Tumgik
#curvaturas
Photo
Tumblr media
Tá tão linda essa unha!!! 💙 Fiz essas belezinha de cogumelo para enfeitar e ficar no tema da festinha para @camila.g.amaral 💅🏼 Tema: Mário Bross . . ⚠️ Aqui foi feita Esmaltação em Gel e uma ligeira decoração feita à mão com esmaltes em Gel também! ⚠️ ‼️ Técnicas que ensino com muita clareza e facilidade em meus Cursos‼️ Quer aprender e levar novidade para suas clientes?! 📲 Me chama lá no link da Bio! . . . . . . . . . . . . . . . . #santaluziamgbrasil #unhaencapsulada #unhasdelicadas #unhasbrasil #manicuresempreendedoras #nailsdesign #nailart #saobeneditosantaluzia #topcure #unhasbrasil #unhasemgel #unhastop #unhasfeminina #unhasdediva #cutilagemperfeita #unhasbh #curvaturac #curvatura #unhasalongadas #instanails #empreendedorismofeminino #cursounhasdegel #cutilagemtop #unhasdefibradevidro #santaluziamg #unhasdodia #saobeneditomg (em Santa Luzia, Minas Gerais) https://www.instagram.com/p/Cp6QYvpN9sj/?igshid=NGJjMDIxMWI=
3 notes · View notes
Text
Uma pergunta que me fazem bastante:
👤...Apenas queria confirmar se há forma de corrigir a curvatura.
Eu- Sem ver, não tenho forma de ajudar. Nalguns casos sim dá, noutros não dá.
Tem que marcar terapia.
0 notes
telerealrd · 1 year
Text
Escoliosis: Una Curvatura que Impacta la Columna Vertebral y su Tratamiento en la Actualidad
La escoliosis es una condición que afecta a una significativa proporción de la población, manifestándose como una curvatura lateral de la columna vertebral. Según los expertos, esta afección puede afectar a casi 1 de cada 300 personas. En República Dominicana, en este agosto del 2023, es importante entender qué es la escoliosis, cuáles son sus causas y cómo los avances médicos están cambiando su…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
eltiempoyloeterno · 1 year
Text
ABRIL (v)
Abril se levantó temprano,tomó camino y llevaba su máquina para soñar encendida. El camino se curvaba infinitamente y seguía andando. Yo no comprendía hacia dónde dirigía sus pasospero como Abril creció inclinado hacia la primaveracree que la poesía es su destino inevitable. Yo no estoy seguro de naday, a veces, sólo acarició al silencio. Únicamente los poetas de las hojas muertasy de las…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
voarias · 3 months
Text
Religião
sob teu toque conheço o céu e o inferno e pelas tuas mãos não queimo eu incendeio.
destrincho tua pele enquanto decoro a curvatura das tuas costas te observando aqui debaixo. venero tua boca porque o gosto da condenação dos teus lábios é doce, e aceito minha perdição de bom grado. meu sangue grita teu nome antes que minha garganta reverbere o som dele, porque tu pulsa nas minhas veias até chegar no meu coração, e em cada terminação nervosa do meu corpo.
tu descansa a cabeça no meu peito despido enquanto eu me rendo por completo. se ter você é abrir mão do paraíso, sacrifico o sagrado porque tuas pernas quentes se tornaram meu céu particular.
no meu ouvido o som da sua voz é tão bonito
meu coração erra o compasso toda vez que tua fala fica inaudível e tua respiração fica ofegante quando teu corpo se acende e tua alma arde por mim, por nós. me perco no cheiro do teu pescoço, quase peço em oração pelo toque dos teus lábios nos meus, entro em chamas te sentindo derreter em mim,
e eu vou queimar pelo preço de ter.
voarias
171 notes · View notes
imninahchan · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: professor uni x aluna de pós (não façam isso girls), sexo em local público (isso tb não), cigarro (cuidado com o pulmão preto hein), dry humping, termos em francês, fingersucking, tensão. ⭒˚。⋆ ⌝ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ estou apaixonada pelo meu twink francês de 40 anos ─ Ꮺ !
Tumblr media Tumblr media
⠀⠀
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ELE RISCA O ISQUEIRO E ACENDE O CIGARRO, a face próxima à janela aberta do gabinete. O cenho franze, complacente, enquanto você desaba a falar tudo que ficou entalado durante a semana.
Não é seu psicólogo, ou coisa parecida, mas tem se tornado frequente usar uns minutinhos depois da reunião para conversar com o seu orientador. Fala sobre as gafes que cometeu naquela certa disciplina que não queria fazer porque o professor não era bom nem na graduação, imagina agora na pós. Reclama da quantidade de obras que tem que ler, o pouco tempo que sobra entre o trabalho e a formação acadêmica. Os olhinhos até brilham, acumulando lágrimas, ao afirmar que vai largar tudo, que não vai conseguir defender a sua tese.
Quando ele não ri, acenando negativo, para com isso, chéri, está reanimando as suas energias com um olhar amigo, um assentir com a cabeça e a capacidade de ser um ótimo ouvinte. Talvez seja por isso que você continua abrindo-se com ele — porque ele te escuta.
E oferece carinho.
O braço se estica para alcançar o seu ombro, os dedos rapidamente subindo até a nuca na intenção de envolvê-la com afeto. No automático, pois o toque da palma da mão quente te desconcerta, você tomba o corpo na direção do dele, a testa descansando na curva do pescoço alheio.
A carícia é certeira, embriagante. Embora mal posicionada, porque verga da própria cadeira em que está sentada para a dele, é tudo que você necessitava para aliviar a frustração. Ele reclina a cabeça pra encostar na sua, os dedos deslizam pela sua nuca, arrastam nos pelinhos finos até a raiz dos cabelos. Resvalam na região posterior a sua orelha, um local onde não imaginava que fosse sentir tanto conforto ao ser tocada.
Solta o ar dos pulmões, mais leve. Se permite cerrar os olhos, suspirando. É capaz de escutar a respiração tranquila do homem, ouvir, de leve, as batidas calmas do coração. Se tinha alguma questão na sua vida que estava te chateando, honestamente não se lembra qual era.
Aspira a fragrância do perfume masculino; suave, meio docinho. Tem certeza que se perguntar o nome ele vai responder algo em francês com aquela voz rouquinha, os lábios finos se unindo num bico para a pronúncia da língua estrangeira, igual quando te recomenda os filmes favoritos, e são todos feitos no país dele.
Quando abre os olhos de novo, consegue esgueirar, sem querer, a visão por entre os botões desfeitos da camisa simples. O torso magro, a figura contida. Vê a outra mão dele pousando sobre a perna, e nem se deu conta de que ele escolheu jogar fora o pito para te dar mais atenção.
— ‘Brigada — você mumura, a voz ecoando abafada, comendo a palavra.
Não dá pra flagrar, já que está cabisbaixa, mas ele estica um sorriso pequeno no canto da boca.
— Você precisa de um abraço — responde, com bom humor, o que te faz rir, soprado. Ganha um beijo no topo da cabeça, um aconchego maior quando ele passa a mão no seu braço, terno. — Vai ficar tudo bem... Tá tudo bem.
As falas reverberam feito um gatilho, pois desmonta todinha, perde totalmente os limites ao ser dominada pela melancolia de novo. Vai se vergando tanto na direção do mais velho que chega a ser mais viável sentar sobre as coxas dele de uma vez. Quietinha, encolhida, mudando da cadeira estofada do cabinete pro colo do francês.
Tão silencioso quanto ti, Swann te recebe. Os braços envolvendo o seu corpo com mais carinho, a mão alternando entre afagar a sua nuca ainda e também escorrer pelas suas costas, até a lombar. E você segura no ombro dele, o rostinho escondido na curvatura do pescoço. Arrastando a ponta do nariz, de olhos fechados novamente, a boca recostando na pele à mostra.
O aperto que sente na coxa te deixa inquieta, remexe o quadril devagarinho, sem pensar muito no atrito que a sua calça causa nele. Leva os próprios dedos do ombro masculino para a cerviz, entrelaça nos fios de cabelo escorridos, espessos. De levinho, mesmo sem noção das consequências, puxa, cravando as unhas na pele depois.
Ele solta um suspiro profundo. Também está com os olhos cerrados, deseja que o foco esteja somente na sensação calorosa e passional do ‘abraço’. Te aperta, momentaneamente, como se só pudesse ser aquilo o máximo que colheria da interação cômoda.
O tato firme lhe causa suspiros, igualmente. Ajeita a coluna, ereta, a cabeça tombando um pouquinho pra trás enquanto puxa oxigênio, antes de colar a bochecha com a dele.
As mãos do homem repousam na sua cintura. Não sabe ao certa como julgar seus pensamentos. Na verdade, nem tem certeza se está pensando nesse momento. É provável que tenha desligado o bom senso, que apenas o setor carnal do seu ser venha sendo o responsável por todas as suas reações. Quando relaxa as pálpebras finalmente, por exemplo, é pra tomar o rosto dele entre as próprias mãos e contemplar a face do estrangeiro.
As marquinhas finas da idade, acumulando nas extremidades dos olhos ao sorrir doce agora, diante de ti. O queixo curto. As íris límpidas, como aquamarines discretas. Corre os dedos pelos cabelos grisalhos, da raiz até as pontas. E a pergunta que se passa pela sua cabeça não poderia ser mais trivial; como ele era quando mais jovem?
“Ma petite folie”, é o como ele te chama. O pronome possessivo se soma ao adjetivo, ecoando mélicos aos seus ouvidos. Feito um feitiço, não deixa que a última palavra receba o peso que carrega — loucura.
De fato, é insensatez. Quando as costas das mãos tocam no seu rosto, você beija a pele, se aninha. “Não faz assim, por favor”, escuta o homem sussurrar, mas os lábios se movem em meio a um sorriso tímido. “Não me faz querer você.”
Você segura no pulso dele, “você me quer?”, a pergunta soa genuína.
Os olhos miram a sua boca, se perdem um bocadinho ali. Não, te nega, tornando a retribuir o contato visual. A recusa não te afeta porque não aparenta verdadeira. “É melhor, então”, responde, num cochicho. A testa se cola a dele, os narizes juntinhos, ao passo que fecham os olhos outra vez.
As mãos na sua cintura te apertam com mais firmeza, principalmente no instante em que os seus quadris resolvem se mover em círculos, lento. Ao seu pender do pescoço pra trás, o queixo resvala na ponta do nariz alheio. Swann aprecia o esticar da região, o que era pra ser algo corriqueiro se transforma num cenário atrativo. Desliza os dedos pela sua garganta, com preguiça, demorando a chegar até a clavícula.
Olha pra pele, observa a correntinha dourada adornando o seu pescoço. O indicador descendo pelo caminho desnudo que o decote da blusa proporciona, alcançando o espaço entre os seus seios. O sonzinho meigo, baixo, do seu choramingo rouba a atenção pra sua face de volta, a pressa masculina para flagrar a sua expressão de deleite. Shhh, dois dedos se erguendo com o intuito de mergulhar nos seus lábios entreabertos.
Umedece de saliva lá dentro, se deparam na sua língua quente. Você tomba a cabeça pra frente, o cérebro parecendo desligar aos pouquinhos quanto mais os segundos rebolando no colinho dele se passam, mas o homem pega na sua mandíbula, com os dedos molhadinhos e cálidos, para que possa manter o rosto no ângulo que o permite continuar te observando. “Olha pra mim”, ele pede, e você acata quase que de imediato.
Está olhando-o nos olhos quando aumenta o compasso dos quadris. Os lábios estão separados, o cenho se franzindo, queria ecoar todos os gemidos que segura, porém se mantém silenciosa. A porta de fechadura eletrônica do gabinete te dá a segurança de que ninguém vai girar a maçaneta e entrar do nada para interrompê-los, entretanto a sala não é a prova de som. Não pode deixar que quem quer que passe do outro lado, no corredor, possa escutar o que se passa aqui dentro.
Se entrega de vez ao prazer, ao movimentos desregulados, até tolos de uma certa forma, em busca do êxtase. Chega na pontinha, e se joga. Caindo numa queda tão intensa que finca as unhas na nuca do homem, o abraça com força, feito almejasse se fundir a ele, entrar por debaixo da pele. Um grito calado moldando a boca, os pezinhos perdendo contato com o piso do cômodo, as pernas tremendo.
E ele retribui com compreensão, um sorriso afetivo. “Calma... Calminha...”, aconchega, acariciando as suas costas. Espera a sua respiração normalizar, o coração parar de saltar dentro da caixa torácica. Quando aparenta dona de si de novo, a palma da mão quente toca o seu rosto. “Tudo bem?”, quer saber, checando em busca de vestígios que denunciem a alta sensibilidade.
Você faz que sim, sorrindo, toda boba, porque ele acaba sorrindo também. Recosta a testa na dele, a ponta do nariz masculino roça de um lado ao outro, afagando a sua. A boca fica a poucos centímetros de ti, os rosto parados, em paralelo. Como se quisessem ainda esperar por algo, mas nenhum dos dois tem a audácia.
Assim, você se levanta. Pigarreia. Pega no encosto da cadeira em que estava sentada no começo e a leva de volta para a mesa. Empilha os três livros que pegou emprestado das estantes dele, numa dessas de quem vai se ocupar com algo para esquecer o que quer de verdade. E sem saber se controlar, volta os olhos para a figura do homem.
Cabisbaixo, Swann desliza as mãos nas coxas, ajeitando a calça nas pernas. Sob o jeans, você vê, a ereção marca presença, pesada, rígida. Dolorida. “Desculpa”, você diz.
Ele balança a cabeça, em negação, te oferecendo um sorriso pequeno. “Não se preocupa.”
Você pega a sua bolsa, acomoda sobre o ombro. Toma os livros no braço, “já vou”. Em resposta, só o assentir do mais velho é o que recebe. Ele cruza os braços, parece querer muito manter as aparências, ignorar o que houve.
Aí, você dá as costas, caminhando pelo gabinete em direção à porta. Ainda sente as perninhas vacilando, as pontas dos dedos formigando. Quando toca na maçaneta, para. Não gira, não fala nada, não espia por cima dos ombros. Não precisa nem olhar, já é capaz de recriar o rosto dele na sua mente, a expressão de esperança que, certamente, acende a face alheia. Aquela pontada de ânsia badalando no peito na tentação de levantar do assento e te colocar contra as estantes. Você arrepia só de pensar que pode ser forçada de joelhos para auxiliá-lo com o problema que o rendeu entre as pernas.
E pode correr agora, mas quando voltar, e você vai voltar de um jeito ou de outro, as coisas serão ainda mais intensas.
Tumblr media Tumblr media
214 notes · View notes
imaven · 3 months
Text
Tumblr media
› 𝗠𝗨𝗘𝗟𝗟𝗘. su índice y pulgar sostenían cilindro de nicotina, mientras su mirada se encontraba posada fija sobre la superficie acuosa del lago. en su rostro se podían ver síntomas del cansancio que corroía su mente y anatomía, pero el sueño se ha disipado lo suficiente para marcar su ausencia incluso cuando las horas avanzan. ¿serían las diez de la noche? y allí estaba sobre un columpio, meciéndose apenas con sus pies hundidos en la tierra. escucha a su lado un par de pasos y —supone— que serán para preguntar lo mismo que anteriores interlocutores. ‘ los botes están por allá ’ apunta con su índice en dirección al par que seguían en la orilla, se obligó a dar una sonrisa torcida como muestra de una normalidad que ya no existía, calculaba que otros tres estaban ya en el lago. ‘ los remos están al lado ’ y aunque mantiene curvatura en sus labios, no le mira. en su lugar, da una nueva calada al cigarrillo que está lejos de calmar el punzante dolor de cabeza que no se va. 
95 notes · View notes
przttygirl · 3 months
Note
amg me salve😭😭😭 estou necessitada de algo com o Enzo de namorico com uma loba chef de cozinha [literalmente ele 😏😏 e ela toda estressadinha]
chef de cozinha
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
andou vendo the bear né querida? 🤭
minhas seguidoras pedem e eu faço!!! adorei escrever esse achei mega divertido e espero ter sido o que você mais ou menos imaginou, aproveite!
──── •✧• ────
Era mais uma noite tumultuosa no restaurante, do lado de fora tudo parecia em paz mas, apenas os cozinheiros e os garçons sabiam que a cozinha estava um caos, eram gritos de pedidos atrasados, comida voando, panelas prendendo fogo, nada que os clientes deveriam saber porque afinal, o restaurante Vogrincic era premiado com uma estrela michelin e deveria fazer de tudo para mantê-la, quando os pratos chegavam a mesa tudo que eles recebiam era uma deliciosa experiência gastronômica muito diferente do que acontecia dentro da cozinha.
Naquele dia específico, você estava especialmente estressada e o trabalho não ajudava, fazia um ano que era a subchefe de Enzo e embora, já estivesse mais do que acostumada com aquela situação caótica, aquele dia tudo foi para os ares, Enzo gritava falando que precisava de mais temperos e você gritava de volta, mas diferente de Enzo que gritava com calma, você gritava de raiva, os cozinheiros não estavam sendo rápidos o suficiente, o garçom tinha errado 2 pedidos, os outros chefes te odiavam por você ser a queridinha do Enzo, mesmo tendo obtido seu cargo através de trabalho duro e suado, pensavam que era só porque vocês estavam saindo, sua cabeça já estava começando a girar mas, por sorte já estava quase na hora de fechar.
Quando o restaurante fechou e todos foram embora, restava somente você e Enzo, ele percebeu seu comportamento afoito mais do que o normal e se ofereceu para ficar até mais tarde com você.
- Mi amor, que pasa? - ele diz chegando por trás enquanto você se apoia na bancada que estava trabalhando.
- Sai, Enzo. - o empurra e continua afiando as facas e guardando-as.
- Você não parece bem, aconteceu algo? Conversa comigo. - ele abraça sua cintura e esfrega o nariz em seu pescoço, ele sabia que você não resisitia a isso.
- Sai! - larga a última faca. - Enzo, hoje foi um caos, nenhum deles me escutava, mal escutavam você, como quer manter uma estrela quando os garçons nem ao menos conseguem acertar os pedidos? - diz ainda de costas pra ele e sentia sua cintura ser mais apertada e ele apoiar o queixo na curvatura de seu ombro.
- Cariño, eu sei como a cozinha pode ser estressante mas você tem que se controlar, não deixa eles te afetarem, quer que eu demita alguém?
- Não me trata assim, eles já acham que estou no cargo só por causa que estamos juntos.
- Não, você tá no cargo porque eu quero te manter o mais perto possivel de mim. - beija seu pescoço e você o empurra e se vira, apoia as mãos no balcão.
- Tô falando sério, Enzo, para de graça.
- Eu também, gosto de ter alguém tão bonita próximo a mim, posso te olhar a hora que eu quiser e te usar também. - as mãos de Enzo vão para seu rosto e te puxam para mais perto mas, não se beijam, seus lábios se esfregam uns nos outros.
- Enzo... Acho que precisamos parar de nós ver. - ele se afasta um pouco. - não quero que eles estejam certos.
- Mas eles não estão, você é a melhor nessa cozinha. - esfrega o nariz no seu. - quer dizer, depois de mim, claro. - ele te arranca uma risada. - se quer parar de me ver, vou respeitar sua decisão mesmo não entendendo, mas por favor callate ahora e deixa eu te beijar. - você sorri e o homem te puxa para um beijo lento cheio de desejo, você da passagem para ele usar a língua e a mesma adentra sua boca, roçando na sua devargarzinho e de um jeito excitante.
Enzo acaricia seu cabelo enquanto te puxa para aprofundar o beijo, te coloca sentada na bancada da cozinha e posiciona as mãos em sua cintura, apertando sua carne.
- Deixa eu tirar isso. - desabotoa sua dolmã e tira puxando por cima da sua cabeça, a cozinha fria deixa sua pele arrepiada e ele beija seu ombro descendo a língua por seu torso mas não tira seu sutiã, não deixaria as câmeras terem nem um vislumbre do seu corpo nu, isso pertencia somente a ele.
Você desabotoa a dolmã de Enzo mas, não tira apenas aprecia a parte que podia ser vista de seu torso, enquanto Enzo beija seu corpo, você acaricia seus cabelos puxando um pouco fazendo ele arfar em seu ouvido, deixando-a cada vez mais molhada.
- Vou te ajudar a ficar menos estressadinha. - ele diz enquanto abaixa suas calças combinando com a dolmã até os pés e abre suas pernas mais e mais, ele se posiciona no meio e abaixa um pouco as próprias calças revelando a pontinha de seu pau pingando pré-gozo.
Enzo se estimula enquanto admira você  babando com o rostinho doidinho pra levar pica mas ainda assim, com o cenho franzido demonstrando que ainda estava estressada com o ocorrido, até o final disso ele esperava que fizesse você se sentir melhor. Ele puxa sua calcinha pro lado e revela sua buceta molhada, algo que ele já conhecia muito bem, pede para você segurar sua calcinha enquanto ele estimulava seu clitóris e se masturbava.
Enzo circulava seu clitóris vermelhinho com o polegar gelado e suas costas arqueam pela sensação gostosa, suas pernas de repente começam a tremer e involuntariamente tremer a bancada também.
- Calmate, chiquita. - ele diz te fazendo rir e aproxima o pau de sua intimidade, esfrega o mesmo sobre seu clitóris, masturbando vocês dois, roçando cada vez mais rápido e deixando os gemidos de vocês ecoarem pela cozinha.
Enzo te penetra sem aviso prévio, deslizou pra dentro de você com facilidade por você estar extremamente molhada, o uruguaio agarrou sua cintura e você se apoiou com as mãos na bancada, ergueu um pouco mais os quadris se adaptando ao tamanho de seu parceiro e Enzo te penetrou com força, algo que ele sabia que você gostava, arfava a cada investida e você gritava de prazer, uma das mãos dele tapou sua boca mas, continuou te fodendo até a bancada bater na parede com força e derrubar alguns talheres que tinha em cima.
Seus olhos lacrimejavam e Enzo adorava, sorria enquanto te fodia e via as lágrimas escorrerem pela sua bochecha, os gemidos de Enzo encobriram os seus, quando ele gozou dentro de você, não deixou de te foder até seu orgasmo chegar a a porra dele misturada com seu gozo escorreram pra fora de você até pingarem no chão da cozinha enquanto ambos recuperavam o fôlego e se vestiam novamente.
- Ainda quer parar de me ver, chiquita? - disse ele indo buscar um pano pra limpar a bagunça que fizeram e você fechava sua dolmã.
- Não e quero que os outros se fodam se estão incomodados comigo. - diz beijando o homem.
- Que ellos se jodan, si?
- Que ellos se jodan.
87 notes · View notes
ellebarnes90 · 2 months
Text
Tumblr media
avisos: brazilian!girlfriend; fluff; não revisado, fernando namoradinho
um fluffzinho pra dar um tempo de smut, só pra eu melhorar minha escrita mesmo
Tumblr media
Após longos meses sem retornar ao seu país, Fernando decidiu lhe dar de presente uma passagem de duas semanas para o Brasil. Ainda recorda da felicidade que sentiu ao receber a novidade; pulou em seus braços e só soltou depois de bastante tempo.
Assim que chegaram ao Brasil, a primeira coisa que decidiu fazer antes de ir para casa foi parar para comer um pastel de carne com de caldo de cana, e claro que fez Fernando experimentar também, e ele simplesmente adorou.
Durante essa viagem, o argentino teve a oportunidade de conhecer os sogros pela primeira vez e ficou surpreso ao descobrir que seu pai nutria uma aversão por argentinos, o que explicou um pouco da sua implicância por eles. No entanto, para sua surpresa, foi muito bem recebido pelo pai e, principalmente, pelas irmãs mais novas, que ficaram encantadas por ele.
Já a sua mãe estava um tanto cautelosa, pois não confiava facilmente nas pessoas, mas com o passar do tempo, as coisas foram se acertando entre eles.
O levou para praia, o fez comer todas as comidas típicas e ele amou comer o strogonoff e a feijoada que a sua mãe fazia, pediu até a receita.
Pegou um bronzeado na praia, foi na lapa, comprou lembrancinhas para a família e amigos, fez amizade no ônibus, com as vizinhas e até se arriscou no português.
Dançou com sua mãe durante o churrasco de domingo, permitiu que suas irmãs brincassem com seu cabelo e ria quando elas mencionavam que ele também era o "namorado" delas — todos levavam isso na esportiva, já que eram apenas crianças.
Sentia ciúmes ao ver outros homens observando-a na praia, mas tentava não reclamar para não prejudicar a diversão. À noite, quando todos já estavam dormindo, vocês dois conversavam sobre o dia e o que ele achava da cidade onde você cresceu, e sempre te perguntando se você estava feliz, é claro.
Terminavam tudo fazendo sexo do jeito mais silencioso que podiam, o que era difícil já que costumavam ser bastante barulhentos. Nas manhãs, Fernando havia se acostumado a comer pão com manteiga ou mortadela com um cafézinho quentinho. Nos últimos dias experimentou comida de boteco, cervejas, cachaça, pão de queijo, pudim, salgadinhos, tudo que ele tinha direito e tudo o que o dinheiro que tinha permitia.
Estaria mentindo se dissesse que não havia se apaixonado ainda mais por você nessa viagem. Nunca tinha visto você tão a vontade e alegre, havia se apaixonado pela segunda vez por você. Foi nessa viagem que descobriu que seu cabelo natural era cacheado numa curvatura 3b, como você havia dito, e ficou triste por saber que você sempre alisava quando ia ver ele, fizeram um acordo e de agora em diante você manteria seu cabelo natural pois, segundo ele, te deixava muito mais linda.
Amava sentar na varanda com você de manhã, observando seu rostinho de sono enquanto lanchava e os cachinhos bagunçados e embolados, o cabelo volumoso que deixava seu rosto ainda mais delicado, um verdadeiro anjo aos olhos dele.
E ri ao lembrar da discussão dele com seu pai sobre futebol, seu pau xingando ele em português e Fernando falando em espanhol, quase se mataram na sala e no fim do dia estavam na cozinha bebendo cerveja e jogando dominó na mesa.
Para você, essa viagem representou a melhor coisa que Fernando poderia ter feito por você. Voltaram para a Argentina com a pele bronzeada, cheios de saudade e carregados de presentes e recordações.
58 notes · View notes
izzakry · 2 months
Text
Tumblr media
𝐋𝐀𝐆𝐔𝐍𝐀 𝐀𝐑𝐓𝐈𝐅𝐈𝐂𝐈𝐀𝐋. corría el peligro de rasgar las frescas e inmaculadas páginas de su libro recién comprado. sus dactilares clavados en el papel satinado, arrugándose por los bordes, amenazando con desgarrarlos. no hubo sentimientos negativos en varón, podía ser dramático, pero el segundo capítulo de ciudad blanca fracasó en conquistar su atención comparado con los rayos del atardecer reflejados en el agua. la simpleza de la naturaleza siempre lograba enamorarlo día a día, contando con dos bolsas grandes de nachos sobre sus piernas. aún no las abría, optando primero en acomodarse próximo a las rocas, escapando de ensoñación por los pasos que escuchaba detrás de él. ' no planeo tirarme, lo prometo. ' vocalizó tras florecer juguetona curvatura. ha disfrutado por bastante tiempo de luces doradas sobre su cara, pausando lectura. ' es agradable estar aquí. mil veces mejor que el crucero. ' se contuvo de reír medio escandaloso, levantando sus brazos en improvisado estiramiento sin echarle vistazo a compañía. ' ¿no te sientes como participante del programa de love island? claro, sin la parte romántica. '
95 notes · View notes
Photo
Tumblr media
Mais uma dica boa pra você salvar! 💅🏼 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . #santaluziamgbrasil #unhaencapsulada #unhasdelicadas #unhasbrasil #manicuresempreendedoras #nailsdesign #nailart #cutilagem #topcure #unhasbrasil #unhasemgel #unhastop #unhasfeminina #unhasdediva #cutilagemperfeita #unhasbh #curvaturac #curvatura #unhasalongadas #instanails #empreendedorismofeminino #cursounhasdegel #cutilagemtop #unhasdefibradevidro #santaluziamg #unhasdodia #cursodefibrabh (em Santa Luzia, Minas Gerais) https://www.instagram.com/p/CqX_FVQODx9/?igshid=NGJjMDIxMWI=
1 note · View note
be-appy-71 · 1 month
Text
Quegli abbracci da dietro. Che ti fanno sussultare. Quegli abbracci da dietro inaspettati. Con le mani che cercano altre mani. E lui che arriva da dietro e ti sposta i capelli, da un lato. E senti il suo respiro caldo sul tuo collo. Quella voce, quelle parole sussurrate all’orecchio. E i brividi, che scendono lenti lungo la curvatura della spina dorsale. E lui che ti respira, tutta... ♠️🔥
Tumblr media
E.Priano
43 notes · View notes
Text
Tumblr media
Aquí estoy,
recostado sobre tu sueño,
viendo los versos
colgando de tus ojos.
En el hueco
entre tu hombro
y el comienzo de tu cuello
todavía puedo ver
algún beso durmiendo.
Se han quedado contigo
algunas caricias
que andan peleándose
por tus gemidos,
y en la curvatura de tu boca
descansa recostada la alegría.
En tus pechos
veo como juega el placer
con la osadía.
Toda tu piel
es un parque de atracciones.
Sí, tu cuerpo entero,
es el lugar donde la vida
se va de vacaciones.
Ya estoy despierto,
hace poco
que se ha levantado
la mañana,
el calor sigue aquí,
no se ha ido,
como tú.
Tengo la impresión
que hasta el café
te mantiene más despierta
dentro de mí.
Que locura esta,
donde mis noches
no descansan de tus días
y por la mañana,
las tuyas,
rondan esta poesía.
Habrá que despedirse,
que la vida se me enfada
si no le abro la puerta
al regreso de su desvelo.
Adiós niña de la noche,
aquí te dejo,
que si no,
te me vuelves exceso,
y ya sabes,
que la cordura
se me olvida
cuando te veo
lanzándote al vacío
en busca de aquel beso.
57 notes · View notes
choccocake · 4 months
Text
Sesión de Fotos (Felipe Otaño)
—˚ ˖ ୧ CREO que es obvio de dónde saque la idea para hacer este fic, ya que juro que amé haciéndolo. Además de que me sentí como niña chiquita chillando mientras lo hacía y veía la fuente de inspiración JAJAJA
Espero que les guste, especialmente a las piperas, mwak <3
Tumblr media
Te sentías más que afortunada de tener al novio que toda niña chiquita (o adolescente) querría en su infancia.
Uno de ojos azules, con pecas, pelo sedoso, labios carnosos y con una sonrisa que podría conquistar a más de una con tan solo una mirada.
Ah, y no olvidemos su pecho, con el que te podrías quedar todo un día completo embobada mirándolo y especialmente con esos abdominales que se traía..
Estabas informada completamente de la fama que se había ganado tu novio a los meses de que se estrenara la película en la que participaba (LSDLN) y estabas también agradecida de que le fuera así de bien.
Además de que, una vez más, estabas informada de su participación de la próxima película en la que participaría que era Meteorito.
Inclusive, en una de las entrevistas que hizo para promoción de la película, la entrevistadora le había preguntado a los dos protagonistas de la película que si habían tenido a su "meteorito" en la vida. En lo que Pipe no respondió abiertamente, simplemente un sonrojo apareció en sus mejillas junto una sonrisa bastante cariñosa.
Después de esa entrevista las piperas (fans de Pipe) habían estado como locas haciendo suposiciones de que Pipe tenía o tuvo pareja en algún momento y por eso la reacción que tuvo ante la pregunta.
Por supuesto que tú estabas al tanto de aquellas suposiciones de las fans, especialmente porque abundaban más en Twitter que en alguna otra red social.
Al momento en que Pipe llegó a casa luego de esa entrevista, ahí te encontrabas tú, con una sonrisa engatusada en tus labios viéndolo desde la cocina.
El peli castaño te miraba de manera confusa pero con una sonrisa en su rostro, acercándose a ti mientras rodeaba sus brazos en tu cintura y escondía su rostro en la curvatura de tu cuello.
—¿Qué te pasa a vos ahora? Andás con esa mirada toda extraña. — Te preguntó, su respiración chocando contra tu piel, cosa que te provocaba cosquillas.
Te reíste un poco antes de soltar un corto y divertido "nada".
—Estuviste increíble en la entrevista de hoy, ¿tienes alguna otra para mañana? — Le preguntaste, girándote un poco para dejar un casto beso en su sien.
—Tengo una sesión de fotos con el otro protagonista de la película, pero me dijeron que podés venir vos también a la sesión como acompañante. — Te respondió, levantando la cabeza para dejarte un beso en la mejilla de manera algo adormilada.
Tus ojos brillaron por un momento ante la idea de acompañarlo a su sesión de fotos que haría promoción a su película. Además de que querías ver en persona como serían las fotos que le tomarían a tu novio.
Le tomaste de las manos, las cuales al fijarte que encajaban perfectamente como dos piezas de rompecabezas provocó un ligero sonrojo en tus mejillas. Lo guíaste hacía la habitación de ambos, ayudándolo a desvestirse y vestirse para colocarse el pijama.
Normalmente dormiría con unos bóxers y una camisa cualquiera, pero habían quedado en hacer un match en pijamas esa vez.
Cuando ya ambos se acostaron, Felipe rodeó sus brazos alrededor de tu figura, cayendo en los brazos de Morfeo de inmediato. Mientras tú lo veías caer rendido, le seguiste acariciando sus mejillas en dónde se encontraban las pecas que tanto amabas.
Ya te preocuparías por lo que pasaría mañana y de las increíbles fotos que serían tomadas para la película.
Tumblr media
De acuerdo, cuando pensaste que sería una sesión de fotos completamente normal y que no pasaría nada raro, estabas completamente equivocada.
Sentías que podrías morir de un derrame nasal en ese mismo momento. DIOS, ¿por qué tenías que tener un novio tan perfecto como pareja? Te estaba haciendo sentir demasiadas emociones encontradas en una sola con solo verlo.
Tomaste entre sorbos rápidos y cortos de tu café, intentando aligerar un poco ese torrente de emociones que te provocaba tu novio.
Las miradas fugaces que te sabe Felipe cuando tenía que mirar directamente hacía la cámara te provocaba un sentimiento de ardor en el estómago.
Además de que en la sesión le habían pedido tomarse las fotos sin camisa y con una parte de los bóxers a la vista.
No hiciste ninguna queja ante eso ya que sabías que era parte de su trabajo y demás. Pero te estaba matando el simple hecho de que pareciera que te estaba comiendo con esos ojos marinos suyos con tan solo verte un milisegundo.
¿Cómo que hacía algo de calor acá, no?
—¡Listo! Pueden darse un descanso hasta que verifiquemos que ninguna haya salido mal y no tengamos que repetir ninguna. — Les había dicho la fotógrafa, agradeciéndole a Felipe y al otro chico por la colaboración.
Fingiste demencia cuando Felipe se acercó a ti, tratando de disimular las mejillas sonrojadas y la punta de tus oídos rojas como una manzana.
—¿Qué te pareció, amor? — Te preguntó Felipe.
—Estuviste fantástico Pipe, de seguro las fotos salieron excelentes. — Le contestaste.
Estabas intentando con todas tus fuerzas que tus ojos no se desviaran hacía la parte de sus abdominales y la parte que de sus bóxers que se encontraba a la vista. No querías morir más de vergüenza frente a Pipe, ya sentías que parecías un tomate con tan solo estar frente a él.
Felipe en cambio, miró un momento hacía el estudio que ya se encontraba vacío -a excepción de ustedes dos- y sonrió al ver que no había nadie más.
—Ah, andás segura de eso? — Se acercó más a ti, inclinándose hasta que sus rostros solo estuvieran a pocos centímetros de distancia, los dos sintiendo las respiraciones del otro.
No respondiste al segundo, te tomaste tu tiempo para procesar todo y que con tan solo acercar tus manos un poco hacía su pecho podrías tocar esos abdominales que tanto te traían embobada.
Además de que esos ojos azules que te parecían también tener enganchada por cada segundo los veías. Podrías ahogarte en ellos si pudieras.
—Felipe.. — Con tan solo decir su nombre fue suficiente para que se cerrara la brecha entre ustedes dos.
Agradecidas profundamente la sesión de fotos.
—˚ ˖ ୧ Creo que es obvio de dónde viene la idea de este mini fic, pero para las que no sepan pues..
Tumblr media Tumblr media
¡Espero que les haya gustado! Ya saben que las solicitudes se encuentran abiertas y pueden pedir a cualquiera del cast de lsdln y como les gustaría que fuera
¡Bye!
50 notes · View notes
victormalonso · 1 year
Text
Tumblr media
ensoñaciones \ víctor m. alonso
donde la espera y el tiempo no encajan | con la curvatura del horizonte, | yo te espero |
las marejadas y el silencio acoplan | su ritmo navegante | al vacío de la noche, tan lleno | de ti y tu recuerdo, | de tu olor y tu piel.
navego en este buque inquieto | y anhelante de tus constelaciones
256 notes · View notes
kissgirly · 1 year
Text
Live, laugh, love — Hendery.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Gênero: slice of life, smut.
Contagem de palavras: 1.4K
Esta fic contém: MUITAS piadas de duplo sentido, linguagem vulgar, oral, orgasm denial.
Notas da autora: Durante a madrugada sempre sai umas coisinhas assim, esse querido vem mexendo MUITO com a minha cabeça 🗣️🗣️🗣️. Btw, não foi revisada mas espero que gostem!
Tumblr media
Às vezes pensa consigo mesma, Hendery Wong é realmente tudo que você almeja. Como se todos teus desejos tivessem se transformado num só homem, a realidade perfeita.
Hendery não era só um bom namorado, carinhoso, atencioso e compreensivo. Mas era incrivelmente bom em tudo que fazia. Cozinhava bem, tem um ótimo senso de humor e te deixa eufórica. Em todos os sentidos.
Como se não bastasse ser o homem mais charmoso do universo apenas existindo, ele – mesmo que sem querer – acaba por te levar à loucura só com a cena que presenciava naquele momento.
Wong tinha a toalha enrolada na cintura, os fios de cabelo ainda molhados respingaram sobre o torso desnudo, um suspiro baixo foi ouvido quando se dirigiu ao próprio armário. Você normalmente brigaria com ele, por deixar água respingar no chão sequinho que limpou hoje mesmo. Mas não, não agora. Não enquanto estiver tendo os pensamentos mais impuros com seu namorado gostoso.
Percebeu que fora a toalha cobrindo o corpo, hendery não usava mais nada. As coxas macias e brilhantes tomavam sua atenção, largando seu celular no mesmo instante apenas para apreciá-lo.
— Linda, cê sabe que eu tô te vendo, né? — Mesmo de costas, o moreno percebia seu rostinho atento pelo reflexo do espelho, ele riu baixo e fechou a porta do armário. Caminhando até você que prontamente, ficou sentadinha na beirada da cama.
— O que você quer, hein? Conta pro Dery, tá me olhando assim toda bobinha… Me devorando com os olhos… Eu fico tímido, sabia? Tá vendo se eu tô no ponto pra me passar no talo mais tarde?
Gargalhou, vocês eram dois bobos compartilhando do mesmo senso quebrado de humor.
— Poxa amor, é que eu não sabia que tinha trocado de carreira assim… Estou chateada com você.
— Trocar de carreira? Minha princesa, do que você está falando?
Foi notório o tom preocupado, sabe mais do que ninguém que Hendery é completamente apaixonado no que faz.
— Ué… Você não começou a trabalhar pra Ortobom?
— Ahn?
— Porra, e esses coxão aqui? — apertou por dentro da toalha, fazendo o Wong dar um pulinho assustado e quase se engasgar de tanto rir.
— Garota, sério! — Mal conseguia falar, o que te fez gargalhar junto com ele. — Eu não estava esperando por isso, chega fiquei tímido… Você toda toda agarrando minhas coxas. Tá me deixando molinho, amoooor…
Te imitou num jeito dengoso, rodeando os braços em volta do seu pescoço. Esbravejou baixinho e fechou os olhinhos enquanto sentia o abraço apertado, amava esses pequenos momentos com o namorado que te fazia sempre tão feliz.
Puxou o corpo dele para deitar-se sobre a cama, grudando no Wong por completo. Sentia a pele ainda úmida, o cheirinho agradável de banho tomado, resvalando o nariz na curvatura do pescoço do homem e grunhindo manhosa.
— Princesa… Deixa só eu colocar uma roupa, hm? Já volto aqui com você, linda.
— Não, não deixo.
— Rapidinho! Eu prometo! — Tentou se desvencilhar do seu abraço, sem sucesso.
— Você não vai! Vai ficar aqui comigo.
— Mulher pelo amor de Deus, eu tô pelado!
— Me deixa pelada também, ficamos quites.
O Wong levantou uma das sobrancelhas, te olhando com um sorriso de canto, aquele que você sabia muito bem o que significava. Desceu uma das mãos para o peitoral do chinês, acariciando de leve enquanto erguia o rosto levemente para alcançar os lábios do namorado e o encher de selinhos.
— Você ‘tá muito danadinha ultimamente, hein… Onde está minha garotinha fofinha?
— Eu ainda estou aqui, Dery… Mas sabe… É difícil manter a pose quando seu namorado é tão gostoso… Você me entende, não é?
— Uhum, entendo completamente seu lado. Eu sofro do mesmo problema, sabe? — A voz soava mansa, descendo as mãos ágeis e adentrando a camisola de seda, acariciando sua pele e trazendo arrepios com o contraste de temperatura. — Eu não consigo ver minha mulher toda dengosa que já quero encher de beijinhos.
— Você pode beijar meus lábios, Hendery.
— Ah, posso? Posso te encher de beijo até cansar?
— Sim meu amor, e pode beijar minha boca também…
Ele sorriu, com mais um daqueles sorrisos safados que você particularmente adorava. Acomodou-se sobre a cama, abrindo as pernas quase que automaticamente, Hendery afunda o rosto em meio às coxas, esfregando as bochechas contra a pele macia. Ainda com o cheirinho do hidratante corporal que havia comprado recentemente.
“Dery…” Um suspiro escapou, os olhos castanhos do chinês pareciam ter um brilho quase que descomunal, dentro daqueles olhos parecia existir o mais genuíno desejo de possuí-la até os primeiros raios de Sol da manhã seguinte. Entre cada beijo depositado no interior das coxas, um elogio, daqueles que deixavam o rosto cada vez mais rubro. Era delicado ao tocar, como se fosse uma bonequinha de porcelana. Era uma visão gloriosa, os cabelos castanhos faziam pequenas cócegas, os lábios macios coordenavam beijos majestosos.
Seus olhos se fecharam, deixando que o homem cuidasse de todo o resto.
Os dedos do Wong foram em direção a calcinha, passando o polegar no tecido de algodão e retirando devagar, quase numa eternidade para passar entre as coxas, joelhos e calcanhares. Ao se livrar completamente da peça, levou suas pernas por cima dos ombros. Puxando a destra e entrelaçando os dedos num contato muito mais íntimo do que o sexo em si, te fazendo sentir a respiração quente e úmida, Wong deu um beijo gentil sobre a fenda, levando a outra mão para a coxa e deslizando num toque suave.
Se contorceu de leve em ansiedade, fazendo um bico e deixando pequenos murmúrios reclamões.
— Perdoe-me a enrolação… Mas preciso de um momento para apreciar minha refeição, vou te degustar como se fosse o prato mais caro de um restaurante Michelin.
A declaração te fez rir e deixar um tapinha sobre a bochecha do Wong. Ele sabia como deixar os momentos mais leves sem cortar o clima, porém… Entre as risadinhas baixas, um gemido se fez presente ao sentir a língua dele tocando as dobras sem aviso algum, explorando os grandes lábios antes de pressionar mais fundo e adentrar lentamente. Deslizando com maestria e arrancando suspiros carregados de desejo.
“Deliciosa” murmurou Wong, recebendo o corpo se contorcendo devagarzinho como resposta. As coxas pressionaram o rosto dele e a mãozinha livre ia de encontro aos fios escuros de Hendery, repuxando na mesma medida que contorcia o quadril contra os lábios tão habilidosos.
Naquele momento, o membro de Hendery já latejava ansioso. A toalha já se desprendeu da cintura e a fricção tiravam gemidos longos que, contra o íntimo, causavam um pequeno tremor delicioso.
— Dery… Por favor… Mais… — Suplicou, levando Hendery a direcionar a língua para o pontinho da garota, sugando com ambição.
Os quadris subiam contra o rosto do chinês e os gemidos se fizeram mais dengosos, o corpo queimava cada vez mais em puro tesão. Estava tão encharcada que pode ouvir os barulhinhos molhados ecoarem sobre o quarto.
Você estava perto. Muito muito perto. Hendery por sua vez, prestava bem atenção em cada reação, cada piscar de olhos, cada gemido acompanhado do rostinho exibindo prazer.
As coxas estremeciam tensas, sentia o fogo dos olhos do homem que sabia mesmo como provocar um colapso em cada partezinha do corpo. Estava pronta para finalmente gozar nos lábios do namorado
Estava encharcada, os olhos perdidos não sabiam mais para onde focar. “Amor… Por favor…” implorou, tirando uma gargalhada do homem.
“Por favor, por favor, por favor …”
As mãos deslizaram abruptamente para o cabelo escuro, repuxando num pedido silencioso para que pudesse ser finalmente liberada para se desfazer toda.
Como se cada célula do seu corpo implorasse por isso, choramingou até que o Wong simplesmente se cansa de tantas lamúrias. Retira os lábios do íntimo tão molhadinho, deixando um tapinha sobre o clitóris inchado.
— Sinceramente… Quando você vai parar de choramingar tanto, hum? — Fechou os olhos e quase se assusta com a ligeira mudança de posição. Quando o homem abre suas pernas sem cuidado algum e aproxima o membro da bucetinha necessitada, roçando a glande contra a extensão da intimidade maltratada.
— Melhor se acostumar, gatinha. Você quem pediu e eu mal comecei a brincar contigo…
— Mas... Dery...
— Shhh, pode deixar. 'Cê vai ser meu prato principal e eu vou te comer a noite toda.
196 notes · View notes