#coração over mente

[macsoul]

O peso da mente sobrecarrega o coração e o coração por sua vez alivia de bom grado o peso da mente.

"Descanse sua mente em seu coração"

[cherryblogss]

ALREADY OVER (blurb)

+18 avisinhos: divórcio, recaída, angst, penetração vaginal, dubcon (consentimento não explícito galera), somnophilia, consumo de bebida alcoólica, enzo meio dodoi da cabeça, sexo oral, raso pq sou cachorra.

notinha: eu to em uma crise depressiva do cão e não consigo desenvolver nada, então vem aí uma delicinha pra vcs🌹

Sinopse: Você e Enzo já estavam separados há 4 meses, até que no dia que ele vem assinar os papéis do divórcio você começa a duvidar das suas decisões. ☆

Enzo vogrincic x Leitora

Sua cabeça martelava com uma dor de cabeça irritante, porém familiar, que só poderia ser de ressaca de vinho. Além disso, seu corpo parecia mais quente que o normal e não sentia que era febre ou algo do tipo.

Quando abre seus olhos turvos de sono, logo arregala-os ao ver uma mão masculina cheia de veias ao redor do seu corpo, agora entendendo qual é a causa do aumento de temperatura. Seu ex-marido, estava praticamente te esmagando com o peso dele e os braços fortes te apertavam, enquanto ele roncava baixinho no seu ouvido.

Sem reação, continua deitada sentindo o coração errar batidas pela situação que se encontra. Foca nos arredores tentando lembrar o que aconteceu para vocês acabarem assim na sua cama, mas seus olhos vão diretamente para a mão grande que ainda utilizava o anel de compromisso de vocês, mesmo que no papel e nos últimos meses vocês não tivessem mais nada além de mágoas compartilhadas.

O relacionamento não era o mesmo desde o ano passado, quando Enzo começou a surtar com qualquer coisinha e ter crises extremas de ciúmes, algo que não era incomum, mas ele passou dos limites inúmeras vezes, explodindo com cenários que inventava na própria cabeça. A vida como ator o fazia viajar muito, consequentemente ficando longe de você por meses e temendo que talvez você trocasse ele por alguém mais presente.

Você nunca pensou em trair e era totalmente apaixonada pelo uruguaio, ele era insubstituível e um sonho virando realidade, mas não podia mentir para si mesma, passava meses distante e parecia que uma distância imaginária ainda estava presente quando ele retornava. No início era bom, o tempo separados só fazia vocês transarem igual animais no cio e valorizarem a presença um do outro, no entanto, conforme a relação foi ficando mais séria, você se sentia abandonada e pensava se seria assim para sempre. Muitas vezes precisou dele e o moreno nem atendia o telefone pelo fuso horário ou estar muito ocupado, sua mente temia que fosse assim até quando tivessem filhos.

Nunca tinha visto Enzo tão bravo como no dia que ele chegou de viagem e você disse que iria se mudar querendo o divórcio. Primeiro ele desconfiou que você tinha outro alguém, depois começou a te xingar de ingrata e impaciente por tudo que ele fazia por vocês dois, por fim, começou a chorar implorando para você ficar que ele iria consertar tudo. Sua mente já estava decidida, não cairia mais nos encantos dele e nem ficaria confortável com a sensação de não ter um marido por mais que estivesse casada. Foram 4 meses que Enzo passou te ligando todos os dias, fazendo declarações para você em entrevistas e tentando a todo custo te ter de volta. Mal ele sabia que todas noites você ia dormir chorando por ter tido algo tão perfeito convertido em uma história sem final feliz.

"Bom dia, princesa." Diz com a voz rouca de sono e distribuindo beijos pelo seu ombro. Você desperta dos devaneios ao escutar ele falando no seu ouvido, era inacreditável como mesmo depois de tudo, a voz dele ainda te fazia arrepiar por completo.

"O que você faz aqui, Enzo?" Perguntou emburrada.

"Não lembra, gatinha? Como você me implorou pra te foder até suas pernas tremerem." Ri contra o seu cabelo, passando as mãos ousadas pelo seu corpo e parando para apertar sua bunda.

Suas bochechas ardem de vergonha ao recordar a noite anterior.

Seu prestes a ser ex-marido só havia concordado de assinar os papéis de divórcio se ele pudesse ir na sua casa fazer isso, mesmo irritada com a petulância do mais velho, você concordou com os termos dele querendo encerrar logo esse capítulo da sua vida. Quando ele chegou com um vinho dizendo que era presente para a sua casa nova, sabia que deveria ter desconfiado das intenções do moreno.

Ao sentarem no sofá para ajustar os detalhes finais, Enzo assinou o próprio nome rapidamente, o que te fez ficar chocada já que todo dia te pertubava para voltar, seu coração partiu mais ainda ao pensar que talvez ele já tenha seguido em frente.

"Então é isso." Diz com a voz trêmula tentando aceitar sua nova realidade como divorciada.

Enzo fica em silêncio por alguns minutos, somente te encarando com uma mão no queixo, parecia te analisar profundamente.

"Acho que é." Fala ao mesmo tempo que solta um suspiro para então continuar. "Que tal nós tomarmos um pouco do vinho? Se é a última vez que vou te ver, quero partir com a sua carinha alegre em mente."

Você aceita um copo com a mão tremendo, emocionalmente exausta por tudo que passou e buscando qualquer fonte de distração possível.

"Você tava vendo o filme que eu te indiquei há 1 ano?" Enzo ri baixinho ao olhar para sua televisão pausada em uma cena de um filme argentino que ele sempre te dizia para assistir.

"É-ér hoje eu queria não ter mais nada meio que me ligando a você." Cuspiu as palavras para ver se ele ia embora e virava somente uma memória, não sabia quanto tempo mais aguentaria vendo ele tão lindo na sua frente. A barba por fazer e os cabelos bagunçados deixavam ele tão sedutor.

"Nossa, essa doeu." O mais velho diz com um biquinho enquanto leva a mão ao peito.

Sem saber o que responder, deu play no filme e se deitou no canto mais longe possível do uruguaio. O filme já estava quase terminando e Enzo não mexia um músculo para se levantar, totalmente relaxado no seu sofá novo. Por que ele só não vai embora? Você enchia cada vez mais sua taça de vinho, tentando ofuscar a presença dele.

Acordou um tempo depois sentindo que seu corpo estava estranho. Parece que você teve um sonho molhado, porque o meio das suas pernas se encontrava totalmente melecado. Tentou esfregar as coxas para diminuir a tensão que crescia no seu pontinho, mas encontrou um obstáculo ao mesmo tempo que a sensação de sucção no seu clitóris surgiu. Solta um gemido alto e abre os olhos, se deparando com a cabeça do seu ex-marido enfiada na sua buceta. Pelo visto, ele já estava há um tempo nisso, a boca carnuda se encontrava completamente melada com a sua lubrificação.

"O-o que você tá fazendo?" Perguntou ofegante ao mesmo tempo que levava uma mão para agarrar os fios sedosos e meio grisalhos.

Enzo murmura algo que você não entende contra a sua buceta, mas nem liga, totalmente consumida pelo prazer intenso.

Enzo te olhava atentamente, passando a língua por toda a área, massageando seus pequenos lábios e fechando a boca ao redor do seu clitóris, novamente. Sem vergonha, o mais velho gemia na sua buceta e chupava cada partezinha, beijando a região como se fosse sua boca. Fechava os próprios lábios ao redor da sua pele corada e molhinha, sugando e soltando rapidamente, para logo em seguida voltar a dar atenção ao seu pontinho, acariciando ele com a língua molhinha. Enzo esfregava os próprios quadris contra o seu sofá, extasiado com o seu gosto e como sentia saudade da sua bucetinha.

Como fazia tanto tempo desde a última vez que fizeram qualquer coisa sexual, seu orgasmo se aproximou logo, até que com um tapa forte na sua coxa, você gozou na boca dele soltando um jato de líquidos no queixo e camisa do moreno. Sua visão apagou por um momento, tontinha pela sensação eufórica e bebida alcoólica. Abriu os olhos novamente quando Enzo tirou o restante das suas roupas, deitando em cima de você.

"Agora eu vou matar a saudade da minha gatinha." Disse com o rosto se aproximando do seu, te deu um beijo amoroso cheio de língua e você solta um choramingo quando sente seu gosto ainda nos lábios dele. O uruguaio pincela a cabeça inchada do pau na sua bucetinha sensível, penetrando um pouquinho e tirando para te provocar.

Voltando um pouco a realidade, se contorce para se distanciar dele e clarear os pensamentos, mas Enzo te dá um tapa sem medir forças na sua bunda.

"Você não quer que eu te foda?" Pergunta apertando suas coxas como se quisesse te prender a ele, quando não obtém resposta e apenas recebe um olhar carente seu, começa a enfiar todo o membro grosso na sua fendinha. "Foi o que eu pensei."

O pior é que ele não te fode como você esperava, Enzo apreciava cada centímetro do seu corpo, te beijava cheio de carinho e gemia na sua boca pequenas declarações de amor, além de meter em você em um ritmo lento, te fazendo sentir todo o comprimento tocar cada pontinho sensível dentro da sua buceta. Sua única reação era retribuir os beijos e arranhar as costas dele. Sua garganta soltava sonzinhos manhosos cada vez que ele enfiava o pau grosso e retirava devagarinho.

Com as memórias vivas na sua cabeça, você se desvecilha dos braços dele, se afastando para organizar a sua mente, mas com a tontura do vinho ainda presente, só consegue deitar novamente para tentar se recuperar. Enzo aproveita a situação e sobe em cima de você, te prendendo ao pressionar o corpo musculoso no seu.

Quando você não empurra ele, Enzo inclina a cabeça para deixar mais chupões no seu pescoço ao passo que esfrega a ereção matinal na sua buceta. Afetada por tudo que te cerca, sua intimidade pulsava soltando líquidos com a proximidade do homem.

"Agora quem sabe eu posso foder um filhinho em ti, hm?" Diz rindo pela forma que o pau dele deslizava facilmente na sua entradinha de tão molhada que estava. Enfiou tudo de uma vez, te fazendo soltar um choramingo esganiçado.

A brutalidade que ele não te fodeu ontem, com certeza estava presente hoje. Enzo se pôs de joelhos na cama, arrastando seus quadris até os dele e começou a socar seu canalzinho, que soltava um som molhado com os movimentos intenso em conjunto com o barulho da pele de vocês se chocando. Você emitia gritinhos finos junto com os grunhidos dele, o uruguaio segurava sua cintura te empurrando contra o próprio colo. Toda vez que ele metia tudo, era possível ver uma elevação surgir no seu ventre com a profundidade da penetração, Enzo leva uma mão grande para pressionar a região. Ambos soltam gemidos altos com a sensação de aperto que a ação causou, sua bucetinha parecia espremer a pica dele, que soltou jatos de porra diretamente no seu útero. Ele continou te fodendo e levou uma mão para massagear seu clitóris totalmente exposto pela posição, no momento que sente a primeira passada de dedos, revira seus olhos e seu orgasmo chega trazendo arrepios pelo seu corpo inteiro.

"Acho que agora eu vou morar aqui, princesa." Enzo diz depois de um tempo com a cabeça deitada nos seus peitos, de vez em quando ele mordiscava seus mamilos e a carne ao redor. Você nem conseguia processar tudo que havia acontecido nas últimas 24 horas.

"Mas a gente já assinou os papéis." Responde com uma voz fraquinha, desenhando figuras abstratas nas costas largas. Ele parecia preencher todo o ambiente, te sufocando com o corpo em cima de ti e a presença dominante.

"Assinei meu nome errado de propósito, mi reina." Fala rindo contra os seus peitos totalmente babados e logo em seeguida sobe o rosto para te encarar. Seus olhos se enchem de lágrimas de frustração por ter caído no plano dele, mas mesmo assim continua a abraça-lo.

"Eu prometo que agora vai ser diferente." Diz pegando seus dedos e deixando beijinhos amorosos.

Sorri sem graça fingindo que acredita em mais uma das promessas vazias dele.

eu jurooo que volto com mimos felizes mais tarde

[noturnar]

Minha esperança está apagada num cinzeiro, enquanto bebo minha auto estima num copo de whisky barato. Eu penso na morte como uma salvação ou libertação. Refém da minha própria sabotagem, um prisioneiro do meu coração. Minha mente? Um falcão. Meu corpo? Um caixão. Não sinto mais emoção, provavelmente fruto das minhas decepções. Apenas existo, vagando na imensidão vazia que eu mesmo criei.

Fabio S.

[ncstya]

# ʚ♡ɞ swallowed by a vicious , vengeful sea , darker days are raining over me . in the deepest depths, i lost myself. i see myself through someone else !

Trigger Warning : Crise de ansiedade e depressão

Procurou o canto favorito do chalé de Afrodite, que sempre parecia estar envolvido em um aroma de La Vie Est Belle. A poltrona, no canto, era a mais confortável e extremamente convidativa para que deitasse e aproveitasse o momento. Pegou a caneta e começou a escrever as palavras que apareciam em sua mente, que, na época, estava excessivamente conturbada com os acontecimentos. Perder o pai tinha sido uma das coisas mais difíceis que tinha realizado e demorou anos para que pudesse finalmente falar desse momento sem sentir o bolo na garganta se formando automaticamente. As palavras que vieram em sua cabeça eram ansiedade e medo. A missão mais importante da sua vida tinha sido sua primeira, na verdade, quando finalmente entendeu o que significava ser uma semideusa. Havia tanto para ser aprendido ainda, mas o momento daquela missão tinha sido importante para que compreendesse o que era. Fechou os olhos, levemente sonolenta, uma vez que não tinha dormido muito bem aquela noite.

Ao abrir, foi transportada para aquele momento.

Os olhos permaneciam aterrorizados o tempo todo, olhando ao redor com grande medo. Era a primeira missão desde que o mundo dela tinha desabado, quando os pesadelos eram t��o frequentes que as olheiras, algo tão incomum para uma filha de Afrodite, permaneciam embaixo dos olhos como lembranças indesejadas. Lembrava do coração batendo acelerado a cada passo que dava para longe do limite do Acampamento Meio-Sangue, do bolo na garganta combinado com a vontade indescritível de chorar. Não tinha sido reclamada naquela época, mas já estava treinando com a espada fazia algum tempo. Temia encontrar, a qualquer momento, um monstro que teria que enfrentar. Ela não era capaz. Ela não era capaz. Jamais seria capaz. Fraca, era tudo o que era. Uma criança abestalhada, que não conseguia fazer nada além de chorar. Poderia não ter sido sua missão mais perigosa, mas tinha sido ela que fez com que Anastasia não quisesse ser mais se sentir tão mal todos os dias. Acordava chorando, dormia chorando. Todos os dias, por mais que todos tentassem, não passava de lágrimas e angústia, sentindo saudades dos abraços apertados e dos sorrisos do pai. As memórias, mesmo depois de anos, continuavam dilacerando o coração dela. Era difícil não ter para quem voltar.

Estava em pleno mar, sentindo pena de si mesma a ponto de não ver a aproximação da criatura, apenas quando sentiu algo embaixo do barco, tentado a virá-lo para que seduzisse a pobre garota. O desespero, a fraqueza, a ansiedade... Tudo pareceu invadir o pequeno corpo ao mesmo tempo. Era só uma criança tentando lidar com a perda, mas ao mesmo tempo era uma semideusa prestes a batalhar com um monstro. Quando olhou para baixo, viu a sereia e foi quando o mundo ao seu redor pareceu girar. Não estava pronta para aquilo, talvez fosse mais fácil apenas aceitar a morte. As mãos suavam, os olhos lacrimejavam... Mesmo em tenra idade, aos 14 anos, Anastasia sentiu o mundo parar e pensou, por um breve momento, que morrer não seria uma ideia de todo mal.

Havia tanto a viver, no entanto. Mesmo que não soubesse muito bem o que estava fazendo, empunhou a arma que lhe foi dada, de ouro imperial com detalhes em rosé gold e simplesmente... Pulou. Não pensou sequer um segundo sobre aquela ação, agindo de acordo com os próprios impulsos. Afundou na água e não teve tempo de absorver o que aconteceu nos próximos minutos. Sucumbiu ao piloto automático, que conseguiu matar a criatura e voltar ao barco, trêmula e molhada. Sequer lembrava com clareza do que tinha acontecido, mas tinha, de alguma forma. Vendo o que tinha feito, uma semente de glória apareceu em seu peito, uma pequena parte de uma felicidade que ameaçava sair depois de semanas. Tinha feito algo bom, algo que se orgulhava. Talvez, de passo em passo, poderia continuar fazendo isso, certo?

Quando voltou para o Acampamento Meio-Sangue, não conseguia explicar o que tinha acontecido. As lágrimas corriam quando explicava para o Sr. D. e para Quíron o que tinha acontecido. Era uma grande chorona, mas que tinha matado algum monstro, de alguma forma. Não era uma lutadora, mas queria se tornar ansiosamente uma. Lembrava-se da sensação de triste e feliz e ansiosa e confusa e, finalmente, esperançosa. Mesmo que sentisse que a vida tinha acabado, que nunca mais voltaria a ser a mesma, no momento que pulou do barco, soube que algo estava prestes a mudar.

@silencehq

[princesadesencantos]

como um ser de outra Planície que andou pelos meus sonhos...

Voando logo em seguida para outra direção

deixando um perfume forte; pela sala e pelo mundo .

Tentar reve-lo virou fixação,

e pra não morrer sem oxigênio eu precisei sair da minha profundidade

Jogar a honra fora

e com as mãos bem trêmulas, e o coração bem louco, mostrar não só a minha falta de ar

mas tambm a minha alma

entorpecida , sufocante,

Inconsciente, pra voce.

E mesmo com tanta altitude

Eu consegui toca-lo...

de leve, e devotamente.

E ele disse : " tudo bem, eu te empresto os meus pulmões...

só avisar o dia e hora..."

mas a minha alma recuou porque custava muito caro;

um luxo ao qual meu corpo não estava acostumado

e nem poderia pagar..!

Mas saber o meu lugar

É diferente de saber não desejar aqueles olhos...

E aquela luz...

E aquilo tudo...

É diferente de deixar , pra lá e esquecer.

não se esquece do infinito porque é inalcançável...!

E o silêncio da queda de volta pra terra , faz a mente disparar em pensamentos de não aceitação da realidade : "como não? "

"porque não

?"

não !

não !"

Mas SIm...

Aquele Deus que olhou o abismo

E trouxe á vida um rarefeito oxigênio de claridade,

está a um toque de distância vestido de azul e cercado de sol .

Talvez até me espere morrer novamente...

pra mais uma vez subir até ele despida de tudo

de corpo e caráter; sem oxigênio algum...

Só pra fazer eu morrer de novo

e de novo e de novo... ,

Lenta e silenciosamente

com requinte de crueldade

Sem sequer usar as mãos.

Pra que eu entenda o meu lugar,

e aprenda ; a não perturbar os deuses

a não desejar seus corpos

nem o ar que eles tem .

[sofsimmer]

Yandere Simulator Challenge TS4

Ayano Aishi após um dia de aula, é surpreendida por um portal em frente a sua casa, então curiosa, decide entrar. Após entrar no portal, é teletransportada para The Sims 4, um mundo diferente, mas com o mesmo objetivo.

Explorando o mundo, Info-Chan manda uma mensagem para ela, dizendo que nada mudou, Senpai existia nesse mundo, suas rivais também, então, apesar de ter sido tirada de seu mundo, ela teria que se aventurar no mundo do The Sims.

Regras!

1- O uso de mods é permitido, principalmente mods que tenham violência.

2- O esquema é o mesmo: A cada semana, você deve fazer uma de suas rivais ser eliminada, não importa como.

3- Você deve eliminar todas, até sexta feira 18h, e de um jeito diferente (ou não)

4- Caso você seja pego, e/ou for preso, você perdeu o desafio.

5- Caso alguém flagre você matando, você deve simular uma suspensão, indo embora da escola e ficando em casa o resto do dia.

6- Este desafio não é geracional, apenas terão as semanas abaixo, bom desafio!

7- Você pode se socializar com qualquer um, menos com Senpai

SEMANA UM: OSANA NAJIMI 

Osana Najimi é a primeira rival de Yandere Simulator, ela é amiga de infância de Taro Yamada e ao longo do tempo começou a desenvolver sentimentos por ele

Apesar de sua proximidade, Osana é muito rude e áspera com Senpai; ela está sempre irritada e fica com raiva facilmente quando ele está por perto. A razão para este comportamento é porque Osana desenvolveu sentimentos românticos por Senpai, mas ela tem medo de deixá-lo saber como ela realmente se sente sobre ele.

Ela não quer que ele saiba como ela realmente se sente por ele, então ela é má com ele em quase todas as oportunidades. No entanto, o seu verdadeiro desejo é confessar seus sentimentos para ele debaixo da árvore de cereja atrás da escola ... e se nada impede ela, esse dia virá muito em breve ", o que causará um Game Over.

COISAS ADICIONAIS !

1- Para eliminar Osana, você deve distrair ou eliminar Raibaru, pois Raibaru vive perto de Osana.

2- Você pode eliminar Osana de qualquer método, desde que não seja visto.

3- Senpai tem uma paixão por Osana, já que é amigo de infância dela. Então após eliminar a ruiva, você deve deixar Senpai sem ir o resto dos dias da escola, já que sua saúde mental estará abalada.

SEMANA DOIS: AMAI ODAYAKA

Amai é a presidente do clube de culinária do colégio. Suas habilidades culinárias vão muito além de sua idade, e nada faz ela mais feliz do que ver pessoas desfrutando da comida que ela preparou.

Amai estará ausente da escola durante a primeira semana de gameplay, mas ela se reunirá a Senpai imediatamente após os eventos da primeira semana, em um momento que Senpai está se sentindo triste e vulnerável. Ela vai rapidamente forjar um vinculo com ele, durante um momento que Senpai precisa profundamente de um amigo.

Com sua natureza gentil e carinhosa, é fácil ver como Senpai poderia facilmente se apaixonar por ela dentro de uma semana. Se ninguém fica em seu caminho, Senpai vai pertencer a ela em pouco tempo. Lembre-se: o caminho mais rápido para o coração de um homem é através de seu estômago"

COISAS ADICIONAIS !

1- Amai só pode aparecer na segunda semana, ou seja, durante a semana um, deixe ela fora da gameplay.

2- Você pode eliminar Amai de qualquer método, desde que não seja visto.

3- Senpai não chega a ter uma relação forte com a cozinheira, então caso elimine Amai, Senpai permanece na escola casualmente.

SEMANA 3: KIZANA SUNOBU

Kizana é a presidente do Clube de Teatro da escola. Seu objetivo a curto prazo é ser a menina mais popular da escola, e seu objetivo a longo prazo é ser a atriz mais famosa que já viveu.

Kizana estará ausente durante as duas primeiras semanas de jogo, mas fixará suas vistas em Senpai assim que retornar à escola. Ela está convencida de que Senpai faria uma excelente adição ao Clube de Teatro, o que pode ser apenas a coisa para tirar sua mente dos eventos que ele vai experimentar durante as duas primeiras semanas de jogo.

Sua personalidade é muito desagradável, mas sua beleza e sua capacidade de cativar uma audiência pode ser suficiente para levá-la ao coração de Senpai. Ela pode ser apenas a "Julieta" para o seu "Romeu"...

COISAS ADICIONAIS !

1- Kizana só pode aparecer na terceira semana, ou seja, durante as outras semanas, deixe ela fora da gameplay.

2- Você deve eliminar Kizana com algum método diferente dos 2 primeiros, tome cuidado para que não seja visto.

3- Senpai não chega a ter uma relação forte com a atriz, então caso elimine Kizana, Senpai permanece na escola casualmente

SEMANA 4: OKA RUTO

Oka é a presidente do Clube de Ocultismo da escola. Ela está completamente convencida de que fantasmas, demônios e magia negra realmente existem e quer dedicar sua vida a provar que essas coisas são reais.

Oka está ausente para a escola durante as três primeiras semanas de jogo por razões misteriosas. Assim que ela retorna à escola, ela é imediatamente afetada por Senpai. Devido ao fato de que ela se apaixona por ele em um período extremamente curto de tempo, ela acredita que deve haver algo sobrenatural sobre ele, e começa a estudá-lo atentamente.

Ela é uma garota estranha que é considerada "assustadora" pela maioria da escola, mas ela é realmente bastante inofensiva, e algumas pessoas até mesmo à acham cativante. Talvez Senpai pense que há algo de encantador em sua natureza incomum...

COISAS ADICIONAIS !

1- Oka só pode aparecer na quarta semana, ou seja, durante as outras semanas, deixe ela fora da gameplay.

2- Você deve eliminar Oka com algum método relacionado ao fogo, tome cuidado para que não seja visto.

3- Senpai não chega a ter uma relação forte com a oculta, então caso elimine Oka, Senpai permanece na escola casualmente

SEMANA CINCO: ASU RITO

Asu é presidente do Clube de Esportes da escola. Ela é a melhor atleta estudantil da região, e muitos de seus colegas preveem que ela vai estar ganhando medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos, em poucos anos.

Asu não vai aparecer na escola até a quinta semana do jogo, mas ela vai fazer amizade rapidamente com Senpai. Senpai se sentirá drenado após as últimas quatro semanas, e algum exercício pôde ser apenas o que precisa de pôr sua mente fora dos eventos recentes. Sua natureza alegre e enérgica torna muito fácil para ela fazer amigos - ou encontrar o seu caminho no coração de alguém. Sua atitude maleável e sorriso de incandescência podem roubar o coração de Senpai em alguma hora...

COISAS ADICIONAIS !

1- Asu só pode aparecer na quinta semana, ou seja, durante as outras semanas, deixe ela fora da gameplay.

2- Você deve eliminar Asu com qualquer método, desde que não seja visto.

3- Senpai não chega a ter uma relação forte com a atleta, então caso elimine Asu, Senpai permanece na escola casualmente

SEMANA SEIS: MUJA KINA

Muja é uma jovem enfermeira que não deseja nada mais do que cuidar de outras pessoas ... embora ela geralmente acaba causando mais problemas do que resolve, devido à sua natureza cabeça de vento e desajeitada.

Muja estará servindo como uma substituta para a enfermeira oficial da escola, que não estará disponível durante a sexta semana de jogo. Ela se aficionadará em Senpai muito rapidamente, durante um momento em que ele definitivamente precisa de alguém cuidando de sua saúde.

Sua inteligência não é seu ponto forte, mas ela é uma pessoa muito doce e carinhosa, e é muito fácil ver como qualquer estudante pode desenvolver uma paixão por ela - incluindo Senpai ...

COISAS ADICIONAIS !

1- Muja só pode aparecer na sexta semana, ou seja, durante as outras semanas, deixe ela fora da gameplay.

2- Você deve eliminar Muja sequestrando-a, cuidado para que não seja visto.

3- Senpai não chega a ter uma relação forte com a enfermeira, então caso elimine Muja, Senpai permanece na escola casualmente

SEMANA SETE: MIDA RANA (a pior)

Mida é uma professora substituta que adora seu trabalho, não há nada que ela gosta mais de ter dezenas de olhos voltados para ela ... especialmente se esses olhos pertencem a garotos adolescentes.

Mida irá aparecer na escola na sétima semana de jogo, a fim de preencher para um professor indisponível. Ela vai rapidamente começar a caça por uma nova "presa", e Senpai vai chamar sua atenção.

Seu hobby é seduzir estudantes, e até agora, nenhum homem jamais foi capaz de resistir a seus encantos. Se ela decide que quer alguém, ele não têm nenhuma esperança de escapar. Senpai não será capaz de escapar de suas garras a menos que alguém tome medidas drásticas ... "

COISAS ADICIONAIS !

1- Mida só pode aparecer na sétima semana, ou seja, durante as outras semanas, deixe ela fora da gameplay.

2- Você deve eliminar Mida incriminando-a, cuidado para que não seja visto.

3- Senpai não chega a ter uma relação forte com a professora, então caso elimine Mida, Senpai permanece na escola casualmente

SEMANA OITO: OSORO SHIDESU

Osoro é a líder da gangue de delinquentes da escola. Pouco se sabe sobre seu passado, ou seus objetivos. Ela tem sido conhecida por ser violenta, por isso a maioria das pessoas tendem a ficar longe dela por medo.

Osoro estará ausente da escola por muito tempo, e não fará sua aparição até a oitava semana de jogo. Contra todas as probabilidades, ela irá desenvolver um vínculo com Senpai, que normalmente mantém distância de pessoas como Osoro.

Senpai e Osoro são pólos opostos - por isso, que tipo de experiência poderia levá-los a formar uma amizade? O que Senpai sabe sobre ela? O que ele vê dentro dela? E o que poderia impedir sua amizade de florescer em algo mais profundo?

COISAS ADICIONAIS !

1- Osoro só pode aparecer na oitava semana, ou seja, durante as outras semanas, deixe ela fora da gameplay.

2- Você deve tomar cuidado ao eliminar Osoro, já que ela é invencível.

3- Senpai não chega a ter uma relação forte com a delinquente, então caso elimine Osoro, Senpai permanece na escola casualmente

SEMANA NOVE: HANAKO YAMADA

Hanako é irmã mais nova de Senpai. Ela adora o seu irmão mais velho mais do que qualquer coisa no mundo, e depende dele para quase tudo. Ela é muito possessiva com ele, e torna-se chateada quando ele não vai passar tempo com ela.

Na semana de jogo, Hanako decide que ela simplesmente não pode suportar de ser matriculada em uma escola diferente de que seu amado irmão, e se transfere para a mesma escola que ele, para que ela possa estar com ele durante todo o dia.

Hanako está mortalmente com medo de que, seu irmão tenha uma namorada, e esqueça tudo sobre ela e se recusar a passar tempo com ela. Ela faz a sua missão de impedi-lo de conseguir uma namorada em todos os custos para que mais ninguém possa ter a atenção de seu irmão mais velho. Senpai nunca iria querer fazer qualquer coisa que faria sua irmã chorar ... isso significaria a desgraça para qualquer pessoa que tenha se apaixonado por Senpai.

COISAS ADICIONAIS !

1- Para eliminar Hanako, você deve distrai-la, pois ela vive perto de Taro, por ser possessiva e ser sua irmã.

2- Você pode eliminar Hanako de qualquer método, desde que não seja visto.

3- Senpai tem um carinho por Hanako, já que é irmã dele. Então após eliminar a pequena, você deve deixar Senpai sem ir o resto dos dias da escola, já que sua saúde mental estará abalada.

ULTIMA SEMANA: MEGAMI SAIKOU

Megami é a herdeira da Saikou Corp, a mais poderosa conglomerada empresarial no Japão. Ela é incrivelmente rica, uma genia certificada, tem extensa formação de auto-defesa, se destacado em tudo que tenta fazer em toda a sua vida, e foi treinada para possuir todas as qualidades de uma líder perfeita, para prepará-la para o dia em que ela vai herdar a empresa de seu pai. ela também é a garota mais bonita da escola, a garota mais popular da escola, e a presidente do conselho estudantil.

Megami ficou ausente da escola por nove semanas em circunstâncias misteriosas que ela se recusa a revelar. Ela ainda conseguiu manter-se com seu trabalho escolar, participando da aula através de um laptop, e também tem sido capaz de gerir o conselho estudantil da escola, participando de reuniões através de vídeo chamada. Ela está visivelmente chateada com isso; ela acredita fortemente que deveria estar a frequentar a escola como uma estudante normal, e é ressentida de sua situação atual, embora ela não tem a liberdade de explicar as razões da ausência.

Megami, ao contrário de todos os outros estudantes, ela está plenamente consciente do fato de que há uma pessoa perigosa nas dependências da escola. Megami claramente tem algumas informações muito importantes que poderia causar-lhe para ir a tais extremos ... mas o que é que ela sabe? O que Saikou Corp tem haver com isso? E, mais importante, o que o Senpai tem haver com isso?

COISAS ADICIONAIS !

1- Para eliminar Megami, você deve tomar cuidado, pois ela é presidente do conselho estudantil.

2- Você deve eliminar Megami a esmagando, em um momento que ela esteja sozinha.

3- Senpai não chega a ter uma relação forte com a conselheira, então caso elimine Megami, Senpai permanece na escola casualmente, e na sexta feira você deverá se declarar para ele.

[mermaidphilosophyblog]

Mermaidphilosophyblog

Flor de Lótus

No dia em que a flor de lótus desabrochou

a minha mente vagava, e eu não a percebi.

Minha cesta estava vazia e a flor ficou esquecida.

Somente agora e novamente, uma tristeza caiu sobre mim.

Acordei do meu sonho sentindo o doce rastro

De um perfume no vento sul.

Essa vaga doçura fez meu coração doer de saudade.

pareceu-me ser o sopro ardente do verão, procurando completar-se.

Eu não sabia que a flor estava tão perto de mim.

Que ela era minha, e que essa perfeita doçura

Tinha desabrochado no fundo do meu coração.

Rabindranath Tagore

#Poesia #Flor de Lótus #Sereia

[yachirim]

Minha mente é rabiscada como um desenho é errado

Como se minha antes fosse errado

Não sei oque falar, muito menos expressar

Meus sentimentos são estranhos

Parecem um relógio

A cada tempo que passa mas minha mente embaraça

Gosto de desenhar, jogar e ouvir música

Uma pessoa me falou “todos temos um dom escondido”

Mas me pergunto, qual seria o meu?

Meus desenhos evoluem com o estudo

Eu enjoo fácil de jogos

E ainda pesquiso sobre sobrenaturais

Qual será meu dom?

Qual será minha decisão?

Qual será.. Meu destino?

Destino de amor não me interesso

Mas também pego-me pensando

Qual será meu fim?

Afogamento ou enforcamento?

Disparo ou estuprada?

Meus órgãos parando ou sem respirar?

São tantas opções..

Meu destino eu não sei

Feliz ou cruel? Qual deve ser?

Acredito em Deus

Mas também acredito em sobrenaturais

Posso até bota minha vida em risco

Mas apenas por ela

Por ela eu faria tudo

Me matar ou matar alguém

Enforcar e afogar

Cair de um prédio

Se jogar de um avião

Ser atropelado ou atropelado uma criança

Tudo por ela

Mas uma coisa me intriga

Ainda de meus sentimentos

Eu tenho medo de mim

Não de minha mente

Mas sim de meu corpo

Mesmo que ela diga

Ainda me odeio

Tenho amigos incríveis

Engraçados e felizes

Inseguros e quietos

Cada um com seu jeitinho especial

Mas o mais importante

Eles são muito especiais para mim

Meus desenhos são estranhos

A maioria é formas geométricas

Me pergunto o'que seria

Uma mania ou uma fase?

Posso ser estranha

Até mesmo diferente

Mas ninguém é igual

Tanto de alma e corpo

Nada nem ninguém conseguem me entender

Ou até me explicar

O'Que eu sou?

O'Que será de mim?

Apenas Deus sabe oque vai acontecer

Não me julgue se não acredita em mim

Pois também não te julgarei

Não implique comigo

Não implicarei com você

Agora um adeus em meio ao meu choro

Pois dói meu coração saber

Que amanhã poderá ser o fim de minha vida.

_____________________________________

My Mind os scrobbles like a wrong drawing

As if my life before was wrong

I don't Know what to say, much less express

My feelings are strange

Look like a watch

With each passing time my Mind gets more tangled

I like drawing, playing games and listening to música

A person told me "we all have a hidden talent”

But I wonder, what would be mine?

My drawings evolve with study

And I easily get tired of games.

And I still research supernatural things

What will be my gift?

What will be my decision?

What will be.. My destiny?

Destination of love does not interest me

But I also find myself thinking

What will be my end?

Drowning or hanging?

Shoot or rape?

My organs stopping or loss of breath?

There are so many options..

I don't know my destiny

Happy or cruel? Which should it be?

I believe in God

But I also believe in the supernatural

I can even put my life at risk

But only for her

For her, I would do anything

To kill myself or to kill someone

Hang and drown

Fall from a building

Jumping out of an airplane

Being run over or even running over a child

All for her

But one thing intrigues me

Still from my feelings

I am afraid of myself

Not from my Mind

But yes from my body

Even if she says

I still hate myself

I have amazing friends

Funny and happy

Insecure and quiet

Each one with their own special way

But the most important thing

They are wonderful

My drawings are strange

The majority are geometric shapes

I wonder what it would be

A habit or a phase?

I may be strange

Even different

But no one is the same

Both in soul and body

Nothing and no one can understand me

Or even explain

What am I?

What will become of me?

Only God knows what will happen

Don't judge me if you don't believe me

Well, I won't judge you either.

Don't pick on me

I won't pick on you

Now a goodbye amidst my crying

Because it hurts my heart to know

That tomorrow may be the end of my life

_______________________

/E aqui está minha primeira poesia! Espero que gostem!

/And here is my first poetry! I hope you like it!

[supernrondinelli-blog]

Eu me lembrei de onde eu conhecia aquela menina..

Ela tava na festa de aniversário da bibi. E nesse dia mesmo, a bibi descobriu que ela tinha curiosidade em beijar mulheres. Vai ver que foi aí o pontapé inicial. Obviamente eu não reparei.

Mas parando para pensar, quando eu sofro, tenho que me lembrar desses detalhes.. nesse dia, depois do parabéns, o primeiro pedaço de bolo foi p JULIE. Nada contra, obviamente, eu nem me liguei na hora, porém as amigas dela fizeram maior carnaval porque ela teria que ter dado para mim. E eu não quis desse jeito né? Tinha que ter sido algo natural. E não foi.

Então por que eu tô sofrendo? Quando coisas tão naturais como essas não estavam acontecendo mais? Ela não deu valor nenhum para a minha presença nesse dia. Sendo que era uma quinta feira, a festa acabou 3h e eu tive que voltar para santos 5h porque precisava assistir aula.

E ela cagou para esse esforço.

Eu não queria palmas nem nada, fiz tudo porque quis, mas se eu não tivesse ido, não teria feito diferença nenhuma também. Então com certeza tinha muita coisa errada ali.

O problema é que ela não abria o jogo. Eu nunca sabia o que ela sentia, como ela estava, porque ela sempre foi muito fechada. E assim eu não conseguia resolver nada.

Estávamos tão desgastadas que não tínhamos mais vontade de arrumar nada.

Na verdade, o problema maior da nossa relação foi o quanto eu me sentia sozinha. Completamente sozinha. A gente já tinha a distância física, mas também passávamos pela distância emocional, então achei melhor pararmos de empurrar essa relação com a barriga e dar a chance para nós sermos felizes.

Obs. Eu sei que agora que estou com uma síndrome de trocada/substituída fico com raiva da pobre menina, mas eu quero muito que ela seja tão sem sal, tão sem graça, tão fútil. Engraçado, acho que essas características nem iam incomodar a bibi nessa nova versão dela. Acho que ela ia curtir ter uma passivona que obedecesse ela em tudo depois do tanto que a gente brigou por eu não ser tão submissa as vontades dela. Então sei lá, eu só tô triste..

Tudo o que eu escrevo aqui é somente um desabafo da minha mente na tentativa de enganar meu coração e dissipar a saudade que eu sinto dela. E as vezes ficar com raiva é melhor que sofrer. Pelo menos parece mais fácil de lidar. Acho que por isso que no fundo desejo que ela tome um chifre dessa menina.

O que é surreal. Eu tô querendo tirar o direito dela de ser feliz com outra pessoa. Sim. Como ela pode tá feliz se eu não estou? Eu tenho certeza que ela foi atrás dessa menina logo dps que terminamos, naquele dia ela já ficou com isso na cabeça.. pior que a realidade é essa, get over! Elas parecem bem apaixonadas juntas :/

Bola para frente.

No momento eu tô desesperadamente querendo encaixar alguém no lugar dela para provar meu valor, porém eu sei o quanto isso é imbecil. Eu não preciso disso. Eu não preciso de ninguém para provar meu valor.

É que somente pareceria tão mais fácil. Levando em conta que só se cura um amor com outro. E eu não esperava ficar tão mal ainda por isso.

[tocadovictor]

Resenha de Tugboat do Galaxie 500

Uma pequena review que escrevi para um amigo em uma noite qualquer, e que achei que ficou legal o suficiente para postar aqui. Também serve de pretexto para eu remover a poeira do blog e me sentir menos culpado em deixar aqui abandonado às traças.

Galaxie 500 é uma banda fascinante. Realmente não sei como que um som que soa tão... amador consegue fazer o que faz e deixar um marco tão significativo no gênero de Slowcore. Quanto mais eu escuto as músicas deles, mais eu me surpreendo. As guitarras são a parte que mais se destaca, ao menos das coisas indiscutivelmente positivas dentro das canções. Dave Wareham é um ótimo guitarrista. Também é um vocalista peculiar, para não que dizer que ruim. Os vocais fazem o seu trabalho, e acho que isso que é importante no final do dia. Você pode ter a voz da Adele e cantar com a melhor técnica do mundo, mas se não tem conexão com as letras e melodias que se canta, vira apenas mais um no meio de milhares. Música não é sobre técnica, apesar da mesma ser importante e uma excelente ferramenta para se alcançar resultados grandes. Existe um certo charme em vocais não-ortodoxos como o desta banda. Também acabamos criando um certo carinho em cima da pessoa que canta as músicas que tanto amamos de nossas bandas favoritas. Muitas pessoas não consideram a voz do Jeff Mangum agradável, mas quem seria louco de colocar outra pessoa para cantar In The Aeroplane Over the Sea? Eu não, pelo menos.

Ando escutando Tugboat como se não houvesse amanhã. Alguma coisa nessa música ressoou comigo para valer.

Música é algo extraodinário.

Sem mais delongas, a resenha em si:

"Vou acabar com meus dedos. Sabe porque eu gosto tanto dessa música? Na verdade, nem eu sabia disso. É uma faixa que passei a escutar bastante nas últimas semanas, e que para mim não passava de uma música legal e estranha. Só que os dias foram passando e alguma coisa nela clicou em mim, assim como muitas outras canções que se tornaram minhas favoritas. Esse é o tipo de música que eu mais gosto. Existe um mistério nesse tipo de obsessão. Diferente de canções mais evidentes como Alison do Slowdive e When You Sleep do My Bloddy Valentine, Tugboat é uma faixa que não se importa. Tem tudo para dar errado, para ser só mais uma tentativa no meio de tantas outras tentativas que já ocorreram nessa cena de shoegaze e slowcore. É um vocal estranho e amador que causa estranheza. Um monte de efeitos de guitarra que começam a se enrolar uns nos outros como bêbados dançando em uma noite de sexta-feira—sem contar nesse timbre que mais me dá azia e vertigem do que qualquer outra coisa. A letra é simplória. Simplória, não fala nada demais e soa como uma idiotice. Mas isso não importa. Tugboat é uma canção que te compra pela genuinidade. Fala tudo em poucas palavras e possui um instrumental que transmite a catarse de uma forma introvertida. Não é algo como Little Fury Things do Dinosaur Jr. que já te escraviza logo no primeiro riff. Tugboat vai te seduzindo pela curiosidade e te tranca em um tufão de sentimentos paralelos sobre o que quer que esteja na sua vida naqueles poucos minutos de música. É sobre a resignação de todas as futilidades que distraem a sua mente do que o seu coração grita todos os dias até ficar rouco e desidratado. São coisas que estão lá e vão ficando ali, até que chegam aqui, e vão ficando aqui e aqui, de forma desconfortável. Até que em um certo momento a maquiagem se desbota, e em uma breve lucidez você toma uma escolha. "Eu não quero ficar na sua festa. Eu não quero falar com seus amigos. Eu não quero votar no seu presidente. Eu só quero ser o capitão do seu bote." É apenas um verso, e nada mais. Não precisa de mais nada além disso. Assim como a melodia não precisa de mais nada além de dois ou três acordes, e a bateria não precisa fazer nada fora do comum. É a fusão dessas banalidades em um só momento de claridade que faz com que essa canção se torne algo tão especial e único no meio de centenas de bandas que estão fazendo a mesma coisa nessa festa de ser diferente. O charme do Galaxie 500 é esse. E Tugboat é a música que selou essa essência em um disco de vinil com maestria pura. É a canção que define o grupo. Eu gosto dela."

Originalmente enviada para o meu amigo Sulky, e também publicada em: https://rateyourmusic.com/music-review/ConsultorIvone/galaxie-500/tugboat-king-of-spain-2/182683272

[s-telar]

⌗ ִֶָ 𝖾𝖺𝗋𝗍𝗁 ﹏ 𝒯aurus ♡ she's a pink diamond shining in glory, mind over matter and wildest dreams.

♥︎ ᯇ ลลิสา ✿ head full of flowers like a spring goddess, all her pretty thoughts flourish in a bloom.

𝓡eflective moon eyes with a mirrored heart, between may flowers & summer solstice; sparkling, la bohème, intellectual.

ᶻ 𝘇 𐰁 . . olhos de lua reflexiva com um coração espelhado, entre flores de maio e solstício de verão; espumante, la bohème, intelectual.

ela ꒰ idol ꒱ é um diamante rosa brilhando em glória, mente sobre a matéria e sonhos mais loucos.

♡ ۪   𝆬  cabeça cheia de flores como uma

deusa da primavera, todos os seus belos

pensamentos florescem em uma flor.

[fuckyoulifeee]

Dia 13!

Coloquei os fones e estou ouvindo Wash Over (no modo repeat), que música FODA pra tristeza do momento. Encaixe perfeito para mais uma noite de insônia, para a escuridão que me cobre como se fosse meu cobertor, o friozinho do ar soprando em mim enquanto digito essas palavras. A melancolia me encanta, sério, me fascina! Tantas coisas passam na minha mente em segundos e eu tento afastá-las da mesma forma em que surgem, mas a essa altura, a essa hora é como nadar num mar em fúria, sem sucesso. Então me permito afundar, me entrego a tristeza, a lembranças boas e que hoje doem, uma dor que chega ser gostosa de sentir porque foi de um momento bom/único e que não posso mais viver ou voltar no tempo e ter aproveitado mais um instante, umas horas a mais, quem sabe. Infelizmente não da! E eu me permito sentir a dor da saudade, não adianta fugir, não adianta tentar esquecer e eu, eu nem tento, porque quero sempre lembrar mesmo que me custe sentir dor, mesmo que me faça chorar como estou agora, mesmo que me faça sangrar por dentro, eu não me permito esquecer! Alguns sentimentos não merecem o nosso adeus, não devemos forçar a memória a esquecê-los, eu não faço isso, ao contrário, eu quero sentir com força e lembrar sempre. E, mesmo que doa, eu quero sentir, eu preciso sentir, eu me permito sentir e está tudo bem, beleza. Sabe por que? Porque me marcou, porque foi especial, foi muito gostoso enquanto durou e não, não vou superar e não importam os anos que passem, posso me sentir vazia e um vazio que nunca mais será preenchido, nunca! Não ligo de estar sozinha sentindo isso tudo, porque fui eu que amei e amo(pra sempre) e tu pode ter partido e me partido o coração por ter feito isso comigo, mas tu me trouxe uma coisa que eu jamais imaginei sentir como eu sinto hoje, que foi amor. Tem tanto de ti em mim e embora tu nunca leia isso, eu continuo escrevendo sobre ti, sobre nós. Onde quer que esteja, pra onde quer que tenha ido, eu só desejo que esteja bem, num lugar melhor que aqui e eu espero e acredito que ainda vamos nos encontrar. Sim! Nós vamos! Desculpa não ter estado quando tu precisou, eu precisei ir pra longe e não te dei um abraço antes e quando voltei, tu não estava me esperando mais e se foi, não te culpo por isso, tu teve que ir :( e carrego essa culpa e a dor e acima de tudo, o nosso amor. Até breve! Eu te amo tanto.

flávia (13AGO21) 03:31am

[dorothva]

GAME OVER + Victoria

Send ‘GAME OVER’ to get a glimpse of one of the worse possible endings that can happen to my muse in their life.

23:13, Aether, noite do Baile de Outubro.

Mesmo que fosse introspectiva por natureza, naquela noite, Victoria não poderia estar mais em clima de festa. Os cabelos ébanos estavam soltos e arrumados, e ela trajava vestes e maquiagem escarlate que, desde a adolescência, jamais pudera utilizar num evento daquele porte; talvez porque, nesses tempos, estivesse ocupada se escondendo em torres subterrâneas pelos arredores do instituto. Mas agora, a vida noturna era novamente uma realidade para a cientista ––– e estar de volta à sociedade depois de tanto tempo era, para dizer o mínimo, um deleite.

A noite negra brilhava com poucas estrelas no céu, mas o ambiente estudantil não poderia estar mais perfeito para uma comemoração; e depois de descer as escadarias da Anilen, os lábios escarlates de Victoria repuxaram-se para cima quando avistaram a figura de Oleander, sorrindo de volta para ela. E de repente, o coração da cientista acelerou, e ela não se demorou em ir de encontro ao príncipe, entrelaçando seus braços assim que se aproximaram. Os olhos verdes brilhavam em satisfação de, pela primeira vez, poder apresentar seu relacionamento, e seu noivo, junto à ela; Victoria não via a hora de encaminhar a carta para Jonathan e Mina, e mal podia esperar as férias para que pudesse traze-lo a Londres, e apresentar a cidade que chamava de casa; tinha certeza que o príncipe iria gostar tanto quanto ela o fazia.

Desconversava toda vez que algum curioso perguntava onde estava nos demais eventos durante tanto tempo; haveria de inventar uma desculpa rápida, e imediatamente mudar de assunto. E mesmo que não o fizesse, lembrar dos tempos de reclusão jamais seria satisfatório para uma Victoria que, finalmente, estava livre deles. Conversou com colegas que sequer trocava olhares nos corredores, em dias de aula; desfrutou dos petiscos e bebidas específicos daquele tipo de festa, e até resgatou algumas das aulas de valsa da adolescência, quando Oleander ofereceu-lhe a mão, e a chamou para dançar. 

As luzes vermelhas do centro do salão não deixavam o ambiente mais caótico ––– muito pelo contrário. Em meio à tanta gente e tanto barulho, os olhos azuis do príncipe tinham um destaque especial para uma Victoria que, por ora, ignorava tudo e todos ao seu redor; e não via como algo poderia ser mais chamativo no momento do que White. Os braços envolviam os ombros masculinos, e com a destra, ela segurava a dele; e os pés acompanhavam a música lenta que tocava à alguma distância. " ––– Vai ter trabalho pra se livrar de mim agora, hun." Pontuou, sorrindo com os lábios. Se antes eles travavam um jogo de gato e rato, agora Vic queria apenas desfrutar da companhia do príncipe; sentir sua derme na dela, e o som de sua voz; e se assim fosse possível, pensava que poderia permanecer ali por uma eternidade.

Contudo, foi a queimação repentina na região do rosto que fez-a se afastar bruscamente do outro; e antes de levar as mãos aos olhos, descobrindo que começavam a sangrar, Victoria sentiu os caninos afiados rasgando a gengiva ––– e ela primeira vez, o grito feminino que preencheu o salão foi de dor e desespero; o arder dos olhos, o rasgar das gengivas, e voltar a ser mais uma vez assombrada pela maldição que ela mesma ocasionara; porque um dia, havia se incomodado com sua metade vampírica; porque ambiciava demais para ver o que acontecia se sentasse separar as duas espécies completamente diferentes que compunham o que ela era. E agora, pagava um preço alto demais por aquilo. Há quem diga que não era nada além do que ela havia plantado durante sua vida inteira, visto que sua piedade com os demais colegas era extremamente limitada; estivera mais de uma vez, disposta a deixar o filho de Hans para morrer de frio, em troca de obter exemplares do seu gene para descobrir como armazenar a maldição que o assombrava há anos; há poucos anos, fizera Ever assinar um acordo onde ele dava liberdade para ela fazer o que pudesse com a maldição recém adquirida. Oitenta por cento de chances de ele nunca mais ver a luz do dia; mas Victoria não lhe informara isso, pois seus únicos interesses eram ela mesma e seus estudos. Muitos diriam que Harker estava apenas pagando pelo que já havia causado em alguns dos seus colegas; que era justiça sendo feita pelo Narrador. Mas mesmo assim, o sofrimento de alguém que via sua liberdade e último resquício de sanidade escapar por entre os dedos era de dar calafrios nos corações mais duros. 

Não vislumbrou o aluno que, ao entender o que acontecia, rapidamente quebrou um dos pés de madeira da mesa, obtendo assim o mais próximo do que conseguiria de uma estaca; um mito, puramente, mas ainda seria fatal para a forma híbrida de humana e vampira que Harker se transformara ––– como se estivesse presa no meio da transformação; e os olhos vermelhos captaram a tentativa do colega partir para cima dela, mas foi imediatamente interceptado por um Oleander que, depois de deter o ralieno, pegou o pedaço de madeira dele. " Deixe-a em paz." Ouviu ele dizer há distância, visto que sua mente ainda estava atordoada demais para assimilar as palavras por completo. " ––– Ander..." Chamou num sussurro dolorido; e não precisou de muito tempo para que o visse se aproximar, tomando seu rosto das próprias mãos. " ––– Você vai ficar bem; vamos para a enfermaria e vai acabar tudo bem." Tranquilizou, mas Victoria sabia bem que aquilo não era verdade. " ––– Ander, minha liberdade. Eu lhe imploro." Antes que ele pudesse perguntar, uma pontada de dor atingiu seu peito, fazendo Harker contrair mais uma vez; agora, podia sentir os caninos com a língua; e pela primeira vez em semanas, o cheiro de sangue que era o maior responsável pela destruição que já havia causado, e há muito tentava evitar. Os estudantes já evacuavam do salão, rogando por Merlin e seus tutores para tomar providências; e Victoria sabia que, em menos de minuto, ela perderia o controle sob si mesma. Seu alvo, seria o primeiro que estivesse em sua frente. " ––– Eu quero que isso acabe." Repetiu, os olhos, vermelhos com o próprio sangue, encarando os deles suplicantes; o resquício de esperança, e o falso alarme positivo. Haviam valido a pena, não? Os poucos momentos de felicidade plena, e de uma sensação de liberdade, inundaram o bem estar de Harker por algum resquício de tempo; e bom, estava bom demais para ser verdade. Antes que pudesse realizar qualquer movimento, Victoria posicionou o pedaço de madeira nas mãos masculinas, com as dela por cima, e rapidamente, a apoiou no próprio peito. Tentou sorrir, apesar da dor física ainda insistente, e os olhos vermelhos encararam os azuis dele, marejados pela dor e pela saudade que já sentia; todas as esperanças, planos e desejos, arruinados em tão pouco tempo. Custara muito caro, e agora, era tarde demais. " ––– Eu te amo." Declarou, antes de forçar a ponta amadeirada para seu peito, perfurando em cheio seu coração. 

Não tinha nenhuma condição de prosseguir com qualquer comemoração; e o dia foi lembrado como o sacrifício de uma descendente que não vivera sequer para contar sua história. As fadas sequer deixaram os alunos retornarem para o salão, passando a noite limpando o sangue do chão; e Merlin precisou ele mesmo tirar o príncipe do local, que passara os minutos seguintes junto ao corpo sem vida da anilena. 

@cinderellc

[camilladunne-a]

👶🏻 + mackenzie

៹ send me 👶🏻 and i’ll hc about our muses’ child ’

name:

brooklyn daniel & crimson debra gibbs-geller.

birthdate:

os gêmeos nasceram no dia 02/04, e são de áries!

personality headcanon:

o brooklyn é parecido com a mackenzie, mais no sentido de ser convencido; ele sabe que é rico, bonito e que pode fazer o que quiser, e poderia ser um grande babaca, mas é na verdade bem chill. pegou a personalidade mais sorridente da bianca, e tá sempre de bom humor, e, por incrível que pareça, é muito prestativo. arroz de festa, sai todas as noites sem falta (na época da escola isso era um problemão) e flerta com qualquer coisa que passar na sua frente, sem falta. mas é um tanto sem foco na vida, sem saber o que quer fazer da vida; tentou atuar, cantar, mas sempre largou tudo pra trás, mas nem liga tanto porque continua sendo muito famoso e perseguido pelos paparazzi. 

a crimson é bem mais parecida com o pai, ou seja, quieta e reservada. desde pequena, sempre foi muito mais tímida que o irmão, que gostava de ser o centro das atenções, e nunca gostou de toda a fama que as mães e o pai traziam e tentou se afastar disso. mas por detrás das câmeras ela é bem dócil, quase uma cópiazinha da bee, e boazinha, sempre tentando agradar todo mundo. ela já teve muitos namorados, e muitos corações quebrados, mas foi sempre tudo bem escondido pra mídia não ficar sabendo. apesar de mais na dela e até parecendo quase antipática, às vezes, a crim quer segui a carreira de atriz também.

what was their first word and how old were they when they said it:

a primeira palavra deles foi a mesma: mommy, só que o brooklyn falou com 8 meses e a crimson só com um ano e pouquinho. 

did they get in trouble in school:

o brook sempre, fosse por falar na aula até por se meter em confusão, já a crimson nunca.

which parent were they more attached to:

o brooklyn com os três, sem preferências, já a crim é com o gabriel, o pai.

what was their favorite toy:

da crimson um ursinho que o pai deu e que ela dorme abraçada até hoje kdfh, já do brook era algum transformers ou coisa assim, ele sempre mudava de preferido.

did they cry a lot as a baby:

a crimson chorava muito, e era difícil acalmar ela, já o brooklyn era calminho.

movie they watched over and over:

algum da disney KKKKKKKK (que a bee dublou), que fazia a mackenzie querer morrer, provavelmente toy story 4 ou divertida mente.

what was their favorite subject in school:

do brooklyn era educação física kkkkkkkkkkk, já da crimson era literatura.

were they social growing up or quiet:

brooklyn borboletinha social, já a crimson quietinha, sempre escondida atrás do irmão, mães ou pai.

which parent do they take after:

crimson a bee e o gabe, o brooklyn a kenzie.

what do they grow up to be:

eventualmente o brooklyn vai virar um desses artistas indies, meio parceiro da A24, sempre fazendo uma coisa ali e outra lá; a crimson vai ser uma daquelas atrizes que fizeram sete filmes a carreira toda, mas em todos foi indicada ao oscar.

three random headcanons:

nunca acharam estranho tudo isso de ter três pais, na verdade sempre acharam muito legal contar isso pra todos os amiguinhos. deve ser uma história e tanto pros tabloides quando descobrem que eles chamam a bee de ‘mamãe’, mas foi tudo muito natural em casa. 

o primeiro namorado da crimson foi um cantor de rock, que na época fazia muito sucesso, e, de cara, a mackenzie soube que aquilo não ia dar certo, e não existe ninguém mais qualificado no quesitos namorados que não prestam que ela. a kenzie tentou avisar, mas, obviamente, a crim nem ouviu e foi uma briga terrível em casa por causa disso. a mackenzie brava por ela não dar ouvidou e a crimson brava por ela estar dando palpite enquanto ela tava completamente apaixonada. no fim, o cantorzinho quebrou o coração dela e a crim chorou no colo da kenzie a noite toda, e as duas fizeram as pazes.

o primeiro escândalo que o brooklyn protagonizou, foi, obviamente, um bem semelhante aos que a mãe protagonizou na idade dele: pego, completamente bêbado, numa festa enquanto ainda era menor de idade. isso causou um pandemônio na família, porque o gabriel queria deixar ele de castigo pro resto da vida, a bianca ficou muito decepcionada, enquanto a mackenzie só achou graça e falou que era coisa da idade. enquanto todo mundo brigava pra ver o que fariam com ele, o brook foi pego de novo, dessa vez, dirigindo bêbado e foi preso... acabou que o gabriel proibiu de pagarem a fiança, e ele ficou preso por duas noites e teve que prestar serviço comunitário depois.

os gêmeos são muito próximos, apesar de completamente diferentes, desde pequenos eles se completam no que precisam. a crimson sempre dependeu muito dele pra resolver os problemas dela, porque não consegue resolver sozinha, e brook usa muito ela pra amaciar os pais e também como suporte pra todas as vezes que muda de ideia nas coisas ksdfh.

likes & dislikes:

crimson: café, fitas de cabelo, filmes preto e branco, a piscina da casa do avô, nova york, viajar de trem na europa, livros antigos, o abraço do pai, saias plissadas, botas de cano alto.

brooklyn: cheiro de carro novo, vodka pura, filmes italianos, beijar, panquecas com chocolate, jaquetas de couro, festas em iates, o cheiro de pipoca de cinema, câmeras analógicas.

do they get along with their parents:

o brooklyn se dá muito bem com as mães, mas com o pai tem um pouquinho de conflito às vezes, porque são muito diferentes. já a crimson é o xodó do pai, principalmente por serem parecidos, ela também se dá muito bem com a bianca, mas ela e a mackenzie tem seus estranhamentos às vezes.

faceclaim:

hero fiennes-tiffin e barbara palvin.

[dcrxvm]

SOMETHING HAPPENS AND I'M HEAD OVER HEELS;

Ainda que o vento do lado de fora estivesse forte o suficiente para fazer com todas as portas e janelas do apartamento batessem contra os batentes, aquele não era o motivo pelo qual Dareum despertara repentinamente, no meio da noite. A causa era igualmente estranha, mas que tornara-se bastante comum para si, pelo menos menos nos últimos meses de sua vida: estava sentindo falta de alguma coisa. Não só em sua cama que, repentinamente, parecia muito maior do que realmente era, mas entre seus braços, contra seu corpo. Yuri e Byeol estavam ali, encolhidos sob o cobertor, próximo ao seu pé. O celular estava sob o travesseiro, como de costume, mas ainda assim faltava algo.

Normalmente, a resposta era óbvia. Pairava bem diante dos olhos abertos, que não focavam em nada por conta do escuro no qual o quarto estava mergulhado. No entanto, surpreendentemente, não era o nome de Namseok, nem suas feições que enchiam a mente de Dareum naquele momento. O nome do ex-namorado, aos poucos, deixava de estar atrelado à mágoa e dor do coração partido em seu peito. O que era bom, na verdade. Não queria passar o resto da vida resumindo um ótimo relacionamento aos momentos finais, quando sucumbiu ao poder do destino, sem que houvesse nada que pudesse ser feito.

Perceber que suas feridas sentimentais estavam cicatrizando trazia alívio, por um lado, e novas preocupações, por outro. Porque mesmo que não fosse Namseok que enchia sua mente naquele momento, havia alguém que o fazia. Alguém que, possivelmente, estava muito mais próximo naquele exato momento.

Correndo os dedos pelos longos cabelos negros, meio aturdido, Dareum pegou-se fitando o teto do quarto. Pensando na configuração do apartamento exatamente acima do seu. Tinham a mesma planta, aquele também era o quarto dela. Perguntou-se se ela estaria dormindo ou se estaria acordada, trabalhando em alguma coisa. Por impulso, quis ligar só para conferir. Entretanto, ao puxar o celular do travesseiro e ver que eram 4h19 da manhã, acabou rindo de si mesmo, do quão ridículo seria ligar só para perguntar aquilo, sem nenhuma razão aparente para tal.

Disse a si mesmo que deveria voltar a dormir, ainda tinha mais alguns minutos para aproveitar, até que tivesse que começar o dia. Infelizmente, pensar era muito mais fácil que fazer. Porque, no exato momento em que aconchegou-se novamente sob o cobertor e fechou os olhos, viu-se preso por entre uma enxurrada de memórias, que iam desde a sensação dos cabelos loiros espalhados por seu rosto, do cheiro deles, quando dormiram juntos na casa de seus pais, até a sensação do corpo dela contra o seu quando dançaram juntos na festa de Natal. A proximidade confortável, o calor dos abraços e dos carinhos ocasionais, a sensação da mão pequena contra a sua. Era aquilo, a repentina falta de coisas tão pequenas e tão grandes ao mesmo tempo, vindos dela, que acordaram Dareum aquela noite. E que não permitiram que voltasse a dormir. A possibilidade de estar se apaixonando de novo era assustadora demais para que encarasse com tranquilidade.

━━ Não... De novo, não... 

[entertainerzm]

10 YEARS OF ONE DIRECTION

• Imagine Songs - (01/06 - 31/07)

OVER AGAIN

LIAM'S PDV

Sentado – frente a frente – com ela, na mesa mais isolada daquele movimentado estabelecimento, me permitir embarcar em uma viagem no tempo sem escalas, tendo como destino final o ano de 2008.

Mantendo meus olhos focados na altura dos seus, passei a desfrutar a nostálgica sensação de tornar-me novamente o Liam de quinze anos, prestes a se declarar para a menina mais bonita da cidade.

- Sabe, isso é mais difícil do que eu imaginei. – Admiti, rindo nervosamente.

- Não posso dizer que estou cem por cento tranquila sobre este encontro pois, se o fizesse, estaria mentindo. – Sua voz soava mais baixa que o habitual. – Me mantive dentro do carro por dez minutos, até reunir forças o suficiente para vir te encontrar. É estranho voltar ao Drury junto a você, nestas circunstâncias.

- Ainda se lembra de como costumávamos frequentar este lugar durante nossos finais de semana em Londres? – Questionei, enquanto enxugava as mãos cobertas de suor no tecido da calça jeans. – Será que a cheesecake de morangos ainda é tão deliciosa como costumava ser?

- É impossível esquecer, Lee. – S/N ainda usava o apelido de infância para se dirigir a mim. - Grandes passos do nosso relacionamento foram dados aqui.

Senti meu estômago se contorcer, diante da menção de nosso antigo namoro. Tudo a cerca do que costumávamos ser havia se transformado em lembranças deliciosamente dolorosas.

- Se eu pudesse, teria feito tudo diferente. – Um suspiro pesado escapou pelos meus lábios. – Nunca foi minha vontade estar longe de você, S/A.

- Não era algo que estivesse ao nosso alcance evitar, Liam. Seguimos caminhos opostos, era impossível permanecermos juntos. – Sua atenção foi desviada diretamente para o chão, evitando nosso contato visual. – Fiquei surpresa quando você me mandou aquela mensagem no direct do Instagram, na semana passa. Definitivamente, não esperava por isso.

Rebobinei minha mente até o momento em que a importante decisão de ir atrás dela foi tomada. Naquela noite após meia dúzia de drinks, quatro composições musicais carregadas de melancolia e cinco segundos de coragem insana, iniciei minha caminhada rumo a tentativa de reconciliação.

Embora não pudesse ter certeza do quão receptiva minha ex namorada seria, me apeguei a preces silenciosas, desejando com todas as minhas forças de que ao menos um pingo de nosso amor ainda habitasse seu coração.

- Preciso ressaltar que não foi uma decisão fácil. – Confidenciei, entre um gole de café e outro. – Por muito tempo, me vi analisando as estatísticas e elas não me apreciam tão favoráveis ao nosso encontro. Desde a sua declaração pública sobre o que tivemos, toda a força que eu havia reunido para te procurar se esvaiu completamente do meu corpo.

Senti um breve calafrio percorrer a espinha, ao recordar as palavras em letras garrafais, postadas em um jornal britânico, tendo S/N como autora das mesmas.

“Foi incrível o que vivemos, mas, não acredito que tenhamos alguma relevância na vida um do outro, atualmente. Éramos adolescentes na época em que nos envolvemos e tudo parece muito intenso nessa fase. Hoje em dia, Liam é um grande nome no ramo musical, já fez parte da maior boyband do mundo, está quase casado e em breve vai ser pai, não acredito que tenha sobrado espaço para um amor tão juvenil quanto o nosso. Desejo a ele toda a felicidade e sucesso do mundo e sempre estarei na torcida por suas realizações, mas, voltar ao passado não é algo que convém.”

- Achei que me conhecesse o suficiente para saber quando estou mentindo, ou disfarçando meus sentimentos, Lee. – Se voltou a mim, com um sorriso discreto e zombeteiro no canto da boca. – Que tipo de declaração você esperava que eu desse aquela altura? Você e Cheryl estavam cada vez mais próximos, todos os tabloides noticiavam diariamente a possibilidade de estarem prestes a subir ao altar e Bear estava pra nascer. Como eu deveria me posicionar, diante disso?

- Sinceramente, eu não sei. – Mordi o lábio em um ato ansioso. – Isso é tão complexo, entende? Era pra ser você, S/A. Desde o início. Quem deveria ter carregado meu filho era você, somente você.

Impulsivamente, permiti que meu braço se estendesse sobre a mesa, entrelaçando meus dedos nos dela.

- Por Deus! Eu amo aquele garoto, não me entenda mal, mas, meu sonho sempre foi ver você gerando uma criança, não Cheryl. – Notei que meu tom havia se elevado, quando uma garçonete girou a cabeça em direção a nós. – Me desculpa, eu...

- Durante várias noites, me imaginei ocupando o lugar dela. – Cortou-me, rapidamente. – A contar do momento em que você partiu, não teve um só dia em que não me senti mal, Lee. Foi como se um buraco do tamanho do Polo Sul, fosse aberto em meu peito.

Apesar de ter consciência de que o veredito final pra nosso término havia sido dado em comum acordo, não pude evitar a carga de culpa que se abateu sobre mim. Naquela época, o principal ponto de ruptura da relação veio através de minha ascensão meteórica ao estrelato e nossa eminente falta de tempo juntos.

- Me sinto tão amaldiçoado. Eu prometi que jamais a deixaria, S/N. – Choraminguei, sem qualquer resquício de vergonha.– Isso é tão frustrante. Te deixei, quando o que eu mais queria era estar ao seu lado. Como pude ser tão imbecil?

- Ei! Não carregue toda a responsabilidade sobre seus ombros, Payne – Disse docemente, enquanto seu polegar fazia pressão sobre as costas de minha mão. – Volto a defender a ideia de que nosso relacionamento atingiu um ponto onde o fim se tornou inevitável.

Ainda que as ações impiedosas ações do tempo tenham exercido mudanças significativas sobre ela, através daqueles pequenos gestos de afeto, a certeza de que a menina pela qual me apaixonei se mantinha ali, crescia dentro de mim.

- Você ainda me ama? – Disparei, sem pensar. – Se durante todo esse tempo você esteve usando uma máscara e fingindo estar tudo bem, me diga. Você ainda me ama?

O ensurdecedor silêncio que se seguiu após minha fala parecia me consumir. Embora, meu desejo não fosse chegar ao ápice de nossa conversa daquele modo, meu coração ansiava por uma resposta, mais do que qualquer coisa no mundo.

Notei a boca de S/N abrindo e fechando de diversas vezes, como quem busca um conjunto apropriado de palavras para expressar suas ideias. Por uma fração de segundos, senti o medo de receber uma negativa se enraizar em meus sistemas.

- Lee, independente dos caminhos que escolhemos trilhar, eu guardo você em um cantinho muito especial aqui dentro. – Seu indicador direito posicionou-se sobre o peito. – Nem por um momento eu deixei de alimentar este sentimento.

- Você não faz ideia do quanto esperei para ouvir isso. – Declarei, sentindo meu coração acelerar dentro da caixa torácica. – Amor, me deixe concertar seu coração partido. Tenho certeza de posso reconstrui-lo se você deixar.

- Liam, eu...

- Ei! Não fala nada ainda, okay? Só me ouve. – Supliquei, ao notar a incerteza atravessando seu rosto.. – Meu amor por você começou antes mesmo do nosso namoro, S/N. E, te deixar, foi a coisa mais difícil que eu já fiz nesses vinte e seis anos de vida. Sei que posso fazer essa dor que sentimos sumir. Nós podemos começar de novo se você deixar, querida. Minha vida sempre esteve aberta a você.

- Não tenho certeza sobre isso. – Seu sussurro era quase inaudível. – Ainda levamos vidas tão diferentes, não faz muito sentido tentar juntar duas peças tão distintas, Liam.

Sua sentença tornou meu cérebro lento no processo de digestão e compreensão dos significados. Embora eu pudesse ouvi-la, me custei a acreditar no que ela dizia.

Por mais doentio que possa soar, algo dentro de mim gritava, exigindo que eu não me desse por vencido. Um longo caminho já havia sido percorrido e desistir naquele momento não parecia o certo a se fazer.

Chegando próximos a marca dos doze anos de história, cultivávamos em nosso interior, ricas memórias dignas de uma continuação apropriada. Um fim definitivo não se encaixaria tão bem quanto uma nova jornada e tendo consciência disso, coloquei-me de prontidão, disposto a seguir lutando por aquilo que fazia meu coração continuar batendo.

- Para mim, o que não faz sentido é continuarmos separados, S/A. – Me movimentei, pondo a cadeira na qual me sentava ao seu lado. – Vamos sair daqui e pegar a estrada para Wolverhampton. Dois dias lá, somente eu e você, deixando tudo de lado e nos reconectando com quem costumávamos ser.

- Liam, isso é loucura. – Seu riso ecoava em um tom nervoso. – Como vai ser quando tivermos que retornar? Vamos viver um teatro adolescente por um final de semana, mas, a vida vai continuar seguindo quando tudo acabar.

- Quando retornarmos, farei questão de colocar um diamante em sua mão direita e dizer ao mundo que você é a mulher da minha vida. – Acariciei-lhe a face com ternura, assistindo seus olhos brilharem. - Sinto falta de tudo o que você costumava dizer pra mim; todas as declarações, todos os “eu te amo”, tudo, simplesmente tudo. Então, por favor, me deixe concertar seu coração, sei que sou capaz de fazer isso. Não quero mais carregar em meu peito o arrependimento de abrir mão da única mulher capaz de me fazer totalmente feliz.

Em uma ação conjunta, nossos lábios se tocaram com delicadeza, enquanto nossas línguas se moviam em uma sincronia perfeita.

Sua boca parecia ainda mais doce, do que em minhas lembrança, no enquanto, as vezes borboletas no estômago de fazia presentes. Os efeitos que S/N causava em mim ainda eram os mesmos, porém, após tanto tempo afastados, eles se elevavam a quinta potência.

- Percebe como ainda somos incríveis juntos? – Mantive nossas festas coladas uma na outra e nossos dedos entrelaçados. – Somos uma junção tão perfeita quanto está camiseta que estou vestindo. Eu te amo, S/A.

- Oh, Lee! Eu senti tanta falta disso. - Admitiu, com as bochechas assumindo um tom rubro. – Eu ainda te amo tanto, amor.

- Por favor! Nos dê essa chance. – Supliquei. – S/N/C, você está disposta a tentar outra vez e voltar a ser minha garota?

- É tudo o que mais quero no mundo, meu bem.

May