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A PARTIDA
A Partida Filme Completo Dublado em Português Daigo Kobayashi (Masahiro Motoki) tem o sonho de tocar violoncelo profissionalmente. Para tanto se endivida e compra um instrumento, conseguindo emprego em uma orquestra. O pequeno público que comparece às apresentações faz com que a orquestra seja dissolvida. Sem ter como pagar, ele devolve o instrumento e decide morar, com sua esposa Mika (Ryoko…
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#100 Melhores Filmes Brasileiros (2016)#A PARTIDA#autor dos livros Contos da Oficina 34 (2005)#crítico de cinema#Criador e editor-chefe do portal Papo de Cinema#filme completo japonês#Japan#Japão#jornal#membro fundador da ABRACCINE - Associação Brasileira de Críticos de Cinema#presidente da ACCIRS - Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (gestão 2016-2018)#RÁDIO#revista e internet#Robledo Milani#televisão
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BEHIND THE LENS
Enzo Vogrincic, um diretor de cinema enigmático e uma jovem atriz em ascensão, vivem uma atração quase proibida nos bastidores de um grande filme.
Avisos: Age gap e Sexo explícito.
Masterlist
Enzo Vogrincic era um diretor, produtor e roteirista de cinema renomado. Aos 38 anos de idade, com 21 de experiência na indústria, já havia conquistado o coração dos críticos e do público com suas obras premiadas e sua habilidade de criar narrativas cativantes.
Você também era um rosto conhecido, tendo participado de um programa infantil de grande prestígio durante a sua infância. Recentemente, aos 21 anos, decidiu mudar o rumo da sua carreira e mergulhar no mundo do cinema.
Os destinos de vocês se cruzaram quando você foi escalada para participar de um projeto de grande orçamento, onde Enzo era o diretor. No início, tudo era estritamente profissional — elogios, dicas e orientações de Enzo se tornaram frequentes. No entanto, quando vocês precisaram viajar para outro continente para filmar algumas cenas, essas interações começaram a mudar gradualmente.
Todos estavam hospedados no mesmo hotel e, após filmarem cenas intensas, o diretor decidiu dar alguns dias de folga aos atores. Logo, uma pequena festa foi combinada para o final do último dia de descanso, algo simples, apenas para animar um pouco o pessoal. Você, no entanto, estava um pouco para baixo, sentindo saudades da sua família e dos amigos, e nem sabia ao certo se iria participar.
Depois de assistir a todos os filmes no catálogo de streaming da TV, você refletiu bastante e decidiu dar uma passada no salão de festas do hotel. Pensou em cumprimentar o pessoal e, quem sabe, se animar um pouco.
Ao descer e chegar à porta do salão, você viu Enzo sentado sozinho em uma mesa distante do núcleo da festa. As pessoas riam, dançavam e se divertiam, mas ele parecia estar em um mundo paralelo.
Apesar de achar a presença do diretor um pouco intimidadora, você tomou coragem e decidiu se aproximar.
— Oi, está tudo bem? — você perguntou, um pouco cautelosa.
Ele levantou os olhos, esboçando um leve sorriso antes de responder:
— Sim... só precisava de um momento de silêncio — respondeu, a voz baixa e calma. — Às vezes, esses dias intensos de filmagem deixam minha cabeça a mil. E você? Veio aproveitar a festa?
— Sim, vim só dar um alô pra galera — você respondeu, dando de ombros.
Enzo sorriu de canto, lançando um olhar intenso na sua direção e fazendo um gesto para a cadeira ao lado dele.
— Quer se sentar? — ele perguntou. — Às vezes, uma boa conversa com a pessoa certa vale mais do que qualquer festa.
O olhar dele encontrou o seu, e havia algo ali que ia além da cordialidade. Você sentiu um leve arrepio, mas, ainda assim, aceitou o convite e se sentou ao lado dele.
— E você? — Enzo continuou, inclinando-se um pouco em sua direção, o olhar fixo em você. — O que faz uma garota interessante como você querer se esconder da festa?
— A saudade de casa me deixou pra baixo — você admitiu, baixando o olhar por um momento.
Enzo assentiu, observando você com uma atenção quase desconcertante.
— É difícil, não é? — ele disse, a voz suave. — Estar tão longe, mergulhada em outra realidade. Mas, às vezes, é nessas horas que acabamos encontrando as melhores companhias.
Você assentiu, e os dois continuaram em silêncio por um momento, observando as pessoas no centro da festa, rindo e dançando.
— E então, como está se adaptando? Como está sendo sair da TV e migrar para o cinema? — ele perguntou, a voz suave, mas com aquele interesse que ia além do profissional. Ele fez uma breve pausa, olhando diretamente para você antes de continuar. — Aliás, quantos anos você tem mesmo?
Você notou um leve sorriso no rosto dele, um detalhe que deixou a pergunta mais pessoal do que parecia.
— Está sendo mais fácil do que eu imaginava. A TV acaba nos prendendo em uma rotina mais rígida, sabe? — você disse, tentando evitar o contato direto com o olhar intenso do moreno. — Aliás, tenho 21.
— Hum... você é novinha — ele comentou, com um sorriso de canto que deixava claras as segundas intenções. Ele se inclinou um pouco mais na sua direção. — E mesmo assim, já com toda essa experiência na frente das câmeras.
Você sorriu, um pouco animada, e deu de ombros.
— É, a TV tem isso. A gente grava episódios com ritmo acelerado, e os personagens são quase sempre os mesmos. Já no cinema, tudo é diferente: cada projeto é como começar do zero. É intenso, mas... estou adorando.
Enzo assentiu, o olhar fixo em você.
— E isso é só o começo. Você vai ver que o cinema tem uma liberdade criativa que a TV nem sempre permite — ele disse, abaixando um pouco o tom de voz. — E eu ficaria feliz em ajudar você a explorar essa sua nova descoberta.
Você sorriu, sentindo-se confiante.
— Na verdade, acho que uma ajuda seria bem-vinda — você respondeu, inclinando-se levemente para ele, mantendo um olhar provocador. — Depois de tudo, quem melhor do que você para me mostrar os segredos do cinema?
Enzo arqueou uma sobrancelha, claramente intrigado pela sua resposta.
— Então, parece que temos um acordo — ele disse, a voz suave, como se a proposta fosse uma aventura que os dois estavam prestes a embarcar. — Prometo que não vou desapontá-la.
Você deu um sorriso provocante, e a tensão entre vocês era mais do que óbvia — e você não iria reclamar, é claro. Não sabia se era a pele bronzeada ou o cabelo lambido e penteado para trás, mas havia algo sensual e misterioso no uruguaio que fazia ondas de calor percorrerem seu corpo.
— Eles têm uma piscina aqui, fechou há alguns minutos atrás, o que significa que não tem nem uma alma viva lá — o homem sussurrou, inclinando-se mais perto. Suas mãos grandes e firmes começaram a acariciar suavemente a parte superior da sua coxa, provocando calafrios que percorriam seu corpo.
— As pessoas vão perceber nossa ausência — você retrucou, um misto de excitação e receio de ser pega.
— Relaxa, você vai na frente. Eu conto dez minutos, me despeço de todo mundo e vou atrás de você — ele disse, com um sorriso confiante que fazia seu coração disparar.
Você sentiu uma onda de empolgação ao perceber a proposta dele.
— Tá bom, então — você concordou, mal conseguindo esconder o entusiasmo na voz. — Então eu já vou.
Você se levantou, e, da mesma forma que chegou, começou a se afastar. Seguiu por um longo corredor e avistou a entrada da piscina, que ficava em uma área coberta, iluminada por uma luz suave e baixa. O ambiente estava perfeito para colocar em prática as intenções que vocês dois tinham.
Você entrou e avistou a enorme piscina, se despediu das suas roupas ficando só de calcinha e sutiã e pulou na piscina. A água não estava tão gelada quanto você imaginava, e a luz da lua entrava suavemente pela janela, refletindo na superfície da água e criando um ambiente sensual.
Você nadou um pouco, sentindo a liberdade do ambiente ao seu redor.
— É aquecida? — você ouviu a voz de Enzo, pulando de susto ao percebê-lo entrando no ambiente.
— Acho que isso não importa muito — você respondeu, com apenas a cabeça fora d'água.
Você observou enquanto o homem caminhava até perto da piscina e quando sem hesitação começou a tirar a roupa. Primeiro os sapatos e a blusa, depois a calça e então a cueca.
Lá estava Enzo na sua frente, completamente nu.
Seus olhos percorreram o corpo inteiro do moreno, começando por seu abdômen bronzeado e definido e desceram pra parte inferior, você não deixou de vislumbrar seu membro, ele era grande, grosso e veiúdo.
— Você não vem? — você chamou, olhando para Enzo com um sorriso provocador.
Ele sorriu por um instante, como se estivesse avaliando a situação, e então, pulou na água ao seu lado.
A superfície da piscina se agitou ao redor dele, e você riu, indo em direção ao moreno.
Quando ele finalmente apareceu, jogando a cabeça para trás e espirrando água, você não conseguiu conter o próprio corpo, e pulou no colo do homem, com os dois braços ao redor de seu pescoço e as pernas em sua cintura vocês se beijaram.
A ereção do uruguaio tocava sua pele, o estalo de suas bocas e os pequenos gemidos que soltavam foram cortados quando Enzo se afastou de ti.
—Já era pra você estar sem isso—Ele tira seu sutiã, com a facilidade de quem era experiente no assunto.
Seus seios nus encontram a água e então você tirou a calcinha por conta própria.
— Me mostra como você faz—você desafia o diretor, estava ansiosa pra presenciar a experiência sexual que o homem obviamente tinha.
—Você pode se arrepender— ele responde chegando próximo de você.
Ele te empurra e te encurrala na borda da piscina, seus dedos descem até a sua buceta sensível, e começa a te masturbar freneticamente.
—M...Mais, Eu quero mais!— Você exclama.
Enzo te obedece, enfia dois dedos em você.
—Não era isso que você queria?— Ele ri e debocha da situação.
E então ele insere o terceiro dedo.
Você geme e o avisa que já quer gozar.
—Ainda não, eu ainda não te mostrei tudo— ele diz tirando as mãos de você.
Você solta um suspiro de desapontamento.
Enzo te pega no colo novamente e te leva até a área da escada, ainda dentro da piscina. Ele te deita de barriga pra cima em um dos degraus, abre sua perna e insere o membro rígido.
Suas estocadas são firmes, suas bolas batem na sua pele a cada movimento, você delira, parece surreal a sensação que o mais velho te proporciona.
Você grita o nome dele, e ele entende que você já está no seu limite.
Foi o orgasmo mais intenso da sua vida, Enzo não fica pra trás e goza dentro de você.
Vocês dois desfrutam de mais alguns momentos juntos na piscina, Enzo faz questão de passar a mão por todo o seu corpo enquanto te elogia em todos os detalhes.
— Acho que foi mais interessante do que qualquer cena que já dirigi — ele diz, ainda sério.
— Bom saber que passei no teste, então.
//
Nos dias que se seguiram, as gravações mantiveram a mesma intensidade, e o clima entre vocês dois se tornou alvo de burburinhos no set.
As pessoas especulavam sobre a relação que vocês aparentavam ter, mas Enzo, com seu jeito confiante, parecia não se importar nem um pouco com o que diziam.
Você, por sua vez, se acostumou a esses momentos entre os takes e é claro, conheceu o quarto de hotel com a jacuzzi aquecida do diretor, podendo aproveitar o lugar e experimentar mais do corpo do uruguaio por muito tempo durante o resto das gravações.
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Imagine Kim Namjoon
S/N era um ator renomado, o nome mais comentado no mundo do cinema após estrelar o sucesso de bilheteria "Horizontes Partidos", um drama psicológico que explora a luta de um homem para superar os traumas do passado enquanto tenta salvar um futuro distópico prestes a ruir. Sua atuação foi amplamente elogiada por críticos e fãs, com uma performance que oscilava entre vulnerabilidade e força de forma tão magistral que deixou o público em lágrimas. A cena final, onde seu personagem confronta o próprio reflexo enquanto chora silenciosamente, tornou-se icônica.
Naquela noite, no Metropolitan Gala, um dos eventos mais exclusivos e prestigiados do mundo, S/N desfilava com confiança entre os maiores nomes da indústria do entretenimento e da moda. Vestindo um terno perfeitamente ajustado, com detalhes que brilhavam sob as luzes, ele era um dos destaques da noite. Foi então que ele viu Kim Namjoon, o lendário líder do BTS, de pé no outro lado do salão. Namjoon estava deslumbrante, vestindo um smoking clássico que acentuava sua elegância natural, com uma postura confiante e um sorriso suave que parecia iluminar o ambiente.
S/N já tinha ouvido falar dele, claro. Quem não conhecia BTS em 2024? Eles eram um fenômeno global que transcendeu a música. Mas ver Namjoon tão de perto era diferente. Ele era ainda mais bonito do que nas telas, com uma aura magnética que fazia S/N sentir um formigamento inexplicável.
O momento em que seus olhares se cruzaram foi curto, mas intenso. Namjoon sorriu educadamente, e S/N teve que se controlar para não demonstrar o impacto que aquele sorriso teve nele. "Calma, ele é só uma pessoa, e você vai assustar ele," S/N pensou, mas, por dentro, ele sentia como se tivesse acabado de ser atingido por uma onda.
Mais tarde, os dois acabaram sendo apresentados por um amigo em comum. Namjoon se mostrou incrivelmente gentil e articulado, o que só complicou mais as coisas para S/N.
S/N e Namjoon acabaram se esbarrando várias vezes ao longo da noite no evento, até que se encontraram em um canto mais reservado, longe do alvoroço. O que começou como uma conversa educada sobre a arte de atuar e criar música se transformou em uma troca genuína de ideias e risadas. Eles tinham tanto em comum que perderam a noção do tempo, falando sobre livros, filosofia, o impacto da cultura pop e até sobre suas comidas favoritas. Era uma conexão inesperada, mas tão natural que ambos pareciam esquecer que estavam cercados por celebridades e câmeras.
Os outros convidados começaram a notar a proximidade entre os dois. Alguns até comentaram, meio surpresos, sobre como eles pareciam uma dupla improvável, mas absolutamente adorável. Fotógrafos capturaram momentos espontâneos: S/N jogando a cabeça para trás de tanto rir, Namjoon falando algo gesticulando com entusiasmo, e até um momento em que os dois pareciam estar cochichando algo conspiratório.
Na manhã seguinte, as redes sociais estavam em chamas. Postagens sobre "o bromance inesperado da noite" acumulavam milhões de curtidas e compartilhamentos. Vídeos deles conversando e rindo já tinham milhões de visualizações. A hashtag #NamJoonS/N começou a viralizar, com fãs criando memes, edições e até fanarts dos dois.
S/N, que era mais reservado online, postou uma foto de um livro que Namjoon havia recomendado com a legenda: "Noite incrível. Obrigado pelas indicações, RM." Já Namjoon, compartilhou uma foto borrada dos dois de costas, em frente à uma parede decorada, com a legenda: "Conversas inesperadas são as melhores."
Assim, nasceu a amizade mais improvável – e, ao mesmo tempo, mais fofa – que o mundo das celebridades já viu. Eles continuaram interagindo online e, vez ou outra, eram vistos juntos em cafés, galerias de arte ou lançamentos de livros, para o deleite de seus fãs.
A amizade entre Namjoon e S/N se aprofundou rapidamente. Eles trocavam mensagens todos os dias, compartilhando reflexões, trocando recomendações de livros e falando sobre suas vidas atarefadas. Para Namjoon, era refrescante ter alguém fora do seu círculo habitual com quem pudesse ser totalmente ele mesmo. S/N, com seu humor afiado e sensibilidade, fazia com que ele se sentisse compreendido de uma forma única.
Mas as coisas começaram a mudar para Namjoon quando, numa madrugada solitária em seu estúdio, ele se pegou perdido em pensamentos sobre S/N. Enquanto folheava o caderno onde escrevia letras, percebeu que as palavras que fluíam não eram as de uma música comum. Era algo diferente: confissões disfarçadas em metáforas, versos sobre olhos que brilhavam mais que qualquer câmera poderia capturar, sobre risadas que ecoavam como uma melodia e sobre uma presença que fazia tudo parecer mais leve.
Namjoon parou por um momento, encarando o que havia escrito. "Droga, isso é sobre ele," pensou, o coração acelerando. Ele sabia que era mais do que uma amizade comum. Escrever sempre foi sua maneira de expressar o que as palavras faladas não conseguiam, e ali, diante daquela letra inacabada, percebeu que seus sentimentos por S/N iam muito além da admiração. Ele estava apaixonado.
No entanto, admitir isso, mesmo para si, era assustador. Namjoon não sabia como S/N reagiria. E se ele só o visse como um amigo? Ou pior, e se a confissão estragasse o que eles tinham? Então, ele guardou a música, tentando enterrar seus sentimentos. Mas cada vez que eles se encontravam – o jeito como S/N sorria para ele, como seus olhos brilhavam enquanto falavam sobre algo que amavam – só fazia com que fosse mais difícil ignorar.
A letra daquela música de amor começou a crescer em sua mente, e Namjoon sabia que, mais cedo ou mais tarde, precisaria decidir o que fazer com o que sentia.
S/N subiu ao palco sob uma chuva de aplausos, visivelmente emocionado. Vestindo um smoking impecável, mas com a gravata já um pouco desalinhada por ter sido constantemente abraçado pelos colegas de profissão, ele segurou o Emmy com as duas mãos, respirando fundo antes de começar.
— Uau... Isso é surreal. Primeiro, eu preciso agradecer à Academia, ao elenco e à equipe incrível de "Sombras do Inimigo". Esse projeto foi desafiador, assustador e ao mesmo tempo o trabalho mais gratificante da minha vida. A cada dia de gravação, eu aprendi algo novo sobre mim mesmo e sobre o que significa contar uma história que mexe com a mente e o coração das pessoas.
Ele fez uma pausa, olhando para a plateia com um sorriso trêmulo.
— Quero agradecer à minha família, que sempre acreditou em mim, mesmo quando eu mesmo não acreditava. A todos os amigos que aguentaram minhas crises de ansiedade durante as filmagens — sério, vocês são santos.
O público riu com carinho, e ele deu um passo à frente, agora com os olhos brilhando.
— Mas também quero agradecer a alguém que me ajudou de uma forma que ele talvez nem perceba. Alguém que apareceu na minha vida no momento certo e me lembrou do que é genuinidade, criatividade e o poder de compartilhar o que temos de melhor com o mundo. Namjoon, obrigado por ser uma fonte de inspiração constante. Suas palavras, suas ideias e até seus silêncios me ensinaram tanto.
S/N continuou:
— Esse Emmy não é só meu. Ele é de todos que acreditaram em mim e também daqueles que me desafiaram a ser melhor, dia após dia. Muito obrigado por isso.
Com o prêmio erguido em uma mão e o coração visivelmente acelerado, S/N saiu do palco, deixando a audiência encantada com sua autenticidade e gratidão. Nos bastidores, sua equipe o parabenizava, mas sua mente imaginava apenas o que Namjoon acharia.
Namjoon não conseguia tirar o discurso de S/N da cabeça. Aquela menção inesperada e sincera o deixara em um estado de completa confusão emocional. Ele assistiu ao vídeo do momento tantas vezes que já sabia de cor o tom da voz de S/N, a pausa estratégica antes de dizer seu nome, e até a maneira como ele sorriu enquanto agradecia. Era doce, quase íntimo. E aquilo estava o enlouquecendo.
De volta ao estúdio, cercado pelos outros membros do BTS, Namjoon finalmente se abriu:
— Eu não aguento mais, sério. Vocês acham que eu deveria... sei lá, dizer alguma coisa para ele?
Yoongi, sentado com a costumeira calma, levantou uma sobrancelha.
— Você está me perguntando se deveria contar para a pessoa que claramente sente algo por você que você sente o mesmo?
Namjoon piscou.
— Como assim "claramente sente algo"?
— Namjoon, ele agradeceu você em um discurso que vai ficar para sempre marcado na história da carreira dele — retrucou Hoseok, revirando os olhos de forma dramática. — Não é como se ele agradecesse qualquer um.
Jimin, sempre o mais empático, colocou a mão no ombro de Namjoon com um sorriso encorajador.
— Hyung, se você sente isso, vai lá e fala.
Namjoon soltou um suspiro, dividido entre o nervosismo e a esperança.
— Vocês estão certos. Eu não consigo mais fingir que isso é só uma amizade.
— Então vai lá, porra — incentivou Taehyung, com um sorriso tranquilo. — Tenho certeza de que ele está esperando por isso também.
Convencido pelos amigos, Namjoon decidiu que precisava tomar coragem. Ele sabia que nada superaria uma conversa cara a cara, mas a agenda lotada de S/N parecia dificultar isso. Quando finalmente conseguiu uma brecha, mandou uma mensagem direta:
Namjoon: "Eu queria falar com você. Algo importante. Podemos nos encontrar em algum lugar?"
A resposta veio rápido.
S/N: "Claro! Estou no set filmando, mas você pode vir até o estúdio. Podemos conversar no meu camarim. Que tal amanhã à tarde?"
Namjoon confirmou, mesmo com o coração acelerado. No dia seguinte, ele chegou ao estúdio. O ambiente era movimentado, com câmeras, luzes e pessoas correndo para lá e para cá. Ele foi conduzido até o camarim de S/N, que parecia ser um oásis de calma no meio do caos.
S/N estava sentado em um sofá, ainda com parte do figurino de sua cena, mas com o rosto iluminado por um sorriso caloroso ao vê-lo.
— Namjoon! Que bom que você veio — disse, levantando-se para cumprimentá-lo.
— Eu que agradeço por me receber aqui, mesmo com sua agenda tão cheia — respondeu Namjoon, tentando esconder o nervosismo.
Eles se sentaram lado a lado no sofá, a conversa fluindo de forma descontraída no início. S/N contou sobre o novo projeto, uma série cheia de ação e drama, enquanto Namjoon ouvia atentamente, rindo de algumas anedotas dos bastidores.
Mas então, a expressão de Namjoon mudou. Ele respirou fundo, sentindo o peso do momento.
— S/N, eu... tem algo que eu preciso te dizer.
S/N arqueou as sobrancelhas, curioso.
— Claro, o que foi?
Namjoon passou a mão pelo cabelo, tentando organizar os pensamentos.
— Desde que nos conhecemos naquela noite na gala, eu... Eu sabia que você era especial. Mas, com o tempo, percebi que o que sinto por você não é só amizade.
S/N ficou em silêncio, os olhos fixos nos de Namjoon, que continuou:
— Eu não consigo parar de pensar em você. Em como você me inspira, me faz rir e me faz sentir coisas que eu não sentia há muito tempo. Eu tentei ignorar, mas... eu escrevi até uma música sobre você.
S/N arregalou os olhos, surpreso, mas um sorriso começou a se formar em seus lábios.
— Uma música?
Namjoon assentiu, nervoso.
— Sim. Porque você é... bem, você é tudo.
Por um momento, o silêncio preencheu o camarim, e Namjoon temeu o pior. Mas então, S/N colocou a mão sobre a dele, apertando-a gentilmente.
— Namjoon, eu não vou mentir. Eu já sentia algo, mas... nunca imaginei que você se sentiria assim também.
Os dois se olharam, um misto de nervosismo e alívio no ar, até que S/N riu baixinho.
— Então, quando é que eu vou ouvir essa música?
Namjoon riu, relaxando pela primeira vez.
— Só se você prometer que não vai rir.
— Promessa de ator.
Namjoon tirou o celular do bolso com um sorriso tímido.
— Ok, eu não esperava mostrar isso assim, mas...
Ele colocou um fone no ouvido de S/N e deu play. Os primeiros acordes suaves preencheram o silêncio do camarim, e então a voz de Namjoon começou. A letra era delicada, poética, cheia de metáforas sobre luz e calor, sobre encontrar um porto seguro em meio ao caos. Mas, ao mesmo tempo, era íntima e pessoal, como se cada palavra tivesse sido escrita apenas para S/N.
Conforme a música avançava, S/N sentiu os olhos marejarem. Ele não conseguia acreditar na profundidade do que estava ouvindo. Cada verso parecia arrancar algo dentro dele, como se Namjoon tivesse conseguido traduzir tudo o que ele sentia e nunca conseguiu dizer.
Quando a última nota tocou, S/N tirou o fone lentamente, enxugando as lágrimas que haviam caído sem que ele percebesse. Ele olhou para Namjoon, que estava visivelmente nervoso, mas com um brilho de esperança nos olhos.
— Namjoon... — S/N começou, a voz trêmula. — Essa é a coisa mais linda e sincera que alguém já fez por mim.
Namjoon abriu a boca para responder, mas antes que pudesse dizer algo, S/N se inclinou para frente e o beijou. Foi um beijo suave no início, mas logo carregado de emoção, como se S/N estivesse tentando mostrar com aquele gesto tudo o que a música havia despertado nele.
Quando finalmente se separaram, Namjoon piscou, atordoado, mas sorrindo.
— Uau... Isso foi... uau...
S/N riu, ainda com as mãos no rosto de Namjoon.
— Bom, achei que era justo. Você me deu sua música, eu precisava dar algo em troca.
Namjoon riu junto, o alívio e a felicidade transbordando.
— Eu acho que você acabou de me dar mais do que eu esperava.
Os dois ficaram ali, juntos, o mundo do lado de fora esquecendo por um momento. No camarim, apenas as batidas aceleradas de seus corações preenchiam o silêncio. O começo de uma nova história estava diante deles, e nenhum dos dois queria que aquele momento acabasse.
Meses se passaram e eles estava conseguindo manter o relacionamento por debaixo dos panos, mas depois de muitas conversas, risos e lágrimas compartilhados, Namjoon e S/N decidiram que não queriam mais esconder o que sentiam um pelo outro. Eles sabiam que enfrentariam críticas e preconceitos, mas também sabiam que o amor que tinham era verdadeiro e merecia ser celebrado. Então, em um dia comum, mas que se tornaria extraordinário para os fãs, os dois decidiram revelar ao mundo a profundidade de sua relação.
Eles postaram uma série de fotos em suas redes sociais.
A primeira mostrava os dois em um abraço apertado, rostos próximos e sorrisos radiantes. A segunda era um beijo doce, quase tímido, capturado no exato momento em que riam juntos. A terceira era mais íntima e divertida: os dois em uma banheira cheia de espuma, rindo como crianças, com S/N tentando colocar uma bolha no nariz de Namjoon.
A legenda era simples, mas cheia de significado:
S/N: "Amar você foi o papel mais fácil da minha vida." Namjoon: "E escrever sobre você foi a melhor música que já fiz."
Em minutos, as postagens explodiram. Os fãs ficaram loucos, compartilhando as fotos com mensagens de apoio e hashtags que subiram rapidamente aos Trending Topics. Claro, havia quem criticasse, mas o amor e a admiração que os dois recebiam superavam qualquer negatividade.
Namjoon ainda complementou em sua história no Instagram:
"No final, amar é um ato de coragem. Estou pronto para ser corajoso ao lado dele."
Enquanto S/N escreveu em seu Twitter:
"Já interpretei muitos papéis, mas nenhum é tão autêntico quanto ser eu mesmo ao lado de Namjoon."
Depois de assumirem o relacionamento, Namjoon e S/N se tornaram inseparáveis, e o mundo começou a perceber que eles eram a definição de "apoio mútuo". S/N, agora sempre visto com Namjoon, fazia questão de levá-lo a todos os eventos importantes de sua carreira.
Nas pré-estreias de seus filmes, Namjoon era seu acompanhante constante, andando de mãos dadas no tapete vermelho. Ele sempre usava ternos impecáveis, mas o que chamava atenção era o olhar de puro orgulho que lançava para S/N.
Durante as filmagens, Namjoon frequentemente aparecia nos sets, trazendo café para a equipe e assistindo atentamente às cenas de S/N. Ele ficava de canto, mas com um sorriso que denunciava o quanto estava encantado com o talento do namorado.
Nas premiações, era uma festa à parte. Sempre que S/N ganhava algo, Namjoon era o primeiro a aplaudir de pé, com um sorriso enorme e olhos brilhando de emoção. Durante os discursos, S/N não se esquecia de agradecer a Namjoon por ser sua maior inspiração e apoio.
Mas o papel de fã número um se invertia completamente nos shows do BTS. S/N fazia questão de estar presente em todos os concertos de Namjoon, independentemente da cidade ou do país. Ele ficava na plateia, misturado com os fãs, segurando lightsticks e gritando como qualquer ARMY apaixonado.
— EU TE AMO, NAMJOON! — S/N gritou em um show, arrancando risadas de quem estava por perto, especialmente quando Namjoon, no palco, teve que se virar e esconder o rosto para conter o riso.
Depois de um dos shows, Namjoon abraçou S/N nos bastidores, ainda suado e exausto.
— Você é terrível, sabia? Me desconcentrou total hoje.
S/N sorriu travesso.
— Ah, por favor, você amou. Além disso, sou seu maior fã.
Namjoon riu e o puxou para mais perto.
— Meu maior prêmio não são os gritos ou os troféus, é ter você ao meu lado.
As músicas de Namjoon começaram a ganhar um toque cada vez mais ousado e pessoal, e quem conhecia o casal não tinha dúvidas de quem era sua inspiração. Com batidas provocantes e letras carregadas de insinuações, suas canções passaram a contar histórias de paixão ardente, momentos íntimos e uma conexão física que transcendia palavras.
Os fãs, claro, eram rápidos em conectar os pontos. Uma das músicas descrevia a adrenalina de um encontro secreto em um lugar apertado, com janelas embaçadas, e muitos apostaram que Namjoon estava narrando a noite em que ele e S/N não conseguiram esperar até chegar em casa depois de um show.
Outra faixa fazia alusão ao jeito único como S/N sussurrava seu nome, um refrão que misturava gemidos com a batida sensual da música. Namjoon cantava com tanta intensidade que deixava o público sem fôlego, e os sorrisos cúmplices entre ele e S/N quando a música tocava ao vivo não deixavam dúvidas sobre o significado por trás dela.
E então, havia a música mais polêmica: uma balada sensual que fazia referência a "momentos roubados" durante os compromissos de S/N. Os versos falavam de encontros no camarim, corpos pressionados contra paredes enquanto o mundo esperava do lado de fora. Os fãs enlouqueceram com as referências, e o termo "CamarimGate" começou a circular no Twitter.
S/N, sempre provocador, não ajudava a diminuir os rumores.
— O que posso dizer? — brincou em uma entrevista. — Namjoon é um artista incrível, e eu sou um grande fã do trabalho dele... em todos os sentidos.
Namjoon, por sua vez, apenas ria quando questionado.
— Eu sou um contador de histórias — dizia ele, com aquele sorriso enigmático. — E algumas histórias precisam ser sentidas para serem contadas.
As músicas se tornaram sucessos absolutos, enquanto o relacionamento deles se solidificava como um dos mais icônicos e apaixonados da indústria. Para eles, a vida era um palco, e cada momento — mesmo os mais íntimos — era digno de ser celebrado.
O clima era eletrizante desde o momento em que S/N encontrou Namjoon no camarim após o show. Namjoon ainda estava com a energia pulsante do palco, os músculos tensos sob o suor da apresentação, e o olhar cheio de desejo quando viu o namorado. S/N não conseguia conter a vontade; o show inteiro havia sido uma tortura deliciosa, assistindo Namjoon dominar o palco com tanto carisma e sensualidade.
Assim que entraram no quarto do hotel, a tensão explodiu. Eles mal conseguiram fechar a porta antes que os lábios se encontrassem em um beijo faminto, mãos explorando freneticamente cada pedaço de pele. S/N praticamente arrancou a camiseta de Namjoon, os dedos correndo pelas linhas definidas de seu abdômen.
— Você sabe o que fez comigo hoje? — S/N sussurrou contra os lábios de Namjoon, a voz rouca de desejo. — Você estava tão... tão... gostoso naquele palco.
Namjoon riu baixo, o som grave e provocador.
— Ah, é? — Ele murmurou, segurando S/N pela cintura e pressionando-o contra a parede do quarto. — Então, acho que devo dar ao meu fã número um um show particular, não acha?
S/N gemeu em resposta, jogando a cabeça para trás enquanto Namjoon mordiscava seu pescoço. As roupas iam sendo descartadas pelo caminho, peça por peça, até que a cama os recebeu em meio ao caos de beijos e toques desesperados.
Namjoon, ainda embriagado pela adrenalina do show e pela presença magnética do namorado, não resistiu quando S/N tomou o controle com um sorriso malicioso nos lábios.
S/N deslizou sobre ele, cada movimento cheio de confiança. Ele arqueava o corpo, os olhos fechados enquanto sentia cada centímetro de Namjoon pulsando dentro dele, gemendo baixinho ao ajustar o ritmo para provocar ainda mais. Namjoon, deitado abaixo dele, não conseguia desviar o olhar, as mãos fortes explorando a pele macia do namorado, segurando sua cintura para guiá-lo em um ritmo que deixava os dois ofegantes.
— Você é tão... — Namjoon começou, mas a frase foi interrompida por um gemido rouco, os olhos escurecidos de prazer.
— Tão o quê? — S/N perguntou, inclinando-se para frente, os lábios quase tocando os de Namjoon. Ele acelerou o movimento, um brilho de provocação em seu olhar.
— Caralho, amor — Namjoon conseguiu responder, a voz falhando enquanto ele agarrava os quadris de S/N com mais força. — Você senta tão gostoso pra mim...
As palavras de Namjoon foram um gatilho. S/N jogou a cabeça para trás, aumentando o ritmo, os movimentos mais rápidos e intensos. O som da pele batendo ecoava no ambiente enquanto ele usava toda a força das pernas para se mover, a bunda de S/N batendo contra as coxas de Namjoon em um ritmo frenético.
Namjoon mal conseguia conter o prazer. Ele inclinou-se ligeiramente para frente, segurando ainda mais forte, guiando S/N em movimentos ainda mais profundos e intensos. Seus olhos fixos no corpo dele, assistindo cada detalhe — a forma como sua pele brilhava de suor, os lábios entreabertos, os gemidos que escapavam sem controle.
— Isso... Isso, bebê. Tão perfeito pra mim, com meu pau todinho dentro de você. — Namjoon murmurou, ofegante, as palavras carregadas de adoração e desejo. — Eu poderia ficar assim pra sempre.
S/N sorriu entre um gemido, inclinando-se para frente para capturar os lábios de Namjoon em um beijo faminto.
— Eu deixaria. Tudo por você, Joonie. Sempre.
Namjoon estava exausto, o corpo tremendo depois de gozar com as sentadas do namorado, as coxas doendo, mas o desejo não tinha diminuído nem um pouco. Ele observou S/N à sua frente, ofegante e com o corpo ainda marcado pelos toques apaixonados e seu pau pulsou ainda dentro do garoto. O simples pensamento de parar era inconcebível.
Com esforço, Namjoon se ajoelhou, suas mãos firmes segurando os quadris de S/N, que agora estava de quatro na cama, arqueando as costas de um jeito que parecia feito para provocá-lo. S/N olhou por cima do ombro, um sorriso malicioso dançando em seus lábios inchados.
— Vai desistir tão cedo, Joon? — S/N provocou, sua voz rouca e cheia de desejo.
— Nem nos seus sonhos. — Namjoon respondeu, a determinação clara no tom enquanto se posicionava atrás dele.
Mesmo com suas coxas protestando pelos movimentos anteriores, Namjoon começou a se mover, lento no início, aproveitando cada segundo da sensação de estar com S/N dessa forma. Mas a visão dele, gemendo e pressionando os quadris para trás em busca de mais, o fez perder qualquer controle restante.
Namjoon aumentou o ritmo, cada estocada mais firme e profunda, as mãos apertando os quadris de S/N para puxá-lo contra si. O som dos gemidos de S/N misturado ao som de suas peles se chocando era quase demais para ele suportar.
— Caralho, S/N — Namjoon grunhiu, inclinando-se para frente para beijar as costas de S/N, sua respiração quente contra a pele dele. — Você me deixa louco... Não consigo parar...
S/N apenas gemeu em resposta, os braços tremendo enquanto segurava nos lençóis, tentando se manter firme contra os movimentos intensos de Namjoon.
— Então não para... Me fode bem forte amor, por favor... — S/N conseguiu sussurrar, arqueando ainda mais as costas.
Namjoon segurou firme na cintura dele, ignorando a queimação em suas próprias coxas, movendo-se com ainda mais intensidade. A cama rangia sob eles, mas tudo o que importava naquele momento era a forma como eles se conectavam, os corpos em perfeita harmonia.
No silêncio abafado do quarto, o som das respirações ofegantes de S/N e Namjoon era a única coisa que preenchia o espaço. Namjoon ainda estava sobre S/N, o corpo suado e exausto, mas ao olhar para o rosto do menor — um misto de satisfação e um desejo ainda ardente — ele soube que a noite estava longe de acabar.
— Você ainda quer mais, não é? — Namjoon perguntou, com a voz rouca, um sorriso cansado mas carregado de provocação surgindo em seus lábios.
S/N mordeu o lábio inferior, os olhos brilhando enquanto envolvia as pernas ao redor da cintura de Namjoon antes de movê-las lentamente para seus ombros, oferecendo-se de maneira ainda mais intensa.
— Sempre quero mais de você, Joon — ele sussurrou, o tom baixo e carregado de provocação.
Namjoon grunhiu, a visão de S/N nessa posição, com os cabelos bagunçados, os lábios entreabertos e a expressão cheia de luxúria, era o suficiente para reacender seu desejo. Ele segurou as coxas de S/N com firmeza, posicionando-se novamente, e com um único movimento profundo, arrancou um gemido alto do namorado.
— Você é um pecado, S/N... — Namjoon murmurou enquanto começava a se mover, o ritmo já forte e intenso desde o início, como se o desejo que os consumia não pudesse esperar mais.
S/N arqueou as costas contra o colchão, cada estocada fazendo seu corpo tremer enquanto ele gemia sem qualquer pudor, as mãos agarrando os lençóis com força. Namjoon inclinou-se mais para frente, o ângulo ficando ainda mais profundo, cada movimento arrancando gemidos mais altos de S/N.
— Isso... Mais forte, Joon. Não para. — S/N implorou, as palavras saindo entre suspiros e gemidos.
Namjoon atendeu ao pedido sem hesitar, aumentando a força e a velocidade. O som dos corpos se chocando preenchia o quarto enquanto Namjoon continuava, perdido na sensação de estar completamente conectado a S/N. Ele olhou para o rosto do namorado — uma bagunça de prazer puro, os olhos semicerrados e os lábios entreabertos.
— Você é tão lindo assim — Namjoon disse, ofegante, enquanto pressionava um beijo na panturrilha de S/N antes de continuar. — Tão perfeito... Tão meu.
As palavras dele fizeram S/N gemer ainda mais alto, e quando ambos chegaram ao limite, foi ainda mais intenso do que antes. Namjoon ofegou quando finalmente se soltou dentro dele pela terceira vez naquela noite, o corpo inteiro tremendo enquanto desabava contra o peito de S/N.
Eles ficaram ali, juntos, respirando fundo enquanto os corpos ainda quentes permaneciam entrelaçados. Namjoon afastou o cabelo do rosto de S/N, observando-o com um sorriso satisfeito.
— Acho que finalmente conseguimos satisfazer você, não é? — ele provocou, rindo baixinho.
S/N riu, puxando Namjoon para um beijo lento e carinhoso.
— Por enquanto... — ele respondeu, os olhos brilhando de travessura.
— Você vai me matar, S/N — Namjoon murmurou, um sorriso cansado mas satisfeito nos lábios.
S/N riu baixinho, virando-se para puxá-lo para um beijo lento e cheio de carinho.
— Mas que jeito gostoso de morrer, não acha?
Namjoon não conseguia tirar a noite de sua cabeça. A intensidade de cada toque, os gemidos que S/N fazia, e a forma como eles se conectavam tão perfeitamente o inspiraram como nunca antes. Sentado em seu estúdio, ele transformou cada sensação, cada lembrança vívida daquela noite, em letras que fluíam sem esforço, como se estivessem esperando para ser escritas.
A faixa intitulada "Four Walls", foi uma das mais explícitas e intensas do álbum, carregando uma batida grave e pulsante que ecoava o ritmo descrito na letra. Namjoon mergulhou fundo na experiência daquela noite, descrevendo a sensação de dominar S/N, com as mãos firmes em sua cintura e os sons abafados que preenchiam o quarto. A música era um hino cru e visceral, misturando desejo e paixão.
"Quatro paredes guardando nosso segredo,
Seus gemidos ecoando, quebrando o silêncio,
A cada impulso, você me chama,
A cada estocada, seu corpo treme."
Os fãs ficaram perplexos com a ousadia da letra, mas a entrega sincera de Namjoon fez com que a música se tornasse um sucesso instantâneo. O uso de metáforas para descrever os momentos íntimos tornou a música tanto uma obra de arte quanto uma confissão.
"Take Me High", a faixa seguinte, era igualmente ousada, mas trazia uma energia mais acelerada e caótica, representando a intensidade e a insaciabilidade de S/N naquela noite. Namjoon descreveu como a conexão entre eles transcendeu o físico, elevando ambos a um estado quase eufórico.
"Você sobe e desce, me leva a lugares
Onde o desejo encontra o êxtase.
Perco o ar, perco o controle,
Mas, caramba, como você me mantém são."
"Good Boy", no entanto, era mais ousada, mais explícita, com batidas pulsantes que imitavam o ritmo daquela noite frenética. Namjoon descrevia como S/N o fazia perder o controle, como sua entrega era irresistível e perfeita. A linha principal do refrão era um soco direto ao coração — e aos sentidos:
"Como eu poderia querer qualquer outra coisa
Quando meu bom garoto me cavalga tão bem?
Profundo, lento, rápido — de qualquer jeito, você é meu."
Os fãs ficaram em choque e êxtase quando o álbum foi lançado. As letras evocativas deixaram claro que Namjoon havia vivido algo extraordinário, algo que ele não tinha medo de explorar publicamente.
S/N, claro, sabia que as músicas eram sobre ele. Ele ouvia as faixas em um looping constante, rindo entre os lábios enquanto sentia o calor subir pelas bochechas. O jeito como Namjoon capturou não apenas os momentos físicos, mas também a conexão emocional, era uma prova do quanto ele o conhecia — e o amava.
Na próxima entrevista, quando Namjoon foi questionado sobre as inspirações para as músicas, ele apenas sorriu, um pouco envergonhado, mas incrivelmente satisfeito.
— A inspiração veio de alguém muito especial. Tudo o que posso dizer é que, quando você encontra alguém que transforma cada momento em arte, você sabe que encontrou a pessoa certa.
S/N assistiu à entrevista nos bastidores e não pôde deixar de se aproximar dele depois, sussurrando ao ouvido:
— Acho que o bom garoto merece uma recompensa depois dessas declarações, não acha?
Namjoon riu baixinho, puxando-o pela cintura.
— Sempre.
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Quem somos nós? De onde viemos? O que fazemos?
Olá! Seja bem-vindo ao nosso blog, 3 Reviews Demais! Somos Luiza Moser, Mariana Genovezzi Godoy e Victor Hugo Broglio, três estudantes de Produção Audiovisual na Univali, a Universidade do Vale do Itajaí. Este blog parte de uma iniciativa da disciplina de Produção Audiovisual Digital, ministrada pelos professores Carlos Roberto Praxedes e Vanessa Silva Alves Ferreira. Aqui, você encontrará resenhas críticas sobre produções literárias, cinematográficas e musicais publicadas em texto, foto e vídeo.
A ideia de criar um blog de reviews veio de Luiza, após discutirmos em grupo sobre qual seria a temática da nossa página. Acreditamos que seja uma oportunidade para compartilharmos os nossos gostos e opiniões sobre diversos tipos de mídia, enquanto exercitamos um gênero textual tão peculiar quanto a resenha crítica. Entre nossas referências estão Isabela Boscov, jornalista especializada em crítica de cinema que possui um canal no YouTube onde publica resenhas e entrevistas, além de uma coluna na revista Veja. Anthony Fantano, o crítico e "nerd de música mais ocupado da internet" que publica resenhas desde 2007 e, desde 2009, atualiza seu canal do YouTube The Needle Drop, também é uma inspiração. Não podemos deixar de citar Nick Canovas, dono do canal Mic The Snare, que provoca discussões em vídeo-análises sobre assuntos pertinentes do mundo da música, tanto no âmbito cultural quanto industrial, assim como resenhas críticas e estudos sobre catálogos de artistas e suas histórias nos vídeos Deep Discog Dive. Temos também inspirações oriundas do TikTok, com as criadoras de conteúdo Michelle Jun, que compartilha opiniões sobre filmes, assim como Lorena Simili e Ana Cristina Cabral, que fazem parte do famoso Booktok, indicando e falando sobre livros.
Agora, conheça um pouco mais sobre cada um de nós!
Eu me chamo Luiza Moser Danielewisz, tenho 20 anos, sou estudante de Produção Audiovisual na Universidade do Vale do Itajaí (Univali). Nasci em Joinville, em Santa Catarina, mas vivi a minha vida inteira entre Balneário Camboriú, Camboriú e Itajaí. Sou atriz iniciante e cantora. Tenho duas músicas lançadas, vocês podem me achar nas redes como @luizabellocchi. Desde que me conheço por gente, sempre amei séries, livros e músicas e o mundo artístico em geral. Não tenho nenhum ator ou atriz preferidos, mas amo o trabalho da atriz brasileira Larissa Manoela e da atriz internacional Zendaya. De livros tenho dois favoritos, o primeiro é o livro “Assim Que Acaba” da autora Colleen Hoover (não me julguem). O segundo livro seria “O Fantasma da Ópera” do autor Andrew Lloyd Webber. Minha música preferida do momento acho que seria “Cruel Summer” da cantora Taylor Swift, que inclusive é minha cantora preferida. Amo também ir ao shopping, para poder ir ao cinema. Minha série favorita é “The Vampire Diaries” e meu filme preferido, seriam todos os filmes da saga de “Jogos Vorazes”. Tudo me deixa um pouco curiosa e interessada, gosto de sempre estar a par do que acontece no mundo e, principalmente, sobre filmes e séries que estão sendo produzidos ou serão lançados. Sou uma pessoa bem eclética, então não me atenho a só um gênero, seja de filmes ou de músicas. Essa eu diria que sou eu, viciada por séries, livros, Taylor Swift (músicas em gerais).
Meu nome é Mariana Genovezzi Godoy, tenho 25 anos, nasci e vivo na cidade de Itajaí, em Santa Catarina. Sou formada em Artes Cênicas pelo Centro Universitário de Belas Artes de São Paulo e, atualmente, trabalho como CLT na Universidade do Vale do Itajaí (Univali), no setor de Arte e Cultura, colaborando também para o Grupo de Teatro da Univali (GTU). Além disso, faço o curso Tecnólogo em Produção Audiovisual pela Universidade.
Gosto de praticar esportes no tempo livre, porém uma outra coisa que me agrada muito é poder assistir a séries, filmes, documentários, e ouvir muita música. É um dos meus passatempos favoritos, quando preciso relaxar, descansar, principalmente depois daquela semaninha de trabalho. Isso é uma das coisas que me desperta interesse, porque geralmente procuro assistir coisas que eu não assisti ainda. Além, é claro, de viajar, conhecer novos lugares dentro e fora do Brasil.
Dentro das minhas áreas, tanto a minha de formação, quanto a que eu estou cursando, sempre há um interesse de fazer cursos, e aperfeiçoar os campos de trabalho que eu mais gosto. Minha segunda graduação, por exemplo, foi uma escolha para que eu pudesse ampliar meu currículo, minha área de atuação no mercado e para ter novas experiências dentro de um mesmo universo.
Me chamo Victor Hugo, também sou estudante do segundo período de Produção Audiovisual, na Univali, e tenho 19 anos de idade. Possuo uma enorme paixão por fotografia e música e estou desenvolvendo um grande gosto por cinema e outros tipos de produção audiovisual. Acredito que aquilo que é diferente e estranho me atrai. Gosto de coisas que me fazem pensar e revirar conceitos na cabeça ou também expandir meus gostos. Sou muito fã da Björk, artista que me acompanha desde meus 15 anos, quando a descobri. Foi um frenesi! Ouvir todos aqueles sons diferentes e desafiadores foi, de certo modo, reconfortante e reafirmador. Ela faz sentimentos e sensações se transformarem em som e, pra mim, isso é mágico. Nunca me vi tão espelhado na obra de alguém. Ela me assegura que ser quem eu sou, sem esconder as partes atípicas, é normal e isso me inspira demais.
#resenha crítica#blog#produção audiovisual#univali#universidade do vale do itajaí#produção audiovisual digital#review#música#livros#filmes#mídias digitais#3 reviews demais
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Planeta dos Macacos - Saga (2011-2024)
“Você nunca poderia convencer um macaco a lhe dar uma banana prometendo-lhe bananas ilimitadas após a morte no céu dos macacos.” — Yuval Noah Harari, Sapiens
Quanto tempo! Queridos leitores, cinéfilos e curiosos do blog s-tarplatinum (um total de duas ou três pessoas contando com a própria autora), estou de volta! Com um Senhor Texto, que me dediquei bastante para escrever e que acredito que valha a pena a leitura e o debate: sintam-se em casa.
Estarei analisando, em especial, o quarto filme da sequência Planeta dos Macacos que teve início em 2011, pois no dia 20 assisti o último lançado no cinema após maratonar descontroladamente todo o resto em casa.
A saga conta com:
A Origem
O Confronto
A Guerra
O Reinado (mais recente)
E para começar, eu preciso que reflitamos sobre uma questão que não sei ao certo se vou conseguir a resposta para vocês, pois talvez a limitação do meu conhecimento não a alcance: "o que diferencia o ser humano dos outros animais?"
Dentro da minha área, a biologia, podemos explicar com a genética: o cariótipo dos chimpanzés conta com 48 cromossomos, enquanto o homo sapiens comumente possui 46. Levando em consideração o ancestral em comum que compartilhamos, o cromossomo humano 2 parece resultar de uma fusão. Além disso, outras diferenças determinadas pela cognição e comportamento.
A antropologia pode abordar a cultura e as práticas sociais — em que podemos encontrar padrões e organizações sociais próprias em grupos de diversos outros tipos de animais, possivelmente refutadores desse argumento.
A psicologia, a linguística e a filosofia podem querer estabelecer a cognição e capacidades de planejamento, comunicação complexa ou reflexão, mas se formos utilizar diferenças para tratar o homo sapiens como especial, logicamente seria viável falar o mesmo de outras espécies.
Então, talvez, só talvez, a questão seja o problema. Vamos reformular: “o que faz o ser humano mais especial que outros animais?”
Vou listar coisas que não nos fazem especial:
Não somos os seres mais bem sucedidos biologicamente
Autoconsciência, uso de ferramentas, comunicação, inteligência e cooperação não são exclusivos da espécie humana
Nossas estruturas sociais complexas não são exclusivas e sendo bem sincera, estão ruindo por conta de todos os problemas sociais, políticos e econômicos consequência de muita história e de “cooperação” (aqui lê-se dominação) em larga escala…
Onde quero chegar com essa introdução?
Falta ainda muita percepção de que somos animais como qualquer outro (e com um grande potencial agressivo). Quando temos empatia por César, reconhecemos essa nossa verdadeira forma. E quando vemos o protagonismo do chimpanzé pela inversão de papéis na trilogia, então, podemos ter uma ótica do prejuízo que o especismo nos traz. Mas não falo dessa discussão rasa de vegano de twitter, me respeitem, por favor. Tenham senso crítico.
Sobre o filme:
Algumas gerações (cerca de 300 anos) após a morte de César — líder aclamado da revolução dos macacos vista na trilogia — vemos como as sociedades de macacos se desenvolveram quando nos apresentam a história de Noa, o filho de um ancião chefe de uma aldeia de macacos que criaram toda uma cultura em torno da convivência com pássaros, especialmente as águias.
Com alguns eventos estranhos acontecendo, como a presença de “ecos” (seres humanos primitivos), a aldeia de Noa é atacada — por outros macacos.
Existe uma dicotomia gerada por um conflito entre César e Koba na trilogia. É o “macaco não mata macaco” versus “César não sabe que precisa se vingar”. Isso gerou uma má interpretação de quem foi César e pelo que ele lutou, no que ele acreditava, que chegou até o presente, resultando nesse grupo de macacos com uma estrutura e governo completamente agressivos.
“O Reinado” trouxe mais abstrações que a trilogia. César se tornou um mito com legado praticamente esquecido e muito mal interpretado, sendo muito fácil de associar às práticas religiosas da atualidade. É um bom filme, mas ter o background é o que faz tudo melhor.
A trilogia tem um ritmo e um objetivo muito mais preciso, enquanto o mais novo percorre toda a jornada do herói, obrigando o pobre Noa a amadurecer para uma liderança que ele não almejava.
Aqui entro com algumas críticas e pontos que me agradaram:
Os macacos ainda estão em busca de tecnologias que tinham acesso quando em contato com humanos. “Essência”?
Certo, só temos um fragmento de uma parte do mundo que mostra uma sociedade que se organiza em aldeia e logicamente tem suas próprias tecnologias. O grupo antagonista é semelhante ao império romano, mas nenhum deles usa computador ou pistolas... Mostram toda a “criação humana”, ou “evolução” ansiada por Proximus isolada por um portão — não achei interessante, de onde saiu esse portão?
Seria uma suposta “essência selvagem”, entre muitas aspas? Não estou caracterizando-os como atrasados, nem nada do tipo, pelo contrário, eu acredito que muitas das suas habilidades ainda foram subvalorizadas. Quero dizer que, 300 anos depois de César morrer, não vimos macacos que se desenvolveram em cima dessas criações humanas, enquanto magicamente temos um grupo de humanos super “inteligentes” recolhidos em um lugar cheio de computadores, recuperando dados e mais. Isso me faz chegar em outro ponto:
Os humanos são muito avançados sem necessidade
Começando pela Mae, que usa blusa e calça, maquiagem e se comunica fluentemente. Vemos um desenrolar, uma transição na fala dos macacos, e os humanos simplesmente preservaram todas as características da fala. É uma pena, mas dado que os papéis estão se invertendo novamente… pode chegar a fazer sentido e passamos a ver nos humanos comunicativos nossa imagem de sempre vencedor.
O auge do desenvolvimento macaco-humano
No reinado, o imperador Proximus se utiliza de mão-de-obra escravizada para construir estruturas e destruir o portão. É retratada muita violência e onde eu acredito que os macacos chegaram no auge do desenvolvimento comparado humano: escravizar os seus. Nos filmes mais antigos, anteriores à trilogia que reiniciou toda a história, os macacos falavam fluentemente, usavam as tecnologias humanas e escravizavam humanos. A escravatura por si só já é um conceito absurdamente horroroso, escravizar outros animais já é terrível, agora imagine os seus semelhantes. E isso, imerso numa hipocrisia.
Proximus e a hipocrisia
O imperador aponta o dedo para Noa, ao descobrir sua “traição” arquitetada pela humana Mae, dizendo que ele cometeu um erro primordial: confiar em humanos. De fato, Mae é uma personagem não confiável (pelo menos para mim), mas em que momento Proximus não confiou em humanos? Lembrando que os macacos não leem, exceto talvez pelo Raka. Proximus tinha um humano para contar histórias sobre o império romano em seu ouvido dentro de uma grande biblioteca — e todos sabemos o que acontece se você deixar entrar na sua mente ideias que outro ser humano interpretou para você…
Revolta do gorila no dilúvio
Aqui entraria uma sugestão: talvez quando a água estivesse tirando as vidas de todos os macacos que não conseguiram escalar a tempo não fosse o melhor momento para macaco matar macaco… Eu gostaria de ter visto um choque de realidade da parte do gorila do reinado ou talvez uma lição de moral sobre a história de César que Noah poderia ter aprendido com o Raka.
Comparações
Sabemos bem que os filmes são analogias e metáforas sobre nós mesmos, de maneira geral podemos contemplar problemas sociais que nos acometem todos os dias, tais como a luta de classes e o racismo. Ambos capazes de serem definidos pela palavra “dominação”. Torcer para os macacos é ver que talvez nossa humanidade não seja especial, que subjugar nossos semelhantes não é o caminho. Macaco não mata macaco.
Por fim, posso concluir que é uma sequência da qual gostei muito. Tem bastante qualidade na produção e na criação dos enredos e que me faz refletir um bocado sobre os prejuízos da nossa espécie se reconhecer como algo à parte ao invés de outro animal com importância equiparada aos outros e morador de uma Terra que já não aguenta mais adoecer pelas suas ações.
#planeta dos macacos#planeta dos macacos: o reinado#planet of the apes#kingdom of the planet of the apes#filme#minhasinceraopinião#seres humanos são péssimos
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┈➤ O prefeito de Khadel se sente honrado em ter AMÉLIA BORGHESE como moradora de sua excêntrica cidadezinha. Aos seus 28 anos, ela é bastante conhecida pelos vizinhos como A ESTRELA DE CINEMA. Dizem que ela se parece com ANYA TAYLOR-JOY, mas é apenas uma ATRIZ. A ausência do amor em sua vida, deixou MIA um pouco MISTERIOSA e EXIGENTE, mas não lhe atormentou o suficiente para deixar de ser CARISMÁTICA e OBSERVADORA. Esperamos que ela encontre a sua alma gêmea, quebre a maldição da cidade e consiga ser feliz!
musing || resume || wanted cnns
𝚂𝙺𝙴𝙻𝙴𝚃𝙾𝙽:
❛ Quando você a vê, é difícil não se deixar hipnotizar pelo seu carisma e glamour. Recentemente de volta à cidade, poucos conhecem os segredos que a levaram a sair de Khadel. Com uma presença marcante e uma personalidade forte, ela não se importa em ser o centro das atenções quando se trata de sua carreira, mas mantém sua vida pessoal envolta em mistério. Embora tenha crescido em meio a problemas familiares que moldaram sua visão de mundo, ela exala confian��a e autenticidade, conquistando fãs e desafiando críticos. Em Khadel, sua volta é cercada de perguntas, mas uma coisa é certa: nossa Estrela do Cinema não está aqui para agradar. ❛
𝙱𝙰𝚂𝙸𝙲:
nome: Amélia Borghese
apelido: Mia . Amy
aniversário: 27 de abril
idade: 28
mapa astral: sol em touro, lua em áries, ascendente em aquário & vênus em áries
gênero: Mulher cis
orientação sexual: Bissexual
ocupação: Atriz e bailarina
filiação: Madeline Covey Gilmore (mãe) & Edgar Philip Borghese II (pai)
𝙰𝙿𝙿𝙴𝙰𝚁𝙰𝙽𝙲𝙴:
cor dos olhos: castanhos escuros, com um leve tom de dourado próximo as íris
cor do cabelo: originalmente loiro, porém por conta do trabalho ostentou os mais diversos tons, mas sempre retornando ao loiro
altura: 1,73
detalhes: possui algumas tatuagens espalhadas pelo corpo, mas bem escondidas.
𝙱𝙰𝙲𝙺𝚂𝚃𝙾𝚁𝚈:
♡⸝⸝ Amélia Borghese não tem só nome e rosto de modelo. A garota que parece um anjo na terra que cresceu em meio a sapatilhas de ballet e livros de etiqueta. Não poderia se esperar menos da filha de Madeline e Edgar Borghese, ambos originários de Khadel, a família perfeita, com a vida perfeita, trabalhos perfeitos e tudo como o mundo esperava, nada menos do que a perfeição era aceito pelos Borghese. A mãe uma bailarina de renome, que fora a estrela do Royal Ballet de Londres, e o patriarca da família vindo de uma família que são donos de grandes obras de artes expostas em museus por toda Europa.
♡⸝⸝ Apesar de se pintarem como a família perfeita, era claro para qualquer um que observasse com um pouco mais de atenção, as rachaduras que perpetuavam dentro daquela família. Um caso de uma noite que gerou uma criança e com um isso uma união sem amor. Amélia veio ao mundo em plena primavera de Khadel, como uma promessa de um recomeço, mas nem mesmo os olhos intensos e o rostinho de boneca da menina forma suficientes para fazer com que o amor também florescesse dentro e casa.
♡⸝⸝ Desde muito jovem era possível notar que Mia tinha jeito para ser uma estrela, não só por conta do sangue que corria em suas veias, mas por sempre encantar as pessoas a sua volta, tinha jeito para as câmeras. Afinal, além do sorriso encantador, tivera que aprender a atuar desde cedo para manter a pose que a família lhe pedia, tudo sempre tinha de aparentar estar bem, mesmo quando as brigas constantes pesavam em suas costas.
♡⸝⸝ Seu carisma chamava a atenção, não havia uma pessoa que passasse 5 minutos ao lado de Mia e não se encantasse completamente pela garota. E foi dessa maneira, que aos 15 anos, após uma competição de ballet que Amélia foi abordada por um produtor americano que buscava bailarinas para fazer parte de um filme que seria gravado em uma cidade próxima, os olhos de Mia brilharam com a oportunidade de finalmente sair daquela cidade e quem sabe fazer algo por si mesmo, porque talvez, longe dali conseguiria encontrar o que tanto procurava e lhe faltava dentro de casa, amor.
♡⸝⸝ O primeiro papel fora pequeno, tinha apenas duas falas, porém, a menina cativou tanto todos da equipe que não demorou para que fosse apresentada a um agente e, aos 16 anos, se mudasse de Khadel, e fosse sozinha para Los Angeles. Totalmente focada e buscando se aprimorar, Amélia fez diversos cursos de atuação e com 17 anos conseguiu seu primeiro papel de destaque em uma grande produção, chamando muita atenção de diretores e críticos, e o que ainda gerou algumas premiações para o filme e para a jovem.
♡⸝⸝ A atenção que o filme e premiações trouxeram, fizeram com que Mia se tornasse a nova queridinha de Hollywood, sendo chamada para os mais diversos papéis, e ela adorava aquela atenção toda, o fato de que audições eram apenas meras formalidades, mas ela sabia muito como escolher as produções que queria fazer parte, passando a poder escolher os papéis que queria. Se tornou a queridinha das comédias românticas, não há ninguém na industria que saiba retratar melhor um olhar apaixonado do que Amélia Borghese. Os especialistas diziam, seu futuro era brilhante, e ah como ela sabia lidar com a mídia, nem sequer precisava de treinamento, era como se tivesse nascido para fazer exatamente isso.
♡⸝⸝ Apesar de todo o glamour e fama que acompanham a vida de Mia, ela ainda se sente vazia, ficou conhecida por ter alguns relacionamentos fracassados, os tabloides vivem especulando quem será sua próxima "vítima", quem caíra nos encantos da sereia e será deixado de coração partido logo em seguida. Mas ela não se deixa abalar pois tais rumores e segue em busca de um grande amor, mesmo que venha perdendo a esperança nos últimos anos.
♡⸝⸝ Amélia busca manter distancia de sua cidade de nascença, mesmo que por sua casa a cidade tenha ganhado certa fama, todos querem visitar a cidade que trouxa a queridinha de Hollywood ao mundo. A atriz se manteve distante o quanto pode, mas a notícia de que sua mãe estava doente chegou a seus ouvidos, e como a mulher se recusava a sair de Khadel para fazer seu tratamento, visto que ela se recusava que todos soubessem sobre seu estado, não importava como, mas a matriarca tinha a necessidade de manter as aparências, e isso só fez com que ela decidisse tirar um pequeno ano sabático e voltar as origens, se reconectar e também quem sabe, se reaproximar de sua família, porém seu sumiço não passou despercebido e vem gerando diversas teorias da conspiração por parte de seus fãs e também da mídia.
𝙷𝙴𝙰𝙳𝙲𝙰𝙽𝙽𝙾𝙽𝚂:
♡⸝⸝ vem ai.
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o rock in rio virou um festival multicultural?
eu, como apaixonado por música desde que me entendo por gente, fiquei decepcionado com muitas das atrações do rock in rio deste ano. porém, o repúdio generalizado das pessoas pela inclusão de bandas de pagode, axé, trap e outros estilos, diferentes do que o nome do festival propõe, pode nos ensinar uma lição importante: não basta ser bom apenas no que faz, é preciso excelência em tudo!
muita gente reclamou que teve ivete sangalo, isa, jão, gloria groove, luísa sonza, ferrugem etc. mas, apesar de eu também concordar que não é um evento propício a tais estilos, não se pode negar que os espetáculos apresentados por todos esses artistas condenados pelos fãs do rock foram surreais! palcos lindos, trocas de roupa e de cenários, nada de playback, interação total com a galera… ou seja, apresentações realmente dignas de um festival com o porte do rock in rio. os palcos de ferrugem e gloria groove, por exemplo, foram uma obra prima! coisa de cinema! e, honestamente, eu nunca sequer tinha ouvido uma música de ambos até a transmissão pelo canal multishow. me dei a chance de conhecer e, apesar de continuar sem apreciar os estilos, fiquei embasbacado com o nível da produção. até onde eu vi, nenhum artista internacional superou a produção dos brasileiros. quem chegou mais próximo foi katy perry, porém, pecando em diversos aspectos (sobretudo na afinação e no uso excessivo de playback e backing track).
outro ponto a se destacar é a soberba da maioria das atrações principais. a impressão que dá é que esses artistas de palco mundo se acham especiais o bastante pra se preocuparem com cenário, interação, iluminação, figurino etc. como se apenas a presença física deles já fosse suficiente pra justificar o cachê, desprezando a necessidade de uma produção primorosa pra agradar o público em todos os sentidos. essa arrogância não se vê em nenhuma atração nacional, muito pelo contrário, é uma alegria gigantesca estar em contato com o público, mesmo com um cachê infinitamente menor.
na boa, eu fiquei muito mais impressionado com os palcos de ferrugem, ivete sangalo, iza e gloria groove do que com os de joss stone, charlie puth e ed sheeran. iza, inclusive, fez o show sob sérios riscos de dar à luz em pleno palco, tudo pra não deixar de fazer parte de um momento histórico. enquanto os brasileiros capricharam em efeitos especiais e entretenimento, as atrações principais só colocavam luzes e fogos meia-boca. o palco de cindy lauper foi lamentável: um power point atrás com o nome dela estampado e só, coisa que qualquer banda de casa noturna faz. o palco de charlie puth, também, outro exemplo terrível. o show pareceu uma longa passagem de som. enfim, não é sem motivo que os artistas brasileiros estão "roubando" o protagonismo do rock. estão assumindo a dianteira porque eles colocam a alma no palco, diferentemente dos gringos que se acham seres superiores aos meros mortais brasileiros. o artista brasileiro gosta de palco, de gente, de muvuca, de festa. qualquer oportunidade que tiver de fazer uma bela algazarra, ele fará. e todo produtor de evento quer o melhor pro seu festival, obviamente.
apesar de ed sheeran ter feito uma baita apresentação dentro das condições que propôs, achei de um menosprezo enorme fazer voz e violão num festival gigante e imponente como o rock in rio. pra mim, essa decisão só deveria ser aceita caso a filosofia da banda já fosse essa, pois o dono do festival contrataria sabendo se tratar de uma atração acústica. não sendo isso, nada justifica não trazer uma banda de apoio pra pra incrementar o show. ah, mas os fãs adoraram o show de ed sheeran! fãs nunca foram nem serão parâmetro em debates críticos. a idolatria os fazem achar tudo sempre lindo.
por isso que o sertanejo e o pagode têm crescido tanto no brasil. porque esses estilos não entregam apenas músicas, mas um espetáculo teatral completo! o mercado da música mudou completamente, modificando sobretudo os fãs e a forma de consumo. os artistas precisam entender que não podem mais somente comparecer e executar; precisam construir algo realmente grandioso (taylor swift é um exemplo disso) ou serão deixados pra trás aos poucos, sem motivo aparente.
o público de antigamente se contentava com qualquer coisa (e eu me incluo nessa parcela). já os consumidores de música de hoje precisa de um baita motivo pra sair de casa e prestigiar seu artista preferido ao vivo, visto que muitos shows estão disponíveis na internet, em qualidade absurda. atualmente, muita gente prefere ficar assistindo ao show em casa, no conforto do seu sofá, com som e imagem perfeitos, vários ângulos de câmera e nada de empurra-empurra do que se esforçar pra ir num show e apenas ver o artista de longe, do tamanho de um grão de areia. feliz ou infelizmente, é assim que muita gente raciocina hoje em dia e os festivais, como sempre, vão acompanhar as tendências.
que saudade eu sinto dos shows do iron maiden, com o gigante eddie passeando pelo palco; dos shows de michael jackson e madonna, artistas completos que sempre viram a música como entretenimento para os ouvidos e também para os olhos. percebe-se que a coisa está realmente complicada quando um apaixonado por rock escreve uma opinião a respeito de um dos maiores festivais de rock do mundo elogiando os shows das bandas de pagode. que fase…
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9 dados sobre a importância do xadrez para a humanidade:
1. Desenvolvimento Cognitivo:
- O xadrez é conhecido pela sua capacidade de melhorar as habilidades cognitivas. Jogar xadrez estimula o cérebro, melhorando a memória, concentração e capacidade de resolver problemas. O xadrez também desenvolve pensamento crítico e planejamento estratégico, habilidades essenciais no dia a dia e nos ambientes de trabalho.
2. Educação e Aprendizagem:
- O xadrez foi integrado em muitos sistemas educacionais ao redor do mundo como uma ferramenta pedagógica. Ensine os alunos a pensar de forma lógica e sistemática, a prever as consequências de suas ações e a desenvolver paciência e disciplina. Além disso, estudos mostraram que o xadrez pode melhorar o desempenho acadêmico, especialmente em matemática e leitura.
3. Ferramenta de Inclusão Social:
- O xadrez é um jogo que transcende as barreiras culturais, económicas e sociais. Não requer equipamentos ou instalações dispendiosos, o que torna uma atividade acessível para pessoas de todas as idades e origens. Tem sido usado em comunidades marginalizadas para promover a inclusão social, ensinando valores de respeito, igualdade e espírito esportivo.
4. Promoção do Pensamento Estratégico e Tomada de Decisões:
- O xadrez é um excelente modelo para entender estratégia e tomada de decisões. Todo movimento requer uma análise aprofundada das possíveis consequências e da capacidade de se adaptar às ações do oponente. Essa habilidade se aplica em muitas áreas, desde a administração de empresas até a política e a vida pessoal.
5. Simulação de vida e guerra:
Historicamente, o xadrez tem sido uma metáfora para a vida e a guerra. Reis e generais o usaram para simular e planejar batalhas, e além disso, o xadrez ensina a lidar com a derrota e a vitória, a compreender o valor do sacrifício e a manter a perspectiva em situações adversas.
6. Desenvolvimento emocional e pessoal:
- Jogar xadrez também promove autocontrole, autodisciplina e capacidade de lidar com frustração e pressão. Os jogadores aprendem a enfrentar desafios, trabalhar suas fraquezas e celebrar suas conquistas de forma saudável, habilidades cruciais para o desenvolvimento pessoal e emocional.
7. Influência cultural e histórica:
- O xadrez influenciou a cultura e a história da humanidade, inspirando literatura, arte, cinema e filosofia. Figuras históricas e culturais, desde reis e imperadores até poetas e filósofos, encontraram no xadrez uma fonte de inspiração e um meio para expressar ideias complexas sobre a vida e a sociedade.
8. Conexão global:
- Na era moderna, o xadrez desempenhou um papel importante na globalização, conectando pessoas de diferentes partes do mundo através de torneios internacionais e plataformas online. Esta ligação promove a compreensão cultural e promove a paz e a cooperação internacional.
9. Prevenção e Tratamento de Doenças Mentais:
- O xadrez também tem sido usado como ferramenta terapêutica na prevenção e tratamento de doenças mentais, como Alzheimer e outras formas de demência. Manter a mente ativa através do xadrez pode ajudar a retardar a deterioração cognitiva e melhorar a qualidade de vida dos idosos.
Em resumo, o xadrez é muito mais do que um jogo; é uma ferramenta poderosa que contribuiu para o desenvolvimento intelectual, social e cultural da humanidade e continua a ser relevante no mundo moderno como meio de educação, inclusão e conexão global.
Link para a publicação original: https://www.facebook.com/photo/?fbid=999868848536893&set=a.114971287026658
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dante coppolla.
ㅤㅤㅤ 🎭ㅤㅤㅤ [ㅤㅤ @@@ dantecoppolla ㅤㅤ;ㅤㅤvocê ligou para o telefone de dante coppolla, um ator. com seus 27 anos, ela reside em utp. nascido em agosto de 1997, dizem que ele se parece bastante com adam dimarco... será que ele concorda com isso?
ㅤㅤㅤㅤ ㅤ ㅤ you're not mean, you're just born to be seen . . .
para dante coppola, a fama nunca foi algo a ser conquistado, mas sim um fardo herdado de gerações —— o custo de carregar o sobrenome coppola. herdeiro de uma família com grande influência em hollywood, conhecida por moldar a indústria por gerações, dante foi imerso no mundo da fama desde criança, acompanhando seu pai, o renomado diretor giovanni coppola, pelos estúdios mais famosos do mundo. à medida que ia crescendo e tentando solidificar sua carreira como ator, a sombra do sobrenome continuava a prevalecer, fazendo com que muitas vezes fosse reduzido a "filho de giovanni coppolla", com seu próprio mérito frequentemente negligenciado. o jovem sempre lidou com essa realidade com um misto de frustação e dedicação para que pudesse mostrar um pouco do seu talento próprio. cada novo projeto sentia uma nova oportunidade de se destacar sozinho, mas muitas vezes os críticos e a mídia pareciam mais interessados em comparar seu desempenho ao dos seus antecessores. embora seja constantemente oferecido a diversos papéis devido à popularidade, ele sempre foi extremamente crítico em relação às escolhas que fazia. quando entrava em um projeto, não o fazia apenas para manter a imagem pública ou aproveitar a oportunidade. para ele, sempre foi crucial que realmente se envolvesse e se conectasse com o projeto. está sempre em busca de poder finalmente criar um legado próprio e independente dentro da indústria cinematográfica.
ㅤㅤㅤㅤ ㅤ ㅤ you want in, but you just can't win . . .
dante coppola é um misto de drama e humor. ele vive para a arte, afinal foi destinado pra isso. está sempre em busca de algo novo e emocionante para explorar. mesmo que seu sobrenome seja uma arma, prefere explorar e mergulhar de cabeça nas escolhas que faz. toda sua dedicação vem com um toque de mal-humor; se irrita facilmente com o mundo da fama. apesar do talento artístico, tem um temperamento imprevisível e uma propensão para frustações, principalmente quando se trata das comparações inevitáveis com seus antecessores.
ele tem uma paixão secreta por filmes independentes e constantemente participa de festivais de cinema para apoiar cineastas emergentes, longe dos holofotes.
tem um cachorro, golden retriever, chamado dom.
um colecionador dos clássicos, dante enfeita uma prateleira especial na sua casa com câmeras antigas, posters clássicos, roteiros originais, dentre outros.
utp.
basicamente forçam celeste e dante a fingir ser um casal. os fãs adoram que seu casal na tela também seja um casal na vida real e isso aumenta as avaliações e a audiência. por mais que eles odeiem, é o primeiro grande papel de celeste e ela não quer entrar na lista ruim, então eles tentam o seu melhor para aproveitar ao máximo. dante, no entanto, está farto disso e tem uma tendência a tornar toda a situação mais difícil do que precisa ser.
dante, num momento de frustração ao tentar ter um brilho solo, acabou aceitando para que fosse desvinculado do sobrenome nesse momento; algo que acabou acontecendo quando o foco dos fãs se tornou a química do casal na ficção.
utp.
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Tipos de Gentileza: Um Filme Que Explora a Complexidade das Relações Humanas
Descubra tudo sobre "Tipos de Gentileza", o novo filme de Yorgos Lanthimos com Emma Stone. Saiba mais sobre a trama, elenco e onde assistir online gratuitamente após o lançamento no My Family Cinema.
Introdução
"Tipos de Gentileza" é o mais novo filme do aclamado diretor Yorgos Lanthimos, conhecido por seus trabalhos únicos e provocativos. Estrelado por Emma Stone, o filme promete explorar as complexidades das relações humanas de maneira profunda e cativante. Vamos mergulhar na trama, conhecer os principais personagens e descobrir onde assistir ao filme online após seu lançamento.
Sinopse e Trama de Tipos de Gentileza
O filme segue três histórias interligadas de personagens que navegam por diferentes aspectos da gentileza e da humanidade. Um homem tenta retomar o controle de sua vida, um policial lida com o retorno inesperado de sua esposa que havia desaparecido no mar, e uma mulher busca respostas para um segredo familiar sombrio. Essas histórias se entrelaçam em um enredo que mistura drama, mistério e comédia.
Elenco e Produção
"Tipos de Gentileza" marca a quinta colaboração entre Yorgos Lanthimos e Emma Stone. Além de Stone, o elenco conta com Willem Dafoe, Jesse Plemons, Margaret Qualley, Hong Chau, Joe Alwyn, Mamoudou Athie e Hunter Schafer. O roteiro foi escrito por Lanthimos em parceria com Efthimis Filippou, trazendo a mesma intensidade e profundidade de suas obras anteriores.
Curiosidades e Recepção Crítica
O filme estreou no Festival de Cannes e recebeu aclamação da crítica, alcançando uma aprovação de 100% no Rotten Tomatoes. Críticos elogiaram a habilidade de Lanthimos em provocar e fazer escolhas ousadas, criando um filme que, embora não siga uma narrativa convencional, envolve profundamente o espectador. Alguns críticos destacaram que o filme pode parecer incoerente à primeira vista, mas suas camadas de significado se revelam aos poucos.
Temas e Questões Frequentes
Quem são os principais atores de Tipos de Gentileza? O filme é estrelado por Emma Stone, Willem Dafoe, Jesse Plemons, Margaret Qualley, Hong Chau, Joe Alwyn, Mamoudou Athie e Hunter Schafer.
Qual é a data de estreia no Brasil? "Tipos de Gentileza" está programado para estrear nos cinemas brasileiros em 22 de agosto de 2024.
Sobre o que é o filme? O filme explora três histórias interligadas que abordam diferentes aspectos da gentileza e das relações humanas, misturando drama, mistério e comédia.
Onde posso assistir "Tipos de Gentileza" online? Após o lançamento nos cinemas, o filme estará disponível para assistir gratuitamente no My Family Cinema, uma plataforma que oferece uma vasta seleção de filmes e séries.
Onde Assistir Tipos de Gentileza Online
Para aqueles que não puderem assistir ao filme nos cinemas, "Tipos de Gentileza" estará disponível no My Family Cinema. Esta plataforma permite que você assista a filmes e séries online gratuitamente, incluindo lançamentos recentes como este.
Conclusão
"Tipos de Gentileza" promete ser uma adição marcante ao catálogo de Yorgos Lanthimos, oferecendo uma exploração profunda e multifacetada das relações humanas. Com um elenco estelar e uma narrativa intrigante, este filme é imperdível para os fãs de dramas complexos e inovadores. Não perca a chance de assistir a esta obra cinematográfica única.
#Tipos de Gentileza#Emma Stone#Yorgos Lanthimos#filme de drama#lançamento 2024#assistir online#My Family Cinema#Willem Dafoe#Margaret Qualley#Hong Chau#Joe Alwyn#Mamoudou Athie#Hunter Schafer#Efthimis Filippou#Festival de Cannes#relações humanas#comédia dramática#cinema independente#crítica de filmes
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na minha cabeça eu e o menino felipe íamos ser ótimos besties críticos de cinema daqueles que "eai, o que tu achou do filme?" e íamos conversar horrores na praça de alimentação depois do filme
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Nadie Sabe Que Estoy Aquí
Memo lives on a remote Chilean sheep farm, hiding a beautiful singing voice from the outside world. A recluse with a glittery flair, he can’t stop dwelling on the past, but what will happen once someone finally listens? IMDb Elenco: Jorge García, Luis Gnecco, Nelson Brodt “Ninguém Sabe que Estou Aqui” (1h 31min) estreou no dia 24 de outubro de 2022 na Netflix, o filme é drama musical e conta a…
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#abusos indústria fonográfica#Adoro Cinema#beautiful linda voz#beautiful singing voice#bela melancólica história#belos excessivos planos contemplativos#Candidato estrela infantil#Carlos Cabezas#chileno Pablo Larraín#Cinema com Rapadura#direção de fotografia#drama musical#glittery flair#Hurley série Lost 2004 2010 Jorge Garcia #Iann Jeliel Plano Crítico#IMDb#longa-metragem#Man simple homem simples#Marcelo Müller Papo de Cinema#Marta Millaray Lobos#morador remota fazenda de ovelhas Chile#Netflix movie filme#Ninguém Sabe que Estou Aqui#nobody knows im i am here#padrões da indústria do entretenimento anos 1990#personagem cenário bucólico chileno#personagem Hugo Hurley#prêmio de Melhor Novo Diretor Festival de Cinema de Tribeca 2020#rancores contato humano#Rebeca Almeida Cineset
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Memory box,
não existiria Elis sem Christian, livros, livros e livros, bons roteiros, cinema, escrita afetiva & criativa, por do Sol, poesia, fotografias em preto & branco, chás de frutas vermelhas, Paris, praias de areias quente, romance sob a luz das estrelas, o sorriso dele, tatuagens, tequila, senso crítico, impulsividade, signos e mapa astral, geminiana, mãe de gêmeos, Rio de Janeiro, as mãos dele, perfumes doces, verde mar, carros esportivos, cinema francês, olhar aguçado, fidelidade, amarelo, nina simone, etta james, bob marley, dançar descalça, beijos na nuca, carinho nas costas, chamegos infindáveis, sonhos e análise.
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Domingo de cinema
Há uns dias conversava no escritório com uma colega de trabalho sobre as dificuldades de se viver hoje em dia em Lisboa (a habitação é um sarilho). Sei que continuo a viver no centro da cidade a prazo; mais dia menos dia quererei uma casa um pouco maior, preferencialmente minha (ou, com mais rigor, do banco até eu morrer ou pagar o crédito, o que quer que aconteça primeiro), e aí terei de abandonar a cidade onde vivo faz em Setembro 19 anos. Nem tudo é mau em viver na periferia, imagino: será decerto uma vivência mais calma, se bem que a famosa confusão da capital sempre tenha parecido um fenómeno algo exagerado. É claro que há inúmeras e óbvias vantagens de se viver no centro de uma cidade grande, e também por isso é mais caro (a pergunta que importa colocar é se devia ser tão caro); e depois há as pequenas vantagens, os benefícios discretos de que só nos apercebemos mesmo quando deixamos de os ter à mão. Por exemplo, sair de casa a meio da manhã e em pouco mais de dez minutos estar a entrar no cinema para ver a sessão das 11:00 de O Sétimo Selo, agora em reposição no contexto da grande retrospectiva de Ingmar Bergmam que tem decorrido no Cinema Nimas, um dos dois tesouros cinéfilos de Lisboa (o outro é a Cinemteca, evidentemente). Há anos que andava para ver este filme de 1957, e ter tido a oportunidade de vê-lo numa boa sala de cinema é um pequeno luxo: O Sétimo Selo é de facto um filme espantoso, com um Max Von Sidow jovem e magnético no papel de Antonius Block, um cavaleiro que regressa desencantado das Cruzadas e desafia a Morte para uma partida de xadrez que lhe poupe a vida, ou que pelo menos lhe dê tempo suficiente para encontrar um propósito para a sua breve passagem pela luz. E é durante essa partida que vagueia com o seu escudeiro, Jöns, por uma Suécia devastada pela peste negra e por um fervor religioso quase-apocalíptico, encontrando nos entretantos da partida de xadrez todo um conjunto de personagens que o vão acompanhando. Ver agora O Sétimo Selo lembra-me de quando vi, salvo erro em 2020, Os Sete Samurais e A Fortaleza Escondida de Akira Kurosawa (por sinal todos filmes dos anos 50 - e também num excelente ciclo do Nimas): é descobrir as pedras angulares do cinema moderno, as origens de inúmeras alusões, referências, piscares de olhos e até paródias de tantos e tantos filmes que se lhes seguiram, e que à sua maneira se tornaram icónicos. Enfim, é um grande filme, sem dúvida um dos grandes filmes, que vem reforçar uma convicção crescente: é bem possível que a década de 50 tenha sido a grande década do cinema. Ou não fosse a década que também nos deu, para além dos títulos já referidos, obras como The Night of the Hunter, Paths of Glory, Vertigo, Forbidden Planet, ou The Day the Earth Stood Still.
Claro que passar de uma sessão de O Sétimo Selo antes de almoço para ir ver durante a tarde (e apenas a uma estação de metro de distância) Deadpool & Wolverine será (foi) um exercício surreal de... sei lá, dissonância cognitiva? Não pretendo manifestar aqui o espírito de um dos críticos de cinema do Ípsilon (cruzes canhoto), mas será necessária muita generosidade para designar Deadpool & Wolverine como um filme: na melhor das hipóteses estará mais próximo de um sketch de duas horas e sete minutos que consiste em pouco mais do que referências internas aos últimos 26 anos de filmes de super-heróis da Marvel e de segmentos de humor cru com referências musicais irónicas (na definição moderna de ironia). Se quisermos desenvolver um pouco mais: é uma espécie de Ready Player One hiper-centrado nas versões cinematográficas de personagens da Marvel, com sangue, tripas e calão suficiente para justificarem a classificação R, e que vive apenas das piadas assentes nas referências, na violência, no innuendo e no constante diálogo com o espectador que se tornou imagem de marca de Deadpool. Resultou bastante bem no primeiro filme em 2016, quando o contraste com a restante oferta do Marvel Cinematic Universe trouxe algo de novo (até porque o MCU estava a ficar cada vez mais maçador), mas ao fim de três filmes a própria irreverência já se tornou formulaica, sendo embalada e servida ao público tal como o público a quer. Nada contra: eu também me ri em vários momentos (é preciso ser-se muito sisudo para resistir a 127 minutos de humor juvenil), achei a piada em redor de Chris Evans muitíssimo bem conseguida, e diria até que apanhei a esmagadora maioria das referências. Mas como filme, como objecto cinematográfico, é, passe a citação política, muito poucochinho.
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QUE PAÍS É ESTE? A câmera de Jorge Bodanzky durante a ditadura brasileira 1964-1985
O paulistano Jorge Bodanzky aos 81 anos integra o cânone do cinema e da fotografia brasileira. Em Que país é este? A câmera de Jorge Bodanzky durante a ditadura brasileira 1964-1985 ( Instituto Moreira Salles, 2024) é a primeira vez sua produção deste período é mostrada em uma grande exposição multimídia que exibe trechos dos sete filmes dirigido por ele no período, como Iracema: uma transa amazônica (1974), codireção do baiano Orlando Senna, Jari (1979) e Terceiro milênio (1980), dirigidos em parceria com o alemão Wolf Gauer. A seleção apresenta ainda fotografias e projeções em Super 8* que integram o acervo do IMS, entre outros materiais, acompanhados do livro homônimo.
Bodanzky me conta que é um recorte de todas as mídias que estava trabalhando naquela época, e muito da energia e versatilidade do filme Super 8 e da câmera fotográfica. Começou como fotógrafo e até hoje continua trabalhando simultaneamente com estes dois suportes sem distinguir um e outro. Para ele, a exposição mostra que suas fotografias dialogam com os seus filmes com câmeras cinematográficas complementadas com o Super 8. "Eu acho que a ideia da disposição de filme e fotografia juntos é mostrar como eu trabalho. Como que se vivia naquele tempo em função de terem passado 60 anos até hoje. O leitor conseguirá ver, principalmente os mais jovens, que tem um olhar crítico do período da ditadura militar."
Com a curadoria de Thyago Nogueira, coordenador de fotografia do IMS e assistência de Horrana de Kássia Santoz, curadora de pesquisa e ação interdisciplinar da Coleção Ivani e Jorge Yunes na Pinacoteca do Estado, o livro pode ser dividido em três partes: inicia com uma sequência de fotografias. Continua com texto e entrevista de Nogueira com o autor que situam a produção deste, com pesquisa de Ângelo Manjabosco e Mariana Baumgaertner do IMS; texto de Santoz e Luara Macari, artista e estagiária em curadoria do IMS. Textos da pesquisadora e professora do Programa de Pós Graduação em Comunicação da UFMG Cláudia Mesquita, do cineasta Zito Araújo e uma entrevista com o escritor Ailton Krenak, também executada pelo curador que juntamente com os dois pesquisadores elaborou a cronologia ilustrada. A relação da filmografia da exposição e termina com uma grande série de frames dos filmes projetados, sejam eles em Super 8 ou câmeras de mais recursos.
Com uma ampla produção visual dedicada à investigação da cultura popular e os conflitos do país, Jorge Bodanzky vem há décadas percorrendo o país registrando histórias de personagens e lutas sociais, principalmente as que aconteciam fora dos centros urbanos. Durante a ditadura militar, viajou para as regiões Norte e Nordeste, retratando a violência no campo e a devastação ambiental causadas pelas políticas desenvolvimentistas dos governos autoritários. Jorge enfrentou a censura e a falta de financiamento nacional, concebeu obras que questionavam a ideia do progresso propagandeada pela ditadura e mostravam a realidade do país, além de tensionar os limites entre o documentário e a ficção confirmam os organizadores.
A expografia foi montada para que o som do cinema simultaneamente proposto não interferisse em suas diferentes posições. Ambientes foram criados com suas particularidades sonoras de cada filme. Para o autor, “ Com as projeções no ambiente aberto você tem uma mente aberta e ao mesmo tempo você tem o som isolado dependendo da posição. Foi um grande desafio, mas aumentou a originalidade da exposição pois não precisa do fone de ouvido.” Para ele, o espectador encontra uma equivalência entre fotografias e os filmes em blocos temáticos entre os anos 1970 e início dos anos 1980. "Naquele tempo eu trabalhava muito para televisão alemã. Então antes, esses filmes foram coproduções com a Alemanha apesar de serem feitos no Brasil ou Estados Unidos a produção era de fora, inicialmente para programas da televisão. Posteriormente eu utilizei um filme ou outro em festivais para ser mais objetivo." revela Bodanzky.
Um dado importante que estimulou a sua carreira no cinema e fotografia pelo viés social foi sua entrada na recém criada Universidade de Brasília, no curso de Arquitetura em 1963, explica Thyago Nogueira, onde encontraria como professores a artista paulista Amélia Toledo (1926-2017) e os cariocas Luís Humberto (1934-2021), fotógrafo e Athos Bulcão (1918-2008), pintor e escultor, que estimularam sua criatividade, com uma câmera emprestada pela Universidade, seus primeiros passos na fotografia. Desta época já surgem ensaios documentais sobre a prostituição na região do Gama e a exploração mais gráfica como alto contraste e forma obliquas e sinuosas da capital, como explica o curador. Brasília tornou-se então o ponto de partida para percorrer o interior do Brasil, ao qual se dedicaria com mais frequência.
A curadora Horrana de Kássia Santoz discorre, como ela mesmo escreve, sobre os entrelaçamentos dos caminhos do cineasta, elaborando argumentos sobre a representação visual brasileira, ao sugerir que o cinema de Bodanzky "está em sintonia com os valores e as preocupações contemporâneos e retrata dilemas que estão em evidência." salientando que sua significativa obra perdura para além deste período. Para ela, o aparato de produção de Bodanzky é singular. " demonstrando que fazer um "cinema a quente" - expressão usada pela professora Cláudia Mesquita durante entrevista a Thyago Nogueira - com poucos equipamentos e que circulava em cineclubes e associações religiosas, em um contexto de extrema repressão, podia ser uma forma poderosa de resistir às perplexidades e as sucessivas incertezas de um país."
De fato, a publicação mostra experiências monocromáticas em alto contraste, da arquitetura da capital e imagens de movimentos da população como passeatas discutindo questões políticas em temas como a censura aplicada na época pelos militares, críticas ao então ministro do Planejamento, o cuiabano Roberto Campos (1917-2001) mais conhecido como "Bob Fields" pela oposição ao regime ditatorial; bem como imagens mais curiosas em cor, como alguém parecido com o beato cearense Padre Cícero ( Cícero Romão Batista 1844 - 1934), procissões acompanhadas por populares, arquiteturas vernaculares, vistas aéreas de Brasília ou de São Paulo; tomadas de cidades de dentro do carro e imagens do povo que nos lembram algumas feitas pelo fotógrafo húngaro Thomaz Farkas (1924-2011) durante a construção do distrito federal, além de registros de atos políticos de estrangeiros como o general Hugo Banzer Suárez (1926-2002), então presidente da Bolívia e comícios no Chile, entre outras atividades, quase sempre em registros documentais sem maneirismos fotográficos.
No bloco final do cinema, imagens de Distúrbio ( 1967) dos alemães Hans Dieter Müller (1909-1977) e Günther Hormann; Hilter IIIº Mundo (1968) do paulista José Agrippino de Paula (1937-2007) cineasta, escritor e dramaturgo; Compasso de Espera ( 1969) de Antunes Filho ( 1929-2019) conhecido diretor de teatro paulistano; O Profeta da Fome ( 1969) do paulista Maurice Capovilla (1936-2021); e frames de seus filmes em Super 8, de 1970 ou com sua direção como Living Theatre Detido no Brasil (1971) e Situação Cultural no Chile (1971) e Entrevista com o General Hugo Banzer Suárez, La Paz, Bolívia ( 1971) em parceria com o alemão Karl Brugger (1941-1984) correspondente estrangeiro alemão da rede ARD; Situação Cultural no Chile (1971) e talvez seu filme mais conhecido Iracema: Uma Transa Amazônica (1974) em parceria com o cineasta e escritor e jornalista baiano Orlando Senna, entre outros.
Assim como o genial Thomaz Farkas com sua "Caravana Farkas" iniciada no ano de 1964, dando início à produção de quatro documentários essenciais na cinematografia brasileira: Memórias do cangaço, Nossa escola de samba, Subterrâneos do futebol e Viramundo, o interesse de Bodanzky, em seu período posterior a este, amplia-se como cineasta e fotógrafo para uma visão mais humanista, pela abordagem mais próxima do fotojornalismo e da fotografia documental. "Esta visão passa a interagir com seus interesses estéticos e formais", como Sergio Burgi, coordenador de fotografia do IMS, refere-se ao primeiro quando escreveu em 2014 sobre o vasto acervo da instituição.
Bodanzky me conta que continua a fotografar e a filmar, mas adotando um celular. "Eu tenho os dois na mesma câmera, disse ele. "Fotografo sem filme sem nenhum preconceito. Agora é o que eu sinto, o que registra melhor aquilo que eu estou fazendo e muitas vezes uso os dois. Eu filmo e depois também tiro foto mas não como uma coisa urgente. É mais como registro, depois eu vejo o que eu uso e seleciono ou vice versa. Estou fotografando em filme também, mas eu não tenho preferência, eu tenho tenho prazer nos dois formatos. A oportunidade é mais importante naquele momento de filmar ou fotografar.", me diz o genial artista, durante a montagem de sua imperdível mostra que está em cartaz até dia 28 de julho deste ano na sede paulistana do IMS.
Imagens © Jorge Bodanzky. Texto © Juan Esteves
*O Super 8mm é um filme cinematográfico de tamanho pequeno, em formato cassette exclusivamente para uma câmera Kodak originalmente fabricada em 1965 para seu recém-introduzido formato de filme amador, que substituiu o formato de filme padrão de 8 mm
Uma curiosidade: "Que país é este?" é uma frase do filme “I compagni”dirigido pelo genial Mario Monicelli, de 1963. Marcello Mastroianni, agitador subversivo, chegando de trem a Turim bagunçada por uma greve, pergunta: Que país é este?? A que Folco Lulli retruca: Este é um país de m...
INFOS BÁSICAS:
Organização: Thyago Nogueira e Horrana de Kássia Santoz ( Assistência)
Textos: Thyago Nogueira. Horrana de Kássia, Luara Macari, Claudia Mesquita e Zito Araújo
Produção Editorial: Núcleo Editorial IMS
Projeto Gráfico: Alles Blau, Elisa Von Randow, Julia Mazagão e Yasmin Dejean ( Assistência)
Tratamento de imagems : Núcleo Digital IMS
Impressão: Gráfica Ipsis em papéis Munken Linx Rough, Eurobulk e Masterblank. Tiragem de 1500 exemplares.
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the 𝒕𝒆𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐𝒖𝒔: stubborn and obstinate, someone who doesn’t change themselves or their mindset on something that easily; can also be considered persistent.
(Margot Robbie, cis, ela/dela) PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver [ANGELIC “ANGEL” GILMORE] passando pelo tapete vermelho! Com seus [30] anos, ela é uma [CANTORA E ATRIZ] conhecida pelos seus fãs por ser muito [OBSERVADORA E CARISMÁTICA], embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante [CALCULISTA E EXIGENTE]. Você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ela? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que [ENGRAVIDOU NA ADOLESCÊNCIA]! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!
musing || hcs/trabalhos passados || wanted cnns
— Básico
NOME: Angelic Gilmore
NOME ARTISTICO: Angel
IDADE: 30 anos
SIGNO: touro
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual
PROFISSÃO: Atriz
FAMÍLIA: Madeline (mãe, 51, estilista) - Edgar (pai, 54, filantropo) - Michael (irmão, 20) - Anthony (irmão, 17)
— Biografia Completa
Angelic Gilmore não tem só nome e rosto de modelo. A garota que parece um anjo na terra que cresceu em meio a sapatilhas de ballet e livros de etiqueta. Não poderia se esperar menos da filha de Madeline e Edgar Gilmore, a família perfeita, com a vida perfeita, trabalhos perfeitos e tudo como o mundo esperava, nada menos do que a perfeição era aceito pelos Gilmore. A mãe uma estilista americana de renome, que só tinha como clientes as mais famosas celebridades até membros da família real, e o patriarca da família que vinha de uma geração de milionários curadores de museus e arte.
Angelic veio ao mundo durante a primavera, na cidade de Nova York, fora um grande evento, afinal a herdeira dos Gilmore surgia. E não demorou para que logo seu rosto fosse capa de diversas revistas e sites, afinal nunca houvera um bebê tão estiloso e com sorriso tão cativante quanto a pequena Angel, como fora apelidada pelos pais e mídia.
Desde muito jovem era possível notar que Angel tinha jeito para ser uma estrela, não só por conta do sangue que corria em suas veias, mas por sempre encantar as pessoas a sua volta, tinha jeito para as câmeras. Isso se tornou evidente quando com apenas 5 anos de idade, a jovem Gilmore foi convidada para modelar para grandes marcas, como Chanel, Marc Jacobs e Versace, viajando o mundo para desfilar e promover tais marcas.
Seu carisma chamava a atenção, não havia uma pessoa que passasse 5 minutos ao lado de Angel e não se encantasse completamente pela garota. E foi dessa maneira, que aos 5 anos conseguiu seu primeiro papel no cinema, dublando a Kiara, na sequência do aclamado Rei Leão. Seguiu fazendo pequenas dublagens de musicais, e aos 10 anos conseguiu seu primeiro grande papel em um filme Hollywoodiano, chamando muita atenção de diretores e críticos, e o que ainda gerou algumas premiações para o filme e para a jovem.
A atenção que o filme e premiações trouxeram, fizeram com que Angel se tornasse a nova anjinha de Hollywood, sendo chamada para os mais diversos papéis, e ela adorava aquela atenção toda, o fato de que audições eram apenas meras formalidades, mas ela sabia muito como escolher as produções que queria fazer parte, quanto mais música tivesse melhor, ela amava cantar, e quem diria, tinha uma voz angelical.
money. power. glory. Angel pode ser considerada uma boa adaptação atualíssima da monarquia exagerada e ostentadora, um verdadeiro clichê americano da garota bonita e popular, existem filmes e personagens que poderiam ter sido baseados em Angel. Para muitos, a morena é apenas um rostinho talentoso e bonito demais para ser real e egoísta ao extremo para perceber que ela mesma criou essa imagem para si, mas talvez, no fundo, ela queira ser mais do que isso, apenas não sabe como.
Angel foi criada dentro de uma bolha social inatingível, então mesmo o mundo real que ela terá que encarar, não será tão desafiador quanto o de muitos outros.
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