#cpnpc
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blogginaturfuneral · 1 year ago
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holy cross tape by CPN Hollywell & Amy Lou Keeler
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chinemagazine · 2 months ago
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Dupert offre un nouvel espoir aux patients atteints du cancer du poumon en Chine
GenFleet Therapeutics et Innovent Biologics ont obtenu l'approbation de l'Administration nationale des produits médicaux ade Chine
GenFleet Therapeutics et Innovent Biologics ont obtenu l’approbation de l’Administration nationale des produits médicaux (NMPA) de Chine pour Dupert (fulzerasib), le premier inhibiteur de KRAS G12C du pays pour le traitement du cancer du poumon non à petites cellules (CPNPC) avancé chez les adultes ayant subi un traitement systémique antérieur. Cette thérapie révolutionnaire s’attaque à une…
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hotnew-pt · 3 months ago
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Londrino, primeiro participante do estudo da vacina experimental contra o câncer de pulmão #ÚltimasNotícias
Hot News Janusz Racz, um Londrino de 67 anosentrou para a história ao se tornar o primeiro participante do estudo da nova vacina experimental contra o cancro do pulmão. Você será um dos 130 pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPNPC) em diferentes estágios, desde os estágios iniciais antes da cirurgia ou radioterapia até os estágios avançados da doença, em 34 centros de…
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petnews2day · 9 months ago
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Giant Anaconda Discovered in the Amazon is the World’s Biggest Snake
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Giant Anaconda Discovered in the Amazon is the World’s Biggest Snake
A file photo of a giant anaconda. Credit: Daniel10ortegaven , CC BY-SA 3.0/Wikipedia Commons The world’s biggest snake, a previously unknown species of giant anaconda, was discovered in an Amazon rainforest. With a length of up to 7.5 meters and a weight of nearly 500 kilograms, this newfound species now holds the title of the […]
See full article at https://petn.ws/CPnpc #ExoticPetNews
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dietasdicas1 · 4 years ago
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Novos caminhos para o câncer de pulmão
Considerado um desafio pela comunidade médica, o câncer de pulmão possui alta incidência e figura no topo dos índices de mortalidade, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). No Brasil, ele é o terceiro em localização primária entre os homens e o quarto entre as mulheres. Os dados são do Instituto Nacional de Câncer (INCA). “Trata-se de um tipo agressivo por natureza e que se espalha rapidamente. Além disso, por estar relacionado à necessidade de rastreamento de um órgão interno, ainda não possui um programa tão efetivo para a detecção precoce”, afirma Marcelo Cruz, oncologista do Hospital Sírio-Libanês.
Entender que o câncer de pulmão não é uma doença única, mas que se manifesta de maneira diversa em cada paciente, foi fundamental para fazer evoluir as boas práticas em relação à doença. De maneira geral, os dois principais são o câncer de células pequenas e o câncer de pulmão de não pequenas células (CPNPC), que é o mais comum. Essa divisão é feita de acordo com o tipo de células presentes no tumor, ajudando também a direcionar o tratamento.
��Até o início dos anos 2000, uma vez realizado o diagnóstico de CPNPC, o pacote de tratamento englobava, basicamente, sessões de quimioterapia. Entretanto, com a evolução da biologia e da genômica, descobriu- se que essa subdivisão precisava de um refinamento por conta da descoberta de mutações que podem ser alvos terapêuticos”, explica o especialista. É como se cada tumor apresentasse defeitos específicos em sua célula, tornando-o mais ou menos agressivo.
Geralmente, essas alterações são representadas por siglas. Mutações em KRAS, EGFR, PI3K e BRAF, amplificação em MET e rearranjo de ROS1 são algumas das mutações de maior incidência. O rearranjo do gene ALK, por exemplo, representa cerca de 5% dos cânceres de pulmão de não pequenas células. Ao produzir uma proteína anormal, o tumor é capaz de crescer e se disseminar. Curiosamente, é mais comum entre jovens adultos, não fumantes. A estimativa de pessoas com câncer de pulmão de não pequenas células ALK+ no mundo é de 40 mil novos casos ao ano.
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“Todos esses avanços de diagnóstico e tratamento mudaram muito a história do câncer de pulmão nos últimos anos. Hoje vemos pacientes ativos convivendo com a doença, tomando apenas um comprimido por dia e com qualidade de vida”, comemora o médico.
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<span class=”hidden”>–</span>iStock/iStock
FIQUE DE OLHO!
O câncer de pulmão é considerado uma doença silenciosa, com diagnóstico geralmente tardio. Por isso, fique atento aos sintomas: tosse seca, escarro com sangue, emagrecimento sem razão definida e falta de ar são sinais de alerta. Ao perceber alguns desses sintomas, procure um pneumologista ou oncologista. “O câncer de pulmão não pode esperar. Informe-se para entender seu quadro clínico. As novidades são constantes e existem muitas coisas boas disponíveis para o paciente receber o melhor tratamento”, finaliza Marcelo Cruz.
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vitoriaaromaterapeuta · 4 years ago
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Novos caminhos para o câncer de pulmão
Considerado um desafio pela comunidade médica, o câncer de pulmão possui alta incidência e figura no topo dos índices de mortalidade, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). No Brasil, ele é o terceiro em localização primária entre os homens e o quarto entre as mulheres. Os dados são do Instituto Nacional de Câncer (INCA). “Trata-se de um tipo agressivo por natureza e que se espalha rapidamente. Além disso, por estar relacionado à necessidade de rastreamento de um órgão interno, ainda não possui um programa tão efetivo para a detecção precoce”, afirma Marcelo Cruz, oncologista do Hospital Sírio-Libanês.
Entender que o câncer de pulmão não é uma doença única, mas que se manifesta de maneira diversa em cada paciente, foi fundamental para fazer evoluir as boas práticas em relação à doença. De maneira geral, os dois principais são o câncer de células pequenas e o câncer de pulmão de não pequenas células (CPNPC), que é o mais comum. Essa divisão é feita de acordo com o tipo de células presentes no tumor, ajudando também a direcionar o tratamento.
“Até o início dos anos 2000, uma vez realizado o diagnóstico de CPNPC, o pacote de tratamento englobava, basicamente, sessões de quimioterapia. Entretanto, com a evolução da biologia e da genômica, descobriu- se que essa subdivisão precisava de um refinamento por conta da descoberta de mutações que podem ser alvos terapêuticos”, explica o especialista. É como se cada tumor apresentasse defeitos específicos em sua célula, tornando-o mais ou menos agressivo.
Geralmente, essas alterações são representadas por siglas. Mutações em KRAS, EGFR, PI3K e BRAF, amplificação em MET e rearranjo de ROS1 são algumas das mutações de maior incidência. O rearranjo do gene ALK, por exemplo, representa cerca de 5% dos cânceres de pulmão de não pequenas células. Ao produzir uma proteína anormal, o tumor é capaz de crescer e se disseminar. Curiosamente, é mais comum entre jovens adultos, não fumantes. A estimativa de pessoas com câncer de pulmão de não pequenas células ALK+ no mundo é de 40 mil novos casos ao ano.
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“Todos esses avanços de diagnóstico e tratamento mudaram muito a história do câncer de pulmão nos últimos anos. Hoje vemos pacientes ativos convivendo com a doença, tomando apenas um comprimido por dia e com qualidade de vida”, comemora o médico.
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FIQUE DE OLHO!
O câncer de pulmão é considerado uma doença silenciosa, com diagnóstico geralmente tardio. Por isso, fique atento aos sintomas: tosse seca, escarro com sangue, emagrecimento sem razão definida e falta de ar são sinais de alerta. Ao perceber alguns desses sintomas, procure um pneumologista ou oncologista. “O câncer de pulmão não pode esperar. Informe-se para entender seu quadro clínico. As novidades são constantes e existem muitas coisas boas disponíveis para o paciente receber o melhor tratamento”, finaliza Marcelo Cruz.
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blogsmartlab · 5 years ago
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Les données complètes à l'appui de Cyramza d'Eli Lilly chez des patients atteints d'un cancer du poumon EGFR non traité auparavant sont absentes. Mais une approbation signifierait se battre contre le nouveau roi d’AstraZeneca, Tagrisso - et elle deviendra une force encore plus formidable avec un arsenal croissant de preuves cliniques. L'ajout de Cyramza à Tarceva de Roche réduit de 40% le risque de progression de la maladie ou de décès par rapport à Tarceva seul chez les patients nouvellement diagnostiqués atteints d'un cancer du poumon non à petites cellules métastatique avec EGFR, a déclaré lundi Lilly. Selon les données de phase 3 publiées dans The Lancet Oncology et présentées précédemment lors de la réunion annuelle de l'American Society of Clinical Oncology en juin, le combo bloquait la progression de la tumeur de 19,4 mois contre 12,4 mois pour Tarceva. Les résultats suggèrent que le combo Cyramza-Tarceva "pourrait potentiellement être une option de traitement de première ligne importante" pour les patients atteints de CPNPC muté par EGFR, a déclaré le principal investigateur de l'étude, Kazuhiko Nakagawa, dans un communiqué. Notre site web : www.smartlab-dz.com #Smartlab #Marketing #Pharma #Lilly #likesback #likealways #likeall #liketeam #ilike #liker #tflers #likes #ilikeyou #liking #likebackteam #likeforlike #love #ilikeback #likes4likes #instagood #likesforlikes #ilikeit #like4like #photooftheday (à Algeria) https://www.instagram.com/p/B3o8Y5mI--U/?igshid=17p4v09pkn9q3
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decadesoflife-photography · 3 years ago
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Thüringen, mein Thüringen... Mit dem Blick zum Inselsberg #decadesoflife #photography #fotografie #natur #nature #naturephotography #landschaft #landscape #landscapephotography #sonyalpha #sony #seebergen #gotha #wiesnernews #thüringen #thuringia #grünesherzdeutschlands #mitteldeutschland #ostdeutschland #deutschland #germany #wander #wanderlust #wandern #spazieren #trekking #hiking #outdoor #draussen #heimat (hier: Gotha, Thuringen, Germany) https://www.instagram.com/p/CPnpc-OhMVE/?utm_medium=tumblr
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yamacyan · 3 years ago
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ヒャッホー!待ってましたよ! 昨日からジムが営業再開です! と言うことで、今日は仕事が終わった後にジムに行ってきました〜 またちょっとレイアウト変えてましたね〜 ひと通りワークアウトしてきました! お疲れ様です♪ #筋トレ #フィットネス #ボディーメイク #トレーニング #ワークアウト #ダイエット #鍛える #バルクアップ #三茶 #ティップネス #マスク着用 #除菌 #光明石温泉 #お疲れ様でした #ジム内撮影禁止 #営業再開 (ティップネス 三軒茶屋) https://www.instagram.com/p/CPnpC-uLsX5/?utm_medium=tumblr
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ikiu91 · 5 years ago
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Takeda présente des données à long terme pour le CPNPC ALK+ indiquant qu'ALUNBRIG® (brigatinib) continue de démontrer une supériorité dans la première intention après un suivi à deux ans
Takeda présente des données à long terme pour le CPNPC ALK+ indiquant qu’ALUNBRIG® (brigatinib) continue de démontrer une supériorité dans la première intention après un suivi à deux ans
– ALUNBRIG a réduit de 76% le risque de progression de la maladie ou de décès chez des patients dont la maladie s’est propagée au cerveau, et de 57% chez tous les patients, comparé au crizotinib –
– La survie sans progression médiane avec ALUNBRIG a été trois fois plus longue qu’avec le crizotinib –
CAMBRIDGE, Massachusetts & OSAKA, Japon–(BUSINESS WIRE)–Takeda Pharmaceutical Company Limited
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azveille · 5 years ago
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Merck KGaA : avis de la FDA pour un médicament anticancéreux
La FDA américaine a attribué à un médicament expérimental de Merck une désignation thérapeutique révolutionnaire pour le traitement d'un type de cancer du poumon agressif, a annoncé le fabricant allemand de médicaments.
La Food and Drug Administration a accordé la désignation de thérapie de pointe au tepotinib chez les patients atteints d'un cancer du poumon métastatique non à petites cellules (CPNPC) hébergeant des altérations à sauts de MET exon 14 qui ont progressé après la thérapie.
Le cancer du poumon est le type de cancer le plus répandu dans le monde, avec 2 millions de cas diagnostiqués chaque année. Des altérations de la voie de signalisation MET sont observées dans divers types de cancer, dont 3 à 5% des cas, avec un mauvais pronostic clinique.
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dietasdicas1 · 5 years ago
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Anvisa aprova novo tratamento para câncer de pulmão
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) acaba de aprovar o primeiro tratamento para pacientes adultos com câncer de pulmão de não pequenas células (CPNPC) avançado que apresentam a alteração genética do ALK e já não respondem adequadamente às terapias-alvo de primeira e segunda geração utilizadas para essa mutação. Trata-se de Lorbrena (lorlatinibe), da Pfizer, um medicamento inovador que, nos estudos clínicos, se mostrou capaz de proporcionar alívio dos sintomas, redução dos tumores e aumento da sobrevida livre de progressão da doença.
“A aprovação de lorlatinibe no Brasil é um grande avanço no tratamento do câncer de pulmão positivo para ALK e representa uma esperança para esses pacientes, que até então não contavam com opções específicas e eficazes de tratamento depois que os inibidores de tirosina quinase de primeira e segunda linha fracassavam”, afirma a diretora médica da Pfizer, Márjori Dulcine.
Novo tratamento
As tirosinas quinases são compostos que interferem no crescimento celular. Por isso, medicamentos que atuam sobre essas proteínas constituem uma estratégia de tratamento importante na oncologia. Nos últimos anos, os inibidores de tirosina quinase de primeira e segunda geração levaram a um grande avanço no combate ao câncer de pulmão com positividade do ALK. Por outro lado, grande parte desses tumores adquire resistência às terapias-alvo iniciais entre 1 e 3 anos após o início do tratamento, o que reforça a importância da busca por novas alternativas para esses pacientes.
Já aprovado nos Estados Unidos e na União Europeia, lorlatinibe é um potente inibidor de tirosina quinase de terceira geração. Primeira e única terapia alvo para pacientes que tiveram progressão do câncer de pulmão associado ao ALK mesmo após a utilização de inibidores de quinase de segunda geração, lorlatinibe foi desenvolvido para atuar nas mutações das quais os medicamentos anteriores poderiam apresentar alguma resistência.
“Utilizando um software de modelagem por computador, os cientistas sintetizaram as moléculas de lorlatinibe com base na estrutura conhecida das células tumorais do pulmão. Com isso, foi possível chegar a um tratamento altamente dirigido para o câncer de pulmão positivo para ALK”, detalha Márjori.
Resultado positivos
Nos Estados Unidos, lorlatinibe foi licenciado pelo programa de aprovação acelerada da Food and Drug Administration (FDA) a partir dos resultados positivos nos estudos clínicos com o medicamento. Pacientes que receberam lorlatinibe após o tratamento com inibidores de quinase de primeira e segunda geração experimentaram uma taxa mínima de sobrevida livre de progressão da doença de 5,5 meses. Além disso, em 48% dos casos, verificou-se a redução parcial ou total dos tumores.
“A taxa de resposta dos tumores ao lorlatinibe é um ponto de destaque, sem dúvida. Mas esses pacientes também tiveram o alívio de sintomas associados ao câncer de pulmão, o que se reflete em uma melhora no bem-estar físico, emocional e social. Isso significa que, além de prolongar a vida, estamos contribuindo para que essas pessoas possam viver melhor”, comenta Márjori.
Lorlatinibe também se destaca pela capacidade de tratar as metástases cerebrais do tumor, que estão presentes em grande parte dos pacientes com câncer de pulmão positivo para ALK tratados previamente com outros inibidores de tirosina quinase. “O cérebro é protegido por uma barreira altamente seletiva denominada barreira hematoencefálica, que a maioria dos medicamentos não consegue transpor. Lorlatinibe, porém, pode atravessar essa estrutura e agir sobre as células tumorais do cérebro”, destaca a médica.
Desafios do tratamento do câncer de pulmão
Apesar dos avanços no tratamento, o câncer de pulmão ainda é o tipo de neoplasia que mais provoca mortes em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. Para o Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) projeta um total de 30 mil casos novos da doença por ano para o biênio 2020-2022. Só no ano de 2017, cerca de 27.929 brasileiros morreram em decorrência do tumor.
A falta de conhecimento sobre o câncer de pulmão representa um desafio significativo no combate à doença. Na América Latina, por exemplo, a desinformação a respeito das causas e sintomas da doença contribui para a demora na identificação do tumor: cerca de 85% desses pacientes são diagnosticados em estágios tardios, o que dificulta o tratamento.
“Um outro desafio em relação ao câncer de pulmão é a questão do estigma. Como grande parte dos casos está associada ao cigarro, muitas vezes existe um olhar de culpa e desconfiança que pesa sobre esse paciente, mesmo quando ele não fuma”, afirma Márjori. Cerca de 36% dos tumores pulmonares não estão associados ao fumo e se devem a fatores como poluição do ar, exposições ocupacionais ou mutações genéticas específicas.
Sobre o câncer de pulmão
O câncer de pulmão pode se apresentar, basicamente, de duas formas principais, cada uma com características próprias de crescimento e de disseminação, assim como de tratamento: tumores de células pequenas (CPPC) e de não pequenas células (CPNPC) – esta última categoria, que se desenvolve a partir das células epiteliais, representa de 80% a 85% do total de casos de tumores pulmonares.
Estima-se que cerca de 3% a 5% dos pacientes com CPNPC apresentem alterações no gene ALK. Embora já esteja claro que essas alterações representam fatores-chave no desenvolvimento do tumor, suas causas ainda não estão totalmente esclarecidas. Sabe-se, no entanto, que os quadros de CPNPC com essa alteração costumam acometer um perfil de pacientes diferente do padrão geral dos tumores de pulmão: muitas vezes são diagnosticados em pessoas que nunca fumaram.
As estatísticas a respeito da sobrevida em pacientes com câncer de pulmão variam conforme o estadiamento da doença no momento do diagnóstico. Apesar de o prognóstico para o câncer de pulmão não ser otimista, com o avanço das pesquisas na área de oncologia, a exemplo da evolução dos tratamentos baseados em terapia-alvo, o combate à doença está mudando.
“Hoje, temos uma compreensão melhor das características de cada tipo de câncer de pulmão e podemos tratar a doença de forma mais personalizada. Lorlatinibe é um reflexo dos esforços destinados ao tratamento do câncer de pulmão positivo para ALK, que incluem uma série de desafios, como a resistência e propagação do tumor para o cérebro. Nesse sentido, o medicamento supre uma importante necessidade não atendida dos pacientes”, conclui Márjori.
Câncer de pulmão: não fumantes também correm risco 
Foto: Shutterstock
Fonte: Pfizer
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dietasdicas1 · 5 years ago
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Aprovada no Japão nova opção de tratamento para pacientes com câncer de pulmão
A Merck, empresa líder em ciência e tecnologia, anuncia que o Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão (MHLW) aprovou tepotinib para o tratamento de pacientes com câncer de pulmão de não pequenas células (CPNPC) irressecável, avançado ou recorrente com alterações skipping de MET éxon 14 (METex14). Tepotinib é administrado por via oral, 500mg uma vez ao dia, com dois comprimidos de 250mg. Esta é a primeira aprovação regulatória global de um inibidor oral de MET indicado para o tratamento de CPNPC avançado que possui alterações no gene MET. O tratamento recebeu anteriormente a designação SAKIGAKE (fast-track), além da designação de medicamento órfão pelo MHLW.
“Com tepotinib, temos o prazer de oferecer o primeiro inibidor de MET aprovado no Japão, e uma nova opção que pode mudar o curso do tratamento para câncer de pulmão de não pequenas células com alterações skipping de METex14”, disse Belén Garijo, CEO de Healthcare e Membro do Conselho Executivo da Merck.
Novo tratamento para o câncer de pulmão
A aprovação do tratamento no Japão é suportada por dados de 99 pacientes (incluindo 15 pacientes japoneses) com CPNPC com alterações de METex14 recrutados no estudo fase II de braço único em andamento, VISION. O objetivo primário, taxa de resposta objetiva avaliada por um Comitê de Revisão Independente (IRC), foi de 42,4% (IC 95%: 32,5, 52,8) em pacientes identificados por biópsia líquida (LBx) ou biópsia tecidual (TBx). A duração mediana da resposta baseada na avaliação independente foi de 12,4 meses para pacientes identificados com LBx (IC95%: 8,4 meses, não avaliável) e pacientes identificados com TBx (IC95%: 9,7 meses, NE). Em uma análise de segurança de 130 pacientes, tepotinib foi bem tolerado; os eventos adversos relacionados ao tratamento (TRAEs) mais frequentes de qualquer grau foram edema periférico (53,8%), náusea (23,8%) e diarreia (20,8%). TRAEs levaram à descontinuação permanente em 11 pacientes (8,5%).
“Identificar drivers oncogênicos para guiar o curso do tratamento de pacientes com câncer de pulmão é uma prática clínica recomendada; no entanto, anteriormente não havia nenhuma terapia aprovada direcionada especificamente às alterações de MET no CPNPC metastático”, disse o Dr. Hiroshi Sakai, diretor da Divisão de Oncologia Torácica do Saitama Cancer Center, Saitama, Japão. “Com a aprovação de tepotinib, agora temos uma nova opção de tratamento que atende a essa necessidade, oferecendo benefício clínico e duração da resposta com uma dosagem oral conveniente uma vez ao dia, representando um real progresso para pacientes com esse tipo agressivo de câncer de pulmão”.
Câncer de pulmão
O câncer de pulmão é o tipo mais comum de câncer em todo o mundo, com 2 milhões de casos diagnosticados anualmente, e é o segundo tipo mais comum no Brasil. Alterações da via de sinalização de MET são encontradas em vários tipos de câncer, incluindo 3% a 5% de casos de CPNPC, e correlacionam-se com o comportamento agressivo do tumor e com mau prognóstico clínico.
Descoberto internamente na Merck, tepotinib é um inibidor oral de MET desenhado para inibir a sinalização oncogênica deste receptor causada por alterações do gene MET, incluindo alterações skipping de METex14 e amplificações do gene MET, ou superexpressão da proteína MET. Em setembro de 2019, a US Food and Drug Administration (FDA) concedeu a Breakthrough Therapy Designation para tepotinib em pacientes com CPNPC metastático com alterações skipping de METex14 que progrediram após a terapia à base de platina. A Merck planeja submeter tepotinib para revisão regulatória junto ao FDA em 2020. Tepotinib também está sendo investigado no estudo INSIGHT 2 (NCT03940703) em combinação com o inibidor de tirosina quinase (TKI) osimertinibe, em CPNPC localmente avançado ou metastático com mutações do receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR) e amplificação de MET, que seja resistente ao tratamento prévio com um TKI anti-EGFR.
Com 2 milhões de casos diagnosticados anualmente, o câncer de pulmão (incluindo traqueia, brônquios e pulmão) é o tipo mais comum de câncer no mundo. Além disso, a doença é a principal causa de morte relacionada ao câncer, com 1,7 milhão de casos de morte em todo o mundo. Alterações da via de sinalização do MET, incluindo alterações skipping de MET éxon 14 (METex14) e amplificações de MET, ocorrem em 3% a 5% dos casos de CPNPC.
Sobre tepotinib
Tepotinib é aprovado no Japão para o tratamento de câncer de pulmão de não pequenas células (CPNPC) irressecável, avançado ou recorrente com alterações skipping de MET exon 14 (METex14). Tepotinib é um inibidor oral de MET desenhado para inibir a sinalização oncogênica do receptor MET causada por alterações do gene MET, incluindo alterações skipping METex14 e amplificações de MET ou superexpressão da proteína MET. Descoberto internamente na Merck, foi projetado para ter um mecanismo de ação altamente seletivo8, com o potencial de melhorar os resultados em tumores agressivos que têm mau prognóstico e apresentam essas alterações específicas. Tepotinib está atualmente sob investigação clínica para CPNPC e ainda não foi aprovado em nenhum mercado fora do Japão. A Merck está avaliando ativamente o potencial de investigar tepotinib em combinação com novas terapias e em outras indicações de tumores.
  Foto: Shutterstock
Fonte: Merck
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azveille · 6 years ago
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PDC*line Pharm a : feu vert pour un essai de phase I/II avec son vaccin contre le cancer du poumon non à petites cellules
PDC*line  Pharma  vient d’annoncer  que  l’Agence Fédérale  des Médicaments et des Produits de Santé belge (AFMPS), ainsi que le comité éthique désigné, ont autorisé le lancement d’un essai clinique de phase I/II avec le candidat vaccin anti-cancéreux PDC*lung01 dans l’indication du cancer du poumon non à petites cellules (CPNPC). Il s’agit d’un essai ouvert en escalade de doses.
Les objectifs de cet essai de phase I/II (PDC-LUNG-101) consistent à évaluer la sécurité, la tolérabilité, l’immunogénicité et l’activité clinique préliminaire du candidat médicament PDC*lung01,  associé ou  non  à  un  traitement par  anti-PD-1  dans le  CPNPC.  Au total,  66 patients  évaluables atteints  de  CPNPC et  porteurs  du HLA-A*02 : 01  seront  inclus dans l’étude. L’essai multicentrique sera lancé dans trois centres cliniques en Belgique à la mi-2019 puis dans six sites en France, sous réserve de l’autorisation des autorités françaises.
PDC*lung01 est une suspension cellulaire composée d’un mélange de sept principes actifs en proportion identique, chacun constitué de cellules dendritiques plasmacytoïdes (PDC*line) humaines irradiées chargées avec un peptide de synthèse différent restreint au sérotype HLA-A*02 : 01, dérivé d’antigènes tumoraux de cancer du poumon. PDC*line est une puissante cellule présentatrice d’antigènes, qui est capable d’amorcer et de stimuler des lymphocytes T CD8+ cytotoxiques spécifiques anti-tumoraux à partir du système immunitaire du patient.
Le candidat médicament PDC*lung01 est fabriqué par l’unité de thérapie cellulaire de l’EFS à Saint Ismier (Auvergne-Rhône-Alpes, France), une plateforme accréditée BPF partenaire de PDC*line Pharma. Le contrôle qualité et la libération des lots est assurée par le laboratoire BPF de PDC*line Pharma, situé au LabHotel du GIGA (Liège, Belgique).
« PDC*line Pharma  a  développé une  immunothérapie  innovante et  puissante  qui semble particulièrement adaptée  au  traitement des  patients  atteints de  CPNPC »,  indique Johan Vansteenkiste, Professeur en  Médecine  Interne à  l’Université  Catholique de  Leuven (KULeuven),  en Belgique, chef de clinique à l’unité  d’oncologie  des voies  respiratoires  de l’hôpital universitaire  de la KU Leuven et de son unité d’essais  cliniques et  investigateur principal global de l’étude PDC-LUNG-101.
« Le lancement de cet essai clinique avec notre principal candidat vaccin anti-cancéreux est une étape  majeure  pour PDC*line  Pharma.  Cela montre,  de  la part  des  autorités réglementaires,  une vraie reconnaissance  de  la qualité des  données  rassemblées par  notre équipe et par nos partenaires », ajoute Eric Halioua, PDG de PDC*line Pharma.
Source : My Pharma Editions, le 7 mai 20
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azveille · 6 years ago
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Pfizer : AMM européenne pour Vizimpro® dans le traitement du cancer du poumon
Pfizer a annoncé que la Commission Européenne a octroyé une AMM à Vizimpro® (dacomitinib) 45 mg en monothérapie pour le traitement de première ligne des patients adultes atteints d’un cancer du poumon non à petites cellules (CPNPC) localement avancé ou métastatique avec mutations activatrices du récepteur du facteur de croissance épidermique (EGFR). « Le cancer du poumon demeure la principale cause de décès dus au cancer dans le monde1. Malgré les progrès réalisés dans les thérapies ciblées, la prise en charge des mécanismes de résistance au traitement du cancer du poumon non à petites cellules avec mutation par EGFR demeure un réel challenge », déclare Sandrine Benaroche, Directrice de la division oncologie France. « L’autorisation de mise sur le marché de VIZIMPRO, qui a démontré une amélioration de plus de cinq mois de la survie sans progression par rapport à un traitement existant dans un essai clinique de phase 3, offre une nouvelle option aux patients atteints d’un cancer du poumon non à petites cellules avec mutation EGFR et renforce l’engagement continu de Pfizer à répondre aux besoins des milliers de patients européens concernés par cette maladie »2. « Les patients atteints d’un cancer du poumon non à petites cellules avec mutations de l’EGFR, ont besoin davantage d’options thérapeutiques. Cette AMM est une étape importante pour proposer aux patients français une nouvelle option thérapeutique de première ligne », ajoute le Dr Jérôme Krulik, Directeur médical oncologie France. « Le développement de Vizimpro est le résultat de l’investissement de Pfizer dans le développement de traitements ciblés et personnalisés qui améliorent la prise en charge des patients ». Le cancer du poumon non à petites cellules (CPNPC) Le cancer du poumon est le cancer le plus fréquent au monde, avec plus de deux millions de nouveaux cas diagnostiqués en 2018.3 Environ 85 % de tous les cancers du poumon sont identifiés comme étant non à petites cellules et environ 68 % de ces cancers sont métastatiques ou avancés au moment du diagnostic.4 En 2017, au niveau des plateformes hospitalières de génétique moléculaire de l’INCA, une recherche de mutations activatrices d’EGFR a été réalisée pour 28 151 patients, dont près de 13 % de cas revenus positifs à une mutation activatrice de l’EGFR.5 L’EGFR est une protéine qui favorise la croissance et la division des cellules. Lorsque le gène EGFR est muté, il peut provoquer une hyperactivité de la protéine, entraînant la formation de cellules cancéreuses. Globalement, des mutations de l’EGFR peuvent se produire dans 10 à 35 % des CBNPC et les mutations activatrices les plus fréquentes sont la délétion de l’exon 19 et substitution L858R de l’exon 21 de l’EGFR, qui représentent à elles deux plus de 80 % des mutations activatrices connues de l’EGFR. La maladie est associée à de faibles taux de survie et la progression de la maladie reste un défi. 6,7 Vizimpro® (dacomitinib) indiqué en 1ère ligne dans le CPNPC localement avancé ou métastatique avec mutations activatrices de l’EGFR L’autorisation de mise sur le marché (AMM) de Vizimpro s’est basée sur les résultats de l’étude ARCHER 1050, une étude de phase III, randomisée, multicentrique, internationale, en ouvert, conduite chez des patients atteints d’un CPNPC localement avancé non éligibles au traitement curatif par chirurgie ou par radiothérapie ou métastatique porteur d’une délétion de l’exon 19 et substitution L858R de l’exon 21 de l’EGFR, avec un indice de performance de l’Eastern Cooperative Oncology Group (ECOG) de 0 ou 1, non précédemment traités pour maladie métastatique ou récidivante et avec un intervalle de 12 mois de rémission après la fin du traitement systémique. Au total, 452 patients ont été randomisés en 2 bras parallèles pour recevoir soit Vizimpro 45 mg (n = 227) ou géfitinib 250 mg (n = 225). Le critère d’évaluation principal était la survie sans progression (PFS), déterminée en aveugle par un comité de revue radiologique centralisé indépendant (Independent Radiology Central, IRC). Les principaux critères d’évaluation secondaires comprenaient la PFS évaluée par les investigateurs, le taux de réponse objective (TRO), la durée de la réponse (DR) et la survie globale (SG). Une amélioration statistiquement significative de la PFS, telle que déterminée par l’IRC a été démontrée chez les patients randomisés dans le groupe VIZIMPRO versus groupe actif de comparaison avec une PFS médiane de 14,7 mois (IC 95 % : 11,1, 16,6) dans le groupe dacomitinib. « Au cours des deux dernières décennies, les thérapies ciblées sont devenues les standards thérapeutiques pour les patients atteints d’un cancer du poumon non à petites cellules avec mutation de l’EGFR », explique le Dr Jérôme Krulik, Directeur médical oncologie France. « Dans l’étude ARCHER 1050, l’amélioration de la survie sans progression avec VIZIMPRO par rapport au traitement de référence de première génération est significative. Je suis heureux de la mise à disposition en France de cette nouvelle solution thérapeutique pour les patients atteints d’un cancer du poumon non à petites cellules ». Les résultats de survie globale (SG) de l’analyse finale (date limite des données du 17 février 2017), ont été observés dans 48,7 % des évènements atteints, ont révélé un gain de 7,3 mois de SG médiane chez les patients traités par VIZIMPRO versus groupe actif de comparaison. Toutefois, la valeur statistique de l’amélioration de la SG n’a pu être évaluée expressément, car les paramètres secondaires de l’étude ont été testés par ordre décroissant d’importance perçue et ont cessé lorsqu’aucune signification statistique additionnelle du TRO a été atteinte. Parmi les 227 patients atteints de CPNPC métastatique avec mutation de l’EGFR qui ont reçu VIZIMPRO dans ARCHER 1050, les effets indésirables les plus fréquents (≥ 20 %) chez les patients sous dacomitinib ont été les suivants : diarrhée (88,6 %), rash (79,2 %), stomatite (71,8 %), atteinte unguéale (65,5 %), sécheresse cutanée (33,3 %), perte d’appétit (31,8 %), conjonctivite (24,7 %), perte de poids (24,3 %), alopécie (23,1 %), prurit (22,4 %), augmentations des transaminases (22,0 %) et nausées (20,4 %). Des effets indésirables graves ont été rapportés chez 6,7 % des patients traités par dacomitinib. Les effets indésirables graves les plus fréquemment (≥ 1 %) rapportés chez les patients sous dacomitinib ont été les suivants : diarrhée (2,0 %), maladie pulmonaire interstitielle (1,2 %), rash (1,2 %) et perte d’appétit (1,2 %). Des effets indésirables ayant nécessité une diminution posologique ont été rapportés chez 52,2 % des patients traités par dacomitinib. Les raisons les plus fréquemment rapportées (> 5 %) pour expliquer les diminutions posologiques en raison d’effets indésirables chez les patients sous dacomitinib ont été les suivantes : rash (32,2 %), atteinte unguéale (16,5 %) et diarrhée (7,5 %).
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azveille · 6 years ago
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Cancer du poumon : allongement décisif de la survie si une thérapie ciblée est  possible
L’avènement des thérapies ciblées a complètement transformé le pronostic du cancer du poumon non à petites cellules avec un réarrangement du gène ALK, et ce même s’il est métastasé (stade IV). Une maladie qui tend à devenir chronique.
Chez les malades souffrant d’un cancer du poumon non à petites cellules (CPNPC ) au stade métastasé (stade IV) avec un réarrangement du gène ALK (ALK +), la survie globale médiane est désormais de 6,8 ans. Un changement radical pour cette population de malades traités à l'Université du Colorado entre 2009 et 2017 : au lieu de seulement 2% des patients en vie 5 ans après le diagnostic, 50% des patients étaient en vie 6,8 ans après le diagnostic. Ce sont les résultats d’une étude du Centre de cancérologie de l’Université du Colorado publiée dans le Journal of Thoracic Oncology. Le facteur le plus prédictif de la survie plus courte était le nombre d'organes porteurs de métastases au moment du diagnostic. Une étude en vraie vie Parmi les 110 malades de l’étude, avec un âge médian de 53 ans, 83% n’avaient jamais fumé. Presque tous ces patients avaient initialement été traités avec le 1 er inhibiteur d’ALK, le crizotinib, qui avait obtenu l'approbation de la FDA en août 2011, mais qui était auparavant disponible au Colorado et dans d'autres centres médicaux universitaires dans le cadre d'essais cliniques. Lorsque les patients de l'étude en cours ont eu des signes d'aggravation de leur maladie sous crizotinib (échappement), 78% ont été mis sous un inhibiteur d'ALK de nouvelle génération, le brigatinib, l'alectinib ou le céritinib. Ce que cette étude montre donc, c'est qu'avec le développement des nouvelles thérapies ciblées pour le cancer du poumon ALK-positif, même les malades qui ont des métastases cérébrales peuvent être en rémission pendant de très nombreuses années. Intérêt des nouveaux inhibiteurs d’ALK De nombreuses études ont rapporté une survie globale plus courte chez les patients ALK + CPNPC de stade IV sous crizotinib. Ces études ont eu des résultats de survie plus mauvais, en grande partie à cause d'un pourcentage plus faible de patients recevant les inhibiteurs d'ALK de nouvelle génération, même après progression sous crizotinib. L'utilisation de chimiothérapies à base de pemetrexed dans le cancer du poumon ALK + a également influé sur la survie. A l’hôpital de l’Université du Colorado, en plus d’une thérapie ciblée avec des inhibiteurs d’ALK, les patients reçoivent une chimiothérapie (et parfois une radiothérapie). Cependant, il existe de nombreuses chimiothérapies, et on ignore souvent quelles chimiothérapies spécifiques ont le plus de succès. Selon une étude menée en 2011 par le même centre, le pemetrexed serait particulièrement efficace contre la forme ALK + de la maladie. Efficacité sur les métastases cérébrales Fait intéressant, l’existence de métastases cérébrales au moment du diagnostic n’a pas été associé à une survie plus courte. Un grand nombre des nouveaux inhibiteurs d'ALK développés après le crizotinib pénètrent très bien dans le cerveau et y fonctionnent de manière similaire par rapport au reste du corps. L’équipe du Colorado a mis en place une surveillance systématique par imagerie cérébrale des malades sous crizotinib. Au lieu d’attendre les symptômes pour les traiter, les chercheurs dépistent les métastases cérébrales à un stade infraclinique, ce qui permet de recourir à un nouvel inhibiteur d’ALK à un stade très précoce des métastases cérébrales.
Révolution thérapeutique
« Une survie de 6,8 ans est l'une des plus longues survies médianes jamais rapportées pour une sous-population de CPNPC ALK+ avec une maladie de stade IV », a déclaré José Pacheco, premier auteur de l’étude. « Cela montre l'intérêt des thérapies ciblées, et en particulier celles de nouvelle génération sur la survie de nombreux malades. Et je pense que cela suggère que, désormais, pour certains types de CPNPC, il peut s'agir davantage d'une maladie chronique que d'une maladie en phase terminale. » Selon le National Cancer Institute (Etats-Unis), les patients chez lesquels un cancer du poumon non à petites cellules avait été diagnostiqué entre 1995 et 2001 avaient 15% de chances d'être en vie 5 ans plus tard. Pour les malades atteints d'une maladie de stade IV, c’est-à-dire métastasée, cette survie à 5 ans tombait à 2%.
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