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#cotas raciais
aheidrich2112 · 9 months
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Professor Negro
Esses dias assisti a uma comédia com meu filho, Animal, que está passando na Netflix e então aqui vai um spoiler brabo pra vcs que se não quiserem saber do que se trata, nem leiam até o fim. Trata-se de um sujeito que trabalha como arquivista e sonha em ser policial como seu falecido pai, a personagem Marvin Mange interpretado pelo ator Rob Scheneider é um típico fracassado da sociedade…
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clacouto · 10 months
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A questão racial no Brasil: há o que celebrar? | com Luiz Augusto Campos | 203
Em 20 de novembro o Brasil celebra nacionalmente o Dia da Consciência Negra. No país que mais tardiamente aboliu a escravidão, onde desigualdades raciais são abissais, tanto econômica como socialmente e nos direitos humanos, há o que celebrar? Devemos ser otimistas ou pessimistas? Nos últimos anos, diversas políticas têm sido adotadas para mitigar o problema. É o caso das cotas raciais no ensino…
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multiplasidentidades · 3 months
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Atletas trans têm vantagem?
Texto revisado e ampliado por Aloi.
A recente controvérsia em torno da participação de atletas transgêneros em competições esportivas tem sido permeada por um fervor quase religioso em torno de pretensas evidências científicas. Contudo, um olhar mais atento revela que muitas das alegações contrárias são tanto cientificamente insustentáveis quanto impregnadas de discissexismo* velado.
* Discissexismo (diadismo + cissexismo) refere-se a discriminação contra pessoas que não se encaixam nas categorias normativas de sexo e de gênero, abrangendo tanto pessoas intersexo quanto transgênero.
Primeiro, vamos abordar o cerne da questão: a suposta vantagem desproporcional que atletas transgêneros teriam sobre cisgêneros. A narrativa dominante sugere que a transição hormonal de gênero, especialmente de homem para mulher, confere vantagens físicas injustas devido a fatores como a densidade óssea e muscular remanescente da puberdade.
No entanto, essas afirmações frequentemente ignoram nuances críticas. Por exemplo, estudos mostram que após um ano de terapia hormonal, mulheres transgênero apresentam uma diminuição significativa nos níveis de testosterona, redução na massa muscular e perda de força comparável às mulheres cisgênero. É importante notar que muitas organizações esportivas exigem que mulheres transgênero mantenham níveis de testosterona abaixo de um certo limite, que frequentemente é inferior ao permitido para mulheres cisgênero. A ciência, em sua complexidade, raramente suporta as simplificações que muites opositories parecem adorar.
Um exemplo claro pode ser visto na nadadora transgênero Lia Thomas, cuja participação em competições universitárias nos Estados Unidos provocou intensos debates. Embora ela tenha vencido algumas provas, também perdeu muitas outras para suas colegas cisgênero, demonstrando que não há uma superioridade automática apenas por ser uma pessoa trans.
No entanto, vale ressaltar que a perda em algumas competições não elimina a possibilidade de vantagens em outras circunstâncias, similarmente ao debate sobre cotas raciais, onde indivíduos de grupos favorecidos podem não ter sucesso individualmente, mas ainda assim se beneficiam de um sistema desigual. Além disso, muites que defendem a injustiça da participação de trans nos esportes frequentemente comparam o desempenho de mulheres cisgênero com homens cisgênero, como se isso refletisse as diferenças entre mulheres trans e cisgênero, o que é uma comparação inadequada e simplista.
Mas não é apenas a simplificação científica que desmorona sob análise crítica. Há também a persistência de um discissexismo arraigado. Aquelus que vociferam contra a inclusão de atletas trans muitas vezes partem da premissa de que a experiência de ser cisgênero e perissexo é a única válida ou "natural". Isso desconsidera a legitimidade e as realidades vividas das pessoas transgênero, reduzindo suas existências a meros incômodos para um sistema cissexista e binário que não mais representa a diversidade humana. Essas mesmas pessoas frequentemente ignoram a justiça esportiva em outros contextos e se posicionam contra a inclusão trans em diversas esferas, como o uso de banheiros públicos.
Outro exemplo é o caso de Laurel Hubbard, uma levantadora de peso transgênero que competiu nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. Apesar da grande polêmica em torno de sua participação, Hubbard não conseguiu uma medalha. Sua presença, longe de dominar a competição, serviu para mostrar que a equidade é muito mais complexa do que simples níveis de testosterona podem sugerir.
Certos esportes, como o levantamento de peso, atletismo e natação, parecem estar no centro das discussões. Isso ocorre porque são áreas onde a força e a resistência física desempenham papéis cruciais. No entanto, outros esportes, como tiro com arco, golfe e xadrez, não recebem o mesmo nível de escrutínio, apesar de também terem atletas trans competindo. A seletividade dessa indignação revela que os argumentos não são apenas sobre "justiça esportiva", mas sobre manter uma ordem social que exclui identidades dissidentes. Embora esportes como xadrez e e-sports também possam sofrer críticas, a intensidade e a frequência desses ataques são menores.
Pessoas contrárias à inclusão de atletas transgênero clamam por justiça e igualdade, mas muitas vezes baseiam seus argumentos em noções de “pureza” esportiva que são, na verdade, máscaras para preconceitos mais profundos. A insinuação de que mulheres trans não pertencem ao mesmo espaço competitivo que mulheres cisgênero não é apenas uma falácia científica, mas também uma postura moralmente falida.
No entanto, é crucial reconhecer que as divisões nos esportes, tal como estão estruturadas atualmente, são perissexistas e cissexistas. Essas divisões não consideram a diversidade de corpos e identidades que existem além do binário de gênero, marginalizando tanto pessoas intersexo quanto transgênero. A questão é complexa e não há soluções fáceis, mas a busca por uma maior inclusão e justiça deve reconhecer e tentar acomodar essa diversidade, ao invés de reforçar estruturas discriminatórias.
Além disso, é importante notar que diferenças de desempenho não são exclusivas da presença de atletas trans. Existem muitas outras formas de variação biológica que beneficiam algumes atletas. Por exemplo, pessoas que vivem em altitudes elevadas desenvolvem uma maior capacidade aeróbica devido à adaptação a menores níveis de oxigênio, algo que pode representar uma vantagem em esportes de resistência. Essas desigualdades naturais são amplamente aceitas e não geram a mesma indignação, revelando uma seletividade nos argumentos contra atletas trans.
No fim, as inconsistências da oposição são tão flagrantes quanto uma maratona com uma única corredora: a linha de chegada já está determinada. Se a intenção é realmente promover um campo de jogo nivelado, é crucial reconhecer e desafiar as estruturas de poder e preconceito que atualmente governam o esporte. Porque, na verdade, o que está em jogo não é apenas a integridade das competições, mas a dignidade e os direitos fundamentais de todes es atletas. E isso, adorades opositories, é uma verdade que nenhuma pseudociência poderá refutar.
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COTAS RACIAIS NO BRASIL
Oque são? As cotas raciais são reservas para grupos étnico-raciais, como as populações negras e indígenas, que sofreram um processo de exclusão através da História do Brasil.
Objetivo
Racismo e cotas
As cotas raciais têm como objetivo compensar os graves níveis de desigualdade no acesso a oportunidades criados pelo racismo. No Brasil, a população negra ganha 42% a menos do que a população branca; os negros representam 64% do total de desempregados; 76% das pessoas mais pobres do país são negras. No país campeão em número absoluto de homicídios, um jovem negro é assassinado a cada 23 minutos; a polícia mata três vezes mais negros do que brancos.
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drrafaelcm · 1 day
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Publicado acórdão de ADPF sobre cotas raciais na UnB
Foi publicado nesta segunda-feira (20) o acórdão do julgamento sobre a política de instituição de cotas raciais pela Universidade de Brasília (Unb), tema analisado pelo STF na ADPF 186. Continue reading Publicado acórdão de ADPF sobre cotas raciais na UnB
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blogoslibertarios · 1 month
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Senado aprova proposta que perdoa multas de partidos políticos
Reprodução   O Senado Federal aprovou nesta quinta-feira (15), em dois turnos, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece novas regras para os partidos políticos na aplicação de recursos destinados às cotas raciais em candidaturas. A chamada PEC da Anistia (9/2023) também perdoa os débitos dos partidos que descumpriram a aplicação mínima de recursos em candidaturas de pretos e…
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f5noticias · 1 month
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Senado aprova PEC que perdoa multas de partidos políticos
O Senado Federal aprovou nesta quinta-feira (15), em dois turnos, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece novas regras para os partidos políticos na aplicação de recursos destinados às cotas raciais em candidaturas. A chamada PEC da Anistia (9/2023) também perdoa os débitos dos partidos que descumpriram a aplicação mínima de recursos em candidaturas de pretos e pardos nas…
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ocombatenterondonia · 1 month
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CCJ do Senado aprova PEC que pode reduzir verba para candidatos negros
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, nesta quarta-feira (14), em Brasília, a chamada PEC da Anistia (9/2023). Ela reduz a verba obrigatória que os partidos devem transferir aos candidatos pretos e pardos e transfere para as próximas eleições os recursos não gastos com as cotas raciais nos pleitos anteriores, além de permitir uma renegociação de dívidas tributárias das…
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noticiasfortalce · 2 months
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Secult Ceará abre credenciamento para agentes culturais que buscam acessar os editais de fomento por meio da política de cotas raciais http://dlvr.it/TBZ7Lq
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ocombatente · 2 months
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Rondônia: Mais Médicos amplia atendimento em 28 municípios do estado
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Programa Nacional inclui 47 novas vagas, reservando oportunidades para pessoas com deficiência e grupos étnico-raciais Rondônia receberá reforço na saúde pública com a abertura de 47 novas vagas no Programa Mais Médicos, distribuídas estrategicamente entre 28 municípios. Esta medida integra um esforço nacional para fortalecer o atendimento médico em regiões prioritárias. Pela primeira vez, o governo federal adotou um modelo inclusivo ao reservar vagas para pessoas com deficiência e grupos étnico-raciais, como negros, quilombolas e indígenas. Com o acréscimo desses profissionais na rede pública de saúde, mais de 10,6 milhões de brasileiros serão beneficiados diretamente, resultando em melhorias significativas na qualidade do atendimento e na cobertura médica em todo o país. “O Mais Médicos é uma realidade e faz a diferença. Quando assumimos o governo, havia apenas 12 mil médicos. Com este edital, retomamos nossa meta de alcançar 28 mil médicos", celebrou a ministra da Saúde, Nísia Trindade. "Pela primeira vez, o edital segue a política de cotas aprovada em lei, uma prioridade do governo federal. Cumprimos, assim, nossa visão de inclusão, e por isso estou muito feliz em fazer este anúncio", acrescentou a ministra durante agenda com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no município de Salvador, Bahia, na última segunda-feira (1º). Com a publicação do novo edital para preenchimento das vagas, o Ministério da Saúde vai enviar médicos para regiões prioritárias e de vulnerabilidade social. O primeiro atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS), realizado nas Unidades Básicas de Saúde, é responsável pelo acompanhamento da situação de saúde da população, prevenção e redução de agravos. Preencher os vazios assistenciais que, desde 2018, deixaram de ser atendidos, é uma forma de resgatar o direito e o acesso da população à saúde. Será concedida bolsa-formação de R$ 14.058/mês, que poderá ser paga pelo prazo de 48 meses. Os percentuais das vagas válidas no novo edital obedecerão às exigências de cotas para concursos públicos o qual prevê o mínimo de 20% de cotas étnico-raciais, e a lei de cotas para PCD, com o mínimo de 9%. Entenda o edital do Mais Médicos Para os grupos étnico-raciais, serão ofertados 20% das vagas, priorizadas da seguinte forma: - para municípios que têm 2 vagas: 50% - para municípios que têm entre 3 a 10 vagas: 20% - para municípios que têm mais de 10 vagas: 20% Podem participar da seleção profissionais brasileiros, brasileiros formados no exterior ou estrangeiros, que continuarão atuando com Registro do Ministério da Saúde (RMS). Os médicos brasileiros formados no Brasil continuam a ter preferência na seleção. Desde 2023, com a retomada do Mais Médicos, o governo federal implementou melhorias no modelo do programa, onde os profissionais contam com oportunidades de especialização e mestrado por meio da Estratégia Nacional de Formação de Especialistas para a Saúde, que integra os programas de formação, provimento e educação pelo trabalho no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Acesse o Edital de Chamamento Público nº 04/2024 Acesse o quadro de vagas disponíveis Ministério da Saúde Read the full article
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schoje · 2 months
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Apesar de ter um dos principais programas de inclusão social, o PAB (Programa Antonieta de Barros), que neste ano completou 17 anos e ofereceu oportunidade a mais de 500 jovens em condições de vulnerabilidade social, por sua condição de moradia e de gênero, a Assembleia Legislativa ainda tem poucos negros no quadro de funcionários efetivos. Dos 265 concursados no Parlamento, apenas quatro são negros e eles defendem a adoção de cotas no próximo concurso público. “Nós somos referência para uma população minoritária no estado, mas é preciso destacar que é possível ocupar este espaço, é só questão de oportunidade”, avalia Jussiê Chaves, 36 anos, coordenador de compras do Parlamento. Além de Jussiê, que passou no concurso realizado em 2010, atua na Alesc a analista legislativa Marilu Lima, 59, que desde 1982 já passou por vários departamentos e atualmente está na Gerência Cultural, Juliana Cristina da Cruz, 38, ingressa em 2010 e desde 2013 atua como analista técnica na Controladoria Geral da Casa, e a analista legislativa Silvia Regina Silveira da Rosa, que está trabalhando em home office. No mês da Consciência Negra, eles apresentam a demanda de adoção de cotas raciais para ampliar esse número na Alesc. “A gente percebe o compromisso do Parlamento catarinense de oferecer esta oportunidade e a implementação do PAB, uma política pública importante de inclusão social”, salienta Marilu, que foi uma das precursoras na implantação do programa. Eles observam que apesar de serem poucos efetivos não há números concretos de quantos terceirizados ou comissionados negros atuam na Casa. “É importante a nossa representatividade, para mostrar que é possível um negro atuar no Parlamento. Somos poucos, mas estamos ocupando este espaço que historicamente não era destinado aos negros. O trabalho do PAB estabeleceu avanços, mas a valorização da representatividade deve ocorrer coma adoção de cotas para negros nos concursos públicos”, diz Jussiê. O próximo concurso da Alesc estava previsto para ocorrer no ano passado, mas devido à pandemia de Covid-19 foi adiado e há previsão de que possa ocorrer em 2022. Os efetivos negros da Alesc lembram que já há uma legislação federal para cotas raciais em concursos, mas que está para vencer, necessitando de uma prorrogação. Também há estados que já sancionaram leis neste sentido. Juliana salienta que o que falta para maior valorização dos negros no mercado de trabalho é a oportunidade. “Nós somos capazes. É possível chegar aqui.” Ela lembra que antes mesmo de fazer o concurso vinha na Alesc para estudar na biblioteca local, onde ficou sabendo do concurso. “As cotas para negros têm este papel de ampliar expectativa.” A servidora lembra que a maioria da população de baixa renda brasileira é de negros e que há um abismo social. Marilu destaca ainda que o Parlamento catarinense é referência histórica por ter tido a primeira mulher negra a ser eleita no país, Antonieta de Barros em 1934, mas também a participação do deputado suplente, Sandro Silva, que em 2012 ficou por um período de seis meses na Casa. “Precisamos ampliar a nossa participação, a representatividade dos negros, por isso uma política afirmativa com a adoção de cotas é importante.” Os três são unanimes em dizer que ainda há racismo na sociedade, mesmo que discreto. “É um fato, independe da nossa roupa, de nossa ascensão social, do nosso carro ou casa, a cor de pele não se esconde”, observa Jussiê. As desigualdades raciais no Brasil são gritantes. Apesar de mais da metade dos habitantes do país ser negra – 54% da população, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estática (IBGE) – são os brancos que ocupam as maiores parcelas nos índices econômicos e sociais. Nos últimos anos, houve importantes avanços que diminuíram as diferenças em diferentes áreas. O percentual de negros no nível superior mais que dobrou entre 2005 e 2015, de acordo com o IBGEFonte: Agência ALESC
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palavradigital-blog · 2 months
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Câmara aprova PEC que perdoa multas e cotas raciais de partidos
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (11), em dois turnos de votação, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para permitir o refinanciamento de dívidas tributárias de partidos políticos e de suas fundações, dos últimos cinco anos, com isenção total de multas e juros acumulados sobre os débitos originais, que passariam a ser corrigidos pela inflação acumulada.  O texto, que é…
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hellderdias · 3 months
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Esse editorial, faz parte da capa “Somos Notáveis!” da Revista Raça , antes “Raça Brasil”
a mesma revista, que tive a sorte de enxergar (na capa @isabel Filards e João Gomes), dentro de ônibus lotado, na Avenida Bonocô, na capital baiana (Salvador) em outubro de 1997.
Eu não imaginava que esta revista , Raça Brasil seria um divisor de águas e causaria uma transformação, uma revolução na minha vida e na vida da minha irmã Raineldes Dias, minha top model e fonte de inspiração na vida e na minha carreira profissional.
O convite para ser capa da Revista Raça Brasil, se deu, devido ao fato da minha trajetória de trabalho com a @hdamodels, que nesta altura, já passava dos sete anos de existência, no mercado publicitário, sendo atuantes e mostrandao mercado da moda e da beleza brasileira, que estávamos ali, para fazer a diferença, somar , crescer, fazer e acontecer no “mundinho fashion “. Foi então que a jornalista Sonia Nascimento apresentou ao Redator Chefe André Rezende da Raça Brasil, a história do cara mais comentado, pela imprensa especializada e de outros seguimentos Helder Dias, o cara que bateu de frente com os fashionistas da época, a organização da SPFW e junto com o Frei Davi, conseguiram as cotas raciais na moda, através do Ministério Público de São Paulo, que bateu o martelo e obrigou a direção da Semana de Moda de São Paulo, através do Termo de Conduta, (TAC), a incluir 10% de modelos negros, em todos os desfiles da temporada de moda, naquela e nas futuras edições, com risco de sofrer multas diárias da justiça.
Foi assim que HD e a modelo Juliana Nepomuceno, do casting (a convite do empresário e seu agente), foram capa da revista, RB, dirigida à população negra, através da moda e beleza.
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noticiasauto2 · 3 months
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Ex-BBB Matteus esclarece uso de cotas raciais para ingresso na universidade - Terra
http://dlvr.it/T8Pd1q
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brasilsa · 5 months
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drrafaelcm · 25 days
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Rede questiona anistia de multas a partidos que descumpriram cotas raciais e de mulheres
Segundo o partido, as novas regras representam retrocesso nas políticas afirmativas para aumentar a participação de mulheres e pessoas negras na política. Continue reading Rede questiona anistia de multas a partidos que descumpriram cotas raciais e de mulheres
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