#cop25
Explore tagged Tumblr posts
tearsofrefugees · 3 months ago
Text
3 notes · View notes
multipolar-online · 7 days ago
Text
0 notes
dimensiontotal · 7 months ago
Text
México y la FAO presentan avances regionales en adaptación climática en agricultura
A través de la Plataforma de Acción Climática en Agricultura (PLACA), se han capacitado a más de 1.200 técnicos de los ministerios y secretarías de la región en temas vinculados con la adaptación al cambio climático en el sector agropecuario.
0 notes
jfsabyblogs · 9 months ago
Text
Le Mot du Jour (pour la planète)
BLOG BLANCHARD. Sam 07.12.2019, 8:29. MISE À JOUR. http://jfsaby.com/blogs/index.php/blanchard/aB8Z Article modifié. 1 PHOTO, 1 DESSIN DE PRESSE. C'est le moment ou jamais. COP 25. Sans aller jusqu'à Madrid, (mais avec la complicité de Charlie-Hebdo)…
Tumblr media
0 notes
solarpunkbusiness · 8 months ago
Text
climate startups and governments need to work together to supercharge nature-based solutions
A serial entrepreneur in his native Chile, Muñoz rose to prominence as the cofounder and CEO of TriCiclos, an award-winning waste and circular economy company. In 2019, he was named a UN Climate Change High-Level Champion for COP25; from that position, he has led a series of UN initiatives, including the Race To Zero and Race To Resilience campaigns. And Muñoz knows all about ethical business practices: He helped to found Sistema B (Latin America’s version of B Corp certification); an environmental consultancy; and Polkura Winery, a sustainability-focused vineyard. Throughout, Muñoz has campaigned on behalf of entrepreneurs, while working with governments and high-level stakeholders to try and supercharge progress towards Net Zero.
It’s a CV which puts many comparable multi-hyphenates to shame, and Muñoz isn't slowing down. Most recently, he partnered with Nigel Topping, a fellow UN High-Level Climate Champion, to found Ambition Loop, a Chile-based NGO that hopes to help climate startups and governments work together. The first step? Looking beyond the traditional centers of innovation.
“We mapped the voices in [UN] climate discussions, and more than 80 percent had headquarters in the Global North, and most of them in Washington, London, or Geneva,” says Muñoz. “We’re missing the voices from the emerging economies. Those are the communities confronting the crisis. How much of the knowledge can come from them?”
For Muñoz, the question is more than about simply elevating voices. Looking beyond Silicon Valley and Europe by extension means looking towards different types of ideas—simple, scalable, and, he says, often focused on some of humanity’s most urgent challenges. “Topics that are not necessarily the first that spring to mind when it comes to solutions required in the Global North.”
4 notes · View notes
valkyries-things · 7 months ago
Text
HELENA GUALINGA // ACTIVIST
“She is co-founder of Polluters Out and a environmental and human rights activist. She is from the Kichwa people of Sarayaku, Ecuador. Her activism includes exposing the conflict between her community and oil companies by carrying an empowering message among the youth in local schools in Ecuador. She also actively exposes this message to the international community hoping to reach policy-makers. Helena Gualinga participated in the COP25 in Madrid, Spain. She spoke about her concern on the Ecuadorian government authorizing oil extraction in Indigenous land.”
Tumblr media Tumblr media
3 notes · View notes
felipeandletizia · 2 years ago
Photo
Tumblr media
Letizia recycling a black cape from Zara
November 5, 2015: National Awards of Innovation and Design 2015 in Malaga
January 8, 2016: Audiences at la Zarzuela
April 28, 2016: Meeting with the Spanish Committee of Representatives of People with Disabilities (CERMI)
November 8, 2019: 16th Congress of the Association of Academies of the Spanish Language (ASALE) (1, 2)
December 11, 2019: Main event on Sustainable Development Goal 12 (OSD12): Responsible Production and Consumption, during COP25 at IFEMA in Madrid (1, 2)
September 20, 2022: High-level meeting organized by UNICEF and WHO within the week of the UNGA and the Secretary-General’s Summit for the Transformation of Education
Letizia Recycling 663/??
8 notes · View notes
renatoferreiradasilva · 1 month ago
Text
Entre Florestas e Sombras: O Equilíbrio Diplomático da América Latina em uma Era de Crises Ambientais e Criminais
A América Latina ocupa uma posição geopolítica crítica, navegando entre os imperativos de conservar seus recursos naturais incomparáveis e enfrentar a crescente ameaça do crime organizado, especialmente o narcotráfico. O envolvimento complexo de potências externas, notadamente os Estados Unidos e a China, complica ainda mais o cenário regional, à medida que esses atores perseguem interesses estratégicos que moldam a política ambiental e os esforços de combate ao crime. Consequentemente, os Estados latino-americanos devem calibrar cuidadosamente suas estratégias diplomáticas para conciliar a colaboração externa com a preservação da autonomia soberana. Precedentes históricos, como a diplomacia sutil das antigas cidades-estado como Argos durante as Guerras Pérsicas, oferecem paradigmas valiosos para a elaboração de políticas sustentáveis e independentes.
Neutralidade Estratégica: Entre Autonomia e Cumplicidade
Durante as Guerras Pérsicas, Argos manteve uma política de neutralidade, buscando evitar o envolvimento no conflito mais amplo entre as potências dominantes. Embora essa postura tenha preservado a soberania de Argos no curto prazo, ela tensionou as relações diplomáticas de longo prazo, à medida que os estados vizinhos questionavam sua confiabilidade e compromisso com a defesa coletiva. Hoje, os países da América Latina enfrentam um dilema comparável. No contexto da intensificação da competição geopolítica entre Estados Unidos e China, os governos regionais frequentemente adotam uma postura neutra. No entanto, em questões críticas como o narcotráfico e a governança ambiental, a neutralidade pode ser percebida como cumplicidade tácita.
Por exemplo, a rejeição de intervenção militar ostensiva por potências estrangeiras nas operações antidrogas pode refletir uma afirmação legítima de soberania, mas corre o risco de ser interpretada como tolerância a redes ilícitas. Da mesma forma, a ambivalência em relação a políticas climáticas robustas pode ser interpretada como conivência com práticas ambientalmente prejudiciais. Um exemplo proeminente é a anterior reticência do Brasil em endossar plenamente os acordos climáticos internacionais, como o Acordo de Paris, que recebeu críticas em fóruns como a COP25 por supostamente permitir o desmatamento continuado na bacia amazônica.
Uma abordagem alternativa pode envolver a adoção de uma neutralidade ativa, na qual os estados latino-americanos liderem proativamente iniciativas regionais que abordem tanto o narcotráfico quanto a preservação ambiental. Esse modelo implica o engajamento multilateral e o fortalecimento de alianças regionais para aumentar a resiliência, salvaguardando ao mesmo tempo a autonomia.
Estruturas Diplomáticas para a Soberania Regional
Historicamente, Argos empregou destreza diplomática e influência cultural para proteger sua autonomia em meio a rivais mais poderosos. De modo semelhante, a estratégia diplomática da América Latina deve se basear em três pilares fundamentais:
Diversificação de Parcerias Estratégicas: A dependência excessiva de qualquer ator global—seja Estados Unidos, China ou Europa—apresenta riscos inerentes à soberania regional. Um exemplo notável é a diplomacia comercial multifacetada do Chile, que abrange acordos com a Aliança do Pacífico, a União Europeia e principais economias da Ásia-Pacífico. Essa abordagem diversificada mitigou a exposição do Chile a flutuações econômicas vinculadas a um único mercado. A expansão de tais parcerias para incluir mercados emergentes na África e na Ásia pode fortalecer ainda mais a autonomia regional. O engajamento do Brasil com a África do Sul e a Índia por meio do Fórum de Diálogo IBAS exemplifica o potencial dessas alianças, promovendo a cooperação em comércio, tecnologia e desenvolvimento sustentável.
Fortalecimento de Instituições Regionais: Entidades multilaterais como a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) e a União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) oferecem plataformas para ação regional coordenada em desafios transnacionais, incluindo o narcotráfico e a degradação ambiental. O reforço dessas instituições pode aumentar a coesão regional e amplificar a influência diplomática coletiva da América Latina.
Aproveitamento da Diplomacia Ambiental: A riqueza ecológica da América Latina, exemplificada pela floresta amazônica e outros ecossistemas críticos, posiciona a região como um ator fundamental na governança ambiental global. Países como Brasil, Colômbia e Peru poderiam utilizar a diplomacia ambiental para garantir apoio financeiro e técnico internacional, mantendo ao mesmo tempo o controle sobre seus recursos naturais.
Diplomacia Cultural como Ativo Estratégico
A antiga Argos utilizou habilmente o patrimônio cultural como instrumento diplomático para fortalecer sua influência. De maneira semelhante, a rica diversidade cultural da América Latina—que abrange tradições indígenas, realizações literárias e expressões artísticas contemporâneas—representa um recurso significativo de poder brando.
A diplomacia cultural estratégica, como demonstrado pela iniciativa "Ano do México na França", que destacou a arte, literatura e gastronomia mexicanas, pode melhorar o perfil global da região. Essa iniciativa não apenas fortaleceu as relações bilaterais, mas também aumentou a visibilidade e a influência do México no cenário cultural europeu. A integração de narrativas ambientais na diplomacia cultural—por meio de colaborações artísticas, filmes e parcerias acadêmicas—pode alinhar ainda mais esses esforços com objetivos diplomáticos mais amplos.
Enfrentando Desafios Internos para a Coerência Política
Um obstáculo persistente à política externa coerente na América Latina é a instabilidade interna, um desafio que também confrontou a antiga Argos. Desigualdades socioeconômicas, volatilidade política e corrupção arraigada frequentemente comprometem a consistência diplomática em toda a região.
Superar essas fissuras exige uma estratégia abrangente de desenvolvimento, que inclua investimentos em educação, saúde e infraestrutura para promover o crescimento inclusivo e reduzir o apelo socioeconômico do narcotráfico. Exemplos notáveis incluem o programa Familias en Acción da Colômbia, que oferece transferências condicionais de renda a famílias carentes, e o Seguro Popular do México, que ampliou significativamente o acesso à saúde. Essas iniciativas demonstram como políticas sociais direcionadas podem enfraquecer as bases socioeconômicas do crime organizado. Simultaneamente, o fortalecimento das instituições democráticas e a promoção da transparência são vitais para garantir um ambiente doméstico estável, propício a uma diplomacia eficaz.
Adaptação a um Cenário Geopolítico Dinâmico
Assim como Argos adaptou suas estratégias diplomáticas às realidades geopolíticas em mutação, a América Latina deve cultivar uma estrutura política que equilibre agilidade com uma visão estratégica de longo prazo. Desafios emergentes, como mudanças climáticas, crimes cibernéticos e redes criminosas transnacionais, exigem respostas inovadoras e engajamento internacional colaborativo.
Nesse sentido, líderes regionais propuseram políticas prospectivas, incluindo investimentos em energia renovável, promoção de práticas agrícolas sustentáveis e reformas educacionais centradas na sustentabilidade ambiental. Além disso, iniciativas voltadas à criação de forças-tarefa regionais para combater o narcotráfico por meio da revitalização econômica de comunidades afetadas poderiam oferecer uma solução abrangente, abordando tanto preocupações imediatas de segurança quanto a resiliência socioeconômica de longo prazo.
Embora a exploração de recursos naturais permaneça uma necessidade econômica de curto prazo, o desenvolvimento sustentável exige um compromisso simultâneo com a transição para energias renováveis e a restauração dos ecossistemas. Da mesma forma, enquanto o narcotráfico constitui uma ameaça urgente, sua solução final depende do enfrentamento das causas socioeconômicas subjacentes que o sustentam.
Conclusão: Rumo a uma América Latina Resiliente
As crises interligadas da degradação ambiental e do crime organizado representam ameaças significativas à estabilidade e à autonomia da América Latina. No entanto, ao sintetizar conhecimentos históricos com estratégias pragmáticas, a região pode enfrentar esses desafios e se afirmar como um ator fundamental no cenário global.
O caminho a seguir para a América Latina depende de uma diplomacia proativa, solidariedade regional e inovação estratégica. Por meio de investimentos sustentados em alianças diversificadas, cooperação regional robusta e o uso criterioso da diplomacia cultural, a região pode transformar sua riqueza natural e cultural em pilares de influência global e prosperidade sustentável.
0 notes
paranormalisthegreatest · 7 months ago
Text
0 notes
lin2ki · 8 months ago
Text
Estoy viendo un documental australiano y en un momento muestran imágenes de la COP25. Macri jumpscare
0 notes
zehub · 10 months ago
Text
Climat : les jeunes manifestants peuvent-ils encore peser sur les négociations pendant les COP ?
Depuis les grandes manifestations organisées à Madrid (COP25) et de Glasgow (COP26), les jeunes semblent de moins en moins audibles à l’occasion des grandes messes onusiennes sur le climat. Pourquoi ?
0 notes
ifreakingloveroyals · 10 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Through the Years → Felipe VI of Spain (2,448/∞) 3 December 2019 | King Felipe VI of Spain receives U.S. House Speaker Nancy Pelosi at the Zarzuela Palace because of the United Nations conference for the Climate Summit 2019 (COP25) in Madrid, Spain. (Photo by Carlos Alvarez/Getty Images)
1 note · View note
carmenvicinanza · 1 year ago
Text
Licypriya Kangujam
Tumblr media
Licypriya Kangujam è la più giovane attivista al mondo, a dodici anni ha già incontrato i grandi della terra e partecipato a innumerevoli conferenze sul clima, in tutto il pianeta.
Dal 2018 conduce una campagna per il clima in India con lo scopo di far approvare nuove leggi per frenare gli elevati livelli di inquinamento e rendere obbligatoria la sensibilizzazione nelle scuole.
È nata il 2 ottobre 2011 nello stato di Manipur, uno dei più poveri dell’India, in una famiglia di etnia Meitei.
Ha iniziato a far sentire la sua voce per combattere il cambiamento climatico e la riduzione del rischio di catastrofi, quando aveva soltanto sette anni.
Dopo aver partecipato, insieme a suo padre, a una conferenza delle Nazioni Unite sui disastri in Mongolia, è iniziata la sua battaglia per la salvaguardia del futuro. Ha fondato il Child Movement, organismo globale per la giustizia climatica, attivo anche contro la povertà e a sostegno dei bambini vittime di conflitti e, da allora, ha cominciato a viaggiare per portare avanti la sua lotta.
Ha partecipato al Forum dei partner dell’UNESCO 2019 a Luanda, in Angola, dove ha parlato del cambiamento climatico davanti a importanti esponenti di vari paesi del mondo. 
Le sue non sono solo parole, ma anche e soprattutto fatti, dalla raccolta della plastica sulle rive del Gange, uno dei fiumi più inquinati al mondo, a quella della rimozione della spazzatura che circondava il Taj Mahal, diventata virale sui social. Alla base della sua battaglia c’è la volontà di far conoscere a un pubblico sempre più vasto il messaggio che vuole trasmettere e sensibilizzare le nuovissime generazioni sulla questione climatica.
Non sono certo mancate polemiche e minacce, l’India è uno dei paesi più inquinati al mondo, e il negazionismo sul cambiamento climatico è molto diffuso.
La voce di questa giovane dissidente, più che un invito sembra un grido d’aiuto. Ha preso l’abitudine di girare con una sua invenzione, collaudata con l’aiuto di un professore dell’Istituto Indiano per la Tecnologia, che chiama Sufuki, ovvero survival kit for the future (kit di sopravvivenza per il futuro). Un cubo di plexiglass trasparente con dentro una piantina in un vaso: un oggetto simbolico che ci ricorda la fragilità della nostra vita, che dipende dall’ambiente in cui viviamo, ma anche la necessità di agire immediatamente.
Alla COP25, la Conferenza delle Nazioni Unite sui cambiamenti climatici in Cile, ha presentato un memorandum “a nome dell’infanzia del mondo“.
Nel 2020 ha pubblicato una lettera ai partecipanti al World Economic Forum con Greta Thunberg, Luisa Neubauer, Isabelle Axelsson e Loukina Tille, invitando aziende, banche e governi a cessare di sovvenzionare i combustibili fossili. Nello stesso anno è stata la stella nascente dell’Earth Day Network di Washington nel 2020. Ha condotto una campagna per rendere obbligatorie nelle scuole le lezioni sul cambiamento climatico, proposta accolta dal governo del Gujarat che ha incluso il tema nell’istruzione scolastica.Numerosi i riconoscimenti ricevuti, nonostante la sua giovanissima età.A soli nove anni era già intervenuta a sei TEDx ricevendo ovazioni e plausi generali.
Con parole semplici e dirette, la giovane Licypriya Kangujam, spiega qual è il suo sogno e invita ogni persona a fare semplici gesti: lasciare a casa le auto e prendere le bici, rimpiazzare le centrali a carbone e termiche con energia rinnovabile e fare in modo che tutti i bambini e bambine del mondo abbiano aria buona da respirare, acqua sana da bere, un pianeta pulito sul quale vivere, convinta che da piccoli gesti nascono grandi cambiamenti.
“Possiamo cambiare noi stessi, e così cambiamo la nostra famiglia, che cambia il quartiere, che cambia la comunità, che cambia la nazione, e questo cambia il mondo” ha dichiarato in uno dei suoi tanti interventi in giro per il mondo.
La foto che la raffigura con un cartello con su scritto a mano ‘Abbandonate i combustibili fossili. Salvate il pianeta e il nostro futuro’ ha fatto il giro del mondo ed è stata l’emblema della Conferenza Onu sull’ambiente, Cop28, tenutasi a Dubai dal 30 novembre al 12 dicembre 2023. La sua entrata ha interrotto la “sessione di alto livello” dei negoziatori. Quando la polizia l’ha accompagnata fuori, è scoppiato un applauso fragoroso. Poco dopo, però, la presidenza del vertice ha presentato una bozza del principale documento conclusivo che va in senso opposto rispetto alle attese dei tanti e tante giovani giunti a Dubai per chiedere ai leader un’autentica transizione energetica.
0 notes
bluesandemperor · 1 year ago
Video
youtube
Climate Scientist reacts to Greta Thunberg's speeches | #COP25
0 notes
senwanderson · 2 years ago
Text
Testando #2
Abcabc
Abc
Abc
Abc
Abc
Abc
Abc
Abc
Abc
Abc
Abc
Abc
Abc
Tumblr media
Abc
Qieidjhd
Dhshshxh
0 notes
rebel-diaries · 2 years ago
Text
Tumblr media Tumblr media
COP25 - Discobedience
0 notes