#crucificação
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ritadcsc · 2 years ago
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A crucificação não é apenas um fato histórico: é atual cada vez que eu experimentar o perdão.
Mary Graham em Bíblia da Mulher de Fé (devocional sobre perdão, p.1013)
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separarprapensar · 1 year ago
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Vamos parar pra pensar sobre a morte de Cristo na cruz... Nenhum outro dia foi tão escuro na história como o dia da morte de Jesus na cruz. Contudo, Deus não só sabia da crucificação, como também a ordenou. Como disse Pedro aos assassinos: “Este homem lhes foi entregue por propósito determinado e pré-conhecimento de Deus; e vocês, com a ajuda de homens perversos, o mataram, pregando-o na cruz. Mas Deus o ressuscitou dos mortos, rompendo os laços da morte, porque era impossível que a morte o retivesse” (Atos 2:23-24). Todos pensaram que a vida de Jesus havia chegado ao fim, mas Deus, não. Seu Filho foi morto e sepultado, mas Deus o ressuscitou dentre os mortos. Deus tomou a crucificação da sexta-feira e transformou-a na celebração de domingo. Ele não pode mudar sua situação? Deus permitiu um tempo de escuridão no mundo em que você vive? Você olha, mas não pode vê-lo. Você só vê a trama das circunstâncias tecidas e entrelaçadas e talvez questione o objetivo por trás desse ou daquele fio. Mas tenha certeza de uma coisa: Deus tem um padrão. Ele tem um plano. Ele não acabou, mas, quando tiver acabado, a renda ficará linda.
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filhadoeusou · 2 years ago
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Jesus pagou com a própria vida o preço que ele acha que você vale.
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jnevesuniao30 · 9 months ago
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PARE DE JULGAR O SEU PASSADO!
Quando nós perdoamos ao nosso próximo, recebemos o perdão do nosso PAI e, quando aprendemos a nos perdoar, facilita as obras do pai em nossas vidas!
Infelizmente, quando passamos por várias situações da vida, tempo o hábito de falar mal, criticar, nos apegar da forma incorreta aos nossos problemas do passado. Jesus nos ensina que a cada dia tem o seu próprio mal e, não devemos nos preocupar com o nosso passado. 33 Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça e todas estas coisas vos serão dadas em acréscimo. 34 Não vos…
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souamorinfinito · 2 years ago
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A Mensagem da Crucificação
1. Com o propósito de aprender, vamos considerar mais uma vez a crucificação. 2Eu não me alonguei nisso antes devido às conotações amedrontadoras que podes associar a ela. 3A única ênfase que lhe foi dada até aqui tem sido dizer que não é uma forma de punição. 4Porém, nada pode ser explicado somente em termos negativos. 5Existe uma interpretação positiva da crucificação que está totalmente desprovida de medo e, portanto, é totalmente benigna no que ensina se é propriamente compreendida. 
2. A crucificação nada mais é senão um exemplo extremo. 2Seu valor, como o valor de qualquer instrumento de ensino, está apenas no tipo de aprendizado que facilita. 3Pode ser e tem sido compreendida de forma equivocada. 4Isso se deu somente porque aqueles que têm medo estão predispostos a perceber temerosamente. 5Eu já te disse que podes sempre recorrer a mim para compartilhar a minha decisão e assim fortalecê-la. 6Eu também te disse que a crucificação foi a última jornada inútil que a Filiação precisa fazer e que representa a liberação do medo para qualquer pessoa que a compreenda. 7Embora anteriormente eu só tenha dado ênfase à ressurreição, o propósito da crucificação e como ela, de fato, conduziu à ressurreição não foi ainda esclarecido. 8No entanto, ela tem uma contribuição definitiva a fazer para a tua própria vida e se a considerares sem medo, ela te ajudará a compreender o teu próprio papel como professor. 
3. É provável que por muitos anos tenhas reagido como se estivesses sendo crucificado. 2Essa é uma tendência marcante dos separados, que sempre se recusam a considerar o que têm feito a si mesmos. 3Projeção significa raiva, raiva fomenta agressão e agressão promove medo. 4A significação real da crucificação está na intensidade aparente da agressão de alguns dos Filhos de Deus [das Criações da Fonte] a outro. 5Isso, é claro, é impossível e tem que ser inteiramente compreendido como impossível. 6De outro modo, eu não posso servir como um modelo para o aprendizado.
4. A agressão, em última instância, só pode ser feita ao corpo. 2Não há muita dúvida de que um corpo pode agredir um outro e pode até mesmo destruí-lo.3Mas, se a própria destruição é impossível, qualquer coisa que seja destrutível não pode ser real. 4Sua destruição, portanto, não justifica raiva. 5Na medida em que acreditas que justifica, estás aceitando falsas premissas e ensinando-as a outros. 6A mensagem que a crucificação pretendia ensinar era a de que não é necessário que se perceba nenhuma forma de agressão na perseguição, porque não podes ser perseguido. 7Se respondes com raiva, não podes deixar de estar te igualando ao que é destrutível e, portanto, considerando a ti mesmo de forma insana. 
5. Tenho tornado perfeitamente claro que eu sou como tu e que és como eu, mas a nossa igualdade fundamental só pode ser demonstrada através de uma decisão conjunta. 2És livre para perceber a ti mesmo como um perseguido, se assim escolheres. 3Contudo, quando escolhes reagir desse modo poderias te lembrar que, segundo o julgamento do mundo, eu fui perseguido e não compartilhei dessa avaliação de mim mesmo. 4E porque não a compartilhei, não a fortaleci. 5Ofereci, portanto, uma interpretação diferente do ataque, interpretação essa que quero compartilhar contigo. 6Se acreditares nela, vais me ajudar a ensiná-la. 
6. Como eu já disse, "Assim como ensinas, aprenderás." 2Se reages como se estivesses sendo perseguido, estás ensinando a perseguição. 3Essa não é uma lição que um Filho de Deus [a Criação da Fonte do amor infinito] deva querer ensinar se quer realizar a sua própria salvação [paz, desfazer o ego]. 4Ao invés disso, ensina a tua própria imunidade perfeita que é a verdade em ti, e reconhece que ela não pode ser atacada. 5Não tentes protegê-la tu mesmo, ou estarás acreditando que ela é atacável. 6Não te é pedido que sejas crucificado, o que foi parte da minha própria contribuição para o ensino. 7A ti está sendo pedido meramente que sigas o meu exemplo diante de tentações [tentativas] muito menos extremas de perceber de forma equivocada e que não as aceites como falsas justificativas para a raiva. 8Não pode haver justificativa para o injustificável. 9Não acredites que haja e nem ensines que há. 10Lembra-te sempre de que aquilo em que acreditas tu ensinarás. 11Acredita comigo e nós viremos a ser iguais como professores.
7. A tua ressurreição é o teu re-despertar. 2Eu sou o modelo para o renascimento, mas o renascimento em si é apenas o alvorecer na tua mente do que já está presente nela. 3O próprio Deus [amor infinito] o colocou aí e, portanto, ele é verdadeiro para sempre. 4Eu acreditei nele e por conseguinte aceiteio como verdadeiro para mim. 5Ajuda-me a ensiná-lo aos nossos irmãos [aos outros] em nome do Reino de Deus [do Campo da Fonte do amor infinito, da Unicidade], mas antes acredites que é verdadeiro para ti ou estarás ensinando erroneamente. 6Meus irmãos dormiram durante a assim chamada "agonia no jardim", mas eu não poderia ter tido raiva porque sabia que não poderia ser abandonado. 
8. Eu lamento quando meus irmãos não compartilham a minha decisão de ouvir apenas uma Voz [uma Expressão, que é, o amor infinito], porque isso os enfraquece como professores e como aprendizes. 2No entanto, eu sei que não podem realmente trair a si mesmos ou a mim, e que ainda é sobre eles que devo edificar a minha igreja. 3Não há escolha nisso, porque só tu podes ser o fundamento da igreja de Deus [do amor infinito]. 4Só há uma igreja aonde há um altar e é a presença do altar que faz com que a igreja seja santa [pura]. 5Uma igreja que não inspira amor tem um altar escondido, que não está servindo ao propósito para o qual Deus [o amor infinito] o destinou. 6Eu tenho que fundar a Sua igreja sobre ti, porque aqueles que me aceitam como modelo são literalmente meus discípulos. 7Discípulos são seguidores e, se o modelo que seguem escolheu preservá-los da dor em todos os aspectos, não seria sábio da parte deles não segui-lo. 
9. Escolhi, para o teu bem e o meu, demonstrar que a agressão mais ultrajante segundo o julgamento do ego não importa. 2Segundo o julgamento do mundo sobre essas coisas, mas não segundo o conhecimento de Deus [do amor infinito], eu fui traído, abandonado, emarkcado, rasgado e finalmente morto.3Estava claro que isso somente aconteceu devido à projeção de outros sobre mim, já que eu não causei dano a ninguém e curei a muitos. 
10. Ainda somos iguais como aprendizes, embora não seja necessário que tenhamos experiências iguais. 2O Espírito Santo [o Eu Superior] fica contente quando consegues aprender com as minhas e ser redespertado através delas. 3Esse é o seu único propósito e esse é o único modo no qual eu posso ser percebido como o caminho, a verdade e a vida. 4Quando ouves apenas uma Voz [uma Expressão, que é, o amor infinito], nunca és chamado para o sacrifício. Ao contrário, por seres capaz de ouvir o Espírito Santo [o Eu Superior] nos outros, podes aprender com as suas experiências e ganhar por meio delas, mesmo sem vivenciá-las diretamente. 5Isso acontece porque o Espírito Santo [o Eu Superior] é um e qualquer pessoa que escute é inevitavelmente conduzida a demonstrar o Seu caminho [o amor infinito] para todos. 
11. Tu não és perseguido e nem eu fui. Não te é pedido que repitas as minhas experiências porque o Espírito Santo [o Eu Superior], a Quem compartilhamos, faz com que isso seja desnecessário. 2Porém, para usares as minhas experiências construtivamente, ainda tens que seguir o meu exemplo na forma de percebê-las. 3Os meus irmãos e os teus estão constantemente engajados em justificar o injustificável. 4A minha única lição, que eu tenho que ensinar como aprendi, é que nenhuma percepção que esteja em desacordo com o julgamento do Espírito Santo [o Eu Superior] pode ser justificada. 5Eu assumi mostrar que isso foi verdadeiro em um caso extremo, meramente porque dessa forma serviria como um bom recurso de ensino para aqueles cuja tentação [tentativa de identificação com o ego] de se entregar à raiva e à agressão não seria tão extrema. 6Minha vontade unida à de Deus [ao do amor infinito] é que nenhum de Seus Filhos [Suas Criações] sofra. 
12. A crucificação não pode ser compartilhada porque é o símbolo da projeção, mas a ressurreição é o símbolo do compartilhar porque o re-despertar de cada Filho de Deus [Criação da Fonte do amor infinito] é necessário para que a Filiação seja capaz de conhecer a sua integridade. 2Só isso é conhecimento. 
13. A mensagem da crucificação é perfeitamente clara: 
2Ensina só amor, pois é isso que tu és. 
14. Se interpretares a crucificação de qualquer outro modo, tu a estás usando como uma arma para agredir em vez do chamado para a paz para o qual ela foi destinada. 2Os Apóstolos muitas vezes a compreenderam de forma equivocada pela mesma razão que qualquer pessoa a compreende de forma equivocada. 3Como o próprio amor que tinham era imperfeito, isso fez com que fossem vulneráveis à projeção e em função de seu próprio medo, falaram da "ira de Deus [do amor infinito]" como Sua arma de retaliação. 4E nem poderiam falar da crucificação inteiramente sem raiva, porque seu senso de culpa tinha-os tornado raivosos. 
15. Esses são alguns dos exemplos de pensamento invertido no Novo Testamento, embora seu evangelho seja realmente só a mensagem do amor. 2Se os Apóstolos não tivessem se sentido culpados, nunca poderiam ter me citado como se eu tivesse dito "Não vim trazer paz, mas uma espada." 3Isso é claramente o oposto de tudo o que eu ensinei. 4Nem poderiam ter descrito as minhas reações a Judas como o fizeram, se tivessem realmente me compreendido. 5Eu não poderia ter dito "Com um beijo traís o Filho do Homem?", a não ser que eu acreditasse em traição. 6Toda a mensagem da crucificação era simplesmente que eu não acreditava. 7A "punição" que se diz que eu invoquei para Judas é outro equívoco similar. 8Judas era meu irmão e um Filho de Deus [Criação da Fonte do amor infinito], tão parte da Filiação quanto eu mesmo. 9Seria provável que eu o tivesse condenado quando estava pronto para demonstrar que a condenação é impossível? 
16. Quando leres os ensinamentos dos Apóstolos, lembra-te de que eu próprio lhes disse que havia muita coisa que iriam compreender mais tarde, porque não estavam totalmente prontos para me seguir naquela ocasião. 2Eu não quero que permitas que qualquer medo entre no sistema de pensamento rumo ao qual eu estou te guiando. 3Não estou chamando mártires, mas professores. 4Ninguém é punido por pecados [erros] e os Filhos de Deus [as Criações da Fonte do amor infinito] não são pecadores. 5Qualquer conceito de punição envolve a projeção da acusação e reforça a idéia de que a acusação é justificada. 6O resultado é uma lição de acusação pois todo comportamento ensina as crenças que o motivam. 7A crucificação foi o resultado de sistemas de pensamento claramente opostos, o símbolo perfeito do "conflito" entre o ego e o Filho de Deus. 8Esse conflito parece ser agora tão real quanto antes e suas lições têm que ser aprendidas agora, assim como naquele tempo. 
17. Eu não preciso de gratidão, mas tu precisas desenvolver a tua capacidade enfraquecida de ser grato, ou não podes apreciar a Deus [o amor infinito]. Ele não precisa da tua apreciação, mas tu sim. 2Não podes amar o que não aprecias, pois o medo [do sistema do ego] faz com que a apreciação seja impossível.3Quando tens medo do que tu és, não o aprecias e portanto irás rejeitá-lo. 4Como resultado, vais ensinar a rejeição. 
18. O poder dos Filhos de Deus [das Criações da Fonte do amor infinito] está presente todo o tempo, porque foram criados como criadores. 2A influência de uns sobre os outros é sem limites e tem que ser usada para a sua salvação [cura] conjunta. 3Cada um tem que aprender a ensinar que todas as formas de rejeição são sem significado. 4A separação é a noção de rejeição. 5Enquanto ensinares isso, acreditarás nisso. 6Não é assim que Deus [a Fonte do amor infinito] pensa e tu tens que pensar como Ele se queres conhecê-Lo outra vez. 
19. Lembra-te de que o Espírito Santo [o Eu Superior] é o elo de comunicação entre Deus Pai [a Fonte Criadora] e os Seus Filhos [Suas Criações] separados.2Se escutares a Sua Voz [Sua Expressão, que é, amor infinito] saberás que não podes ferir nem ser ferido e que muitos precisam da tua bênção para ajudá-los a ouvir isso por si mesmos. 3Quando perceberes essa única necessidade neles e não responderes a nenhuma outra, terás aprendido comigo e estarás tão ansioso para compartilhar o teu aprendizado quanto eu estou. 
UCEM - Copítulo 6: As Lições de Amor, I. A Mensagem da Crucificação.
- Texto com alterações de termos. Para texto original em inglês visite acim.org.
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leaquioficial · 2 years ago
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Sexta-Feira Santa: a Paixão de Jesus por nós
Na Sexta-Feira Santa, Jesus exemplificou a humildade, a resignação, o perdão, numa demonstração de seu sublime amor.
A Sexta-Feira do amor sublime. A Sexta-Feira que antecede a Páscoa é Santa por nos lembrar a Paixão de Jesus, os sofrimentos e martírios que culminaram na crucificação no monte Calvário, por amor a todos nós. Jesus Cristo, espírito excelso e transcendente, entra em Jerusalém montado humilde animal, um pequeno jumento. Reafirmou a humildade quando disse que não era Rei neste mundo, mas que…
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ntgospel · 10 months ago
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Especialistas compartilham evidências da crucificação de Jesus
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/arqueologia/especialistas-compartilham-evidencias-da-crucificacao-de-jesus
Especialistas compartilham evidências da crucificação de Jesus
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A historicidade de Jesus Cristo, figura central do Cristianismo, é objeto de debate e investigação há séculos. Apesar de alguns questionamentos, a Arqueologia Bíblica apresenta um conjunto de evidências que corroboram os principais eventos de sua vida, desde o nascimento até a crucificação e ressurreição.
Análise de Fontes Históricas:
Cópias de Pergaminhos e Testemunhos Históricos:
O arqueólogo Rodrigo Silva apresenta um pergaminho do século XI com os escritos de Tácito, confirmando a morte de Jesus sob o comando de Pôncio Pilatos e o impacto de sua mensagem após sua morte.
O testemunho de Flávio Josefo, contemporâneo de Jesus, documenta seus feitos, incluindo a crucificação e a crença popular em sua ressurreição.
Um desenho do século I d.C. no Monte Palatino, Roma, retrata um menino adorando um cavalo crucificado com a inscrição “Alexandre adora Deus”, evidenciando a zombaria direcionada aos cristãos e confirmando a crença na crucificação de Jesus.
Descobertas do Primeiro Século:
O pastor e doutor em Teologia Bobby Harrington reforça a historicidade de Jesus com base em registros de historiadores antigos, incluindo não-cristãos.
A existência de Caifás e Pôncio Pilatos, figuras importantes no julgamento e crucificação de Jesus, é confirmada por historiadores, corroborando os relatos bíblicos.
A prática da crucificação é amplamente documentada na literatura da época, e em 1968, os restos mortais de uma pessoa crucificada no primeiro século foram encontrados em Jerusalém, confirmando a realidade da crucificação de Jesus.
Fontes Não-Cristãs e a Crucificação:
Além da Bíblia, fontes como Josefo, Tácito, Luciano e o Talmude judaico corroboram a crucificação de Jesus como a forma de sua morte.
O historiador Bobby Harrington destaca a importância de fontes antigas não-cristãs como Josefo, Tácito, Luciano e Mara Bar-Serapião para corroborar a historicidade de Jesus.
Análise do Local da Tumba e da Igreja do Santo Sepulcro
Desde 136 d.C., a Igreja do Santo Sepulcro marca o local onde se acredita que Jesus foi crucificado e sepultado em Jerusalém.
Evidências históricas e arqueológicas indicam que a igreja foi construída no local correto, com base na tradição e no reconhecimento do Gólgota (“lugar da caveira”) desde a época de Jesus.
O imperador romano Adriano, ao reprimir a Revolta de Bar Kokhba, construiu um templo ao deus Vênus no Gólgota, possivelmente para impedir a veneração cristã no local.
O conhecimento do Gólgota foi preservado ao longo das gerações, mesmo durante a construção do Templo de Vênus, e Eusébio, um estudioso do século III, confirmou que o “Lugar da Caveira” ainda era conhecido em seu tempo.
A construção da Igreja do Santo Sepulcro por Constantino e outros líderes romanos no início do século IV reforça a crença no local como o túmulo de Jesus.
Análise da Ressurreição de Jesus
Estudiosos como N.T. Wright e Richard Swinburne, após análise rigorosa das evidências, concluem que a ressurreição de Jesus possui alta probabilidade histórica.
Wright argumenta que o túmulo vazio e as aparições de Jesus após sua morte são eventos com forte suporte histórico.
Swinburne, utilizando métodos probabilísticos, demonstra que a probabilidade da ressurreição de Jesus é de 97%.
Conclusão
Segundo o guiame, a Arqueologia Bíblica, em conjunto com outras fontes, oferece um conjunto robusto de evidências que corroboram a historicidade de Jesus Cristo e os principais eventos de sua vida. A investigação e análise rigorosa desses dados contribuem para a compreensão da fé cristã e sua relevância histórica.
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delgadomkt · 2 years ago
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Sexta-feira Santa e o mundo sertanejo, suas tradições e significados
Hoje comemoramos a Sexta-feira Santa, que é uma data de grande importância para os cristãos em todo o mundo, marcando a crucificação de Jesus Cristo. No Brasil, essa data é celebrada de diversas formas, e no mundo sertanejo, ela ganha características únicas e peculiares, misturando tradições religiosas com elementos culturais da vida no campo. Neste artigo, exploramos algumas tradições e…
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sabedo-ria · 6 months ago
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Aurélio Ambrósio escreveu: "Ninguém se cura ferindo outro". Em vez disso, todos nós somos curados - tanto os feridos quanto os machucados - nas cicatrizes da crucificação de nosso Senhor que perdoa.
Chad Bird
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cristotudoemtodos · 3 months ago
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“[...] o conhecimento de Deus não nasce das coisas porque elas existem ou existirão, mas porque Ele ordenou que existissem. Deus sabia da crucificação do Seu Filho e a predisse muitas centenas de anos antes que Ele Se encarnasse, e isso porque, segundo o propósito divino, Ele era o Cordeiro morto desde a fundação do mundo. Portanto, lemos que Ele “foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus" (Atos 2.23, ACR).” - PINK, A. W. Os atributos de Deus. São Paulo: Publicações Evangélicas Selecionadas. 2016. p. 30. @cristotudoemtodos www.blogcristotudoemtodos.blogspot.com
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jornadainterior · 1 month ago
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A superstição da sexta-feira 13 combina o medo do número 13, conhecido como triscaidecafobia, com a crença de que a sexta-feira é um dia de azar em diversas culturas ocidentais. Suas origens remontam a tradições históricas e religiosas.
Na antiguidade, o número 13 era visto como desafiador e irregular, quebrando a harmonia do número 12, considerado perfeito por simbolizar ordem e completude (como os 12 meses do ano ou os 12 apóstolos). Já a sexta-feira ganhou conotações negativas na tradição cristã, pois acredita-se que tenha sido o dia da crucificação de Jesus.
A associação entre o número 13 e a sexta-feira se consolidou no início do século XX, com o romance Friday, the Thirteenth (1907), de Thomas Lawson, que explorava os efeitos da superstição no mercado financeiro. A cultura pop, especialmente com filmes de terror como Sexta-feira 13 (1980), reforçou ainda mais essa crença, transformando o dia em um símbolo de azar e mistério ao longo das décadas.
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didiribeiro · 2 years ago
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Que essa sexta-feira santa seja um dia de renovação, reflexão e oração. Que a crucificação de Jesus nos lembre que mesmo nos momentos mais difíceis da vida é possível renovar a esperança e buscar forças em Deus. Que o exemplo de Jesus na cruz nos ensine a perdoar como Ele perdoou. Que hoje e todos os outros dias, possamos sentir a presença do Divino Espírito Santo em nossa vida.
(Edna Frigato)
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espiritismo · 6 months ago
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NÃO TE AFASTES "Mas livra-nos do mal." - Jesus. (MATEUS, 6:13.)
A superfície do mundo é, indiscutivelmente, a grande escola dos espíritos encarnados. Impossível recolher o ensinamento, fugindo à lição. Ninguém sabe, sem aprender.
Grande número de discípulos do Evangelho, em descortinando alguns raios de luz espiritual, afirmam-se declarados inimigos da experiência terrestre. Furtam-se, desde então, aos mais nobres testemunhos. Defendem-se contra os homens, como se estes lhes não fossem irmãos no caminho evolutivo. Enxergam espinhos, onde a flor desabrocha, e feridas venenosas, onde há riso inocente. E, condenando a paisagem a que foram conduzidos pelo Senhor, para serviço metódico no bem, retraem-se, de olhos baixos, recuando do esforço de santificação. Declaram-se, no entanto, desejosos de união com o Cristo, esquecendo-se de que o Mestre não desampara a Humanidade. Estimam, sobretudo, a oração, mas, repetindo as sublimes palavras da prece dominical, olvidam que Jesus rogou ao Senhor Supremo nos liberte do mal, mas não pediu o afastamento da luta.
Aliás, a sabedoria do Cristianismo não consiste em insular o aprendiz na santidade artificialista, e, sim, em fazê-lo ao mar largo do concurso ativo de transformação do mal em bem, da treva em luz e da dor em bênção.
O Mestre não fugiu aos discípulos; estes é que fugiram dEle no extremo testemunho. O Divino Servidor não se afastou dos homens; estes é que o expulsaram pela crucificação dolorosa.
A fidelidade até ao fim não significa adoração perpétua em sentido literal; traduz, igualmente, espírito de serviço até ao último dia de força utilizável no mecanismo fisiológico.
Se desejas, pois, servir com o Senhor Jesus, pede a Ele te liberte do mal, mas que não te afaste dos lugares de luta, a fim de que aprendas, em companhia dEle, a cooperar na execução da Vontade Celeste, quando, como e onde for necessário.
[Emmanuel]
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irunevenus · 4 months ago
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Cristianismo: Da Palestina Antiga ao Mundo Moderno – A Ascensão de uma Fé Global
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O Cristianismo, a maior religião do mundo, com mais de dois bilhões de seguidores, tem raízes profundas na Palestina do século I d.C. Fundado nas lições, na vida e na morte de Jesus de Nazaré, o Cristianismo não apenas moldou a história ocidental, mas também influenciou culturas, governos e milhões de vidas ao redor do planeta. Este artigo explora as origens do Cristianismo, suas principais crenças e doutrinas, a expansão global e o impacto duradouro na sociedade moderna.
Origens do Cristianismo: Jesus de Nazaré e o Novo Testamento
O Cristianismo nasceu dentro do Judaísmo, durante uma época de intensa agitação política e social na antiga Palestina, então sob o domínio do Império Romano. Jesus de Nazaré, uma figura carismática e controversa, começou sua pregação em torno dos 30 anos, atraindo seguidores com suas mensagens sobre amor, perdão e a chegada do "Reino de Deus". Suas ações desafiavam as normas religiosas e sociais da época, e ele foi rapidamente visto como uma ameaça tanto pelas autoridades religiosas judaicas quanto pelo governo romano.
Os Evangelhos, os quatro primeiros livros do Novo Testamento (Mateus, Marcos, Lucas e João), são as principais fontes sobre a vida e os ensinamentos de Jesus. Esses textos narram seus milagres, parábolas e seu profundo compromisso em reformar o espiritualismo judaico da época. A crucificação de Jesus em Jerusalém, por ordem do governador romano Pôncio Pilatos, foi um ponto de virada que deu origem à crença central do Cristianismo: a ressurreição de Jesus três dias após sua morte, um evento que simboliza a vitória sobre o pecado e a morte.
A Expansão do Cristianismo: De Seita Judaica a Religião Universal
Após a morte de Jesus, seus seguidores, liderados pelos apóstolos Pedro, João e Paulo, começaram a espalhar suas mensagens pelo Mediterrâneo. Inicialmente visto como uma seita judaica, o Cristianismo começou a atrair não-judeus (gentios) graças aos esforços missionários de Paulo de Tarso. Paulo viajou extensivamente, fundando igrejas em cidades como Corinto, Éfeso e Roma, e escreveu cartas que hoje compõem grande parte do Novo Testamento.
No início, os cristãos enfrentaram intensa perseguição do Império Romano, que via essa nova fé como uma ameaça à ordem pública. No entanto, o Cristianismo se expandiu rapidamente, atraindo um número crescente de convertidos, em parte devido à sua mensagem inclusiva de esperança, vida eterna e salvação para todos, independentemente de classe social ou etnia.
O ponto de virada veio no século IV, quando o imperador romano Constantino se converteu ao Cristianismo e, posteriormente, em 313 d.C., promulgou o Édito de Milão, que legalizou a prática da fé cristã em todo o império. Em 380 d.C., o Cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano, e a Igreja começou a se estabelecer como uma poderosa instituição política e espiritual.
Doutrinas e Crenças Fundamentais do Cristianismo
O Cristianismo é centrado em torno da crença em um único Deus, a Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo), e a figura de Jesus Cristo como o Filho de Deus e Salvador da humanidade. As principais doutrinas do Cristianismo incluem:
A Trindade: A doutrina da Trindade afirma que Deus é um só, mas existe em três pessoas distintas: o Pai (criador do universo), o Filho (Jesus Cristo, o salvador) e o Espírito Santo (a presença de Deus no mundo).
Salvação pela Fé em Cristo: A salvação, ou seja, a redenção do pecado e a promessa da vida eterna, é alcançada através da fé em Jesus Cristo. Essa crença é central para todas as denominações cristãs, embora existam diferenças sobre como a salvação é entendida e alcançada.
A Ressurreição de Cristo: A ressurreição de Jesus é o evento mais significativo do Cristianismo, simbolizando a vitória sobre a morte e o pecado. Ela é celebrada anualmente na Páscoa, a principal festividade cristã.
O Amor ao Próximo: Jesus ensinou que o amor a Deus e ao próximo são os maiores mandamentos. A ética cristã é, portanto, profundamente enraizada na compaixão, no perdão e na busca pela justiça social.
O Novo Testamento e as Escrituras Sagradas: A Bíblia, composta pelo Antigo Testamento (textos judaicos) e pelo Novo Testamento (escritos cristãos), é considerada a palavra inspirada de Deus. As Escrituras orientam a fé e as práticas cristãs.
O Papel da Igreja: Divisões e Expansão
Ao longo dos séculos, o Cristianismo passou por divisões que levaram ao surgimento de várias denominações. Em 1054, o Grande Cisma dividiu a Igreja entre o Oriente (Ortodoxa) e o Ocidente (Católica Romana). No século XVI, a Reforma Protestante, liderada por figuras como Martinho Lutero e João Calvino, desafiou a autoridade da Igreja Católica, resultando na criação de novas tradições cristãs, como o Luteranismo, o Calvinismo e o Anglicanismo.
O Cristianismo também se expandiu para o Novo Mundo através das missões e do colonialismo europeu. Missionários católicos e protestantes desempenharam um papel fundamental na disseminação da fé na América Latina, África e Ásia, deixando um legado de igrejas, escolas e hospitais que ainda influenciam essas sociedades hoje.
Cristianismo na Era Moderna: Desafios e Relevância
Na era contemporânea, o Cristianismo enfrenta desafios como o secularismo, a crescente diversidade religiosa e questões internas sobre a moralidade moderna, incluindo o papel da mulher, a sexualidade e os direitos humanos. Apesar disso, o Cristianismo continua a ser uma força vital na vida de muitos, inspirando ações de caridade, movimentos de justiça social e diálogos inter-religiosos.
Muitas igrejas se adaptaram aos tempos modernos através do uso de tecnologia, redes sociais e formas inovadoras de adoração que atraem novas gerações. A espiritualidade cristã também se diversificou, com movimentos evangélicos, pentecostais e carismáticos crescendo rapidamente, especialmente em regiões da África, América Latina e Ásia.
O Legado Duradouro do Cristianismo
O impacto do Cristianismo na história mundial é imenso. Desde a arte renascentista inspirada por temas bíblicos até a fundação de instituições de caridade e hospitais, a influência cristã moldou a civilização ocidental de maneiras profundas e indeléveis. O Cristianismo, com suas múltiplas tradições e interpretações, continua a ser uma fonte de conforto espiritual, ética e propósito para milhões de pessoas.
Além disso, a mensagem cristã de amor, perdão e redenção continua a ressoar em um mundo muitas vezes dividido e conturbado. Embora a fé cristã tenha passado por inúmeras transformações ao longo dos séculos, sua essência permanece a mesma: a busca por um relacionamento pessoal com Deus e a esperança de um mundo redimido.
O Cristianismo, com suas raízes na Palestina do século I, cresceu de uma pequena seita judaica para uma fé global que transcende fronteiras, culturas e épocas. Em sua capacidade de se adaptar, inspirar e transformar vidas, o Cristianismo mantém um lugar único na tapeçaria espiritual da humanidade.
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subliminaridades · 2 years ago
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calos
abro o álbum de fotos dos anos anteriores e entro num looping de auto-crucificação em perceber que talvez a minha melhor versão esteja no passado
mais gentil, menos rancorosa e talvez até menos irritada
é como sentir saudade de algo que não existe mais e que nunca voltará a existir
acho que a vida difícil me tornou quem eu sou hoje: dura
talvez pela confiança que eu depositei em mãos erradas, pela frustração ou só pelos momentos em que eu senti que só tinha a mim mesma.
-sol mouta
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josymariatextos · 2 years ago
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𝗣𝗮𝗿𝗮 𝗮 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗮 𝗦𝗲𝗺𝗮𝗻𝗮 𝗦𝗮𝗻𝘁𝗮…
𝗤𝘂𝗲 𝗮 𝘀𝗲𝗴𝘂𝗻𝗱𝗮 seja de bênçãos, de limpeza interior, assim como Jesus expulsou os mascotes que faziam comércio dentro dos Templos, que possamos limpar de nosso eu tudo que desagrada a Deus. Que seja o início desse processo de limpeza, com o fortalecimento dado pelo nosso amado mestre Jesus.
𝗤𝘂𝗲 𝗮 𝘁𝗲𝗿𝗰̧𝗮-𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮, pela graça divina, seja de confronto a nós mesmos sobre nossas inferioridades e sobre o nosso autoconhecimento para podermos iniciar nossos processos de curas interiores e espirituais.
𝗤𝘂𝗲 𝗮 𝗾𝘂𝗮𝗿𝘁𝗮-𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮  seja de reflexão. A quarta foi um dia da semana que remeteu à proximidade do que Jesus viria a vivenciar por nós. Que seja um dia no qual possamos relembrar vivamente em oração sua passagem na Terra e tudo que ele passou como o maior ato de amor já conhecido na história da humanidade. 
𝗤𝘂𝗲 𝗮 𝗾𝘂𝗶𝗻𝘁𝗮-𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮 seja para lembrar-nos da humildade do nosso amado mestre Jesus. A quinta-feira é o dia no qual se encerra a quaresma. Marca a Santa Ceia de Jesus antes da crucificação. Também foi o dia no qual Jesus lavou os pés dos apóstolos. Que seu exemplo de humildade seja lembrado não só na quinta, mas por toda nossa vida. Que a arrogância, a soberba e todos os sentimentos de superioridade dos seres humanos em relação ao próximo sejam curados e que a humildade de Jesus seja o maior exemplo de que somos todos iguais. Que as riquezas ilusórias da Terra não engrandecem a humanidade e que esse não será o critério do julgamento de Deus.
𝗤𝘂𝗲 𝗮 𝘀𝗲𝘅𝘁𝗮-𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮  seja de profunda reflexão sobre o amor incondicional de Jesus por nós. Jesus penou no calvário todas as dores. E padeceu amando-nos. E perdoando seus algozes. Que a pureza de seus ensinamentos seja cultivada no solo fértil dos corações como frutos que serão colhidos um dia. Que possamos brotar o que Ele plantou.
𝗤𝘂𝗲 𝗼 𝘀𝗮́𝗯𝗮𝗱𝗼  seja de fortalecimento de nossa fé.  O Sábado Santo é marcado pela permanência de Jesus em seu túmulo. É o momento que antecede a gloriosa ressurreição. Que seja um dia de oração pela Vigília Pascal e que seja de gratidão pela vitória da vida sobre a morte. Que a gratidão do sábado pelo domingo de Páscoa preencha os corações dos homens e que essa gratidão perdure, dando um novo olhar à vida. A gratidão abre as portas das bênçãos divinas.
𝗤𝘂𝗲 𝗼 𝗱𝗼𝗺𝗶𝗻𝗴𝗼  seja de glorificação a Jesus.  Domingo de Páscoa, o dia glorioso da aparição de Jesus. Para Ele a morte não é o fim, mas o recomeçar dos milagres divinos.
Jesus, em corpo e espírito ressurge para mostrar toda sua glória, como o maior sinal de esperança e amor para a humanidade. 
Ele representa a vida que pulsa em nosso corpo. Que seu amor e seu sacrifício sejam lembrados e celebrados ano após ano, por toda a eternidade. 
Assim seja.
Josy Maria
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