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Priscilla, a Rainha do Deserto - O Musical: Vibrante Espetáculo de Drag Queens e Músicas Contagiantes
Descubra a Magia de “Priscilla, a Rainha do Deserto – O Musical”: Uma Viagem de Cores, Música e Emoção!Em um mundo vibrante de glitter, plumas e melodias contagiantes, “Priscilla, a Rainha do Deserto – O Musical” se destaca como uma celebração da autoexpressão, da amizade e da busca pelo amor. Inspirado no filme homônimo de 1994, este espetáculo aclamado pela crítica e pelo público já conquistou…
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#aceitação e identidade#Adam Felicia#Allan Scott#amizade no teatro#Bernadette#Broadway#críticas teatrais#cultura pop#curiosidades Priscilla#fatos interessantes Priscilla.#impacto cultural#impacto social do musical#legado de Priscilla#musical LGBTQIA+#musical Priscilla#Priscilla a Rainha do Deserto#Priscilla o musical#produções teatrais#recepção do público#Stephan Elliott#teatro musical#Tick Mitzi#trilha sonora Priscilla#versão brasileira de Priscilla#West End
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Desabafos de uma artista em mania criativa
Preciso admitir. Desde que tenho decidido tirar um ano sabático para estudar artes, fazer faculdade e me dedicar ao teatro, minha cabeça anda cheia de possibilidades. Só na semana passada, eu tive mil ideias p desenvolver, e o único problema é: como? Além de estar cursando letras e fazendo uma especialização em linguística, estou no processo de 2 projetos teatrais como atriz, 1 projeto como produtora, treinando a gravação de 1 curta metragem independente, cursando inglês e espanhol virtualmente, escrevendo 1 livro (ou tentando), me dedicando as escritas e adaptações de peças teatrais e alguns textos para esse site aqui, além da manutenção em si também. Fora que não consegui marcar mais aulas de circo, por falta de tempo mesmo. E, ainda, estive pensando em me especializar em escrita criativa, fazer curso de crítica literária (sim, do nada) e de produção cultural também. Talvez surtando um pouco, ou só em mania desejando uma energia mental que eu, cansada que sou, definitivamente não tenho.
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Historia e teoria de uma lei inconstante a polar
A história e a teoria em que trabalho concentram-se em imagens específicas através das quais o movimento ocorre. Não se trata necessariamente de filmes ou cinema, nem de cerimônias e apresentações teatrais. Mas deve necessariamente haver um movimento através destas imagens com o qual se possa confundir a lei e o direito, ou, para ser mais educado: troca e mudança. Dito de forma mais neutra: imagens através das quais os direitos podem ser percebidos, manuseados e negociados.
Não me preocupo com imagens porque elas aparecem com mais frequência em algum lugar, tornam-se mais importantes. O ato da imagem, as imagens como atores: isto só me interessa quando a crítica e a análise revelam as técnicas com que os objetos são formados, como e com que são investidos como imagens. Por mais que eu assuma que algo é lei em si e por mais que eu assuma que a lei só aparece como lei através da cooperação com outros, eu assumo que as imagens não são imagens em si, mas em cooperações tornam-se efetivas. Louis Marin diz que a imagem atravessa o texto. Trabalho técnicas que são emblemáticas ou como a marchetaria é criada. As imagens se cruzam ali, a lei se cruza ali - de tal forma que a questão do poder e da perda pode ser respondida com muita lucidez para que eu possa fazer mais perguntas.
Meu paradigma é satírico, ou seja, a ars poetica de Horácio, ou seja, as instituições romanas, os diagramas e os conceitos visuais do início do período moderno. Qualquer coisa que siga precisamente a distinção entre imagem e palavra, entre imagem e escrita, imagem e letra, imagem e corpo, imagem e som, imagem e conceito, sem levar a uma distinção principal e a um uso categórico, é interessante para mim porque me pergunta perguntas, deixa-me fazer perguntas - e sempre dá respostas detalhadas, elas não são vistas como uma solução, mas como uma orientação para o problema. Posso entender as imagens como actantes – mas não quando a passividade, a fórmula do pathos, a patologia e a paixão são ignoradas. Se você olhar as imagens como atores ou actantes para afirmar que foi capaz de localizar o poder, encontrar a razão e adicionar a norma, então não acredito em uma palavra da análise Nem uma palavra de crítica. O ato de imagem me interessa, portanto, como 'Akte', como objeto de cooperação – como sugeriu Vismann.
As fantasias de poder servem a outros, assim como as fantasias de impotência. O livro, que deveria ter sido chamado de Anti-Vesting, rejeita sua interpretação de Vismann e sua interpretação, não na questão de que poderia estar errado ou mal interpretado. Ele não cumpre o que promete. A prática social das imagens, as infra-estruturas das imagens: pelo menos não é isso que ele descreve numa palavra. Apresenta imagens e utiliza o decoro, sua decoração e seus padrões. Mas você deve cancelar e passar por isso.
Se não fiz isso bem o suficiente em meu trabalho anterior: estou trabalhando nisso. Uma figura chave neste aspecto é Aby Warburg. Trabalho com imagens por um motivo muito simples: porque sempre fizemos isso, porque o direito sempre foi ciência da imagem.
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Os Bons Amigos
O mais fascinante, ao ler Bel Ami, de Guy de Maupassant, é a sua atualidade, quase 150 anos depois da primeira edição.
Parece quase impossível, mas o mundo mudou bem pouco, no que respeita à luta pelo poder, pela riqueza e pela ascensão social.
George Duroy, aliás Du Roy, manipula sobretudo mulheres, influentes e bem posicionadas, que o carregam ao colo, desde a miséria, até ao sucesso, à fortuna e ao parlamento. Mas também soube manipular homens, interesses, influências políticas. Usou o poder da imprensa para criar e destruir jornais, governos e fortunas e ganhou o respeito dos ricos e poderosos por isso.
No fundo, para que serve o caráter, senão para afundar um homem na depressão, como sucede ao poeta Norbert de Varenne, colega de redação de Duroy?
Monsieur Walter, o judeu capitalista, proprietário e editor chefe do Vie Française, bem lhe reconhece os méritos, mesmo sendo forçado a oferecer-lhe a filha em casamento, para desespero da mulher, amante enganada por Duroy. Este homem vai longe, será deputado, ministro, sabe-se lá onde chegará o seu talento e ambição! Será melhor partido, para a menina, que um Visconde arruinado. É impossível não admirar alguém que, como o próprio Walter, soube manipular a sociedade tacanha e invejosa e triunfar, com ambição, inteligência e calculismo, sobre os demais. É um digno sucessor para o velho judeu. Não lhe falta nada, nem sequer um título nobiliárquico, que ele recebe com desprezo, do amante da primeira mulher, mas não deixa de usar no dia do casamento, com Suzanne Wagner. O dia da sua consagração! De estalajadeiro em Rouão a barão, deputado e milionário em Paris.
O jornalismo, a política e os negócios olhados como um teatro de vaidades e campo de batalha de interesses. Soa familiar?
No século XXI, como no século XIX, o exemplo repete-se, interminavelmente. Os(as) Bel Amis(ies) de hoje, trocaram as casacas e as sedas pelas roupas de marca, os fiacres pelos carros de luxo e os baronatos pelos doutoramentos e comendas, mas movimentam-se tão bem pelos parlamentos, governos e órgãos de informação atuais, como George Duroy pela Paris da Belle Époque.
Não admira assim que a obra tenha sido objeto de múltiplas adaptações, cinematográficas, televisivas e teatrais, desde o início do século XX até bem recentemente.
Uma co-produção de 2012, com Robert Pattinson, Uma Thurman, Kristin Scott Thomas, Christina Ricci e Holliday Grainger, adaptou, mais uma vez, a obra ao cinema.
Um musical dirigido por Linnie Reedman, com música e letras compostas por Joe Evans, estreou em Londres, em 2011.
Os sul coreanos fizeram uma adaptação do livro a série televisiva, em 2013.
Até um filme pornográfico sueco, adaptou Bel Ami ao cinema, em 1976, com Harry Reems.
Maupassant colocou o dedo bem dentro da ferida, da sociedade burguesa e liberal. E a evidência é o quão pouco mudou essa sociedade, em mais de um século.
O ser humano é essencialmente imutável, por mais instruído e civilizado que seja. As suas motivações não mudam, ao longo dos tempos, sexo, riqueza, poder.
Por isso Bel Ami é um romance contemporâneo. Se a primeira leitura revela uma visão irónica e crítica da sociedade burguesa oitocentista, rapidamente somos obrigados a concluir que o retrato é fiel, rigoroso e sem prazo de validade.
Nada tem de grotesco. É antes de uma lucidez desarmante e intemporal.
9 de Julho de 2024
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Espetáculo Contraponto no palco do Teatro Guaíra. O renomado Teatro Guaíra, em Curitiba, será palco de uma apresentação imperdível em agosto: o espetáculo Contraponto. Esta produção promete emocionar o público antes de embarcar em uma turnê internacional pela Dinamarca. Com direção primorosa e um elenco talentoso, Contraponto é um evento cultural que não pode ser perdido. Vamos explorar todos os detalhes dessa apresentação que já está gerando grande expectativa. A Importância do Teatro Guaíra O Teatro Guaíra é um dos mais importantes centros culturais do Brasil, localizado em Curitiba. Sua história e tradição na promoção das artes cênicas tornam qualquer apresentação em seu palco um evento de grande relevância. Contraponto terá a honra de ser exibido nesse prestigiado teatro, oferecendo ao público local uma oportunidade única de vivenciar um espetáculo de alta qualidade. O Enredo de Contraponto Contraponto é uma produção que se destaca por seu enredo envolvente e profundo. A peça aborda temas universais e contemporâneos, proporcionando reflexões sobre a condição humana. Os detalhes do enredo são mantidos em sigilo para garantir que a experiência do espectador seja cheia de surpresas e reviravoltas emocionantes. Direção e Elenco A direção de Contraponto está nas mãos de um renomado diretor (inserir nome do diretor), conhecido por seu trabalho inovador e capacidade de extrair performances excepcionais de seus atores. O elenco é composto por talentosos artistas (inserir nomes dos principais atores) que já conquistaram o público e a crítica em outras produções. A química e a dinâmica entre os membros do elenco são ingredientes essenciais que prometem tornar essa apresentação memorável. A Relevância Cultural Apresentar Contraponto no Teatro Guaíra antes de sua turnê internacional é uma forma de celebrar e valorizar a cultura local. Essa conexão entre o global e o local enriquece a cena cultural de Curitiba, proporcionando ao público a oportunidade de ver um espetáculo que também será aclamado no exterior. A turnê pela Dinamarca reforça a qualidade e o prestígio dessa produção, colocando-a em destaque no cenário artístico mundial. Ingressos e Datas Os ingressos para Contraponto já estão disponíveis e a demanda é alta. As apresentações ocorrerão em (inserir datas específicas), e os interessados devem garantir seus lugares o quanto antes. O Teatro Guaíra espera casa cheia para todas as sessões, reafirmando a popularidade e a relevância do espetáculo. A Turnê na Dinamarca Após as apresentações em Curitiba, Contraponto seguirá para a Dinamarca, onde será exibido em diversos teatros prestigiados. Esta turnê internacional é uma grande oportunidade para o elenco e a equipe técnica, além de ser uma vitrine para a cultura brasileira no exterior. Os dinamarqueses terão a chance de apreciar a arte e a criatividade que fazem de Contraponto uma produção tão especial. Conclusão Contraponto no Teatro Guaíra é mais do que uma simples apresentação teatral; é um evento cultural significativo que conecta o público de Curitiba com o resto do mundo. Com uma produção cuidadosa, um elenco talentoso e uma turnê internacional a caminho, Contraponto promete ser uma das experiências teatrais mais memoráveis do ano. Não perca a chance de assistir a esse espetáculo e testemunhar a magia do teatro ao vivo. Perguntas Frequentes O que é o espetáculo Contraponto? Contraponto é uma produção teatral que aborda temas universais e contemporâneos, oferecendo uma experiência emocionante e reflexiva. Onde e quando será apresentado o espetáculo Contraponto? Contraponto será apresentado no Teatro Guaíra, em Curitiba, em agosto (inserir datas específicas). Quem são os principais membros do elenco? O elenco inclui talentosos atores como (inserir nomes dos principais atores), sob a direção de (inserir nome do diretor). Por que assistir ao Contraponto? Além de ser uma produção de alta qualidade, Contraponto proporciona reflexões profundas sobre a condição humana e será exibido no prestigiado Teatro Guaíra.
O espetáculo Contraponto terá apresentações internacionais? Sim, após as apresentações em Curitiba, Contraponto seguirá para uma turnê na Dinamarca. Como posso adquirir ingressos para o Contraponto? Os ingressos podem ser adquiridos diretamente na bilheteria do Teatro Guaíra ou através de plataformas online específicas.
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Crítica - Grande Sertão
"Grande Sertão" é uma experiência cinematográfica única! Direção impecável, atuações teatrais e fotografia vibrante. Não perca! #Cinema #GrandeSertão #GuimarãesRosa
Grande Sertão é um grande acerto do cinema nacional, conquistado a partir da visão irretocável de Guel Arraes da releitura contemporânea do clássico da literatura “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa. E se há algo na arte que mais me encanta é a poesia das cenas, dos sons, dos olhares e claro, de uma boa direção. O filme “Grande Sertão,” dirigido por Guel Arraes, é uma obra…
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A Companhia Ensaio Aberto realiza até o dia 27 deste mês a exposição História da Classe Trabalhadora Brasileira, com entrada gratuita. A mostra retrata o processo de formação do proletariado brasileiro através da análise dos principais ciclos industriais do século XX e das greves históricas brasileiras. Com direção de Luiz Fernando Lobo, História da Classe Trabalhadora Brasileira acontece no Armazém da Utopia, no Armazém 6, na Praça Mauá, na região central do Rio de Janeiro. Mostra "Histórias da Classe Trabalhadora Brasileira" retrata as lutas e resistências do proletariado. Foto: Divulgação Na exposição, 15 atores retratam a história do ponto de vista do trabalhador, por meio de intervenções teatrais, mesclando artes visuais, artes cênicas, música, literatura, instalações multimídia e cinema. Também são representados os momentos históricos que criaram o cenário para as greves do ABC no final dos anos 1970 e o nascimento do novo sindicalismo. “É muito simbólico realizar essa exposição no momento em que esse grande armazém centenário está em obras, com 40 operários trabalhando no restauro, reforma e construção do novo Armazém da Utopia. Arte e realidade em diálogo”, avalia, em nota, a produtora Tuca Moraes. O Armazém da Utopia conta com acessibilidade arquitetônica e intérprete de Libras em três sessões. A exposição é viabilizada pelo Ministério da Cultura. Companhia Ensaio Aberto A Companhia Ensaio Aberto completa 30 anos em 2023, com a proposta de retomar o teatro épico no Brasil. Em seu repertório constam peças aclamadas pelo público e pela crítica como Cemitério dos Vivos, Missa dos Quilombos, Dez Dias Que Abalaram o Mundo, O Dragão e Morte e Vida Severina. Em 2022, Armazém da Utopia tornou-se patrimônio imaterial cultural do estado e do município do Rio de Janeiro. Com informações da Agência Brasil
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A mise en scène no cinema - Luiz Carlos Oliveira Jr. [E-BOOK]
Sinopse: Esse livro oferece uma abordagem histórica, estética e crítica de um dos principais conceitos do vocabulário fílmico – a ideia de mise en scène. O autor investiga as origens teatrais do termo e sua aplicação na teoria cinematográfica, enfatizando o papel central que ela adquiriu nos anos 1950, quando se tornou ferramenta teórica da revista Cahiers du Cinéma. Depois de identificar a…
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Organização de Conteúdos para cada ano do Fundamental II
Conteúdos de Português 7º ano Ensino Fundamental
Organização temporal no texto narrativo
Tipos de discurso: direto e indireto
Leitura de textos jornalísticos com ênfase em questões de gêneros na contemporaneidade
Leitura de textos regionais: o cerrado, matriz da cultura brasileira
Textos teatrais
Representação teatral
Texto expositivo
Texto argumentativo
Música regional
Leitura de letras de músicas de estilos variados com ênfase em cidadania
Poesia
Paródia
Criação de artigos jornalísticos (anúncios e classificados)
Elaboração de reportagens e entrevistas – (notícia, manchete, entrevista)
Criação de poesia
Gênero, número e grau do substantivo e do adjetivo
Gênero e número do artigo
Gênero e número dos numerais e dos pronomes
Pontuação
Frase, oração e período
Regras de acentuação
Termos essenciais da oração
Tipos de sujeito
Formas nominais do verbo
Verbos regulares e auxiliares (tempos e modos)
Advérbio, locução adverbial e adjuntos adverbiais
Tipos de predicado
Preposição
Conteúdos de Português 8º ano Ensino Fundamental
Ponto de vista do narrador
Tipos expositivo e argumentativo: resumos, resenhas de mídia, fichamentos
Charges, anedotas
Crônicas
Poesias (relacionadas às culturas indígena e africana) e outras Memórias
Elaboração de reportagens com ênfase em tema de sustentabilidade
Elaboração de crítica
Criação de charges
Criação de texto instrucional: regras de jogo
Revisão de classes gramaticais
Verbos regulares (tempos primitivos e derivados) e irregulares
Acentuação gráfica
Uso dos porquês
Conotação e denotação
Adjunto adnominal e complemento nominal
Período simples, oração absoluta
Período composto, oração principal
Transitividade verbal, complemento verbal
Vozes verbais
Classificação de verbos quanto à predicação
Aposto e vocativo
Noções de colocação pronominal
Conjunções coordenativas
Orações coordenadas
Conteúdos de Português 9º ano Ensino Fundamental
Humor em diversos gêneros
Mistério e suspense em diversos gêneros
Elementos e tipos de debate
Leitura de contos, crônicas e poesia contemporâneos de culturas africanas, indígenas e outras
Poesia: versificação e métrica
Construção de textos de humor
Construção de textos de mistério e suspense
Elaboração de debate com ênfase em Direitos Humanos
Elaboração de texto argumentativo: resenha, parágrafo dissertativo, carta de reclamação, artigo de opinião, etc.
Noções de redação oficial: elaboração de ofício, memorando, requerimento, carta comercial, convite, formulário, currículo pessoal, etc.
Raciocínio crítico, prospectivo e interpretativo de questões socioambientais
Poesia visual e de cordel
Estrutura de palavras
Processos de formação de palavras
Acentuação gráfica
Pontuação
Período composto por subordinação: orações substantivas, adjetivas e adverbiais
Concordância verbal
Concordância nominal
Regência verbal e nominal
Figuras de estilo, pensamento e sintaxe
Colocação pronominal
Homônimos e parônimos
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spoiler!!
Será que alguém está interessade no nosso plot?
Nesse domingo, venho dar alguns spoilers dos estilos que teremos na gravadora. Teremos em torno de dez bandas + artistas solo, confira um gostinho no read more!
Yucca Roots
Conhecidos popularmente como os “Roots”, a banda é mais do que especialista em reggae. A maioria das composições são sobre aproveitar a vida, a vibe boa de Jah e gratidão. Há boatos de que há menções e citações diretas sobre cannabis, mas você só vai saber se conferir a discografia. As composições são bem reflexivas e às vezes, de uma forma tão poética e encantadora. São figurinhas marcadas em vários festivais, seja de rock, indie, ou tudo junto e misturado. Afinal, o reggae é um ritmo bem versátil, tem suas raízes na Jamaica e é mistura de ska e rocksteady. O gênero dos membros é misto, aqui pode de tudo.
Inspirações: Bob Marley, SOJA, Stick Figure, Matisyahu.
Gênero: misto
The Judies
Em homenagem aos Beatles, a banda composta apenas de moças foram assim nomeadas desde os ensaios de garagem e quando finalmente contratadas pela gravadora, se recusaram a trocar o nome. Suas composições possuem alguns significados ambíguos e criativos, muitas vezes abordando sobre tabus do mundo feminino, críticas através de metáforas criativas ou mesmo sobre amor, ainda que considerem o tema um pouco clichê, sabem que é algo que todo mundo se identifica. Não possuem um gênero específico, pode-se dizer como “rock alternativo”, já que tocam de tudo um pouco. Desde harmonias mais leves e distorção limpa, até músicas mais ácidas com efeitos de pedaleira.
Inspirações: Paramore, Avril Lavigne, Superbus, The Runaways.
Gênero: feminino
Hades Gates
A volta dos que se foram (e dos que ainda ficam salvo algumas exceções). Com influências do heavy metal clássico dos anos 70 e 80, os moços da Hades Gates entrega tudo o que o público saudoso espera. Distorção pesada, solos de guitarra bem elaborados, músicas de 7 a 10 minutos tal como Iron Maiden ou Metallica. São muito perfeccionistas e gostam de explorar ao máximo as melodias das músicas, compostas por letras de cunho histórico, social ou situações cotidianas. Não economizam na temática do palco, de vez em quando tem algum capiroto andando por lá.
Inspirações: Iron Maiden, Metallica, Helloween.
Gênero: masculino
Elodia
As gatinhas do Elodia parece que ainda vivem entre os celtas. Alguém avisa? São conhecidas pelo visual que parece de outro século e letras melancólicas, reflexivas. Suas performances são bastante teatrais, não focam muito em acessórios no palco mas sim em ações no palco, como se o show fosse um teatro musical. O metal sinfônico parece bem criativo, não? Mas a voz feminina é capaz de encantar a todos. As gatinhas do Elodia possuem uma rixa com as The Judies, dizem que o que tocam não é rock de verdade. Os comentários ácidos vivem virando notícia.
Inspirações: Epica, Lacrimosa, Nightwish, Within Temptation.
Gênero: feminino
Poison Crew
Os moços da Poison Crew costumam ser… “Peculiares”. A intenção é reviver o bom e velho Glam Rock. Sendo assim, além dos riffs pesados baseados em hard rock e blues, os gatos possuem maquiagens, roupas extravagantes e até beirando o sensual como marca registrada. Fazem muito sucesso com as mulheres e são muito criticados pelo Gates Hades e vice-versa. Muitas farpas (mas eles juram que é tudo parte da masculinidade frágil). Um dos quotes que viralizou de um dos membros foi “Não é porque usamos maquiagem que não podemos chutar sua bunda”. Aqui, o vocal agudo e a presença de palco alavancam uma plateia e tanto. Dizem que são os mais problemáticos da gravadora, mas até que se prove o contrário… Suas composições falam sobre garotas, bebidas, sexo, drogas, rock'n roll… Mas também sempre tem aquela fossinha de respeito.
Inspirações: Mötley Crüe, Poison, Warrant, Cinderella, Reckless Love.
Gênero: masculino
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Crítica por Thiago Nolla
sobre o espetáculo "Galileu", em cartaz em 2022, encenado pelo Núcleo Tusp no Teatro da Universidade de São Paulo. A peça é uma adaptação do texto "A Vida de Galileu" de Bertolt Brecht. Direção de René Piazentin.
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Minhas considerações sobre CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil)
No CCBB, há diversificada programação cultural oferecida (i.e., peças teatrais, cinema, exposições e música, entre outros eventos) da vastíssima cultura brasileira e de outros países.
No CCBB, as linguagens mesclam-se, podendo esse amálgama ser utilizado como recurso didático facilitador da aprendizagem e da construção de conhecimentos pelos visitantes.
Duas exposições permanentes ali existentes: (i) a do Museu do CCBB e sua História; e (ii) Galeria de Valores, acervo numismático do Banco do Brasil.
CCBB valoriza a cultura e incentiva a formação de plateias, além de aguçar as capacidades crítica e analítica de cada visitante acerca da realidade circundante. É imprescindível pensar mais e refletir mais a respeito de tudo aquilo que nós vemos, ouvimos e sentimos em nossas vidas, nesse escopo, vale ressaltar diferentes questionamentos, resistência e luta (pacífica e ordeira) a diversas formas de submissão que são impostas a muitos sujeitos e coletividades.
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Mário Bonito 1OO anos | 23.09 - 31.12 2021
05.12: Ecos e Ressonâncias do Moderno [interação com Teatro Experimental do Porto], Galeria da Casa das Artes - Porto (piso superior)
Amante do cinema, Mário Bonito fez parte da direção do Cineclube do Porto durante a década de 50 e foi responsável por inúmeras críticas, ciclos e criação de programas do Cineclube. Foi também um dos responsáveis pela criação das sessões infantis, juntamente com Maria Helena Alves Costa. A sua influência no Clube Português de Cinematografia foi fundamental para a consolidação da instituição na cidade do Porto, conferindo-lhe uma visão da multidisciplinaridade das artes que perdura até hoje.
Mário Bonito desenvolverá um percurso semelhante no CCT – Teatro Experimental do Porto, assumindo responsabilidades nos Corpos Gerentes e participando de forma activa nas actividades teatrais. Foi presidente de 1960 a 1962, e participou em cinco peças, como tradutor, encenador, cenógrafo e figurinista, num período determinante para a história da companhia.
Assim, no último mês de 2021, o CCT – Teatro Experimental do Porto (TEP) reforça a sua associação à celebração dos 100 anos do nascimento do arquiteto Mário Bonito, com um conjunto de atividades paralelas a “Mário Bonito: experimentação do Moderno”, em exposição na Casa das Artes.
A 5 de dezembro, pelas 16 horas, o TEP, ativa um conjunto de documentos integrantes da exposição, numa leitura comentada de excertos de duas peças que contaram com a participação de Mário Bonito, na conceção de cenários e figurinos e na adaptação ao teatro – “A Sombra da Ravina”, de J.M. Synge e “A Lua ou a Outra”, de Isabelle Georges Schreiber.
www.mariobonito100anos.com
Organização: Matéria. Conferências Brancas em parcecia com Casa das Artes – Porto e em associação com CCT - Teatro Experimental do Porto.
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Repost: Sobre o que escrever?
Por: Hannah Dias
Oiê! Aqui estou eu, mais uma vez, para escrever outro post para esse blog maravilhoso que tanto amamos, que tanto gostamos e que tanto abraçamos. Acredito que promover um pensamento mais profundo sobre a escrita virou um quadro meu aqui no blog, olha que amorzinho. O mais legal é que enquanto ajudo vocês, estou me ajudando também. Vamos todos nos ajudar a manter nossa criatividade a todo vapor.
Foi um pouco complicado conseguir um tema que eu realmente gostaria de abordar. Na verdade, o que é mais interessante, para mim, é conseguir ajudar na motivação dos novos autores e fazê-los entender que a escrita é um caminho maravilhoso, mas árduo. É preciso ter muita força de vontade e determinação. Mas é gratificante e pode transformar a vida de muitas pessoas. Então, com isso em mente, foi difícil encontrar um tema que eu pudesse abordar a questão de ajudar na parte emocional e prática da coisa.
E o que escolhi dessa vez foi: O QUE ESCREVER?
Devo dizer que o título realmente é vago e pode ser interpretado de diversas formas, mas vamos levar ao pé da letra. Literalmente. Com as cartas na mesa.
Autores, o que vocês devem escrever?
Pode-se escrever todo tipo de coisa hoje em dia. Um diário, talvez. Biografias (conte sobre como você conseguiu ganhar a gincana da sua escola, nada contra), crônicas, fanfics, poemas, artigos, contos (sobre a galinha que correu para a rua), informativos, panfletos, entrevistas (reais ou imaginárias; quem sou eu para ditar sua criatividade?), canções, dicionários, reportagens, críticas, roteiros (de rádio, de televisão, de novela, de filme, de série, de desenho), questionários, debates, documentários, cartas, resumos, memorandos, peças teatrais, histórias, telegramas (sei lá), discursos de campanha (nossos representantes políticos estão precisando), contratos, relatórios, notas científicas e etc. Há uma infinidade de possibilidades para você, querido escritor.
Eu comecei a escrever quando tinha onze anos, talvez dez, não me recordo direito (a menina tem dezessete anos e não consegue se lembrar... orem por mim). Eu ficava com um caderno na mão escrevendo romances que realmente não entendia direito, mas achava super interessante as relações humanas e queria saber mais. Escrevi redações para escola e recebi patadas da minha amada professora de português, porque minha criatividade ia um pouco além do que era requisitado pelo ambiente escolar — "Hannah, você não pode escrever cinco páginas de redação. São apenas trinta linhas!" —, descobri o mundo nerd dos animes, me apaixonei e quis refazer suas histórias para que se encaixassem àquilo que eu realmente queria, então vieram as fanfics.
Escrevi fanfics de todo tipo, poucas, muitas, grandes e pequenas. A época de transição dos meus onze aos treze anos foi mágica e realmente me abriu muitas portas para o famoso autoconhecimento. Comecei a entender a minha escrita e como ela funcionava. Aprendi que eu era uma escritora, mesmo sendo tão jovem. Compreendi que toda aquela quantidade de livros que li a minha vida inteira tinha um significado e possuíam um papel extremamente fundamental na minha existência.
Passei pelas fases de não entender como criar diálogos emocionantes (e como faria isso com meus doze anos?), de não saber muitas regras ortográficas, de não saber encaixar pensamentos corretamente, de não estabelecer relações interpessoais de maneira eficaz, de não saber expressar aquilo que eu realmente queria passar, de não entender isso, de não entender aquilo, de não entender aquela outra coisinha. Hoje, posso dizer que não sei tudo. Estou longe de saber. Há dias que não faço a menor ideia de como consigo criar POEMAS em alguns momentos e em outros nem saber rimar duas palavras. Há certas situações, que escrevo um artigo em cinco minutos e outros em duas horas. Há dias que lembro de todas as regras gramaticais. Outros dias, preciso revisar tudo novamente para escrever duas linhas.
Neste exato momento, escrevendo este texto, estou me sentindo enferrujada. Não estou me sentindo confiante. Não estou acreditando muito em meu potencial. Não sei o que vai dar. Não sei se ficará bom. Não sei se vocês vão gostar. Sei que estou aqui, tentando. Sem inspiração, sem motivação, com a única recompensa sendo mostrar para você, querido escritor, que não há regras. Não há limites (a não ser que você escreva alguma coisa que pode machucar o amiguinho, aí não pode) e não há um método. Todos temos diversas possibilidades. Há uma infinidade de possibilidades.
Eu ainda não sei muita coisa sobre escrever, em sua simplicidade. Sei que, muitas vezes, não há um chamado especial. Nunca houve para mim. Nunca pensei que escreveria histórias, artigos ou qualquer outra coisa, afinal, eu era péssima em textos na escola. Esta beta aqui não sabia como começar uma redação, não sabia interpretar, não sabia o que era narrar. Eu simplesmente não sabia. E hoje eu sei. Por quê? Eu não sei.
Conclusão: você pode ter um chamado especial. E você pode não ter um chamado especial. Você pode querer escrever. E você pode não querer escrever. Então, o que você deve escrever?
Você não deve fazer nada. Você deve sentir no fundo de seu coração o que deseja fazer. E não é preciso música de fundo ou uma lâmpada em cima da sua cabeça. Você simplesmente escreve, sem mais nem menos, porque é aquilo que você anseia fazer.
E a partir do anseio de escrever alguma coisa, a criatividade vem naturalmente. As palavras vêm naturalmente. O que você aprende (e vai continuar aprendendo) vem naturalmente. A felicidade vem naturalmente e a angústia vem naturalmente (lide com isso, escritor!!). As ideias também vêm naturalmente (talvez não em seu tempo, mas elas vêm). A motivação e a inspiração vêm naturalmente, assim como a desmotivação, o desespero e tudo que há por aí. Tudo chega naturalmente, porque você é um escritor. Você domina todas essas questões naturalmente.
Então, escreva seus diários, suas biografias, crônicas, fanfics, poemas, artigos, contos, informativos, panfletos, entrevistas, canções, dicionários, reportagens, críticas, roteiros, questionários, debates, documentários, cartas, resumos, memorandos, peças teatrais, histórias, telegramas, discursos de campanha, contratos, relatórios e notas científicas. ESCREVA. Escreva, escritor.
Este é quem você é. Dê um abraço em si mesmo. Um beijinho no queixo. Agora pegue sua caneta (ou lápis, ou computador, ou sua máquina datilográfica) e escreva. Crie mundos, ou fale sobre o mundo que você vive. Crie pessoas ou desenvolva as pessoas que você convive. Elabore romances (dos mais tórridos aos mais fofinhos, todo mundo ama), invente aventuras, exponha um mistério, conceba criaturas novas (eu gosto de vampiros, uma dica), idealize guerras (entre coelhinhos de pelúcia, por favor) e continue criando, sempre sendo fiel a si mesmo. Fiel àquele escritor que queria as cinco páginas da redação, mas só pôde as trinta linhas.
Escreva o que quiser. Quando quiser. Se quiser. Se conseguir. Se a motivação estiver aqui. E veremos as maravilhas que surgem a partir daquilo que você nasceu para fazer.
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Trovadorismo
Trovadorismo é um estilo de época surgido na Idade Média. Nesse período histórico, predominava o teocentrismo (a ideia de que Deus é o centro de tudo), pois a Igreja Católica, com poderio econômico e político, exercia total domínio no Ocidente. Nesse contexto, surgiram as cantigas trovadorescas ou provençais.
Como principais características do trovadorismo, temos:
Forte relação da música e a poesia.
Presença de trovadores, jograis e menestréis.
Produção de cantigas líricas e satíricas.
Amor cortês e vassalagem amorosa.
Produção de textos em prosa.
Produção de textos teatrais.
Alguns temas:
1 - Cantigas de amor. Falam de um amor não correspondido, algo impossível, mas ainda assim, romântico.
2 - Cantigas de amigo. Geralmente narra a saudade.
3 - Cantigas de escárnio. Críticas a sociedade.
4 - Cantigas de maldizer. Rs.
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Uma das Bissexualidades que Hollywood Escondeu Anthony Richard Perkins (1932 — 1992), o ator norte-americano, imortalizado por seu desempenho como Norman Bates no filme Psicose (1960) de Alfred Hitchcock. O personagem que ele mesmo reviveu nas três sequências distribuídas pela Universal Pictures. Anthony Perkins nasceu em Nova York, em 04 de abril de 1932. Filho do ator de palco, Osgood Perkins. Ainda jovem em inicio da carreira afirmou sentir profunda angústia sobre a morte de seu pai quando ele tinha apenas cinco anos de idade, e que foi criado pela mãe, que ele mesmo definiu como "muito possessiva e bastante problemática". Aos 15 anos, Perkins se juntou aos Actors Equity Association, começou a atuar em peças teatrais eventualmente, e estudou na Faculdade Rollins College e na Universidade de Columbia. Ele fez sua estreia no cinema em The Actress (1953), e passou a participar de produções para a televisão e teatro, ganhando elogios por sua estréia na Broadway em 1954, na peça Tea and Sympathy. Perkins também foi cantor usando o codinome Tony Perkins. Em 1957, ele recebeu uma indicação ao Óscar, na categoria de melhor ator coadjuvante, por sua atuação em Friendly Persuasion de William Wyler, e a partir de então teve uma carreira meteórica chegando a fazer em média dois filmes por ano, atuando ao lado de grandes nomes femininos como Audrey Hepburn, Brigitte Bardot, Ingrid Bergman, Jane Fonda, Shirley Booth, Sophia Loren, Susan Sarandon,e Victoria Principal. Em 1960, Perkins entrou para a galeria dos grandes nomes de Hollywood, ao interpretar Norman Bates (um assassino em série baseado em Ed Gein) no clássico do suspense Psicose de Alfred Hitchcock. O filme foi um sucesso comercial e de crítica, e Perkins ganhou fama internacional. Por seu desempenho, ganhou o prêmio de Melhor Ator do Conselho Internacional de Cinematográficas Revisoras. O filme teve mais três continuações. A partir de Psicose ele passou a interpretar só personagens atormentados ou neuróticos, com grandes problemas psicológicos. Em 1961, Perkins venceu o prêmio de Melhor Ator no Festival de Cannes, por sua atuação em Goodbye Again ao lado de Ingrid Bergman. Ainda naquela década a sua atuação na Broadway também incluiu Neil Simon na comédia The Girl Star-Spangled, Frank Loesser e Greenwillow (1960), para o qual ele foi indicado para o Tony Award de Melhor Ator em Musical. Em 1966 atuou ao lado de Charmian Carr no musical Evening Primrose (1966). Com reconhecimento em alta Perkins partiu para uma carreira de sucesso na Europa. Ao retornar aos Estados Unidos, ele assumiu mais um papel de um jovem assassino perturbado em Pretty Poison (1968) ao lado da atriz símbolo sexual da época, Tuesday Weld. A década de 1970 chegou, e ainda no mesmo ano atuou no filme Catch-22. Perkins escreveu com o compositor Stephen Sondheim o roteiro do filme de The Last of Sheila, pelo qual recebeu em 1974 um Edgar Award do Mystery Writers of America de Melhor Roteiro. Em 1972, ele apareceu em The Life and Times of Judge Roy Bean, e foi uma das muitas estrelas que aparecem no Hit Murder on the Orient Express em 1974. Nesse mesmo ano Perkins interpretou o papel principal no drama romântico Lovin Molly com Blythe Danner e Susan Sarandon. Perkins também sediou na televisão no Saturday Night Live em 1976 e foi destaque em seu único filme de ficção científica, The Black Hole em 1979. Sua atuação na Broadway também incluiu Neil Simon na comédia The Girl Star-Spangled, Frank Loesser e Greenwillow (1960), para o qual ele foi indicado para o Tony Award de Melhor Ator em Musical. Perkins é o único astro que detêm duas estrelas na calçada da fama de Hollywood, uma honra que ele recebeu por suas contribuições influentes e excepcionais para a indústria cinematográfica e televisa. Uma está localizada na 6801, e a outra na 6821 da Hollywood Boulevard. Em 1991, Perkins foi homenageado com o Donostia Lifetime Achievement Award no San Sebastián International Film Festival. Embora ele estivesse lutando contra a AIDS, o ator apareceu em oito produções para a televisão, entre 1990 e 1992. Ele fez sua última aparição em Deep Woods (1992), com Rosanna Arquette. Perkins havia concordado em fornecer a voz para o papel do cirurgião-dentista, Dr. Wolfe, em The Simpsons no episódio Last Exit to Springfield, depois que Anthony Hopkins e Clint Eastwood recusaram, mas ele morreu antes que pudesse gravar. O personagem foi dublado por Hank Azar Anthony Perkins era bissexual, apesar de ser tímido, nunca escondeu a sua sexualidade, mas Hollywood escondia, e ainda hoje esconde a sexualidade de seus astros, foi assim com Montgomery Clift e Rock Hudson. De acordo com uma biografia não autorizada de Charles Winecoff, ele tinha fama de bem dotado, teve casos com o ator Tab Hunter, os bailarinos Grover Dale e Rudolf Nureyev, o dançarino Christopher Makos, e o letrista Stephen Sondheim, antes de seu casamento heterossexual. Ele teve sua primeira experiência intima heterossexual em 1972 com 39 anos, enquanto trabalhava no filme The Life and Times of Judge Roy Bean com uma atriz que também apareceu no filme. Perkins se recusou a identificar a atriz, mas "outras fontes" a identificaram como sendo Victoria Principal. O diretor do filme confirmou o fato em uma entrevista sobre Perkins para a revista People. Certa vez, ele disse que se sentia muito nervoso em torno de mulheres, e resistiu a atrizes como Brigitte Bardot e Jane Fonda, que tinham tentado o seduzir durante sua juventude. Ainda na década de 1970, conheceu e casou com a bailarina Berry Berenson, que era irmã da atriz Marisa Berenson, mas nunca escondeu dela a sua bissexualidade. Tiveram dois filhos, o também ator Osgood Perkins, mais conhecido como Oz Perkins, nascido em 1974, e o músico Elvis Perkins, nascido em 1976. Um dia antes do nono aniversário de sua morte, sua viúva, Berry Berenson, foi uma das vítimas do Voo American Airlines 11, que foi sequestrado por terroristas islâmicos durante os Ataques de 11 de setembro de 2001, lançado contra a torre norte do World Trade Center. Anthony Perkins morreu em sua residência na Hollywood Hills em 12 de setembro de 1992, vítima de complicações em decorrência da AIDS, e pneumonia. Foi cremado.
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