#cristina branco
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lisboaumretrato · 1 year ago
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Augusto Brázio, Cristina Branco, Cais das Colunas, Praça do Comércio, Lisboa, Portugal, 2011
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tratadista · 1 year ago
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Cristina Branco, «O Lenço da Carolina»
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altamontpt · 2 years ago
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Os melhores discos nacionais de 2022
Estas foram as nossas escolhas nacionais para 2022, num ano marcado pelo jazz e belas belas vozes femininas.
[vc_row][vc_column][vc_column_text]Num ano em que a redacção Altamont pensaria que não haveria tantos discos para votar, eis que batemos o recorde no volume. No ano passado já tínhamos chegado aos 51 mas em 2022 subimos a parada e chegaram 68 álbuns ao nosso top, que volta a ser bastante diverso. Ao contrário de outros anos, não houve nomes tão consagrados mas é de salutar o regresso de Mário…
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musics4u · 9 months ago
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Cristina Branco covering Joni Mitchell's "A Case of You"
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portugalretratosdispersos · 10 months ago
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Cristina Castel Branco, Jardins de Portugal, 2014
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momo-de-avis · 7 months ago
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O José Castelo Branco está a ser acusado de violência contra a mulher, que está no hospital. Não se fala de outra coisa no cmtv prai uma semana, o meu pai está sempre lá sintonizado (para meu desespero) e no outro dia quando estava a passar na sala o título da reportagem em nessa altura era "[José Castelo Branco] comeu salada russa ao almoço". Mas não sei porque é que a Cristina Ferreira o defende
Isso é nivel de "José socrates pediu pizza" e entrevistar o estafeta 😂
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amor-barato · 2 months ago
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Te conto em caráter reservado. Não que eu preze alguma teoria obscura do segredo. Na verdade sou menos dado ao cochicho do que possa parecer. É simplesmente obediência a uma regra que a sabedoria popular reaproveitou: Quem cala consente? Então foi dado o meu consentimento sem eu saber? Dê o seu palpite. Aconteceu num ônibus interestadual. Tudo pode acontecer dentro de um ônibus interestadual, ainda mais numa tarde de 2ª-feira, voltando para o Rio de Janeiro, com um desânimo que só certos cariocas verdadeiros conhecem. Voltar para o Rio pode ser uma bela experiência de desconsolo. Nessa minha cidade a imaginação fica indócil e os fatos — e os casos — escasseiam surpreendentemente. Fui parar dentro de um Cometa perfumado de Bom Ar. Poltrona 35, janela, tarde de sol de inverno, colinas paulistas, suspensão a ar e parada às 18:15 em Aparecida não, Cruzeiro... Da 36 só via as pernas vestidas de veludo verde-garrafa, e não cheguei a virar o rosto ao oferecimento de cigarro.
Abri o vidro imediatamente, fingi dormir, relaxei para digerir os peixinhos crus com almíscar do almoço japonês. Coisas de Alice, que não passa sem um japonês às 2ªs-feiras. Para começar a semana a cru, diz ela com olhar de boa entendedora e meia.
Alice é a maior contadeira de casos que conheço. É a paulista que trocou São Paulo pelo Rio, mas acabou exímia nos macetes da capital fluminense e atualmente não consegue mais deixar São Paulo, onde reinventa hábitos seculares, entre os quais lareira na rua Inglaterra, ginástica rítmica dia sim dia não, e o japonês às segundas. Fez vir peixinhos para mim também, e ainda falou nas qualidades afrodisíacas do molho de almíscar, coisa em que aliás não acredito; mas acabei adepta dos peixinhos, servidos e temperados ainda pelos casos dessa caseira de marca maior. E meio litro de saquê fumegante em vez do chá de sempre.
Quando vi, estava meio caidinha na poltrona 35, torcendo o nariz para o Bom Ar, batendo os olhos nas pernas verdes de veludo, recusando cigarro, disputando silenciosamente o espaço no braço da cadeira: um cotovelo aqui, outro ali, e fato inédito, adormeci direto com gosto de almíscar na boca, dor de cabeça reclamando fundo do Bom Ar, jogo de molejo, jogo da memória: tudo, tudo pode acontecer. Cochilo daqueles em que as pálpebras pesam ainda mais para não se abrirem. Cochilo branco, metade atento à luz pastel de fora, metade sabendo que é cochilo. Mentiras atravessando a estrada. Velhas fantasias, enjoo suave, feliz. Peixinhos deslizando na garganta verde-garrafa.
Flashes macios pela noite paulista. Como o encontro mais improvável do mundo na porta do teatro com aquele tipo célebre — lembra dele? — que eu não via há 7 anos. Sete anos de pensar bobagem nas horas de distração, e quando vi estava indócil de calor, e olhe que era a noite mais fria que sp já conheceu. Acho que ninguém, — nem eu, acreditou até agora, e até que disfarçamos com garbo, levamos uma conversa de praxe no intervalo, e não demos bandeira nenhuma na praça, o constrangimento fora do palco, empurrado sabe lá Deus por quem, à força. Na saída despedidas a jato, e cada um pro seu lado, escoltados pelos colegas de trabalho. E que trabalho! Não sosseguei mais de calor a noite inteira. Mas agora vem um vento frio sobre a minha pele quente, e mais quente ainda neste braço de poltrona onde se encontra outro braço, outra pele batida pelo vento, sem rosto, encontro cutâneo sem rosto
Ana Cristina Cesar
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heldhram · 1 year ago
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When you get this, you have to write down 5 songs you actually listen to and post them.
Super old screenshots I took back in 2016, damn was I obsessed with submersing that poor piano in sea water.
I have been feeling a bit nostalgic lately so I've been listening to music/songs I frequently played during that era (2014-16), when I was still in high school and listened almost exclusively to melancholic songs written in Portuguese or Spanish.
Tagged by @john-ts-sh-ai Thank you :)
My Fado phase, when I ventured from Bossa Nova Brazil into melancholic Portugal. Started learning Portuguese and switched from Brazilian accent to European. Trago Fado nos Sentidos/Água e Mel/Tudo Isto é Fado medley (2009) by Cristina Branco
Was reading Lolita while listening to this, so unfortunately the song now perpetually reminds me of what Humbert Humbert did. Curare (1996) by Jane Duboc
Was reading Brave New World by Aldous Huxley while listening to this, the lyrics of which itself is a bit of a juxtaposition to the carnal, debauched, morally-bankrupt dystopian society that focuses on nothing but self-indulgence. Fly Me to the Moon (2009) by Lisa Ono
Summer 2015, I lifted my self-imposed "CC embargo" and started downloading shitload of non-EA contents day-and-night, it was unhealthy wanting to download every good thing I laid my eyes on. First time discovered tumblr. La Sitiera (2000) by Omara Portuondo
First saw Hairspray in around 2011, thought it was ok (I love Chicago more but you can't really compare the 2) but madly fell in love with Michelle Pfeiffer in 2014 and first realised I was gay: Miss Baltimore Crabs (2007) by Michelle Pfeiffer
Not going to tag anyone else because I am pretty sure almost everyone I know has been tagged so far :b
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zouljazz · 30 days ago
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Salvador Sobral | Cristina Branco Fri 08.11.2024 at 19:30 Tickets, Erholungshaus, 51368 Leverkusen - order tickets online - Reservix - your ticket portal
https://www.reservix.de/tickets-salvador-sobral-cristina-branco-in-leverkusen-erholungshaus-am-8-11-2024/e2223138
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ricardochacur · 1 month ago
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Quem decifrar o silêncio do eleitor indeciso ganhará uma eleição.
E Curitiba respira indecisão.
Na reta final da campanha para prefeitura, não são as propostas de Cristina Graeml ou Eduardo Pimentel que definirão o futuro, mas o silêncio dos indecisos e votos brancos, que somam nas pesquisas.
Entre 3% e 4% evitam responder, enquanto 7,6% consideram votar nulo. E ainda tem os votos dos indecisos.
A disputa real é por quem ainda espera um sinal — uma palavra ou promessa capaz de despertar o voto adormecido. A vitória dependerá menos da melhor proposta e mais de quem decifrar o silêncio e o transformar em decisão.
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sandrazayres · 2 months ago
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https://sambazayres.com/hola-rio-e-a-internacionalizacao-do-carnaval-carioca/
Palavras
Assessoria em comunicação
Direção
André de Biase
Cristina Rio Branco
Cooperação
Julia Moura
Atendimento
Mariana Magdaleno
Crédito Fotos Mart’nália e Paulinho Moska, Gregorio Duvivier, Zahy Tentehar, Os Bruzundangas, Cia de Dança Carlinhos de Jesus, Awure, Aquela Cia Carangueijo Overdrive e As Marias da Graça são algumas das atrações (Fotos: Divulgação)
Proibido a reprodução das imagens sem autorização expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoria
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altamontpt · 1 year ago
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Jorge Palma - Com Todo o Respeito (2011)
O décimo-segundo LP de Jorge Palma, Com Todo o Respeito, é o seu disco menos inspirado. Mesmo assim, um punhado de boas canções acaba por salvar a honra do convento.
O décimo-segundo LP de Jorge Palma, Com Todo o Respeito, é o seu disco menos inspirado. Mesmo assim, um punhado de boas canções acaba por salvar a honra do convento. Algum dia teria de acontecer. Depois de onze belíssimos discos de originais, finalmente chegou o passo em falso. Metade do álbum – e dizêmo-lo com todo o respeito – é competente mas deslavado. Deveríamos, aliás, ter logo suspeitado:…
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mariabeatrizmalta · 2 months ago
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Cristina Branco - Que Fazes Aí Lisboa
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Lindo
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pacosemnoticias · 2 months ago
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Tribunal confirma penhora bancária à Câmara de Idanha-a-Nova para pagar a artista plástica
O Tribunal de Castelo Branco considerou improcedente a oposição à penhora deduzida pela Câmara de Idanha-a-Nova, mantendo a penhora do depósito bancário do município, num processo relacionado com a artista plástica Cristina Rodrigues.
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“Nos termos e com os fundamentos já indicados, julgo improcedente o incidente de oposição à penhora deduzido pelo executado Município de Idanha-a-Nova, mantendo, em consequência, a penhora do depósito bancário a que houve lugar nos autos de execução e indeferindo o pedido de substituição de tal penhora”, lê-se na sentença do Tribunal Judicial da Comarca de Castelo Branco, a que a agência Lusa teve hoje acesso.
Em causa está uma oposição à penhora do dinheiro [448 mil euros] de uma conta da Câmara de Idanha-a-Nova, que deu entrada, no tribunal competente, em abril, uma vez que o município entendia “não ser legal a cativação de valores públicos, nos moldes em que esta foi feita”.
Tudo isto surge na sequência de um processo judicial que condenou o município de Idanha-a-Nova a pagar mais de 300 mil euros à artista plástica Cristina Rodrigues pelo facto de as obras de arte que lhe foram devolvidas estarem “inutilizadas”.
Na oposição à penhora, a Câmara de Idanha-a-Nova diz “que as penhoras efetuadas em sede de ação executiva violam os princípios da proporcionalidade e da adequação (…)” e salientou ainda que a conta de depósitos à ordem em causa é movimentada diariamente para efetuar pagamentos relacionados com o “abastecimento de luz elétrica pública, de água potável aos domicílios, de gás (Repsol e Petropen), o apoio na alimentação e cuidados de saúde e higiene a pessoas carenciadas e idosas, o transporte escolar e de munícipes, a gestão de resíduos e outros”.
Por último, em substituição da penhora já efetuada no âmbito da ação executiva, o município de Idanha-a-Nova indicou à penhora onze obras de arte criadas pela própria artista.
Por seu turno, a defesa da artista Cristina Rodrigues contestou a oposição à penhora, alegando, em primeiro lugar, que “a verba destinada a uma eventual condenação do município foi incluída no orçamento para o ano financeiro de 2024, que foi aprovado em 18 de dezembro de 2023, portanto existe verba cabimentada para o pagamento do valor da condenação cujo trânsito se verificou”.
Além disso, realçou que a conta bancária titulada pelo município executado “é uma conta destinada às mais diversas operações de tesouraria”, não se encontrando “especialmente afetada ao pagamento de realizações cujos fins são de utilidade pública”, o que significa que as quantias nela depositadas podem ser penhoradas.
Adiantou ainda que “não cabe ao executado oponente vir pedir ou invocar o direito a requerer ou promover qualquer indicação de bens à penhora ou a substituição dos bens penhorados”.
Em face dos factos que foram considerados provados, o Tribunal Judicial da Comarca de Castelo Branco julgou improcedente o incidente de oposição à penhora deduzido pelo município de Idanha-a-Nova, mantendo a penhora do depósito bancário e indeferindo o pedido de substituição da mesma.
A informação do teor da sentença proferida seguiu também para o agente de execução.
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momo-de-avis · 7 months ago
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José Castelo Branco
A Cristina Ferreira tá a fazer claque por ele há 1 semana
Coitadinha não tem mais nada que fazer
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