? É .. isso? Nem um xingo, eu te avisei, nada?"
“Não estou aqui para brigar com você, Cézar, se é o que estava esperando. Estou realmente feliz em vê-lo” o Deus servia vinho no próprio copo e oferecia, mas o semideus prontamente recusou. Tudo estava pacífico demais, ainda tem suas desconfianças - mesmo a intuição dizendo que não, seu pai era assim mesmo. Calmo feito um sono tranquilo. “Subestimei sua teimosia, admito. Este encontro deveria ter ocorrido assim que acordou. Pensei que não ter memórias seria o suficiente para que falasse comigo para compreender o ocorrido. Como cabe tanta falta de juízo em você, é um mistério” Se sentiria ofendido, se não fosse verdade. “Sei que está tentando recuperar suas memórias. Por que mudou de ideia? Estava tão confiante em seu plano em seguir em frente e ignorar tudo. Estou curioso” Não havia sorrisos ali, mas a provocação estava no olhar. Cézar se curvou na mesa e soltou um suspiro em deboche.
“Não seja cínico, como se não soubesse. Mas.. Acho que ta na hora de concertar as coisas né. Eu tô puto contigo por muito tempo por essa maldição aí..” - Morfeu o cortou, dizendo “Não é uma maldição, é uma consequência. Prossiga” - Cézar suspirou e deu um semi revirar de olhos. Que vibe de pai que ele tinha mesmo. Parece que mesmo sem lembrar dele seu instinto reagia como um adolescente tentando convencer o pai que precisava da chave do carro “Ta, consequência. Mas eu preciso saber consequência do que exatamente. Eu descobri muita coisa e.. que merda, preciso de ajuda para resolver.. Um pontapé inicial, só isso. Para concertar algo preciso saber o que é o algo. Só dizer que sou irresponsável não adianta de porra nenhuma, saca. Sou irresponsável? sou, mas por quê? Preciso de motivos caralho. Por enquanto só tenho conhecimento de que foi você que me deixou em coma e me tirou 6 anos de vida” ficou mexendo na comida sem fome e pensando como poderia concluir, pois saiu meio rancoroso no final. Talvez pedir desculpas ajudasse a convencê-lo a te ajudar. Se Morfeu dissesse se vire, ia mandar o Deus pra puta que pariu “Desculpa não ter vindo antes. Pode me ajudar para que de fato eu possa 1. justificar a culpa e 2. realmente fazer algo para melhorar? Tá foda ficar no escuro, só tô fodendo as pessoas e aumentando o carma”.
Para sua surpresa, e posterior desespero, Morfeu disse sim. Foi com um sorriso mais amigável, quase orgulhoso - ainda que Cézar tivesse só rancor nas palavras - que as memórias começaram a disparar em sua cabeça como se tivesse sido disparado um flash de câmera em seu rosto. Obviamente, a dor de cabeça te acompanhou da mesma forma como se tivesse ido livro a livro. Em algumas memórias específicas, Morfeu parava ao estilo apresentação de Power Point e explicava a problemática. Explicou todo o treinamento que tiveram e como Cézar ganhou a chave da cabeça, mas que não compreendia como o semideus conseguiu misturar o seu poder de entrar nos sonhos alheios com as ilusões e os efeitos da chave de acessar ao subconsciente = resultando no poder problemático. Era fascinante, dizia o Deus, mas sabia que arriscou muito pois ninguém acreditava na possibilidade de Cézar entrar nos eixos. Explicou da sucessão de erros que fazia em todas as vidas que já viveu, como sua arrogância e sede por poder te seguia. Que sempre voava muito perto do céu e se destruía, mas dessa vez Morfeu quis cortar o ciclo tentando guiá-lo e puni-lo, invés de afagar seus cabelos. Viu seus amigos: a relação de irmãos com Solomon, o acompanhando em missões e quantidade de festas que o obrigava a seguir; recebendo Barbie no acampamento, o que parecia um olhar apaixonado e juvenil dela com ele e a relação de super protetor que possuía com a menina; as memórias que Summer lhe mostrou também apareceram, as piadas ruins compartilhadas e os dias lendo na biblioteca (com ela surtando com ele todas as vezes). Ex-relacionamentos, amigos, meio-irmãos, a obsessão por esconder a própria sexualidade. Viu o relacionamento com Milo e o quão adolescente e bobo parecia tudo aquilo. No final das contas, sentiu como tudo se tratava mais de uma necessidade de carinho e desculpa para se assumir do que amor de verdade.
Logo as memórias foram piorando o teor. Entrar em sonhos, criar pesadelos, alteração de memórias, brincadeiras inofensivas para ele - mas que deixavam muitos apavorados. Nada com consequências permanentes, mas ainda um babaca invasivo. Cada vez mais missões para que pudesse testar essa forma dos poderes nos campistas desavisados. Tinha acesso a informações privadas e usava isso como moeda de troca. Cézar se sentiu uma pessoa péssima e ainda mais egoísta, em algum momento perdeu toda a compaixão por ele mesmo e acabou perdendo pelos outros também. Mas, como sempre, seu trio ficava do seu lado. Deveria ser um puta mentiroso ou só passavam pano mesmo. Morfeu continuou sua explicação, frisando bem a arrogância e como nem seus meios-irmãos gostavam muito dele por isso, principalmente quando ganhou o título de conselheiro. Cézar só soltou um já entendi, estava vendo, não precisava que cutucasse tanto. O Deus também enfatizou que a partir de sua maior idade ficou mais em cima do rapaz, porque não era do seu agrado que usasse seus poderes para invadir a cabeça dos demais. Os avisos de que não estava preparado eram muito mais ligados ao caos emocional que Cézar possuía e a falta de empatia, No entanto, jamais se metia em seu livre-arbítrio. Até sua famosa última missão.
Vejam só, Cézar é uma pessoa curiosa que não mede muito as consequências dos seus atos. Morfeu disse que o motivo que lembrava tão pouco das memórias com seus pais, era porque havia queimado todas as memórias muito traumáticas dentro de sua própria cabeça - só não conseguindo deletar as mais enraizadas. O pai já achava ruim o suficiente que ele não buscasse lidar com aquilo, mas foi pior ao resolver testar a mesma coisa em um mortal aleatório. A princípio entrou em sua cabeça para tirar a informação de um lugar que tinham que ir em missão, apagando o mortal com a areia do sono que ganhou do pai. Pegou a informação, mas resolveu só testar uma coisinha: apagar uma pessoa aleatória de sua mente e tirar a lembrança de que ele conseguia andar. Sinceramente, nem achava que funcionaria. Afinal, como poderia mover uma lembrança que a vida toda o cara andava tranquilamente? Quando o rapaz acordou, confirmou que sim tinha funcionado. Complicado que a pessoa aleatória era sua esposa e que agora o rapaz não conseguia andar, mas não se lembrava de como se locomoveu a vida toda. Notou a merda que fez, mas ao tentar entrar na cabeça do mesmo homem percebeu que não sabia incluir memórias com a mesma precisão que conseguia tirar. E Morfeu se irritou, foi a gota d’água da palhaçada que Cézar estava fazendo. Não tirou sua responsabilidade dessa vez, o semideus queria se afundar na cadeira com a culpa e com os olhares de eu avisei que agora sim faziam sentido para um caralho. Puta que pariu. Caçar merda sua não foi uma boa escolha, porque realmente achou.
O papo terminou de forma meio abrupta porque começou a sentir mãos em seus ombros e uma voz te chamando. Uma voz aleatória, que dizia “Cara, ei, cara” diversas vezes. Morfeu disse que podia ir, que teriam tempo para conversar novamente. Mas que pensasse nessas memórias, em como seu poder poderia fazer muita coisa boa - mas preferiu não seguir por esse caminho. “Você não é uma pessoa ruim, Cézar. Há muitos atos de amor e caridade que tem com seus entes queridos. Mas fez escolhas ruins. Não há como mudar o passado, mas sim como ajustar o futuro. Ser melhor. Parar de se esconder tanto e não medir suas consequências. Você ficou irritado comigo mexendo em seu livre arbítrio, mas como todas essas pessoas se sentiram quando mexeu no delas? Estou te dando uma nova chance. Use com mais sabedoria, senão eu mesmo farei questão de finalizar sua passagem nesta vida”. E com isso Cézar voltou para o Mundo Desperto, segurando a chave nas mãos e vendo um rapaz aleatório meio desesperado te sacudindo. Viu ele suspirar aliviado e se sentar nos tornozelos.
“Cara, achei que ce tinha morrido. Parei o carro aqui, na moral pra fumar um e tals, mas aí vi seu corpo ta ligado? E nem tenho celular saca. Foda cara” Claramente o outro estava chapado, mas culpa do Cézar em resolver fazer isso numa floresta que com certeza teria escolhido para fumar um. Trocou mais umas palavras com o cara e quando percebeu já estavam dividindo um beck e falando como a vida era foda na frente de um lago. Ouviu várias histórias do cara explorando o mundo com sua van e de liberdade e daqueles papos que ele mesmo tem quando chapado. A diferença era que ganhou a van dos pais ricos. Quando viu, já estavam trocando saliva e arrancando a roupa para transar dentro do colchão que tinha dentro da van. Claramente, zero segurança envolvida porque se pensasse melhor facilmente pegaria uma micose ali. Ficou bem reflexivo na van, em tudo que ouviu e viu, e como agora que sabia das coisas como realmente tentaria ser uma pessoa melhor. Ao mesmo tempo, seu espírito trambiqueiro estava ali. Seria melhor em coisas sérias, mas uma mentirinha inofensiva realmente faria mal a alguém? Em breve teriam o Halloween e faria bom uso para compor sua fantasia. Além disso, tava na hora de ser adulto e ser adulto envolvia ter carro né? “Hein, quanto tu quer pela van?” Soltou para o outro rapaz, que prontamente respondeu que não estava a venda não, cara. Era seu xodó e tudo o mais. Cézar apelou para o emocional usando o papo contra consumismo que o outro havia falado, e os pais dele eram ricos facilmente dariam uma melhor. Viu o balançar ali, mas deu sua cartada final falando do dinheiro e da erva que tinha na mochila. “Muita. E da boa” e logo mostrou, abrindo o zíper. Ok, tinha um tanto sim e dinheiro também, mas fez uma ilusão inofensiva para aumentar de leve a quantidade. O olho do outro brilhou e ele concordou, saindo com a mochila do Cézar e as próprias roupas no braço. Foi agradecer a natureza ou qualquer coisa.
E Cézar, enfiando a calça e colocando um novo cigarro de maconha na boca, foi para o volante e ajustou o GPS para o acampamento. Prometeu para Morfeu que honraria a confiança que lhe deu e seria uma pessoa melhor. “A partir de amanhã, eu juro”. Ele realmente tentaria, só precisava ajustar um pouco o juízo de certo e errado dentro da própria cabeça. Mas primeiro, resolveria as pendências com os amigos e daria um jeito de descobrir como ajustar as coisas para o homem que ferrou a vida com tanta destreza. Agora a culpa era justificada, mas pelo menos a vontade de fazer melhor também.
Ah, esqueci de comentar, foi voltando para casa que encontrou Scooby na beira da estrada e o adotou. A vida estava colaborando para sua fantasia ficar perfeita. E também, precisava de um pouco de suporte emocional para não surtar quando estivesse sozinho no chalé. Talvez a conversa com Morfeu caísse pior na garganta quando não estivesse tão chapado.
5 notes
·
View notes
Photo
Bem-Vindo, @yul_yiari! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Daoming Yiari. Faceclaim: 卡人超超- Red. Nascimento: 02/02/1995 Nacionalidade e etnia: Nova Zelândia, Chinesa. Ocupação: CEO do Estúdio KEFI. . Bairro: Jangsa-dong.
BIOGRAFIA
Daoming Yiari nasceu na Nova Zelândia, no ano de 1995 e foi bem recebida por seus pais que eram imigrantes no país estrangeiro. Durante a escola, o casal Daoming foi chamado diversas vezes na diretoria por conta do comportamento, digamos, peculiar, da filha deles. Por muitas vezes Yiari chegou perto da expulsão por causa das travessuras que aprontava, como por exemplo atear fogo com um isqueiro no cabelo de uma colega, colocar ratos de laboratório no armário de outros estudantes, além do deboche decadente que fazia com algumas garotas, sempre sendo uma figura intimidadora tanto na sala quanto nos corredores. Sempre mantinha uma feição fechada no rosto - quando não estava sorrindo maquiavelicamente por algo.
Yiari uma garota que gostava de aventuras e experiências, uma pena que seus cobaias eram os colegas mais descuidados. Daoming não fazia nada com animais, então, testava habilidades com os "lixos inferiores ``, afinal, animais são supremos. Uma das experiências foi amarrar uma colega de sala na árvore e mirar uma fatídica faca rosa - que sempre andava presa na sua cintura - na maçã no topo da cabeça da outra garota.
Atitudes como essas levaram a escola a conversar seriamente com os pais de Yiari que decidiram voltar para China e fazer com que a jovem estudasse em um colégio interno durante o ensino médio. Lá o tratamento era rigoroso e por mais que doesse o coração da sua mãe, sabia que tanto aquele internato quanto tratamentos psicológicos controlados seriam necessários para sua tão querida e sombria filhinha.
A pior parte do ano que passou no colégio interno, foi ser obrigada a ver tão pouco sua irmã mais nova, pela qual era apaixonada. Para se entreter, Yiari criou uma paixão que foi criar histórias e desenhar. Também gostava de contá-las ao público, então, toda sexta feira, no dia da leitura, ela tinha a oportunidade de encher as mentes de todos que estavam presentes com seus devaneios. Algumas de suas histórias ficaram famosas e repercutiram bastante, fazendo a jovem a ter o incentivo de publicá-las e deixar que as obras tivessem um alcance maior, a nível de passa-tempo mesmo, ela não queria isso para sua vida.
— O menino que se alimentava de pesadelos.
— A mulher dos sapatos vermelhos.
— Sleeping Witch.
— Rapunzel e o Castelo amaldiçoado.
— O Segredo do Barba Azul.
— A lenda do mar escuro.
Algumas de suas criações repercutiram na Coreia, França, Turquia, Grécia, Bélgica e Rússia.
Terminando o ensino médio, Daoming foi direto para a faculdade, queria se livrar logo dessa sequência amaldiçoada de estudos para poder trabalhar no que gostava e viver a sua vida da melhor maneira possível.
Apesar das confusões que causava durante a trajetória da escola, as notas de Yiari nunca foram ruins, conseguia ser uma das melhores da turma com facilidade, seus pais também lhe incentivaram a pelo menos tirar notas boas. Tinha apreço por humanas e afins, mas além da escrita, não sentia que podia trabalhar com algo que não fosse relacionado a algo que dançasse na borda das ciências exatas. Apaixonada por história, moda, dança e arte, a bela dama resolveu cursar Artes Cênicas na Coreia do Sul, país onde se mudou com sua irmã mais nova e logo após a formatura, abrir um negócio junto com ela: Um grande e lindo estúdio em Sockho, cidade que conquistou o coração das suas através de suas fotografias na internet e amigos que moravam por lá. Ambas adoravam viajar e conhecer novos lugares, mas com a abertura do estúdio, decidiram se estabilizar na cidade.
O renomado KEFI abriu as portas no verão de 2020 para trazer as paixões pela arte à tona. Com o nome grego, KEFI traz consigo o significado de espírito da alegria, entusiasmo, alto astral e frenesi, nos quais os bons tempos e a paixão pela vida são expressos com uma abundância de emoção, felicidade e diversão. Era tudo isso que as irmãs queriam no momento em que decidiram investir nessa criação. KEFI é um estúdio para todo tipo de arte: música, dança, ensaios fotográficos, maquiagem, moda. Também havia uma área mais reservada para escritores e entrevistas, afinal, mídia e leitura também são artes. De toda a existência de Yiari, não havia nada que ela pudesse amar mais do que o projeto que criou com sua irmã mais nova. Até hoje sentia a emoção da inauguração do seu maior sonho.
OOC: +18. Temas de interesse: Friendship, shipping, angst, crack, fluff, smut, violence.
0 notes
Photo
Atriz, dançarina e cantora, Mônica Augusto (@) é formada pelos cursos de Comunicação das Artes do Corpo em 2007, e pela Escola de Artes Dramáticas ECA_USP em 2018. É Co-fundadora e interprete da companhia de dança DUAL cena contemporânea , onde desenvolve processos artísticos a partir da pesquisa de mitologias e fenômenos históricos associados à cultura brasileira.
Entre os espetáculos de destaque estão, Tríptico Sertanejo em 2018,Chulos em 2017, que foi indicado a melhor espetáculo pelo prêmio APCA e prêmio Bravo, e Terra Tremula em 2014 Já trabalhou com diretores como: Ruy Cortez, Celso Frateshi,Cristiane Paoli Quito, Kênia Dias. Participou do episódio “Os signos no Velório” e "Os signos no Happy hour"do canal Deboche astral e participou também da terceira temporada da Série 3%. !
0 notes
Text
Não sou Pasolini pedindo explicações Não sou Ginsberg expulso de Cuba Não sou uma bicha disfarçada de poeta Não preciso de máscaras Aqui está minha cara Falo por minha diferença Defendo o que sou E não sou tão esquisito A injustiça me dá nojo E suspeito desta dança democrática Mas não me fale do proletariado Porque ser pobre e viado é pior Há que ser ácido para suportar É ter que dar voltas nos machinhos da esquina É um pai que te odeia Porque o filho desmunheca É ter uma mãe de mãos marcadas pelo cloro Envelhecidas de limpeza Embalando-te doentinho Pelos maus costumes Pela má sorte Como a ditadura Pior que a ditadura Porque a ditadura passa E aí vem a democracia E logo atrás o socialismo E então? Que farão conosco companheiros? Seremos amarrarados pelas tranças em fardos com destino a um sidário cubano? Seremos metidos em algum trem para parte alguma Como no barco do general Ibáñez Onde aprendemos a nadar Mas ninguém chegou à costa Por isso Valparaíso apagou suas luzes vermelhas Por isso as casas de tolerância Brindaram uma lágrima negra Aos franguinhos comidos pelos siris Nesse ano que a Comissão de Direitos Humanos Não lembra Por isso companheiro eu pergunto Existe ainda o trem siberiano da propaganda reacionária? Esse trem que atravessa suas pupilas Quando minha voz fica demasiado doce E você? Que fará com essa lembrança Nós meninos batendo punheta e outras coisas Nas férias de Cartagena? O futuro será em preto e branco? O tempo em noite e dia laboral sem ambiguidades? Não haverá uma bichona em alguma esquina desequilibrando o futuro de seu novo homem? Vão nos deixar bordar pássaros e arco-íris nas bandeiras da pátria livre? O fuzil eu deixo pra você Que tem sangue frio E não é por medo O medo foi passando Ao desviar de tantas facas Nos inferninhos sexuais por onde andei E não se sinta agredido Se eu falo dessas coisas E te olho o volume entre as calças Não sou hipócrita Por acaso os peitos de uma mulher Não te fazem baixar a vista? Você não acredita Que estando sozinhos na serra Algo aconteceria entre nós? Ainda que depois me odeie Por corromper sua moral revolucionária Você tem medo que se homessexualize a vida? E não falo de meter e tirar e tirar e meter somente Falo de ternura companheiro Você não sabe Como é difícil encontrar o amor Nestas condições Você não sabe O que é carregar esta lepra As pessoas mantêm distância As pessoas compreendem e dizem: É viado mas escreve bem É viado mas é um bom amigo Super-alto-astral Eu não sou alto-astral Eu aceito o mundo Sem pedir esse alto-astral Mas de qualquer modo riem Tenho nas costas cicatrizes de risos Você acha que eu penso com o cu E que no primeiro choque da CNI Eu ia me cagar todo Não sabe que a masculinidade Não a aprendi nos quartéis Minha masculinidade me ensinou a noite Atrás de um poste Essa masculinidade de que você se gaba Te meteram em um regimento Por um milico assassino Desses que ainda estão no poder Minha masculinidade não recebi do partido Porque me repeliram com risinhos Muitas vezes Minha masculinidade aprendi militando Na dureza desses anos E riram da minha voz afeminada Gritando: vai cair, vai cair E embora você grite como homem Não conseguiu que ele caísse Minha masculinidade foi a mordaça Não foi ir ao estádio E sair a socos pelo meu time O futebol é outra homossexualidade latente Como o boxe, a política e o vinho Minha masculinidade veio de mastigar deboches Engolir minha raiva para não matar todo mundo Minha masculinidade é me aceitar diferente Ser covarde é muito mais difícil Eu não dou a outra face Eu dou o cu companheiro E esta é a minha vingança Minha masculinidade espera paciente Que os machos envelheçam Porque a esta altura do partido A esquerda acomoda sua bunda mole No parlamento Minha masculinidade foi difícil E por isso neste trem eu não subo Sem saber aonde vai E não vou mudar pelo marxismo Que me rechaçou tantas vezes Não preciso mudar Sou mais subversivo que vocês Não vou mudar somente Porque os pobres e os ricos Joguem esse osso para outro cachorro E sem essa de que o capitalismo é injusto Em Nova Iorque gays se beijam pelas ruas Mas esta parte eu deixo para você Uma vez que lhe interessa Que a revolução não apodreça por completo A você mando este recado E não é por mim Eu estou velho E sua utopia é para as gerações futuras Há muitas crianças por nascer Com uma asinha torta E eu quero que voem companheiro Que a sua revolução Dê a elas um pedacinho de céu vermelho Para que possam voar.
— Manifesto (falo por minha diferença), Pedro Lemebel
4 notes
·
View notes
Text
Eu estou tão suja, babe, o tipo de sujeira que nunca sairá das roupas.
Meu interior está sujo. Uma mistura gosmenta de medos e sonhos fracassados. Uma lambanza de lágrimas e sangue. As paredes do meu interior estão enlamassados, zombando de mim quando pensei que eu poderia ser um lar.
Há uma crosta de sujeira que não permite que eu me mova. Há tanto caos sonoro dentro de mim, que eu não escuto minha própria voz.
Qualquer esperança que eu já tive que eu poderia ousar ser feliz, agora ri da minha cara, com deboche. Como logo eu ousaria ser feliz? Como alguém igual a mim pensou que algum dia iria ficar tudo bem?
Eu acreditei em tantas mentiras que me contaram. Que iria ficar tudo bem. Que o pesadelo acabou. Que tudo não passou de um ensinamento, para me ensinar a ser mais forte. Que eu iria sim conseguir superar tudo. E ser feliz. HA HA HA
Ser feliz, essa é a piada do século. Anos e anos sonhando e almejando. Planejando. Me esforçando. Lutando contra tudo que me puxava para trás. Até mesmo lutando contra mim mesma. Gritei, esperneei, esmurrei cada obstáculo, corri atrás do ser feliz.
Mas minhas mãos estão tão machucadas com tantos murros dados, que não consigo mais reconhecer essa junção de ossos e pele que um dia já foram minhas mãos. Minhas pernas estão flácidas e doem, não conseguem mais dar um passo a diante. E não existe mais onde ir. Minha garganta está seca e arde, com tanto grito que nunca foi ouvido.
Eu estou cansada de ser forte. Eu estou cansada de esforçar por um sonho que eu sei que nunca passará de sonho. Eu estou cansada da vida debochar tanto do meu ser que a única coisa que consigo ouvir é a risada cínica do Universo. Eu não consigo mais acreditar. O sonho de ser feliz, nunca passou de mais um pesadelo em minha história.
E eu estou cansada. Estou cansada de tentar ser boa. De tentar sempre ser uma pessoa melhor. De tentar amar como nunca fui amada. De não ser tudo que sempre falaram que fui. Covarde, preguiçosa, louca, dramática, um arrependimento, um peso, um nada. Eu quis ser tudo. E sigo engolida dentro do meu próprio nada.
Eu estou tão cansada. Eu estou cansada de ser eu. Uma junção de órgãos, sangue, história, personalidade, mapa astral, ensinamentos, o diabo que for. Uma Rayssa. Uma junção de letras que deveria dar nome a um ser. Mas nomeia apenas o vazio de uma existência. Seis letras que significam apenas o medo de existir.
Eu estou exausta. Eu só quero fechar os meus olhos e adentrar no sono eterno, sem sonhos, sem pesadelos, sem pensar, sem existir. Eu estou tão cansada... Eu só queria descansar para todo sempre.
0 notes
Text
Fluxo (julho /2019)
Entrei em casa e só depois de entrar lembrei que a última vez que estive aqui, estávamos juntas. Há pequenos vestígios da sua presença, cinzas na varanda, duas toalhas no banheiro, a rosa vermelha que você esqueceu na garrafa térmica, o resto do vinho.
Arrumei a cama nesse clima 0graus, procurei sua presença, mas a sensação de amargura que já me acompanhava se fez mais forte.
Você é minha companheira........ ?
Tudo que agora te digo não é uma afronta, não são acusações, mas uma confissão sincera que precisa ser dividida, o gosto amargo acordou comigo e me acompanhou o dia todo.
Eu não confio em você, e talvez isso se de por alguns motivos, talvez alguns óbvios, talvez outros ocultos que eu não seja capaz ainda de perceber. Deles, posso confessar estes:
Parte vem da insegurança de menina mulher que ainda amadurece, do medo da perda, do abandono, dos medos humanos e dos apego mundanos. Outra parte vem da sua capacidade brilhante de mentir com convicção. Já te assisti não uma nem duas, mas algumas vezes mentindo coisas frívolas para suas mulheres. São bobagens corriqueiras, mas não são reais. Me pergunto o quanto disso é pra você real, o quanto disso é pra você hábito. Penso sem querer que se fazes isso com coisas pequenas, pq também não o farias para o que tem mais valor? Nada muda. Pq com a mayã seria diferente?
O ciumes que sinto de você não é saudável . Amargo. Revendo nossas conversas, você já se envolveu com todas as pessoas que chama de amigxs. E na suas narrativas incessantes sempre há da parte deles uma paixão, um desejo inacabado, uma vontade de vir a ser . ( seriam projecoes suas, desejos ocultos?)Lembro de histórias que me contou, que me soam muitas vezes como provocação. Não sei quem é você com essas pessoas e provavamente nunca saberei, mas assim sendo uma terceira distante da sua realidade diária parece que você alimenta mesmo que de forma sutil essas paixonites, desejos e anseios. Eu sei o que é isso,já agi muito assim.
Não é uma cobrança, é uma reflexão.
eu não te conheço e aos poucos percebo que não sei nada sobre você, e ao perceber isso parece que se faz um abismo entre nós. Tudo que você me contou, das coisas que viveu, talvez a única que tenho te revelado de verdade foi na briga seria que tivemos no meu trabalho um dia antes da nossa despedida. Ali pelo primeira vez eu pude ver você. Todas as situações absurdas que você passou, todas as relações confusas com as mulheres que você mantém me mostram um lado teu, mas está longe de ser o lado que eu seria capaz de entregar com confiança meu coração .
Me dói confessar isso, talvez eu não saiba te ver, talvez não te Aceite.
Essa sensação de amargo me vem algumas vezes quando penso em você . Hoje percebi que além de não saber sobre voce, não sei sobre sua vida. Seu dia, sua rotina, o que faz. É sempre vago,curto,furtivo. Eu divido detalhes, sim é meu jeito. Não queria que fosse igual a mim, mas é cansativo perguntar, se interessar e ter migalha. Me sinto te cobrando, pressionando. Tento não insistir e lembro que é teu jeitinho , mas o quanto disso é se relacionar?
Me sinto uma pateta te contando das coisas bobas da minha viagem , falando dos planos que tenho de viajar contigo, arrumar a blazer ( das ilusões de mayã), esperando que realmente um dia vc me escrava uma carta ou que vou receber o coração bordado que era pra ser meu, mas já não sei mais... reli nossa conversa, ou melhor o que sobrou dela depois desses danos ao celular, é sempre sobre mayã . Um super foco em mim e o mínimo sobre Bianca. É um monólogo
Tenho vontade de saber mais, com quem tem dormido, como tem se divertido, se teve um dia legal. Vai ler a bola ? O sapo fica? Ele ta mwlhor? É tudo solto. Nao mw sinto nem sequer sua amiga.Mas não vai adiantar te pedir sobre isso.
Desde que te conheci hoje é o dia que me sinto mais distante de você. E isso me faz chorar.
Penso em sua vida no Pantanal, uma parte minha vibra com sua felicidade outra chora pois sente a despedida eminente. Ao falar do mapa astral isso veio como um soco pra mim.
Acredito que você e a L. irão se aproximar novamente, devagar e criar um vínculo forte e saudáve. Você merece e precisa disso e além de ser algo que eu não poderei ser pra você, tenho receio de empatar sua vida. E também de me colocar numa situação que me machuque demais. Seja imparcial ao ler isso é talvez você consiga entender como me sinto: você vai morar no Pantanal, dividindo casa a vida com a sua ex namorada que foi a que melhor te cuidou, mimou e foi melhor sexo da sua vida , eu que sinceramente tô longe de ocupar de fato qualquer um desses papeis estarei a uns 1000km de distância, me parece óbvio que vocês ficarão algum momento juntas. Tá tudo bem e ao mesmo tempo não tá. Você sabe que ficaria completamente deslocada entre vocês. Extremamente vulnerável .mas no fundo não acho que seja sobre vcs duas. Mas é principalmente sobre a necessidade que tenho de me sentir vinculada vinculada à você. Todo esse contexto pantanal poderia ser diferente, poderia ser vc e M. em Brasília. Entende? É meu olhar sobre suas relações, me sinto ausente de vc.
Nao tenho esse espaço na sua vida
E doi. Eu não consigo mais te enviar músicas, poesia, coisas que me lembram a gente, me lembram você. Tenho escrito em papéis avulsos e cantando sozinha. É extremamente frustrante você me falar que não me manda as coisas, isso tem me inibido. Perdi a contas de quantas vezes vice me disse que estava me mandando algo que nunca chegou . Sabe quantas vezes abro tua conversa pra ver se veio? E na verdade você nem sequer enviou ... o que é esse jogo pra você? Quem sou eu pra você nisso tudo?
Eu nem existo na sua realidade .
Ontem fiquei sem Internet, pedi pro uber rotear ora ver sua mensagem, abriu sua conversa sua foto. Senti um tom de deboche tão cruel que tô feliz de não estar com Internet hoje.
Busquei na memória quem era a G., Mas achi que lembrei que é uma mulher da igreja, que te ajudou muito e que vcs tem algo especial. Mesmo assim pra mim não é sobre isso. E a noite toda senti o gosto amargo.
Eu sei que você vai dizer que é tudo projeção, que é sobrw mim . Pode até ser, mas ao menos eu tento me fazer presente e um pouco mais do que "tenho saudade".
Você vai se fechar, se armar, me provocar, vamos brigar, você vai se vingar ( como se sem querer já não fizesse isso dia a dia ) e aí estaremos ainda mais distantes. Uma culpando a outra pela próprias inabilidade.
Gostaria de confiar em você, talvez isso seja um trabalho individual, talvez venha com o tempo, mas tem um sinal íntimo de alerta que me entristece mais do que a própria falta de confiança. Não sei exatamente o que deve ser feito, gostaria de mais cumplicidade . essas confissões são para dividir contigo sobre as distâncias que acontecem ,sobre os abismos que se abrem...
Não sei o que fazer depois.
0 notes
Photo
#CéudoDia - #Saturno, o disciplinador rígido que efetua cobranças nas áreas por onde passa, está transitando pelo signo da arrogância moral, mas também das oportunidades de crescimento. Em #Sagitário, este planeta solicita que leis sejam cumpridas e que as mesmas também sejam auditadas, sua influência faz com que a sociedade tome conhecimento da realidade sobre os acontecimentos e se comprometa em efetuar cobranças, pois o planeta quer mostrar que vale muito a pena estar comprometido com a verdade, com o conhecimento e com a honestidade e que o castigo pesado precisa ser aplicado àqueles que não fazem bom uso do status conquistado. #Mercúrio também está no território de fogo mutável, o que nos deixa frenéticos para dialogar, trocar informações e aprender coisas diferentes que nos permitam filosofar. Mas, é bom termos cuidado, hoje e amanhã Mercúrio estará unido ao Saturno, o que para nós pode representar a importância de se ter autocontrole na hora de expressarmos nossos pensamentos e ideias, principalmente àqueles que representam algum tipo de autoridade. Evitemos gracinhas, piadinhas, ar de deboche ou qualquer expressão que denote presunção, pois o clima pode ficar pesado. É primordial se ter disciplina mental para: nos concentrarmos em uma única tarefa antes de iniciarmos outra e de escutarmos com atenção os aos experientes sem interrompê-los. #signo #planetas #astral #astrology #astrologia #zodiac #zodíaco #horóscopo (em Miguel Pereira)
#astral#sagitário#planetas#astrologia#zodiac#mercúrio#zodíaco#céudodia#astrology#saturno#signo#horóscopo
1 note
·
View note
Video
youtube
EDIVÂNIO ASTRAL – Signo Peixes – Part. Especial de Vitor diCastro do Deboche Astral
Enfim, Edivânio - o psicopedagogo despede-se da série Edivânio Astral com o tão esperado signo de Peixes, um belo e divertido trabalho do Grupo Esparrama realizado durante a pandemia em 2020.
A lista completa dos signos você encontra no link que está na descrição desse vídeo. Um trabalho delicioso que vale a pena assistir e compartilhar.
0 notes
Text
Ela sorri na rua,ela parece ter uma vida perfeita não é, parece ser a garota mais feliz do planeta.Quando você pergunta a ela: "você está bem?" E ela te responde:"siim!!" Esse sim e esse sorriso pode ser um motivo pra perguntar se ela tem certeza,você nunca pensou nisso acredito,você gosta dela mais a deixa sofrer calada por que ela simplesmente prefere sorrir pra te ver despreocupado e distante dos problemas dela e você nem se quer insiste pra saber se ela realmente está se sentindo bem......você as vezes me parece um idiota!😞 Ela sempre está preocupada contigo,ela prefere sofrer só do que trazer você ao mundo de caos dela,você acha teus problemas enormes porque tem um trabalho,uma mãe exigente,um ex-alcoólatra como pai,por ser o único filho homem,porque alguns amigos seus morreram?E os problemas dela você sabe?Você sabia que toda vez que ela põe os pés em casa é como se ela se transformasse em pura dor,sofrimento,mágoas passadas,xingamentos,e coisas até piores.....????Deixa eu adivinhar.....Você nunca procurou saber não é??O fato dela te considerar como alguém que a tira desse mundo traumático e desesperador não te faz querer ajudá-la?Não eu mesma respondo por que você iria querer estar perto de alguém com problemas tão intensos que você já mais imaginou que justo ela a garota mais alto astral que você conheceu teria?E realmente se você não gostar dela a esse ponto porque deixou ela criar tantas expectativas em ti?Com que finalidade a levou as alturas,a abriu sorrisos em meio a lágrimas, a fez ver o bom no mundo dela quando tudo parecia estar perdido?Por que?Você realmente não vê quem está ferindo,justo a garota que já tem um mundo desabando sobre ela,sua família em casa contra ela?Você jogou na cara dela tudo que ela esperava que você guardaria pra você,e ainda disse pra ela que você tinha problemas piores que os dela quando nem os conhecia,ela escondeu tudo dentro dela,guardou o mundo mau dela,guardou as lágrimas,as decepções com a vida,as desilusões passadas,guardou os problemas com a mãe,guardou e suportou a dor pra não ficar aparente quando te visse.....E você com ar de deboche vem dizer a ela que os teus problemas são maiores?Queria ter os problemas dela pra você?Queria ver tua mãe olhando com decepção pra tudo que fizesse,queria ouvir xingamentos todos os dias?Pense bem antes de pisar em alguém,antes de dizer que tua vida é pior que a do outro,que sua dor é maior......cuide-se agora porque nunca encontrará alguém que fará algo pra ti como ela fez😢
0 notes