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Curso Bacharel em Teologia Livre
Curso Bacharel em Teologia Livre: O Instituto de Educação Teológica Bereana – Danilo Moraes, te convida a transformar sua vida e o seu ministério. A busca pelo conhecimento teológico é uma jornada emocionante, capaz de transformar vidas e ministérios. Imagine aprofundar seu entendimento da Bíblia, dominar a arte de pregar e ensinar suas verdades, explorar a teologia, história, cultura,…
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JESUS É MARAVILHOSO?
#youtube#O PONTO QUE O BRASIL CHEGOUSÓ EXISTE UMA MUDANÇA POSSIVEL FIM DOS VIGARISTAS DA FÉ ABRIR IGREJA SOMENTE COM CURSO SUPERIOR EM TEOLOGIA COMO
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#bomdia🌞 #mkt #teologia #curso #giltonvida (em Brazil) https://www.instagram.com/p/Cl-79-TuwWk/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Os rumos de uma vida perdida
São tantas coisas que gostaria de expressar, mas só consigo falar comigo mesmo sobre essas coisas, parece que ninguém ao meu redor entenderia o que sinto ou até mesmo aquilo que estou passando.
É tão complicado ficar desempregado e ter dificuldade de encontrar um novo emprego, porque sua vida parece paralisada e você acaba não tendo muito o que fazer para mudar essa situação, apenas enviar currículos e esperar alguém te chamar para uma entrevista.
Nesse meio tempo alguns hobbies ficam parados também: Leitura, vídeo game, séries, gastronomia, perfumaria, teologia, viagens, música... É uma aflição ver outras pessoas podendo usufruir disso tudo e você não, justamente por não estar empregado no momento.
Porém com isso acabamos buscando outras alternativas, eu por exemplo vou iniciar um curso de coreano gratuito que encontrei, assim vou conseguir distrair minha mente, fazer algo que gosto, provavelmente conhecer pessoas novas e talvez conseguir uma vaga de emprego.
No mundo de hoje a conexão talvez seja a melhor forma de se conseguir um trabalho, o QI (quem indica) parece ser fundamental, uma pessoa pula de uma empresa para outra e chama uma galera para trabalhar junto.
O problema é quando crescemos ouvindo história de pessoas que não vivem nossa realidade ou no mesmo mundo que nós, antigamente ter uma série de habilidades já era o suficiente para ter um emprego, hoje apenas isso não irá te proporcionar as mesmas oportunidades que se tinha antigamente.
Então dicas que eu poderia dar para alguém que está ainda na escola (ensino médio principalmente) é: faça networking e amizades com pessoas que possam te indicar para algum cargo dentro de uma grande empresa. Não vá apenas em eventos de cultura/entretenimento que te agradam, mas tente participar de feiras na área que te agrada mais. Use as redes sociais para se conectar com essas pessoas, converse com elas sobre carreira e estudos, isso te ajudará mais do que fazer apenas faculdade.
Somente o estágio pode não ser suficiente para te promoverem e você conseguir um cargo estável, os cursos que você fizer durante a vida também não, inglês e Excel, por exemplo, são apenas o básico, é importante ter mas isso não irá te garantir nada.
Enfim, espero que se alguém esteja lendo isso, não tenha uma fase com essa que estou vivendo hoje, é muito difícil estar triste, paralisada por algo externo e ainda não poder sair para conversar com alguém pois não se tem o dinheiro necessário para isso...
Continuarei tentando e espero que nós próximos meses consiga a minha vaga em um bom emprego que me permitirá ter uma vida mais confortável.
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Conhece SEAN CHO? Ele estuda TEOLOGIA na YONSEI UNIVERSITY e tem VINTE E SEIS ANOS. Mora no HANEUL COMPLEX já tem CINCO ANOS, e pode ser encontrado no apartamento A4 da torre AURORA. Seus amigos dizem que ele é normalmente CALMO, AMIGÁVEL e PRESTATIVO, mas que pode se tornar RANCOROSO, TEIMOSO e IRRITANTE quando contrariado.
BACKGROUND
Sua mãe é francesa; seu pai, sul-coreano. Se conheceram nos Estados Unidos e desenvolveram um relacionamento, do qual nasceu SEAN CHO e sua irmã mais nova. O homem trabalhava em uma das filiais da empresa de alimentos e nunca imaginou que teria de voltar para a Coreia do Sul, mas isso aconteceu e todos acabaram se mudando para o país. Sean tinha 12 anos na época e apesar dos próprios esforços, teve dificuldades com o idioma coreano.
Morou com seus pais em Gwangju até se formar no colegial e decidir seguir a carreira na área de teologia. Vindo de uma família religiosa, sempre teve contato com a igreja e seu interesse por saber mais como ela funcionava vinha desde cedo. Sendo assim, prestou a prova nacional e entrou para Teologia na Universidade de Yonsei. Mudar pra capital foi complicado, mas encontrou na Haneul Complex o que precisava. Não era o melhor lugar, só que o aluguel era barato e isso fazia com que sobrasse mais dinheiro no final do mês, pra ele gastar com o que gostava.
Atualmente, está designado para acompanhar o padre da paróquia da região, então tem muito contato com a comunidade católica do bairro. Ajuda nos eventos e na igreja também, e a maioria vê ele como um bom rapaz.
PERSONALIDADE
Caramba, Sean é conhecido por ter muita paciência e ser bem na dele. Dá pra sentir a calmaria emanando do menino, parece até que nunca passou uma raiva na vida. Mas ele já passou várias e o que ele é hoje é fruto de muito exercício mental. É verdade que Sean é raramente visto se metendo em problemas ou levantando a voz, só que ele não é um santo e pode ficar bem irritado se alguém fica pisando em seu calo de propósito. Por causa de sua criação americana, é bem direto com o que precisa dizer para as pessoas e é bem honesto com os próprios e isso quase sempre é visto como rude, porém ele não liga; prefere preservar a própria saúde mental.
É panssexual, não é virgem (pasmem!) e não, não vai virar padre depois da faculdade. A intenção dele é virar só professor universitário mesmo, quem sabe focar no estudo mais aprofundado da Bíblia ou fazer um intercâmbio no Vaticano, tudo pode acontecer no tempo de Deus, né? De qualquer forma, ele aproveita bem esse tempo também, o que significa que passa seu tempo livre saindo com os amigos, conhecendo garotas e garotos, transando, zerando jogos do PS5, passando raiva com seu curso ou só dormindo mesmo.
CONEXÕES
Amizades de condomínio. Amizades de universidade. Amizades de igreja. Ex-namoradas. Ficantes atuais. Desavenças. Sua irmã mais nova. etc.
hit the ‘ ♥ ‘ buttom if you want me to send you a message.
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De como a Igreja Católica vem sendo destruída desde dentro
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
“…o demônio usará de toda a sua malícia para introduzir nas ordens religiosas pessoas dadas ao pecado, pois as desordens e o amor aos prazeres da carne estarão espalhados por toda a Terra.” (Profecia de Nossa Senhora de La Salette, 1846)
“Satanás reinará mesmo nos lugares mais altos. Ele até entrará na posição mais elevada da Igreja”. (Profecia de Nossa Senhora de Fátima, 1917)
“A Igreja é o ingrediente indispensável para a chegada da Nova Ordem Mundial”. (Padre Malachi Martin, SJ)
A Igreja Católica está enfrentando a pior crise desde a Reforma (1517–1648). Não bastasse a sua debilitação moral-teológica e a decaída de sua condição de “alma do Ocidente”, nestes últimos anos novas denúncias de abusos sexuais envolvendo altos membros do clero vieram à tona. Um relatório de um Grande Júri dos Estados Unidos detalhou os casos de 1.000 crianças abusadas por 300 padres somente no Estado da Pensilvânia ao longo de sete décadas. A persistência dos abusos e seu acobertamento é o que mais choca.
O cardeal Theodore McCarrick (1930-), ex-arcebispo de Washington que desempenhou um papel fundamental na arrecadação de fundos para a Santa Sé por ricos doadores norte-americanos, já havia renunciado ao Colégio dos Cardeais em julho de 2018, acusado de ter abusado sexualmente de um menor e assediado os seminaristas que ele supervisionava.
O cardeal Theodore Edgar McCarrick fala durante uma cerimônia em South Bend, no estado de Indiana. Foto de Robert Franklin — 4.mar.2015/Associated Press.
Em 22 de agosto daquele ano, o arcebispo Carlo Maria Viganò, ex-núncio apostólico nos Estados Unidos e diplomata emérito da Santa Sé, publicou uma carta acusando o Papa Francisco de estar ciente dos abusos sexuais de McCarrick há anos e de ajudar a encobri-los. Em uma extensa entrevista publicada em 10 de junho de 2019 no jornal The Washington Post, Viganò acusou o Papa Francisco de “mentir descaradamente” no caso de McCarrick e reiterou que o Papa sabia desde 2013 dos abusos cometidos pelo ex-arcebispo de Washington DC.
O arcebispo Carlo Maria Viganò.
No dia 10 de novembro de 2020, o Vaticano divulgou um relatório de 450 páginas, feito a pedido do Papa Francisco, em que nega ter acobertado o abuso sexual de menores praticado por McCarrick, alçado ao cargo de cardeal um ano depois de ter sido nomeado arcebispo de Washington pelo Papa João Paulo II, que sabia dos rumores sobre sua conduta.
Cardeal Theodore McCarrick com o Papa Francisco. Foto: Jonathan Newton/The Washington Post via Associated Press.
Como a pedofilia não é propriamente um problema que se restringe à Igreja Católica, muito pelo contrário, os escândalos sexuais são invariavelmente tratados como desvios isolados de conduta, colocados à parte e abafados.
Permanentemente exposta é a divisão nas fundações da Igreja, nitidamente rachada entre alas progressistas e conservadoras. Enquanto as progressistas procuram avançar junto com o mundo moderno, fazendo-lhe todo tipo de concessões, as neotradicionalistas — com suas próprias paróquias e seminários — continuam em um curso diferente do restante da Igreja, em uma tentativa quixotesca de restaurar o catolicismo romano e a teologia católica a um modelo anterior ao Concílio Vaticano II e até mesmo anterior ao século XX.
Por muitos caminhos tortuosos, o embate nos primeiros tempos cristãos e na Idade Média com os inimigos da Igreja prosseguiu durante a Idade Moderna e Contemporânea, quando passou da guerra aberta para a penetração pacífica, uma estratégia da Maçonaria e da complexa rede de sociedades secretas sinistras em sua diretiva final de “alçar Satanás ao trono no Vaticano” e de “tornar o Papa o seu escravo”.
No século XX, niilistas e ateus foram exortados para que provocassem deliberadamente uma catástrofe social formidável que, em todo o seu horror, mostrasse claramente às nações o efeito do ateísmo absoluto, da selvageria original e da turbulência mais sangrenta. Arrastadas pelos líderes revolucionários mundiais e destruidores de civilizações, as multidões, desiludidas com o cristianismo e cujos espíritos deístas estariam desde então sem bússola, ansiosas por um novo ideal, mas sem saber onde prestar sua adoração, receberiam a “verdadeira” luz através da manifestação universal da pura doutrina de Lúcifer, trazida finalmente à vista do público, uma manifestação que resultaria do movimento revolucionário geral que se seguiria à destruição do cristianismo e da Igreja Católica, ambas ao mesmo tempo.
Para os Illuminati e os ocultistas, Lúcifer ou Satanás é benigno. Filosoficamente, religiosamente, ou o que quer que seja, não importa. Lúcifer é bom para eles. Lúcifer é simbolicamente o salvador por causa do conhecimento proibido, o autoconhecimento e o raciocínio intelectual que ele (figurativamente, metaforicamente ou literalmente) dá aos humanos, junto com a capacidade de pensar racionalmente e elevá-los a deuses entre todos os outros animais na Terra.
Se a inteligência clama pelo reconhecimento de um deus, elas encontrariam um em Lúcifer, filho da manhã e portador da luz, o mais brilhante dos arcanjos que liderou a revolução celestial na tentativa de se tornar igual a Deus. O credo luciferiano foi altamente desenvolvido, promulgado e disseminado, sob diversos aspectos e nomes, em espectros multiculturais.
Os objetivos finais dessa elite ocultista macabra, isto é, da Maçonaria e dos Illuminati, consiste no estabelecimento de uma Nova Ordem Mundial, de um Governo Único Mundial e de uma Religião Mundial. A primeira meta, a de uma Nova Ordem Mundial, se consolida agora com o engodo da Divoc, que estendeu o controle totalitário aos recônditos mais distantes e isolados do planeta, engolfando desde a economia aos últimos recintos da vida privada e até o âmago dos próprios pensamentos.
E os clamores pela dissolução ou destruição de nações individuais, o estabelecimento de uma economia única e harmonicamente abrangente, “no interesse da paz e da conservação da humanidade”, já se fazem sentir por todos os lados.
Logo, um Governo Mundial e, para completar, uma Religião Mundial, um culto unificado acessível apenas a uns poucos eleitos das camadas superiores que por fora mantém uma aparência de religião tradicional, mas por dentro é puro ocultismo e satanismo comandado pelos altos iniciados, os próximos passos que faltam para o domínio total, não demorarão a ser implementados.
A Igreja Católica (do grego katholikos = universal), pelo seu poder e influência que vieram com a promulgação do Édito de Milão em 313 (que garantiu a liberdade de culto para os cristãos, restituiu-lhes os bens confiscados, aboliu o suplício na cruz e os combates de gladiadores) por Constantino [Flavius Valerius Constantinus (272–337), cognominado o Grande, Senhor do Ocidente], sem o qual certamente o paganismo teria triunfado e a religião cristã sido extinta (coroado imperador, Constantino fez do cristianismo a religião oficial do Estado romano, quase 300 anos depois da crucificação de Cristo), como não poderia deixar de ser vem sendo usada, ainda mais nos últimos anos, como um dos instrumentos mais eficazes e de maior abrangência pela elite ocultista macabra para atingir esses seus intentos, e para tanto nela tem infiltrado muitos de seus agentes.
A infiltração comunista na Igreja
A infiltração do comunismo (que nada mais é do que satanismo) na Igreja Católica e em outras religiões é algo por demais evidente. Douglas Hyde (1860–1949), secretário do Partido Comunista Britânico [Communist Party of Britain (CPB)], revelou que nos anos 30 os chefes comunistas enviaram uma diretiva para a escalada mundial da infiltração na Igreja Católica.
Como diretor do jornal The Daily Worker, Hyde tinha que refutar escritores católicos como Gilbert Keith Chesterton (1874–1936), e cada vez que fazia isso ficava impressionado pelo confronto das ideias. Em certa ocasião, ao entrar numa igreja, num recanto escuro, defronte à imagem da Virgem Santíssima, foi profundamente tocado: “Era feliz. Dei-me conta de que minha dolorosa peregrinação terminara. Murmurei: ‘Senhora tão meiga e tão boa, sê boa para mim!’.”
A italiana Bella Visono Dodd (1904–1969) foi agente soviética e membro do Partido Comunista dos Estados Unidos, o Communist Party of America (CPUSA) nos anos 1930 e 40. Em 1952, ela ingressou na Igreja Católica sob a orientação do então bispo (depois arcebispo) Fulton Sheen. No início de 1953, em pleno macartismo, período marcado pelas ações de caça aos comunistas conduzido pelo senador Joseph Raymond McCarthy (1909–1957) e sua Comissão de Atividades Anti-Americanas, consentiu em dar, pela primeira vez, informações pormenorizadas acerca da infiltração comunista nas instituições dos Estados Unidos. Ela testemunhou perante o Senado norte-americano sobre a infiltração do CPUSA nos sindicatos e outras instituições.
Bella Dodd.
E essas foram de tal magnitude, que nem mesmo um jornal esquerdista como o The New York Times pôde deixar de noticiá-las, tanto que destacou na primeira página de sua edição de 11 de março de 1953 que Bella havia jurado no dia anterior, perante a Subcomissão do Senado de Segurança Interna (Senate Subcommittee on Internal Security), “que os comunistas tinham se infiltrado em muitos escritórios do Congresso e agiam disfarçados de assessores do próprio presidente dos Estados Unidos”. O mesmo jornal reportou em sua edição de 8 de março de 1954, que Bella “advertiu ontem que a ‘filosofia materialista’ que agora orientava a educação pública, acabaria por desmoralizar a nação”.
As edições do The New York Times de 11 de março de 1953 e 8 de março de 1954 com as reportagens sobre Bella Dodd.
Logo depois, naquele ano de 1954, Bella teve publicado o seu livro The School of Darkness: The Record of a Life and of a Conflict Between Two Faiths [publicado no Brasil em 2020 pela editora Ecclesiae sob o título Escola das Trevas: o Registro de uma Vida e de um Conflito Entre Duas Crenças (Campinas, SP)], no qual denunciava que o comunismo era um artifício perpetrado por financistas “para controlar o homem comum”.
Bella descreve o comunismo como “um estranho culto secreto” cujo objetivo é destruir a civilização ocidental cristã. Milhões de idiotas idealistas (“inocentes”) são enganados pelo discurso de ajuda aos pobres que na verdade visa somente o poder. O Partido Comunista age por meio da infiltração e subversão de instituições sociais como igrejas, escolas, mídia e administração pública. O objetivo é “criar novos modelos de seres humanos que obedecem ao projeto mundial que eles pretendem implementar”.
Segundo Bella, o objetivo era acabar com a família tradicional para que no final restasse apenas a tirania do Partido e do Estado: “O partido fez o que pôde para induzir as mulheres a entrarem na indústria. Seus estilistas de moda criaram modelos próprios para elas e compositores escreveram músicas especiais para estimulá-las… As condições do período de guerra, conforme planejavam, se tornariam uma parte permanente do futuro programa educacional. Procurava-se tornar antiquada a família burguesa enquanto unidade social”.
Para tanto, Dodd ajudou a organizar o “Congresso de Mulheres Americanas”, um precursor do movimento feminista. “Uma vez que era, alegadamente, um movimento pela paz, atraiu muitas mulheres. Mas era realmente apenas uma renovada ofensiva para controlar as mulheres americanas… Como a juventude e os grupos de minorias, elas eram consideradas uma reserva de forças da revolução, porque eram manipuladas mais facilmente por apelos emocionais”.
De acordo com ela, “a chave da escravidão mental da humanidade é transformar o indivíduo em nada e fazer ele operar como uma parte física de um alto grupo de inteligência”. Ficou claro para ela que aquilo “era o conluio entre duas forças: os comunistas com o seu projeto de controle mundial, e certas forças mercenárias do mundo livre empenhadas em lucrar por meio do sangue”.
Bella detalhou que a infiltração comunista na Igreja estava sendo feita por milhares de agentes encarregados de colocar em seminários e outras instituições religiosas o maior número possível de “adormecidos”, isto é, agentes que de imediato não desempenhariam nenhum papel ativo, mas que ficariam aguardando que fossem ordenados e subissem até ocupar posições de influência e autoridade como monsenhores e bispos.
Bella confessou que ela mesma teria ajudado a colocar, nos anos 30, mais de 1.100 homens no sacerdócio para destruir a Igreja a partir do seu interior, muitos dos quais, naquele momento, já ocupavam os mais altos cargos da Igreja.
A ideia geral era a de destruir antes a fé do povo usando a própria instituição da Igreja, que para tanto deveria se converter em uma pseudo-religião, qualquer coisa parecida com o catolicismo, mas que já não seria mais o autêntico catolicismo: “Assim que a fé fosse destruída”, explicou ela, introduzir-se-ia na Igreja um complexo de culpa “para estigmatizar a ‘Igreja do passado’ como opressiva, autoritária, cheia de preconceitos, arrogante ao afirmar-se como única possuidora da verdade, além de responsável pelas divisões das comunidades religiosas através dos séculos. Isto seria necessário para que os responsáveis da Igreja, envergonhados, adotassem uma ‘abertura ao Mundo’ e uma atitude mais flexível para com todas as religiões e filosofias. Os comunistas explorariam então essa abertura para enfraquecer insidiosamente a Igreja e implementar mudanças que de tão radicais não mais reconheceríamos a Igreja Católica.”
Responsável pela conversão de Bella ao catolicismo, o arcebispo norte-americano Fulton J. Sheen (1895–1979), decretado Venerável pelo Papa Bento XVI (de 2005 a 2013) em 28 de Junho de 2012, também havia previsto que “Ele [Satanás] criará uma contra-igreja que será o macaco da Igreja, porque ele, o Diabo, é o macaco de Deus. Ela terá todas as notas e as características da Igreja, mas no sentido inverso e esvaziada do seu divino conteúdo. Será um corpo místico do anticristo que vai em todas as aparências assemelhando-se ao corpo místico de Cristo. Em seguida, será verificado um paradoxo: as muitas acusações com que os homens no século passado rejeitaram a Igreja, serão as razões pelas quais passarão a aceitar a contra-igreja.” (Communism and the Conscience of the West, Bobbs-Merrill, 1948, pp. 24–25).
O Concílio Vaticano II
Tudo o que Bella disse cumpriu-se ao pé da letra — não que ela fosse uma profetisa, visto que apenas expôs um plano macabro do qual tomara parte e se arrependera — menos de uma década depois com aquele que até o momento é o último Concílio Ecumênico, o Vaticano II, que se reuniu de 1962 a 1965 no próprio Vaticano, sob a presidência dos papas João XXIII (1881–1963, eleito em 1958) e Paulo VI (1897–1978, eleito em 1963), e que foi e continua sendo elogiado por muitos como o concílio que promoveu “a abertura para os grandes temas da atualidade no mundo”, mas que não foi senão um deliberado e devastador assalto à Igreja e à fé católicas.
Os “reformistas” ou “neomodernistas” lograram destruir todo e qualquer vestígio da Igreja e da fé tradicionais ao orientarem a Igreja para uma direção completamente nova, no que a atualização do rito da Missa, que passou a ser rezada não mais em latim (que sempre foi odiado pelos inimigos da Igreja), mas em língua vernácula, constitui um tímido exemplo quando comparada às nefandas resoluções de se estabelecer um “diálogo” com comunistas e maçons, seus inimigos declarados, e de se abandonar o ensinamento de que a Igreja Católica Romana é exclusivamente a única e verdadeira Igreja de Cristo, dispensando-a assim de procurar a reconversão e o regresso dos hereges e cismáticos.
Como se não bastasse tamanhos disparates de tão novas e estranhas ideias, a Igreja pós-Vaticano II incorreu na demolição da Liturgia, da Teologia e da própria Alma da Igreja. Para uma visão mais abrangente a esse respeito, recomendo a leitura de minha matéria “Os 60 anos do início do Concílio Vaticano II, da edificação da Anti-Igreja e da fusão com a Religião Mundial”.
Em A Crucificação de São Pedro: A Paixão da Igreja” (2009), Pascal Bernardin, autor de Maquiavel Pedagogo (1995) e O Império Ecológico ou a Subversão da Ecologia pelo Globalismo (1998), demonstra que o Concílio Vaticano II pôs em marcha um processo de autodestruição da Igreja, que a abalou desde seus fundamentos. Como consequência, todos os países católicos e todas as nações foram gravemente afetados.
Bernardin conclui que o Concílio Vaticano II e a Nova Teologia inspiraram-se na doutrina panteísta da Maçonaria, que confunde o Criador e a criatura, a natureza e a graça. Esta “Espiritualidade Global” será a Religião Global, indissoluvelmente ligada ao Governo Global. Compreendemos melhor, nessa perspectiva, porque a igreja Conciliar tinha necessidade do Concílio Vaticano II e porque esta igreja apóstata — que não tem mais nada a ver com a autêntica Igreja Católica — deve se fundir à Religião Universal em curso de edificação.
Bernardin mostra ainda porque o espírito maçônico soprou sobre o Vaticano II: “A História da Humanidade é a história da salvação e da luta entre as Duas Cidades pela conquista das almas, única questão que vale a pena. De essência diabólica, a Revolução é uma revolta contra Deus, inspirada constantemente por Satã. Seu fim último é a destruição da Igreja e a edificação da Contra-Igreja. Com esta verdade elementar esquecida, o fio condutor partido, a História se obscurece, perde seu sentido e se torna um mistério incompreensível.”
A cruz vergada
O autor católico Piers Compton (1901–1986), que durante 14 anos foi editor da publicação semanal católica The Universe, em seu livro The Broken Cross: The Hidden Hand in the Vatican (Channel Island, Neville Spearman, 1981), explica que o Vaticano foi infiltrado pelos Illuminati e que o símbolo luciferiano do “olho que tudo vê” é largamente utilizado por autoridades religiosas católicas e jesuítas, como foi, por exemplo, no logotipo do 41° Congresso Eucarístico Internacional da Filadélfia de 1976, sobre o selo do Vaticano de 1978 e sobre a cruz pessoal do Papa João XXIII. De a
Um símbolo sinistro usado por satanistas no século VI, e que foi reavivado na época do Concílio Vaticano II, conforme explica Compton, “é o crucifixo vergado, uma cruz vergada ou quebrada, na qual era exibida uma figura repulsiva e distorcida de Cristo, que os magos e bruxos de magia negra da Idade Média criaram para representar o termo bíblico da ‘marca da besta’. Entretanto, não somente Paulo VI, mas todos os seus sucessores, de João Paulo I ao Papa Francisco (1936-, eleito em 2013) vem carregando esse objeto e o exibindo para ser reverenciado pelas multidões, que não têm a menor ideia de que ele representa o Anticristo.” (Ibid, p.72)
A casa varrida pelo vento
Malachi Brendan Martin, SJ (1921–1999), foi um padre jesuíta irlandês, professor de Paleontologia no Pontifício Instituto Bíblico do Vaticano e escritor católico, graduado em teologia e doutorado em línguas semíticas, arqueologia e história oriental, com especialidade nos Manuscritos do Mar Morto.
O último Papa Paulo foi Camillo Borghese, ordenado em 1605 e que morreu em 1621. Em 21 de junho de 1963, por sua vez, o Cardeal Giovanni Battista Enrico Antonio Maria Montini foi eleito Papa, tomando o nome de Paulo VI. Martin detalha então que esse ritual satânico foi realizado na Capela Paulina [Cappella Paolina, uma famosa capela que serve como igreja paroquial no Palácio do Vaticano, construída pelo Papa Paulo III (1468–1549, eleito em 1534) daí seu nome], na noite entre 28 e 29 de junho de 1963, uma semana após a eleição de Paulo VI, a fim de entronizar Satanás no coração da Cristandade.
Capela Paulina no Palácio do Vaticano.
Sacerdote satanista em cena de Rosemary’s Baby (O Bebê de Rosemary), filme de 1968 dirigido por Roman Polanski.
Martin denuncia ainda que pelo menos em três grandes cidades dos Estados Unidos, membros do clero têm à sua disposição pelo menos um coven (local de encontro para o ritual satânico) pedófilo, frequentado e mantido exclusivamente para membros do clero. “De repente, tornou-se indiscutível que agora durante este papado, a Igreja Católica Romana organizou uma presença permanente de clérigos que adoravam Satanás”, escreve Martin.
A loja de aluguel de fantasias “Rainbow” de Eyes Wide Shut (De Olhos Bem Fechados), filme de 1999 dirigido por Stanley Kubrick.
“Havia bispos e sacerdotes e meninos se unindo uns com os outros; realizavam os ‘Rituais negros de Wicca’, e havia relações lésbicas todos os dias, incluindo domingos e dias santos, atos de heresia e blasfêmia, indignação e indiferença foram cometidos e permitidos em altares sagrados por homens que haviam sido chamados de sacerdotes. As ações de sacrílegos e seus rituais foram não só realizados em altares de Cristo, mas teve a conivência ou pelo menos a permissão tácita de certos cardeais, arcebispos e bispos. No total eram uma minoria qualquer, cerca de um para dez por cento do pessoal da Igreja. Mas dessa minoria, muitos ocupantes possuíam espantosamente altos cargos…” (Ibid., pp.492–93)
Cena da missa negra de Eyes Wide Shut (De Olhos Bem Fechados), filme de 1999 dirigido por Stanley Kubrick.
Não é à toa, portanto, que tantos casos de pedofilia envolvendo desde padres a bispos e cardeais, têm sido trazidos à tona nos últimos tempos. Sabemos que crianças e púberes são os preferidas pelos satanistas devido a sua “energia mais pura”.
Uma das discussões mais marcantes do livro é a respeito do papa eslavo (supostamente João Paulo II). Este se apresenta como um campeão da vida, lutando com todas as suas forças contra o aborto, a eutanásia, contra a ruína da estrutura familiar. Entretanto, ele abandonou a tarefa de vigiar pela ortodoxia dos fiéis e do clero, e promoveu um ecumenismo insano e insensato. Ao longo do livro, Malachi Martin oferece diversas opiniões a respeito do Sumo Pontífice e sobre toda a sua ambiguidade, revelando ao final do livro o que entende ser o pensamento do Papa e porque ele age de maneira tão heterodoxa em assuntos cruciais da Igreja, e ainda, porque ele se recusa a punir bispos e teólogos rebeldes e hereges.
O papa João Paulo II (1920–2005, eleito em 1978), que se de um lado engajou-se pessoalmente para livrar o Leste Europeu e a sua terra natal, a Polônia, das garras do comunismo, do outro pouco fez para deter o avanço das correntes ditas “progressistas” como a Teologia da Libertação na América Latina, mormente no Brasil, deixando, por exemplo, de extirpar os quadros assumidamente marxistas, limitando-se a aplicar-lhes tímidas recomendações e reprimendas.
No início de 1981, ainda praticamente no início, portanto, de seu pontificado, descreveu com dramaticidade a crise e o paroxismo a que chegara a Igreja e os católicos pós-Vaticano II, dando-nos a esperança de que pudesse modificar tal situação que, no entanto, para nos causar ainda mais espécie, só se agravou nos últimos anos:
“Temos que admitir realisticamente e com sentimentos de intensa dor que hoje os Cristãos, na sua grande parte, sentem-se perdidos, confusos, perplexos e mesmo desapontados; abundantemente se espalham ideias contrárias à verdade que foi revelada e que sempre foi ensinada; heresias, no sentido lato e próprio da palavra, propagaram-se na área do dogma e da moral, criando dúvidas, confusões e rebelião; a liturgia foi adulterada. Imersos num relativismo intelectual e moral e, portanto, no permissivismo, os Cristãos são tentados pelo ateísmo, pelo agnosticismo, por um iluminismo vagamente moral e por um Cristianismo sociológico desprovido de dogmas definidos ou de uma moralidade objetiva.” (Citado em L’Osservatore Romano, 07–02–1981).
Malachi Martin conta ainda em seu livro que na Rússia existe uma indústria de aborto que processa fetos abortados como se fossem uma matéria-prima qualquer. O Papa teria visto um vídeo no qual os bebês são abortados e colocados numa linha de produção industrial onde são esquartejados (alguns ainda vivos), empacotados e remetidos a várias partes do mundo para indústrias de cosméticos e centros de pesquisa.
Segundo Martin, a elite oculta macabra teria engendrado a Guerra da Bósnia, e também teriam decretado o fim da existência da União Soviética. A Guerra da Bósnia foi planejada para que o mundo se acostumasse com a ideia de que uma forca multinacional pode agir em conflitos nacionais, dando assim mais autonomia e direitos de ação à ONU.
Malachi Martin.
De acordo com Martin, não existe coincidência no fato do aborto, da eutanásia e da destruição da estrutura familiar através da promoção do homossexualismo e da libertinagem estarem na ordem do dia de vários países ao redor do mundo. Ele alega que o que existe é um esforço coordenado. O que é feito localmente, e feito para atender ao interesse de tal grupo de pessoas que controlam a política internacional.
O grande objetivo da elite oculta macabra, segundo Martin, é implantar o “Processo” ou, melhor dizendo, “The Craft” (ou a “obra”) como é conhecido nos ambientes maçônicos. O processo consiste em unificar o mundo econômica, política, social e principalmente religiosamente, de forma a se atingir uma Nova Ordem Mundial (New World Order), ou seja, a implantação prática da Utopia. Este objetivo é partilhado pelos maçons e pelos satanistas, que é fazer toda a humanidade adorar a Lúcifer como Único deus.
Este processo possui quatro etapas distintas:
Congelamento (freezing) — o agente de mudanças ‘congela’ a atenção e a experiência do grupo em seu próprio isolamento e vulnerabilidade.
Descongelamento ou desagregação (unfreezing) — o agente distancia os membros da audiência dos valores “velhos” nos quais eles confiavam. Isto, em suma, significa que os valores anteriores são mostrados como não mais apropriados e desejáveis.
Reagregação (reagregation) — Segue com a aceitação da nova estrutura de pensamento proposta pelo agente (facilitador).
Rotinização (routining) — As novas estruturas de pensamento são incorporadas no fluxo diário normal.
Conforme assinalou Malachi Martin, nós, de fato, já vivemos sob a égide de uma Nova Ordem Mundial, onde os principais acontecimentos nacionais atendem a interesses globalistas, e onde uma pequena minoria de pessoas que controlam as finanças mundiais, também controlam e manipulam a política internacional, tal é a dependência dos estados modernos do sistema financeiro internacional.
Sob o domínio do mal
A disseminação do mal por toda parte, dominando a tudo e a todos, é a realidade no qual nos encontramos mergulhados neste início de século XXI. Afinal, o mundo de hoje, mais do que nunca, não é daqueles que praticam o mal em micro ou macro escala? E não estamos vendo acontecer, todos os dias, todas as horas, bem diante de nós, tantas cenas de horror verdadeiramente satânicas?
Os que combatem o mal de frente e não ficam meramente na defensiva, sempre foram e continuam sendo muito poucos, e estes por vezes são até combatidos por aqueles que só ficam na defensiva, e que se não combatem o mal, seja por fraqueza, covardia ou até por interesses mesquinhos em obter desses que praticam o mal alguma vantagem, o que os tornam tão piores quanto, combatem os que combatem o mal. A maioria prefere mesmo praticar o mal, já que aí se junta à maioria, e as pessoas, na dúvida, optam por seguir o rebanho. Entre o bem e o mal, a opção preferida é quase sempre o mal, que traz de imediato e até a médio e longo prazos, em se referindo a esta vida e a esta época de injustiças, todo tipo de benefícios, já que seus adeptos, além de não serem combatidos, considerando serem cada vez em menor número os que ainda insistem em continuar combatendo o mal, contam com os préstimos, a proteção e os favores de Satanás.
Ora, cinco séculos de modernidade com o seu primado da “razão iluminada”, reforçados pelo laicismo, pelo cientificismo, pelo positivismo e pelo materialismo que vieram em seu bojo, acabaram por fazer com que a maioria passasse a duvidar da existência de Satanás e das demais potências divinas e espirituais, colocando o homem no centro de tudo, substituindo o teocentrismo pelo antropocentrismo, atribuindo, pois, aos homens e somente aos homens, a causa, as consequências e toda a obra que se ergueu neste mundo.
Não haveria nem mesmo, portanto, vida após a morte, Céu, Purgatório ou Inferno, quanto mais um Juízo Final. E o que temos e vemos hoje é exatamente isto, ou seja, a valorização excessiva desta vida, a busca incessante da “reconciliação com o mundo” — conforme orientou o infame Concílio Vaticano II, em contraposição ao próprio Cristo que concitou para que voltássemos as costas para este mundo dominado por Satanás, pois Seu Reino “não é deste mundo” –, a prevalência do imediatismo e do hedonismo, afinal, não haveria nada mais além desta vida, e só o que nos restaria seria aproveitá-la ao máximo.
Desfile de moda satânico organizado pela Igreja Católica Moderna do Reino Unido.
Até mesmo certas correntes “cristãs” e seitas evangélicas cismáticas e heréticas adotaram essa filosofia do “vale tudo” pelo aqui e agora, esbaldando-se no engodo, pregando que o que vale são as “bênçãos” proporcionadas pela riqueza imediata, que o que vale é gozar esta vida, não importando se para isso tenham que flertar e compactuar com os poderes terrenos, estabelecendo acordos espúrios com comunistas e todo tipo de bandidos e obliterando e distorcendo os ensinamentos do próprio Cristo, comercializando dentro do templo de Deus, vendendo falsos milagres, ultrajando, enfim, de todas as maneiras, como só o demônio faria, os nomes de Deus e de Cristo.
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03.14.2023 // day 1
estudar Direito Administrativo I
refazer meu currículo e alinhar o linkedin
palestra sobre o Mês da Mulher
Meu dia começou tarde, infelizmente, mas consegui aproveitar o período da tarde para estudar, e editar os meus currículos.
Estou em busca de um estágio, e para isso é de extrema importância um currículo organizado e com as devidas skills.
Direito Administrativo ainda continua sendo uma matéria beeeeem cansativa pra mim, ainda mais que estou tendo Adm. I e Adm II no mesmo semestre, mas vamos que vamos, né!?
Agora no período da noite vou concluir um curso de Copywriting que estou fazendo e estudar um pouquinho de Teologia, amanhã eu continuo com as disciplinas de Direito.
com afeto,
Maria 🪷✨
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. PROCESSOS!
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#REFLEXÃO Acalma seu coração. Não se inquiete por causa da aparente demora dos acontecimentos. DEUS está trabalhando; em você e por você. Pode parecer demorado, mas Ele tem o tempo certo para nos dar as respostas que tanto almejamos. Ele tem várias formas de agir, e uma delas é por meio de processos. Nós queremos as coisas para ontem. Não queremos esperar. Mas, DEUS em sua infinita Sabedoria sabe o que faz, e sempre, com certeza, está preparando o melhor para nós.
Ao criar o mundo Ele não o fez em um único dia. Foi um processo de construção de 06 dias, seguido pelo sétimo, no qual descansou: “No sétimo dia, DEUS havia terminado Sua Obra de criação e descansou de todo o Seu trabalho.” (Gênesis 2:2) De acordo com o dicionário Oxford, um dos significados para a palavra “processo” é “ação continuada, realização contínua e prolongada de alguma atividade; seguimento, curso, decurso.” Ou seja, é algo que está se movimentando continuamente em direção à sua conclusão.
DEUS pode ter plantado um sonho em seu coração e aos poucos está te preparando para a realização dele. Com certeza, Ele está te ensinando algo, está transformando seu caráter. A espera em DEUS nos leva a um lugar de maturidade, de convicções fortes de quem DEUS é, e o do que Ele é capaz de fazer. Conquistas demoradas são valiosas para nós. Elas retratam um caminho que foi percorrido, onde a mão bondosa de DEUS esteve sobre nós em todo o trajeto.
Quando chega o tempo da colheita da benção tão esperada, “ficamos como quem sonha” (Salmo 126:1,2). Por vezes, até nos esquecemos da caminhada árdua que realizamos. Recordo-me de uma experiência que vivi neste sentido: na adolescência, meu sonho era fazer uma graduação em Teologia. Na época fui impedido por vários motivos. Esse sonho ficou guardado em meu coração. Em alguns momentos até me esqueci dele. Mas, DEUS não se esqueceu. Ele estava me preparando para viver essa experiência maravilhosa.
Depois de 24 anos de espera, meu sonho está se realizando, Aleluias! Pensando nesse processo, vejo hoje com clareza o trabalhar de DEUS em meu favor. Aos 17 anos, eu não teria tanta condição, estrutura, maturidade, para assimilar, para absorver, para lidar com tantos conteúdos desafiadores para mim. Como DEUS é sábio! Como DEUS sempre respeita nossas estruturas, Aleluias!
Então, da próxima vez que você for tentado a desistir de algo que DEUS colocou em seu coração, e ou ficar triste, frustrado, desanimado, pela longa espera, lembre-se de que “Há um momento certo para tudo, um tempo para cada atividade debaixo do céu.” (Eclesiastes 3:1) Lembre-se também de que DEUS está trabalhando com você neste processo. E Ele te conduzirá até o final, pois, é DEUS fiel que completa a obra que Ele mesmo começou em nós, Aleluias!!!
- Que DEUS te abençoe e te conceda uma Sexta-feira de muita Paz e Saúde, à você e sua Família!!! 🙏
❤No Amor de Cristo,
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bonecas vestem Prada
Em casa, Damião conversa com um dos seus advogdos por telefone e Rosana acaba ouvindo.
[Rosana]- tá tudo bem, Damião? Aconteceu alguma coisa?
[Damião]- comigo tá tudo bem, sim. Não se preocupe. A questão é com a Bárbara.
[Rosana]- Bárbara?
[Damião]- sim. Tá com problemas na faculdade e tô ajudando ela.
[Rosana ri]- toma cuidado, hein. Essa garota não parece ser confiável, daqui a pouco ela te rouba até de mim.
[Damião]- ai, Rosana, quê isso, claro que não. A Bárbara, além de ser minha cunhada, é minha amiga. Eu jamais deixaria de ajudá-la.
[Rosana]- hum, que bom. Porque cê sabe que eu sou ciumenta.
[Damião]- ah, para com isso.
[Rosana]- é sério. Às vezes acho que gosto mais de você do que do seu pai, acredita?
[Damião]- para com essas ideias. Tô de saída, tá?
[Rosana]- onde vai?
[Damião]- ver com a Bruna umas questões pro meu casamento.
[Rosana]- posso ir junto? Bom que me acerto com ela.
[Damião]- tem certeza?
[Rosana]- claro! Eu adoro a Bruna e sei que aconteceu um mal entendido entre nós. Quero deixar tudo esclarecido pra deixar vocês se casarem em paz.
Paula fica surpresa ao rever Alisson, um antigo conhecido que fez parte de um passado não muito legal.
[Alisson]- tô terminando meu curso de teologia aqui. Legal, né?
[Paula]- cara, você é um filho da puta mesmo, só veio pra cá porque eu tamb...
[Alisson]- é, eu vim mesmo pra cá porque você veio e para de me tratar assim. Não sabe como sinto sua falta.
[Paula]- olha aqui, Alisson, se não me deixar em paz, eu juro que dessa vez vou te denunciar. E se eu não fiz isso da primeira vez, foi porque gosto demais da sua mãe.
[Alisson]- e em quem acha que vão acreditar? Numa vagabunda que vive de doações ou de um quase sacerdote? (risos)
[Paula]- não queira pagar pra ver.
Nervosa, Paula vai embora do restaurante.
[Alisson]- não vai se livrar de mim tão fácil, meu bem.
Por telefone, Bárbara desabafa com Fany.
[Bárbara]- amiga, eu juro que isso não vai ficar assim. Bando de transfóbicos do caralho!
[Fany]- é sempre assim, amiga, tava demorando acontecer alguma desgraça. E já sabe que pode contar comigo, né? Não tenho medo de ir presa de novo.
[Bárbara]- a essa altura do campeonato, sou capaz de fazer qualquer coisa pra ter paz. Amiga, a gente precisa se ver, cara. Não tá dando ter que ficar mantendo contato à distância, só você pra me acalmar.
[Fany]- aff, não tá dando mesmo, viu. Bora se ver hoje, então?
[Bárbara]- ué, seu macho te liberou?
[Fany]- não, mas foda-se, você é muito mais importante do que qualquer pessoa pra mim. Bora curtir uma balada, chama seus amigos.
[Bárbara]- nossa, bora demais! Essa é a Fany que eu conheço, porra!
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Teontologia - Curso Básico de Teologia - Aula 1 - #106
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Estudo na madrasah
A vida na madrasah começava com o estudo privado de vários tratados breves: Awwal-i 'ilm, um pequeno tratado que cobria os requisitos essenciais (zururiyat) do islamismo em formato de perguntas e respostas; Bidan, uma exposição das regras básicas da gramática árabe em persa; e Adab-i muta'allimin, que cobria o adab do aluno. Depois disso, o aluno lia Sharh-i Mulla, um comentário sobre Kafiya de Ibn Hajib (que o aluno já havia estudado) por Abdurrahman Jami, o poeta timúrida; escrito em árabe, este foi o primeiro livro estudado com um mudarris. Ao mesmo tempo, o aluno começou a estudar lógica formal com um professor assistente, usando o Shamsiya de Najmuddin Qazvini (m. 1276); quando ele estava pronto, ele passava para o Hashiya-yi Qutbi, um comentário sobre Shamsiya; simultaneamente com o Hashiya, o aluno foi introduzido à teologia ('ilm-i kalam) através do 'Aqa'id de Abu Hafs Nasafi (m. 1142), que ele leu com um professor assistente. Mais tarde, o aluno passou para várias glosas neste livro. Estas foram seguidas pelo Tahzib ul-Mantiq wa'l kalam, um tratado sobre lógica e dogma por Sa'duddin Taftazani (m. 1381); Hikmat ul-'ayn por Qazvini, um tratado sobre ciência natural e metafísica; Mulla Jalal, um comentário de Jalaluddin Dawwami (m. 1502) sobre o 'Aqa'id ul-adudiyat de Abdurrahman b. Ahmad al-Iji (m. 1356), um tratado sobre crenças muçulmanas. Não houve término formal dos estudos na madrasah, e muitos alunos permaneceram por décadas. Os textos principais, no entanto, poderiam ser dominados em dezenove anos.
As aulas formais aconteciam quatro dias por semana. Todo o grupo de estudo se reunia; um leitor designado (qari, eleito pelos alunos) lia a passagem a ser discutida; os mudarris então traduziam a passagem (se necessário) e procediam a explicá-la e comentá-la; uma disputa envolvendo os alunos concluía a aula. Não havia compulsão para fazer cursos na madrasah local; de fato, em muitas madrasahs nenhuma palestra era realizada. Um aluno era livre para aprender com qualquer professor na cidade. Esse era especialmente o caso em Bukhara.
Durante o reinado do piedoso Shah Murad (r. 1785-1800), muitas madrasahs no canato estavam em tão mau estado que o emir emitiu um decreto dando direitos de propriedade a quem consertasse ou reconstruísse hujras em uma madrasah. Como resultado, a hujra se tornou propriedade privada imóvel e as madrasahs se transformaram em albergues. A posse de uma hujra trazia consigo o direito de receber uma parte da renda dotada (waqf) da madrasah. O preço de uma cela, portanto, dependia do tamanho da dotação da madrasah. No século XIX, muitas celas nas madrasahs de Bukhara eram ocupadas por homens que tinham pouca conexão com o aprendizado. Muitos indivíduos possuíam celas como uma forma de investimento e as alugavam ou doavam para estudantes necessitados. Os residentes das celas da madrasah eram isentos de impostos e, durante grande parte do século XIX, também recebiam bolsas de estudo do emir. Durante os reinados de Shah Murad e Mir Haydar, grandes somas de dinheiro eram reservadas para o uso de professores e alunos da madrasah. Esse costume caducou em meados do século, quando Nasrullah desviou fundos para a defesa, mas no final do século, o emir ainda distribuía pensões (dehyak) aos alunos anualmente. Nessa situação, a única ligação de um estudante com os mudarris da madrasah onde ele vivia era que ambos obtinham renda do mesmo waqf.
A madrasah era o local da reprodução social do conhecimento jurídico islâmico e seus portadores, os ulama. O método de instrução estava conectado a essa preocupação básica. Ele tinha como objetivo explicitar o significado do texto e transmitir esse significado dialogicamente. Ao mesmo tempo, inculcava nos alunos um certo habitus, que lhes permitia construir uma ação social significativa no mundo. Os alunos adquiriam as habilidades básicas necessárias para praticar seu ofício — alfabetização, conhecimento de textos canônicos da lei islâmica e algum domínio do árabe. A conclusão bem-sucedida da madrasah abriu várias possibilidades de emprego no nexo jurídico-administrativo do poder. Uma educação em madrasa era necessária para trabalhar como mufti (jurisconsulto), qazi (juiz) ou mudarris, e figuras verdadeiramente eminentes podiam ocupar vários cargos ao mesmo tempo.
The Politics of Muslim Cultural Reform: Jadidism in Central Asia - Adeeb Khalid
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Operação da PF envolve pastor Silas Malafaia
#youtube#O PONTO QUE O BRASIL CHEGOUSÓ EXISTE UMA MUDANÇA POSSIVEL FIM DOS VIGARISTAS DA FÉ ABRIR IGREJA SOMENTE COM CURSO SUPERIOR EM TEOLOGIA COMO
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