#cristian grey
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laragazzafortesworld2 · 10 months ago
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❤️
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bitches-in-the-sky · 2 years ago
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Quería que tú mundo terminara y comenzará conmigo.
-bitches-in-the-sky
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elvesztemagondolataimban · 1 year ago
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kel-b · 2 years ago
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Thanks to my husband's randomness, I just learned something I did not no...
I loved the books but haven't seen the films yet. Regardless, I could see Jackles taking on a role like Christian Grey. 💚💚
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crabs-but-better · 4 months ago
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somehow in the span of a week i met two guys named both named c(h)ristian who are significantly altering my life what is happening
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geniousbh · 7 months ago
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⸻ ❝ 𝒍𝒐𝒐𝒌 𝒘𝒉𝒂𝒕 𝒚𝒐𝒖 𝒎𝒂𝒅𝒆 𝒎𝒆 𝒅𝒐 ❞
felipe otaño ₓ f.reader
wc: 6,8k
prompt: você começa a perceber coincidências muito estranhas entre 3 assassinatos e o barista bonitinho da cafeteria que você frequenta
TW.: SMUT, DUBCON, violência gráfica, manipulação, perseguição, gaslighting, menção à s.h (abuso), menção à suicídio, menção à vômito, menção à catolicismo, consumo de álcool, stockholm syndrome?👀 if u squint, sexo oral, rimming (muito ligeiro), nipple play, worship, p in v, SIZE KINK, MANHANDLING, BULGE KINK, sexo desprotegido (não façam), creampie, love bombing. tudo nessa história é TÓXICO, a reader ainda tá passando por TEPT e tem ataques de pânico (mas eu n dei nome aos bois, só escrevi os sintomas dentro do contexto). o felipe é um sociopata e stalker, se você é sensível com qualquer um desses tópicos NÃO LEIA. mdni
obs.: optei por deixar os avisos antes porque mais do que nunca preciso que vocês estejam informadas sobre o que vão ler, amigas🤒👍 não é e nunca será de forma alguma minha intenção denegrir a imagem do pipe, é uma história original que usa pouquíssimos traços da personalidade que ele demonstra! eu ouvi let the world burn do chris grey e animals do maroon 5 enquanto escrevia! revisei muitas vezes, mas por estar enorme provavelmente ainda tem erros, então me perdoem! no mais, espero do fundo do meu coração que vocês gostem 💐🎀🎁😚❣️boa leiturinhaaaa!
o primeiro assassinato havia sido televisionado, mas sem grande impacto. o rapaz era incapaz de ser identificado devido aos vários ferimentos no rosto - que o deixaram deformado para as fotografias da perícia - mas, para você, não restava dúvidas de quem era. a pulseira fina no braço esquerdo e a tatuagem na mesma região. cristian tinha sido quem te atraíra naquela noite depois da festa, com uma boa aparência e boa lábia, se aproveitando do seu estado embriagado, e te levando de carro para um galpão abandonado afastado de qualquer bairro residencial.
o terceiro e último tinha sido considerado o mais brutal. o vídeo se espalhara numa velocidade absurda, saindo do fórum onde havia sido publicado por uma conta anônima e indo para as grandes plataformas. os quatro minutos de gravação contavam com o garoto lendo uma carta onde ele se desculpava. se desculpava por todos os crimes e pela índole horrível qual ele tinha, se desculpava com os pais que não mereciam a vergonha de ter um filho como tal, e por fim, se enforcava com uma corrente presa no apoio de cortina no alto da parede. wilson fora o rapaz quem filmara enquanto os outros dois te violavam, os insultos que ele te direcionava no ato eram podres e por várias noites ecoaram em sua cabeça te impedindo de dormir.
o segundo assassinato tinha sido maior em proporções, diferente do primeiro, não seguindo qualquer padrão para a infelicidade dos policiais responsáveis pela investigação. o corpo esquartejado tinha sido espalhado aos arredores de um colégio público da pequena província onde você morava. o cheiro fétido e o horror que os jovens passaram quando o cadáver, ou os pedaços cadavéricos, melhor dizendo, foram encontrados deixou os moradores e pais revoltados. este, por conseguinte, teve o nome revelado em rede nacional. depois que cristian te conduziu forçosamente para o galpão quem te "recepcionou" fora henri. ainda conseguia sentir o toque bruto dele enquanto o rapaz rasgava suas roupas e te forçava contra o colchão antes de te prender com cordas - essas quais a fibra tinha deixado sua pele em carne viva -, restringindo seus movimentos de maneira que ele conseguisse fazer o que quisesse, mesmo com você lutando.
porém, a cidade era pequena, então as notícias corriam como o vento, tornando sua busca exaustiva e praticamente impossível.
faziam cinco meses, e apesar da sua terapeuta não recomendar que você ficasse indo atrás e procurando mais materiais sobre os casos, revivendo o trauma, era intrigante demais e você não se enquadrava no grupo de pessoas que acreditava em coincidências. todas as evidências te levavam a apostar que as mortes tinham sido cometidas por uma mesma pessoa, e uma que era próxima o suficiente para saber o que você havia passado na mão dos três indivíduos naquela madrugada infernal.
no primeiro assassinato haviam achado algumas pegadas masculinas, de tamanho 42-43 aproximadamente; um homem alto. já no segundo, o relatório emitido pela delegacia contava com uma descrição detalhada dos restos mortais que haviam sido cortados com uma precisão assustadora. "exigiria uma força muscular nos braços e no tronco todo realizar um desmembramento limpo, além de certo conhecimento anatômico". já no terceiro, o ip rastreado não dava em lugar algum, como se o aparelho de onde tivesse sido enviado não existisse mais - e muito provavelmente havia sido destruído mesmo. o fórum em si fora criado uma semana antes e o mais incomum era que o url da página havia sido modificado para "ni-una-sola-línea-que-no-cruzaría-por-ti".
o que te fez começar a ter aulas de espanhol com uma professora particular; uma senhorinha muito simpática que, apesar de dizer ter dois filhos, morava com seu gato frajola apenas. as aulas eram todas as quartas, você ia e voltava a pé ouvindo música nos fones.
muitas coisas haviam mudado desde o episódio, evitava algumas ruas, não ia mais ao cinema e por muito tempo ficara sem visitar a cafeteria que sempre frequentava aos sábados. não conseguia dizer se era por ter vergonha - já que aquelas pessoas provavelmente tinham ouvido sobre -, ou se porque tentava urgentemente se esquecer da rotina que tinha antes, já que não se sentia mais como sua antiga persona. a violência fora tão grande e tão injusta, quem poderia te culpar?
quando passou pela porta, ouviu o sininho soar nostalgicamente. uma das atendentes se virava e sorria cumprimentando "seja bem vinda". ah sim, se recordava numa onda melancólica do cheiro do café - que eles mesmos moíam já que o estabelecimento tinha uma tradição de vários anos -, do jazz suave e bem baixinho que preenchia os ambientes da locação, e de como o ar condicionado era sempre agradável, nem frio e nem calor, só aconchegante.
se sentava numa das mesas próximas à parede, ainda não se sentindo pronta para se sentar no mezanino ou perto das janelas como tinha costume. e antes que terminasse de folhear o cardápio um rapaz alto se aproximava para tomar seu pedido. você se lembrava dele também, mas quando seus olhos se encontravam, uma estranheza grande mexia com seu âmago te fazendo retesar na cadeira.
— não te vi mais aqui. — ele comentou com um sorriso singelo te fazendo notar que apertava os próprios dedos nas páginas do papel firme do menu, parando em seguida. — pensei que tinha se mudado.
felipe gonzalez otaño era neto do primeiro dono da cafeteria el dulce camino, um rapaz que beirava a mesma idade que você, alto, de ombros largos e olhos que te remetiam a imensidão do oceano - mesmo tendo ido à praia uma vez só quando ainda era pequena. olhos que ao te reconhecerem ali haviam se iluminado ainda mais. mas, diferente de quando você era cliente assídua, agora ele tinha uma cicatriz numa das mãos e outra no rosto - e a julgar pela coloração ainda rosada, deviam ser recentes.
— não... — você retribuía o sorriso pequeno e então recolhia as mãos para o colo, ainda sentindo-se desassossegada. — se eu tivesse me mudado, acho difícil que você não ficasse sabendo... — desconversou, tentando brincar.
— entonces encontraste un café mejor? — ouviu a resposta e o fitou dali debaixo. apesar do tom provocativo, felipe, ou "pipe" como o chamavam lá, não parecia brincar quando perguntava.
— não. isso nunca. — soprou sem jeito antes de colocar uma mecha do cabelo atrás da orelha. — e você, como se machucou? — arriscou.
— acidente. — ele respondia rápido, quase ensaiado. — posso anotar o de sempre?
— nossa, você ainda lembra? — indagou divertida.
café com leite gelado, sem açúcar e uma fatia de bolo de cenoura com cobertura, era o seu favorito, o que você pedia sempre, e exatamente o que felipe te respondera. o lisonjeio não perdurava mais graças ao sentimento ruim que agora comia suas entranhas te fazendo sentir as palmas e a nuca suarem frio. ainda assim, havia sido capaz de finalizar a bebida, pedindo que embalassem o bolo para a viagem.
"acho que você pode estar um pouco impressionada com o sentimento de voltar a fazer algo da sua antiga rotina. e estou muito orgulhosa de ter conseguido! vamos conversar mais sobre isso na sessão desta semana. abraço!"
o caminho para seu apartamento tinha sido completamente dissociado, num piscar de olhos você estava na sala de casa, se sentando no sofá com o corpo pesado e uma sensação de incompletude que te fez mandar uma mensagem para sua psicóloga. não seria a primeira vez que a chamaria num final de semana, e pelo valor mensal que seus pais desembolsavam era mais do que justo que ela te respondesse.
não era o suficiente pra você. passou o jantar todo beliscando a comida que sua mãe preparara e na missa do dia seguinte era incapaz de acompanhar as músicas tocadas. estudar para o pequeno seminário que teria na faculdade segunda-feira então?... fora de cogitação.
seu domingo acabava com você enfurnada no quarto revirando a caixa onde guardava as matérias impressas, os jornais com notícias e fotos dos assassinatos, apurações públicas do corpo policial local e boletins que a imprensa nacional tinha feito. relia tudo e bufava frustrada quando seu alarme para acordar tocava, te tirando do frenesi e avisando que havia passado a noite em claro, sem qualquer resolução.
na faculdade, suas olheiras espantavam todas as amigas que perguntavam com preocupação o motivo. não tinha porquê mentir, todas eram bem próximas desde o primeiro semestre e haviam sido peça chave para sua recuperação.
— como é mesmo o nome do barista? — julie questionava antes de puxar o celular depois de te ouvir contar suas percepções.
— aqui! eu sabia que não me era estranho! — a garota dizia de súbito e virava a tela do aparelho para compartilhar. — ele se matriculou aqui na facul faz um mês mais ou menos... depois do meio do ano.
— felipe. felipe otaño. — respondeu desanimada, se esforçando para copiar as anotações de marcela em seu caderno já que o sono tinha sido tanto nas primeiras aulas que tirar um cochilo havia sido inevitável.
você esbugalhava os olhos e segurava o pulso da amiga, confirmando ao ler o nome na lista pdf que ela mostrava. estava matriculado em fisioterapia, no período noturno... então como nunca tinham o visto? ou sequer topado com ele?
— mas não é tão estranho assim, 'miga... pensa, a cidade de vocês é um sopro e aqui é a universidade mais próxima. — mar tocava seu ombro fazendo um afago cuidadoso. — pode ser só uma má impressão.
— sabe o que eu acho? que você precisa se distrair mais dessas coisas. — foi a vez de rebecca, que estava quietinha até então, falar. — vamos com a gente numa festinha do curso, por favooor... a gente não bebe, ficamos juntinhas... — a ruiva sugeria e esticava as mãos para segurar as suas. — eu sinto sua falta! todas nós sentimos! vai ser bom se divertir! — e todas te olhavam com carinhas pidonas, te deixando numa saia justa.
"vou pensar", foi o que disse com uma expressão sem graça não querendo magoá-las. mas, era bem verdade. você sentia saudades tanto quanto elas e no fim, todas aquelas coisas podiam ser só acasos do destino. não poderia deixar que o resto de sua vida fosse consumido pelos fantasmas de sua ferida emocional. por isso, mais tarde naquela semana conversou com as colegas e combinou que iriam na próxima comemoração da atlética ou qualquer coisa assim, que fosse num lugar mais fechado e limitado só para os estudantes.
na quarta decidia ir até a biblioteca que ficava no subterrâneo da faculdade, ocupando quase o andar todo, com uma infinitude de armários e estantes com os mais diversos gêneros de livros, desde manuais de administração e coletâneas de herpetologia até romances e fantasias - tudo o que você precisasse eles tinham, e se não tivessem, mandavam encomendar se o aluno levasse uma solicitação por escrito.
lá também tinham salas de estudos, individuais e grupais além de algumas mesas de madeira espalhadas onde vez ou outra alguém se sentava para ler.
era assim que via a silhueta conhecida, mas tão rapidamente e tão de relance enquanto olhava por entre as brechinhas da prateleira de romances policiais que por alguns segundos duvidava que estava só sonhando acordada.
continuando em sua busca, sequer notava a pequena escadinha no caminho, onde alguns exemplares estavam colocados no primeiro degrau - provavelmente esperando que o bibliotecário viesse devolvê-los às suas respectivas seções -, se atrapalhando toda quando se esbarrava e tropeçava fazendo o móvel tombar e os livros em cima se espalharem no chão com um barulho seco.
— merda... — sussurrava nervosamente, se agachando rápido e vendo se nada tinha estragado, seria o fim se algum dos de capa dura tivesse avariado.
— quer ajuda? — a voz te fez congelar.
seu corpo pequeno diante da figura se petrificava. assistindo o otaño aparecer no corredor e se juntar a ti, apanhando todos os livros com as mãos grandes que alcançavam dois de uma só vez, os empilhando entre ambos. este te encarava com uma expressão que passava de neutra para confusa reparando no seu estado catatônico. sibilava algo, mas você não ouvia, apenas olhando para os lábios carnudos mexendo e no cenho dele franzindo.
— hola?! — o moreno estalava os dedos em frente ao seu rosto. — chamando para a terra? — ele soprava um riso. — 'cê me ouviu antes? se machucou com o tropeção?
negou devagar e apertou os lábios quando ele colocava os livros no colo e arrumava a escada antes de te estender a mão oferecendo ajuda para que ficasse de pé. nunca tinha reparado em como ele era alto. obviamente sabia, mas sempre que estavam próximos era no café com você sentada então nunca tendo a real noção da diferença acentuada.
o sentimento de ansiedade voltava com tudo na boca do seu estômago - borbulhando a bile -, te fazendo ignorar grande parte das coisas que ele dizia.
— você tem certeza que tá bem? — o maior insistia. — se precisar que eu ligue pra alguém... algum familiar ou amigo que você confie? — e então alcançava o próprio bolso da calça tirando de lá um celular antigo, estilo flip.
— seu celular... — falava baixo e pausada, pega de surpresa por não ver um daqueles há quase quinze anos.
— ah, é. o meu antigo quebrou, então tô usando essa relíquia aqui. — ele mostrava mais de perto, te deixando abrir e ver a telinha pequena se acendendo numa cor alaranjada. — es practico, fora que a bateria dura dias.
ergueu os olhos até estarem se entreolhando e viu pipe parar de balbuciar e dar um suspiro afável.
— acho que tô falando muito, né? — ele coçava a nuca e olhava em volta como quem quer te dar espaço para pensar no que responder.
— por quê escolheu fazer faculdade aqui? — perguntou depois de um tempinho ainda processando.
— e por quê tão de repente? — continuou.
— hm... — ele voltava a focar e então dava de ombros. — não sei, acho que é cômodo pra mim. é perto de casa... perto de quem eu conheço. e o curso que eu faço tem uma nota boa também. creo que eso es todo. — mas ao fim da explicação os olhos azuis pousavam em ti, te medindo com aquele brilho que lhe despertava uma necessidade intensa de fugir.
— você ia preferir que eu dissesse algo poético? do tipo, finalmente decidi seguir meus sonhos? — ele ralhava e passava os dedos por entre os fios compridinhos. — no soy tan interesante, nena... — concluía. — mas acho que posso dizer que meu propósito tá aqui.
antes que pudessem continuar com a conversa - que mais parecia um interrogatório -, seu celular tocava. seu pai falava sobre conseguir ir te buscar daquela vez, e você não sabia se agradecia ou se o amaldiçoava. apesar de tudo, queria perguntar mais coisas ao latino. precisava acabar com as dúvidas.
"meu propósito tá aqui", não era um jeito incomum de parafrasear que ele gostaria de se formar como fisioterapeuta? ou talvez fosse uma divergência de línguas... uma falha sua, na sua interpretação.
sua obsessão estava tão latente que a terapeuta tinha achado melhor aumentar as sessões para duas vezes na semana. enquanto isso, quanto mais tentava ignorar, mais vezes se encontrava com felipe, fosse na biblioteca ou no pátio da instituição, ou ainda indo numa farmácia ou fazendo compras na tendinha de frutas e vegetais do seu bairro - ele sempre te tratando cordialmente, sem ultrapassar os limites de uma conversa pequena.
quanto mais percebia, mais o enxergava, chegando a sonhar vividamente que havia recebido uma ligação cujo o timbre do outro lado da linha era idêntico ao dele. mas, seria improvável já que nunca tinham trocado números de telefone.
o ápice era quando visitava a casa de uma tia por parte de mãe. recordando algumas fotos da infância, encontrava uma imagem curiosa de sua turminha de pré-escola. você estava na frente, trajando o uniforme de conjunto e um penteado alto com marias-chiquinhas, sentada com as pernas cruzadas, junto das outras garotas, enquanto na fileira de traz os meninos eram ordenados de forma crescente. o do canto direito lhe chamando a atenção. era igual... o nariz, a cor dos olhos e visivelmente mais troncudo que os outros.
não... você devia estar enlouquecendo. seu fim, mofando em algum hospital psiquiátrico, parecia cada vez mais perto de se realizar.
— e aí, gatinhas melindrosas. — rebecca soltava já chegando na mesa durante o intervalo. você reagia sem levantar a cabeça do caderno, apenas dando um jóinha. — caraca, que clima de enterro. não sei se vai mudar algo, masss... confirmei os nossos nomes num rolêzinho. eles vão fechar um barzinho e tudo, a gente tem desconto.
— nossa, que chique. vamos, não vamos? — marcela indagou, e mesmo sendo no plural, dava para saber que era direcionado a você - depois de passar meses furando com elas ou só não respondendo, você não se incomodava mais.
— honestamente... qualquer coisa que me faça esquecer de pensar um pouco. — disse vencida e riu com a comemoração geral da mesinha.
— meu deus, o que é isso? vai chover!!! — julie se debruçava sobre seu corpo e deixava um selar no topo da sua cabeça.
— não esqueçam de mandar o lookinho no grupo. não quero ser a única que vai desarrumada. — rebecca pontuou contribuindo para o clima de risadas.
ficar planejando a saída realmente tinha te tirado do foco. depois da aula de espanhol com a sra. perez tinha feito questão de passar num dos pontos comerciais para ver algumas lojas de roupa. tinha poucos vestidos e estava querendo um novo, e por quê não aproveitar-se da ocasião para gastar suas economias? como era um barzinho não teria problema se usasse algo mais solto... mas como era de noite ficava presa nas cores neutras já que dispensava os brilhos.
assim, quando o dia chegava tudo o que precisava era separar sua roupa e torcer para que não tivesse nenhuma crise de ansiedade e desmarcasse em cima da hora.
foi então que, parecendo ler sua mente, uma das atendentes te mostrava um vestido curtinho com manguinhas românticas e um tecido de viscose, super leve, num branco perolado. você poderia vestir com uma sapatilha e acessórios que já possuía, então não teve dúvidas ao escolher e mandar uma foto no provador para o chat "girlies", recebendo diversos elogios e até mesmo algumas figurinhas engraçadas de becca.
não, definitivamente iria até o fim, seria uma mulher de páginas viradas! deixaria este capítulo assombroso para trás e resgataria um pouco da alegria e delicadeza da sua personalidade.
o táxi te deixava na porta do bar que parecia animado. alguns canhões de luz atravessavam o ar e o céu escuro com os fachos abertos, e a fila se formava sobre um tapete roxo aveludado. checavam nomes e identidades com o segurança e estavam dentro.
a iluminação negra fazia seu vestido se destacar um bocado enquanto procuravam uma mesa para ficarem. e, mesmo que a ideia principal fosse não beber e só aproveitar o seu "comeback" à vida universitária, pediu que nenhuma delas se segurasse por você, que estava se sentindo bem e que se algo incomodasse pediria outro táxi pra casa.
e era desse jeito que em duas horas, marcela se encontrava se engraçando com o barman - muitos anos mais velho -, julie dançava com outras duas colegas na pista de dança improvisada e rebecca flertava com uma mulher numa das mesas perto dos fundos - fingindo não ver a aliança grossa na mão direita da outra.
você bebericava uma batidinha, aproveitando a música que era uma mistura de anos 2000 com as mais atuais. a bebida estava fraca o suficiente pra que ainda conseguisse sentir o gosto do suco de morango. tudo corria numa boa.
mas, por algum motivo se sentia observada. a agonia da sensação te levava a descascar o esmalte de um dos polegares enquanto olhava para os lados apreensiva. o que só fez sentido quando um rapaz se aproximou todo simpático para conversar, te tirando da espiral que se iniciava...
— acho que nunca te encontrei, que curso você faz? juro, você é a coisinha mais linda que eu já vi, queria muito te pagar uma bebida. — não era muito alto e parecia desinibido apoiando o cotovelo na mesinha, brincando com a manga do seu vestido enquanto disfarçava o fato de te comer com os olhos.
não se importou, não era tão invasivo, embora não sentisse qualquer atração de volta. apenas aceitava conversar e a bebida - qual você se certificava de que passaria da gar��onete para ti, sem ficar na mão de mais ninguém.
o tal santi era bem humorado, te tirava alguns risinhos, mesmo que não escondesse as intenções; mas odiaria tomar uma carinha bonita por tudo que uma pessoa pode ser.
subitamente o clima pesava.
"você é burra ou o quê?"
sentia um arrepio percorrer sua espinha e não mais conseguia olhar nos olhos do garoto que tagarelava sobre algum interesse particular. seu celular vibrava emitindo um "beep-beep" de sms e você pedia licença para ver o que era.
"por quê veio?"
"uma vez não foi o suficiente?"
engolia seco e olhava os arredores mais uma vez, atenta. algo pinçava sua testa lendo as letras miúdas no visor, uma dor de cabeça instantânea acompanhada de uma náusea tonteante causada pelos órgãos internos revirando.
— qual foi, gatinha, tá com algum problema? quer ir pra um lugar mais calmo? — santiago fazia menção de te tocar o queixo e você o estapeava para longe.
— não. — respondia seca e se levantava no ímpeto, deixando-o para trás e procurando um banheiro próximo.
"vai embora"
se prostrava e jogava a água gelada no rosto com abundância sem se importar se a maquiagem borraria em algum canto. não podia estar acontecendo uma merda daquela, justo naquela noite. a porra do celular não parava mais de apitar e tremelicar na sua bolsa te deixando frustrada e com vontade de descartá-lo na primeira lixeira que visse.
"você não consegue se proteger sozinha"
"esse cara não conseguiria te proteger se precisasse."
se agachou no chão largando o smartphone na pia fazendo com que toda a superfície de granito vibrasse a cada nova notificação. quis chorar, engolindo o nó que se formava na garganta e sentindo o corpo pulsar, ora com força ora fraquejando as pernas que se sustentavam vacilantes.
saindo do cubículo, o loiro te perseguia, querendo saber se estava tudo bem, te acompanhando até o lado de fora.
chegavam na calçada e você se virava com a expressão espantada, completamente diferente de meia hora atrás, forçando um sorriso torto a ele.
— escuta, não precisa mesmo. eu me lembrei de algo que tenho que fazer e vou embora...
— impossível, 'cê tava de boa até agora e do nada isso? poxa, se não quisesse nada comigo pelo menos avisasse antes de eu te pagar um drink. — ele cruzava os braços, claramente incomodado e com o ego ferido. — não quer nem ir pra outro lugar? eu moro umas três quadras daqui, sei lá.
— não, você não entende... — ria de nervoso — eu preciso ir de verdade. — abria o aplicativo de corridas e se esforçava muito para conseguir digitar o endereço com os dedos tremendo.
— a gente pode conversar e tomar um vinho lá... — ele se aproximava de novo, envolvendo seus ombros por trás e tentando afastar seu cabelo que caía teimosamente sobre suas bochechas.
seus pés se arrastavam, inábeis de acompanhar o ritmo das passadas longas que as pernas do argentino davam.
contudo, antes que você pudesse se esquivar o corpo de outrem era agarrado e arremessado para longe caindo perto de alguns arbustos. seus olhos arregalavam notando a figura grande tomar seu campo de visão e segurar firme um de seus pulsos. "ela disse que não quer, não ouviu, puto?", felipe cuspia ríspido e no segundo seguinte te puxava com ele.
te colocava dentro de um carro e dava a volta para entrar no banco do motorista, se virando para lhe passar o cinto antes de dar partida e segurar o volante. seu corpo ficava completamente estacado, sua mente freezada, mesmo que todos os seus poros se dilatassem e seus bronquíolos abrissem para puxar mais fôlego, te indicando que você deveria fugir.
então porquê não conseguia? olhando para a frente e não enxergando nada, não memorizando nenhum caminho que ele fazia, não pegando nenhuma referência para saber como voltar...
ele, por sua vez também não falava, se atentava ao trânsito e vez ou outra te observava com o canto dos olhos. o brilho azul sendo o único ponto de destaque no interior lúgubre do veículo. estacionava em frente a um conjunto de apartamentos e descia, indo te buscar. o cavalheirismo era tão boçal e estúpido com a maneira que ele te manejava sem poupar força que qualquer um teria reações adversas assistindo.
quando sua voz finalmente saía, já era tarde, o otaño te passava para dentro da quitinete alugada, trancando a porta atrás dele. o ambiente estava um breu, nem mesmo a luz dos postes que entrava por entre as frestas da persiana conseguiam te nortear.
— as m-mensagens... foi você, não foi?
— e quem mais seria? — ele perguntava olhando para baixo antes de te fitar. a áurea do maior ainda mais robusta que ele mesmo, te fazendo cambalear para trás quando este avançava um passo na sua direção. — quem é que estaria lá pra te proteger se não fosse eu, chiquita?
— eu não preciso... da sua ajuda. — soprava hesitante tateando o sofá que batia contra suas costas e negava com a cabeça.
— como? — pipe soprava nasalado, achando graça. — você ia preferir sofrer tudo aquilo de novo? que eles ainda estivessem andando por aí... escolhendo a próxima vítima? — estreitava os olhos.
— como assim?
e rapidamente ele batia o dedo nos interruptores do cômodo, acendendo as lâmpadas claras que te queimavam a vista nos primeiros segundos. quando se adaptava, a primeira coisa que notava - e seria impossível de não fazê-lo - era uma parede grande, com um quadro de madeira processada, várias fotos pregadas com alfinetes coloridos, papéis e linhas tracejadas conectando uma coisa na outra. os retratos de cristian, henri e wilson com um x marcado em cima de cada.
— tudo que eu fiz por você... pra você dizer que não precisa de mim? — felipe sussurrava aproveitando-se do seu espanto, te encarando de cima quando se aproximava pelas suas costas. o remorso palpável fazendo as sobrancelhas dele caírem, mas a raiva alternando erraticamente o semblante de uma emoção para outra.
— o quê...? — suas pupilas dobravam em tamanho, o coração parecia parar quando as coisas se encaixavam para fazer sentido.
— olha o que você me fez fazer... — felipe segurava seu dedo indicador com cuidado e firmeza te guiando pelo mural. — eles estavam te observando fazia tempo... te caçando... pobrecita... — a tristeza na voz era real, parecia tão frágil. — não podia ficar assim. então... tudo o que tornava atraente, eu arranquei... — ele te fazia contornar o rosto do primeiro menino marcado - todas as informações, horários, todo o planejamento escrito na mesma caligrafia com que seu pedido na cafeteria era anotado -, antes de arrastar seu dígito para o segundo. — quebrei e despedacei... — os sussurros eram praticamente rosnados e você podia sentir uma lágrima quente cair sobre seu ombro desnudo. — fiz com que se odiassem... — ele pressionava sua digital contra o último. — pra que você pudesse ter paz e ficasse segura, mi amor... — te segurava os ombros e virava seu corpo franzino, colando suas testas. — tudo por você... qualquer coisa por você...
sobressaltou, desequilibrando para trás, mas ele já estava te bloqueando.
quando o bolo de restos chegava em seu esôfago sem aviso prévio tudo o que podia fazer era empurrar o outro e despejar o líquido no chão de tacos, começando a chorar; aterrorizada.
— você... matou... matou três pessoas! — soluçava lutando contra a ânsia que continuava. — desconfigurou, esquartejou, e assombrou... você... o q-uê é vo-cê?! — perguntava entre soluços.
— ssshhh... você tá assustada. mas, não precisa. tá segura agora. — os braços grandes te puxavam para um abraço sem se importar com suas roupas sujas e com sua boca babada de vômito.
— não!! não..! — se debatia e erguia uma das mãos tentando manter distância dele. — você é um assassino!
desde a primeira vez que tinha o visto na cafeteria, o rosto de felipe era o mesmo. não era uma pessoa que demonstrava emoções que não fossem agradáveis, sempre estava com os olhos calmos, apaziguados e a boca nunca se retorcia.
era lindo, tão lindo que a maioria das mulheres se sentia intimidada quando ele as atendia - você gostava de observar então tinha notado tudo isso. entretanto, o homem que estava à sua frente agora era algo completamente diferente. as veias saltadas na testa e no pescoço contrastavam tanto com o que ele dizia, como se fosse um animal violento condicionado a se comportar. e ele não havia gostado nada de escutar a acusação... não porque ele se recusava a ver a verdade, e sim porque você deveria ser grata. afinal, tinha dado muito trabalho.
— eu sou tudo o que você precisa. — retrucou indiferente e sóbrio enfim, as lágrimas que outrora caíam, completamente secas.
— você nem me conhece! é um maluco! meu deus, meu d-deus do céu...!! — gritava. uma das mãos agarrando o tecido do vestido na altura do abdômen que ardia de tanto se contrair, curvando o corpo e respirando com dificuldade.
sua cabeça girava, o instinto de correr para uma das janelas e tentar abrir te consumia e você fazia, sem sucesso porém, correndo e ultrapassando-o, indo até a porta da entrada, esmurrando e virando a maçaneta sem parar enquanto se desesperava gritando para que alguém viesse ajudar.
— eu sei tudo sobre você. — a calma com que a frase saía era delirante. — desde os seus quatro anos de idade. sei todas as suas vontades, gostos, sonhos. todas as suas amizades, cada idiota com quem você quis se envolver. todas as suas redes sociais, seus históricos de notas, todas as fotos, mesmo aquelas que você só aparece um pouco. as comidas que gosta, as que desgosta. sua catequese, crisma, as aulas de espanhol que você vêm tendo porque... querendo ou não — e então ele sorria soberbo e orgulhoso. — você gostou do que leu, não gostou, nenita? não existe una sola línea que no cruzaria por tí...
— ay, me duele asi... mas, não adianta, amor... todo mundo sabe que eu fui feito pra você e você foi feita pra mim... ninguém vai atrapalhar a gente. — ele soprava condescendente, caminhando até você e te pegando no colo, jogando seu peso sobre o ombro e recebendo de bom grado os golpes que você desferia enquanto tentava escapar. sua força sendo a mesma que a de uma criancinha.
ao entrar no quarto, separado por uma divisória, você parava mais uma vez - pensando que o cenário não podia piorar... - de repente... sua face estampava quase tudo a sua volta.
fotos e mais fotos coladas nas paredes e no teto, algumas que você sabia da existência e outras que nem sonhava - de longe, pixealizadas devido ao zoom. num quadro emoldurado sobre a cômoda estava um cachecol que você há muito tinha perdido no colégio e nunca conseguido recuperar porque nunca fora parar nos achados e perdidos.
ele te colocava na cama, sentada, assistindo seu rosto estarrecido com a decoração e se agachava a sua frente passando as mãos por suas bochechinhas suadas e coradas do choro.
— se você pudesse só entender o quanto eu te amo... o quanto eu esperei... — segredava e você finalmente o olhava, parando de chorar lentamente, piscando morosa e prestando atenção. seu cérebrozinho atrofiando as engrenagens como mecanismo de defesa pra que você não elaborasse o que acontecia. — eu nunca vou deixar que te machuquem de novo. eu posso te fazer feliz... tão feliz que você nunca se lembraria do que aconteceu naquele galpão... mas, eu não quero ser o vilão, cariño... — trazia suas mãos juntas e beijava seus dedinhos miúdos que espasmavam.
estava tão consumida que uma parte de si finalmente se sentia plena por saber da verdade, por não precisar mais ter de fazer aquelas associações com cada nova informação que aparecia.
uma outra parte, se sentia extremamente perdida e encurralada, aos poucos aceitando que não havia acordo - e que era natural da cadeia alimentar que o mais forte vencesse.
por último, uma fração crescente queria agradecer felipe pelo o que ele tinha feito. nenhum policial, da cidade ou do estado, fora solicito em dar continuidade com as investigações, e no segundo mês toda a papelada fora arquivada e nunca mais citada, fosse sobre o abuso ou os homicídios.
por isso, quando ele repetia que ninguém mais seria suficiente pra você, que ninguém te merecia como ele, não te restava outra escolha que não fosse acreditar.
meses de incontáveis sessões terapêuticas que iam pelo ralo, te convencendo muito facilmente de que ninguém a não ser ele aceitaria uma pessoa tão quebrada e inconsequente...
deitou a cabeça na palma grande que te acariciava a maçã do rosto e descansou as pálpebras, suspirando e sentindo o corpo doer devido toda força que usara antes. e assim que sentiu os lábios grandes pousarem nos teus, rachados e trêmulos, não resistiu.
— me deixa cuidar de você... — pipe silvou contra o selar.
a mão dele deslizava para sua nuca te segurando por ali enquanto a outra livre descia para uma de suas coxas, fazendo um carinho manso, querendo que você relaxasse. ele tinha um cheiro bom, - tinha estudado minuciosamente para escolher as notas do perfume que mais te agradariam. pedia passagem com a língua sem dar importância para o gosto amargo na sua boca e aos poucos você derretia sobre os lençóis.
o corpo era pesado e estava emanando um calor reconfortante. pressionando sua estrutura pequena enquanto o ósculo se tornava mais necessitado.
te soltava os pulsos permitindo que você o tocasse os fios castanhos sedosos, emaranhando-se ali enquanto suas línguas dançavam, girando e enrolando uma na outra. quando se afastavam, um fiozinho de saliva ainda os conectava. tinha tanto tempo desde que não era tocada assim que tudo ficava mais intenso.
arfou quando os lábios rosados do maior selavam suas clavículas, beijando e lambendo todo o seu colo, e não parando, apenas descendo um pouco do decote do vestido e colocando um dos biquinhos arrebitados na boca. mascava o mamilo, chupando com força antes de abrir a boca e colocar o máximo do seio dentro para mamar, fungando manhoso.
era horrível que fosse tão bom... se sentia suja, mas queria mais, forçando a cabeça dele até o outro lado para dar a mesma atenção ao biquinho que era negligenciado.
— eres tan buena, tan mia... — ele soprava contra sua pele.
o via se colocar de joelhos e tirar a camisa que vestia expondo o tronco forte e trabalhado. o abdômen desenhado e o peitoral largo... levou a ponta do pé até lá, vendo como parecia minúscula - todas as suas partes eram - perto dele, deslizando pelos gominhos torneados antes que ele sorrisse e puxasse para cima, envolvendo alguns dedinhos com a boca para chupar e soltar estalado.
tirou seu vestido em sequência adentrando as mãos enormes por baixo e subindo até que passasse a peça por sua cabeça, jogando longe, logo mais se curvando e beijando sua barriguinha. mordiscava algumas vezes em volta do umbigo te fazendo eriçar. aos poucos a lubrificação que melava seu canal ia se acumulando e umedecendo a calcinha, te deixando afetada.
pipe te virava de bruços e puxava um travesseiro para colocar debaixo do seu quadril, só pra te ter empinada. enchia as mãos com seus glúteos e apertava, afastando as bandas e soltando; vendo a carne balançar. você era tão gostosa, tão linda, tão dele... mordia de levinho ali também antes de descer a calcinha e ver sua bucetinha estreita reluzindo. apertava as laterais fazendo os labiozinhos se espremerem mais um contra o outro e entreabria a boca antes de vergar-se e inspirar o cheiro do seu sexo, revirando os olhos e levando a mão até o próprio falo coberto para se apertar por cima da calça.
ia se condenar mentalmente por estar tão excitada já, mas não teve tempo quando felipe começava a te devorar naquela posição. ele enfiava o rosto entre as suas pernas abocanhando sua buceta e sugando despudorado. lambia animalesco arrastando o músculo quente do grelinho até a entradinha traseira onde forçava para encaixar a ponta e mexer te tirando choramingos sôfregos.
quando você estava toda babada ele se distanciava observando a obra. chutava o próprio jeans para se livrar da roupa e sentava na cama, te trazendo para o colo, com você de costas. o membro duro na cueca te espetava a lombar enquanto ele amassava seus seios e beijava seu pescoço.
— tá vendo, nena? só você me deixa assim duro... não quero mais ninguém. tem que ser você. — sussurrava arrastado na sua orelhinha antes de mordiscar o lóbulo.
descia a mão até sua rachinha e dava tapinhas sobre a púbis melecada, rindo seco atrás de ti notando como você reagia a cada ação. segurou seus quadris e te ergueu o suficiente para que pudesse retirar o membro do aperto e ajeitá-lo na sua entrada. no mesmo instante seus olhos corriam para ver o tamanho avantajado. ele era grosso e a glande estava inchada vazando pré-gozo.
— n-não vai caber. — negou subitamente apertando um dos antebraços do maior tentando se levantar, se frustrando já que com apenas um braço ele te mantinha no lugar.
— lógico que vai. você não entendeu ainda? nós fomos feitos um pro outro... — dizia antes de te deslizar para baixo fazendo o cacete penetrar até o fim.
você puxava o ar com a sensação sufocante. era grande demais, preenchia todos os cantinhos possíveis e alargava suas paredes que se esforçavam para fazê-lo acomodar. sua barriguinha estufava automaticamente e o clitóris ficava todo expostinho por conta da pele esticada enquanto felipe por muito pouco não te partia ao meio. suas perninhas inquietavam e você chorava baixinho com a ardência, pedindo que ele fosse devagar como se recitasse um mantra.
começava te guiando, apertando seu quadril para te fazer subir e descer e soltava a respiração falhadamente "muito apertada, porra...", sussurrava sozinho enquanto te fodia. queria ter um espelho para ver você de frente, mas conseguia imaginar como estava. a cada vez que colocava até o talo um som molhadinho ressoava; era a cabecinha dele beijando o colo do seu útero, te fazendo arrepiar inteira.
ele era paciente, não aumentava o ritmo, mas o seu aperto intenso estava fazendo todo o trabalho para ele, apertando toda a extensão como se quisesse expulsá-lo enquanto você mesma babava e balbuciava algo apoiada no ombro dele.
quando já estava treinadinha, o garoto te deixava subir e descer como queria, cheia de dificuldade já que era empaladinha por ele. sentia-te rebolando e ouvia as lamúrias dizendo que era demais para si.
te puxava para ficar com as costas coladinhas no peitoral e descia os dedos de novo para sua xotinha, massageando em círculos o pontinho que pulsava antes de subir um pouco a mão e pressionar o baixo ventre inchado com ele dentro; sua reação era espernear e colocar a mãozinha pequena sobre a dele.
— assim, hm? olha como você me tem bem, amor... bem fundinho, atolado em você... — a palma botava mais força e você conseguia sentir internamente os centímetros deslizando no vai e vem. — e quando eu gozar você vai ficar toda buchudinha, não vai? vai tomar a minha porra e guardar aqui, sí?
nenhum pensamento coerente se formava no seu consciente mais, nenhuma frase saía, e toda a estimulação fazia seu corpo ficar inflamadinho, cada vez mais perto de gozar.
ele não estava diferente, o membro pulsava, as veias salientes que massageavam sua cavidade nas estocadas denunciavam o quanto ele estava perto latejando de forma dolorosa naquela bucetinha tão justa sua. ficando pertinho do ápice felipe usava as duas mãos para te guiar de novo, ouvindo o plap plap das suas coxas chocando contra o colo dele e o barulhinho encharcado que a mistura da sua lubrificação com a porra dele começavam a fazer.
mas, se segurava, esperando que você arqueasse e desse um gemido alto e penurioso enquanto atingia seu orgasmo para poder se desfazer junto. o leitinho dele te lotando.
pipe arfava com a cabeça apoiada na sua enquanto a boca entreaberta buscava ar para se recuperar e as mãos te percorriam, sentindo todas as curvas e a pele morna e macia abaixo. virava seu rosto e tomava seus lábios outra vez. "te amo, te amo tanto", segredando amolecido.
e de fato amava.
amava loucamente e de uma forma que você nunca poderia compreender por completo. viraria o mundo de cabeça pra baixo por você, moveria mares e montanhas se fosse possível e não deixaria que ninguém te perturbasse, não permitiria que qualquer coisa ou pessoa ficasse no seu caminho e te faria entender que só ele poderia proporcionar aquilo tudo.
e era por isso que você devia amá-lo de volta. além do mais, você já estava ali... não era como se ele fosse te deixar escapar.
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lol81788177 · 3 months ago
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new md oc rose!
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The creppyest classmate of uzi
Age: 18
Gender :female,
Religion :Cristian
Fun Fact : some rumors say that rose was"normal " until her parent's and her big sister ,Grey disappeared
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winxhelina · 10 months ago
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Not to start stuff (I say as I start stuff), but I hate when people write Lan Wangji like he’s Cristian Grey. And I get why it’s so easy to slip into that characterization, especially if you are writing a modern AU, but it’s one of the main reasons I tend to click off modern wangxian. Lan Wangji isn’t controlling like that when it comes to their day to day life. And it’s even worse when Wei Wuxian somehow becomes Ana as well, some weak inexperienced flustered person, who tries to assert that they can take care of themselves, but fails. One of the best things about wangxian is that they feel like equal partners. They feel equally capable, each with their strengths and weaknesses.
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herpsandbirds · 1 year ago
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Common Mussurana (Clelia clelia), juvenile, family Colubridae, Ecuador
The juveniles are coral snake mimics, while the adults are usually a dull dark grey.
photograph by Cristian Torica
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flcming-rose · 6 months ago
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𝗔𝗕𝗢𝗨𝗧 𝗧𝗛𝗘 𝗠𝗨𝗦𝗘
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NAME: meredith teresa consolación maría rodríguez sulez
SPECIES: vampire slayer
BIRTHDAY: 6th of june 1995 (28)
ZODIAC SIGN: gemini
BIRTH PLACE: san miguel de allende, mexico
CURRENT RESIDENCE: fells church, virginia
OCCUPATION: medicine student
HEIGHT: 5'4'' (163 cm)
EYE/HAIR COLOR: grey / brunette
RELATIONSHIP: single
FAMILY: gabriela mercedes roberta sulez (mother), fernando "nando" francisco miguel sulez, cristian sulez (twin-brother)
PERSONALITY: calm and collected, sensible, sarcastic, cynical when it comes to vampires, silently  judgy, stubborn, smart
LIKES: getting in trouble, mexican food, books, dead vampires (sorry)
DISLIKES: lies, vampires
FEARS: death
FACE CLAIM: michelle keegan / pinar deniz
BIOGRAPHIE: Meredith was raised in Fell's Church, Virginia, growing up in the small town alongside her childhood friends Elena Gilbert, Bonnie McCullough, Caroline Forbes, and Matt Honeycutt. Elena and Bonnie have been Meredith's best friends since elementary school. On Meredith's third birthday, a vampire attacked her grandfather, leading him to assault her and her twin brother. Meredith embarks on a quest to find her kidnapped brother, even if it means risking her own life. Her courage, unwavering loyalty, and unique abilities make her a formidable presence in the supernatural world. Even the enigmatic Damon Salvatore recognizes her strength and respects her role in the ongoing battle against darkness.
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avalencias · 1 month ago
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tagged by my beloved @atimeofbeing, thank yoooou
last song: oh god. a glance at Spotify says I’ve been listening to my cristian nodal mix again, so it’s dime cómo quieres by cristian nodal and angela aguilar. it’s a mood but I’ll be back to my regularly scheduled music sooner or later
favorite colour: ok actually theo I DO love phthalo green, it’s such a lovely color. in general though I am particularly partial to bluer reds, a lil deep and dark but closer to a pink than a brown. ah colors. I also love an olive green
currently reading: 🫣 I’ve been rereading soccer in sun and shadow by eduardo galeano in english bc trying to force my brain to read for leisure in spanish is a bit much for me rn. I’ve also had various other books in varying states of “read” for months but still put on the harrow the ninth audiobook for my commute to [redacted] so yk. there’s that
currently watching: oh god well. I finished my annual greys rewatch a month or two back and stopped during the season after the plane crash (as per usual) BUT I picked it back up for season 19 bc I love adelaide kane and I heard she and midori francis finally kissed, so. I’m also watching the agatha show bc I’m predictable like that. oh this is also a reminder to myself to watch the john oliver episode on dollar general bc my supervisor keeps reminding me to do it and I have to know what she’s so worked up about
last movie: uuuugh I’m so not a movie person. I want to say I last watched the daisy ridley movie where she swam across the channel for the first time (I did enjoy myself though)
sweet, spicy or savoury: I have a sweet tooth a mile wide (and unfortunately cannot handle spicy)
relationship status: single baybee
current obsession: god. my job?? it’s been kicking my rear end so I’ve certainly been obsessing OVER it. uhhh in all seriousness, it’s probably still critical role? I love bh :( and I’ve been rewatching the m9 too (ohhh forgot about that one above…)
tea or coffee: always been a coffee gal myself
the last thing l googled: god. I had a consult a little bit ago so probably something immigration related (so many consults are me mumbling hold on while I google “what…is…this…inadmissibility…ground”). oh Google on my phone says I last googled the menu of the ice cream shop around the corner bc my brother was going to get us some while I was in my consult
tagging: oh goodness. @kienava, @sourslip (if you haven’t already done it…) and… @rain-sleet-snow ❤️
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laragazzafortesworld2 · 10 months ago
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cristian-archer-and-pyre · 7 months ago
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Day 2 of reminding you you have the better anons. Cristian can now only move like muffet movement.
*Huh...something tried to affect my soul i guess. My purple side is glowing brighter.
It seems this anon doesn't yet know how to leverage our weaknesses yet...
*"Warum zum Teufel gibt es hier eine graue Person?"
[Translation: why the hell is there a grey person here?]
[they move like that anyhow...they have a soul of Bravery and Perseverance. Again, won't affect them all that much. Are you upset that Pyre helped @sylvi-curiosity find purple?]
[10/10]
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igazikutya · 11 months ago
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Grand Traxelektor 2023/1 – „Mind"
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Minden vallásban nagy szerepe van a várakozásnak, és ti, mint gyakorló traxeletoristák, minden évben, 12 hónapon át követhetitek, hallhatjátok-láthatjátok, ahogyan gyarapszik a szelekt, hogy aztán év végén, a traxelektori szentháromság szuperszelekcióján áthaladva meghallgathassátok a mind/move/sense trikompilációkat. Áldott legyen a teljesség! Xelektbe! Randomba! Krosszfédbe!
Grand Traxelektor 2023/1 – „Mind" - Spotify Playlist Link
[140/158, 13h18m/14h41m, 88,6%]
Nyolc éve, 2016 óta, ebben a hármas válogatásban zárjuk az adott évet. Az idei, megközelítőleg középtempósnak nevezhető underground elektronikai válogatásunk, a „Mind” 158 idei felvételt tartalmaz, teljes hossza 13 óra 18 perc (az online elérhető másfél órával rövidebb)
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Grand Traxelektor 2023/1 – „Mind" (Full Playlist)
Actress - Push Power ( a 1 )[LXXXVIII, Ninja Tune] African Head Charge - A Bad Attitude [A Trip To Bolgatanga, On-U Sound] African Head Charge - Microdosing [A Trip To Bolgatanga, On-U Sound] Amon Tobin - In Long Dark Grass [Nomark Selects, V​.1., Nomark] Anatolian Weapons - Earthling [Earth, Subject To Restrictions Discs] Anatolian Weapons - Evolution [Earth, Subject To Restrictions Discs] Anatolian Weapons - Three Suns I [Earth, Subject To Restrictions Discs] Ancient Methods - Sophia's Silent Woe [The Third Siren, Persephonic Sirens] Andrea - Remote Working [Due In Color, Illian Tapes] Arnold Dreyblatt & The Orchestra of Excited Strings – Container [Resolve, Drag City] Artefakt - Natant [Floodplain, Semantica] ASC - Substance [The Depths Of Space, Over/Shadow] Bana Haffar - Elemental [intimaa', Touch Music] Beau Wanzer - SIMPLE MEN [Dead Person's Monologue, iDEAL] Benedikt Frey - 1337 [Fastlane, ESP Institute] Benedikt Frey - Solver [Fastlane, ESP Institute] Benedikt Frey - Wonky System [Recall, Malka Tuti] Benedikt Frey feat. Nadia D’Alo - Move Me [Fastlane, ESP Institute] Blawan feat. Monstera Black - Dismantled Into Juice [Dismantled Into Juice, XL] Carl Finlow - Work It [Plasmoids, Science Cult] cEvin Key - House Tried to KILL ME [bRap and fOrth, vol. 9, Artoffact] Ciel - Stone [Homesick, Parallel Minds] Coco Bryce - Canaan [Canaan, MYOR] Coco Bryce - Kohaku [Point Of No Return, Fresh 86] Cosmo Vitelli - How Is It to Be You? (Andrei Rusu Remix)[Medhead Remixes, Im a Cliche] Cosmo Vitelli - Trichophilia (Krokakai Remix)[Medhead Remixes, Im a Cliche] Cristian Vogel - Labyrinth and Warrior [Fase Montuno, Edition Mille Plateaux] Cristian Vogel - Temples In the Sky [Fase Montuno, Edition Mille Plateaux] Cristian Vogel - Two Wheels Of Fortune [Fase Montuno, Edition Mille Plateaux] Dalo - Backlash [Gum, Tresor] Daniel Avery - Time Takes a While [More Truth, [PIAS]] Deadbeat - Brick Stick Blick Blade (Anger II)[Kubler-Ross Soliloquies, BLKRTZ] Deadbeat - Huey Lewis Voters Dub (Negotiation)[Kubler-Ross Soliloquies, BLKRTZ] Deadbeat - Tough Love (Anger I)[Kubler-Ross Soliloquies, BLKRTZ] Deena Abdelwahed - Each Day [Jbal Rrsas, Infiné] Deena Abdelwahed - Six as Oil [Jbal Rrsas, Infiné] Detroits Filthiest - Graveyard Shift [100 Percent Authenticity Guaranteed, Casa Voyager] DJ Ojo - Grape Stomping [VA - Pressure I, MAL] Djedjotronic - Not Real [Smog on the Dancefloor, Italo Moderni] DYL - Calm [Fjord, Nous'klaer Audio] DYL - Fjord [Fjord, Nous'klaer Audio] DYL - Interpretare 1 [Nothing As It Seems, re:st] DYL - Sinea [Fjord, Nous'klaer Audio]Earl Grey - Passenger Seat [Passenger Seat, Hyperchamber Music]Filter Dread - Digital Voodoo [VA - Pressure II, MAL] Fire & Adrian Sherwood - Skankification [Fire, Salgari]Flesh & The Dream - Ecstasy Before The Altar [Choose Mortality, Everything Forever]
Flesh & The Dream - Into Euphoria [Choose Mortality, Everything Forever] Flower Storm - The Evil Tyrant Has Been Captured [YEK, Flower Storm] Galcher Lustwerk - Fate [Lustwerk II, Ghostly International] Gwenn Tremorin & Anatoly Grinberg - Glitch Tear [Singularity Spectrum, Ant-Zen] Halos - III (Doctrina Natura Remix)[The Hyplusionist, Annulled] Harmonious Thelonious - Cheapo Sounds [Cheapo Sounds, Bureau B] Harmonious Thelonious - Sunglasses [Cheapo Sounds, Bureau B] Henry Greenleaf - Bubble Trouble [Dog Eared, YUKU] I:Cube - 0 0 01 48 [EYE CUBE, Versatile] Iron Curtis - Factory (Sheffield Danse Mix)[Weather Report EP, Chiwax] Jeff Mills - Peace from the Virgo Cluster [X-Ray Zulu, Axis] Joe Cotch - Psalm 666 [VA - Pressure I, MAL] Kangding Ray - Serotonin [Helios Rave Draft, ara] Khidja - M&M [Transmissions Part 1, Malka Tuti] Khidja - Overdog [Transmissions Part 1, Malka Tuti] Khidja - Pink Matter [Transmissions Part 1, Malka Tuti] Kim Oxlund - Hours in a Day [Very Special Things, Hotham Sound] Konduku - Hayal [Hayal, Bitta] Kouslin - Five Four [Patterns EP, Livity Sound] Kris Baha & Ghosts In The Machiиe - Flesh & Code [Ghosts In The Machiиe, Fleisch]
Labelle - Danse chamane [Noir Anima, InFiné Éditions & Eumolpe] Labelle - Futurity [Noir Anima, InFiné Éditions & Eumolpe] Laksa - Bodies [Body Score, RE_LAX] Laksa - Mind [Body Score, RE_LAX] Lew E - Teardrop [Touched / Teardrop, Basic Spirit] Lord Jalepenos - Amaryllis [Handshaking, International Chrome] Maara - Nothing Sacred [The Ancient Truth, Step Ball Chain] Machine Woman - I Received Your Email Today [When Elegance Becomes Violence, Delsin] Marmo - Sacrificio Quotidiano [Epistolae, Utter] Marmo - Traveling Without Moving [Epistolae, Utter] Mioclono - Disobedience [Cluster I, Hivern Discs] Morphology - Lakeland [Lakeland Dubs, Kontakt] Na Nich - Argonaut [Black Soil, Delsin] Nadia Struiwigh - Lovesong [VA - Yet, Tresor] Nadia Struiwigh - Organic (Om Unit Remix)[Pax Aurora Remixes, Nous'klaer Audio] Nahash feat. Elise Massoni - Davide XV [A Snake In Your House, SVBKVLT] Nandele & A-Tweed - Deserto [VA - Yet, Tresor] Nathan Fake - Crystal Vision [Crystal Vision, Cambria Instruments] Nit. - Cirrus Virga [VA - Yet, Tresor] NVST - Distorted Ambiance in Your Life (Youbeingignored Edition)[Filled with Oil, Les Disques Magnétiques] NVST - Flam Distorted Rhythm (Chewing Gum Version)[Filled with Oil, Les Disques Magnétiques] NVST - Slack It Off (Rolling Thunder Offline Edition)[Filled with Oil, Les Disques Magnétiques]
Old Castle - Rage Goat [Artwork 51, Zoharum] Orphx - Apparition (Veiled)[Revenant, Self-Released] Panda Bear & Sonic Boom - Danger Dub (Adrian Sherwood 'Reset In Dub' Version)[Reset in Dub, Domino] PANGAR - A$ᶖL3$ [Position, Pangar] PANGAR - BaddCenturion [Position, Pangar] PANGAR - Kann Klub Ultra [Position, Pangar] Paul St. Hilaire - In Door [Tikiman Vol.1, Kynant] Pearl River Sound - Breakyweaky [The Amen Experience, Adepta Editions] Pleasure Model - Kontrollerville [Multiplicative Gain, 100% Silk] Polygonia - Never Have I Seen… [Otro Mundo, Bambe] Polygonia - Otro Mundo [Otro Mundo, Bambe] Priori - Pareidolia [Pareidolia, Midgar] Priori & Al Wootton - Mud and Exhaustion [Flaw, Trule] Pris - Absent Minded [Phantom, Resin] Pugilist - Be Humble [Vintage EP, Modern Hypnosis] Pugilist - Daggers [Negative Space, Of Paradise] Qant - Moonsick [Moonsick, Submerged/Holding Hands] Red Axes - Outside In [One More City, fabric Originals] Rian Treanor & Ocen James - Naasaccade [Saccades, Nyege Nyege Tapes] Roza Terenzi - Kalimera [Roza Terenzi & Furious Frank LP, Paper-Cuts] Roza Terenzi - Vape City [Roza Terenzi & Furious Frank LP, Paper-Cuts]
Sabatoj - Missing Man [I.C.U., Katharsis] Saint Abdullah & Eomac - Of Christo [Chasing Stateless, Planet Mu] Saint Abdullah & Eomac - Pretense Of Neutrality [Chasing Stateless, Planet Mu] Saint Abdullah & Eomac - Sag Masab [Chasing Stateless, Planet Mu] Sam Goku - Mangrove Railways [The Things We See When We Look Closer, Permanent Vacation] Sam Goku - Orchids (Altered by Call Super)[The Things We See When We Look Closer Remixes, Permanent Vacation] Scotch Rolex & Shackleton - Five Butterflies [Death by Tickling, Silver Triplet] Scotch Rolex & Shackleton - Serotonin [Death by Tickling, Silver Triplet] Sepehr - Abandoned Ecstasy (XTC Mix)[Diaspora Cocktail, Planet Euphorique] Sepehr - Diaspora Cocktail (Freak Beat Mix)[Diaspora Cocktail, Planet Euphorique] Silicon Scally - Diffraction Field [Mr Machine Part 2, Cultivated Electronics] sin:it:sin - The Future Is Not Yours (Original Mix)[False Transmitter, Electro Music Coalition] Soreab - Maschera (KRSLD Remix)[Maschera, Baroque Sunburst] Soreab - Trappola [Maschera, Baroque Sunburst] Suokas - Awake [Unreleased VII, Laes] Suokas - Grains [Unreleased VII, Laes]
Talaboman - Melbourne Bolero [Madhouse Dub / Melbourne Bolero, Night Land] The Exaltics - The Long Goodbye [The 7th Planet, Clone West Coast Series] The Jaffa Kid - Free To Travel [Phyalla, Gated] The Jaffa Kid - Land SH [Phyalla, Gated] The Mole feat. Cristobal - Ufos Over Egypt [The River Widens, Circus Company] The Orb & David Gilmour - Round Side Seamless Solar Spheres of Affection Mix Movement 2 [Metallic Spheres In Colour, Sony] The Woodleigh Research Facility - Church of Burnt Offerings [Phonox Nights, Facility 4] Tim Hecker - Anxiety [No Highs, Kranky] Tolouse Low Trax - Bianca from Rome [Leave Me Alone, Bureau B] Tolouse Low Trax - I Would Prefer Not To [Leave Me Alone, Bureau B] Tolouse Low Trax - Non Giudicare [Leave Me Alone, Bureau B] Toribio - Anti Narcoleptic [Tongue In Cheeks, BDA] Toribio - No Pare [Tongue In Cheeks, BDA] Totek - Arche [ttk. 1, Darker Than Wax] Totek - Hard Step [ttk. 1, Darker Than Wax] Ultramarine - Mirosa [Send And Return, Blackford Hill] Unhuman & Petra Flurr - Rush [Mala Vida, Bite] Unhuman & Petra Flurr feat. Garden Krist - Short Life [Mala Vida, Bite] Vanishing Twin - Afternoon X [Afternoon X, Fire] VC-118A - Motherboard [Waves Of Change, Delsin] VC-118A - The Deep [Waves Of Change, Delsin] VC-118A - You [Waves Of Change, Delsin] VHS Head - Fake Sweat [Phocus, Skam] VHS Head - Kilgrimol Dissolve [Phocus, Skam] VHS Head - Making a Monster [Phocus, Skam] VHS Head - Skinflex [Phocus, Skam] Vril - Kuru [Animist, Delsin] Years Of Denial - Dancing with Demons [Suicide Disco Vol. 2, VEYL] Years Of Denial - Lover's Crime [Suicide Disco Vol. 2, VEYL] Years Of Denial - Regarding the Pain of Others [Suicide Disco Vol. 2, VEYL] Years Of Denial - Wrong [Suicide Disco Vol. 2, VEYL] Yushh - Look Mum No Hands [Look Mum No Hands, Wisdom Teeth]
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thekittyfox2999 · 11 months ago
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here lemme just-
I shifted under the bed quickly, my gun still in hand. I breathed heavily but quickly muffled it. Whatever was downstairs was Not human.
Their thin body. The elongated bones under the tight skin. The thick, pulsating joints playing underneath. I didn't dare meet their gaze.
My eyes watered and I tried to keep calm, but whatever was downstairs knew I was still in the building.
And then I heard him.
Holmes.
He called my name from down the stairs. Maybe this was a vivid hallucination. I had become prone to images flashing inside my mind. Ever since I tried the prescribed medication I was given last checkup. I was about to shift from my hiding place till.
He called again- No. That was Not him.
Whatever was downstairs had learned to mimic his voice. And I was almost fooled.
And I dropped my gun. I let it slip from my grasp and I only realised it after it smart into the floor.
I picked it up fast and hear the sounds downstairs stop. And then they bolted up the stairs. Like the sound of a rabid dog running.
It knew my hiding spot. It was going- No. It was coming to kill me.
The noise stopped just outside the door. Scratches taking the stage. Whatever the thing was. It was quick. And it had been doing this for a while.
A screech came from behind the door before my name was called again.
My... My Cristian name.
The door opened and the creature slipped through the crack. This wasn't a dream. I knew it now. All I could do was stare at it getting up on hind legs. The sound of a crack following. My blood thundered under my skin. My veins feeling tight.
I locked my sight on the target and moved to point the firearm at it. My eyes still watered.
The creature stood before me. A bed between us. The thing crouched down. And I witnessed horrors.
The face that stared back at me wasn't human. Not anymore. The skin around its eye sockets had started to droop, the bones showing. The eyes hid in the darkness of the skull, only the whites peaking through. Almost shining. The figure was uncanny. And the resemblance it had to my friend was awful.
I felt myself stop for a second. The familiar grey eyes of my friend appeared. The hair grew darker and short. The broken nose seemed to snap into place and build into the one I was always faced with.
We looked into eachothers eyes. And in the flutter of a butterfly wing, I aimed back and shot the thing between the eyes.
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fitztragedy · 1 year ago
Note
Well hellooooo there!!!✨ Even as your friendly neighborhood HEX Santa, gifting you a new laptop sadly would not meet the requirements for this event. But rest assured, I’ve sent a subtle hint to one of my fellow Santas (you might have heard of him, the one who climbs down chimneys?🎅🏻).
Your vision for the gift I can provide is crystal clear, though, and the gears are turning at full speed inside my brain!
You’ve listed AU, Fluff and Smut as your preferred genres. I’d say in terms of AU, your wishes for your gift lean more towards canon divergency, so talk to me about Fluff and Smut. Any particular tropes you can’t get enough of? Or something you haven’t seen much but would love to? Don’t be shy, tell me everything…
Talk soon, xoxo
I had written a whole thing then my phone internet died and it deleteddd ughhthis life without computr is terrible....but a new one is on its way so if u could ask ur friend santa to reimburse me id appreciate it!😊
I dont have any tropes in mind that i havent seen, im a sucker for the classics like only one bed and stuck together, but i dont really see how they fit in the other stuff i send in the previous answer u less u writr 5k-10k words --- which i obvs dont mind lol
U dont have to add smut, im fine with or without it tho if u do add i'd love if u had something like riv being surprised by musa in bed bcs remember s01 with her jumping on sam and throwing him on bed.... to quote cristian grey that girl doesnt make love, she fucks, hard
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