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Coração de Estudante - 1ª Reapresentação
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HE SAYS: YOU'RE MY BEST FRIEND
+18!!!!! avisinhos: friends to lovers, conteúdo sexual, dirty talk, dacryphilia, penetração vaginal, oral sex (f), squirt, rough sex ???, reader meio inexperiente, mts pet names, size kink, reader menor que o pipão, body worship, nipple play, sexo desprotegido (NÃO FAÇAM! o bicho papão vai puxar o pé de vocês), um pouquinho de breeding kink, reader fogosa demais, consumo de bebida alcoólica, reader é uns 3-4 anos mais nova que ele, espanhol fajuto pq não estudo faz tempo, Felipe skin lady in the streets freak in the sheets.
notinha: primeira vez que eu escrevo algo, pfvr não me joguem tomates. eu sou estudante de exatas, logo usarei essa desculpa caso tenha muitas palavras repetidas e erros bobos🤐😛 esse one shot era algo que eu só queria tirar da cabeça mesmo. also, descrevi a reader com cabelo cacheado (eu quando faço um self insert) e se você não tem, é só uma partizinha msm, tá?
apesar do título ser da taylor, escrevi isso escutando a ministra mundial do tesão: tove lo.
Sinopse: Você e Felipe são melhores amigos até que uma brincadeira faz ele revelar tudo que sente por você. ☆
Felipe Otaño x leitora
Era o quarto shot de tequila que você virava naquela noite. Desde que você foi selecionada para finalizar sua graduação em uma universidade renomada em Buenos Aires a sua vida social tinha mudado de forma drástica. Sendo colega de apartamento de um ator ampliou muito seu círculo social. Antes as suas noites de sábado eram repletas de seriados medíocres ou ficar jogando até lagrimar de tanto tempo de tela. Não que você tenha largado totalmente a rotina mais reservada, mas agora, quase todo fim de semana seus novos amigos tentavam te levar pra conhecer algum lugar badalado da cidade ou experimentar coisas novas, todos sempre falavam como devia aproveitar mais sua juventude e buscar novas experiências.
Todos tinham um lugar no seu coração, porém tinha um garoto especial que fazia questão de você sempre estar confortável e bem cuidada. Lembra como conheceu ele em barzinho perto do apartamento que você compartilhava com valentino e teve a impressão que ele era meio chatinho, sempre fazendo piadinhas de tudo com os outros meninos do grupo.
Quando vocês tiveram a oportunidade de realmente se conhecer nunca esteve tão feliz de estar enganada, ele era gentil, inteligente, atencioso, extremamente dedicado a sua arte, ótimo amigo e terrivelmente amável. Era muito fácil se encantar com aquele jeitinho. A aparência de príncipe não ajudava nem um pouco. ficava imaginando se na cama ele era tão gentil e tímido ou escondia o jogo. Ambos cenários sempre faziam seu corpo arrepiar e sentir um pouco de umidade entre suas pernas.
felipe otaño guardava com carinho a primeira vez que te viu. ele silenciosamente orava e suplicava em sua mente que a bebida estivesse distorcendo a visão daquela mulher. Não era normal uma pessoa ser tão... ele nem sabia se linda era um elogio suficente para defini-la, parecia um eufemismo, não se encaixava. era como se ele não conseguisse parar de olhar para o rosto delicado e suas pequenas expressões a cada palavra que entoava ou escutava. E aquele corpo era capaz de fazer um homem cometer loucuras. ele sentia o membro pulsar só de pensar em saborear o gosto do gloss rosinha que ela usava.
Ainda conseguia sentir o constrangimento de não saber agir ao redor dela, então fazia piadas sem graça com tudo que o cercava tentando pelo menos fazer ela olhar pra ele com o mínimo interesse. Ele sempre buscava qualquer migalha de informação sua, a fim de descobrir seus gostos e ter sobre o que falar com você sem parecer um idiota. Até que um dia ele foi atrás de você decidido a conversar sobre coisas que ele sabia que eram do seu interesse, a partir daí não pararam mais de se falar, sempre trocando mensagens sobre o como tinha sido o dia e se encontrando quase toda semana pra pelo menos tomar um café rapidinho.
Agora mesmo, encontrava-se na cozinha de uma casa alugada pelos amigos pra festa de aniversário de um deles.
"Quero mais um!"
"Calma aí, nena. você acabou de tomar o quarto misturado com outros drinks, acho que é hora de tomar uma água pra você não ficar mal depois." Felipe te repreendia enquanto tirava a garrafa e o copo da sua mão colocando sobre a bancada onde as outras bebidas estavam dispostas.
"Mas você tomou mais que eu" você disse dengosa se inclinando em direção a ele que ficou momentaneamente distraído com seu decote evidenciado ainda mais pela posição.
"Só que eu aguento, amorcito. Não vou nem te lembrar o que aconteceu da última vez que deixei você ter mais do que deveria"
Ah, como você se lembrava. sentia até hoje a vergonha de ter tirado sua camisa no meio de uma festa com os amigos porque estava muito "calor" e acabou perdendo ela depois que matias decidiu que a peça de roupa seria uma boa bandana. E como sempre, suas trapalhadas sobravam pra Pipe que acabou tendo que te dar a camisa inédita do river plate dele e ficar andando só de shorts durante o resto do rolê.
Enquanto desviava o olhar daquele azul aquarela hipnotizante que otaño tinha no lugar de olhos, viu sua aparência refletida no micro-ondas localizado em um dos balcões.
Bufou tentando organizar os fios desalinhados por conta da movimentação constante. Sentia que estava igual uma louca descabelada depois de ver sua aparência após tantas horas.
"que foi, princesa?" Te perguntou divertido com sua frustração.
"Esse meu cabelo! Sinto que tá igual um ninho de pássaro"
"Calma, calma. E não fale assim dele" falou enquanto fazia uma careta puxando uma ponta da franja vendo o fio retornar ao lugar encolhidinho perto dos seus olhos. Em seguida, colocou as mãos grandes na suas bochechas fazendo você sentir o frio do anel que ele usava no mindinho. "Deixa que eu ajeito pra você."
As vezes, sentia que Felipe queria algo mais com você, mas sempre desviava do assunto com medo de perder seu amigo mais querido. entretanto, sua mente intoxicada pelo álcool só coseguia pensar em todas as vezes que imaginou como seria estar com ele, em como aquela camisa branca ressaltava o peitoral definido e aqueles olhos te encaravam com carinho.
Felipe sempre foi alguém muito físico com você. Sempre te abraçava, segurava sua mão, tocava seu rosto, seu cabelo e as vezes até segurava sua cintura quando iam pra um lugar muito movimentado. Achava que era algo dele, mas percebeu que talvez era algo com você. Hoje especificamente, sentir aquelas mãos em qualquer parte do seu corpo estava sendo capaz de te causar febre. Só de imaginar essas mãos em outro lugar já lhe causava uma vontade descontrolada de esfregar suas coxas pra alivar a pulsação do seu pontinho mais sensível.
Enquanto isso, como ele era bastante alto, conseguia mexer na sua cabeça com a vista privilegiada de cima. organizou a parte de trás que tinha algumas mechas emboladas e ajeitou as partes laterais que estavam enroscadas na parte da frente. Depois que terminou o trabalho, voltou a por as mãos no seu rosto com um sorriso satisfeito. não conseguindo se conter, você coloca as mãos significativamente menores nos pulsos dele. Por alguns segundos que parecem uma eternidade vocês ficam se olhando com os olhos brilhantes cheios de declarações não ditas da boca pra fora.
O silêncio confortável de vocês dois foi interrompido bruscamente pela chegada de Francisco na cozinha chamando os dois pra voltarem pra sala que estava tendo a brincadeira de girar garrafa. bem, se não vou saciar minha vontade de beijar meu amigo, pelo menos podia beijar outro alguém fingindo ser ele.
Quando os dois voltaram para onde a maioria das pessoas se concentravam, viram que tinha parte dos convidados havia se organizado em um círculo no chão. Voce e e felipe sentaram juntos no meio do grupo grande. a cada giro da garrafa viam as pessoas aleatórias e seu amigos se beijando, até que fran virou a garrafa que parou com a ponta mirando em você. soltando um risinho, foi engatinhando até onde Romero estava e deu um selinho demorado nele. Algumas pessoas aplaudiram e comemoram. Voltou a se sentar e, sem nem antes sentir sua bunda encostar no chão, sentiu o braço de felipe se enroscar na sua cintura apertando um pouco a carne concentrada ali, te puxando mais pro lado dele.
Quando você girou a garrafa de novo a boca dela apontou pra sua direção, mas um pouco inclinada pra direita... como você e felipe se encontravam igual imãs colados um no outro era óbvio pra quem a ponta dela indicava. Bom, era agora ou nunca.
Soltando-se dos braços de cobra de felipe, voltou o corpo pro garoto. apoiando seus joelhos no chão, continuou a encarar seu melhor amigo, analisando inquieta as feições atrantes. admirou os olhos lindos cercados por cílios escuros e sobrancelhas grossas, a mechinha ondulada que caia na testa, o bigodinho ralo e finalmente contemplou os lábios vermelhos carnudos, ansiando intensamente diminuir a distância.
as expressões dele alternavam entre ansioso e desacreditado. primeiro, não conseguia evitar o nervosismo ao estar prestes a provar o beijo que ele mais sonhou em conseguir. segundo, não acreditava que a primeira vez que vocês se beijariam seria na frente dos amigos em uma brincadeira estúpida. sentia suas bochechas esquentando de vergonha.
percebendo que Felipe mantinha-se parado perdido em pensamentos, se aproximou e grudou os lábios nos dele, soltando um suspiro quieto ao sentir a maciez daquela boca. Assustado, o maior levou as mãos a sua cintura apertando e aprofundando o beijo. o calor crescente em seu ventre era alimentado pelo álcool correndo em suas veias fazendo você soltar um gemidinho na boca dele que aproveitou pra enfiar a língua, acariciando a sua numa dança lenta e sensual.
se afastaram um pouco pra recuperar o ar. insaciável, você se aproxima mais ainda, pressionando seus seios contra o torso do maior buscando mais beijos pra saciar seu fogo. o segundo beijo continua por um tempo, trocando carícias e gemidinhos, até alguém limpar a garganta de forma exagerada e vocês se afastam envergonhados.
Após se distanciarem você se sentia hipnotizada pelos lábios carnudos dele direcionando seu olhar para os mesmos novamente, vendo que grande parte do batom vermelho que usava manchou os cantos da boca dele. levou um dedo pra limpar as partes manchadas, entretanto foi interrompida pelo argentino se levantando abruptamente e resmungando.
"preciso ir ao banheiro. continuem sem mim" Disse saindo andando em direção a um dos corredores da casa enquanto ajeitava sua roupa.
"¿que, boludo? queimou a largada, pipon?" disse matías com um sorriso perverso olhando entre você e o caminho que pipe seguiu.
"deixa ele em paz, pendejo" símon repreendeu o garoto com um tapa na cabeça.
Você também se levanta sem dar a mínima pro jogo, a mente repleta de pensamentos sobre como ficaria amizade de vocês. Como queria que ele voltasse e te beijasse só um pouquinho mais. sacudindo a cabeça, foi atrás do argentino pra ver se estava tudo bem.
Encontrou pipe em um dos banheiros mais distantes da casa, enquanto ele lavava as mãos com a porta semiaberta. A expressão no rosto do rapaz era exasperada. As bochechas vermelhas e o cenho franzido criando ruguinhas na testa. deu duas batidas hesitando se deveria entrar. Pipe dá um pulinho assustado antes de olhar na direção da porta.
"Tá tudo bem? eu te deixei desconfortável?" disse cautelosa, pensando se havia passado dos limites ao se esfregar e implorar pra ele te beijar mais.
"N-n-não!" Felipe respondeu, logo em seguida soltando um suspiro e jogando um pouco de água no rosto. "Claro que não"
"Você nem deixou eu te tocar depois... daquilo" disse hesitando na escolha de palavras. sentia que havia estragado uma amizade preciosa só por uma "brincadeirinha". Sabia que Felipe era extremamente sensível a certas coisas.
Soltando mais um suspiro profundo, pipe se virou pra você olhando fixamente nos seus olhos de uma forma intensa.
"sabe, eu gosto muito de você"
"tá?? eu também gosto muito de você" disse nervosa colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha. Ele soltou um risinho sem graça saindo do banheiro.
"não, eu gosto de você de uma forma que o beijo que nós demos não foi só uma brincadeira pra mim" disse colocando a mão nos bolsos. mais um vez após seu silêncio, ele suspira cansado e complementa: "He estado enamorado de ti durante tanto tiempo"
As palavras do argentino te deixaram atônita e sem reação. Não sabia como responder isso e se conseguiria convencê-lo que a muito tempo também sentia uma paixão crescendo por ele.
"Não precisa responder, princesa. Se você não sente o mesmo podemos fingir que nada aconteceu" tocou seus ombros como se quem precisasse de conforto fosse você após achar que não era correspondido.
Incapacitada de retribuir em palavras, puxa o garoto até ele ficar da sua altura e deixa um beijo digno de cinema na biquinho que ele tinha. Pipe relaxa no seus abraço e por mais que fosse maior, deixava você controlar ele.
"Também sou apaixonada por você, seu boludo" disse sorrindo acariciando as bochechas macias do garoto. Olhando-o como se fosse o responsável por colocar as estrelas no céu.
"Ah, é? sempre achei que você só me aturava" disse agora enroscando os braços na sua cintura retomando o beijo.
No restante da festa vocês continuaram grudados um no outro, sempre abraçados ou de mãos dadas, trocando selinhos aqui e ali, sabendo que não havia outra forma dessa noite acabar, senão com ele dentro de você te fazendo ver estrelas, e pelo o que sentiu, sabia que ele daria conta do recado.
"Vamo pra sua casa, pipe" disse sentada no colo dele em meio aos beijos trocados e ocasionalmente trocando carícias mais ousadas em outras partes do corpo. Sentia que a qualquer momento ia explodir de tesão se o garoto não te levasse pra um lugar mais privado.
Felipe, que já não tinha tanto sangue no seu cérebro, só concordou cegamente com o que você dizia. Só de escutar o apelido na sua voz já fazia ele querer se jogar aos seus pés e te endeusar.
Durante a espera pelo uber, você tinha os braços em volta do pescoço do mais alto ao trocarem beijos molhados, ele passava as mãos desde os quadris e descendo até ficar por baixo da sainha curta apertando os glúteos ocasionalmente. Só se separaram quando o carro chegou.
Ao chegarem no apartamento de felipe, vocês já estavam agarrados novamente enquanto compartilhavam um beijo cheio de língua e saliva que fazia um estalinho toda vez que se afastavam um pouco. O mais velho apalpava seus peitos por dentro do cropped de vez em quando pressionando os dois juntos pra depois agarrar com mais força ainda fazendo você arfar desesperada.
"Me fode logo, pipe, por favor" suplicou passando a mão pela ereção marcada na calça escura dele enquanto olhava pra ele implorando por qualquer migalha de pica.
"Vamo pro quarto, bebita. quero fazer isso direito" Ele diz soltando seus seios e puxando sua mão como se você nunca tivesse pisado na casa dele antes.
Ao entrarem no quarto, felipe acendo o abajur com uma luz amarela fraquinha pra deixar um clima mais agradável e poder te enxergar sem deixar tão exposta. Nisso, você tira seu cropped, sutiã e saia jogando em qualquer canto do quarto.
Felipe deita você calmamente na cama enquanto olha totalmente encantado fixamente pro seu rosto. Depois de acomodar você no travesseiro, ajeita algumas mechas do seu cabelo pra não acabar te causando desconforto. pipe coloca a mão no seu pescoço te dando uma sequência de selinhos rápidos, descendo os beijos pelo seu colo até chegar nos seus peitinhos onde ele só falta babar quando vê seus pontinhos tesos apontados pra ele, não finge costume e fica só admirando aquelas duas beldades que ele já sonhou em deixar chupões quando te via de biquíni ou qualquer outra peça que destacasse demais a carne voluptosa e macia.
"Pipe... amor, quero você me beijando aqui" você pega a mão dele e coloca sobre o seio esquerdo apertando um pouco pra ver se despertava-o do transe. Desesperado, felipe começa a beijar ao redor dos biquinhos, juntando a outra mão para continuar com as carícias.
Sem demora, colocou um dos peitos na boca e começou a chupar tentando colocar tudo na boca soltando sonzinhos de satisfação, logo após retribuiu a atenção para o outro lado. Continuou assim por alguns segundos até juntar os dois peitos e começar a alternar lambidas rápidas nos dois mamilos. Você soltava choramingos manhosos agarrando os cabelos castanhos com força.
Sentindo que ele mesmo iria gozar na cueca se continuasse assim, se afastou da região, seguindo os beijos em direção ao seu órgão que pulsava ardentemente por ele.
De repente, tomada por uma onda de vergonha tentou interromper o caminho que ele fazia, mas o mesmo só pegou sua mão e deixou um beijinho na palma tentando te tranquilizar.
"Deixa eu te chupar, mi amor" Disse ele beijando seu monte de vênus por cima da calcinha de renda branca que já se encontrava encharcada, grudando nos seus lábios vaginais. "Tenho sonhado com o gosto dessa bucetinha na minha língua, gatita"
Assim que você balançou a cabeça afirmando, direcionou novamente as mãos pequenas pros cabelos sedosos do garoto que deixou um beijinho na parte que estava a mancha molhada na calcinha e depois retirou ela. Em seguida, colocou suas pernas sobre os ombros fortes, observando sua intimidade como se fosse uma obra de arte feita especialmente pra ele. A buceta totalmente encharcada e palpitando na frente dele o fez se questionar se tinha morrido e ido pro céu. Passou os dedos onde a maioria da umidade estava concentrada espalhando ainda mais pelo resto da intimidade deixando toda a buceta lubrificada, voltou a passar os dedos agora abrindo o buraquinho querendo apreciar todas as partes.
"Que linda, meu amor" Disse encarando fixamente a buceta na frente de seus olhos azuis enquanto as mãos continuavam a acariciar tudo que alcançavam e, por fim, começou a lamber toda a extensão e deixar beijos molhados nos lábios menores.
Ele era totalmente sem vergonha na hora de te chupar. Usava e abusava da boca grande para engolir e lamber o máximo que podia, sentia o bigodinho queimando um pouco a pele da região. enroscava os braços nas suas coxas, acariciando seu quadril e barriga com as mãos gigantes. Felipe ficava alternando entre enfiar a língua até onde coseguia e esfregar o rosto inteiro na buceta, sempre acariciando o clitóris com o músculo molinho. Quando ele sentiu que você estava perto, se distanciou um pouquinho e enfiou dois dedos até a base curvando-os pra cima acertando aquele ponto dentro de você que fazia a visão ficar turva e lágrimas de estimulação brotarem nos seus olhinhos. Prontamente, ele retornou pra chupar o clitóris e mexer a língua contra o ponto sensível, tentando causar o máximo de prazer.
" vai gozar pra mim, gatinha, hm? aperta meus dedos, dale"
Sente sua visão apagar por alguns minutos, quando volta a abrir os olhos vê que o rosto de Felipe e a gola de sua camisa encontram-se molhados demais enquanto ele exibe um sorriso totalmente convencido no rosto.
"Porra, gatita, fiz sua bucetinha chorar logo na primeira vez" Pipe não conseguia conter o sorriso enorme que queria crescer ainda mais no seu rosto por conseguir dar tanto prazer a garota que ele era extremamente apaixonado.
Queria poder ter sua câmera no quarto pra tirar foto da imagem deslumbrante na frente dele, uma evidência pra lembrar daquele momento surreal que ele viu tantas vezes em sonhos molhados. Os cabelos encaracolados espalhados pela fronha do travesseiro, os lábios inchados de tantos beijos, o rostinho vermelho e os olhos brilhantes de lágrimas.
Distraído, não percebeu que você estava falando com ele. Se desculpou, saindo do meio das suas pernas e dando um selinho nos seus lábios com o bigode cheirando a você. "O que você quer, hm?"
"Quero sentar no seu pau" disse manhosa, descendo a mão pra enfiá-la dentro da cueca do mais velho punhentando o pau que já se encontrava babadinho.
"vai aguentar, amor? Eu sei que meu tamanho pode ser meio desconfortável pra uma garotinha como você" esfregava o rosto úmido no seu pescoço igual um gato invertendo as posições mesmo depois de te provocar. Revirou os olhos com a ousadia do garoto e deu um tapinha no seu braço.
"Vou sentar tão forte em você que vou te deixar caladinho"
"¿lo prometes, eh?" disse se acomodando na cama com as costas apoiadas na cabeceira, retirando a camisa e o restante da roupa com sua ajuda.
Ficou um pouco desnorteada quando viu os peitorais grandes do argentino, não se segurando e deixando beijinhos pela área. começou a descer os beijos assim como ele fez, dando lambidinhas conforme chegava mais perto do pau inchado.
"Chega, chega" falou ofegante segurando um punhado do seu cabelo "quero encher essa bucetinha chorona, bebita"
Sacudiu a cabeça sem acreditar no cara que tinha vergonha de dizer que o pedido dele estava errado no McDonald's, era um boca suja. Posicionou o membro pulsante na sua entrada apertada, descendo devagar e sentindo o seu corpo resistir a penetração. Felipe começou a te beijar de novo levando dois dedos pra realizar círculos no seu clitóris, consequentemente fazendo o seu buraquinho soltar mais lubrificação, gemidinhos desesperados saiam da sua boca direto pra dele que retribuia com grunhidos ao sentir seu pau ser apertado.
Depois de uns minutos de muita estimulação pra caber tudo, era preenchida em todos os cantos como ninguém antes tinha feito. Começou a se remexer esfregando o clitóris na pélvis do maior, depois subindo e descendo até achar um ritmo confortável e poder acelerar. O argentino se encontrava de olhos semicerrados não querendo perder nem um movimento seu, de vez quando murmurando alguns palavrões. as mãos do garoto apertavam fortemente sua cintura, com certeza deixaria marcas por dias. Sorria satisfeita de finalmente ter conseguido calar a boca dele. agora que estavam "quites", jogou a cabeça pra trás e começou a quicar com mais velocidade.
Felipe sentia que sua alma havia saindo do corpo admirando a visão diretamente do paraíso. os peitos que você apertava com uma uma mão enquanto apoiava a outra um pouco atrás do corpo no joelho do garoto na medida que acelerava e sentava com mais força, a bucetinha gulosa que engolia todo o comprimento fazendo com que a pontinha tocasse seu cervix toda vez que descia. Rebolava uma vez ou outra no momento que sentia o pau grande inteiro dentro de ti.
Com o orgasmo se aproximando mais uma vez, apoiou as mãos pequenas no peitoral grande contraindo as paredes internas ao redor do membro avantajado, fazendo-o revirar os olhos e abrir a boca ainda mais pra soltar suspiros pesados. depois de um tempo, começou a ficar cansada devido a moleza dos resquícios de álcool no sistema e o constante esforço pra subir e descer. Pipe percebe o tremor nas suas coxas, então para seus movimentos, segurando seus quadris e apertando as duas nádegas com força, depois separando as bandas, logo em seguida dando uma sequência de tapas não tão fracos, mas também não tão fortes.
"Fica paradinha, tá? que eu vou meter gostoso nessa bucetinha gostosa." Te segurando um pouco elevada no colo dele, deixando só a ponta do pau dentro da sua intimidade, apoiou os pés na cama, começando a impulsionar os quadris pra cima de forma rápida. Cada vez que ele se enfiava todinho, sentia seu canal estreito se esticando pra abrigar todo o comprimento, apertando ele involuntariamente.
"Iih, mor, tá cheinha com o meu pau dentro dessa bucetinha apertada, né?" Ele pressionava a área no seu baixo ventre que fica mais estufada a cada investida fazendo você soltar um gritinho e escorrer um pouquinho de saliva pelo canto dos lábios. Suas mãos não conseguiam mais ficar contidas necessitando tocar o máximo de pele e cabelo que alcançava.
Felipe aproxima o rosto de você, que fecha os olhos achando que ele quer um beijo, mas solta um gemido surpreso quando sente ele lamber o filete de saliva que escorrendo pelo canto dos seus lábios até o queixo, depois enfiando a língua na sua boca em um beijo molhado com as línguas se acariciando e batalhando por dominância. O beijo gostoso só te fazia puxar ainda mais o fios onduladinhos na nuca dele.
Com o ritmo acelerando em busca de fazer vocês dois gozarem, seus gemidos ficavam cada vez mais altos. Tentando silenciar seus gritos, ele coloca dois dedos dentro da sua boca, mas não surte tanto efeito já que ele solta um gemido grave quando sente você chupar os dígitos dele como se fosse seu pau. O orgasmo de ambos se torna iminente, consequentemente fazendo o argentino aumentar o ritmo dos quadris, socando mais rápido buscando um clímax.
Felipe coloca o polegar no seu clitóris estimulando o pontinho e agarrando seus cabelos com força te aproximando mais ainda do rosto dele pra gemer na sua boca. Não estava nem um pouco mais lúcida que ele e gemia loucamente ao redor dos dígitos na sua boca. Viu você balbuciando algo e retirou os dedos grandesda sua cavidade.
"Papi, goza dentro de mim, porfi"
"Eres muy buena, bebita, voy llenar esa conchita apretada" Felipe apertava mais ainda seu corpo no dele, segurando-o pra conter o impulso dos seus quadris. "te fazer guardar todos os meus bebezinhos dentro de você, dale"
Felipe começou a gemer baixinho seu nome repetidamente com o orgasmo chegando de repente, fazendo seu buraquinho transbordar com o líquido viscoso e acelerou dois dedos no seu pontinho, quando ele belisca seus clitóris, seus músculos ficam tensionados e você solta um gemido digno de atriz pornô apertando mais ainda o pau dentro de você que te enchia de leitinho após tanta estimulação.
Vocês dois respiravam fundo lutando pra recuperar o ritmo normal da respiração, atracados em um abraço suado envoltos pelo cheiro de sexo.
Felipe levantou pra ir buscar uma toalha umida limpando a bagunça que vocês fizeram, depois te oferendo um copo de água, cuidando da sua garota favorita delicadamente. Após confirmar que você não precisava de mais nada, colocou um short antigo do river. prontamente, deitou com a cabeça nos seus peitos abraçando sua cintura e entrelaçando as pernas longas com as suas. Fechando os olhos, você relaxa totalmente começando a pentear com os dedos delicadamente o cabelo lindo do argentino.
"Eu te amo, viu" sussurrou no seu peito em uma voz tímida. você podia jurar que estava alucinando a frase, no entanto, pipe estava com as bochechas ruborizadas e os olhos azuis te olhavam fixamente esperando alguma reação.
"Agora você tá com vergonha né, boludo" disse dando um tapinha nas costas dele e depois acariciando os músculos fortes, ficando alguns segundos em silêncio apreciando a atmosfera tranquilizante. Ele ainda te olhava como um cachorro perdido, decidindo que era tortura demais com o coração do argentino respondeu: "Também te amo muito, gatinho"
No dia seguinte, Felipe pegou seu celular que não parava de vibrar com novas mensagens, mas só tinha uma que se destacava de todas as atualizações no chat do grupo de amigos.
matí: finalmente 😈😈😈🍆🍆💦💦💦
Com uma foto anexada de vocês dois se agarrando no quintal da casa.
divider by @aqualogia
#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln fanfic#felipe otaño#pipe otaño#felipe otano#felipe otaño x reader#sociedade da neve#one shot#matias recalt#simon hempe#felipe otaño smut#felipe otaño fanfic
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CORAÇÃO SELVAGEM — E. VOGRINCIC HEADCANONS
𖥻 sumário: headcanons sobre nosso esquerdomacho, topa tudo por buceta favorito, enzo. 𖥻 avisos: homem-belchior. menção a bebidas alcoólicas.
💭 nota da autora: mais uma vez estamos aqui com um headcanon que eu não aguento segurar. se eu escrevi, tenho que postar imediatamente!!! claro que é porque eu tô amando os pedidos de vocês, e principalmente, amando essa troca que a gente tá tendo! espero que gostem, piticas ♡
✮ㆍNão podemos falar sobre Enzo esquerdomacho sem falar sobre Belchior. É indissociável. Isso porque ele é literalmente um homem escrito pelo cantor, não tem nem como negar.
✮ㆍEle é a personificação da música Coração Selvagem. Tanto que eu apenas sei que ele ama date em barzinho, principalmente aqueles bem badalados com musiquinha ao vivo, voz e violão.
✮ㆍO Enzo ama bater um papo cabeça na mesa de bar. Uma garrafa de cerveja, uma mandioquinha frita e uma boa companhia é tudo o que ele precisa pra passar a noite. E ele consegue conversar sobre tudo, desde discutir Foucault até escola de samba – que, inclusive, ele ama. Certeza que torce pra Vila Isabel.
✮ㆍComo um bom estudante de Ciências Humanas (meu mano fr), ele anda de ecobag pra cima e pra baixo. Sempre tem algum livro, ou do Carlos Drummond de Andrade, ou um do Machado de Assis, um maço de cigarro, um caderninho onde ele guarda absolutamente tudo e os fones de ouvido.
✮ㆍA bolsa é cheia de broche, também. Um com o nome do curso dele, do time de futebol com o nome + "antifascista" (se eu jogar aqui que ele é Vasco, vai ser muito clubismo?), o clássico Fora Bozo, dos filmes favoritos dele e um com a cara do Glauber Rocha.
✮ㆍEle tem discos de vinil em casa, e sempre gasta o seu suado dinheirinho de professor aumentando sua coleção. Belchior Novos Baianos, Gilberto Gil, Bethânia e Gal são essenciais.
✮ㆍO Enzo ama garimpar. Metade dos móveis e decorações da casa dele são usados, restaurados por ele mesmo pra salvar dinheiro. Ele é muito orgulhoso do acervo que juntou até o momento, e ama fazer tours pelo apartamento dele. "Essa mesa aqui é de 1975," Enzo coloca uma das mãos sobre a mesa de madeira que adorna o cantinho da sala de estar, "Comprei faz pouco tempo. Bem legal, né?"
✮ㆍMinha nossa, eu tenho pra mim que esse homem não é muito bom dançando, mas ele é apaixonado por forró. Quando se é pra dançar agarradinho, ele até mostra que tem jeito pra coisa.
✮ㆍAi, ele ama dançar com a bochecha colada com a tua, de vez em quando deixando o rosto descer pro teu pescoço e dando umas fungadas tão gostosas… ele é viciado no teu cheiro, e tira proveito sem nenhum pudor. Bonus: sempre que dança contigo, é uma mãozona na tua cintura e a outra se divide em segurar sua mão e um copo de cerveja.
✮ㆍSair com ele é sinônimo de passeio cultural. Se você não gosta, ele até sugere de ficar em casa assistindo filme, mas sem dúvidas prefere dar uma volta pelos lugares históricos da cidade. Tipo, vejo muito ele como um frequentador assíduo da Pedra do Sal e da Lapa.
✮ㆍComo eu já lancei aqui, tenho pra mim que ele trabalha como professor de Ensino Fundamental e também participa desses cursos de pré-vestibular social. Seguidor ferrenho de Paulo Freire, e é apaixonado por ensinar. Também é muuuito popular entre os alunos! Todo mundo da escola ama o Tio Enzo.
✮ㆍInclusive, ele ama contar as presepadas dos alunos pra você. Uma vez, ele tava mexendo no celular na frente de umas alunas e elas acabaram vendo o fundo de tela dele, que é uma foto linda de vocês dois na praia. "Tio Enzo, quem é essa?" uma das garotas pergunta, já fazendo cara de quem comeu e não gostou.
"Minha namorada," ele responde com um sorriso gigante no rosto, que sempre cisma em aparecer quando Enzo pensa e fala de você. Alheio a decepção das alunas, a testa se franze em confusão quando elas soltam um grunhido de desgosto. Uma delas chega a ir embora.
✮ㆍPor incrível que pareça, o Instagram dele é até bem movimentado. Vive divulgando causas sociais, postando música e fotinho no espelho de quando ele vai pra faculdade. Mas o que ele mais posta no feed são fotos de vocês dois, ou, então, só fotos suas.
✮ㆍEnzo vive tirando fotos tuas com a câmera analógica dele, e sempre que revela, ele sente uma necessidade inevitável de postar em tudo quanto é lugar – se pudesse, colocaria até em um outdoor.
✮ㆍSim, em algum momento ele vai soltar um "acho que a gente devia fazer um ensaio íntimo e empoderador". Mas pelo menos, ele só pensa em fazer um desses com você – ele é esquerdomacho, mas não é nível Chico Moedas, pode relaxar.
✮ㆍÉ viciado em tirar fotos suas na praia, ou quando você tá descansando no apartamento dele. Quando você tá deitada no sofá depois de uma garrafa de vinho, com um sorriso bobo nos lábios tingidos de vermelho e os olhinhos caídos, ele vai ficar te fazendo rir tanto que você nem percebe quando ele faz os cliques; só descobre alguns dias depois, quando ele posta a foto no Instagram.
✮ㆍTodo aniversário, ele te dá um livro com uma dedicatória diferente. Ele ama presentes mais pessoais desse tipo, principalmente quando se trata de mídia física. É sempre uma filosofada misturada com uma declaração de amor, te agradecendo por tudo o que você faz por ele e te dizendo o quanto ele é feliz por ser seu.
✮ㆍA maior declaração de amor, no entanto, é quando ele dedica alguma canção do Belchior pra você. E ele faz isso sempre. O Enzo vai pedir alguma música quando vocês estão no bar e canta tudo com as mãos segurando suas bochechas e olhando no fundo dos seus olhos.
masterlist | navigation ── oi! tô com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alô, se quiser conversar!
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#enzo!br#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x you#lsdln#lsdln x reader#enzo vogrincic#headcanon
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🎃 kinktober - day twenty-five: castidade com santi vaca narvaja.
— aviso: menção à sexo, virgindade, thigh fucking.
— word count: 1,1k.
— notas: SANTIAAAAAAGO.
na sua opinião, poucas coisas eram melhores que ter alguém na vida para chamar de namorado. gostava tanto de Santiago que às vezes perguntava se era capaz amar tanto alguém. os olhinhos azuis, as covinhas fofas e os cabelos loiros faziam seu coração derreter. as mãos que seguravam as suas com tanta delicadeza e apreço eram divinas. os lábios rosados que a beijavam com tanta gentileza eram macios e doces como mel.
ambos tinham completado o décimo oitavo dia dos seus nomes. com a maioridade tinham vindo os assuntos de adulto, como a universidade, estágio, a carteira de habilitação. e claro, o sexo. sua mãe se sentou um dia na sua cama, explicando que o sexo não deveria ser feito até que as duas pessoas se casassem. tanto você quanto Santi tinham sido criados na igreja e era pelas lei dela que vocês viviam. não era tão difícil já que todos os seus amigos e familiares também seguiam o mesmo estilo de vida.
mas, algumas questões fisiológicas a religião simplesmente não conseguia controlar. quando o seu baixo ventre contorcia quando o via, quando seu corpo parecia entrar em combustão e o meio das pernas ser o foco do incêndio ou quando os mamilos enrijeciam espontaneamente quando ele a tocava, nada disso poderia ser consertado com orações e preces.
você percebia que Santi também lutava contra alguns incômodos. quando ele cruzava as pernas ou se afastava de você, ele provavelmente estava lutando contra suas próprias urgências. você sabia como o corpo funcionava, era uma estudante e uma jovem adulta, não tinha como negar.
tinha sido numa tarde de dia de semana quando as coisas beiraram o impossível. estava em uma das salas privativas da biblioteca estudando com Santi para seus respectivos cursos, jogando conversa fora de vez em quando. decidiram parar um pouco para deixarem a mente descansar e se sentaram no chão atapetado do cômodo.
"sabe, eu estava pensando..." Santi começou, coçando os adoráveis cachinhos loiros. "eu sei que você quer se casar quando nós dois formarmos. mas e se a gente se casar no meio do curso?"
suas bochechas esquentaram. já tinham conversado sobre casamento muitas vezes, mas nunca tinha ouvido Santi confirmar que a pediria em casamento para valer. a mera menção daquilo fez seu coração se embolar em si mesmo e errar algumas batidas.
"por que isso?" você ergueu uma das sobrancelhas, embora já sentisse que sabia a resposta.
"você sabe porque." as bochechas do seu namorado esquentaram, avermelhadas. "quero que a gente possa fazer tudo."
"tudo, é?" você sorriu, se inclinando para deixar um beijinho nos lábios dele. tentou desconversar, já que não tinha uma opinião formada sobre o assunto e não gostaria de machucar os sentimentos do argentino. ao mesmo tempo que gostaria de experimentar de tudo, como ele, não tinha vontade de se casar antes que pudesse prover a própria casa.
"tudo." ele repetiu, a puxando pelo pescoço para deixar um beijo demorado nos seus lábios. começou como algo inocente, como em todas as vezes que se beijavam. você e ele brigavam pela dominância, mas o ritmo era sempre lento e agradável. mas, de repente, Santiago estava beijando seus lábios com luxúria e gana, a puxando para o colo dele.
era um dia quente em Buenos Aires e você usava uma saia acima dos joelhos que, se puxada demais, poderia expor toda a sua calcinha. dito e feito, você sentiu uma maior extensão da derme ser exposta, o que Santi notou de imediato quando colocou as mãos nas suas coxas. os dedos apertaram a carne com força, puxando você para mais perto.
você o sentiu enrijecido sob a calça jeans. era muito comum ultimamente que Narvaja ficasse duro enquanto vocês trocavam beijos. você nunca tinha visto, mas podia assumir que era bastante grosso. não era tão grande, mas você nunca tinha sentido nenhum antes para fins comparativos, então ele era mais que suficiente para você.
"Santi..." você murmurou assim que ele separou seus lábios.
"eu sei que não podemos fazer nada, mas podemos brincar um pouquinho."
"como assim?" você ergueu uma das sobrancelhas, as bochechas enrubescendo. se dissesse que não estava tão excitada quanto ele, estaria mentindo.
"vem cá." Santi a puxou para que você ficasse sentada apenas sobre uma das coxas dele. não deixou de espiar a calcinha que você estava usando, ficando ainda mais excitado com aquilo. quando as mãos agarraram a sua cintura e começaram a empurrar o seu quadril para frente e para trás, você deixou um arfar pesado escapar dos seus lábios. seu ponto sensível roçou contra a calcinha e o tecido denso do jeans, fazendo você gemer baixinho. "viu? assim."
você encarou os olhos de Santiago, um pouco desacreditada e tímida. suas mãos agarravam o tecido da saia com força, sem reação devido a nova sensação.
"e você?"
"eu vou me satisfazer vendo você se satisfazendo." ele assegurou, continuando a puxar e a empurrar o seu quadril.
os gemidos saíam baixos, os olhos atentos na porta do cômodo privativo. com o passar dos segundos, os próprios joelhos impulsionavam o quadril para frente e para trás. o jeito que o ponto sensível friccionava nas camadas de roupa e na coxa do namorado faziam os olhos revirarem e o peito afundar e inflar descompassadamente.
nunca tinha se tocado antes e nunca tinha sido tocada. sentia a calcinha úmida, o calor entre as coxas e o suor entre os seios. um nó se fazia no baixo ventre, um orgasmo sendo construído cada vez que Santiago a elogiava e a incentivava para continuar.
"você é tão linda." ele acariciou as suas bochechas, deixando que a mão descesse pelo seu pescoço até agarrar os dois seios. "mal vejo a hora de te comer de verdade."
um gemido mais alto que os anteriores deixou os seus lábios, o corpo estremecendo, as mãos agarrando os ombros pequenos do namorado. quando se deu conta, a própria estatura retesou e as coxas apertaram a coxa de Santi, o nó sendo desfeito com extrema facilidade quando você finalmente chegou lá.
o namorado abriu um sorriso, beijando a curvatura do seu pescoço enquanto você normalizava a respiração. pensou que jamais conseguiria olhar para a cara dele novamente, mas Santiago parecia ter adorado tudo aquilo. estava mais duro do que nunca dentro da própria calça, o volume marcando para que os seus olhos pudessem ver.
"o que você vai fazer com isso?" você apontou para o membro dela, puxando a saia timidamente sobre suas coxas assim que desmontou do namorado.
"já passa." ele deu de ombros, não tirando os olhos do seu. "mas você me deu uma ótima visão na qual pensar quando eu me tocar hoje."
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𝐤𝐞𝐞𝐩 𝐭𝐡𝐢𝐬 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨
sinopse: pra Haechan você era uma deusa intocável.
w.c: 0.9k
notinha da Sun: eu nem sei bem o que se passou na minha cabeça pra eu escrever isso KKKKK Mas eu pedi uma música pra @ldh0000 e ela escolheu “Bambi” do maioral Baekhyun, e a @amordelunes me pediu uma vez “Haechan nerd tímido”, falhei no “tímido”, mas no intelectual acertei KKKKK
boa leitura, docinhos!! 🌩️
— Metida a Indiana Jones, volta aqui! — Haechan gritou, quase tropeçando nas ruínas do templo grego. Você continuava praticamente escalando as pedras e, quando chegou ao ponto mais alto, virou-se para olhar para o seu assistente. Àquela altura, ele já não enxergava nada; os óculos estavam cobertos de gotículas de água e o cabelo caía sobre o rosto. Você engoliu em seco quando ele os afastou para trás, a camiseta molhada colando ao seu corpo. Tentando desviar o olhar de Haechan, você focou em qualquer coisa ao redor, sentindo algo fervilhar em seu peito. Era difícil admitir, mas o que você sentia não era raiva. Era um misto de ansiedade e estresse que acabava descarregando no Lee.
— Você leva alguma coisa a sério? Não temos tempo pra você ficar me arrastando pra festinhas na Europa — você reclamou, e Haechan revirou os olhos em resposta. Ele tirou os óculos, agora sem conseguir enxergar você com clareza, mas sem se importar, pois estava irritado. Irritado com o fato de que você era uma arqueóloga brilhante que havia descoberto um artefato especial, capaz de parar o tempo ao alinhar-se com a cronologia das estrelas, mas também porque, apesar de seu talento, você era insegura. Estava sempre se minimizando, achando-se insuficiente, nunca confiando em seu trabalho, mesmo que fosse impecável. Para ele, você era uma boba, uma idiota... e ele queria tanto te beijar naquele momento que seus ossos doíam, como se fosse uma carência psicológica.
— Você está obcecada por esse projeto há meses! — Haechan se aproximou. A chuva caía tão forte sobre ele que já havia se acostumado com a sensação. Sua respiração acelerou ao sentir Haechan tão próximo de você, quase irreal. Estudante de história, ele havia se tornado seu assistente temporário para pesquisas em uma pequena ilha na Grécia. Haechan era perfeito: te acordava com café todos os dias, ajudava com as coordenadas geográficas e sabia lidar com as pessoas locais que poderiam fornecer pistas sobre o “tesouro” que vocês procuravam. Apesar de ser um amante dos livros e da pesquisa, o carisma de Haechan era avassalador, conquistando todos ao redor desde o dia que vocês chegaram à ilha, o que o tornava ainda mais atraente — um garoto inteligente e irresistível.
— E você sabe do meu potencial, então por que continua me colocando pra fazer tarefas inúteis? Levantar caixas, essas coisas? Você sempre precisa que tudo seja do seu jeito, não é? — Haechan estava tão próximo agora que a diferença de altura entre vocês era mínima. Talvez ele fosse alguns centímetros mais alto, mas isso não mudava a intensidade do olhar que vocês trocavam. Você olhou para o maxilar travado dele, para o fogo que cintilava em seus olhos, as bochechas coradas e a pontinha do nariz vermelha por causa da chuva que encharcava seus corpos.
— Haechan, eu...
— Você não percebe, não vê que aceitei ser seu assistente porque acredito em você? Sei o quanto esse projeto é importante pra sua carreira. Só queria... Só gostaria que você fosse um pouquinho menos dura consigo mesma, que relaxasse um pouco — ele disse, os olhos suavizando, mas seu coração ainda batia acelerado. Parecia que a qualquer momento ele faria o que você estava esperando havia tanto tempo. Difícil admitir, mas você desejava seu assistente e se sentia mal por tê-lo tratado como se fosse insignificante, quando ele era tão incrível, atento... e lindo.
— Eu te enxergo, Haechan, te enxergo mais do que eu gostaria, e isso tem me enlouquecido, porque não consigo parar de pensar em te beijar — você confessou, quase à beira das lágrimas. Nem lembrava mais do projeto, o único mistério que queria desvendar naquele momento era o homem à sua frente, com a pele dourada como um deus grego. Queria ter o artefato nas mãos para parar o tempo e prolongar esse instante. Quando Haechan olhou para você, transbordando carinho e alívio, você fungou, tentando impedir as lágrimas de escaparem.
Haechan se aproximou ainda mais, encostando sua testa na sua. Ambos encharcados, ele acariciou seu rosto com uma delicadeza que te fez estremecer. Não havia lugar melhor para revelar o que sentiam um pelo outro do que aquele templo em ruínas, sob o brilho das estrelas. Você mordeu o lábio, e Haechan seguiu o gesto antes de te beijar. Foi um beijo voraz, repleto de desejo. Ele envolveu seus braços ao redor de você, explorando sua boca com maestria e volúpia. Ele te queria por completo, mas se contentou com o choque entre os lábios.
— Você não tem ideia do quanto é preciosa pra mim — ele sussurrou, ainda com a testa encostada na sua. Sua respiração estava tão falha quanto a dele, e o corpo de Haechan pressionava deliciosamente o seu, fazendo você perder o controle. Ele acariciava sua bochecha como se estivesse diante de uma deusa, te admirando como se Afrodite ou Psiquê estivesse ali, representada em você — Ah, meu amor... você não faz ideia.
Ele te beijou novamente, incapaz de suportar a ideia de ficar longe de você. O beijo foi tão intenso que parecia que vocês poderiam se entregar ali mesmo, apenas com um toque. Seu corpo formigava enquanto ele descia os beijos pelo seu pescoço, pelos ombros, embriagado pelo seu cheiro. A chuva caía sobre vocês, tornando impossível admirar a lua e as estrelas, mas isso pouco importava.
— Diz de novo... diz de novo que me enxerga, que eu sou importante pra você — ele quase gemeu, e você se sentia fraca diante de tantas carícias. Ainda assim, reorganizou os pensamentos para respondê-lo. Com as mãos arranhando levemente as costas de Haechan, você o fez sorrir com a pressão de suas unhas.
— Ai, meu Deus... Eu te vejo, Haechan — você disse, beijando-o e tocando-o, quase se fundindo a ele. — Você é essencial para mim.
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The Tortured Poets Department
Esteban Kukuriczka x f!Reader!
Eu faço cafuné em você, e você pega no sono como um golden retriever tatuado. Mas você acorda em pânico como se estivessem martelando pregos na sua cabeça. Mas eu já li essa história em que você desmorona, e eu escolhi passar por esse ciclone com você. E quem vai te abraçar como eu? Quem vai te entender como eu?
Em comemoração aos 100 seguidores, decidi publicar esse one shot que eu tinha escrito do Esteban há algum tempo atrás e vim compartilhar com vocês. Assim que escutei essa música achei a cara dele. Espero que gostem 🫶
Avisos: Angst, fluff, sexo explícito, linguagem imprópria. (nunca tinha escrito tanta obscenidades assim, pqp)
Palavras: 3,9 k
É um dia chuvoso e preguiçoso no seu apartamento, apenas observando as gotas de chuvas se chocarem contra a janela, enquanto você está sentada no sofá assistindo mais um de seus romances clichês, e com Esteban deitado com a cabeça em seu colo, recebendo chamego dos seus dedos correndo pelos fios loiros. O mesmo já está no quarto sono devido a sensação gostosa de estar em seu calor, e com o corpo perto ao seu.
Você e Steban eram um “casal” no mínimo interessante e curioso, pois em todos os sentidos da palavra eram muito diferentes um do outro.
Começaram a se relacionarem logo que se conheceram no campus da faculdade, você como uma estudante de artes, e ele como um palestrante no curso de literatura, e no mesmo instante em que pousou os olhos nele, se encantou pela personalidade gentil e calma do rapaz, tirando o fato dele ser muito inteligente, o que você achava uma qualidade incrivelmente sexy em um homem. Então mesmo com a timidez grande dele, e o receio da diferença de idade, que atrapalhava um pouco os seus avanços, você não sossegou até que botasse as mãos naquele homem e pudesse chamá-lo de seu. Mesmo que fosse apenas entre quatro paredes e quando estavam sozinhos, já que o relacionamento ainda não era abertamente assumido devido ao receio dele do que as pessoas iriam pensar.
No começo, quando contou aos seus amigos mais próximos que tinha uma quedinha pelo palestrante nerd e fofo, eles não entendiam o que você via demais no homem. Tudo bem, ele era bonitinho, mais velho e simpático, mas e daí?
O que eles não imaginavam, era que a fachada de bom moço, comportado, e cavalheiro, era só quando estavam com os outros, pois sozinhos, a timidez era deixada de lado e ele conseguia te levar às alturas, ainda mais com aquela carinha de sonso dele enquanto te comia com força.
Você era extremamente extrovertida, solta, e gostava de aproveitar o máximo que pudesse em festas que se estendiam até tarde da noite, ou em passeios em lugares duvidosos com os amigos. Já ele, não era muito fã desse tipo de diversão. Mas isso nunca atrapalhou a dinâmica dos dois, pois sabiam balancear as coisas nas medidas certas para que ambos ficassem confortáveis e satisfeitos nos círculos sociais um do outro. Ou seja, mesmo não sendo o programa favorito dele, o mesmo sempre abria uma exceção e te acompanhava, para deixá-la feliz e passar um tempo com os seus colegas, os que a propósito começaram a amar o rapaz, pois ele era o motivo de você estar tão feliz nos últimos tempos. Mesmo sendo apenas como “amigos”.
O rolinho de vocês pode não estar acontecendo a tanto tempo, mas ele te fazia se sentir como ninguém tinha feito antes. O modo como ele sorria, o modo como ele usava uma máquina de escrever, pois dizia que o ajudava a se concentrar mais, e mesmo achando bobo no começo, hoje em dia até tem uma delas em seu apartamento, que ele deixou lá para quando fosse passar a noite. Ou quando ele brincava com os seus anéis, os colocando no dedo anelar da mão esquerda, como se fosse uma aliança de casamento te fazendo corar profundamente e fazer seu coração quase explodir.
Ou seja, você pensava que eram inabaláveis, que nada poderia detê-los.
Mas tudo mudou e as coisas começaram a ficar nubladas desde a noite em que foram para um aniversário de uma colega sua e acabaram encontrando o seu ex, o qual você se arrependia amargamente de ter se relacionado um dia. Ele te cumprimenta, assim como faz com todos os seus amigos, e até mesmo com Esteban, com uma falsa educação. Você sabia que Esteban havia ficado chateado, ainda mais pelo modo que o garoto não tirava os olhos de você pelo resto da noite, mas você tinha sido rápida em tranquilizá-lo, e assim que chegou em casa, o dando a melhor sentada que ele já havia recebido, pensou que já estava tudo resolvido, mas infelizmente, não poderia estar mais enganada. Pois desde esse dia, Esteban tem começado a agir estranho.
É claro que você sabia que nem tudo seriam sempre flores, às vezes a insegurança e receio por serem tão opostos tomavam o melhor dos dois, culminando em brigas e desentendimentos, mas que nunca duravam muito, pois a saudade e carinho um pelo outro sempre falava mais alto. E esse sentimento às vezes vinha do nada, sem precedentes ou motivos aparentes, mas tem piorado cada vez mais com a pressão que ele está passando por conta do trabalho, uma tese para escrever, e ciúmes que ele não admitia sentir.
Você adorava o modo como ele era auto suficiente e sabia lidar com as próprias emoções, mas às vezes gostaria de que ele tivesse mais confiança em você e te deixasse ajudar nesses momentos ruins. Ele sempre se fechava, e colocava obstáculos no caminho como forma de auto defesa, te deixando do lado de fora, formando um muro em volta de si mesmo.
E foi assim que acabaram deste jeito, estirados no sofá e em silêncio. Era para terem um dia sossegado na presença um do outro, e você iria perguntar com cuidado o que tinha de errado, para tentar melhorar as coisas, mas depois de ver como o mesmo relaxou e desabou em seus braços devido ao cansaço nos primeiros dez minutos de filme, desistiu da ideia e permitiu que ele dormisse um pouco, aproveitando para admirar sem vergonha alguma a feição pacífica e calma do homem.
Mas quando o filme já está chegando ao final, o mesmo acorda em um sobressalto, e se afasta da mesma com pressa, como se estivesse queimando simplesmente por estar em contato com sua pele:
- Acho melhor eu ir embora. - Ele diz com o semblante sério, passando as mãos pelo rosto e pegando os óculos na mesinha ao lado, enquanto começa a arrumar as coisas dele para partir.
- Porque? Fica mais um pouco! – Insiste no mesmo instante – A gente pode ver outro filme, ou fazer outra coisa. – Oferece, tentando de tudo para que o mesmo continue com você.
- Tenho que terminar alguns trabalhos. – Retruca, de costas para você, ainda recolhendo os pertences dele espalhados pela sala, chaves, carteira, o casaco, etc...
O seu coração afunda com a falta de sensibilidade dele com sua pessoa. Que droga de trabalho era esse que ele iria preferir sair no meio da chuva do que ficar uma noite em sua companhia? Se era tão horrível assim ficar perto de você, então não sabia porque o mesmo se deu ao trabalho de vir:
- Por que tá fazendo isso? – Pergunta chateada – Se você quer terminar o que a gente tem, então faça isso logo! – Exclama brava e magoada, e o mesmo fica assustado e espantado com suas palavras – Acha que eu não vejo como você esteve distante nas últimas semanas? – Diz com um suspiro triste – Achei que pudéssemos passar por isso, mas não tenho mais tanta certeza, você se afasta e nem fala comigo. – Desabafa exasperada – Porra, você nem trepa mais comigo! – E com essa última afirmação, traz as mãos ao rosto, enquanto tenta controlar as lágrimas que já querem correr soltas.
Era isso? Ele tinha parado de gostar de você e era gentil demais para terminar? Pois tinha medo de ferir os seus sentimentos? De qualquer jeito você já está em pedaços e magoada.
Vendo o seu estado, Esteban ainda um pouco inseguro, te lança um olhar torturado e inquieto. Mas engolindo em seco, volta ao sofá ficando ao seu lado, e retirando a mão que você usa para secar as lágrimas com delicadeza de seu rosto, a segura firmemente junto a dele, te confortando com o gesto carinhoso, e segura o seu queixo que ainda está tremendo com ternura:
- Eu tenho pensado muito sobre o futuro ultimamente, sobre o que temos e o que significamos um para o outro. – Ele começa esclarecendo, limpando os rastros molhados que ficaram em suas bochechas, e as substituindo pelo toque quente dos dedos dele em sua pele. – E não quero que você se arrependa das suas escolhas depois – Explica, e você consegue sentir a melancolia nas palavras dele – Aquele cara na festa, o seu ex – Diz com um amargor claro na voz – Ele pode ser um idiota, mas tinham outras opções lá, garotos da sua idade, com as mesmas ambições que a sua, e talvez seja isso do que você precise, alguém pra te alavancar, não te manter presa. - Termina com convicção, se pra convencer você ou a ele mesmo, você não saberia dizer.
- Eu não quero ele, ou qualquer outra pessoa, eu quero você- Afirma, apertando a mão dele mais forte, esperando que o gesto o ajude a ver a certeza que você tem dentro de si. – E você não está me prendendo de maneira alguma – O tranquiliza com sinceridade.
Ele pode ser sim mais maduro e contido do que você, mas o mesmo nunca pôs restrições em sua pessoa, ou tentou te controlar, e você não queria que ele tivesse essa visão distorcida de si mesmo:
- Mas e se eu quisesse te prender? – Ele pergunta, e você não entende completamente o que ele quer dizer, ou o que quer expressar, e vendo a sua óbvia confusão, ele continua - Vamos esclarecer algumas coisas – Ele te fita seriamente, e te livra dos toques dele, levando as mãos ao próprio rosto e mexendo nos óculos em um sinal óbvio de nervosismo – Você acabou de entrar nos vinte, tem muito o que se divertir e aproveitar ainda, já eu, estou com quase trinta e cinco, e tenho objetivos que talvez sejam diferentes dos seus – Esclarece resignado – Quero estrutura, filhos, e um casamento, não tenho tempo a perder com encontros sem sentido.
Você se afasta e se encolhe com as palavras que o mesmo acabou de proferir. Se ele tivesse te dado um tapa teria te doído menos. Era isso o que você era para ele? Um encontro sem sentido e uma transa ocasional quando ele estava com vontade? Um tempo desperdiçado enquanto ele poderia estar procurando o amor da vida dele? Mas antes que possa sentir seu coração se rachar mais em seu peito, ele continua:
- Eu tenho pensado muito e, também queria que fosse mais romântico e especial do que isso, mas não consigo mais aguentar. – Ele diz, e se levanta com pressa indo até a mochila que trouxe consigo. Você não está entendendo mais nada, mas sente o ar escapando de seus pulmões quando ele retorna e começa a se pôr de joelhos à sua frente - Você quer casar comigo?- Ele pergunta com um olhar esperançoso, enquanto te estende uma pequena caixa com um anel dentro.
- O- o que? – Você responde e pergunta atônita ao mesmo tempo. O que está acontecendo? Em um momento você acha que ele vai terminar tudo, e no outro ele te pede em casamento?
- Eu deveria ser mais altruísta e te deixar ir, viver a sua juventude e aproveitar o máximo que quiser sem compromisso algum com ninguém, mas não consigo – Diz o mais velho envergonhado – E isso estava me atormentando, pois eu quero o melhor pra você, e espero sinceramente que esse melhor seja comigo. – Termina, com a esperança ainda queimando nos olhos. – Eu te amo, você aceita ser minha esposa? - Te confessa e pergunta mais uma vez.
Você ainda não compreende exatamente o que está acontecendo, ainda processando o “eu te amo” que ele te disse pela primeira vez, mas sabe que independente de tudo, só tem uma resposta possível para essa pergunta que tanto sonhara em seus devaneios mais profundos, e que nunca quisera admitir:
- Sim, eu aceito Esteban – Diz emocionada com lágrimas querendo vir aos olhos novamente, porém por um motivo completamente diferente e mais feliz.
Ainda no chão, ajoelhado entre suas pernas no sofá, Esteban pega sua mão com ternura e coloca com delicadeza o anel em seu dedo. Você mal tem tempo de apreciar a jóia brilhante e perfeita em seu anelar, antes que ele te puxe para um abraço forte, e enterre o rosto em seu pescoço, inalando com satisfação o seu cheiro reconfortante, e já tão querido pelo homem:
- Era por isso que você estava tão nervoso nos últimos dias? – Sussurra no ouvido dele.
- Sim. – Admite em um tom calmo, ainda se escondendo em você, com os olhos fechados, se deleitando de sua presença. - Você é tão jovem, sei que você queria algo mais sério, mas não sabia se estava pronta para se comprometer tanto assim. Já passei da fase de namorar, quero alguém mais sério e que seja pra sempre minha. - Te confessa, vocalizando os pensamentos que teve nas últimas semanas -Tive medo de que você um dia se arrependesse de estar comigo e não aproveitasse a vida de universitária como deveria - Ele termina, com um suspiro pesado.
- Eu sei que nunca te disse antes, mas eu também te amo Esteban, não precisava nem ter dúvidas de que eu diria sim. - O assegura, começando a brincar com os fios loiros dele - Você sempre vai ser a minha primeira e única escolha. - Diz, trazendo o rosto dele para perto do seu e selando os lábios em um beijo afetuoso.
E com isso, as dúvidas dele desaparecem. Se dissipando em meio ao amor incondicional que sentiam um pelo outro. Você seria a esposa dele agora. Alguém com quem ele poderia contar sempre, e na verdade sempre pode, desde o primeiro dia em que se conheceram. Mas algo sobre imaginar você de branco, com uma aliança no dedo, e até mesmo algum dia grávida dos filhos dele, o deixava em um estado inebriante e ardente para consumir seu corpo.
Você nota isso. Percebe como os olhos dele, antes cheios de amor e carinho, são substituídos pelo desejo e devoção, com uma urgência quase implacável surgindo neles. A tensão sexual no ambiente é quase palpável, e ambos sabem exatamente o que vai acontecer, e o que querem um do outro neste momento:
- Me toca Esteban - Você sussurra com a voz já desesperada - Por favor.
E não é preciso de mais nenhuma palavra para convencê-lo a se entregar ao prazer que tem se negado tanto nos últimos tempos.
Ainda ajoelhado à sua frente, ele levanta a barra da saia que você está usando, e agarra suas coxas, a trazendo para mais perto e se posicionando melhor em sua direção. Avançando lentamente até você, ele estende a mão para segurar sua intimidade, e afastar o tecido branco de sua calcinha já transparente por conta de sua excitação para o lado, e começa a trazer a cabeça até seu ponto sensível, te deixando sem ar em expectativa.
Na primeira lambida você já se sente no paraíso, o que só fica melhor conforme ele acaricia e estimula suavemente o seu clitóris com a língua experiente. Você choraminga e treme, agarrando os cabelos dele, e entrelaçando as pernas no ombro do mesmo, para se apoiar e gemer pornograficamente enquanto ele acelera, circulando, e esfregando exatamente como você gosta.
- Pobre garotinha - Você o ouve murmurar quando ele afasta os lábios de sua intimidade por um segundo – Tava com saudade de ser fodida, não é? - Ele pergunta, trazendo os dedos para brincar com sua boceta já sensível, e já sabendo pelo o estado completamente encharcada que se encontrava, o quão desesperada você estava, mas querendo ouvir as palavras saindo de sua própria boca. Um provocador como sempre.
- Mmhmm - Você consegue cantarolar, apertando as laterais do corpo dele e balançando a cabeça furiosamente -S-sim.
- Vai levar tanto pau nesse buraquinho - Ele sussurra, enquanto começa a introduzir dois dedos em sua cavidade e os movimentando em um ritmo mais rápido, e somente com isso, é o suficiente para levá-la ao limite. Fazendo seus olhos se fecharem enquanto você treme e tem espasmos no sofá envolta pelo corpo dele. Você abre os olhos um tempo depois, ainda entorpecida pelo prazer, e o vê abaixado ali, entre suas coxas, sorrindo para você com um brilho tortuoso nos olhos. Ele sabe exatamente o efeito que tem sobre você.
- Eu vou meter em você, até você implorar pra mim parar. - Ele promete, enquanto se levanta e te carrega no estilo noiva até o quarto, para a cama espaçosa onde pretende te devorar.
Quando já estão completamente despidos, trabalho o qual ele deve levar total crédito, já que você está completamente mole nos braços dele, e na cama espaçosa e confortável, é questão de segundos, até você sentir o calor da ponta dele ocupando o espaço na sua entrada, completamente molhada e pegajosa. Um gemido suave sai de sua garganta com a sensação, os olhos se fechando enquanto você sente a mão de Esteban em sua perna, a mantendo aberta, e ele a enganchando na dobra do braço, avançando um pouco e empurrando a cabeça do pênis para mais dentro do seu calor.
- Ah, porra - Você choraminga, com a cabeça caindo para trás. Você sente o nariz dele em seu pescoço, e sente o alargamento de sua boceta e o alongamento de suas coxas enquanto ele puxa sua perna ainda mais para cima na cintura dele .
- Isso, assim - Ele murmura, empurrando ainda mais para dentro. Ele vai devagar, leva seu tempo, até que esteja totalmente dentro de você e seus olhos reviram por conta própria, gemidos silenciosos passando por seus lábios. – Isso, olha só para você pegando esse pau.
Como se por memória muscular, seus olhos descem para a forma saliente dele na parte inferior de sua barriga, com um gemido baixo escapando de sua garganta. Ele é tão grande dentro de você, aninhado perfeitamente nas partes mais profundas do seu corpo, assim como deveria sempre ser, grande e quente.
- É tão bom - Você consegue dizer em meio a respiração ofegante, a outra mão cerrando o punho contra o travesseiro - Tão bom, tão bom. - É quase um mantra, a voz sem fôlego enquanto você aperta seu rosto contra o algodão e empurra quase preguiçosamente contra ele, suas bolas ficando pesadas e quentes na base de sua intimidade. Você pode sentir cada contração de seu eixo, a forma como a ponta pulsa contra aquele ponto especial dentro de você.
- Você gosta de ficar cheia assim, não é? - Ele murmura - Nem precisa que eu me mova muito, só de me sentir assim já fica burrinha, não é?
E você quase odeia o quão certo ele está, como a sensação de estar tão cheia dele já te deixa à beira de um orgasmo sem qualquer estímulo. Porque você quer mais, você quer que ele te coma, como se sua vida dependesse disso, quer que ele te foda ainda mais firme, mais fundo, sem se conter. Você quer que dure horas.
Mas você sabe que é demais antes mesmo de ele começar a se mover, aquela sensação familiar em sua virilha retornando enquanto suas paredes se contraem ao redor da forma longa dele. Ele sai devagar, não tem pressa, e empurra de volta lentamente. Você sente uma sensação de cócegas em seu clitóris, os pelos pubianos dele pressionando deliciosamente contra a pele molhada enquanto ele te preenche, e sem qualquer aviso, você começa a gozar.
- Porra, porra - Você grita aos quatro ventos no quarto, tremendo em seus braços, e com as pernas falhando. Você pode dizer pela linguagem corporal dele, que ele não está surpreso com sua liberação repentina, a mão caindo de sua panturrilha para que ele possa puxá-la contra ele.
- Ah, querida -Ele geme, ao mesmo tempo terno e excitado - Você já gozou amor? Gozou só de estar cheia do meu pau desse jeito? - Provoca com a voz rouca.
- Sim - Você grita, com uma voz aguda enquanto seu corpo treme e sua liberação se estende diante de vocês dois em espasmos rápidos.
- Boa garota - A voz dele é música em seus ouvidos, as pontas dos dedos roçando seus mamilos enquanto ele coloca a palma da mão contra seu peito - Você é uma boa garota, anjo. Uma garotinha tão boa.
Você continua tendo espasmos no pau dele, as pernas tremendo e gemidos patéticos saindo de sua garganta até que seu orgasmo passe e você esteja apenas recostado em seu abraço, com os olhos fechados. Você respira profundamente, os cílios tremulando quando ele cheira sua mandíbula e dá um beijo em seu pescoço.
Você cantarola baixinho, ainda extremamente consciente de seu tamanho robusto esticando você em algum lugar abaixo. Seus olhos se abrem e você olha para baixo, franzindo as sobrancelhas de admiração e prazer ao ver onde vocês estão unidos, onde a carne dele encontra a sua. Você está realmente cheio, a base do pênis dele quase invisível sob suas dobras, os pelos pubianos que causaram sua liberação precoce ainda pressionados contra seus lábios externos.
- Mmhmm - A mão dele desliza da sua e ele a desce para cutucar cuidadosamente um dos dedos contra seu clitóris sensível. Você resiste nos braços dele, mas não protesta, observando enquanto ele interrompe temporariamente suas estocadas lentas para esfregar você suavemente. Seus olhos ficam cerrados, o corpo derretendo como gelatina em seus braços enquanto os dedos grossos lentamente começam a trabalhar contra o botão já inchado.
- Tá gostoso? - Ele sussurra.
- Sim.
Ele continua o movimento circular cuidadosamente, dando um beijo em seu ombro e voltando a foder você. Os gemidos são de natureza pornográfica, cercando seus sentidos e enchendo o quarto com o barulho do bater baixo dos quadris dele contra sua intimidade, e o som úmido de seus sucos escorrendo pela pele dele. Mas de alguma forma não parece sujo, ou vergonhoso, na verdade, é difícil imaginar algo que pareça mais certo do que isso.
- Esteban - Você respira trêmula, com o rosto se contorcendo contra o travesseiro outra vez, e o coração batendo mais forte.
- Eu sei, tá gostoso não é, amor? - Ele cheira sua pele e respira perto de você, gemendo baixinho:
- Meu Deus, você é tão apertada. Uma boceta tão apertada.
É só sua, você tem vontade de responder, só sua. Eu sou sua. Mas você mal consegue pronunciar as palavras à medida que as estocadas ganham velocidade, e à medida que os sons ficam mais altos, com os dedos dele contra seu clitóris, e ficando mais firmes em seus movimentos. Você pode se sentir oscilando no limite novamente, o fogo em sua barriga queimando mais quente do que nunca enquanto você o deixa ocupar seu espaço tanto quanto possível. Deixando o corpo dele empurrar o seu cada vez mais, até que seus olhos revirem e tudo que você pode sentir é o impulso constante do pau dele, e a circunferência de seus dedos contra sua boceta.
- Eu vou gozar - Você geme fracamente – Vou gozar de novo Esteban.
Você não ouve o que ele diz em resposta, com os ouvidos abafados como se você estivesse debaixo d'água, e o prazer se espalhando por todo o seu corpo, e atingindo você com força total como um furacão enquanto ele te fode. Você mal percebe os sons que está fazendo, agudos e quase selvagens enquanto os quadris dele batem contra os seus mais algumas vezes. E então você sente, os pulsos quentes do esperma dele pintando seu interior e te enchendo, enquanto sente o pau dele em espasmos e se contorcendo profundamente dentro de seu íntimo:
- Ah, caralho - Ele geme, com a voz grossa de prazer enquanto enterra o rosto em seu cabelo, com os quadris arqueando – Isso! pega tudo minha porra.
E com uma última estocada, ele sai de dentro de você, se deitando ao seu lado, e deixando um rastro de gozo escorrendo por sua coxa. Ambos estão sonolentos e cansados, sem forças para se levantarem e limparem a bagunça de fluídos corporais espalhados pela pele dos dois, ou trocarem os lençóis manchados com a excitação que liberaram. Mas nada disso importa agora, não quando finalmente são um do outro.
Obrigado a todos que acompanharam até aqui, já somos 100 pessoinhas fanficando diariamente 🥹💖
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Saudades - Fran Romero
nota: vamos de mais uma one do fran, porque aqui nesse perfil nós somos VICIADAS nesse homem fadinha!!
avisos: fran romero usando a boca de novo (delícia anw 😩), p na v, dedos lalala, fran manhosinho, 69 rs, sexo sem camisinha (nunca)
não revisado
a semana de provas é humilhante para todo estudante, praticamente ter que deixar de ter uma vida social. claro que isso não seria diferente para você. estava no segundo trimestre de direito, então precisava se esforçar. seu namorado, francisco, te mandava mensagem praticamente a cada hora, dizendo que estava com saudades de você. a saudade era recíproca, mas precisava estudar.
agora que finalmente havia acabado, ligou para o loirinho argentino o informando que você estaria o dia todo para passar exclusivamente com ele e apenas ele. lógico que ele não demorou para aparecer na sua casa, com comidinhas e uma cara de bobo apaixonado que fazia seu coração se encher de amor toda vez que via.
combinaram de ver um filme idiotinha que estava passando, enquanto comiam os doces que o rapaz trouxera. no meio do longa, romero te abraçou, te puxando um pouco para mais perto dele. o nariz roçando na curvatura do seu pescoço, as mãos a apertando na cintura.
- amor... - você mumurou um "hm?" - estou com saudades...
ele deixou um selar na pele exposta do seu pescoço, enquanto subia a mão esquerda para o seu seio esquerdo, massageando, arrancando um suspiro seu.
- me deixa matar a saudades, amor. - deixou mordidinhas no lóbulo da sua orelha, aproveitando para inalar o cheiro do seu cabelo. - tão cheirosa...
ele a tocou no queixo, a fazendo olhar para ele nos olhos. aquelas orbes verdes cor de uva, te encarando com desejo e saudades. ele deixou um selar nos seus lábios e se afastou novamente, te olhando com a maior carinha de cachorro pidão que conseguiu.
- deixa eu te chupar, amor... - ele deixou mais um selar, ainda apalpando seu seio. - por favor.
você acenou positivamente, então ele te levou para o seu quarto, o qual ele sabia muito bem o caminho. quando chegaram, o argentino atacou os seus lábios de uma vez, segurando seu rosto com ambas as mãos, depois descendo uma para a sua nuca, outra para a sua cintura. o argentino pegou uma de suas mãos para levá-la ao encontro do pescoço dele, a instigando a dar uma enforcadinha ali, o que você fez. o mais velho deixou um gemido escapar, o qual foi abafado pelo ósculo.
apenas com esses contatos, você já sentia sua boceta enxarcada. todas as vezes que romero a tocava assim, você já ficava excitada. ele sabe exatamente o lugar onde tocar. você também sabia exatamente o que ele estava querendo, por isso usou a mão que estava no pescoço do maior para empurrá-lo até a cama, o derrubando ali quando chegaram mais perto.
ele abriu um sorriso. ele se ajeitou, deitando a cabeça do travesseiro macio, enquanto retirava a própria calça e a cueca. injusto você estar apenas de vestido, mas tirou mesmo assim junto com a calcinha, dando para fran a visão perfeita do seu corpo, cobrindo apenas os peitos pelo sutiã azul.
subiu em cima do argentino, iniciando um beijo cheio de mordidinhas e gemidos do próprio loiro, por você ter começado a rebolar em seu colo. as mãos do seu namorando foram de encontro para a sua bunda e coxa, as apertando como forma de descontar o prazer que sentia.
- por favor... - ele pediu, extremamente manhoso. poderia gozar só em ouvi-lo dessa forma.
não tardou em atender o pedido dele, mudando de posições, se sentando bem no rosto dele. você inclinou um pouco o seu corpo, para que conseguisse tocar o membro duro, o levando até a boca. fran não demorou para começar a chupar cada partezinha da sua boceta, se lambuzando o máximo que podia nela, aproveitando do tamanho do nariz para esfregar aonde conseguia. manter um boquete com fran a chupando desse jeito é mais difícil do que parece, suas pernas tremiam de prazer e só aumentou quando o garoto colocou dois dedos de uma vez só, enquanto chupava o resto da carne.
você passa a língua em circulos na cabecinha inchada vazando pré-gozo, a deixando mais babada do que já estava. masturbava o restante, enquanto gemia com as investidas do mais velho. já fran, estava com dificuldades para manter o ritmo que ele mesmo criou, pela visão abençoada que estava tendo e por você não estar conseguindo o chupar como deveria, aquilo era excitante para caralho.
fran tirou os dedos, os levando até o seu clitóris realizando círculos com ele, assim podendo começar a te foder com a língua quentinha. qualquer força que você tinha para o tocar, ela tinha fugido do seu corpo, pois a única coisa que consegue fazer é rebolar contra a face do argentino, gemendo e arranhando as coxas magras dele para descontar o prazer que sentia. fran chega a revirar os olhos, poderia gozar só com isso. sente o pau latejando pela necessidade absurda de gozar com isso, então quando você se desfaz na boca do seu namorado, gemendo o nome dele, ele goza sujando parte da sua mão que vez ou outra, tentava masturbar ele.
você saiu de cima dele e deitou ao lado do mesmo, exausta. o peito subindo e descendo. fran se virou para distribuir selares na pele do seu pescoço e clavícula, mesmo que esteja um pouco suada. ele foi se pondo por cima de você e abaixando os selares até os seus peitos, começando a chupar e beijar o esquerdo, enquanto apertava o direito. você gemia sentindo o calor dos lábios dele contra a sua pele.
- deixa eu te foder, amor.. deixa?
ele trocou os toques, passando a apertar o peito esquerdo e maltratar com a boca o direito. você levou uma das mãos para os cachinhos dourados já um pouco bagunçados e amassados, para apertar os fios, a sua outra mão estava no ombro dele, apertando e cravando as unhas nele. você assentiu lentamente, sentindo o sorriso dele aparecer entre o seu mamilo, o que lhe arrancou um suspiro.
ele aproximou o rosto do seu ouvido, levando uma das mãos para o próprio pau já excitado novamente, começando uma masturbação lenta e torturante para si, gemendo e te chamando bem rente ao seu ouvido, pois ele sabia os efeitos que isso lhe causava. a outra mão estava no seu quadril, apertando com força, o que deixaria marcas mais tarde.
não demorou para que ele encaixasse o membro na sua entrada pulsante, o que fez com que os dois abrissem a boca em um perfeito "o" quase que simultaneamente. a sensação de finalmente ter algo dentro de ti, te preenchendo a fazia revirar os olhos. as unhas cravadas na pele clara do argentino, arrancando gemidinhos a mais dele.
fran não tardou em começar a estocar, aproveitando alguns momentos para sair e entrar novamente apenas para conseguir sentir o calor interno da sua boceta, que o engolia perfeitamente, pulsando em torno do pau dele. a sensação de colocar tudo de novo era quase tão boa quanto a foder em si, claramente só perdendo para isso.
quando o orgasmo dos dois já estava mais próximo, fran começou a movimentar o quadril mais rápido, fazendo com que as peles dos dois se chocassem, causando um barulhinho no quarto que se juntou com o barulho dos gemidos e suspiros dos dois. os seus peitos balançando e se chocando é, com certeza, a visão preferida do loirinho. seu rosto se contorcendo de prazer era superior, seus olhos se revirando, a boca aberta em gemidos mudos e outros, não.
não demorou para que você viesse, sujando a si mesma e a extensão do maior com o seu melzinho. Fran veio logo depois, estocando mais algumas vezes para ter certeza de que seu líquido ficaria totalmente dentro de você e quando se retirou, sorriu ao ver sua boceta pulsando pelo contato recente, expelindo um pouco do líquido. claro que ele levou o dedo médio para os seus lábios inferiores, empurrando os líquidos para dentro de ti novamente, colocando o dedo dentro de você.
suas pernas tremiam e as fechou assim que sentiu o namorado te penetrando com os dedos. estava sensível.
- saudades de você, amor. - assumiu, enquanto assistia o próprio dedo sair e entrar da sua entradinha.
aquela noite seria longa, pelo jeito.
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𝟐 𝐟𝐚𝐬𝐭, 𝟐 𝐟𝐮𝐫𝐢𝐨𝐮𝐬. I
✨ Pode ter certeza que tudo seria um milhão de vezes mais fácil se eu não tivesse me apaixonado por você. Você é a minha ruína.
— notas. notas no fim. aqui jaz o jungkook de velozes e furiosos que me pediram❤️. — conteúdo fluff, enemies to lovers . — avisos. por enquanto, minimamente sugestivo.
É de conhecimento público, que algumas pessoas dizem que amar é mágico. Se doar interinamente para alguém, dedicar-se a fazer com que os dias daquela pessoa sejam repletos de carinho e paixão.
E, bem, você é uma dessas pessoas. Sonha em amar alguém como se fosse o último dia de sua vida. Ser agraciada com um sentimento tão sufocante, que fizesse com que seu coração parecesse explodir. Queria um romance como os dos livros, dos cinemas. Algo poético, grandioso.
Mas tudo que conseguira, fora um namorado estúpido no ensino médio, e um patético começo de vida adulta.
Estava feliz por ter passado em Stanford em medicina. Era a melhor aluna de sua turma no colegial, então não poderia ser diferente. Havia batalhado duro para conseguir tão sonhada vaga; mas, ainda sentia um aperto estranho no peito todas as vezes em que pensava que algo lhe faltava.
Ele.
O maldito encrenqueiro do curso de engenharia mecânica. Se você pediu ao universo um sentimento puro, avassalador e sincero, fez algo errado, pois ganhou unicamente ódio, e repulsa por aquele ser. Coisa que nunca havia sentido antes por ninguém.
Mas Jeon Jungkook era diferente. O maldito fazia questão de provocá-la pelos corredores, lhe chamava de patricinha, de boneca, roubava suas presilhas e lenços, e outrora havia até espalhado o boato de que você era virgem. Boato não tão errôneo, no caso, mas não era importante.
Ele não deveria ser importante.
Os boatos sobre ele, no entanto, eram que Jungkook era participante de corridas ilegais, e venda de drogas ilícitas. Tão pouco você acreditava, afinal, um estudante de Stanford um traficante?
Mas seu coração bateu descompassado no momento em que descobriu ser verdade. Pelo menos a primeira parte. Rodou pela universidade inteira o vídeo de Jungkook fumando em uma maldita corrida ilegal promovida por traficantes da cidade.
Pudera, ele ficava para cima e para baixo com aquele maldito Corvette vermelho. Se sentia boba por ter duvidado dos boatos. Ele deveria ser um delinquente, afinal.
“Você se importa muito com o que dizem sobre ele, não?” — é o que Ava te pergunta, enquanto estão encostadas em seu audi. Você mantém seu olhar duro para Jungkook, que ri encostado no capô do próprio carro — o maldito Corvette, enquanto conversa com dois de seus amigos também coreanos. Hum… Jimin e Yoongi?
“Eu?” — responde indignada. “Eu quero mais que esse garoto se exploda.”
E era a maior mentira já dita por você. E se ele se machucasse nessas corridas? E se ele batesse o carro? E se ele se envolvesse com pessoas perigosas e acabasse se metendo em problemas? Ao menos conseguia entender o motivo daquele incômodo em seu peito. Mas algum tempo depois passaria a entender.
Fora em uma noite de terça-feira. O campus estava vazio, o tempo nublado, sem estrelas no céu, o que deixava tudo mais escuro. Você caminhava até o estacionamento, tendo a infeliz sensação de que alguém te seguia. A cada passo, seu peito apertava. A boca seca, os olhos enchendo-se de água. Sentia ali a presença de alguém. Quando olha para trás, e consegue ver a sombra de um homem com um boné, engole o ar com todo o pânico que consegue, e passa a correr.
Corre com dificuldade, se amaldiçoa por estar com aqueles malditos saltos, mas corre como se sua vida dependesse daquilo. Talvez realmente dependesse. Ainda olhando para trás, afim de ver se continuava sendo seguida, só sente o baque quando seu corpo se encontra com algo. Grita da maneira mais aguda que consegue, virando novamente o rosto para frente. Assim consegue enxergar o confuso rosto de Jeon Jungkook em sua frente. Ele a segura pelos braços, enquanto você o encara estática. Nunca pensou que ficaria tão feliz em vê-lo, suspira em alívio, deixando as lágrimas descerem com mais velocidade.
“E-eu… T-tinha um cara… E-le… Jungkook…” — você tremia sob o toque dele. Gaguejava enquanto chorava copiosamente. Sentiu tanto, tanto medo.
“Coé, patricinha…” — ele diz baixinho, sem ao menos saber o que fazer. O polegar acaricia seu braço de leve. “Calma. Não chora não.”
Podia se dizer tudo sobre o Jeon, que ele era um cafajeste, um grosso, um delinquente. Mas ele não conseguia ver uma garota chorar. Isso o matava. Principalmente se a garota em questão fosse você.
“Tá tudo bem, eu tô aqui.” — diz baixinho, o vento batendo em vocês, trazendo o perfume gostoso dele para seus sentidos. Imediatamente você se joga nos braços dele, o abraçando pelo tronco.
Jungkook parece realmente preocupado. Ele a abraça de volta, pressionando-a contra seu peitoral. Em sua cabeça se passam mil e uma dúvidas e possibilidades, mas naquele momento ele tem a melhor escolhe: permanecer quieto e afagar seus cabelos.
Quando você finalmente se acalma, sentindo seus soluços pararem e seu corpo relaxar de leve, ainda te abraçando ele indaga:
“O que aconteceu? Pode me falar?”
“Um cara ‘tava me seguindo. Eu comecei a correr, e ele começou a correr atrás de mim. Eu ‘tava sozinha, e fiquei morrendo de medo.” — disse. Sua voz estava abafada por ainda estar enfiada no peitoral do maior.
“Ah.” — ele diz.
Não sabe o porquê da raiva descomunal que sente a seguir. Encontraria aquele cara. Perguntaria de suas intenções, e se possível — spoiler: seria possível —, daria uma surra daquelas nele.
“Você não pode andar sozinha essa hora pelo campus. Parece maluca.” — diz. É perceptível sua indignação.
Você franze o cenho, e sai do abraço no mesmo momento.
“Agora a culpa é minha?”
“Não foi isso que eu disse.”
“Ah, foi!”
“Você é insuportável, patricinha.” — Jungkook revira os olhos. “Tá de carro pelo menos?”
“É claro que eu tô.” — revira os olhos pegando a chave do carro em seu poço sem fim apelidado de bolsa.
“Então vê se toma mais cuidado pela rua. E se eu não estivesse aqui?”
Você limpa com as mãos as lágrimas que ainda molhavam suas bochechas rosadas. Realmente, se Jungkook não estivesse ali, você estaria em apuros. Mas não daria esse gostinho a ele.
“Se estiver esperando que eu me ajoelhe e te agradeça, pode sentar e esperar.”
É a última coisa que você diz antes de entrar em seu carro, e dar partida para voltar a seu apartamento.
“Que garotinha insuportável, mané.” — Jungkook nega com a cabeça, entrando em seu carro também.
Só não conseguia esclarecer o porquê de ter seguido seu carro sorrateiramente até seu apartamento. Ah, vai ver era só precaução pra ver se você chegaria bem. Faria isso por qualquer um. Ou… era por você, ser você, e queria garantir sua segurança.
Você negou quando Ava, e Louise quiseram ir no racha clandestino pós festa primaveril do campus. Não adiantou nada. Ava estava interessada em Mark, e Louise em Jimin, ambos iriam correr. Para não ficar sozinha, lá estava você, de braços cruzados, e de vela.
Centenas de pessoas dançavam, fumavam e bebiam pelas ruas de Palm Springs. O cheiro de combustível era evidente, assim como o enjoativo cheiro de borracha de pneu queimada. Você se sentia um peixe fora d’água.
“Mas que droga.” — resmunga para si mesma, cruzando os braços quando se vê sozinha. Aquele definitivamente não era um lugar para pessoas como você.
“Ah, não acredito. Patricinha.” — a voz dotada de sarcasmo denunciava quem era. Maldito.
Jungkook, todo de preto, como sempre, dava passos vagarosos em sua direção, cambaleando com charme, enquanto tragava um cigarro com a destra — o que o deixava estranhamente… Sensual?
“Agora que minha noite acabou mesmo.” — você revira os olhos.
“Falando sério. Isso aqui não é lugar pra você. Tá fazendo o que aqui?” — solta a fumaça. Seus olhos, a contra gosto, reparam a boca vermelhinha. Parecia hidratada.
“Vim acompanhar Ava e Louise.” — diz meio tímida. A bolsa colada no próprio corpo denuncia o quão acuada se sente.
Jungkook vira a cabeça até onde estão suas amigas, e seus amigos, respectivamente. Concorda de levinho, como se estivesse ponderando algo.
“Então ‘cê veio de vela.” — cruza os braços na altura do peitoral. Hum. Parece malhado. Você respira fundo, baixando a guarda, e assentindo com a cabeça.
“Parece que sim.”
“Então fica comigo.”
Você se engasga com a própria saliva. FICA COMIGO? Como ele se atrevia a insinuar algo do tipo? Você não era pra laia daquele delinquente maluco, e ele franze o cenho quando percebe o quão ofendida você parece.
“Ficar com você? Tá maluco, Jeon? Você deve ter sapinho!”
“Sua maluca, vai ver sua vontade de me beijar é muito grande, mas o fica comigo é no sentido de ficar na minha companhia.” — ele diz. Parece até se divertir, já que sua frase sai salpicada com humor, mas você se envergonha.
“Te beijar… Me erra. Só nos seus sonhos.” — você diz, e ele ri de lado. Se aproxima de você devagar, uma mão no bolso, e a outra ainda com o cigarro. Repara por fim os piercings na orelha, e na boca. A quantidade de tatuagens espalhadas pelo braço. Combinava com ele. Quando se dá conta, ele está perto demais. Parado em sua frente, o rosto a milímetros do seu.
“Nos meus sonhos eu faço muito mais que te beijar, patricinha.” — ele diz olhando diretamente para os seus lábios, e falta pouco para que você entre em colapso. Ele traga uma última vez, soltando a fumaça para o alto, e joga a bituca no chão. “Se quiser, minha proposta ainda tá de pé.”
GENTE!
e aí? gostaram? eu pretendo postar mais alguns capítulos, acho que o smut fica muito mais gostosinho de ler quando tem todo um contexto nele. então esse primeiro capítulo é um teste. o que acharam?
#bts pt br#bts#bts smut#bts fluff#bts fic#bts fanfic#jungkook pt br#jungkook#jeon jungkook pt br#jeon jungkook smut#jeon jungkook
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oi, lalaurinha 🥺 (com intenção de pedir uma migalha sobre o pipe) vi uma ask sobre frat!pipe e queria muito pedir uma frat!pipe ): eu tenho 1,53 de altura, então na minha cabeça, eu consigo SIM mamar o felipe de pé!
plus: fico imaginando ele andando pra cima e pra baixo com a camisa do Fluminense, bermudinha, boné e meio (muito) apaixonadinho pela garota crânio da sala, que faz extensão de pesquisa, tem mil bolsas CNPq, faz parte de conselho estudantil e ele, apesar de inteligente, precisa de tutoria e sempre tira nota baixa nas provas, pq prefere ir pra cachorrada que estudar! além do mais, ele nem consegue prestar atenção na tutoria, pq fica admirando a lobinha, principalmente as mãozinhas (ele fica FEROZ) e ele meio que tem o maior tesão em mulher inteligentona
minha diva vc me empacotou com esse pedido, me teve na palma da sua mão hoje pois tudo o que eu pude pensar foi sobre isso!! dito isto, sem mais delongas, com vocês... br!frat!pipe (eu mudei alguns aspectos ligeiramente, espero que ainda esteja do agrado MWAH😚💋❣ mdni
frat!pipe que faz educação física na mesma federal que você e é super popular porque participa da atlética jogando pelo time de futebol - e de vôlei quando falta alguém
frat!pipe que você conheceu porque além de muito popular e lindo e gostoso, ele têm algumas matérias em comum contigo na grade já que você faz nutrição
frat!pipe que te fez ter certeza que ele te odiava num dia que puxou uma salva de palmas quando a professora anunciou que sua prova tinha sido a única gabaritada, fazendo com que você ficasse super envergonhada
frat!pipe que não entendeu sua carinha de choro e muito menos quando você saiu da sala às pressas, ouvindo os amigos rindo e sentindo o olhar de julgamento de alguns estudantes mais velhos. "booaa, cabeção!👏🏻", "o quê? porra, fiz nada"
frat!pipe que na semana seguinte te levou uma flor com um cartão de desculpas. esperou de pé perto da porta até que você entrasse. "tem um minutinho?", e quando te puxou pra fora explicou que não tinha sido sarcástico, que realmente tinha achado impressionante
frat!pipe que trocou número contigo e que a principio era tudo sobre a matéria do semestre e dicas de estudos, até ele fazer um comentário sobre um filme e uma coisa levar a outra - vocês conversando até 4 da manhã e descobrindo que apesar de não se parecerem tinham muitos gostos compatíveis
frat!pipe que não se aguentava em sala ou em qualquer momento que vocês estavam próximos na faculdade, os olhos te mediam por completo, a diferença de tamanho fazia as palmas dele suarem e coçarem e o sorrisinho sem jeito que você o direcionava deixava ele maluco
frat!pipe que te chamou pra sair na cara dura - nem fazia questão de esconder o interesse mais
o corpo do garoto se curvando sobre o seu depois que ele se virava no acento do cinema "tem certeza..? eu sou tão sem graça, pipe...", sua voz soou fraca enquanto seu coração comprimia no peito. "você é a mulher mais interessante do mundo pra mim", ele garantia antes de encurtar a distância em zero e te beijar
frat!pipe que te pediu em namoro com uma faixa slogan - que os outros garotos do time da atlética seguraram pra ele - e uma cesta de doces de frente pro bloco onde você tava tendo aula, ele nem um pouco intimidado por fazer tamanha demonstração enquanto você queria urgente um buraco pra esconder. isso foi pouco mais de um mês depois do primeiro encontro
frat!pipe que ama te ouvir falando de livros, ciência e qualquer coisa que seja seu foco, mas que também ama te encher o saco chamando de "nerdzinha", "cdf", e ainda fala que o óculos que você usa pra estudar lembra ele de outra coisa
frat!pipe que te chama pra ver ele jogar sempre e perde a postura total, a carranca séria saindo de 😐 pra ☺ quando te vê na arquibancada.
frat!pipe que ouve dos amigos que vocês parecem literalmente a bela e a fera - pra provocar os moleques dizem que ele ainda tá com o feitiço da bruxa, mas ele sabe que é bonitão
frat!pipe que quando ganha vai direto pra ti, te pegando no colo e te enchendo de beijos - você não liga dele estar suadinho, fica até mais gostoso. entretanto, quando perde fica com um beiço super chateado e você tem que apaziguar ele, "você deu seu melhor, vida, semana que vem tem outro"
frat!pipe que quando te levou pra cama a primeira vez ficou surpreso por você não ser virgem já que era muito tranquila e quieta sobre, a carinha toda assim 😧 quando ele deslizou sem problema nenhum pro seu interior - "awwn você queria ser meu primeiro?", "sim né, gatinha", - mas, vai ficar um pouquinho mais vaidoso quando descobre que você já deu, mas nunca gozou (isso vai se tornar o objetivo central dele todas as vezes)
frat!pipe que fica viciado no seu cheiro e no seu gosto depois que sente a primeira vez. vão foder no carro dele, no vestiário - que ele vai te arrastar nos intervalos e depois dos jogos - e no apartamento dele já que ele divide só com um cara que quase nunca aparece em casa
frat!pipe que precisou que você falasse apenas uma (1) vez que gostava de receber oral pra esse se tornar o passatempo favorito dele. te olha assim 🥺🥴 quando estão em algum rolê público ou até mesmo em aula (e vcs sentam propositalmente longe pq se não ele não para de se distrair e te tocar) e você sabe no que ele tá pensando
frat!pipe que pelo tamanho e pelo tanto que é forte prefere te foder estando por cima, segurando você no seu lugarzinho e mantendo seu quadril erguido pra angular as estocadas e pegar no seu sweet spot - acha a coisa mais linda do mundo quando você já tá no terceiro orgasmo e um filetinho de baba começa a escorrer no canto da sua boca
frat!pipe que não costuma ser rude ou grosso, mas quando perde um jogo importante ou quando se envolve em briga na quadra vira outra pessoa. "você sabe que eu te amo, não sabe?", "sei, pipe, mas... pq...", ele vai te encurralando depois que chegam em casa, "porque do jeito que eu vou te comer agora vai parecer que não"
frat!pipe que desconta tudo na sua bunda e na sua bucetinha, ele tem spanking kink então vai te dar uns tapas fodidos de forte no bumbum e na sua púbis, vai pesar a mão pra te colocar nas posições que ele quer e vai segurar seu cabelo sem nenhum cuidado. quando te vir chorando vai se curvar e beijar suas lagrimazinhas sem diminuir a intensidade porque é incapaz agora que começou
frat!pipe que vai te cuidar muito bem depois também - ele sempre cuida, mas chega a ser digno de filme quando ele te prepara um banho e passa hidratantezinho nos vergões que deixou pelo seu corpo "você é tão boa pra mim, eu te amo, hm? amo, amo, amo", e você toda molinha e pampered nos braços dele (ele fica bem fofinho depois das fodas intensas🎀)
#.。.:*✧#very girly to want a frat pipe in our lives#geniousbh thoughts#pipe otaño reader#pipe otaño headcanons#pipe otaño smut
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Yes Sir! — Capítulo 31
Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 24 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo terá o ponto de vista de Aurora e Harry.
NotaAutora: Aproveitem o capítulo e não se esqueçam de comentar💗
Harry
Enquanto eu cruzava o corredor, os passos ecoavam como um lembrete incômodo da despedida recente, de cada palavra e de cada toque que ainda ardia em minha pele. A lembrança de Aurora parecia pulsar em mim, misturada ao peso de saber que eu não deveria ter estado ali. Eu havia prometido que não a procuraria, que respeitaria as linhas tênues que nos mantinham afastados. Mas eu percebi o quanto era difícil cumprir uma promessa que eu nunca queria ter feito.
Enquanto caminhava para casa, eu sabia que não deveria continuar aparecendo na vida dela, eu não tinha o direito, não enquanto Violeta esperava por mim do outro lado da rua, aguardando que eu voltasse e fosse o homem que ela precisava.
Mas o que era justo para ela ou para Aurora, quando eu mesmo não sabia o que era justo para mim?
Atravessei a rua quase como em um transe, tentando forçar minha mente a se aquietar, a deixar para trás o perfume de Aurora que ainda parecia preso na minha pele. Cada pensamento sobre ela se misturava com a culpa, com o medo de não ser capaz de separar os pedaços do meu coração que pertenciam a ela e os que pertenciam a Violeta.
Eu abri a porta de casa em silêncio, como se pisar ali fosse uma espécie de traição. Quando entrei no quarto, vi Violeta adormecida, com a respiração suave, por um instante, a visão dela me aqueceu por dentro, me lembrando de tudo que construímos juntos e do quanto eu a amo.
Porque, apesar de tudo, eu a ainda a amo.
Eu sei que a amo.
Deitei ao lado dela, mantendo certa distância para não acordá-la, mas o calor do corpo dela chegou até mim. Fechei os olhos e tentei me focar nela, no que significava estar ao lado de Violeta, mas era como se meus olhos só enxergassem o rosto de Aurora, a última imagem dela estava gravada na minha mente de forma tão vívida que eu quase podia vê-la ali, a dor que eu vi em seus olhos ainda me queimava por dentro. Ela estava ferida, eu sabia que eu era o responsável por cada uma daquelas feridas.Mas havia também uma felicidade amarga em mim, por mais que eu soubesse que estava errado, ainda sorria, revivendo o toque dela, a forma como ela se desmanchou em meus braços, era algo que eu não poderia apagar.
E talvez, lá no fundo, eu não quisesse.
Eu sei que não podia continuar assim, mas não sabia como sair disso, não sabia como me livrar de estar entre duas vidas, entre o que eu queria e o que era o certo.
Eu sabia que, quando a manhã chegasse, eu teria que sufocar todos esses sentimentos novamente, mas por enquanto, na escuridão daquele quarto, com Violeta ao meu lado e a lembrança de Aurora cravada em minha mente, eu deixei que a felicidade proibida me tomasse, ao menos por alguns segundos.
Aurora
Acordei com o som suave do celular vibrando ao meu lado. Ainda estava meio grogue, com a cabeça pesada pela falta de sono, mas algo dentro de mim não resistiu a pegar o telefone para ver a notificação. Uma mensagem. Pisquei algumas vezes para focar, esfregando os olhos, e então vi que era uma mensagem de um dos meus amigos, agradecendo pela festa de aniversário. Sorri, sentindo o calor de uma lembrança boa pela primeira vez em muito tempo. Suspirei e deixei o celular de lado, olhando para o teto, um sorriso melancólico e involuntário surgiu nos meus lábios, fiquei ali deitada, enquanto deixava a mente se perder na lembrança da noite passada, o abraço de Harry ainda parecia tão real, quase como se eu pudesse sentir o calor do corpo dele contra o meu, o calor da respiração dele acariciando minha pele antes de me afastar.
Meus olhos se abriram, o sorriso no meu rosto era uma mistura de dor e conforto, senti um calor suave se espalhar pelo meu peito, a verdade era que, apesar de toda mágoa, apesar de tudo o que aconteceu, eu sentia falta de nós. Sentia falta da época em que era apenas eu e ele, quando as coisas eram simples, quando eu não sabia a verdade.
Levantei devagar, ainda meio sonolenta, olhei ao redor. O apartamento estava uma completa bagunça, pratos empilhados na pia, copos abandonados nos cantos, balões esvaziados pendurados pelas paredes. Papéis de presente rasgados cobriam a mesa de centro, misturados a garrafas vazias e restos de salgadinhos. Mas, por alguma razão, aquela desordem não me incomodava, havia algo de bom na bagunça. Na geladeira, repousava o bolo de aniversário que tinha sobrado, um pedaço grande com camadas de glacê branco e confeitos coloridos que me atraíam como um abraço doce. Peguei o prato, o garfo já preparado na mão, me sentei no chão, encostada no balcão da cozinha. Dei a primeira garfada e a explosão de doçura preencheu minha boca. Era um alívio simples, quase infantil, mas o suficiente para me fazer esquecer por um momento todas as preocupações, enquanto mastigava, meus olhos pousaram involuntariamente no corredor que levava ao quarto, eu soube que não podia evitar por mais tempo a pequena caixa que Harry me entregou na noite passada.
Suspirei, terminando o último pedaço de bolo empurrando o prato para o lado, minha curiosidade queimava. Levantei-me com um suspiro pesado, caminhei até o quarto, hesitei por um momento parada na porta do quarto, meu olhar fixo na pequena caixa que repousava sobre a penteadeira, como se estivesse esperando pacientemente por mim desde a noite passada.
Eu não queria tocar nela.
Não queria deixar que aquilo tivesse o poder que já sabia que tinha sobre mim, fechei os olhos, sentindo a lembrança do abraço de Harry - o calor do seu corpo contra o meu, o cheiro dele, a sensação da sua mão segurando a minha como se não quisesse me soltar. Quando finalmente dei o primeiro passo, meu coração estava acelerado, os lábios secos, parei em frente à caixa, respirei fundo, sentindo as mãos tremerem quando finalmente estendi os dedos até o veludo frio, toquei a superfície da caixa, meus olhos cravados nela , tentando reunir coragem, tentando afastar as dúvidas, mas a imagem de Harry me entregando o presente, da última troca de olhares que tivemos, se recusava a sair da minha mente.
Eu queria me preparar para o que encontraria, mas como poderia?
Minhas mãos estavam trêmulas enquanto abria a tampa da caixa devagar, quase com medo, quando o relicário finalmente se revelou, senti um aperto no peito, como se o ar tivesse sido arrancado dos meus pulmões. Era simples e delicado, um pingente de prata que brilhava por um instante, fiquei ali, apenas olhando para ele, estendi a mão e o segurei com delicadeza. O metal estava frio contra a ponta dos meus dedos, uma onda de emoções me atingiu com força, misturando saudade, dor e uma estranha sensação de conforto. Sem pensar, passei o polegar sobre a superfície lisa do relicário, sentindo o peso dele aumentar no meu peito.
Com dedos ainda trêmulos, forcei a pequena trava até que o relicário se abriu com um leve estalo.
O que vi fez meu coração parar por um instante.
Quando ele tirou aquela foto?
Meu cabelo ruivo estava espalhado sobre o peito dele, desordenado como sempre ao acordar, quase não consigo ver meu rosto coberto pelos fios, apenas uma parte do rosto dele aparece, a linha do pescoço e um vislumbre do peito nu contra o qual eu descansava.
Eu não fazia ideia de que aquela foto existia.
Por que ele a guardou?
Por um instante, era como se uma parte da dor tivesse se dissolvido, como se o peso de tudo o que aconteceu não fosse mais tão insuportável.
Toquei meu pescoço e tirei o colar que Gabriel tinha me dado que agora parecia pálido em comparação. Coloquei o relicário de Harry sentindo o metal frio contra a pele, e uma onda de lembranças me atingiu.
Fechei os olhos e deixei que tudo viesse: a raiva, a mágoa, o amor, algo em mim tinha mudado, algo que eu não podia mais negar.
Pela primeira vez, eu sabia que precisava contar a ele sobre o bebê. Não era mais uma escolha.
Era uma necessidade.
Peguei o celular e, antes que pudesse hesitar novamente, digitei a mensagem:
Eu: Harry, preciso falar com você. É importante.
Apertei "enviar" e soltei o ar, como se finalmente pudesse respirar novamente.
Harry
Acordei sorrindo, eu ainda podia sentir a euforia do dia anterior. Olhei para o lado e encontrei a cama vazia. Violeta já não estava ali, Soltei um suspiro profundo e me levantei fui até o banheiro e liguei o chuveiro, deixando a água quente escorrer sobre meus ombros.
Aurora não saia da minha mente.
Fiquei ali por alguns minutos, quando finalmente saí do banho, enrolei uma toalha em volta da cintura e fui até a pia, passando a mão pelo espelho embaçado.
Foi quando meu celular vibrou no balcão.
O nome dela apareceu na tela:
Aurora.
Meu coração apertou, um sorriso que surgiu nos meus lábios, ela finalmente tinha me desbloqueado.
Docinho: Harry, preciso falar com você. É importante.
Li a mensagem uma, duas, três vezes, sem conseguir decidir o que responder.
Importante?
O que poderia ser? Eu queria perguntar o que estava acontecendo, mas Violeta entrou no banheiro sem aviso, me arrancando dos pensamentos, ela sorriu ao me ver, seu olhar me avaliando da cabeça aos pés.
- Bom dia, marido.
- Bom dia, esposa. - Fechei a notificação antes que ela pudesse ver e forcei um sorriso.
- Uau! - Se aproximou, seus dedos deslizando sobre meu peito ainda molhado. - Eu tenho tanta sorte! Acho que essa bebê vai ter que nascer logo, ou vou enlouquecer de só olhar para você assim sem poder fazer nada.
- Eu sei, mas temos que ter cuidado com sua gravidez, a segurança dessa bebezinha aqui é mais importante. - Passei a mão levemente pela sua barriga.
Ela deu um passo à frente e me beijou, eu retribui.
- Mas pensando bem talvez eu possa fazer algo. - Suspirou antes de seus lábios voltarem a encontrar os meus, enquanto sua mão jogava minha toalha no chão.
Eu sabia exatamente onde isso iria dar.
Alguns minutos depois e um pouco mais relaxado, desci as escadas ao lado dela, tentando recobrar a compostura enquanto o aroma familiar do café da manhã enchia a casa. Rosa, nossa ajudante estava terminando de colocar a mesa, as meninas já estavam sentadas nós esperando.
- Bom dia, Rosa. - Passei por ela indo até Aurora. - Bom dia minha princesa. - Deixei um pequeno beijo em sua tempora. - Bom dia teimosinha. - Baguncei o cabelo de Isadora antes de dar um pequeno beijo em sua cabeça.
Os cafés da manhã em família se tornaram quase raros nos últimos tempos, então eu tentava aproveitar o máximo dessa calmaria, minha pequena Aurora quis se aconchegar no meu colo, nós brincavamos com as panquecas, era tão bom poder ouvir aquela risada fofa.
Eu tentava me concentrar nisso, mas a mensagem de Aurora continuava a ecoar na minha mente.
Era importante.
Importante como?
A cada segundo minha ansiedade parecia me consumir, mas sabia que não podia puxar o celular ali.
- Harry?! - Violeta me chamou trazendo de volta meus pensamentos.
Ela estava com uma pilha de correspondências na mão que Rosa havia deixado em cima da mesa mais cedo.
- O que foi meu amor? - Olhei confuso, Violeta parecia tensa.
- Harry, precisamos conversar. - murmurou, baixo o suficiente para que Isadora não ouvisse.
Ela estendeu o envelope, parecia ter dificuldade em me encarar, o nome no remetente saltou aos meus olhos como uma maldição.
Bryan!
Um nó se formou no meu estômago, meu corpo inteiro ficou tenso, senti o sangue fervendo nas veias.
- Rosa. - Chamei, tentando manter a calma. - Por favor, leve as meninas para cima, ajude-as a se prepararem, vamos sair daqui a pouco.
Rosa, que já tinha percebido a mudança de humor no ar, apenas assentiu, tirando Aurora do meu colo e chamando Isadora. Assim que as ouvi fecharem a porta do quarto, voltei-me para Violeta, que ainda segurava o maldito envelope como se ele estivesse queimando suas mãos.
- Harry...Eu...
- Abra! Eu não vou conseguir ler. - Comecei a andar de um lado para o outro. - O que ele quer?
Violeta respirou fundo, como se estivesse tentando reunir coragem para responder.
- Ele... ele... ele quer um teste de DNA.
As palavras dela ecoaram na minha mente, cada sílaba atiçando uma fúria que há tempos eu não sentia.
- Ele quer um teste de DNA? - Cuspi as palavras, minha voz tremendo de raiva. - Ele só pode estar brincando! - Puxei o envelope das mãos dela, lendo aquela maldita intimação. - Esse... esse desgraçado realmente acha que vou permitir que ele se aproxime da minha filha?
Eu sabia que era só questão de tempo até ele aparecer de novo, até ele vir me provocar, mas um teste de paternidade?
Aquele filho da puta estava indo longe demais.
-Harry, calma... - Ela tentou, dando um passo na minha direção.
- Não! Não vou me acalmar, Violeta! - explodi, a voz saindo mais alta do que pretendia. - Você me prometeu, Violeta! Me prometeu que ele nunca mais se meteria nas nossas vidas, que aquele desgraçado ficaria bem longe da nossa filha, essa era minha única condição para voltar para casa! Eu não quero... não quero ter que lidar com isso de novo.
- Eu deixei claro para ele, Harry, você sabe, disse a ele que ele nunca mais chegasse perde de nós... de Aurora.
- Se deixou tão claro naquela época, então por que ele está aqui? Por que ele está fazendo isso? - Meu corpo estava tenso, cada músculo gritando.
- Não sei por que ele está fazendo isso agora.
- Você não sabe?- Eu dei uma risada amarga. - Ele quer me ver sofrer, Violeta. É isso. Ele quer ver a minha dor, quer destruir o que eu tenho! Três anos, Violeta. Três malditos anos que eu passei lutando para reconstruir isso, para manter nossa família longe desse inútil que um dia eu chamei de melhor amigo. - Eu estava afogado pela raiva.
- Harry, escuta...
- Escutar o quê? Que você deixou isso acontecer? Que mesmo sabendo o quanto isso me destruira, o quanto isso iria me torturar, você ainda deixou espaço para ele voltar?
Eu podia ver a dor em seus olhos, mas talvez eu gostasse que ela se sentisse assim.
- Então vamos acabar com isso logo. Damos a ele o que ele quer, provamos que ele não é o pai e ele vai embora.
- Você só pode estar de sacanagem né? Você quer que eu aceite isso? Quer que deixe ele fazer esse teste e enfrentar a possibilidade de... de perder ela?
- Você nunca vai perder ela, Harry. Ela é sua.
- Você não entende, se ele for o pai, se ela for dele... Eu não vou suportar, Violeta, não vou aguentar ver ele fazendo parte da vida dela.
- Harry, Bryan não é o pai, eu sei disso.
- Não diz isso como se tivesse certeza.- Eu a encarei, sentindo a raiva crescer ainda mais. - Se você tivesse certeza, ele não estaria aqui, exigindo um teste.
Ela respirou fundo, visivelmente abalada, mas no fundo ela sabia que era a única culpada disso tudo.
- Aurora é sua, Harry, você é o pai dela, de sangue ou não, ela é sua filha.
-E se não for? Se ela não for minha? Como você espera que eu viva com isso? Como espera que eu aceite ver aquele desgraçado ao lado dela, me lembrando todos os dias da sua traição, de tudo que me fez voltar para o inferno que foi esse passado.
As lágrimas de Violeta finalmente caíram, mas eu não estava com compaixão naquele momento. Tudo o que eu pensava era em Bryan, já não tinha sido suficiente ele ter roubado minha paz? Minha Mulher? Agora ele queria roubar minha filha também?
- Ele não vai tirar ela de você, Harry. - ela murmurou, a voz cheia de súplica. - Aurora sempre será sua! Só sua, então vamos acabar com isso.
Eu queria acreditar, queria desesperadamente acreditar que isso era verdade.
- Eu nunca vou permitir isso! Aurora é minha filha, eu criei ela, fui eu quem esteve ao lado dela, dia após dia. E agora... agora esse desgraçado aparece, querendo arrancá-la dos meus braços? Não mesmo!!Eu sou advogado, conheço juízes, promotores, advogados de defesa que com certeza não vão hesitar de fazer um favor! Eu vou fazer tudo, tudo que tiver ao meu alcance, para garantir que Bryan nunca chegue perto da minha filha.
Aurora
Harry levou um pouco mais de um dia para responder minha mensagem. Não vou mentir: parecia que tinham se passado semanas, talvez até meses, com minha ansiedade à flor da pele, esperando uma simples resposta. Ele disse que só poderia me encontrar no fim de semana, já que estava muito ocupado durante a semana. Desde então, tenho contado os dias e nunca odiei tanto o fato de ainda ser quarta-feira.
Ainda assim, suas mensagens têm sido um alívio para o meu nervosismo.
Nós temos trocado mensagens todos os dias desde então.
Nada de mensagens românticas.
Apenas perguntas simples: Como você está? Está muito cansado? Como foi seu dia? Estudou muito?
Mas, toda vez que meu celular vibrava, eu sintia meu coração saltar junto. Sei que era só mensagens bobas, sei que provavelmente não significam nada.
Ou talvez, signifiquem tudo.
Assim que a última aula terminou, arrumei meus materiais rapidamente e saí da sala, aliviada por não ter Gabriel comigo naquela aula. Não queria ter que responder a perguntas. Desci as escadas do prédio da faculdade, cruzando corredores abarrotados de estudantes, até chegar ao estacionamento. Entrei no meu Porsche, que estava parado bem em frente ao campus, soltei um longo suspiro. Hoje eu precisava ir ao hospital; tinha uma consulta de pré-natal.
As luzes brancas do hospital continuavam intensas, mas, dessa vez, não me incomodavam tanto, sentei na cadeira da sala de consulta, ajeitando-me com mais calma do que nas visitas anteriores, respirei fundo, sentindo um leve alívio.
Pelo menos essa consulta seria rápida.
O médico entrou, exibindo o olhar gentil que eu já conhecia bem. Fez as perguntas de rotina, e eu respondi com mais leveza do que de costume.
Eu não estava tão ansiosa hoje.
- E então, Aurora... ainda não quer saber o sexo do bebê? - perguntou ele, esboçando aquele sorriso paciente, como se já esperasse minha resposta habitual.
Mas, dessa vez, algo em mim hesitou. Eu costumava responder com um "não" automático, mas agora... agora parecia diferente.
Desde que comecei a considerar contar a verdade para Harry, descobrir o sexo do bebê passou a fazer mais sentido.
Eu queria dividir esse momento com ele.
- Na verdade... sim, quero saber. - Sorri, mas acrescentei rapidamente - Só que não agora. Você pode colocar o resultado num envelope? Quero descobrir junto com o pai.
O médico arqueou as sobrancelhas, surpreso com minha mudança.
- Claro, Aurora, vou fazer isso para você.
Assenti, sentindo uma onda de calma. Por um instante, um fio de esperança se enroscou no meu peito, e eu permiti que ele ficasse.
- E sobre a doação? Continua firme na decisão?
Respirei fundo, mas dessa vez sem o desespero que me dominava nas consultas anteriores.
A ideia de dar o bebê para uma família que pudesse cuidar dele ainda fazia sentido, mas... a certeza não era mais tão firme.
- Estou... considerando as opções. Achei que já estivesse decidida, mas... o medo ainda está aqui. Ao mesmo tempo, começo a pensar que talvez consiga. Talvez eu consiga ficar com esse bebê.
O médico assentiu, me observando com compreensão.
- Se precisar conversar, temos grupos de apoio com outras mães na mesma situação. Às vezes, ajuda falar com quem entende. - Ele me entregou um panfleto, sorrindo. - Aqui estão todas as informações.
- Obrigada. - Peguei o papel, sentindo-me um pouco mais segura.
Com o envelope do resultado em mãos, caminhei calmamente em direção à saída, aliviada por ter terminado.
Mas, ao virar no corredor, dei de cara com a última pessoa que queria encontrar.
Gabriel.
Ele estava ali, a poucos metros, conversando despreocupado.
Meu coração gelou.
Por que ele estava aqui?
Nossos olhares se cruzaram, e ele me sorriu enquanto se aproximava.
- Aurora? O que você está fazendo aqui?
Engoli em seco, tentando parecer casual.
- Gabriel, eu poderia te perguntar o mesmo - murmurei, esboçando um sorriso tenso. - Não deveria estar no trabalho?
- Deveria, mas passei aqui para ver meu tio. - Ele indicou o corredor com a cabeça.
- Oh! Meu Deus, ele está bem?
- Sim, ele é médico e trabalha aqui. - Gabriel riu. - E você, o que está fazendo aqui?
- Ah... só uma consulta de rotina, sabe? Coisas de mulher... nada importante. - Minha mentira era péssima.
Ele me lançou um olhar curioso, mas antes que pudesse perguntar mais, um homem se aproximou. Alto, charmoso, muito bonito e com um sorriso encantador.
- Então, você é a famosa Aurora? - O homem estendeu a mão. - Sou Bryan, tio do Gabriel, prazer em conhecê-la.
- Prazer... - Apertei a mão dele, nervosa. - Então ele fala de mim?
- O tempo todo. - Vi Gabriel corar, e foi adorável. - Você tem sorte, Gabriel, sua namorada é linda. - Bryan piscou para o sobrinho.
Namorada?
Senti meu rosto corar, e troquei um olhar com Gabriel, que parecia tão desconcertado quanto eu.
- Ah, na verdade... nós não somos... - Gabriel tentou explicar, rindo sem jeito. - Ela não é minha namorada, tio.
- Oh! Me desculpe! - Bryan riu. - Entendi errado, foi mal.
- Eu... preciso ir - cortei, sentindo o peso daquela conversa. - Tenho coisas a resolver, mas foi um prazer te conhecer, Bryan. - Apertei a mão dele de novo. - Falo com você mais tarde, Gabriel.
Ele assentiu, confuso, mas sorriu.
- Claro. A gente se fala depois.
Saí apressada, com o coração disparado. Deixei o hospital com a cabeça girando.
Talvez também estivesse na hora de contar a verdade a Gabriel, sobre o bebê.
Harry
Estava no escritório de casa, tentando revisar o material para a aula de segunda-feira, mas a concentração estava me escapando como areia entre os dedos, meus pensamentos eram tomados por somente uma pessoa.
Aurora.
O que ela queria?
O que era tão importante ?
Eu a veria hoje a noite, a ansiedade estava gritando.
Não podia negar que voltar a falar com Aurora mechia comigo, cada notificação que surgia no celular fazia meu coração saltar esperando que fosse outra mensagem dela.
De repente, o silêncio foi rompido olhei para cima e vi Violeta na porta do escritório, com aquele brilho suave nos olhos, ela sorriu e atravessou a soleira com passos cuidadosos.
- H, você precisa de um tempo, está se enterrando nesse trabalho - Inclinou- se sobre a mesa para pegar meus papéis e afastá-los de mim, com um toque brincalhão que não consegui ignorar. - Sabe, já está mais do que na hora de começarmos a montar o quarto da bebê, o que acha de fazer isso hoje?
Fechei os olhos por um instante, tentando ignorar a culpa que surgiu ao me lembrar do encontro marcado que tinha essa noite, Violeta parecia tão feliz, tão envolvida com a ideia de planejar o futuro juntos, sorri para ela, forçando-me a afastar Aurora da minha mente, ao menos por enquanto.
- Você está certa, Vi, não podemos mais adiar isso - concordei, levantando-me com um esforço visível para parecer mais animado do que realmente estava.
- Ótimo! - respondeu ela, satisfeita, enquanto ajeitava os papéis de qualquer jeito na mesa. - Eu estava pesquisando algumas lojas, mas uma amiga me recomendou uma, ela disse que o atendimento é excelente, os móveis são de alta qualidade, então, pensei por que não?
Havia algo no tom dela que tornava difícil dizer não e a ideia de passar algum tempo ao seu lado, focado na bebê, parecia a distração perfeita para afastar os pensamentos sobre Aurora.
Saímos juntos, com as meninas animadas e as deixamos na sorveteria ao lado da loja, sob os cuidados da babá. Assim, poderíamos nos concentrar apenas no quarto da bebê.
A loja tinha um ar acolhedor, o cheiro de madeira nova preenchendo o ambiente com uma sensação quase nostálgica. Luminárias suaves pendiam do teto, lançando uma luz dourada sobre os móveis expostos. Violeta parecia encantada, olhando ao redor com olhos brilhantes, havíamos dado alguns passos quando um atendente se aproximou de nós com um sorriso exagerado.
A plaqueta no peito dizia "Gabriel".
Meu estômago se contraiu, ele era o idiota que estava saindo com a Aurora.
- Olá, posso ajudar a encontrar o que precisam? - perguntou ele, num tom educado.
Tentei disfarçar a irritação, mas Violeta já estava respondendo antes que eu pudesse intervir e sair dali.
- Sim! - disse ela, animada, pegando minha mão. - Estamos montando o quarto da nossa filha. Procuramos um berço, guarda-roupa, cômoda... algo especial e delicado.
A maneira como Gabriel sorriu, me irritou, eu já queria que aquilo tudo acabasse.
- Ah, claro, sigam-me - respondeu ele, apontando para a seção de móveis infantis. - Acho que conheço você de algum lugar... você é professor, certo? - Ele estreitou os olhos, como se tentasse se lembrar. - Já te vi pela faculdade.
- Sim, sou professor - respondi, seco, sem dar espaço para ele continuar com aquela familiaridade irritante.
Gabriel começou a exibir os móveis com uma confiança que parecia forçada, como se estivesse decidido a impressionar.
- Este aqui é um dos nossos melhores berços - explicou, batendo de leve na madeira. - Madeira de alta qualidade, muito resistente. Perfeito para quem procura algo seguro e confortável.
- Hum... - Murmurei, sem esconder meu desinteresse. Coloquei a mão nas costas de Violeta, puxando-a para mais perto. - O que você acha, Vi? Gosta desse?
- Gosto, sim, H. Acho que é perfeito. - Acariciou a superfície do berço com um sorriso, claramente satisfeita.
- Que ótimo! E se vocês quiserem algo que combine, temos este guarda-roupa. É um dos nossos modelos mais vendidos, tem um acabamento lindo.
Ele nos guiou até lá, falando como se entendesse de cada detalhe, só me irritava mais. Violeta parecia feliz, tocando cada peça e imaginando o quarto completo. Gabriel, por outro lado, não perdia a chance de se dirigir a mim com aquele sorrisinho irritante.
- Vai ficar perfeito, não acha, H? - perguntou ela, a voz suave e confiante.
- Sim, vai ficar perfeito. - Segurei sua mão.
- Obrigada por vir comigo, H, é tão bom ver você assim, tão envolvido.
- Eu faço tudo por ela. - Acariciei levemente sua barriga.
- Então podemos levar?
- Claro.
- Ótimo, vou levá-los para finalizarmos a compra.
Gabriel nos guiou até o caixa, senti uma estranha satisfação ao observar Violeta tão empolgada, assim que chegamos ao balcão de pagamento, outro funcionário assumiu a papelada, organizando a entrega.
- Muito obrigada, Senhor e Senhora...
- Styles - Violeta respondeu, sua voz firme, quase orgulhosa.
- É realmente um ótimo conjunto para o quarto da sua filha, vocês vão adorar.
Gabriel desapareceu para atrás da loja, enquanto o outro funcionário finalizava nossa compra.
Enquanto esperávamos o atendente concluir os registros para entrega, Violeta se apoiou levemente em mim. Ela sorriu, um sorriso radiante, e seus olhos estavam cheios de felicidade.
- Meu amor, eu te amo. - ela sussurrou, apertando minha mão com carinho.
Devolvi o sorriso, curvando-me para beijar sua testa.
Então, uma voz feminina ecoou pelo ambiente chamando minha atenção.
- Oi, Karen, o Gabriel está aí?
Meu coração parou.
Eu conhecia aquela voz.
Levantei os olhos, lá estava ela.
Aurora.
Ela ainda não tinha nos notado, sua expressão despreocupada enquanto procurava por Gabriel. Mas, no momento em que seus olhos me encontraram, toda a cor fugiu do seu rosto. E então, seu olhar desceu e encontrou Violeta, que acariciava distraidamente a curva enorme de sua barriga de sete meses, alheia ao que estava acontecendo.
O rosto de Aurora desmoronou, o choque era devastador, ela congelou, os lábios se abriram ligeiramente, mas nenhuma palavra saiu.
Eu via apenas dor.
Dor crua, inegável.
Uma dor que eu sentia arder no meu peito como se fosse minha.
Nossos olhares se prenderam, e ali, no meio de uma loja iluminada e movimentada, meu maior pesadelo ganhou vida.
Não conseguia respirar.
- Bom, se quiserem, podemos agendar a entrega para daqui a três dias, senhor? - A voz do funcionário soou como um eco distante, quase irreal.
- Sim, perfeito - Violeta respondeu com a mesma felicidade ingênua, sem perceber que meu mundo estava desabando ao nosso redor.
Mas eu não conseguia ouvir a resposta.
Meus olhos estavam presos em Aurora.
Ela deu um passo para trás, como se precisasse de espaço para respirar, seus olhos estavam marejados, brilhando com uma dor que só eu entendia. Vi seus lábios tremerem, suas mãos se fecharem em punhos ao lado do corpo. Ela parecia prestes a desmoronar, mas lutava contra isso, se forçando a manter a compostura.
Ela deu mais um passo para trás, e então, sem dizer uma palavra, virou-se e começou a se afastar.
Eu queria gritar, queria correr atrás dela, segurar seu braço, implorar por perdão. Mas estava paralisado, enquanto ela se afastava, desaparecendo, incapaz de fazer qualquer coisa eu apenas a assisti ir embora.
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A distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está a talentosa estrela poente de Eldrathor, 𝑨𝐄𝐎𝐋𝐈𝐀𝐍 𝐋𝐔𝐅𝐈𝐄𝐍 𝐃𝐄 𝐅𝐈𝐍𝐀𝐑𝐅𝐈𝐍, que atualmente é estudante complementar na área de combate aéreo e faz parte do quadrante dos cavaleiros com trinta anos recém completos. Dizem que é corajosa e leal, tal qual seu honrado irmão foi, mas também selvagem e impulsiva. Podemos confirmar assim que ela nos direcionar atenção. Sua dúbia reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com 𝗄𝖺𝗍𝗁𝖾𝗋𝗒𝗇 𝗐𝗂𝗇𝗇𝗂𝖼𝗄.
⊹ . ∿ 𝐩 𝐢 𝐧 𝐭 𝐞 𝐫 𝐞 𝐬 𝐭 | 𝖼 𝗈 𝗇 𝗇 𝖾 𝖼 𝗍 𝗂 𝗈 𝗇 𝗌 | 𝐩 𝐥 𝐚 𝐲 𝐥 𝐢 𝐬 𝐭 | 𝘪 𝘴 𝘧 p - a
𝑨𝐞𝐨𝐥𝐢𝐚𝐧 nasceu e cresceu sob o peso das brasas da guerra, em um isolado vilarejo próximo à linha de conflito com Uthdon. Em certo ponto, o som do aço rasgando o ar e o crepitar das chamas em meio às ruínas eram tão familiares quanto o canto dos pássaros ao amanhecer.
Por ter perdido a mãe durante o próprio parto e sendo a segunda filha do casal, vem de família pouco numerosa, criada apenas sob a tutela do pai, Aragorn, embora contasse com um irmão mais velho, Ciella, que no momento de seu nascimento se aventurava no exército, no outro extremo do império. A contragosto do pai, não demorou a seguir os passos e chegou no Instituto ainda menina, e o irmão, que acabara de triunfar na ceifa, a acompanhou como poderia, sendo o único laço que a fez sentir-se inteira. Nele, via o espelho do que poderia ser: um estudante honrado, tão leal quanto forte, e ocupou o mesmo posto que Aeolian agora preenche, até receber o cargo de dirigente pouco antes do término do estudo complementar, liderando o quadrante com dedicação inabalável por anos.
Sua morte em batalha foi um golpe profundo — não apenas pela perda, mas pelo mistério que envolveu seu fim. Ciella não morrera pelas mãos do inimigo, mas, segundo os sussurros do passado, por uma traição dentro de suas próprias fileiras. E a sombra dessa traição alimenta uma determinação cega e idiota, pois prometeu que caçará aquele que destruiu o homem que mais amara, mesmo com o coração pesado pela dor. E quando o fizesse, traria sobre ele a fúria de seu dragão, não apenas como vingança, mas como um último ato de amor por seu irmão.
Hoje, o talento como montadora de dragões lhe garantiu um lugar de privilégio e mais acessos — ou, ao menos, é o que tentaram fazê-la acreditar. Ela sabe que sua posição no quadrante de cavaleiros é, na verdade, uma concessão calculada de uma sociedade fadada ao colapso. Um reconhecimento de sua utilidade, mas nunca de sua verdadeira pertença. Seu sangue ainda proclama insultos aos feiticeiros, e seu passado, desconfiança a alguns meio-feéricos.
Dona de volátil intensidade, se assemelha a uma tempestade em movimento, impetuosa e impossível de ignorar. Orgulho e anseio, para ela, não é mero adorno, mas a própria espinha dorsal de sua essência, o que a movimenta; e se dizem que uma dama jamais perde a compostura e desce do salto, Aeolian não hesitaria em transgredir essa máxima, atirando o próprio salto na cara daqueles que ousam cruzar seu caminho de forma indesejada.
Moderadamente reservada após a morte de Ciella, mantém-se mais afastada da convivência social e conta com um ciclo humilde de amigos, mas muitos “contatos predecessores”. O temperamento e a timidez, embora não evidente em seus atos e outrora amenizada pela persona alegre do irmão, a isolou aos poucos, levando-a a encontrar refúgio no treino constante e nos estudos. Leal aos amigos e incansável em sua dedicação, Aeolian finda tornando-se uma alma que cativa aos poucos quem adentra sua muralha.
Aos desavisados, bulícios afirmam que é ainda preciso cautela ao lidar levianamente com a changeling. Se desagradada, caso não o tenha lhe ameaçando com um objeto cortante em mãos, certamente através das palavras fará o trabalho. Por seus ideais, não mede esforços, e se o caminho para atingir seus objetivos exigir uma certa aspereza, não hesitará em percorrê-lo.
𝓜𝐚𝐫𝐞𝐬𝐢𝐚 é um deslumbrante aquarius macho, azulado como o prenúncio do céu noturno, com olhos em fendas que aquecem com o esplendor do céu de meio-dia. Seus ossos das asas e escamas da barriga são perolados, enquanto as garras refletem a cor de prata polida. Embora terceiros tenham-no alcunhado de Fúria Azul pelo temperamento impiedoso, fora do frenesi e da aura imponente do campo de batalha é considerado relativamente dócil, exibindo uma natureza amigável e serena, mas esquiva, contrastando com a voracidade e impaciência constante de sua montadora. Delicados filamentos de fumaça emanam de suas narinas quando irritado ou desgostoso. Adora descansar imerso em corpos d’água doce, como rios e lagoas, contudo, não nega os momentos em que Aeolian, encantada pela infinitude do mar, passa horas na areia, descansando lado a lado.
𝒆𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬.
𝒊 . Têm cabelos loiros platinados e opacos, que caem em ondulações longas, sempre entrelaçados com finas tranças que percorrem cada fio, embora os mantenha presos — em penteados igualmente trançados — quando sobrevoa os céus. A pele é clara, quase translúcida, adornada corriqueiramente por lesões e hematomas de variados tons, tamanhos e formas, além de quinquilharias prateadas nos dedos e um pingente em formato de estrela, tão minúsculo que passa despercebido a maior parte do tempo. Mede 1,79m, com um corpo esguio e não voluptuoso, exibindo curvas discretas, porém bonitas em suas proporções. Os olhos, que denunciam sua ascendência feérica, são abençoados por nuances lilases, e dotados de heterocromia setorial, pois no olho esquerdo uma mancha esverdeada se espalha como um véu sobre parte da íris. Durante o combate, eles brilham com a intensidade de ametistas brutas, não com um fulgor poético, mas um brilho ameaçador e mortal, o brilho dos olhos de alguém cuja lista de cadáveres deixados para trás é extensa. O sorriso, quando genuíno, é deliciosamente cativante e as orelhas pontudas costumeiramente despontam em seu cabelo solto. As mãos pequenas são calejadas, com dedos ágeis e precisos. A voz é macia.
𝒊𝒊 . Durante a ceifa foi arrebatada por um turbilhão de acontecimentos inesperados. Não apenas encontrou o dragão que se tornaria seu fiel aliado nas trincheiras, mas também se deparou com a família feérica, descendentes do sangue sagrado da falecida mãe. O retorno ao mundo de cá, no entanto, quase não se concretizou — perdida nas sendas misteriosas daquele reino etéreo, foi apenas nos últimos instantes que conseguiu encontrar a saída. Ainda assim, sua coragem não vacilou. Continuou a buscar novas e breves incursões ao Sonhār e quando Ciella partiu, essas visitas tornaram-se seu único consolo, o bálsamo que evitava que o ódio a consumisse por completo. O equilíbrio delicado que sempre tentou manter entre a ferocidade do campo de batalha e a suavidade do mundo feérico, porém, ruiu com o desaparecimento do Cálice, que lhe tirou não apenas o acesso, mas a última faísca de paz que a mantinha sã. Sem a conexão vital com suas raízes, Aeolian, como tantos outros, sente-se novamente à deriva, pois mesmo que antes estivesse presa entre dois mundos aos quais nunca pertencerá por completo, em um lado havia fagulhas de afeto.
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Coração de Estudante
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boa tarde, querida tag! apresentamos a vocês mais uma pesquisa de interesse com o tema mais temido e adorado por tantos: uma universidade!
mas senta que aí vem história:
ambientada em mônaco, o famigerado playground dos playboys, a minerva university por mais de um século se tornou referência na formação de jovens da aristocracia advinda de todos os quatro cantos do planeta. não se limitando somente à qualidade dos seus cursos, suas atividades extracurriculares chamam atenção, das mais variadas artes até as suas refinadas ciências exatas. afinal, devido à sua localização privilegiada, a universidade foi capaz de encapsular tudo em um com grande maestria, e exibe sua coleção de ex-alunos bem sucedidos com orgulho: desde lendas que passaram nas pistas da fórmula 1, como lewis hamilton, a celebridades que encantaram todos os quatro cantos do globo com suas habilidades, como al pacino. junto a tudo isso, ela oferece um diferencial: o potencial de uma formação multicultural, oferecendo o seu primeiro ano de formação nos seus mais variados campus em todo o planeta. pelo seu diferencial e a sua fama sem igual, a minerva tem atraído cada vez mais estudantes de todos os lugares. feita da elite para a elite, é um lugar repleto de segredos (e cá entre nós, quem avisa, amigo é! então cuidado em quem confia!), luxo e sofisticação.
e no final das contas, quem não gostaria de estudar no coração da riviera francesa?
a plataforma para a comunidade seria no xwitter, com auxílio do discord. pensamos em 80 vagas no total, no qual 10 delas seriam destinadas a estudantes bolsistas. mas, a depender da demanda, podemos reajustar este número. cerca de 90% da comunidade já está pronta, incluindo a central, mas estamos abertos a ouvir as ideias de vocês!
ficaram com alguma dúvida? nossa caixa de entrada está aberta pra recebê-los!
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MENINO DO RIO — F. OTAÑO.
𖥻 sumário: headcanons sobre pipe!br. 𖥻 avisos: acho que nenhum? qualquer coisa pode me avisar!
💭 nota da autora: eu ia postar esse aqui no final de semana, mas fiquei animada demais com o nosso papo pipe tricolor kkk então, pra completar o multiverso lsdln br, trago os headcanons do nosso divo. link da playlist tá no final. espero que gostem! ♡
✮ㆍCriei toda uma lore para o nosso menino (tô assistindo vida pela frente e tô meio arrebatada ainda). É carioca da gema e morador de Ipanema, uma coisa bem filhinho de mamãe de novela do Maneco.
✮ㆍObcecado por calor, mesmo que fique mais vermelho que nem um camarão quando pega sol. É o tipo de carioca que, quando faz menos de 25 graus, já tá saindo de moletom e tomando sopa no almoço e na janta. E ainda reclama horrores, tá? E é muito xingado por isso, também.
✮ㆍVai para a praia todos os dias, desde os tempos de escola. Inclusive, matava aula para pegar onda no Arpoador com os amigos – chegou até a quase reprovar no Ensino Médio, mas conseguiu fazer uns trabalhos por fora para recuperar as notas.
✮ㆍAcho até que ele não odeia estudar, mas ele gosta muito mais de assistir jogo do Fluminense e de surfar. Era até bom em algumas matérias muito nada a ver, tipo Geografia e Biologia, mas nunca se esforçou o suficiente para ser um aluno nota dez.
✮ㆍE como the divas have spoken, Felipe é estudante de Direito, na PUC ainda por cima. Sendo filho de advogado, cresceu sem nenhuma outra escolha (a não ser Medicina, mas ele vetou essa ideia assim que surgiu). Claro que são os pais que pagam a mensalidade, e ele continua não fazendo questão nenhuma de estudar… até que descobrir o Direito Desportivo.
✮ㆍAí, só a ideia de talvez um dia trabalhar com esporte já foi suficiente para ele se esforçar pelo menos um pouco para manter um CR satisfatório e as notas acima da média.
✮ㆍEle não é o estudante de Direito chato, mas adora dar carteirada de estudante, mesmo que nem sonhe em prestar a prova da OAB ainda. Conversar com Felipe é saber que ele vai, sim, jogar uma lei ou portaria aleatória no meio da conversa só porque ele pode.
✮ㆍTambém adora dar susto nas pessoas falando que coisa tal é ilegal ou pode desencadear um processo. E ele fala com a cara tão séria que é impossível não acreditar.
✮ㆍTricolor de coração, tem uma coleção de camisas no armário, e é do tipo que gosta de mostrá-las sempre que tem visita nova em casa. É um pedaço da história dele, na verdade, porque o Pipe guarda até a primeira camisa que ganhou, quando tinha só oito anos de idade.
✮ㆍTem uma camisa assinada por todos os jogadores do elenco de 2023, e outra assinada pelo Fred – esse maluco é o ídolo máximo do Felipe.
✮ㆍA tela de bloqueio dele é uma foto do Diniz com a taça da Libertadores, e a tela de início é uma foto dele com o Marcelo, de quando conseguiu tietar os jogadores no pós-jogo.
✮ㆍAlso, é totalmente contra ir todo arrumadinho para faculdade, a não ser que seja estritamente necessário. O uniforme dele é uma camisa de time de futebol, bermuda ou calça jeans, chinelo ou tênis, e boné.
✮ㆍÉ meio que uma celebridade dentro do mundinho futebol br. Usuário ávido do Twitter, comenta tudo o que tem a ver com futebol e Direito, apesar do clubismo exacerbado. Gosta de frequentar jogos de vários times, principalmente de outros estados, e grava vlog dentro do estádio – se for um que ele ainda não conhece, prova até as comidas das vendinhas próximas.
✮ㆍPor isso, tem muitos seguidores do Instagram. E não só isso, mas tudo o que ele posta é seguido de uma enxurrada de comentários de "Deus, se for da tua vontade, sua filha tá pronta", "Sou flamenguista, mas por você virava tricolor", "Tão lindo, pena que torce pro Fluminense".
✮ㆍMas o feed dele não é só coisa de futebol. Já sabemos que o Pipe skin argentina ama fotografia, e o nosso brasileirinho, também! É obcecado por comprar câmeras analógicas na Feira de Antiguidades, e ama postar as fotos reveladas no Instagram. É o fotógrafo do rolê, e já até cogitou criar uma página a parte, do tipo pipe.jpg (ai, estou com sintomas de smau).
✮ㆍTambém apareceu completamente louco de bebida comemorando a Libertadores no jornal, e o vídeo agora faz parte de todas aquelas compilações de "o melhor do Brasil é o brasileiro". E se você quiser zoar ele, é só enviar as imagens dele com cara de morto enquanto fala sobre o quanto o Fernando Diniz é gostoso, o único que pode salvar o país.
✮ㆍFrequentador assíduo das choppadas da universidade! De qualquer instituição do Rio, na real. Meio que vejo ele como um cara que gosta da rua e de festa; mas, ao contrário do Simón que frequenta roda de samba e a Pedra do Sal, o Felipe é carioca frequentador de festa universitária.
✮ㆍDono orgulhoso da caneca e tirante do curso dele, e bebe até água nesse treco porque leva para todo lugar. Vocês não tão entendendo o nível de hétero topcidade desse garoto.
✮ㆍTambém é come quieto, mas se atrai pela fé nas malucas, então acaba que todos os rolos dele são de conhecimento geral de todo mundo da faculdade, mesmo que ele tente fazer segredo sempre.
✮ㆍSe a gente já estabeleceu que o Felipe argentino é cachorrinho na coleira, ele sendo brasileiro, a intensidade se multiplica por oitenta. Se estiver apaixonado, você pode fazer o que quiser que ele ainda vai te agradecer – do tipo que, se tiver instalado um app de monitoramento no celular dele, Pipe vai te lançar um "ai, que lindo, mor. Você cuida tanto de mim <3". E não tá nem aí.
✮ㆍTambém é do time que, quando vocês começam a namorar, gosta de fazer tudo contigo. Te convida para assistir jogos no Maracanã, passar o dia na praia, ser a acompanhante dele durante exames (gosta quando você segura a mão dele durante o exame de sangue), ficar na fila da loja do Fluminense quando tem lançamento de camisa, tomar um açaí na orla…
✮ㆍFica muito bicudo quando você diz que não quer ir, ou que não pode, e é dramático que só. Te enche de áudios no WhatsApp, bem marrento no início, mas vai se tornando cada vez mais manhoso. "Vida, por favor. Você realmente vai ficar negando o seu namorado? O cara que te ama mais do que tudo? Te prometo que fico uma semana sem falar do Fluminense pra você… vai?".
✮ㆍE se ele for sozinho, pode ter certeza que vai ficar te mandando mensagem até voltar para casa. Imagino até ele em dia de jogo te enviando foto enquanto segura um copo de cerveja com a mensagem, "Mor, essa cervejinha estaria muito melhor com você aqui :(". E logo em seguida estaria te mandando vídeo jogando a cerveja pro ar porque o Fluminense marcou gol.
✮ㆍÉ o genro dos sonhos de qualquer mãe, e é meio impossível os seus pais não gostarem dele. É todo educadinho, ajuda em tudo o que pode (o que impressiona, já que todo mundo imagina ele como sendo um cara cheio de não me toques) e melhor de tudo: ama fazer comida.
✮ㆍSempre que passa o dia na casa dos seus pais contigo, pode ter certeza que ele vai se prontificar para fazer o almoço, ou ajudar a sua mãe a cozinhar. No início do namoro, Felipe se aproveita do tempo com a sogra para aprender mais sobre você: histórias de infância, seus gostos, mais da sua personalidade… mas quando já tá bem situado, os dois formam um complô contra você. "Ai, tia," ele nega com a cabeça, dando uma risadinha enquanto mexe na panela de feijão, "a senhora nem sabe o que a tua filha aprontou". E aí se inicia o momento fofoca? ☕ entre os dois.
✮ㆍE pode ficar no aguardo porque sua mãe vai, sim, comentar um "presente de Deus nas nossas vidas 🙏" na foto que você postar com o Pipe.
✮ㆍQueria me alongar um pouquinho aqui num tópico que uma anon querida me enviou na ask, e acho que tem super a ver com o Pipe!br, que é: ele te ensinando a nadar e, consequentemente, a surfar, também.
✮ㆍAssim que você confessa que tem medo de entrar na água por não saber nadar, ele se prontifica para te ensinar – mesmo que tenha te zoado horrores. E leva muito a sério, tá? Chega até a marcar um dia para vocês irem para o clube e treinarem na piscina; leva aqueles macarrões, boia de braço e até aquelas boias de cintura.
✮ㆍTem muita paciência para te ensinar, e nem se abala quando você se frustra e diz que não quer mais tentar. Te motiva a continuar, nem que seja agarrada que nem um coala nas costas dele, enquanto ele te leva pro fundo da piscina. "Agora eu vou mergulhar, hein?" o rosto de Felipe se vira para o lado, os olhos azuis te encarando de soslaio. As mãos que seguram as suas coxas contra o tronco dele te apertam, chamando a sua atenção. E então, Pipe prende a própria respiração, inflando as bochechas, te instigando a fazer o mesmo.
✮ㆍQuando o mar tá calminho, ele te coloca em cima de uma daquelas pranchas de bodyboard, mas só pra passear contigo na parte rasa. Você vai acompanhando os passos calmos e espaçados que ele dá dentro d'água, porque ele vai puxando a cordinha da prancha e te faz flutuar, só com as pernas submersas. É o jeitinho dele de te acostumar com a água.
✮ㆍMas também adora dividir a prancha dele contigo, quando o mar tá tranquilo, claro. Ele fica sentado de um lado e você na frente dele, enquanto jogam conversa fora e assistem o sol se pôr. Os pés batem um contra o outro de vez em quando, o que sempre tira uma risada de vocês, que se desfaz em um sorriso cúmplice.
✮ㆍCompra dois colares iguais para combinar com você, enquanto vocês estão saindo da praia. É bem simples, um cordão trançado preto com um cristalzinho de pendente – o seu, quartzo rosa, e o dele, verde. Um daqueles artesanatos hippies que sempre tem na orla, mas foi tão espontâneo que vocês usam todos os dias.
✮ㆍAma te ver usando alguma camisa dele, principalmente aquelas que têm o sobrenome dele na parte de trás. Acha a coisa mais sexy do mundo, e é até difícil de se concentrar quando você tá vestida com uma camisa dele – inclusive, quase infarta quando te vê usando pela primeira vez. E, mesmo depois de tantas vezes, ainda tem que pausar para respirar bem fundo quando você usa só a camisa e uma calcinha.
✮ㆍSe você torce para um time rival, ele vai te implorar (implora mesmo! Sem vergonha nenhuma) para usar a camisa do Fluminense pelo menos uma vez só. Já pediu isso como presente de aniversário e de Natal, e é o prêmio que ele pede em todas as apostas.
✮ㆍE quando finalmente você dá o braço a torcer, mesmo que só por uns cinco minutos, o Felipe tira foto e coloca em tudo quanto é lugar, dizendo que conseguiu te converter – o que você rebate imediatamente com uma foto dele com a camisa do seu time, que ele usou quando estava bêbado.
✮ㆍComo bom filhinho de papai, é claro que Pipe te chama para passar as férias na casa de praia da família dele – ou na casa de Petrópolis porque eles também tem casa da serra. É bem tranquilo e ele nem precisa enrolar os pais para passar a semana sozinho com você.
✮ㆍFica muito animado para fazer uma roadtrip contigo. Tenho um headcanon #aki na minha cabeça que o Pipe é muito metódico, e fica encucado com tudo (ele é virginiano, gente); o que leva ele a aparecer na sua casa uma semana antes da viagem para perguntar se você precisa de ajuda com a mala.
✮ㆍE é claro que vai pedir pra você levar aquela camisolinha de renda que ele comprou pra você de presente.
PLAYLIST: MENINO DO RIO.
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Sete, me dê mais uma chance!!
Oi, tudo bem? Essa é a primeira vez que escrevo uma história, termino e a posto.
RESUMO: Leona morreu no Overblot, Crowley pede que você use sua magia única "Sete, me dê mais uma chance" e volte no tempo para salvá-lo. Porém após muitas tentativas você decide voltar muito mais no tempo e cancelar o jogos inter-dormitórios, mesmo que Leona te odeie por isso.
ALERTA: Viagem no tempo, Morte, Overblot, final em aberto (meu coração não aguentou escrever até o final), inserção do leitor, não uso S/N, leitor não é Yuu, Leitor está em Scarabia, Por mais que tenha tentado deixar o leitor nem feminino nem masculino, a língua portuguesa me fez escolher um lado (então o leitor é masculino), pode haver erros, cansaço mental para o leitor, leitor precisa de um abraço, possivel Leona X reader, mas pode ser lido como platônico, tipo criar uma amizade que durará para a vida toda, nada muito pesado, apenas angst sem conforto.
Foram 58 tentativas seguidas e sem pausas (ok, talvez você tivesse pego algumas pausas, mas nunca tirou seu objetivo de sua mente).
Você se aproxima de Leona que está morto no chão em uma poça de tinta escura.
Não importa quantas vezes você veja essa cena, ela dói mais forte do que você se lembrava da última vez!
Se perguntarem para qualquer um, você conhece Leona há apenas 3 dias. E de algum modo você sabia exatamente tudo que era necessário para que ele deixasse você ficar ao seu lado sem se estressar, mas para você não era assim...
Você lembra como se fosse ontem, você estava animado porque todos em seu time haviam se recuperado das lesões estranhas que aconteceram e conseguiriam jogar.
Houveram boatos entre os estudantes que o culpado dos "acidentes" recentes era o vice-líder de Savanaclaw e que este seguia regras do seu Housewarden para fazer isso (mais tarde você descobriu que Ruggie não era o vice-líder e que na verdade, Savanaclaw não tinha um vice-líder).
Infelizmente, antes do jogo começar ele foi cancelado. Você e todos que você conhecia ficaram indignados com a ideia.
Não demorou muito para você descobrir que o líder do dormitório do Rei das feras, o segundo príncipe de Sunset Savana, Leona Kingscholar havia morrido.
E com todas as empresas que compartilhariam os tão aguardados jogos de dormitórios de NRC, só falavam da morte do housewarden de Savanaclaw, não demorou muito para o diretor Crowley pedir sua ajuda novamente.
Se há algo que você se arrepender de ter colocado no seu currículo de estudante, era a sua magia única, "Sete, me dê mais uma chance!"
Sua magia única permitia que você voltasse uma semana no tempo, e pudesse refazer algo que houvesse ocorrido.
No início do ano letivo, Crowley pediu para que você salvasse o housewarden Riddle Rosehearts do mesmo destino que Leona havia sofrido, você foi recompensado por isso e desta vez não seria diferente.
Para que Crowley pudesse se lembrar do que havia prometido, ele gravou em uma pedra da memória a promessa de sua recompensa e lhe disse para gravar a suas falhas na pedra toda vez que falhasse em sua missão.
Não era porque você conseguia voltar no tempo que você poderia conseguir tudo que queria na primeira tentativa, quando você salvou Riddle, você teve que usar sua magia única duas vezes antes de conseguir salva-lo.
Riddle nunca soube que você o ajudou, porque para ele. Ele nunca havia chegado nem perto de entrar em overblot.
Crowley te prometeu que a cada vez que você precisasse usar sua magia única ele te pagaria 10.000 madols.
Agora, no presente você se arrependia de ter feito esse acordo. Você se aproximou de Leona inúmeras vezes até que literalmente aprendeu exatamente como agir perto dele, você se apegou, você criou laços que pensou que nunca criaria.
Apenas para assistir ele morrer, uma vez atrás da outra. Tentativa atrás de tentativa. E em cada tentativa, ver que ele não se lembrava de nada que vocês viveram.
Você não ligava mais para o dinheiro, tudo que você queria era que Leona vivesse ou apenas se transformar em areia e morrer a seu lado.
Não
Você não podia morrer, porque quando você morresse Leona não teria mais nenhuma chance de viver.
Quando você começou a se importar tanto com ele?
Você só queria que tudo isso acabasse enquanto chorava no corpo morto de Leona. Quase sem forças você tirou a pedra da memória que Crowley havia lhe dado a muito tempo.
E headmage que havia chego para ver o motivo da bagunça viu que você a segurava em prantos.
"Fa...lha 58"
Crowley se aproximou, e viu que a pedra da memória em estava preta quando normalmente elas são transparentes
As pedras da memória ganha a cor dos sentimentos das memórias que ela carregam, e normalmente as cores são tão fracas que você precisa as observar de perto para as vê-las.
Pode não parecer, mas Crowley é alguém esperto. Ele sabe da sua magia única, ele sabe que já pediu a você fazer vários serviços para ele, ele sabe que pedras da memória são difíceis de conseguir e ele sabe quantas vezes já te entregou elas para você o mostrar mais tarde.
Sabendo disso, não se precisa muito para ligar os pontos.
Você estava em ciclo de repetições sem fim para fazer algo que ele mandou, mas pela cor da pedra, ele entendia que você estava sofrendo com isso.
Por mais que ele soubesse que várias consequências cairiam sobre ele, Crowley sabia a hora de desistir, mesmo que o mesmo tivesse acabado de descobrir que estava em uma missão para evitar esse desastre.
"Vamos parar por aqui!" Ele falou colocando a mão em seu ombro, apenas para você o olhar incrédulo ao entender o significadode suas palavras.
"Não... não acabou ainda! Posso continuar...d.deixe isso comigo!!" Você disse com a voz embargada e olhando para ele como se pedisse permissão, você faria de qualquer maneira.
Se tem algo que você aprendeu em seu tempo com Leona e que só você pode escolher quando desistir, ninguém pode fazer isso por você, nunca!
Então você pediu a Crowley uma poção de aumento de poder.
Se era a sua última tentativa, você jogaria todas as suas cartas na mesa! Você cancelaria os jogos inter-dormitórios antes mesmo deles começarem.
LEONA QUE TE PERDOE, MAS ELE NÃO ESTÁ MORRENDO NOVAMENTE EM SEU TURNO!!
°•°•°•°•°•°•°•°•°•°
°•°•°•°•°•
°•°•°•°•°•°•°•°•°•°
A primeira coisa que você sente ao acordar é a sua cama, você não demora nem 5 segundos para levantar da cama, logo sendo atingido por uma tontura.
Você pega seu celular e olha a data e o horário, aparentemente você conseguiu voltar tempo o suficiente para impedir os futuros acontecimentos.
E só para o caso de falhar, você talvez terá tido um tempo para descansar e tentar novamente.
Após se arrumar, você corre para o prédio onde fica a sala de Crowley, você não pode evitar de sentir uma onda de esperança sobre seu peito.
Você mal bate na porta e entra (leia isso como abrir a porta com tanta força a ponto dela dar um estralo tremendo).
"Headmage, trago notícias!!" Você diz sorrindo, então você para e nota que Crowley estava no meio de uma reunião com os housewardens.
Silêncio...
...
..
.
"Kalim, você deveria ter mais controle sobre os alunos de seu dormitório!" Vil diz como um conselho que você acha opressivo demais.
"Uh...bem!?" Kalim acaba ficando sem reação.
Riddle te encara, "Se você me permitir posso aplicar uma devida punição!"
Kalim parecia envergonhado, não era sua intenção fazer isso com seu housewarden. E isso acaba com o seu bom humor.
"Talvez antes de repreender os alunos dos dormitórios dos outros, devesse cuidar dos seus!" Você diz dando alguns passos para frente para conseguir se comunicar melhor.
Não é que você não queira sair dali o mais rápido possível e se esconder a cabeça de baixo da terra como um avestruz. Você simplesmente não gosta que repreenda seu líder de dormitório.
Kalim pode não ser o melhor, mas ao contrário de todos os outros housewardens, ele tem empatia e isso o faz o melhor no aspecto de ajudar os estudantes do seu dormitório.
"Os alunos de Pomefiore não invadem reuniões importantes sem terem sido convidados e me atrevo a dizer que os de Heartsbyul estão em um nível similar!" Vil estreita seus olhos para você.
"Se um nível similar você quer dizer com explodindo o laboratório de ciências quase toda semana e queimando estátuas por aí. Claro!! Vocês são incríveis! Acredite no que quiser, contanto que não encha meu saco nem o do meu housewarden!" Você pode ver Vil lhe mandando um olhar extremamente desagradável que você manda de volta com prazer, embora Kalim se encolha levemente surpreso.
Todos sabem que Rook vive fazendo experimentos novos no clube de ciências e quase toda semana há uma confusão nova com o laboratório, sem falar que o fato da estátua da Rainha de Copas ser queimada no início do ano por alunos de Heartstabyul e Ramshackle ficará marcado para sempre.
"Se me permitem" Azul chama a atenção de todos dissipando a discussão "Por mais que não concorde com as ações deste aluno, vocês não acham que estão perdendo algo?"
"Algo?" Crowley tenta se lembrar, porém foi cortada pela voz de Idia em seu tablet.
"O aluno disse que tinha notícias!" Idia disse com uma voz cansada e arrastada.
"O certo!" Crowley se lembrou de sua entrada! "Então, diga meu jovem, quais problemas você me traz desta vez?" O headmage perguntou
O 'Desta vez' não passou despercebido pelas pessoas na sala.
Você olhou para os housewardens, seu olhar parando um pouco mais que deveria em Leona, ele te odiaria por isso. Então você se fixa no único corvo que você começou a odiar com todas as suas forças e sorriu.
"Temos que cancelar o torneio inter-dormitórios!" Você diz em um tom sério demais para alguém que Kalim se lembrava que no dia anterior havia ficado super animado por entrar no time oficial do dormitório e isso o assusta.
Aparentemente ele não foi o único chocado com a informação, você pode ver os óculos de Azul caírem um pouco, as sobrancelhas de Vil se contraírem, o engasgo de Riddle e Idia. E o leve tremor de orelhas de Leona.
Leona se estressa e levanta de seu assento, com suas sobrancelhas franzidas e seu rabo batendo para um lado e depois o outro. "Você parece um herbívoro bastante audacioso, para simplesmente assumir que pode entrar e falar o quiser, como se todos fossem aceitar o que você diz de cabeça baixa!"
Você conhece essa expressão, e por mais que ele seja um caçador ameaçando sua presa, você só consegue abrir um sorriso astuto.
"E quem disse que preciso que você ou qualquer um aceite alguma coisa, sua alteza? Vocês podem até opinar, mas é Crowley que tem a palavra final!" Você fala com sarcasmo olhando para ele.
Você sabe que não deveria irrita-lo mais do ele já está irritado, mas algo em você sabe que pode lidar com isso.
Se é para Leona odia-lo, você quer fazer isso da mesma maneira que agia quando ele ainda te "tolerava", como ele dizia antigamente.
Leona não parecia contente com a sua resposta. É claro, quem em sã consciência estaria?
"JÁ CHEGA!!" Crowley grita e isso faz Leona abaixar um pouco as orelhas pelo grito de Crowley por um momento.
"Meu jovem, quero que saiba que não posso simplesmente cancelar os jogos por nenhum motivo!" Crowley se aproxima.
"Aparentemente a decisão final realmente veio de Crowley!" Vil fala com um sorriso.
"Portanto!" Headmage se aproxima e coloca a mão no seu ombro, "Me entregue a pedra e estarei cancelando tudo relacionado aos jogos este ano!"
"O que?/Hã?" Todos na sala (menos você e o diretor) se chocam com a notícia.
Crowley sabe de sua magia única e sabe que você não iria sugerir essa ideia maluca sem que ele tivesse autorizado em alguma linha do tempo futura.
"Espere headmage!" Riddle levanta de sua cadeira, "Você não pode cancelar simplesmente por que um aluno indisciplinado sugeriu isso!"
"Exatamente!" Foi a vez de Azul se levantar, "Nós teríamos um enorme prejuízo por várias quebras de contratos, eu apreciaria se você pensasse um pouco mais sobre o assunto!"
"Eu discordo! Pensar demais só nos fará falharmos novamente e não temos essa opção!" Você diz ao diretor.
"Falhar novamente?" O homem-fera leão perto de você sussurra como se estivesse tentando gravar essa informação.
Crowley por outro lado te encara por alguns segundos antes de falar:
"Não teremos outra chance?... Quanto de sua magia você usou para cumprir a sua última tarefa?!" O diretor parece assustado, ele finalmente presta atenção o suficiente para perceber que você não está com sua caneta.
Você franze as sobrancelhas, a quantidade de magia que você usou para salvar o segundo príncipe de Sunset Savana quase te fez entrar em overblot e os sentimentos negativos se acumulando não estavam ajudando em nada.
Você simplesmente guarda sua caneta em compartimento dentro da seu uniforme, porque você não gosta de se olhar no espelho e ver aquela caneta com uma pedra que é praticamente preta e obscurecida pela mancha, com um pingo de vermelho brilhante (Antes de começar a guarda-la você tentava se convencer que esse pedacinho vermelho era sua esperança de um futuro melhor).
Você o encara por um momento e coloca a mão no bolso, tirando de lá um pequeno saco de pano cujo dentro haviam duas pedras da memórias, uma preta, onde você guardava suas falhas e outra amarela, onde você guardava os bons momentos de sua idas e vindas no tempo.
Como das últimas vezes Crowley olha para pedra preta com espanto, você também sabe que os outros housewardens que conseguiram ver a pedra sabem que ele não traz boas memórias.
"Se realmente precisar mostrar isso para alguém para explicar o motivo do cancelamento dos jogos, tenha certeza que será alguém que não vai encher meu saco mais tarde!" Você entrega a pedra ao diretor.
O diretor fica sério, até onde ele se lembrava, você era alguém bastante suave e animado. Ele entende que deve ter pedido algo difícil, então apenas concorda.
"Espere, espere! Então estamos realmente cancelando os jogos?" A realidade finalmente cai para Kalim, ele olha para você "Você estava tão animado com isso ontem..."
Você olha para o seu housewarden, ele sempre foi um ótimo prefeito para Scarabia e sempre te animou quando estava para baixo, você sabe o quanto ele estava animado pelos jogos, mas também entende que tem que fazer uma escolha.
Os jogos ou Leona
E você sabe que sempre escolheria Leona!
"Desculpe Kalim-Senpai! Essa escolha foi a melhor que conseguimos encontrar!" Você curvou levemente a cabeça em um sinal de respeito. "Se me dão licença, a aula começará em breve!" Você se curva em direção aos housewardens e a Crowley como se nunca os tivesse os ofendidos e sai.
A sala fica silenciosa por um tempo, cada um com seus pensamentos.
Leona voltou irritado para seu lugar a reunião continuou um pouco depois.
"Headmage..." Azul chamou por Crowley que se focou no housewarden. "Aquele aluno te entregou uma pedra da memória como explicação para o cancelamento dos jogos, certo?
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Durante a aula, você não se importou em ficar focado, pois além de já saber a matéria do próximo mês praticamente de cor, você não conseguia tirar dois rostos de sua mente.
O primeiro era o do seu housewarden, Kalim Al-Asim. Se você conhecia alguém que estava animado para os jogos era ele.
É claro que ele pode ter esquecido dos jogos quando Jamil, seu vice-housewarden se machucou um pouco antes do início dos jogos.
Ele havia te olhado como se você o tivesse traído. Você meio que entende, já que se lembra de que antes de toda a bagunça começar, você era uma das pessoas mais animadas de Scarabia para o torneio.
E o segundo rosto era de Leona, o olhar dele era de desgosto, você havia puxado seu tapete e de toda Savanaclaw em menos de cinco minutos.
Levando todo seu esforço e planejamento pelo ralo
Você sabe que receberá alguns olhares raivosos pelos próximos meses, e sabe que seu humor está a ponto de entrar em colapso.
Você não acha que se isolar seja a melhor opção, já que vai te deixar ansioso. Mas enfrentar o estresse da escola é de vários estudantes na sua cola também seria horrível.
Talvez a melhor opção seja ir até Crewel-sensei e pedir auxílio com sua mancha, provavelmente ele dará um atestado e te encaminhará para enfermaria, que é um lugar seguro até certo ponto.
Provavelmente não irei continuar, mas sinta-se livre para imaginar o que acontecerá.
Não alimente IA com meu trabalho.
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✧ ˚𝓷𝓸𝓽𝓪𝓼 𝓭𝓪 𝓼𝓾𝓷 · .meu rascunho ficou diferente dessa versão final, mas achei o resultado interessante e diferente. Contém menções a coisas que eu gosto, vou listar sem compromisso: Jane Austen, Carina Rissi, Henry Golding em “Podres de ricos” e se tiver mais alguma coisa, podem me perguntar! A Lina sou eu (vocês vão entender por que KKKKKK), a personagem principal é descrita como cacheada, meio br!au e acredito que seja só isso!
✧ ˚𝓬𝓸𝓷𝓽𝓪𝓰𝓮𝓶 𝓭𝓮 𝓹𝓪𝓵𝓪𝓿𝓻𝓪𝓼· .1.4k
boa leitura, 𝓭𝓸𝓬𝓲𝓷𝓱𝓸𝓼! 🍷
— Essa cabine de fotos no meio de um cenário feito esse é como um teclado em pleno século XVIII — Você disse, enquanto revirava uma caixa de acessórios que os responsáveis pela cabine deixaram junto a ela, retirou de lá um cachecol de penas colorido e envolveu-o no pescoço.
— É que a gente precisa de um ambiente instagramavel — Lina, a sua melhor amiga e a grande responsável por trazê-la para as preparações daquele mega evento, que aconteceria naquele casarão imponente que era o “Solar das palmeiras”, defendeu o ponto — Mas se você parar pra pensar, faz sentido unir o novo ao clássico num evento pró restauração de patrimônios históricos.
Você ponderou por um instante e assentiu, ajudando-a a estender uma toalha na mesa e a cobrir as cadeiras com capas brancas considerando que tudo parecia sóbrio no lugar, as paredes altas, os detalhes dourados e em arabescos conferiam ao ambiente um ar de magia que você, como estudante de “história da arte” e grande amante de Jane Austen e Carina Rissi não poderia deixar passar fácil assim.
— Obrigada, Lina — Você agradeceu a sua amiga que trabalhava numa agência de organização de eventos como aquele, juntamente ao namorado Donghyuck que também era seu segundo melhor amigo. Estudavam em cursos completamente divergentes um com o outro, Lina estava no segundo semestre de filosofia enquanto Hyuck estava no quarto semestre de arquitetura, porém de alguma forma doida vocês se aproximaram e aqui estavam — Por persuadir todo mundo só pra me colocar como assistente de tudo isso.
Lina dispensou seu agradecimento com um gesto de mão como se dissesse: “Você acha mesmo que eu me esqueceria que 'cê ama toda essa quinquilharia?” e roubou um óculos de lentes falsas e roxas da caixa da cabine de fotos, encaixando-o em seus cabelos como se ele fosse uma tiara.
— E olha só quem tá alí, não é o nosso principal investidor? Zhong Chenle?
— Lele? Investidor? — Você perguntou, duas vezes mais confusa do que o normal, seu coração começou a martelar forte nos seus ouvidos, como se vocês realmente tivessem voltado no tempo e um cavalheiro retirou suas luvas ou desfez seu penteado repleto de cachos na ausência de uma dama de companhia. A verdade é que todo mundo sabia de vocês dois, dos beijos frequentes no campus da universidade ou na frente da pensão da sua mãe, no carro esportivo que ele vivia ostentando num bairro não nobre como o seu, já que ele constantemente gostava de prolongar a sua companhia, ainda que depois ele tivesse que fazer todo o caminho oposto pra chegar no apartamento planejado na zona sul.
— Eu não quero que ele me veja — Confessa, mas ninguém te dá muita credibilidade porque seus olhos não conseguem se desfazer da figura masculina no saguão do casarão que contava com um lustre chique e duas escadarias nas laterais.
— Por que? — Lina perguntou ainda que lá no fundo já soubesse a resposta levando em conta de que ela sempre fora sua alma gêmea.
— Porque toda vez que eu olho pra ele, eu quero desesperadamente beijá-lo — O que era um problemão e você não tinha dúvidas disso, Chenle era praticamente um príncipe de um grande conglomerado da China, a lá Nick Young em “Podres de ricos”, que preferia viver a vida longe dos holofotes mesmo aparecendo com frequência nos trending topics e nos perfis de fofocas do Instagram. A verdade é que você aparecera em uma dessas postagens recentemente e de uma hora para a outra, suas diferenças de classe começaram a afetar diretamente o relacionamento de vocês.
— Tá com medo de ser a versão feminina do ex-marido da princesinha da Samsung? Aí! — Lina soltou um gritinho quando Hyuck apareceu de repente, abraçando-a por trás, o exclamar foi suficiente para Chenle ignorar um dos funcionários com quem conversava para procurar a pessoa que o observava sem descanso, que nesse caso era você mesma, com o cabelo cacheado domado por um coque descolado e uma jardineira manchada de cloro propositalmente.
— Choppzin mais tarde? — Donghyuck questionou e você encontrou um motivo para desviar o olhar do de Chenle, mesmo sabendo que ele ainda te encarava daquele jeitinho dele, como se você fosse difícil de entender, complicadinha, o que você realmente era quando se tratava dele, mas ele não precisava saber disso, não quando você sentia vontade de ajudá-lo a te desvendar com uma quantidade absurda de beijos e mãos bobas por toda parte.
— Topo se a gente for naquele mesmo barzinho da sexta passada — Droga, Chenle estava cada vez mais próximo de vocês e você sem saída, pensou até em se esconder debaixo da mesa mas seria óbvio demais, então antes mesmo de ouvir o “Combinado, senhorita” do Lee, seu corpo já estava dentro da cabine de fotos. Roía as unhas com um esmalte preto lascado como se estivesse num filme de terror, prestes a ser capturada pelo serial killer.
— Vai continuar me evitando até quando, linda? — Chenle afastou a cortininha vermelha e adentrou sem pedir. Deus, ele era perfeito, um tanto quanto dissimulado às vezes mas fazia parte do charme — O que foi que eu fiz de errado?
— Tudo, Chenle. Tudo — Chenle continuava muito perto de você devido ao tamanho diminuto de uma caixinha que era a cabine, como o monitorzinho e a webcam não estavam ligados, teoricamente vocês estavam no escuro, na prática a luz do sol que invadia o grande salão invadia também a caixinha de fósforo, o que criava como se fosse uma áurea ao redor do Zhong, delimitando seus ombros e tornando visível até alguns fios teimosos do cabelo liso que se eriçavam como o Cebolinha — Odeio como você nunca teve que tomar banho de canequinha porque faltou água naquela semana, odeio que você nunca tenha pegado um ônibus e depois um metrô cheio porque você mora no fim do mundo.
— E odeio mais ainda o fato de você querer fazer cada uma dessas coisas que eu tô listando só pra provar que gosta de mim — Ele riu baixinho, a mão encostando na sua de leve, numa discreta tentativa de unir as suas mãos da forma mais natural possível, e mesmo tendendo a dizer que ele era um playboyzinho de primeira classe, seus dedos roçaram nos dele suavemente, e quando se deu conta, suas mãos já tinham se encontrado e os corpos de forma involuntária haviam se aproximado um do outro.
— Quem te disse isso?
— Eu queria tanto saber como te ignorar, Chenle. Tanto, eu te odeio tanto — Com a mão vazia, Chenle segurou a alça da sua jardineira jeans, puxando-a e unindo os lábios com os seus antes que você repetisse a palavra “odeio” ou alguma conjugação dela mais uma vez em menos de 5 minutos, Chenle segurou seu rosto irrequieto porque ele queria mais, queria mais de você toda vez que estavam juntos, no entanto sempre havia alguma barreira não necessariamente física, a que existia na sua linda cabecinha o fez finalizar o beijo com dois beijinhos carinhosos.
— Para de pensar. Por que tudo com você tem que ser tão difícil, hien? — Ele suspendeu a alça da sua roupa e afastou sua camiseta branca só para te beijar próximo a clavícula — A gente não tá mais no século XVIII, eu não sou um visconde, barão, conde e tão pouco marquês. Eu não tenho nenhum título.
— Você meio que tem sim — Você interviu e Chenle revirou os olhos, nem parecia que os seus pais estavam tentando desesperadamente colocá-lo na linha de sucessão da administração da empresa de hardwares em Shenzhen, e ele estava sossegado aqui, no outro lado do mundo, se engraçando com uma universitária que tinha o encantado desde a primeira vez que se viram, num museu de arte, fissurados pela mesma obra — E eu não sei se vou conseguir reagir bem o tempo todo com cada matéria que surgir sobre o príncipe chinês e a gata borralheira. A cinderela é a minha princesa favorita, mas mesmo assim...
— Só fica comigo... — Ele te beijou vagarosamente, tentando gravar na sua cabeça cada palavra que tinha pronunciado e até aquelas que sentia dentro de si mas tinha medo de ser cedo demais para proclamar — E deixa o povo falar...
— Mas... — Chenle riu, o rosto escondido no seu pescoço, se livrando do cachecol colorido para deixar breves selos por alí, você tateou o corpo dele subindo até alcançar o seu rosto para alinhá-lo na sua direção, porque gostava de ver aquela covinha escondida e tímida que enfeitava o rosto dele ocasionalmente.
— E me deixa te beijar em paz, sua chata.
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