#custo de produção leite
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delgadomkt · 2 years ago
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Veja um pouco mais da pecuária de leite
O ano de 2022 foi pautado por grandes desafios para o pecuarista leiteiro em Mato Grosso Esse cenário esteve atrelado à diminuição nos níveis de captação e aumento dos custos dentro da porteira, devido à valorização da ração concentrada, suplementação mineral e inflação. Contudo, houve sinais de melhora nos custos da atividade para o fechamento do 4º trimestre de 2022. Assim, foi observado recuo…
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agroemdia · 1 year ago
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Preço do leite ao produtor é 30% menor que há um ano, diz Cepea
No acumulado de 2023, a desvalorização é de 24,8%. Movimento de queda é resultado do excesso de oferta provocado pelo aumento da produção doméstica e pelas importações
Foto: Pixabay License Da redação//AGROemDIA O preço do leite ao produtor caiu 4,3% em outubro em relação a setembro e chegou a R$ 1,9675/litro na “Média Brasil” líquida, informa a edição de dezembro do Boletim do Leite, divulgado nesta quinta-feira (21) pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP. Foi a sexta queda consecutiva do ano do valor paga aos pecuaristas…
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pacosemnoticias · 13 days ago
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Preço do leite sobe e trajetória pode continuar em 2025
O preço do leite e dos produtos lácteos tem subido nos últimos meses, uma trajetória que pode manter-se em 2025 se o valor dos fatores de produção continuar a aumentar, apontou a Fenalac, esperando respostas da tutela.
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"Estas subidas têm a ver com a lei da oferta e da procura. Sazonalmente, é normal que taL aconteça, mas este ano está a haver esta correção em toda a fileira porque os fatores de produção também estão mais caros, nomeadamente os custos associados à energia, gasóleo e eletricidade", afirmou o presidente da Fenalac -- Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite, Idalino Leão, em declarações à Lusa.
Para a Fenalac, o elo mais fraco da cadeia de produção é sempre o produtor, o primeiro a sentir o impacto do aumento dos fatores de produção.
Assim, defende que é necessária previsibilidade e estabilidade para os três elos deste negócio -- produção, distribuição e consumidores -, tal como tem vindo a acontecer.
Sem sustentabilidade económica, o abandono da atividade vai aumentar o que, consequentemente, põe em causa a soberania alimentar do país.
Idalino Leão referiu ainda que este é "um momento importante para se tomarem decisões", tendo em conta que uma grande parte dos produtores está numa faixa etária elevada, sendo necessária uma renovação geracional, o que não acontece se o negócio não for rentável.
Apesar de os valores que, atualmente, estão a ser pagos aos produtores estarem acima daquilo que se verificava há uns anos, existem Estados-membros e "outras geografias" que praticam valores superiores.
Contudo, Idalino Leão reforçou ser importante existir um equilíbrio e unir esforços para que o setor e os seus trabalhadores tenham perspetiva de futuro.
"Não gostaria que a distribuição fosse tentada a ceder a alguma oferta de leite mais barato que, neste momento, também é difícil", apontou.
A Fenalac disse que os consumidores, que são decisivos nas escolhas do setor, continuam a "reagir de forma positiva" ao consumo de lácteos.
Ainda assim, notou que o contexto geopolítico é complicado e que o setor leiteiro não é alheio a esta questão.
Questionado sobre a possibilidade de os preços para o consumidor final voltarem a aumentar no próximo ano, Idalino Leão referiu que se os fatores de produção registarem aumentos significativos, o valor dos produtos também vai subir.
"Espero e desejo que as nossas tutelas acautelem que todos os elos tenham as devidas seguranças para produzir bens seguros e saudáveis para todos, mas também que esteja assegurada a sua venda e aquisição por parte dos consumidores", acrescentou.
O índice mundial de preço dos alimentos da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) subiu em novembro de 2024 para o nível mais elevado desde abril de 2023, mais 0,5% do que em outubro.
Segundo a agência, o índice de preços atingiu uma média de 127,5 pontos em novembro, mais 5,7% do que há um ano, mas ainda 20,4% abaixo do seu pico em março de 2022.
O índice de preços dos produtos lácteos manteve uma trajetória ascendente e aumentou 0,6% em relação a outubro, uma tendência marcada pela "recuperação da procura mundial de importações de leite em pó gordo".
O aumento também se regista nos preços da manteiga, que atingiram um novo nível recorde num contexto de forte procura e de oferta escassa na Europa Ocidental, enquanto os preços do queijo aumentaram devido à disponibilidade limitada de produtos para exportação.
O preço do leite comprado a produtores individuais do Continente atingiu em outubro (últimos dados) 0,458 euros por quilograma (kg), o valor mais alto desde janeiro, segundo dados do Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral (GPP).
Por sua vez, o queijo flamengo (à saída da fábrica) tocou, em novembro, o valor mais alto do ano, fixando-se em 687,18 euros por 100 quilogramas (kg).
Já o preço médio semanal da manteiga (à saída da fábrica) situou-se, em 25 de novembro, nos 711,13 euros por 100 kg, acima dos 682,15 euros contabilizados em 18 de novembro.
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schoje · 3 months ago
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A Epagri já capacitou mais de 13 mil pessoas para a aplicação da homeopatia na produção de alimentos Foto: Divulgação/Epagri De 24 a 26 de setembro, será realizada a primeira etapa do curso de formação em homeopatia integrativa no município Araranguá, no Sul catarinense. A capacitação vai reunir técnicos, agricultores, profissionais da saúde de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. A abertura será às 8h30, no Centro de Treinamento da Epagri, com a participação do presidente da Epagri Dirceu Leite, do coordenador estadual de Pecuária da Emater/RS Carlos Vieira da Cunha, lideranças regionais e representantes de farmácias homeopáticas da região. O curso é uma promoção da Epagri e da empresa de extensão rural do Rio Grande do Sul (Emater/RS).  De acordo com o coordenador, médico-veterinário da regional da Epagri de Criciúma, Marcelo Pedroso, as vagas foram ampliadas de 50 para 65 devido à grande procura. O curso é gratuito, com 120 horas/aulas, com emissão de certificado pela Udesc. O conteúdo será dividido em três etapas de três dias inteiros: 24 a 26 de setembro, 22 a 24 de outubro e 26 a 28 de novembro. A programação contempla temas voltados para a homeopatia na produção animal, cultivos agrícolas e ambiente. Os instrutores serão técnicos da Epagri, da Emater/RS e instituições parceiras. Homeopatia na produção de alimentos De acordo com estudos desenvolvidos pela Epagri, o tratamento homeopático promove uma produção de alimentos de forma limpa, com bons índices de produtividade e baixo custo. O método terapêutico vem sendo testado no território catarinense para produção de cebola, hortaliças, frutas e plantas medicinais. O uso da homeopatia na produção de leite alcançou bons resultados em SC – Foto: Aires Mariga/Epagri Ele também apresenta sucesso na criação de abelhas e ovelhas, mas é na produção de leite que a Epagri alcançou os melhores resultados até agora. Marcelo Pedroso é um dos responsáveis pela divulgação dessa terapia em rebanhos bovinos no Sul do Estado. Juntamente com Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, Santa Catarina é um dos estados que está mais à frente no uso da homeopatia na agricultura familiar. Ela vem sendo difundida e implementada na agropecuária catarinense por meio de cursos presenciais como este, cursos online, palestras, estudos de caso e serviço de extensão promovidos pela Epagri e outras instituições. Já são mais de 13 mil pessoas atendidas direta ou indiretamente nessas capacitações. Mais informações e entrevistas:Marcelo Pedroso, coordenador do curso, fone (48) 99668-3768. Informações para a imprensaIsabela Schwengber, Assessora de comunicação da Epagri(48) 3665-5407/99161-9596 Fonte: Governo SC
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vilaoperaria · 6 months ago
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Impacto do Feijão e Leite nos Preços de Junho: Análise do Ipardes O Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) divulgou recentemente o Índice de Preços de junho, revelando como o feijão e o leite tiveram um papel significativo na variação dos preços no estado do Paraná. Este artigo analisa em detalhes os fatores que contribuíram para essas mudanças e o impacto que elas tiveram na economia local. Variação do Preço do Feijão Em junho, o feijão foi um dos principais vilões da inflação no Paraná. A colheita menor do que a esperada, combinada com problemas climáticos, resultou em uma oferta reduzida do produto no mercado. Essa escassez elevou significativamente os preços, impactando diretamente o orçamento das famílias paranaenses, que têm o feijão como um dos alimentos básicos de sua dieta. A produção do feijão sofreu com a estiagem prolongada, que afetou a qualidade e a quantidade do grão disponível. Além disso, a logística de distribuição também enfrentou desafios, agravando ainda mais a situação. Esse aumento nos preços do feijão refletiu-se no Índice de Preços, evidenciando a importância desse alimento na economia do estado. Aumento no Preço do Leite Impacto do Feijão e Leite nos Preços de Junho: Análise do Ipardes Outro produto que apresentou uma alta expressiva foi o leite. Diversos fatores contribuíram para o aumento dos preços desse item essencial. Entre eles, destacam-se a elevação dos custos de produção, incluindo ração animal e combustíveis, além de condições climáticas adversas que afetaram a produção leiteira. O aumento dos preços do leite não impacta apenas o consumo direto do produto, mas também uma série de derivados, como queijos e iogurtes, amplamente consumidos pela população. Esse efeito cascata acentuou a percepção de alta nos preços por parte dos consumidores, tornando-se um dos principais pontos de atenção no Índice de Preços de junho. Análise do Ipardes sobre o Índice de Preços O Ipardes realiza uma análise criteriosa dos fatores que influenciam a variação dos preços no estado. Em seu relatório de junho, a entidade destacou que, além do feijão e do leite, outros produtos e serviços também contribuíram para a inflação, mas em menor grau. Segundo o Ipardes, o aumento nos preços desses alimentos básicos tem um impacto significativo, especialmente nas famílias de baixa renda, que destinam uma maior parcela de seu orçamento para a alimentação. A análise aponta que é necessário monitorar de perto essas variações para adotar políticas públicas eficazes que possam mitigar os efeitos negativos sobre a população mais vulnerável. Perspectivas Futuras para o Índice de Preços O relatório do Ipardes sugere que a situação pode se estabilizar nos próximos meses, caso as condições climáticas melhorem e a produção de feijão e leite volte aos níveis normais. No entanto, a entidade alerta que a volatilidade dos preços desses produtos essenciais requer atenção contínua. Além disso, a implementação de medidas de apoio aos produtores, como subsídios e incentivos fiscais, pode ajudar a equilibrar os preços e evitar oscilações bruscas que impactem negativamente os consumidores. Considerações Finais A análise do Índice de Preços de junho pelo Ipardes revela a complexidade das variáveis econômicas que influenciam o custo de vida no Paraná. O impacto do feijão e do leite nos preços evidencia a necessidade de políticas públicas que promovam a estabilidade e o equilíbrio no mercado. Acompanhando de perto essas variações e adotando medidas preventivas, é possível minimizar os efeitos da inflação e garantir um cenário econômico mais estável e previsível para os consumidores e produtores.
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portalcontexto · 6 months ago
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Biogás: cotado para liderar setor, Brasil usa menos de 2% do potencial da energia renovável, aponta estudo
Foto: Marcos La Falce/ Embrapa Gado de Leite Pesquisa analisa o setor de biogás e biometano no país, a partir de dados de órgãos oficiais e instituições públicas e privadas Setor registra 800% de crescimento em menos de uma década; produção equivale a 1,5% do potencial do país Estudo alerta para necessidade de investimento em pesquisa, tecnologia e redução de custo de produção de energia…
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ocombatente · 6 months ago
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Governo Federal define novas regras para apoio econômico a produtores rurais e agroindustriais do RS
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O Governo Federal publicou em edição extra do Diário Oficial da União, as Portarias MF nº 835 e nº 844 que regulamentam a Medida Provisória nº 1.216 com as condições de concessão de subvenção econômica sob a forma de desconto nos financiamentos de crédito rural a serem contratados e de ressarcimento dos custos, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), para produtores rurais que tiveram perdas materiais decorrentes dos eventos climáticos extremos ocorridos nos meses de abril e maio de 2024 em municípios do estado do Rio Grande do Sul. O objetivo da subvenção econômica é reduzir os custos dos financiamentos e possibilitar que os produtores gaúchos afetados pelas chuvas possam reorganizar suas atividades produtivas. Dentro do Pronamp, os descontos serão de até 25% de desconto por beneficiário/unidade de produção rural no ato da contratação das operações de crédito de investimento. Os valores se limitam a R$ 50 mil por beneficiário em município com calamidade e R$ 40 mil por beneficiário em município com emergência. Já no Pronaf, o desconto é de até 30% limitados a R$ 25 mil por beneficiário/unidade de produção familiar em município com calamidade e R$ 20 mil por beneficiário/unidade de produção familiar em município reconhecido em situação de emergência. O custo da concessão do desconto destinados a subvenção econômica será de R$ 400 milhões dentro do Pronamp e R$ 600 milhões dentro do Pronaf. O crédito de investimento deve ser utilizado preferencialmente para aquisição de animais, reposição de rebanhos ou criações, recuperação de solos e pastagens, reforma e/ou aquisição de máquinas, equipamentos, construções e reforma de instalações rurais danificadas ou destruídas. Já em relação as condições para o ressarcimento dos custos decorrentes da concessão da subvenção econômica em operações de crédito do Pronaf e Pronamp, fica autorizado, observados os limites, as normas e as demais condições estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e a Portaria MF nº 844, o pagamento de equalização de taxas de juros sobre a Média dos Saldos Diários (MSD) pelas seguintes instituições financeiras: Banco do Brasil; Banrisul; BRDE; Caixa; Cresol Confederação; Sicoob; e Sicredi. A equalização ficará limitada ao diferencial de taxas entre o custo de captação de recursos, acrescido dos custos administrativos e tributários, e os encargos cobrados do tomador final do crédito rural. OUTRAS MEDIDAS PARA O SETOR AGROPECUÁRIO Segundo dados da Defesa Civil estadual, mais de 90% das cidades do Rio Grande do Sul foram afetadas pelas chuvas que castigam o estado desde o fim do mês passado. Essa é a maior tragédia climática do RS e os prejuízos causados afetam também a agropecuária do estado. Leia Também:  Governo destina R$ 6,8 bilhões para fortalecer safra 2024/25   Entre as medidas já adotadas pelo Governo Federal e o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para socorrer o setor estão: - suspensão imediata do vencimento das parcelas de operações do crédito rural por prazo superior a 100 dias; - desburocratização das linhas de créditos para contratação e renegociação de crédito junto às instituições financeiras públicas; - liberação de emendas parlamentares alocadas no Mapa, que serão destinadas à aquisição de maquinário, insumos e realização de obras de engenharia para recuperação de estradas vicinais de fomento ao agronegócio; - autorização temporária para implementação de medidas excepcionais que simplifiquem as regras a serem cumpridas pelos estabelecimentos produtores de leite e derivados registrados no Serviço de Inspeção Federal (SIF) na região; - autorização, em caráter excepcional, para que estabelecimentos do Sisbi-POA (Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal) do estado do Rio Grande do Sul possam processar matérias-primas oriundas de outros estabelecimentos com inspeção para fabricação de produtos; - criação da Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Conselho Nacional de Política Agrícola (CNPA) para o fornecimento de políticas para enfrentar os diversos desafios que permeiam a atividade agropecuária; e - facilitação e priorização das cargas provenientes de doações internacionais para o Rio Grande do Sul em todos os pontos de Vigilância Agropecuária do Brasil. Fonte: Pensar Agro Read the full article
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rodininetto · 8 months ago
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Assembleia vai discutir soluções para a crise da bovinocultura leiteira
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Audiência pública para debater problemas do setor será realizada na próxima segunda-feira (06), às 18 horas, no Plenário da Casa. A queda do preço do leite pago aos produtores, os custos elevados de produção e a importação de lácteos são alguns fatores que desencadearam a crise do setor leiteiro em todo o País. Para buscar soluções, a Assembleia Legislativa do Paraná promove na próxima segunda-feira (06) a audiência pública Desafios e Soluções para o Setor Leiteiro no Paraná, que ocorre às 18 horas no Plenário da Casa. A proposição é do primeiro-secretário da Assembleia, deputado Alexandre Curi (PSD), com o apoio de associações e cooperativas de leite do Estado. São esperados para participar do debate parlamentares, representantes do governo estadual e federal, cooperativas, associações e entidades de classe, além de produtores de leite. O Paraná é o segundo maior produtor de leite do Brasil, com mais de quatro bilhões de litros. Além disso, o segmento representa a cadeia produtiva mais importante para os agricultores familiares do Estado. Já o Brasil é o terceiro maior produtor mundial de leite, com mais de 34 bilhões de litros por ano, com produção em 98% dos municípios brasileiros, tendo a predominância de pequenas e médias propriedades. A importação de leite em pó, principalmente de países do Mercosul, como Argentina, Uruguai e Paraguai, são alguns fatores que desencadearam a crise do leite no país. Por isso, de acordo com o deputado Alexandre Curi, debater o assunto com os principais interessados é necessário para buscar soluções para o problema. “Fui procurado por cooperativas e associações de produção de leite do Paraná que me alertaram sobre concorrência desleal com produtos importados que estão chegando ao mercado. Já levamos o assunto ao governo. Na audiência pública, debateremos alternativas para incentivar o setor leiteiro em nosso Estado”, explicou. Recentemente, a Assembleia Legislativa debateu e aprovou o projeto de lei 201/2024, de autoria do Poder Executivo, que altera a lei 13.212/2001. O texto acaba com a isenção do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), concedida a estabelecimentos que importam leite em pó e queijo muçarela. Após a tramitação na Assembleia, a medida seguiu para sanção governamental. A proposta visa alterar o benefício da redução da base de cálculo em relação às operações de importação de ambos os produtos. Segundo o governo, a medida busca evitar o encerramento da produção de leite e queijo em milhares de unidades produtivas paranaenses, o que geraria substancial impacto social e econômico local. Para o Poder Executivo, a mudança reequilibra a oferta dos produtos no Paraná, bem como a proteção da produção nacional. Além do projeto aprovado pela a Assembleia, o governo do Estado publicou o decreto 5.396/2024, que altera o tratamento tributário na importação dos dois produtos. Com as alterações, os produtos serão taxados. Tanto o leite em pó quanto o queijo muçarela importados passam a pagar a alíquota de 7%. Com Assembleia Legislativa do PR Read the full article
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alimentoseguro · 8 months ago
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Sindirações divulga resultados setoriais
O saldo final registrou incremento de 1% e produção total de 82,9 milhões de toneladas, em 2023 e o preço dos grãos aliviou o custo da alimentação animal. Agora em 2024 há milho e farelo de soja suficientes para o abastecimento doméstico e exportações
A produção brasileira de rações e suplementos minerais encerrou 2023 com crescimento de 1% e produção total de 82,9 milhões de toneladas de rações (1,2% acima da quantidade de 2022), apesar do recuo apurado no segmento de sal mineral que somou 3,4 milhões de toneladas (3,7% abaixo do montante de 2022).
Em 2023, a produção de rações para suínos (20,8 milhões de toneladas) e para frangos de corte (36,5 milhões de toneladas), resultou, respectivamente, no avanço de 1,2% e 2,1%, enquanto para poedeiras (6,9 milhões de toneladas) manteve-se estável. Para 2024, a previsão é de incremento da ordem de 1%, 3,5% e 1%.
A suinocultura deve alcançar recorde de exportações (5,7% acima do apurado em 2023, segundo perspectiva da Associação Brasileira de Proteína Animal/ABPA) e hipoteticamente, até ultrapassar o Canadá no ranking global de fornecedores, muito embora a China (principal cliente) venha gradualmente diminuindo as importações de carne suína.
A avicultura de corte, por sua vez, vai garantir suprimento doméstico suficiente e manter promissor desempenho no atendimento à demanda externa (3% superior àquela alcançada no ano passado, conforme previsão da ABPA), garantindo, mais uma vez, a liderança no pódio internacional, enquanto a oferta de ovos, ao longo de 2024, pode incrementar mais 6%, sobretudo, por causa daquele consumidor atento à alternativa proteica que melhor se ajusta ao seu orçamento financeiro.
A pecuária leiteira em 2023 teve redução de 2%, resultado da perda de 67% na margem bruta e do preço do leite pago ao produtor, que recuou 14% em relação ao exercício anterior, prejudicado principalmente pelo recorde das importações de litros equivalentes - 68,8% maior que as entradas apuradas em 2022, ao contrário do volume exportado de lácteos que recuou 40% (de acordo com estimativas disponibilizadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada/CEPEA USP). Para 2024, a produção aponta para estabilidade (conforme prevê a Confederação Nacional da Agricultura/CNA). Uma projeção positiva dependerá da melhora no preço do leite e do sucesso nas iniciativas de amenização das importações dos lácteos dos vizinhos do Mercosul.
Em relação à pecuária de corte, a arroba do boi valia R$ 300,00 em fevereiro de 2023, e apenas R$ 200,00 em agosto. No final do ano, fechou em R$ 250,00. O caso atípico de "vaca louca" suspendeu expedições para a China (importou metade dos embarques) e comprometeu exportações até meados de junho. Além disso, mais de 40% de fêmeas foram para abate em 2023 (de acordo com resultados da Pesquisa de Abates do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE), os preços da reposição/bezerros desvalorizaram mais que a arroba do terminado e os preços da carne bovina recuaram mundo afora. Para 2024, espera-se o início da virada no ciclo pecuário e a menor oferta de bezerros deve favorecer a retomada da recuperação no preço dessa reposição, estimular a retenção de fêmeas e passar a incrementar o preço do terminado.
Enquanto em 2023 a produção estimada da alimentação industrializada para bovinos de corte confinados/semiconfinados (5,86 milhões toneladas) e para vacas leiteiras (6 milhões de toneladas) recuou 1,6% e 2%, a perspectiva para 2024 é um incremento de 1,5% e estabilidade ou avanço (ainda que sensível) de pouco mais de 1%, respectivamente.
Durante 2023, a produção estimada de rações para a piscicultura (1,43 milhão de toneladas) e a carcinicultura (190 mil toneladas) avançou 2,8% e 6,1%, respectivamente. Para 2024, o panorama aponta para crescimento de 4,6% na demanda de rações para aquicultura em geral.
A produção de tilápias em tanques rede foi bastante prejudicada em 2023, e causada pela alta mortalidade nas fases de produção de alevinos e juvenis causada pelo Vírus da Necrose Infecciosa Esplênica e Renal. A escassez provocou abate de peixes com menor peso que consumiram menos ração que tradicionalmente.
No caso dos camarões, a baixa margem de remuneração obrigou os produtores a diminuírem a densidade e o peso de despesca, além de aumentar a área de produção que pode disponibilizar mais alimentos produzidos naturalmente nos viveiros e, assim, diminuir o custo com a ração.
Já o segmento de pet food (indústria e varejo) pode ter faturado em 2023, cerca de R$ 36,8 bilhões, ou seja, 78% de todo montante apurado pelos negócios voltados aos animais de estimação (conforme previsão da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação/ABINPET). Segundo o Sindirações, a produção de alimentos para animais de companhia avançou 4,3% e alcançou 3,9 milhões de toneladas em 2023 e a perspectiva é superar a marca de 4 milhões de toneladas em 2024.
O progresso resultante da diminuição do desemprego e da inflação, contudo, pode pode ser anulado pelo afrouxamento da meta fiscal e a interrupção do ritmo de redução da taxa de juros nos Estados Unidos e mesmo no Brasil. O acirramento do conflito no Oriente Médio e seu potencial efeito negativo nas transações externas e a desvalorização da moeda local podem comprometer o consumo de proteína animal que modula o desempenho da indústria de alimentação animal.
Por enquanto, o setor espera incremento de 2,4%, algo em torno de 85 milhões de toneladas -, caso a cadeia produtiva de aves e suínos responda positivamente, principalmente pelas remessas externas, afora o impulso resultante do fenômeno da humanização dos pets - adicionados aos 3,5 milhões de toneladas de suplementos minerais - e ultrapassar 88 milhões de toneladas em 2024.
__O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal - Sindirações atua como interlocutor da indústria de alimentação animal com o objetivo de promover um ambiente competitivo adequado para a produção do alimento animal seguro. Fundado em 1953, o Sindirações é o principal representante da indústria brasileira de rações, concentrados, núcleos, premixes e suplementos/sal mineral junto aos principais organismos nacionais e internacionais. A entidade reúne 140 associados, que representam 90% do mercado de produtos destinados à alimentação animal, incluindo as empresas que importam e comercializam insumos, e aquelas que utilizam para consumo próprio. As prioridades concentram-se na segurança dos alimentos; regulamentação; negociação trabalhista; acreditação de programas de qualidade; contribuição para assuntos tributários; garantia de suprimento; participação ativa perante organismos internacionais e garantia da sustentabilidade econômico-financeira do setor. Com sede em São Paulo, no edifício da FIESP, o Sindirações é filiado a FEEDLATINA, Asociación de las Indústrias de Alimentación Animal de America Latina y Caribe e à IFIF – International Feed Industry Federation.
mai/24, com copy a.seg via Ascom -- [email protected]
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conexaorevista · 8 months ago
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Uma parceria entre a Prefeitura de Corbélia e o IDR – Paraná está beneficiando agricultores do município e disseminando uma nova técnica de manejo e enriquecimento do solo. No dia 10, os agricultores parceiros e receberam as sementes do grão para dar início ao plantio. O projeto permitiu a aquisição de 500 sacas, quase 10 toneladas de sementes, em uma parceria entre a Prefeitura, o IDR e os agricultores. A prefeitura custeou R$ 20 mil, do total, e o restante, R$ 28 mil, foi coberto pelos próprios produtores. Segundo o Prefeito de Corbélia Giovani Miguel Wolf Hnatuw (MDB) o auxílio financeiro na aquisição dessas sementes é importante para que a técnica de conservação dos solos seja difundida no nosso município. “Esse é um auxílio pros produtores terem acesso ao material. Esse material tem uma qualidade genética e qualidade de semente. Estamos trabalhando em parceria com o IDR e investindo nessa tecnologia e nesses produtores. O nosso município é pioneiro com esse programa.” O Engenheiro Agrônomo do IDR Marco Antônio de Abrel conta que a aveia será plantada junto com o milho, e substitui a cultura da braquiária. Ele conta também que Corbélia é a primeira cidade do Paraná e adotar a nova técnica de enriquecimento do solo com o uso da aveia. “Nós estamos trabalhando com três materiais de cobertura do solo, que é um trabalho de pioneirismo aqui no município, melhorando o sistema de plantio de soja, e milho safrinha com a aveia. Nós chamamos de sobressemear de aveia no plantio de milho safrinha.” “Estamos tirando a braquiaria e colocando a aveia. A diferença é que a gente vai colocar a aveia num estágio do milho safrinha em que a produtividade dele já esteja definida. E ele vai impactar de forma positiva a cultura do soja. Então essa é a nossa perspectiva.” Ele explica que o plantio sobre-semeadura é feito pelo agricultor, e realizado com uso de drone. Segundo Marco o resultado do plantio vai melhorar as características físicas e químicas do solo e também melhorar a matéria orgânica na biomassa. “Existe uma “janela” entre a colheita do milho safrinha e o plantio da soja. Nessa “janela”, existem algumas plantas invasoras que são de difícil controle, o controle dela é muito caro, as vezes são usados três herbicidas em mais de uma aplicação pra fazer esse controle. Com a aveia nesse sistema, ela vai fazer a cobertura, vai dificultar a infestação de plantas invasoras, reduzindo o custo também do controle de ervas no pré-plantio de soja na lavoura.” Marcos conta que o projeto surgiu observando a crise alimentícia para animais de leite e corte no mercado nacional, para o produtor é extremamente difícil sobreviver no ambiente considerado hostil devido aos altos custos, e baixa preço no mercado. “De 30 a 70% de custo de produção do leite é na alimentação, então o alimento mais barato que tem é a forragem. A gente trabalha no verão a forragem, as perenes de verão e no inverno as pastagens anuais de inverno, que é entre elas, a principal cultura da aveia.” “Nesse momento, a gente convidou alguns produtores de grandes lavouras de Corbélia para participar do programa pra difundir essa ideia da aveia, consórcio e sobressemear no milho safrinha. Eles vão ajudar outros produtores, cada um vai observando desempenho de um e de outro, validando ou não algumas tecnologias e no caso, eles tem condições de ajudar nós a difundir essa ideia” completa Marco.
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ambientalmercantil · 9 months ago
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capitalflutuante · 9 months ago
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O presidente da Associação Nacional de Veículos Automotores, Mário de Lima Leite, disse nesta sexta-feira (12) que o Salão do Automóvel voltará a ser realizado. No entanto, o evento, que ocorreu pela última vez em 2018, em São Paulo, ainda não tem data e nem local confirmados.  A volta do salão foi uma cobrança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao discursar no evento de inauguração, na noite de hoje, da nova sede da Anfavea, na zona sul da capital paulista. “Estamos avaliando questões de espaço e logística, mas o salão do automóvel vai acontecer. Não temos data ainda definida, mas, sem dúvida, é uma cobrança legítima do presidente [Lula], nós precisamos ter ousadia para expor as nossas tecnologias para os consumidores e também para o mundo de uma forma geral”, disse Lima. O presidente da Anfavea justificou, ainda, os elevados preços dos carros nacionais e disse que a indústria irá voltar a produzir três milhões de veículos por ano. Em 2023, foram vendidos 2,3 milhões. “O que aconteceu foi principalmente a elevação da taxa de juros nos últimos anos, por razões de questões globais que estavam acontecendo. O custo do crédito ficou muito caro para o consumidor. Para se ter uma ideia, em média, 70% das nossas vendas eram vendas financiadas, vendas a crédito. No último ano, nós tivemos apenas 30% de vendas a crédito”, disse. Preços Lima afirmou, também, que a indústria automobilística elevará a produção para ajudar no barateamento do preço dos carros nacionais. “Se a gente pegar o automóvel de entrada, aquele popular da época do presidente Itamar Franco, e aplicarmos a inflação sobre ele, ele estaria hoje valendo mais de R$ 80 mil, o mesmo carro sem as tecnologias que nós temos hoje”, acentuou.  “O desafio da indústria é levar esse veículo, essa mobilidade para o consumidor. Então, a indústria automobilística está atenta a isso e o mercado interno vai crescer. A nossa expectativa é chegar - em termos de mercado interno - a três milhões de unidades nos próximos dois anos”, acrescentou. Com novos aportes de fabricantes anunciados no último mês, a Anfavea anunciou hoje que o ciclo atual de investimentos - iniciado em 2021 - já supera R$ 123 bilhões, sem contar os do restante da cadeia automotiva. Na cadeia de autopeças, são estimados investimentos R$ 6 bilhões no mesmo período. Com informações da Agência Brasil
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agroemdia · 1 year ago
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Um fio de esperança para o produtor de leite
Cepea prevê queda menor, neste fim de ano, no preço do leite pago aos pecuaristas leiteiros. No entanto, o setor leiteiro ainda segue com a receita e as margens estreitas
Foto: Embrapa/Divulgação O movimento de queda do preço do leite ao produtor ainda pode persistir em outubro, mas em menor intensidade, segundo a edição de novembro do Boletim do Leite do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP.  “A expectativa é de que a “Média Brasil” recue em torno de 5%”, prevê a publicação. De acordo com o boletim, o enfraquecimento do movimento…
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pacosemnoticias · 2 months ago
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Produtores pecuários e de leite pedem apoio por danos provocados pela tempestade Kirk
A Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite (Fenalac) e a Federação Nacional das Cooperativas de Produtores Pecuários (Fenapecuária) pediram uma medida excecional de apoio para a alimentação animal, devido aos estragos causados pela tempestade Kirk.
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Num comunicado, as Federações lembraram que a tempestade “causou severos danos ao setor agrícola, especialmente nas regiões Norte e Centro”, indicando que “após um primeiro inquérito realizado junto de diversas organizações locais” verificou que “em alguns concelhos, houve perdas significativas na cultura do milho, tanto de silagem, como de grão, estimando-se que tenham sido afetados vários milhares de hectares desta cultura”.
Assim, “sabendo que a colheita do milho para silagem é o principal nutrimento de diversas produções animais, ambas as Federações manifestam-se preocupadas não só com os avultados prejuízos verificados, mas também com os custos futuros para alimentar o gado”, lê-se na mesma nota.
De acordo com as organizações, por isso “afigura-se fundamental criar uma medida excecional de apoio para alimentação animal” para que “os prejuízos possam ser menorizados” e evitando “a subida de preços para os consumidores”.
Fernando Cardoso, secretário-geral da Fenalac defendeu, citado no comunicado, que "a compensação dos recentes danos na cultura do milho é imprescindível para impedir a subida vertiginosa dos custos da alimentação animal e, por consequência, para garantir a sustentabilidade da produção”.
As federações apelam assim ao Governo e Comissões de Coordenação de Desenvolvimento Regional Norte e Centro para que tomem “medidas céleres que compensem os elevados prejuízos verificados”.
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schoje · 4 months ago
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O tratamento homeopático promove uma produção de alimentos de forma limpa, com bons índices de produtividade e baixo custo. Foto: Divulgação/Epagri De setembro a novembro, a Epagri e a empresa de extensão rural do Rio Grande do Sul (Emater/RS) promovem um curso de formação em homeopatia integrativa no município de Araranguá, no Sul Catarinense. Podem se inscrever técnicos, agricultores, profissionais da saúde e demais interessados. Para isso, é necessário procurar os escritórios municipais das duas empresas. O curso é gratuito, com 120 horas/aulas, com emissão de certificado pela Udesc. Podem se inscrever técnicos, agricultores, profissionais da saúde e demais interessados (Fotos: Divulgação/Epagri) O curso será dividido em três etapas de três dias inteiros: 24 a 26 de setembro, 22 a 24 de outubro e 26 a 28 de novembro. A programação contempla conteúdo voltado para a homeopatia na produção animal, cultivos agrícolas e ambiente. Os instrutores serão técnicos da Epagri e da Emater/RS. Homeopatia em Santa Catarina Conforme o pesquisador da Estação Experimental da Epagri em Lages, Pedro Boff, o Brasil é o país que mais usa a homeopatia na agropecuária. Juntamente com Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, Santa Catarina é um dos estados que está mais à frente no uso dessa terapia na agricultura familiar. O método terapêutico vem sendo testado no território catarinense para produção de cebola, hortaliças, frutas e plantas medicinais. Ela também vem sendo usada com êxito na criação de abelhas e ovelhas, mas é na produção de leite que a Epagri alcançou os melhores resultados até agora. Marcelo Pedroso, médico veterinário e extensionista da Epagri em Criciúma, é um dos responsáveis pelo sucesso no uso dessa terapia em rebanhos bovinos no sul do Estado e um dos coordenadores deste curso. A terapia homeopática vem sendo difundida e implementada na agropecuária catarinense por meio de cursos presenciais Homeopatia na agropecuária De acordo com Marcelo, a homeopatia surgiu nos trabalhos da Epagri no início dos anos 2000. A inciativa veio como proposta inovadora em apoio ao cumprimento de sua missão. Segundo estudos desenvolvidos pela Empresa, o tratamento homeopático promove uma produção de alimentos de forma limpa, com bons índices de produtividade e baixo custo. Desde 2011 a Epagri conta com Laboratório de Homeopatia e Saúde Vegetal, na Estação Experimental em Lages. Coordenada pelo pesquisador Pedro Boff, a unidade desenvolve pesquisa colaborativa com cursos de pós-graduação da Udesc, Universidade do Planalto Catarinense (Uniplac) e Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). O laboratório também atende as próprias estações experimentais da Epagri, entre as quais se destaca a unidade de Ituporanga, que produz cebola homeopatizada. Já são mais de 13 mil pessoas atendidas direta ou indiretamente pela Epagri em homeopatia integrativa Por outro lado, a terapia homeopática vem sendo difundida e implementada na agropecuária catarinense por meio de cursos presenciais como este, cursos online, palestras, estudos de caso e serviço de extensão promovidos pela Epagri e outras instituições. Já são mais de 13 mil pessoas atendidas direta ou indiretamente pela Epagri, em SC e outros diversos estados brasileiros durante esses anos de trabalho conjunto entre a pesquisa agropecuária e a extensão rural. Mais informações e entrevistas: Marcelo Pedroso, coordenador do cursoFone (48) 99668-3768. Informações para a imprensa Isabela Schwengber, assessora de comunicação da Epagri(48) 3665-5407/99161-9596. Fonte: Governo SC
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ocombatenterondonia · 9 months ago
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‘Minas grita pelo leite’: produtores querem apoio do governo e suspensão de importações de lácteos do Mercosul
A crise no setor leiteiro em Minas Gerais, o maior produtor de leite do país, tem levado os produtores a um estado de alerta. Com uma produção anual que chega a 9,4 bilhões de litros, o estado se vê diante de um cenário desafiador, marcado pelo aumento significativo das importações e preços de produção que não cobrem os custos. Para chamar a atenção do governo e da sociedade para a gravidade da…
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