#corte das corujas
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comicchannel · 5 months ago
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arktoib · 6 months ago
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ও⠀⠀⠀POV⠀⠀⠀:⠀⠀⠀ilha de circe & fechamento da fenda⠀⠀⠀!
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⸻⠀⠀⠀there's no morning glory, it was war, it wasn't fair ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀and we will never go back
toda glória de uma batalha é em vão se você perde seu melhor soldado. por mais que perdas sejam necessárias, só o fato de existir essa sentença, já mostra a injustiça implícita.
** a leitura a seguir aborda temas como automutilação (ish?), sangue, alucinações e desmaio. caso seja sensível à qualquer um dos tópicos, a leitura é desencorajada e, até mesmo, não indicada.
antonia conhecia o processo. não era a primeira vez, talvez não fosse a última. todos juntos na enfermaria, os conselheiros fazendo a contagem, os enfermeiros fazendo a verificação dos feridos e suas gravidades. era o padrão. e ela segurava uma gaze com de soro, passava no corte pequeno corte em seu braço. não se recordava quando havia ganhado a mais nova cicatriz, mas podia jurar que fora na confusão de levar todos para o mais longe da fenda, quando ela começou a fechar.
de cabeça baixa, sua única função era terminar o curativo e seguir para seu chalé. eles tinham vencido, afinal, a fenda estava fechada e mesmo que um número considerável de campistas tivesse acreditado nos monstros, eram ferimentos que poderiam ser curados. ao menos era o que sua mente repetia constantemente, como um mantra. os burburinhos chamaram sua atenção, ninguém estava sendo discreto, afinal. buscou algumas palavras soltas. sumidos. caídos. desaparecidos. levantou-se da maca, indo em direção ao grupo.⠀⠀"⠀⠀... estão dizendo que foi o preço que pagamos por tentar fechar a fenda.⠀⠀"⠀⠀quem havia caído? saiu correndo em disparada para onde havia maior concentração de campistas, buscando apenas alguma coisa que indicasse que seus amigos estavam ali. a única que não encontrou fora melis. os filhos de hermes também pareciam perdidos.
não, ela não podia ter caído. antonia lembrava-se claramente de ter gritado para ela sair, quando começaram a fechar a tenda. como...? por que ela havia ficado? tentou se lembrar da última vez que a viu em meio a toda aquela confusão, mas estava ocupada puxando uma das irmãs mais nova pelo braço. se ela havia caído, para onde tinha ido? para onde todos aqueles campistas tinham ido? hades podia fazer alguma coisa contra?
se dera de conta que estava em outro lugar somente quando a única coisa a sua frente era o extremo breu. o cheiro familiar de alecrim preencheu o seu nariz, estava em casa. o chalé seis nunca esteve em completo silêncio como agora. a única coisa que ouvia era os soluços entrecortados com o pulmão fazendo um esforço triplicado para que antonia pudesse respirar. era mais uma crise, dessa vez, com motivo. o medo consumia cada centímetro seu, passando pela pele, músculos, nervos e tendões e se agarrando firme a seus ossos.
como sua mente não lhe pertencia mais, os vislumbres de melis eram como gasolina em uma fogueira. antonia não era do tipo que possuía o ódio intrínseco, mas o medo... esse era o que regia cada uma de suas escolhas. sempre cautelosa, ponderadora, sabia o que era melhor depois de muita analise. ali, no escuro, liberou algo que nunca antes teve coragem. o canto que havia levado anos para construir, fora desfeito em minutos. começou levando tudo a baixo, os cerâmicas, os vidros, as decorações, tudo eram cascalhos quebrados. as fotos rasgadas, as luzinhas de coruja na parede destruídas.
de joelhos, com as mãos juntas, antonia nunca demonstrou tanta crença como naquele momento.⠀⠀"⠀⠀por favor, eu imploro. a melis não. eu faço qualquer coisa, qualquer coisa mesmo. qualquer um que esteja me ouvindo, por favor.⠀⠀"⠀⠀as súplicas eram misturadas com um choro baixinho. qualquer um que visse antonia daquele jeito não a reconheceria. o desespero era tamanho que não sabia o que prometer para os deuses.⠀⠀"⠀⠀eu serei sua soldado mais fiel, mas por favor, salve a melis.⠀⠀"⠀⠀e não estava falando em vão. ela serviria ao deus que primeiro atendesse sua prece.
para provar que estava falando sério, juntou em um montinho os cacos de vidro e demais que estavam espalhados, colocou na beira da cama. levantou as calças e com os joelhos, se pôs em uma posição que não ficava há muito tempo. não acreditava no deus católico, mas na itália, sempre vira as pessoas pedindo algo, elas estavam de joelhos. juntou a mão uma por cima da outra e fechou os olhos. sentiu a ponta do material quebrado entrar em sua pele e o sangue escorrer pelos joelhos, canela e parar perto do tornozelo. quanto mais pedia, mais força fazia e mais fundo os cacos entravam.
sentou-se sobre os calcanhares. não sabia quanto tempo havia se passado desde que implorava, mas a imagem de melis no mesmo labirinto a sufocava. ela, novamente, não havia conseguido salvar quem de fato importava. sucumbiu ao desejo de salvar à todos, que ficou sem uma das pessoas que mais se importava. ela realmente estava vendo melis ou sua mente estava sendo traiçoeira o suficiente para uma despedida cordial entre elas? a voz ao fundo a chamando parecia trazer baptista de volta. virou sua cabeça, reconhecendo a voz de ian no breu.
mas não houve qualquer resposta de sua parte, com seu corpo cansado caindo no chão do chalé.
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mencionados: @melisezgin @sonofthelightning
@silencehq @hefestotv
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calymuses · 3 months ago
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⸤ 🐺🦇 ⸣ ⸻ SILENCE SPEAKS LOUDER THAN WORDS
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TASK 2: O APANHADOR DE MEDOS
Tymotheos Corvinus não tinha medo da morte.
O único olho bom enxergava com clareza os flocos de neve caindo do céu suavemente. Flutuando ao sabor de uma brisa gélida que o corpo tinha parado de perceber. Rodopiando, mudando a trajetória, criando seus próprios caminhos. Era bonito, de certa forma. Acompanhar seus efêmeros momentos de brilho antes de se juntarem aos outros, milhares de outros, que tentavam esconder o brilho vermelho do sangue. Espalhando ao redor do que parecia ser o corpo.
Meio lobo, meio humano. Incitado e provocado, e arrancado, do estado calmo para a transformação lupina. O licantropo tinha segurado suas vozes internas ao máximo, rugido no lugar de palavras, tentado arrancar pedaços de quem chegava perto demais. Aqueles flocos não entrariam em sua boca, não lavariam os vestígios que eram deles e de seus captores. Tampouco se preocupavam. Não. Eles riam do patético fluxo de ar saindo pelo nariz, sequer fazendo cócegas ao inexorável poder da gravidade.
Mas ele ouvia. Vozes e gritos e palavras e sons. A neve não abafava a interminável comunicação daquele estado. Seus captores não tinham conseguido extrair nenhuma informação, não tinha acessado nenhuma de suas memórias. Pelo contrário, ao esquecerem aquela dose de wolfsbane e, consequentemente, deixar a transformação parcial acontecer... Tinham aberto uma chance. Sua família gritava através do link, pedindo mais informações que aquele monte de neve e árvores altas. Daquele brilho cegante de um sol implacável.
Quantos dias tinham se passado? Quanto tempo mais?
Ah... Ela vinha. Puxando sua consciência e cortando a fala. Falhas através da comunicação e sua mãe implorando para que resistisse mais um pouco. O pai uivando ao fundo (seria mesmo?), seus primos e amigos ampliando uma varredura de um local que não reconhecia. Eu não falei. Ou algo assim. Em tom orgulhoso, salpicado daquele egocentrismo típico de sua personalidade. O maioral. O gigante.
Aquele que era imbatível, enfim, derrubado.
E você pensa. Se não tinha medo de morte, por que o apanhador de medo pegou essa lembrança? Por que a partir daquele pedaço?
Porque é necessário um contexto para entender a profundidade do terror.
Tymotheos sabia que não iria ao céu, o pacto demoníaco tinha-lhe marcado a alma. Sabia que precisaria de sorte para que o demônio desse-lhe um emprego decente no inferno. Só não sabia que, ao abrir novamente os olhos, visse a mesma neve.
Flocos de neve descendo do céu em rodopios elegantes. Flutuando ao sabor de uma brisa gélida que o corpo não registrava. A luz da luz cheia refletindo em suas delicadas estruturas, ângulos perfeitos e desenhos irreplicáveis. Os dois olhos enxergavam sua trajetória até o chão, o empurrão da respiração pesada os colocando para longe.
O que era aquilo?
Lembrava de pensar quando forçou o corpo a se levantar sem dificuldades. Nenhuma dor, nenhum desconforto, nenhum arranhão. Dos buracos da roupa que lhe sobrava, pele limpa e perfeita acenava de volta. Os músculos firmes, todos os dedos das mãos e dos pés. Pele tão lisa e sem vincos que causou estranheza. Onde estava a cicatriz da missão passada? Ou o corte de quando subiu longe demais na árvore milenar na casa Corvinus? Onde-
Tudo parou de fazer sentido quando a lua pediu sua atenção. Cheia, gorda, redonda. Tymotheos franziu para ela, sem entender o motivo de sua decepção e, enquanto esperava a resposta, ele entendeu.
Não tinha nenhuma.
A neve caía e abafava tudo. Um cobertor branco e pesado transformando os sons da floresta numa trilha sonora baixinha, de cantiga de ninar. Ele ouvia o vento, as criaturinhas tentando se aquecer. Ouvia o galho balançar, estalando com o peso de uma coruja. Ouvia tudo e não ouvia nada.
Sem som da alcateia. Sem a voz da mãe. Sem o uivo do pai.
A ligação tinha sido cortada com a mesma precisão que as novas presas abriam talhos na parte interna da boca.
Tymotheos estava sozinho. Total. Completamente. Sozinho.
E isso, meus caros, era medo.
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deepsixfanfic · 1 year ago
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Gothic vc gosta dos Novos 52? Qual seu titulo favorito? O que acha dos quadrinhos atuais?
Eu acho que fui uma das poucas pessoas que ficou apaixonada pelos Novos 52 e eles me inspiraram MUITO quando comecei a escrever Deep Six kkkkk Eu sou fã demais do arco da Corte das Corujas em Batman (tudo dele eu sou apaixonada na real), eu tenho todas as comics individuais e ainda comprei uma grandona completa em inglês. Só não consegui a máscara da Corte ainda, mas tô trabalhando nisso!!
Eu não tenho lido muitos quadrinhos ultimamente, minhas atualizações do mundo dos quadrinhos vem pela Cat kkkkk mas pretendo voltar a ler pra ter mais inspiração :3
~ Kisses, Gothic Princess
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jleaguedarkfanfic · 2 years ago
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(fazendo a pergunta aqui pq perguntei no lugar errado)
A cassandra descobriu que ele foi morto pela corte das corujas, ela encontrou a talon que matou ele
A melissa foi embora logo depois da cassandra contar oq houve com o damian
Nicole tá com raiva da melissa por isso
Zoe: Essa parte eu tô sabendo, Nic e eu já falamos sobre pra ver como poderíamos ajudar a Cassy a ficar mais animada depois do que houve. Eu estava por fora da fofoca sobre a Yuki ter terminado com o Damian e agora estar com o cara que ele mais odiava, achei ela hilária.
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hermixnegrngr · 2 years ago
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Aquela é HERMIONE JEAN GRANGER, ex-aluna da casa GRIFINÓRIA na escola HOGWARTS. Ela tem VINTE E TRÊS ANOS e TRABALHA NO DEPARTAMENTO DE EXECUÇÃO DAS LEIS DA MAGIA. Seu status sanguíneo é NASCIDA-TROUXA, e além de NÃO POSSUIR habilidades, NÃO POSSUI MALDIÇÃO. Ouvi dizer que é muito famosa por se parecer muito com BRITTANY O’GRADY, mas principalmente, por apoiar o lado da ORDEM DA FÊNIX.
através das orbes castanhas as vezes escondidas debaixo de cachos que se formavam e embaralhavam-se de novo de novo de novo até seu pescoço hermione granger sempre se acostumou a ver um mundo repleto de possibilidades, curiosa, sua primeira palavra dita foi “porque” para a surpresa de sua mãe e desespero de seu pai que esperava ouvir “dada”. seus ouvidos, servindo-a de canal para absorver o máximo de informações possíveis desde cedo acostumou-se muito com exclamações específicas, frases repletas de advérbios de intensidade que se repetiam como ecos “ela é esperta nao é?”, “muito inteligente”, “como hermione sabe disso?” que provocavam descargas elétricas por todo o seu corpo e pareciam forçá-la ao destaque.
hermione sabe
hermione sabe tudo!
hermione, a sabe-tudo. 
se hermione, no princípio, tivesse sido consultada a respeito do tipo de destaque que receberia por ser bem, intensa, ela teria feito algumas anotações, colocado algumas condições e tido certeza de que não seria machucada tão constantemente por quase todos ao seu redor. algumas coisas acontecem por motivos específicos, entretanto, e talvez os machucados que cicatrizavam como cortes produzidos por palavras de terceiros servissem para endurecer sua casca. fazer com que ela estivesse um pouco mais acostumada com a reação que muitas vezes causava nas pessoas.
nascida-trouxa. hermione granger venho descobrir aos 11 anos o que significava, enquanto se esparramava no sofá de casa os pés no colo da mãe e lia, uma coruja entrou voando para dentro de casa, ambos os pais se assustaram e cataram instrumentos que pudessem levar o animal de volta para fora “stop! its a letter” uma carta que estava endereçada à ela “à hermione granger, sofá verde da sala de estar, heathgate, subúrbio de hampstead garden, londres” foi a primeira vez em toda sua vida que hermione leu algo pela primeira vez e não entendeu nada. foi também pela primeira vez em toda sua vida, entretanto, que hermione não se incomodou por isso.
hogwarts veio como uma brisa fresca que cantava uma melodia feita de ouro e estrelas. até o dia 1 de setembro hermione encontrou-se mergulhada em diversos livros a respeito do mundo mágico. magia. “propriedades de um bezoar, livro padrão de feitiços, transfiguração para iniciantes, hogwarts uma história”. imaginou que estaria preparada, como sempre gostava de pensar que estava, para o que veria e entretanto, mesmo depois de meses e meses imaginando as estruturas da escola em sua cabeça absorvida pelas palavras que dançavam nos livros que lia tão avidamente, percebeu que nenhuma delas fez jus ao castelo em sua verdadeira forma. it was some sort of home, some sort of heart.
hermione sabe
hermione sabe tudo!
ponto. pausa. respira.
hermione, a sabe-tudo. destaque. novamente.
e então... hermione não sentiu, entretanto que o destaque machucava tanto. não quando tinha conseguindo estabelecer uma amizade que, honestamente, não sustentava esperanças de conseguir. não machucava porque percebeu que suas qualidades (as quais durante muito tempo foram tratadas com desgosto e irritação) era ressaltadas nos pequenos momentos que passava na companhia das pessoas que confiou como amigos e que confiaram nela de volta. 
mas a vida não é fácil. o mundo mágico, por mais infinito e repleto de possibilidades também tinha seus defeitos, suas cicatrizes, suas falhas que se reproduziam continuadamente após gerados de uma interpretação humana equivocada a milênios de anos atrás. magia sim, mas não para todos. eram o que essas falhas e buracos na estrutura do mundo mágico representavam, uma sequência de pensamentos preconceituosos e até mesmo racistas que tinham como um único objetivo a exclusão completa de uma percentagem gigantesca de bruxos do mundo ao qual tinham direito. hermione granger fazia parte dessa percentagem, e percebeu, cedo, o que isso significava.
árdua, determinada, confiante e extremamente persistente, deixou que as cicatrizes que essa corrente causavam nela todos os dias ficassem para sempre presas dentro dela mesma, e para fora, lutaria. lutaria como nunca. dentro e fora do ministério.
porque hermione, enfim, aprendeu como se aproveitar do destaque ao qual era forçada.
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elishouse · 1 year ago
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˗ˏˋ    💕 INFOS:
nome: Mary Turan MacDonald
 idade: ? anos
ocupação: estudante
local: hogwarts
faceclaim: hande erçel
banda favorita: heart (ela é inteiramente apaixonada pela Ann e sempre estiliza o cabelo com franjinha, que nem a vocalista).
bicho-papão: sangue e coisas afiadas. por não possuir uma forma corpórea, Mary tem dos mais diversos pesadelos com o líquido viscoso e em todos eles tem garras, e as vezes até dentes, bem afiadas prontas para lhe cortar. Isso se deve a ocorrência com Mulciber e querendo ou não, não suporta ver nos outros tanto quanto em si sangue escorrer e muito menos cortes, por mais pequenos que sejam. O ser que materializa nas aulas de Defesa, se assemelha ao Carnificina de Venom, por assim dizer.
espelho de ojesed: Mary se vê com um marido e três filhos por perto, e atrás de si uma cúpula com as mais variadas flores e plantas crescendo, além de corujas passeando na frente e atrás deles. Em determinado momento seus irmãos entram na foto para interromper o retrato em família, causando muita risada.
clubes e atividades extracurriculares: Clube de poções, Coral dos Sapos, Trato de Criaturas Magicas e Arte Trouxa.
˗ˏˋ    💕 PROMPTS:
Mary é extremamente delicada, mas também feroz o bastante pra se defender e defender outrem, então imagino que haja certa incompatibilidade dela com terceiros, especialmente porque o círculo de amizades dela é pequeníssimo! O que sinto que seria interessante trabalhar nela é um slow burn, seja canon com o Fabian Prewett ou qualquer outro personagem. Acho até que daria pra viver um momento em que ela estivesse começando a confiar em alguém de fora do círculo dela, e seria perfeito trabalhar isso! No geral, a Mary seria difícil de lidar somente com a questão do bloqueio emocional, por medo de ser magoada ou ferida (literal e figurativamente falando), então ela precisa ser tratada com delicadeza também.
˗ˏˋ    💕 HEADCANONS:
Mary é a terceira filha em uma família com quatro herdeiros e por mais incrível que fosse parecer, apenas ela e o caçula eram bruxos. Embora os dois primeiros filhos não tivessem sido agraciados com a magia, não cortaram totalmente o vínculo com o mundo bruxo. Na realidade, os MacDonald eram realmente unidos, de modo que anos mais para frente, quando Mary e seu irmão mais novo, Winston, foram para Hogwarts e a mãe já estava muito adoecida e, em seguida, não tardou a falecer; eram Jasper e Eloise que os visitavam para manter contato. Custearam vassouras, varinhas, uniformes e, eventualmente, as roupas eram passadas adiante de irmão para irmão. Por não terem vínculo com o pai, considerado morto, os quatro irmãos se viravam muito bem sozinhos depois de alguns anos, sem jamais perder a essência do amor que lhes fora repassado.
Ela vê a morte como algo muito trágico. Desde o falecimento da mãe, Mary perdeu um pedaço de si que não conseguiu achar até hoje, e isso reverbera tanto para seus amigos quanto para, principalmente, seus irmãos. Seu maior instinto sendo, portanto, dar proteção para aqueles que lhe cativaram.
Devido problemas com sua personalidade, seu medo, ela tem dificuldade de se comunicar sem sentir que está atrapalhando, incomodando ou mesmo sendo julgada. Falar em público, assim como falar de qualquer jeito que seja, para ela é um pesadelo. Em certos momentos gagueja e quando não, chora. É complicado esboçar algum sentimento que seja sem ter a sensação de olhos para cima de si, o que a faz ficar um tanto quanto acuada em alguns momentos.
Por sua proximidade com pessoas de personalidade forte, Mary começa a sentir mais independência, mas não largou totalmente seus traços naturais negativos. Se alguém a mostra que ser do jeito que é, é normal, então ela se abrilhanta um pouco mais e despeja também na mesma quantidade. Em seus momentos de raiva, descontentamento, tristeza e afins, Mary se reclui. Ela odeia que a vejam chorar. 
Mesmo com tanta negatividade em uma pessoa assim, ela é incrível. Sua magia flui perfeitamente bem, instantânea; ela não tem dificuldade para aprender nada; sente-se contente quando compartilha de magia com alguém, especialmente se foi ela quem contribuiu para que a outra pessoa aprendesse; e, acima de tudo, tem um coração enorme! Nele cabem todos e um pouco mais, por mais ingênua e imprudente que essas atitudes possam parecer. É no acalento que Mary pode ofertar, quando ela não sente que é um estorvo e sim um auxílio, que desprende-se de toda ruindade que já lhe acometeu.
Um de seus desejos por hereditariedade é assumir o Empório de Corujas no Beco Diagonal, que é administrado pelos irmãos. Embora não sejam membros presentes no recinto, são os dois mais velhos que tomam de conta das coisas por lá, e já foi compreendido por Mary para com eles que quando ela sair de Hogwarts, irá ser ativa e presente no estabelecimento, planejando também aumentar os negócios para mais do que apenas corujas.
BÔNUS: O problema com Mulciber se tratou de laço sanguíneo. Em lados opostos, a família do rapaz considerava os MacDonald como traidores de sangue, e não somente por ser nascida-trouxa que culminou nas brincadeiras cruéis e na primeira vez em que o dito cujo tentou usar de magia negra para machucar Mary. Fato é que a mesma, impulsivamente, tomou as dores de algum dos colegas com os quais Avery e Mulciber estavam “brincando”, e a partir daí virou um alvo certeiro para que eles a testassem, sendo, então, quase morta por magia negra a troco de nada.
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youngscientist · 2 years ago
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De um dia em observatório com recitação de Olavo de Bilac e Agnóstico, dos olhares perplexos, atraídos ao estigma, lúdica, exotérico mito, câmeras, personas do conhecimento individual/coletivo, pronome possessivo, mutação dos fenômenos sob os versos hermenêuticos, constraste preto e verde do desejo em versos poéticos de adrenalina, ocitocina, dopamina, serotonina, ocultismo sexista, imaginário do ato, aspectos, cenário imaginário no presente consciente crítica, subconsciente realístico ensaiado, tempo e roteiristas de corpos em fogo, faíscas pelo perfeccionismo sob anseio coruja, ângulos, tríade separatista, e.cos-sis@tema, morte em vida, artistas, figurino, lapsos, cortes, sons, sentidos, hermenêutica tecnicista, submissão desistência do núcleo partidário, razão do antropocentrismo, políticos padrões, descritivo frutificação do prazer em estar presente, gamers and control na companhia clarear mata afaga com frestas de olhos bonitos no vislumbre sentidos quando percorrem voam para universo paralelo telepático aproximar de um toque silencioso ao passar dos aspirar leveza de inspiração amor romanceado, naturalmente, aceita validade aos raios genéticos da herança juventude em ganhos equação pulsar lado a lado vibrando cântico interpretando variação linguística para encantar o certo captar sim símbolico.
- juste genre scientifique
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mage3301 · 2 years ago
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O sábio e o louco
O sábio, simbolizado por uma coruja. O louco, simbolizado pelo bobo da corte. Ambas, figuras extremamente antigas, me acompanharam durante vidas. Me apoiaram na depressão, me suportaram, me blindaram perante o mundo. Nunca contei disso pra ninguém mas essa foi a verdade, sem eles não conseguiria remanejar minha mente. Agora eles voltaram, estão me protegendo de algo, talvez até de mim mesmo... isso é um claro sinal de que, assim como no passado, algo precisa ser mudado radicalmente. Preciso acordar para um novo mundo, me sinto dopado, distraído, atordoado. Ontem em uma linha de raciocínio, quase veio a luz de minha racionalidade uma grande verdade do universo e da vida, porém fiquei no quase. Era um conhecimento maior que meus méritos, por isso ainda foi bloqueado meu acesso. E isso me lembra do inicio, quando me abriram ao mundo espiritual, o louco e o sábio vieram, me ajudaram no processo. O mesmo padrão se repete, logo sei que estou prestes a descobrir algo grande. Sei porque as forças do bem e do mau travam batalhas em frente aos meus olhos, o mau se torna pequeno, perde, uma força de luz desconhecida está atuando ao meu favor. E eu agradeço de todo coração, porém me aflijo por não saber como recompensar. Quem eu devo ser? Quem eu devo me tornar? O que posso fazer para recompensar? Eu sei, não tenho feito muito para encontrar as respostas desses primordiais questionamentos, porém, agora, irei. E mais uma vez, obrigado por me protegerem, por me guiarem. E caso alguém leia até este final, se lembre, o caos é o que precede todo paraíso...
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comicchannel · 2 years ago
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historiasdehernas · 2 years ago
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Canções de Briga e Bebida: Episódio 32
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Aventura: Mentiras ao Mar (Início)
Episódio 32: Pedro do Porto
O grupo se reúne após um mês distante, seja por trabalho, viagens ou descanso. Eles se encontram na Arena de Kath, onde ocorrerá o Torneio das Lâminas Brilhantes uma competição organizada por Gideon um mercador aposentado, nesse torneio irão lutar Ivan, Potram, Mudinho, Sildar, Omenadiel, Covu, Melissa e Pedro do Porto. Todas as figuras carismáticas conhecidas ou não pelo grupo. Nas arquibancadas se encontram Vanvan e sua família, Algacir, Mialee, Blanco, Ismália e Sandriel Voz-de-Mel. Eles observam o torneio à medida que ele acontece e percebem que a mãe de Potram, Fernanda, está na plateia torcendo por seu filho.
Há muitas figuras encapuzadas na arena, inclusive Vanvan, quando questionado porque por Blanco, o hobgoblin explica que não é bom para raças monstruosas ficarem andando no meio de humanóides "normais" então eles se escondem para evitar confusão. O torneio começa com lutas interessantes como: Ivan contra Covu, Omenadiel contra Sildar e Potram contra Melissa. No show do intervalo um urso-coruja e um homem-lagarto são forçados a lutar pelos organizadores do torneio e Ozzy (Criança-Lagarto filho de Vanvan) fica com medo de ser posto em uma situação como aquela.
As próximas lutas são interessantes, mas é na vez de Ivan contra o Pedro do Porto que as coisas complicam. Um humano pálido, segurando uma espada longa enferrujada e um escafandro de madeira cheio de água entra na arena, Blanco Lamarino começa a sentir que há algo de errado. Ivan está lutando contra Pedro quando os gritos na plateia começam a ficar estranhos, primeiramente como murmúrios e depois como gritos a palavra "Tcha'Set" começa a surgir do meio da cacofonia de sons, muitas figuras tiram seus capuzes revelando ser Kua'Toas! A arena fica envolvida em nuvens cinza e uma leve chuva começa enquanto os homens-peixe atacam os cidadãos da arena, ao olhar para o palanque de honra é possível ver que Barta Weon caiu lá de cima e está com três flechas nas costas, Rasgar-Mar parece ter sido empalado por uma flecha gigante e  o narrador do torneio foi degolado.
Pedro do Porto se transforma em uma criatura grande, pálida com a pele de um tubarão branco e tentáculos na parte inferior, ele não possui olhos só duas grandes covas vazias, em sua testa a três pérolas que brilham fazendo com que todos na arena escutem a voz de Tcha'Set. Ele diz que sabe que os líderes de Kath estavam planejando destrona-lo e fala que os katheneses irão pagar por isso, ele irá fechar a rota comercial e afundar qualquer navio que tentar passar perto de Luzgia por um ano. Depois disso as pérolas param de brilhar e resta ao grupo matar o monstro que era Pedro do Porto.
A batalha é intensa, mas o grupo consegue lidar com a aberração que surgiu no meio da arena, enquanto alguns dos próprios cidadãos de Kath lutam para se proteger dos Kua'Toa (Uma dessas sendo a mãe de Potram), agora mais poderosos os heróis desferem golpes fortes contra o Arauto de Tcha'Set e Ivan o finaliza com uma sequência de três cortes. Depois da batalha é possível ver que cerca de 100 a 200 Kathaneses foram mortos e os Kua'Toa sacrificaram-se depois que o arauto foi destruído, Adam Weon e Selphine chegam a Arena para tentar acalmar a situação, Adam diz ao grupo que eles tem uma hora, depois disso a Expedição da Vanguarda partirá imediatamente.
O grupo faz suas últimas preparações e todos se encontram no Ventre de Hera, o navio novo da expedição, construído sob medida para essa viagem, lá eles conhecem um pouco mais de todos os membros da tripulação, incluindo o Capitão Alphonse ''Morto-Vivo" Brás e o Imediato Adam Weon, todos se apresentam e algumas funções são designadas. O Capitão Alphonse ainda os informa que seu destino será atravessar o Mar de Hera até a Ilha de Resquatar, onde ajudarão o avô de Gillos a fugir de sua prisão para que então ele consiga derrotar Tcha'Set.
O grupo então começa sua viagem pelo Mar de Hera, já na primeira noite um problema é relatado por Covu, quando o grupo se dirige ao depósito de suprimentos, eles veem que tudo foi destruído e consumido por um intruso, o homem-lagarto que havia sido obrigado a lutar na Arena.
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deepsixfanfic · 1 year ago
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Como vai o namoro Yuki e Tony? Damien já sabe?
Yuki: Está ótimo, mesmo que no começo eu tenha achado um pouco estranho namorar meu melhor amigo. É incrível estar com ele, cuidamos um do outro e nos respeitamos, acho que é a parte mais importante de um relacionamento.
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Tony: E, até onde sabemos, o Damian virou um Talon. Apesar de estarmos procurando por ele, não acho que ele saiba ou que vá se importar com esse namoro sendo um fantoche da Corte das Corujas.
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sebmegumi · 1 year ago
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                                   ◜ piscou umas vezes, surpreso pelo interesse, depois baixou o rosto. quase sorriu. "posso te falar uns, mas geralmente eu acompanho os da reserva do texas, não é só corujas que eles resgatam e fazem lives. é um saco porque a maioria é no instagram, mas tem uns cortes no youtube. tem muita reserva que faz isso pra divulgar e pedir doação." pegou o celular pra tentar achar uns ali, parando no pier pra mostrar para a mulher.
notou que nem fazia ideia do caminho que estavam tomando, envolvida na conversa que agora era mais leve. não achava um problema conversar e apontar os problemas sociais que viviam, mas de vez em quando, se sentia muito cansada. só queria fingir que o mundo não era tão ruim; ao menos por algumas horas. "é mesmo? tem algum canal que você indique? nunca vi corujas sendo resgatadas e ressocializadas. só vejo gatos... mas, no caso deles, são adotados."
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ohlu · 3 years ago
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[PT BR] A Corte das Corujas, Ra’s al Ghul e Bolinha, os últimos vilões dessa série que venho postada
[ENG] The Court of Owls, Ra’s al Ghul and Polka-dot man, the last villains of this series I have been posting
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Twtt @ https://twitter.com/rencs9 🦭🐥
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thejusticereborn · 2 years ago
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Kat seu ex era um vilão?
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Kat: Ele e a família eram parte da Corte das Corujas. Foi complicado quando eu descobri que estava envolvido nisso. Eu não esperava que ele fosse fazer parte de algo assim. Uma grande decepção.
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snowmzan-x · 2 years ago
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⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀  ⠀ ⠀ ⠀ ⠀  ⠀ ⠀ Em nome da Excalibur, [ALBUS SNOW BOO] em seus [28] anos, jura seguir o legado de [FADA MADRINHA] durante a sua estadia na Academia dos Legados. Com a sabedoria concedida a ele, deve se manter no caminho da luz enquanto conclui o [MÓDULO III.I]. Com a bondade tocada em seu coração, recebe [DETERMINAÇÃO] e não se permite ser corrompido por [SEVERIDADE]. Por último, é deixado um corte na mão de [BJORN MOSTEN] como prova de seu comprometimento com a luz.
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OCUPAÇÃO: Fotógrafo da Bibbidi News
DORMITÓRIO: (x) não.
SOBRE:
ninguém sabe dizer exatamente o porquê da fada madrinha ter, literalmente, criado os filhos com magia, tampouco o que lhe fez surgir com a primeira criança, talvez estivesse entediada ou solitária. independente dos motivos, o primeiro filho nasceu durante a primeira neve, por conta disso, seu nome está associado ao inverno, albus significando branco e snow, bom, snow! mas caso alguém decida acusar a fada madrinha de ter copiado o nome de snow white, ela irá dizer que o nome tem outro significado.
snow, como prefere ser chamado, cresceu seguindo cada passo de sua mãe, assim como acredita fielmente em cada palavra e ideia da mulher, porém, não adianta dizer que o garoto passa pano para a mãe, pois a fada nunca errou para precisar disso!
não gosta do castigo, muito menos de castigados na academia, acredita que se o castigo existe, é porque eles fizeram por merecer.
é uma pessoa amarga, agressiva, negativa, hostil, que odeia tudo, odeia todo mundo, odeia castigado, odeia wonderlander, odeia non-maj, odeia professor, odeia a vida, odeia absolutamente tudo.
se a fada madrinha tem ouvidos em cada canto do reino, albus tem os olhos observando cada movimento, a câmera que carrega por todo canto sempre pronta para capturar tudo aquilo que acredita ser digno de uma matéria.
HABILIDADE MÁGICA: VIRA-TEMPO
VISÃO GERAL:
assim que ingressou no segundo módulo da academia, seus trabalhos frutos de nepotismo se intensificaram mais, o que podia ser visto como um mero acaso da maturidade e comprometimento aos olhos curiosos dos arthurianos. contudo, ninguém conseguia compreender como o fotógrafo parecia conseguir estar em dois lugares ao mesmo tempo.
por ter nascido durante o inverno, em seu décimo quinto aniversário, a mãe lhe presenteou com um colar, o qual possui um pingente de coruja-das-neves, o animal favorito de albus. o cordão acabou sendo apelidado carinhosamente de owlbert.
sua habilidade mágica encontra-se no dispositivo. o vira-tempo a permite realizar viagens limitadas no tempo; virando a coruja uma vez, faz com que snow ande uma hora de volta no tempo, é possível retornar até três horas antes. permite também certo controle sobre onde, no espaço, ele vai aparecer. foi assim que conseguiu estudar mais do que seria possível durante o segundo módulo — o que causou grande exaustão mental na época —, pois não aceitaria a reprovação durante as simulações de maldições e defesa contra a magia das trevas. oras, o filho da fada madrinha é perfeito! lidar com falhas não era seu forte, tampouco parecia ser da mãe.
o cordão segue o princípio de autoconsistência de novik, ou seja, se existe um evento que possa dar origem a um paradoxo, ou causar qualquer "mudança" no passado, então a probabilidade desse evento ocorrer é zero.
se uma força alterar a linha temporal comum, causando o paradoxo, esse mesmo paradoxo, não alteraria a linha do tempo original, e sim geraria uma alternativa em consequência dos fatos que foram alterados na primeira, fazendo com que a primeira ficasse intacta. em outras palavras, se boo decidisse alterar o passado, quando retornasse ao presente, tudo ainda continuaria normal, e as modificações realizadas apenas existiriam em outra linha temporal.
atualmente, utiliza o colar apenas com o fim de conseguir capturar furos perdidos para a bibbidi, parecendo que está em dois lugares ao mesmo tempo.
LIMITAÇÕES:
não consegue alterar o passado;
pode viajar apenas três horas antes;
não pode viajar para o futuro;
as viagens o deixam exausto;
o uso excessivo e constante a faz envelhecer mais rápido, se viajar de volta no tempo em uma hora, então envelheceria duas horas;
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