#curso de vendedor

[ahoranoticiasuruguay]

Curso de Promotor de Ventas no IFSul Santana do Livramento

@ifsul_livramento •O IFSul, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, oferece o curso de Promotor de Vendas tendo como público-alvo principal os alunos da EJA (Educação de Jovens e Adultos), do Município. •O curso ocorrerá neste segundo semestre de 2024, tem o total de 200 horas e é totalmente gratuito. •As aulas da EJA ocorrerão nas escolas municipais (para quem ainda não tem o Ensino…

[dispensochefe]

Dedicação e Persistência

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Vem aprender com quem sabe e está tendo resultados extraordinários

Confere

[lectio-laetitia]

Esse mês começei a ler Ortodoxia de G. K. Chesterton. O Meu exemplar é da editora ecclesiae, 2ª edição de 2018 com 211 páginas.

Eu gostaria de tecer alguns breves comentários informais neste blog destinado a ser uma espécie de plataforma para notas pessoais que possam ser revisitadas no futuro. Talvez existam plataformas melhores para isso, mas o fato de esta ter virado "mato" e não ser o local convencional de se encontrar este tipo de conteúdo parece ser a exata combinação pela qual a escolhi no fim das contas. Aqui é o cantinho improvável da internet onde alguém emitiria alguma opinião sobre esse assunto. Enfim, sobre o capítulo intitulado "O Lunático". Chesterton começa com a frase "As pessoas excessivamente mundanas nunca entendem nem mesmo o mundo; dependem de algumas poucas máximas cínicas e falsas". No decorrer da leitura, Chesterton evidencia que pessoas que acreditam demais em si mesmas ou baseiam seus pensamentos em máximas essencialmente falsas, são aquelas que podemos chamar de loucos. Veja, o contexto em que Chesterton escreveu isso foi bem no início do século XX. Meu pensamento instantâneo foi: Imagina o que Chesterton diria aos coachs ou à "Elite Católica de Instagram" (ECI) vendedores de cursos de hoje em dia? Um bando de loucos. Não só a estes, mas à sociedade como um todo que, no seu longo caminho para o brejo, está negando a existência do manicômio. Sim, imagine a decepção de Chesterton ao saber que, além do pecado original, os modernos negam a existência dos manicômios, que, afinal, por razões paralelas, hoje são proibidos em muitos lugares do mundo. A questão dos manicômios não é o ponto central. A sociedade hoje em dia nega a loucura. Doenças mentais e transtornos psíquicos são cada dia mais incorporados como traço da personalidade de muitos jovens e adultos que frequentemente se autodiagnosticam quase como que para justificar o seu próprio desvio de caráter. Muitos comportamentos patológicos sendo normalizados e, como Chesterton bem descreveu, "ao argumentar com um louco é extremamente provável que você leve a pior; pois em muitos sentidos sua mente se move mais rapidamente pois não é atrasada pelas coisas que estão implicadas no bom julgamento. Ele não é atrapalhado pelo senso de humor ou de caridade, ou pelas tolas certezas da experiência; torna-se mais lógico por ter perdido suas afeições saudáveis[...] o louco não é o homem que perdeu sua razão, mas sim aquele que perdeu TUDO exceto a razão." No entanto, o que mais me preocupa nesse contexto é o fato de que, no meio católico, a loucura da mentalidade mundana parece se alastrar como uma praga, como algo que domina a mente, o coração e as paixões de pessoas mal preparadas espiritualmente que se propõem a ensinar multidões de seguidores a serem iguais a eles. Uma série de "Passo a passo do ZERO" para obterem o sucesso financeiro, alcançarem as virtudes, e a, ao contrário do que São Josemaria ensinava "Sê útil, deixa rastro", "Ser útil e não encher o saco".

Citando Chesterton "Todos têm exatamente a mesma combinação que observei: uma razão expansiva e exaustiva junto de um senso comum reduzido. São universais somente no sentido de que tomam uma explicação rarefeita e a elevam ao extremo." BINGO! Esse é exatamente o modus operandi de toda uma rede de influencers católicos que se colocam como um modelo a ser seguido. Não importa a quantidade de referências em encíclicas, em documentos da Igreja, no consenso dos moralistas, o que importa é a opinião curta e grossa que eles emitem ao responderem as caixinhas do instagram. A isso se prendem, se agarram, se desdobram e se contorcem num horrendo malabarismo mental para justificar suas opiniões nada convencionais e saírem vitoriosos na discussão que eles travaram com a imagem que formam de si mesmos em suas cabeças e na dos seus espectadores. É unânime a forma passiva-agressiva como as respostas são dadas, a falta de caridade com que as necessidades dos outros são tratadas e a urgência que esses influencers tem em te ensinar a ser alguém melhor e mais virtuoso, ao mesmo tempo que eles mesmos evidenciam: "Não tenho um pingo de paciência com vocês que leem e não sabem interpretar". Aliás, esse é um argumento comumente utilizado por eles quando o que falam e o que fazem entram em contradição. Nunca em tão pouco tempo eu presenciei tantos malabarismos de ideias para encaixar contradições e hipocrisias ao seu discurso de senso comum quanto no tempo em que me propus a seguir um pequeno punhado de influencers católicos que participam da mesma panelinha. Mas o problema, meu caro colega é você! Você que lê e não sabe interpretar o que eles falam.

A recomendação que eu faço é de que as pessoas saiam mais das redes sociais, parem de perder o seu tempo ouvindo pessoas fúteis que exalam falta de virtudes, mas que você só se identifica porque mascaram o seus próprios defeitos e erros e, aos pouco, não te levam a uma mudança espiritual de fato que irá te aproximar de Deus, mas sim a uma mudança puramente pragmática que tem em vista apenas o seu sucesso material.

Sobre o materialismo e o voluntarismo que também permeiam o discurso dos influencers modernos, Chesterton bem destaca "É absurdo dizer que se está aumentando a liberdade quando se usa o livre pensamento par destruir o livre-abítrio." Os males espirituais e os vícios ocultos que os discursos de influencers carregam, trazem consigo um aprisionamento real da mente (loucura) e do espírito (pecado). A liberdade financeira e geográfica, ser dono de si mesmo, independente financeiramente e ser seu próprio chefe, são menos livres quando isso te condiciona a viver a imodéstia para se adaptar ao ambiente de trabalho ou para causar uma boa impressão nos seus clientes (Que mais evidentemente, para a realidade feminina, se equipara até a uma prostituição virtual, onde as mulheres frequentemente fazem ensaios corporativos com poses sensuais, roupas coladas, decotes acentuados, tudo em prol de transmitirem autoridade e aumentarem o seu, pasmem esse é o termo mesmo utilizado por eles, VALOR SEXUAL DE MERCADO).

Contra toda essa loucura que permeia a sociedade moderna dentro e fora da igreja temos que ter em mente o que o autor nos propõe: " Curar um louco não é argumentar como um filósofo: é exorcizar um demônio." O que nos mantém sãos é a graça de contarmos com os mistérios da fé, sabermos que "O misticismo preserva a sua saúde. Enquanto há mistério, há saúde; quando o mistério é destruído, surge a morbidez." é sabermos que "A única coisa criada para a qual não podemos olhar é aquela sob cuja luz podemos olhar para todas as coisa. Como o sol do meio dia, o misticismo explica tudo pelo brilho de sua triunfante invisibilidade.[...] o transcendentalismo pelo pelo qual todos os homens vivem tem primariamente a mesma posição que o sol no céu. Somos dele conscientes como uma espécie de esplêndida confusão: É algo brilhante e sem forma, ao mesmo tempo uma chama e um borrão. Mas o círculo lunar é tão claro e inconfundível, tão recorrente e inevitável, quanto o círculo euclidiano no quadro negro. Pois a lua é completamente razoável: É a mãe de todos os lunáticos e lhes deu seu nome." Eles podem até saber os hacks para te fazer chegar ao primeiro milhão, mas a que custo? Eu te digo! A custo da sua fé e principalmente da sua integridade moral.

A solução para essa problemática, ao meu ver, seria aumentar confiança primeiramente em Deus e em bons ministros ordenados e referências bibliográficas. É um bom começo para se afastar dessa tendência ao erro em deixar a sua jornada intelectual e espiritual ser conduzidas por cegos. Cegos por estarem cheios de si, das suas opiniões e convicções e assim ignorarem os ensinamentos milenares da Igreja. Outro cuidado que devemos ter é deixar de achar que somos menos suscetíveis à influência do que os outros. Vejo, com frequência, pessoas ao meu redor se meterem nos meios mais absurdos, terem amizade e proximidade com pessoas de caráter duvidoso sob a premissa de terem a plena convicção de não estarem sendo influenciadas quando, na verdade, consegue-se perceber tendências ao laxismo e ao abandono de uma vivência mais piedosa da fé. Confiança demais em si mesmo é a certeza do fracasso e, como diria Chesterton, o que se poderia definir como um lunático.

[marginal-culture]

"O status social é outra imaginação e está diretamente relacionado com o senso de propriedade. Pessoas imaginam que sobem uma escada imaginária quando compram certos objetos, quando completam um curso universitário ou obtém um emprego. É uma fantasia que só pode existir no sistema que constantemente quer que os consumidores sejam competitivos. Lembre-se. Não importa se você tem cinco carros, casas, relógios caros, ouro, dinheiro. Que você seja médico, professor, advogado, mecânico, vendedor. Tudo é apenas imaginação. Só isso.

Tudo isso é somente uma extensão do ser humano. Como tecnologia e informação. Tecnologia é vista em objetos e informação na educação. Você é um ser humano que tem acesso a uma determinada tecnologia: casa, carro, televisão, computador. E algumas informações: escola, faculdade, experiências, livros, ensinamentos, etc. Somente isso. Isso não faz de você melhor que outro ser humano, especialmente em um sistema injusto.”

[tetha1950]

El verdadero testigo...

Pero recibiréis poder cuando haya venido sobre vosotros el Espíritu Santo, y me seréis testigos en Jerusalén, en toda Judea, en Samaria y hasta lo último de la tierra. Hechos 1:8

Hay un sentido en el que todo cristiano, hable o no hable de Cristo, es un testigo. Es literalmente cierto que si hemos nacido de nuevo por el Espíritu Santo a través de la fe en Jesucristo, somos testigos. Todo lo que hacemos, las actitudes que tomamos, las opiniones que expresamos, nuestras reacciones ante las situaciones, todo le está diciendo a la gente la clase de cristianos que somos, o si somos realmente cristianos o no. La cuestión no es si testificaremos. La cuestión es: ¿Qué clase de testigos somos?

Fíjese en quién es el que gana las almas. En toda la historia sólo ha habido un ganador de almas, y no somos nosotros. Es el Espíritu Santo. Él es el único que tiene la capacidad de ganar almas. Nosotros no somos vendedores de Dios con un mandato de hablar a la gente para que compren algo. Ningún vendedor depende de una persona que trabaje con él para hacer el trabajo adecuadamente; sin embargo, eso es lo que somos como testigos de Cristo. Nosotros no somos los que ganamos almas, nunca. No tenemos el poder de convencer a la gente para que se conviertan en cristianos, ni se gana a nadie para Cristo intentando discutir con ellos. Esto significa que podemos relajarnos en nuestros encuentros y que, si el Espíritu Santo no ha preparado ya un corazón y ha hecho que esté listo y deseoso de escuchar, no hay nada que nosotros podamos hacer, excepto orar por ellos.

¿Recuerda usted qué dicen las Escrituras sobre cuál es la condición del hombre sin Cristo? ¡Está muerto! ¿Qué conseguiría si hiciera un curso de ventas y fuera a los cementerios a vender su producto a los cadáveres? Cuando las Escrituras dicen que hombres y mujeres están muertos en sus transgresiones y pecados, no están usando el lenguaje a la ligera. Ésa es exactamente la condición en la que están, y todo intento de discutir o razonar con una persona para su salvación, independiente del Espíritu Santo, es como discutir con un cadáver. Un cadáver sólo tiene una necesidad primordial, que es la vida. Usted puede conseguir los libros más elocuentes y eruditos de la biblioteca y leerle todos los elementos filosóficos de la vida, pero eso no le dará vida. Usted puede agitar un palo ante él y exigirle que obedezca la ley, pero no servirá. Necesita vida. Ésa es la razón por la que sólo el gran Dador de Vida puede hacer el trabajo de ganar almas. Usted no tiene que suplicarle que lo haga. Él está mucho más dispuesto a hacerlo que usted, pero lo hace con los que Él elige, no con los que elige usted.

Padre, gracias porque me has llamado para ser testigo. Qué cosa tan emocionante y gozosa es eso, cuando recuerdo que Tú eres capaz de hacerlo todo a través de mí.

 Aplicación a la vida:

¿Es usted culpable de haber intentado ganar gente para Cristo intentando convencerlos o discutiendo con ellos?

(Ray Stedman).

[myplaced]

Tentaram me dar um golpe

Eu não tenho amigos, já disse várias vezes, e eu pensei "pq não tentar fazer um amigo virtual?" E eu fui no Facebook e procurei grupos de pessoas com depressão porque eu queria uma amizade de alguém que passasse o mesmo que eu, ai eu não ia colocar o meu whats lá, porque eu tenho medo, e pensei, vou criar um tumblr só para isso (não é esse) e coloquei o link e lá e disse que se alguém quisesse conversar era só abrir o link. Eu acho que até aqui, não teve nada de mais! Eu ACHO!

Esse texto é bem aleatório porque eu preciso contar isso pra alguém e não tenho ninguém além de você!

Ai uma menina me mandou msg, e ela é meio estranha, mas quem sou eu pra julgar! kkkkkkk Ela fala umas coisas meio nada a ver com nada, uns troço sem nexo, mas ok! No desespero pra fazer amigo, vai qualquer coisa! Depois de um tempão começamos a conversar pelo whats, tbm tudo tranquilo, ela sempre com os papo doido!

Preciso dizer que ela dizia que fazia faculdade pública (medicina) aí abandonou o curso, psicologia e que a mensalidade era só R$ 400 e pouco 😵🫠e depois resolveu fazer direito em faculdade particular (xente é caro!!!!) eu perguntei se ela ia tentar bolsa, falei do prouni, e ela disse que ia pagar, detalhe a guria disse que não trabalha!

Ai do nada a guria sumiu e depois de uns dias apareceu no tumblr dizendo estar sem celular, e tudo bem! Aqui as coisas ficam engraçadas, segunda ela disse que não queria fazer faculdade e eu disse qu tbm estou com esse problema e que eu queria ter nascido herdeira, e do nada ela disse que pegou empréstimo kkkk e logo em seguida disse que nasceu herdeira respondendo a minha mensagem, ai só piorou! Perguntou se eu queria trabalhar pra ela, que queria dar dinheiro pra alguém e do nada "quer R$200?" e eu disse "se for de graça sim" ela pediu meu pix e eu disse "haha🫥🤪🙃 para de ser boba", ai o papo ficou mais estranho e eu só parei de responder e respondi depois.

Hoje ela soltou essa "me empresta R$200 até dia 5?" eu🤡 "aliás R$250 é o preço da tela do meu celular".

XENTE! Eu sou pobre! Eu moro numa favela em SP! Eu sinto cheiro de golpe a quilômetros de distância! Eu trabalho no setor de contestação de compra e o que mais vem é cliente falando que sofreu golpe ou que teve o cartão fraudado! Senti que tinha algo estranho nas primeiras conversas, mas eu disse, eu to carente! Não tenho amigos, qualquer doido serve, mas eu quero um amigo doido e não um amigo golpista! Na parte do "herdeira" eu ri de mais, juro! Quando ela veio com esse papo de dar dinheiro, eu já fiquei meio 🤔🤨🤥 pq é sempre assim, eles te tão R$100 reais e depois querem que vc venda o rim por eles! E eu já cortei! Eu sou assalariada, trabalho para pagar as minhas contas e para a minha SOBREVIVÊNCIA! TUDO POM!

E hoje foi o dia! Pq eu comprei um liquidificador na shopee, e o vendedor me mandou msg falando que deu um problema na etiqueta da compra e que teria que envia pela transportadora que eu teria que pagar R$25,90!🤨🤡 ÉÉÉ!!! Ai eu falei "uai! eu sou pobre mais não sou troxa! Eu tenho pouco dinheiro pra ficar dando na mão desse povo ousado!", fui lá e mandei msg pra shopee, mandei um print da msg dele e perguntei "ele pode fazer isso?" e a shopee disse que não, ele não pode cobrar nada por fora! Ridículo! Provavelmente a compra vai ser cancelada, mas vou ter que esperar o retorno! Eu só queria um liquidificador bom e barato e eu só queria um amigo!

Eu contei tudo isso pra você que foi muito guerreiro de ler até aqui, pq o texto está com um monte de erro ortográfico e várias abreviações kkkkkkk, enfim. Eu contei isso pra você se ligar, pq esse povo se aproveita da gente, nos nossos piores momentos! Essa menina entrou em um grupo de pessoas com depressão e agora vem meter esse loko pra cima de mim? Ta tirano? Se alguém começar a te oferecer dinheiro, do nada, com ou sem motivo, não aceita, porque depois essa pessoa vai fazer tortura psicológica com você pra você dar dinheiro pra ela! Eu nunca passei por isso pq como eu disse eu sou pobre e tenho pouco dinheiro, então eu aprendi na raça como não perder o pouco que eu tenho, pq eu não fico escutando cliente me xingar todos os dias pra vim um doido desse e tirar dinheiro de mim! Não, não! É isso! kkkkkkkk ai to leve! obrigada por me ouvir

[suspirosedelirios-blog]

Heitor dos Prazeres (Rio de Janeiro, 23 de setembro de 1898 — Rio de Janeiro, 4 de outubro de 1966) foi um compositor, cantor e pintor brasileiro. Foi um dos pioneiros na composição dos sambas e participou da fundação das primeiras escolas de samba do Brasil.[1]

Primeiros anos

Seus pais eram Eduardo Alexandre dos Prazeres, marceneiro e clarinetista da banda da Guarda Nacional, e Celestina Gonçalves Martins, costureira, residentes no bairro carioca Cidade Nova (Praça Onze). Em sua família, ele era conhecido como Lino e tinha duas irmãs mais velhas, Acirema e Iraci.[2]

O pai de Heitor o ensinou a tocar o clarinete em vários ritmos como polcas, valsas, choros e marchas. Ele morreu quando o filho tinha sete anos. Ele estudou nas escolas "Benjamin Constant", colégio dos padres de Sant'Ana e Externato Sousa Aguiar, mas foi expulso de todas elas e só cursou até a quarta série. Fez cursos de carpintaria. Seu tio, Hilário Jovino Ferreira, músico conhecido como "Lalau de Ouro" deu-lhe o seu primeiro cavaquinho.[3] Tomou seu tio como modelo de compositor e aos doze anos, já era conhecido como Mano Heitor do Cavaquinho.[4] Começou a participar de reuniões religiosas em casas onde na companhia de músicos experientes tocava e improvisava ritmos africanos como candomblé, jongo, lundu, cateretê, samba, etc., com instrumentos de percussão ou cavaquinho. Entre as casas que frequentava eram as de vovó Celi, tia Esther, Oswaldo Cruz e tia Ciata, onde as reuniões de bambas mais importantes da época eram feitas, como Lalu de Ouro, Caninha, João da Baiana, Sinhô, Getúlio Marinho ("Amor"), Donga, Saturnino Gonçalves ("Satur"), Pixinguinha, Paulo da Portela e outros.

Enquanto trabalhava como engraxate e vendedor de jornais, frequentava as cervejarias próximas e cinemas mudos próximos à Praça Onze e cafés da Lapa, onde ela podia ouvir os músicos e orquestras típicas da Belle Époque, no Rio de Janeiro. Aos treze anos, Heitor foi enviado para a prisão por vadiagem e passou dois meses na colônia correcional Dois Rios, na Ilha Grande.[5][6] Alguns anos depois, ele começou a sair no carnaval fantasiado de baiana, envolto em um pano de cores vivas, tocando cavaquinho e seguido por uma multidão agitando as extremidades do pano.[7] O limoeiro, Limão e Adeus, óculo foram as primeiras composições e datam de 1912.

(Fonte: wikipedia)

[lorenzo-busato]

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[tommyemprende]

¿Qué se puede vender por internet?

¡Hay muchas cosas que se pueden vender por internet! He aquí unos ejemplos de lo que puedes vender en línea:

Productos físicos: Puedes vender productos físicos, como ropa, electrónica, artículos para el hogar, libros y más. Los productos pueden ser propios o puedes adquirirlos de un mayorista para revenderlos o por Amazon afiliados.

Productos digitales: También puedes vender productos digitales, como libros electrónicos, música, videos, cursos en línea, plantillas de diseño, software, aplicaciones y más.

Servicios: Si tienes habilidades en diseño gráfico, desarrollo web, escritura, consultoría, marketing, programación, traducción, enseñanza o cualquier otro campo, puedes ofrecer servicios en línea a través de tu sitio web o plataformas de trabajo independiente.

Productos personalizados: Puedes ofrecer productos personalizados, como joyas, tazas, ropa, productos de belleza, decoración del hogar, y mucho más. Estos productos se pueden personalizar con el nombre, las iniciales, las fotos o los diseños específicos del cliente.

Dropshipping: El dropshipping es una forma de vender productos sin tener que mantener un inventario físico. En lugar de eso, tú como vendedor, recibes un pedido y lo envías al proveedor, que se encarga de enviar el producto directamente al cliente.

Servicios de suscripción: Puedes ofrecer servicios de suscripción, como cajas de suscripción, cursos en línea, membresías, servicios de asesoría, y mucho más.

Atención: Recuerda que independientemente de lo que vendas, es importante asegurarte de tener un plan sólido de marketing para atraer a tu público objetivo y generar ventas.

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[mktmais-blog]

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[sociedaddistopica]

El frío círculo del cañón

El individuo bien equilibrado está loco (Charles Bukowski.)

Traspasó la puerta de la habitación sintiéndose un Raskólnicov; el agua al escurrirse de sus ropas dibujó un rostro sobre el piso de madera. Descargó la mochila con los libros, se quitó el pantalón, la camisa, el bibidí y, en boxers, se tumbó en la cama. Con el control remoto repasó los noticieros: ¿Sería posible que informaran lo sucedido? ¿Que alguien con este aguacero hubiera escuchado la detonación y lo vieran salir? Esa tarde, solo estuvieron Del Prado y él, de eso no había duda.

En el noticiero de las once el presentador informaba sobre la captura del Descuartizador de Los Andes: un tipo que, en sus ratos libres de vendedor de pollos en el Mercado Central, raptaba adolescentes y después de violarlas las asesinaba, descuartizaba y enterraba sus cuerpos en el patio de su vivienda. A través de la luz del reflector, la cámara enfocaba a unos efectivos tratando de rescatar el cadáver de una de las víctimas a picotazo limpio. Cambió a Cinemax, su canal de cable favorito, en el instante que la cara de Jack Nicholson, con esa risa desquiciada y cuchillo en mano, atravesaba una puerta astillada. En Cartoon Network se complació viendo al coyote perseguir infructuoso al correcaminos. Apagó el televisor y en el mini componente, para disipar la preocupación, puso un CD de Rammstein que hacía poco había comprado en una tienda de discos piratas.

El rumor de la lluvia al mezclarse con las melodías lo regresó a la noche junto a Melissa: unas piernas torneadas, la cabellera azabache y robusta, unos susurros, la cintura estrecha y fatal. En un momento, observándola quieto sobre ella, le había lanzado la estúpida pregunta que provocó el llanto. Una inolvidable velada que, paradójicamente, se había convertido en el comienzo de su tragedia y ruina. Así también debía ser la muerte, pensaba: no aparecía de improviso, sino que surgía en un momento aciago y entonces uno se iba muriendo de a pocos. Ahora intentaba contener la rabia que crecía en su interior. Casos como el que acaba de ejecutar eran necesarios y, a veces, estaban justificados, se dijo, recordando al personaje de Crimen y castigo que hacía poco había leído. 

Como un resorte se puso de pie y apagó el mini componente donde ahora sonaba un tema de Hip-hop metal. Reparó en el arma: ¿dónde la había dejado? Buscó por la habitación, en los cajones del escritorio, entre las colchas y el cesto de ropa; y, cuando vació la bolsa, la Smith and Wesson relució entre los libros recortada por las luces de colores. La tomó y contempló la empuñadura con incrustación de cedro y el brillo opaco del tambor. La apuntó hacia el tocador donde aparecían fotos suyas junto a Melissa, perfumes y algunos peluches; luego la giró hasta sentir entre sus labios el frío círculo del cañón.

Por la tarde, había visitado al doctor Alonso Del Prado. Al Doc, como lo conocían en la facultad de derecho, lo había interceptado en los pasillos de la universidad para pedirle conocer su famosa estantería. «Bueno, ya que tanto insiste, qué le parece el viernes. Nadie nos molestará y con paciencia le mostraré mi colección». «Gracias, doctor». Sentado detrás de un elegante escritorio de caoba, el profesor, exponía su bibliomanía no solo jurídica, sino también literaria y, en especial, su predilección por la norteamericana. Él intentaba mostrar interés, pero lo distraía aquel vientre inflado, la avanzada calvicie y las eternas ojeras que reflejaban costumbres licenciosas. 

Le oía contar una anécdota con una novela de William Faulkner y Vargas Llosa. Años atrás, El Doc se había obsesionado con la obra de Faulkner luego de asistir a un curso en una universidad limeña. En una tertulia del evento académico, alguien mencionó a un personaje llamado El doctor Harry de quién no había leído aún. Así que, luego del seminario, se dirigió a la librería la Casa Verde en San Isidro para comprar El Paraíso en la otra esquina y de paso preguntar en qué novela o cuento aparecía dicho personaje. Para su sorpresa, la administradora muy atenta se comunicó vía telefónica con el mismísimo Vargas Llosa. Agradecido con tan excelente servicio, Del Prado se llevó una docena de libros incluida Las palmeras salvajes donde aparecía el personaje en cuestión. Cada vez que podía, El profesor, se ufanaba de tener la mejor biblioteca: «La mía debe ser la que más títulos tiene en esta parte del país», le decía mientras le mostraba un reportaje publicado en una revista capitalina. En esta oportunidad, abogados ilustres como el conde Fernando de Trazegnies Granda hacían gala de sus imponentes estanterías. Por el lado de provincias relucía, entre el papel satinado, la suya; señalaban que era muy variada y disponía de más de veinte mil ejemplares que iban desde el derecho penal, criminología, ciencia política, filosofía e historia, hasta literatura clásica y contemporánea.

  A la verdadera biblioteca de El Doc se accede por una puerta corrediza secreta en forma de estante de libros ubicada en el cuarto de estudio; una especie de bóveda a la que solo ingresan sus ayudantes y gente de confianza. Le había confesado Melissa aquella madruga de amor desaforado. 

—¿Ha leído Santuario? —le preguntó.

—No profesor, aún no.

—Es una novela de William Faulkner, escritor norteamericano. Todo estudiante de derecho debería leerla. Bueno nunca es tarde, quizá unos de estos días se la preste.

Les costaba mirarse, como si una fuerza extraña los obligara a desviar los ojos convirtiendo la conversación en artificiosa e incómoda. Del Prado estaba acostumbrado a estas situaciones debido a su fama de déspota y malgeniado; en la facultad, los que lo visitaban en su despacho, asistían a su cátedra o se lo cruzaban en los corredores del claustro, mantenía una actitud de desconfianza, desprecio o sumisión. No obstante, era admirado por muchos discípulos y profesores pues había sabido ganarse ―por su erudición bibliográfica y jurídica― no sólo el respeto del mundo académico sino del gremio donde era conocido por defender los casos más sonados echando mano de influencias y otras estrategias no santas. En la facultad también tenía enemigos a causa de las luchas internas por el control del poder que lo miraban de reojo y lanzaban murmullos cuando pasaba junto a ellos.

Los fines de semana se queda solo, su esposa viaja a Lima para ver a sus hijos que estudian allá y él aprovecha para llevar una que otra practicante con el pretexto que le ayuden con el llenado de fichas y apuntes. 

El profesor deslizó un librero de cedro que cubría una pared lateral del estudio e ingresó a la recámara. Él, aprovechó para acomodar el revolver; acarició la empuñadura, el cañoncito, el áspero tambor y fue detrás. Hacía unos días, casualidades de la vida, había conseguido la Smith and wesson gracias a Memo, un vecino dado a las malas juntas que vivía en la primera planta y que, cada vez que podía, le invitaba unos tragos. La mujer de este al encontrarla en su dormitorio lo había amenazado con abandonarlo si no se deshacía del arma. «Es una hermosura», le dijo cuando se presentó una mañana en su puerta y le pidió que se la guardara por un tiempo. 

Al ver la pesada figura avanzar entre los libreros con la bata flanqueando el abultado vientre, primero pensó en un moscardón envanecido que repasaba un tesoro encontrado y, luego, que no tendría el valor para enfrentar a un tipo imponente y seguro de sí.

—Lo que ve por allá, en esa fila superior, son los cuarenta tomos de la Enciclopedia Omeba y el diccionario jurídico de Cabanellas; debajo los penalistas alemanes y procesalistas italianos —le dijo señalando un largo anaquel que cubría un ala de al menos cinco metros; su voz sonaba áspera pero serena—. Luego, están los tratados de colegas, muchos son regalo de ilustres juristas nacionales, españoles y argentinos. 

—Claro doctor… 

Lo tuyo no es desprecio ni envidia, sino que en el fondo, como muchos, lo odias por el poder que tiene. Es comprensible que haya gente que lo deteste, el viejo ha amasado fortuna de mala manera y hace lo que quiere en la facultad; y encima se ufana de tener muchos libros a diferencia de los pocos que tiene la nuestra.

Dejaron atrás la sección de historia y filosofía y se detuvieron en otra donde aparecía el catálogo completo de las Obras maestras del siglo XX, editada en la década de los ochenta por Seix barral, de tapa dura y letras doradas; así como colecciones de clásicos universales, literatura rusa y norteamericana. Entre la generación perdida: Hemingway, Dos Passos, Faulkner, aparecía un famoso estudio de Jorge Luis Borges; y, en la parte inferior, autores latinoamericanos. Al estirar el brazo hacia una fila superior para tomar Las Palmeras salvajes, El profesor hizo caer otros. Sobre el parquet vió las portadas de el Santuario de William Faulkner, A sangre fría de Truman Capote y El Túnel de Ernesto Sábato. Con emoción los fue recogiendo mientras percibía el olor húmedo de las hojas y el efluvio dulce de la cubierta de las tapas.

—Mire los que volaron a sus pies —dijo Del Prado con sorna—. Hay libros que pueden ser peligrosos en manos equivocadas, ja, ja. Aún es joven para estos, podrían contaminar su mente y convertirlo en un criminal, ja, ja. —Ahí estaba otra vez esa risa socarrona y estruendosa que conocía de los pasillos de la facultad—. Yo no podría defenderlo, le saldría muy caro, ja, ja.

—Después de leer a Dostoyievski creo que estoy preparado, doctor —respondió esforzándose por parecer natural.

La tarde moría y una ventisca agitaba los árboles del exterior al tiempo que oscuras nubes se agrupaban y cubrían el ocaso. Un viento helado se colaba por los resquicios de los marcos de madera en forma de silbidos e indescifrables murmullos. Pesadas gotas de lluvia empezaban a golpear los cristales y en algún lugar de la casa se oía el batir de una ventana descuidada.

—Bueno, vamos terminando, quiere —le dijo—; tengo que empezar a trabajar y no tarda en llegar una de mis voluntarias. 

Los fines de semana, entrada la noche, Del Prado citaba a sus alumnas para que lo ayuden en sus labores académicas. Las malas lenguas decían que mantenía romances de alcoba con alguna de ellas. 

Te juro que no estuve con él, por favor, créeme, crees que tengo tan mal gusto, ni loca.

Un destello brilló en el salón seguido por un estruendo que hizo temblar el edificio. Entre las sombras, el profesor avanzaba apoyándose en los estantes y se cogía el rostro como si de pronto algo lo hubieran herido. Lo vio llegar hasta el otro extremo donde había un pequeño escritorio, una máquina de escribir y una ruma de libros, y que con dificultad se acomodaba en un sillón giratorio. Entre el temor y la duda volvió a deslizar sus dedos por debajo del pantalón; palpó la empuñadura, el percutor y fue hacia él.

―Doctor, por favor, permítame... ―se ofreció.

―No se preocupe hombre, no pasa nada —le contestó mientras apoyaba la cabeza contra el respaldo del sillón para contener una inminente hemorragia nasal a la vez que extraía de uno de sus bolsillos una vieja franela.

Unas oscuras gotas de sangre se precipitaron sobre la camisa de dormir, y él buscó entre sus ropas un poco de papel higiénico y se apresuró a contenerlas.

  —Deje, deje, estoy bien. No soy una niña, hombre..., es solo un poco de sangre, ¿por qué se altera? —le dijo apartándole la mano.

Se quedaron en silencio. Él lo auscultaba con curiosidad, como un perro observa una rata moribunda, mientras el profesor no podía ocultar su incomodidad y enojo. Afuera la tormenta arreciaba y los relámpagos que rutilaban en la bóveda desfiguraban el desmejorado rostro. En eso, al ver que Del Prado se reincorporaba, lo retuvo.

—Si no fuera mucha molestia, doctor, quisiera hacerle unas preguntas.

  —Pues bien, de una vez, no me haga perder el tiempo que espero visita.

No te creo, puta, tengo amigos que aseguran haberte visto con él, mentirosa. 

  —¿A quién piensa dejar sus libros, doctor...?

  —No pregunte tonterías, por favor... Usted es un estudiante de derecho, ¿no?

—Claro profesor... Disculpe..., pero por ahí dicen las malas lenguas que muchos de estos libros deberían estar en nuestra facultad.

  —¡Cómo te atreves muchachito estúpido…!

  —No se ofenda, Doc, eso dicen..., y también dicen que usted se levanta a las graduandas… 

Del Prado, por un momento, pareció no entender lo que escuchaba. 

  —Qué dices mequetrefe... ¡Fuera...! —vociferó haciendo un ademán de querer abrir un cajón del escritorio— ¡Largo, carajo! Ya vas a ver quién soy…, te voy a enseñar… ¡Qué haces..., conchadetumadre…! 

La Smith and Wesson, sostenida con firmeza, resplandecía junto a los destellos que rasgaban la penumbra y apuntaba al blanco que se balanceaba. El rostro del Profesor, de iracundo y de sorpresa, ahora reflejaba una lividez y perplejidad que a él le resultaron patéticas, ridículas. El temor y emoción iniciales se habían ido y ahora empezaba a disfrutar ese momento.

   —No se lo esperaba, ¿verdad? El mejor alumno de la clase, ¿no...? ¿Ve este revolver? Soy una especie de vengador, de némesis, de vindicador y justiciero; un ángel de la muerte, necesario para eliminar parásitos y lacras como usted. —Pulsó el percutor que emitió un claro chasquido—. Lo voy a mandar al descanso eterno; o quiere antes un juicio sumario. ¿Qué dice? Vamos, utilice su inteligencia y retórica, doctor. Quizá pueda persuadirme... Usted lo puede todo, ¿no es cierto? Cambie esa cara… Qué vergüenza... A ver, ¿a cuántas alumnas sedujo y se las llevó a la cama? A diez, veinte, treinta… ¿Cuántas, Doc? ¡¿Cuántas?! ¡Conteste, carajo!

Por los pequeños tragaluces horizontales se veía que el viento y el aguacero se debatían en una dura batalla.  Las copas de eucaliptos, retamas y alisos se agitaban con fuerza; extrañas voces como llantos y lamentos se escurrían por las rendijas de puertas y ventanas. Ramalazos de lluvia golpeaban los cristales y, cada vez que fulguraban los relámpagos, mostrificaban al profesor.

 —No quiere responder, ¿verdad? No se preocupe, usted también tiene derecho a guardar silencio, ja, ja. Levántese doc...                        

Del Prado, en el intento, pareció querer apoyar su abultado vientre sobre el escritorio, pero trastabilló e hizo rodar el sillón y derribó la ruma de libros.

—Con calma, no haga malabares que ya no está para eso. —El frio cañoncito, suspendido en la penumbra, reverberaba entre la penumbra de la biblioteca— ¿Sabe lo que voy a hacer después que lo despache? Me voy a llevar algunos libros. A fin de cuentas, cuando usted ya no esté, ¿a quién le va a servir todo esto? ¿A su familia…? A su familia, usted y sus libros le importan una mierda, doctor.

Hemos terminado y esta vez para siempre, imbécil. Melissa espera… 

   Sujetó el revolver con ambas manos y guiándose por la mira del cañón lo movió hasta que lo detuvo a la altura de las manchas del pecho del camisón blanco.

    —Doctor Alonso del Prado Salvatierra, ¿se acuerda de Melissa? Claro que se acuerda, ¿verdad? Cómo olvidar un culo como ese, ¿no? Yo tampoco la puedo olvidar. ¿Fue suya…?

«Fuiste suya, ramera…».

En ese instante, un gran destello que los cegó iluminó los libreros seguido de un estruendo que remeció la bóveda. En el exterior, las lámparas del alumbrado público, en forma de globos, parpadearon por unos segundos. La tormenta que se había desatado zumbaba sobre los techos e iba cubriendo la ciudad con sus abundantes aguas. Entre el rumor de la lluvia, los perros aguzaron los oídos y se echaron a ladrar, frenéticos; por las anegadas calles, débilmente se podía escuchar unos pasos presurosos y pesados como huyendo de la lluvia.

Huancayo, 2001.

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Si tienes problemas para descubrir cómo hacer una página en internet y ganar dinero, créeme, este dolor es más común de lo que imaginas. La realidad es que hay tantos canales online que es difícil saber cuál es el más adecuado. Por este motivo, decidimos escribir este artículo y comenzamos señalando el canal más adecuado para ello: el sitio web — preferiblemente, construido en una plataforma como WordPress—. Ahora bien, ¿por qué el sitio web es el canal ideal para realizar ventas online en lugar de redes sociales, plataformas de video, email podcast, entre otros? Pues, esto sucede por dos razones: la primera es que todos estos canales terminan llevando a las personas a un sitio. La segunda razón es que, a través del website, podrás posicionar a tu marca en los resultados de Google que todos usamos cuando buscamos la solución de un problema — donde tu producto o servicio podría ser la respuesta para ello, por ejemplo. Sin embargo, tener un sitio web no es suficiente para empezar a vender. Entonces, lee hasta el final de esta publicación para descubrir cuáles son los pasos necesarios para iniciar las ventas online leyendo los siguientes temas: ¿Empezamos? ¿Cómo hacer una página en internet y ganar dinero desde tu sitio web? Luego de finalizar la creación de un sitio web, es posible implementar varias formas de ganar dinero online — no te preocupes, pues más adelante mostramos a detalle cómo hacerlo —. Por ahora, veamos las principales formas de monetizar un sitio. Venta de productos o servicios Si tu empresa ofrece algún tipo de producto o servicio, puedes ofrecerlos a través de tu sitio web. Sin embargo, existen diferentes formas de trabajar con cada una de estas formas. Si vendes productos, recomendamos que tengas un ecommerce para que los clientes puedan comprarlos directamente en tu página. Si eliges WordPress como CMS, puedes adoptar WooCommerce, una solución para crear tiendas integradas desarrollada exclusivamente para la plataforma. Al utilizarlo, puedes registrar productos con facilidad, además de sumar inventario, métodos de pago, entre otras funciones que toda tienda online necesita. En el caso de que tu empresa ofrezca servicios y la venta sea consultiva, el sitio web también puede ser un fuerte aliado en este proceso. En definitiva, se puede utilizar para generar leads que soliciten el contacto de los representantes comerciales. Para ello, es necesario insertar CTAs en puntos estratégicos del sitio que inviten al visitante a hablar con un comercial. A continuación, se muestra un ejemplo de cómo hacemos esto en el sitio web de Rock Content. Estos botones deben llevar a los usuarios a una página que tenga un formulario que solicite los datos esenciales para tu empresa — por ejemplo: nombre, email o teléfono —. Estos clientes potenciales deben dirigirse a los vendedores para hacer contactos y generar más ingresos para el negocio. Venta de infoproductos No es necesario que tu sitio web venda solo productos físicos, también puede ofrecer infoproductos, es decir, aquellos que se pueden vender y consumir online. Algunos ejemplos de este tipo de productos: cursos, ebooks y softwares. Por lo tanto, la idea aquí es convertir a los visitantes del sitio web en clientes de los infoproductos que la empresa ofrece. Para que esto, de hecho, ocurra, se debe poner en práctica algunas estrategias. La primera estrategia es la mencionada anteriormente: insertar CTAs en puntos estratégicos del sitio incentivando a las personas a visitar la página de venta del productoy, por ende, a comprar. Para que la estrategia entregue buenos resultados, asegúrate de que la página de ventas sea lo suficientemente atractiva como para convencer a tu visitante de que comprar es una excelente decisión. Una vez que hayas atraído la atención de tu lector, hay tres puntos principales que pueden convencerle a tomar su tarjeta de crédito y comprar: tu contenido, el diseño y la velocidad de carga de la página. Por lo tanto, si tu contenido es increíble,

si la página de ventas está hecha con soluciones profesionales como iON y si la velocidad está acorde con el mínimo necesario para una buena experiencia de usuario, las posibilidades de venta serán altas. Venta de infoproductos como afiliado Pero, ¿qué pasa si no tienes un infoproducto? ¿Necesitas crear uno para iniciar las ventas en tu sitio web? No necesariamente, porque puedes ser afiliado de un infoproductor. De la misma manera que tú quieres vender, también lo hace el infoproductor. Por esta razón, los sitios especializados en el tema ofrecen la opción de que terceros realicen la oferta y, por supuesto, ganen una comisión por cada venta realizada. Plataformas como Hotmart, por ejemplo, permiten convertirte en afiliado de productos digitales e insertar un enlace de venta único en tu sitio web. ¡Por cada venta realizada, recibes una comisión que puede llegar hasta el 50% o más! La creación de tu propio infoproducto requiere tiempo, trabajo e inversión. Si no cuentas con uno de los tres artículos, pero quieres empezar a ganar dinero ahora mismo, simplemente regístrate en una plataforma de afiliados y conviértete en un promotor de los productos existentes. Algunos tienen permiso automático, otros requieren que primero seas evaluado por el infoproductor. Anuncios de Adsense ¿Alguna vez has ingresado a un sitio web y visto anuncios que no tienen nada que ver con la página, sino con búsquedas que realizaste anteriormente? Lo mismo ocurre con los anuncios que aparecen en YouTube y esto se debe a Google Adsense. Google Adsense es una herramienta de Google que presenta anuncios en tu canal en línea incluyendo tu sitio web. Por lo tanto, todas las visualizaciones de anuncios y los clics que se realicen en tu sitio generarán ingresos en dólares. Puedes insertar los anuncios a través de un widget o puedes dejar que Google Adsense lo haga estratégicamente para que no interfiera con la experiencia del usuario. Entonces, mientras los visitantes consumen tu contenido, ven los anuncios que se muestran en la página, por ejemplo: Si prefieres que los anuncios no se muestren en determinadas partes del sitio, puedes controlarlos a través del dashboard de Adsense. Compruébalo en este artículo sobre cómo crear tu cuenta en Adsense y usarlo de la mejor manera en WordPress. Oferta de espacio en el sitio web Al recibir muchas visitas, es común que las personas y las empresas quieran anunciar sus marcas en tu sitio web, esta es otra forma de monetización. Puedes valorar los puntos de mayor visualización del sitio — herramientas como Hotjar ayudan a identificarlos — pero debes tener un número muy alto de visitantes. Al final, a nadie le interesa anunciar en un sitio web con un número reducido de visitas, ¿verdad? Y si te preguntas cómo aumentar el tráfico de tu sitio web, lo hablamos a continuación. ¡Sigue leyendo! ¿Cuál es la importancia de producir contenido de calidad para vender en el sitio web? Como dijo Bill Gates: "el contenido es el rey". Por lo tanto, el primer paso para generar ventas desde tu sitio es crear contenidos que sean increíbles para tu audiencia. A continuación, señalamos la importancia de la producción de contenido en tu estrategia de ventas. Visibilidad online Cada contenido del sitio representa una nueva oportunidad de vender en tu negocio, por lo que debe tener calidad y ser producido estratégicamente, es decir, teniendo en cuenta tu Buyer Persona y su recorrido en el embudo de ventas. Cuanto más contenido basado en estos criterios tenga en el sitio, mayor será la posibilidad de ser encontrado por la audiencia adecuada y así, convertirla en clientes. Sin embargo, para que ocurra esta visibilidad online es necesario que el sitio se encuentre en los resultados de buscadores como Google, tema del que hablaremos a continuación. Posicionamiento en Google Cada vez que necesitas buscar algo en Internet, ¿a qué lugar recurres? Google, ¿verdad? Por este motivo, es indispensable que tu sitio aparezca cada vez que alguien busque algo relacionado con su nicho de negocio.

Ahora bien, ¿cómo hacerlo? El primer paso es aplicar las técnicas de SEO a tu sitio, es decir, aquellas que lo hacen aparecer de forma orgánica en dicho motor de búsqueda. Para ello, es necesario seguir algunas prácticas como: seleccionar la palabra clave que debe insertarse naturalmente en el texto;usar heading tags o etiquetas de encabezado para construir la jerarquía de su contenido;insertar backlinks para fomentar la navegación por el sitio. El segundo paso es asegurarse de que el sitio esté funcionando bien para que el algoritmo de Google lo ubique entre las primeras posiciones. La velocidad del sitio web, tanto para dispositivos móviles como para computadoras, es uno de los factores más importantes, al igual que el certificado de seguridad SSL. Y, a pesar de que Google considera más de 150 atributos, estos dos merecen más atención. Construcción de autoridad Es común que las personas recurran a Rock Content cuando necesitan desarrollar una estrategia de Marketing de Contenidos o a RD Station cuando necesitan contratar una herramienta de automatización. Esto ocurre, principalmente en virtud de que estas empresas son referentes en sus respectivas áreas de actividad. Seguramente, conoces a otras que son referentes en diferentes segmentos: ropa, calzado, alimentación, mobiliario, electrónica, entre otros. Al final, compramos allí porque son las autoridades en sus respectivos mercados. Por lo tanto, para vender más a través de tu sitio web, también debes convertirte en una autoridad. La creación de contenido es una forma de hacer esto. Una vez que tu empresa tiene un blog — que se puede crear en un directorio dentro de tu sitio —, puedes empezar a publicar artículos relacionados con tu nicho. De hecho, esto le transmite a tu audiencia cuán bien conoces a tu área de actuación, lo que te convierte en una autoridad en el tema. Cuando las personas toman la decisión de comprar un producto o servicio, como los que ofreces, seguramente elegirán quién es la máxima autoridad en el tema. Al producir contenido de calidad, puedes garantizar que sea tu empresa. Seguimiento de datos No basta con simplemente producir contenido y esperar a que lleguen las ventas. Para asegurarte de que estás siguiendo el camino correcto, es necesario monitorear los datos de tráfico de tu sitio. Como dijimos anteriormente, cuantos más visitantes tengas, mayores serán las posibilidades de que parte de ellos se convierta en clientes. Google Analytics es una herramienta gratuita de Google con la que puedes ver los índices de tráfico de su sitio. El elemento principal que debes seguir es el "Público objetivo", más específicamente la "Descripción general", que presenta una pantalla como la siguiente. Como puedes ver, muestra la cantidad de usuarios que visitaron tu sitio, páginas vistas, tasa de rebote — que indica el porcentaje de tu audiencia que visita solo una página del sitio y luego, la abandona — así como la cantidad de sesiones y su promedios. Una sesión se refiere al conjunto de interacciones que cada visitante realiza en tu sitio durante un período determinado. Por lo tanto, es una de las métricas más importantes que se debe rastrear y debes asegurarte de que el número de sesiones crezca exponencialmente. Cuando comiences a realizar ventas desde tu sitio, considera la tasa de conversión de visitantes en clientes de tu segmento para entender si, efectivamente, estás teniendo éxito. Por ejemplo: la conversión del 1% de visitantes en clientes puede parecer baja, pero si el promedio de tu mercado es de 0,5%, es una señal de que su tasa es muy buena. ¿Por qué debes invertir en marketing digital para aumentar las ventas de tu sitio web? Bueno, tienes que hacer muchas cosas para ganar dinero con un sitio, ¿verdad?  Sin embargo, no necesitas — de hecho, no deberías — hacer todo por ti mismo. Es importante delegar acciones a personas y a empresas que entiendan el tema como lo señalamos a continuación. Producción de contenido Producir artículos para tu blog lleva tiempo.

Para tener una idea, producir contenido como el que está leyendo puede llevar aproximadamente cinco horas si el redactor conoce bien el tema. Si no lo sabe, probablemente le llevará más tiempo. Si trabaja ocho horas al día, sería más de la mitad de su tiempo de trabajo, al menos. Por lo tanto, se recomienda tener editores que produzcan tus textos. Medios de pago Si tu sitio es nuevo, llevará un tiempo indexarlo en Google y lograr que la gente lo encuentre entre los resultados orgánicos, especialmente si la palabra clave utilizada en la búsqueda es muy popular. Por lo tanto, también debes realizar acciones en los medios pagos. Las principales plataformas de este tipo son Google Ads y Facebook Ads. Mientras que en el primero crea anuncios para mostrarlos en SERP, el segundo es usado para promocionar tu sitio tanto en Facebook como en Instagram. Algunos emprendedores crean sus campañas por su cuenta consultando nuestra guía de Google Ads, así como este artículo super completo sobre anuncios en Facebook. Sin embargo, la mayoría siente dificultades, lo que requiere la contratación de un especialista en medios pagos que, además de configurar tus campañas, también se encargará de hacer el mejor uso del monto invertido en los anuncios. Plataforma para alojamiento y gestión de sitios web Esta herramienta es esencial, dado que tu sitio web debe estar hospedado en algún lugar en Internet. Asimismo, es necesario que el administrador del sitio sea fácil de manejar para que puedas operarlo sin inconvenientes. Afortunadamente, existen varios servidores interesantes para alojar tu sitio web mientras lo desarrollas. En este sentido, sería ideal considerar una solución que brinde alojamiento de calidad y una herramienta que te permita crear un sitio en minutos, ¿no es así? Bueno, de eso hablamos a continuación. ¿Cómo crear un sitio web a través de Stage? Stage es una solución desarrollada por Rock Content para la creación de sitios en WordPress con un enfoque hacia los resultados. Al contrario de lo que ocurre cuando se contrata un programador — esperar mucho para poner un sitio web en Internet, en algunos casos, incluso meses —, Stage te permite hacerlo en solamente 2 minutos. ¿Estás listo para empezar a crear tu sitio web? ¡Hazlo con Stage! Con unos simples pasos podrás poner tu sitio al aire y empezar a ganar visibilidad online, algo que puede ser el inicio de un camino lleno de éxitos y nuevas oportunidades de cómo hacer una página en internet y ganar dinero. ¡Aprende sobre Rock Stage! Para individuos o grupo pequeño: ✔️Ordena logos muy pero muy económicos para tu empresa, o para revenderlos en otros sitios que compran logos a precios más caros, quedándote con la diferencia, Click Aquí. ✔️Si piensas hacer varios pedidos, elige ésta opción, enviando un mensaje pidiendo precio por cantidad, Click Aquí. Para empresas: ✔️Si quieres pedir top freelancers, Click Aquí. ✔️Si quieres sólo expertos certificados, Click Aquí. ✔️Si quieres que nos encarguemos de seleccionar rápidamente los expertos que necesitas, Click Here.

[schoje]

Atento ao que preconiza o Código de Defesa do Consumidor (CDC), o Procon de Blumenau reforça as orientações e os cuidados que os consumidores devem ter em relação às compras no período da Black Friday, evento que promove uma série de descontos em produtos em diversas lojas do país, sendo uma tradição iniciada nos Estados Unidos. A Black Friday será comemorada no dia 26 de novembro e muitos estabelecimentos comerciais estão se preparando para aquecer a vendas neste período com ofertas para atrair consumidores. Mesmo faltando nove dias, na internet já é possível perceber a crescente oferta com descontos em diversos produtos, incluindo a oferta de cursos com vastas alternativas para atrair ainda mais os consumidores. Por isso, o Procon de Blumenau orienta para que os consumidores analisem a marca e a qualidade dos produtos no momento da compra, conferindo a garantia e se possível testar o produto na própria loja (eletrodomésticos). É importante exigir a nota fiscal de compra, já que é documento importante para que a garantia seja acionada, bem como fazer denúncias junto ao Procon caso for necessário. Internet O Procon orienta atenção especial na compras pela internet. O consumidor deve analisar se o preço realmente compensa e incluir também o frete no momento de adquirir o produto. Se possível, conferir as ofertas anunciadas no site oficial do vendedor para evitar fraudes. O órgão reforça que neste tipo de negociação, o consumidor tem um prazo de sete dias para devolver o produto, independente do motivo, seja por arrependimento ou irregularidades encontradas no produto. De acordo com o coordenador do Procon de Blumenau, André Moura da Cunha, em caso de práticas de preços abusivas, ou mesmo quando as vendas não estejam sendo realizadas de acordo com as normas do CDC, os consumidores podem fazer denúncia ao órgão de defesa pelo telefone 151 ou via WhatsApp do Consumidor pelo número 47 99920-0083. No caso de denuncia presencial, é importante levar, além da nota fiscal ou cupom, comprovante de residência. O órgão de defesa atende das 9h às 16h, na Avenida Presidente Castelo Branco (Beira Rio), 1.242, no Centro. Confira algumas dicas do Procon no período da Black Friday - Compre o produto somente se você necessita - Fique atento à marca e qualidade do produto - Exija a nota fiscal de compra do produto - Consulte se há reclamações contra a empresa que está vendendo o produto - Nas compras on-line verifique se o preço realmente compensa, incluindo o frete - Visite o site oficial da loja na internet para evitar golpes - Lembre-se: compras pela internet podem ser canceladas ou o produto devolvido no prazo de sete dias Assessor de Comunicação: Joni César postada em 16/11/2021 14:52 - 14 visualizaçõesFonte: Prefeitura de Blumenau SC