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Convocatória de Arte Postal: Mandalas e seus Universos
#Convocatória#Arte Postal#Mandalas#mandala#Jussara Maria Villasbôas de Andrade#Brasil#Rio de Janiero#Botafogo#mail art#mail art call#mailartproject#mailartcall#mailart
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o Pote e o Trincão têm mesmo de mandar estes gajos à merda, isto é uma filha da putice. É que já não há justificação possível
#a convocatória foi só porque seria demasiado escandaloso e para calar as pessoas#cabrão do martinez fdp
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coming online para ver q o ronaldo ainda é convocado com 38 anos a jogar na arábia saudita enquanto temos jogadores novos putting up numbers na europa
#there are SO MANY THINGS !!!WRONG!!! naquela convocatória#mAS ISTO— ISTO ESTÁ A MATAR-ME LENTAMENTE COM O PASSAR DOS ANOS E NUNCA ACABA MEU DEUSSSS#portugal nt
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World Collage Day 2023
O primeiro encontro do Clube do Café & Colagem conduzido por Marcia Rosenberger será realizado numa data muito especial: 13 de maio de 2023 em comemoração ao Dia Mundial da Colagem.
A Alpharrabio Livraria Sebo e Editora, referência cultural em toda a região do Grande ABC (SP), acolherá este encontro livre onde os participantes terão a oportunidade de praticar esta técnica artística em conjunto, compartilhando experiências e ideias acerca de seus processos criativos. Cada participante deverá levar seu próprio material, entretanto será disponibilizado algum suprimento no local.
O World Collage Day é uma celebração anual e internacional que acontece no segundo sábado de maio. Iniciado pela canadense Kolaj Magazine em 2018, convidam artistas e espaços de arte para realizar eventos nesse dia e celebrar a colagem.
Em 2021, Marcia Rosenberger promoveu o workshop gratuito “Livro de Artista & Colagem” ao vivo em seu perfil do Instagram @oficinas.livrodeartista, onde se encontra também a exposição virtual. Em 2022, a artista lançou a convocatória de Arte Postal em homenagem à bell hooks, então recentemente falecida. Na ocasião foi publicado um livro-catálogo digital e uma exposição virtual no site Arte Postal no Século XXI > artepostalsec21.tumblr.com
Durante o evento haverá sorteio de livros e kits de colagem. A inscrição deve ser realizada pelo formulário online.
Serviço:
Clube do Café & Colagem com Marcia Rosenberger
13 de maio de 2023 – 10 às 13 horas
Alpharrabio Livraria Sebo e Editora
R. Dr. Eduardo Monteiro, 151 - Jardim Bela Vista, Santo André - SP, 09041-300
Inscrição gratuita neste link: forms.gle/EG5iG6uxU6DY49X88
Maiores informações: [email protected]
#loreleybooks#marciarosenberger#kolajmagazine#worldcollageday#collage#oficinasdelivrodeartista#alpharrabioeditoraelivraria
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ATÉ BREVE > Veronica Laminarca. CRAP NOIR #4 > Giovana Pasquini. PAISAGENS INTERNAS > Daniela Dib. O JARDIM SECRETO DOS SONHOS PERDIDOS > Cecilia Urioste.
Imagem acima: © Veronica Laminarca
Nos anos 1960 quando o genial multiartista americano Edward Ruscha meio que reinventou o livro que mostrava um portfólio de um artista com seu Every Building on the Sunset Strip (Edição do autor, 1966) foi criado um marco editorial. Nesta década as publicações ainda eram de um formato elitista e com um forte desvio francófilo: "Livre d’Artiste", uma obra de arte que faz do livro o sujeito do conceito artístico. Na arte contemporânea mudaram-se os conceitos, embora estes transcendam os limites do livro como objeto, criados como obras originais de artistas e publicados em edições limitadas de acordo com a ideia de pequenas tiragens.
Não faz muitos anos que o livro de arte no Brasil ganhou mais difusão, crescendo numericamente, qualitativamente e ao lado dos processos de tratamento de imagens e dos modos de impressão de excelência. Já nos anos 2000, os livros de fotografia autoral ou fotolivros, como mais tarde ficaram mais conhecidos, seguiram juntos, distanciando-se também da impressão um tanto imperfeita de Ruscha, para finalizações mais caras e especiais que rivalizavam com as importadas. Seu livro, em formato Leporello com cerca de sete metros, custava pouco mais do que um dólar, impresso em uma pequena gráfica de um amigo. Foi recusado pela maioria das bibliotecas americanas, embora hoje- se encontrado- chegue a custar cerca de US$ 2000, em lugares como a Abebooks, um sebo americano de primeiras edições.
Imagem acima: © Giovana Pasquini
Certamente, o número de fotógrafas autoras, ou aquelas que utilizam-se da fotografia como uma expressão mais ampla na arte, também cresceu. Menos no fotojornalismo ou publicidade, mas com mais expressividade quando pensamos em uma "fotografia de arte" aquela que prescinde de muitas informações, utilidade objetiva e sem amarras: um objeto artístico para aqueles que têm a aptidão da estese, a diferenciar-se das outras aplicações que insistem em acrescentar à fotografia.
Em todo mundo o formato mais alentado infelizmente é para grandes produções que envolvem custos idem- o que nem sempre é sinal de bom conteúdo- embora isto não impediu de certos autores serem mais criativos para suas publicações a exemplo do bom conteúdo produzido que felizmente podemos encontrar. Fotolivros e Zines como Até Breve (Edição da autora, 2021) de Veronica Laminarca; Paisagens Internas (Edição da autora, 2022) de Daniela Dib, O jardim secreto dos sonhos perdidos (Ed.Lovely House, 2022) de Cecilia Urioste e Crap Noir, vol.4 (Edição da autora, 2022) de Giovana Pasquini, mostram que tamanho não é documento, e que formatos mais simples de fotolivros ou Zines são capazes de trazer a nós algo interessante e instigante.
Imagens acima © Daniela Dib
Ao afastar-se do status de luxo que tipifica o livro do artista em favor da ideia ou conceito artístico, expresso simplesmente por meio de fotografias, Ruscha promoveu nos anos 1960 o gênero para as possibilidades de produção e distribuição mais acessíveis. No entanto, hoje as edições mais artesanais ( às vezes literalmente ou no sentido que o autor produz quase tudo em seu livro em tiragens pequenas) ganharam um espaço bem maior, auxiliados por uma série de eventos, convocatórias de festivais, bibliotecas especializadas, que promovem o status destes como algo fundamentalmente ligado a arte. O que na verdade nem sempre são, visto que a escolha curatorial é sempre arbitrária. Felizmente, poucas páginas e impressões alternativas consolidam-se ocupando um espaço considerável no gênero.
Veronica Laminarca em seu Até Breve, um pequeno livro de 84 exemplares numerados, com cerca de 50 páginas, 15X12cm, cuidou das fotografias e do projeto gráfico, bem como do acabamento do mesmo, com uma capa dura em tecido e sobrecapa em papel vegetal, imprimindo o miolo em uma pequeno bureau. Assim como muitos fotolivros nestes formatos mais alternativos comentados aqui, seu conteúdo diz respeito a um discurso mais ontológico, trajetos íntimos e percursos afetivos, algumas vezes provocados pela relação ou uma perda de alguém próximo.
Imagens acima © Cecilia Urioste
O título refere-se a saída de uma querida amiga da família indo para o hospital com um "Até breve, amo vocês" que não retornou mais, partindo dois dias após para outra existência. É, segundo a autora, um livro de algumas despedidas, inclusive dela que embarcou em seguida para estudar na Holanda. O relato imagético posterior é extremamente delicado na construção de uma memorabilia, onde a cor suave e ligeiramente amarelada, cria uma forma necessária. Laminarca pontua a publicação com stills de cartas, objetos pessoais, fotografias 3X4, entre lugares de seus percursos mais afetivos.
Imagem acima © Veronica Laminarca
O segmento destes livros, já estabelecido no meio editorial e voltado para chamada arte presente, promove publicações que acomodam-se à essência dos estatutos intrínsecos aos autores e seus questionamentos narrados pela fotografia. Torna-se cada vez maior como forma de expressão imagética, baseados em um discurso erguido mais sobre seu caráter autoral do que a práxis discursiva. Uma proposta sustentada pela delicadeza das formas- embora às vezes percucientes- de conteúdo imaterial que representa uma reação humanista ao que poderíamos encontrar na alienação instalada em nossa sociedade.
Crap Noir #4, (Tom-Nádia) de Giovana Pasquini é o quarto Zine da série iniciada em 2015 que tem como inspiração as caminhadas noturnas da autora pelas regiões da avenida Paulista e das ruas da Consolação e Augusta, no centro expandido de São Paulo. Ela conta: “Sempre me atraiam as cenas que via pelo caminho, sapatos abandonados, garrafas vazias pelo chão, uma ou outra pessoa caminhando por ruas úmidas. As sombras e a baixa iluminação me revelavam pedaços de histórias, com uma atmosfera misteriosa do filme Noir.” São cerca de 30 páginas, impressas em papel Pólen Bold, sem tiragem declarada no formato 20X14cm.
Imagem acima © Giovana Pasquini
A parceria desta vez é com a escritora e editora Sumaya Lima, que escreve a história de Nádia, uma adolescente que afastava as pessoas e que era estranha - ou melhor, longínqua, de cabelo groselha e de brincos enormes, conforme é descrita em seu texto, sobre as imagens colecionadas, "cenas escuras, vazias- vestígios de história" como conta a fotógrafa Giovana Pasquini. Uma personagem aparentemente ficcional que junta-se àquelas ‘reais’ das outras autoras pela formatação de uma conexão metafísica: o passado vivido e a não-existência do presente. A protagonista tinha um "ar displicente, alheado, havia sempre uma dor revoltada no olhar." Associa-se também com vestígios das perdas familiares, que constituem as narrativas de práticas artísticas autobiográficas.
Imagem acima © Dabiela Dib
A fotógrafa, como nos Zines anteriores, empreende um percurso pela escuridão das noites, fragmentos do centro paulistano, como um antigo edifício ocupado que implodiu anos atrás, mas flagra suas personagens através de janelas ou em um palco, até mesmo no metrô, ou um cão que, como ela, torna-se um flâneur da cidade, mas sem deixar de incluir detalhes mais íntimos, ora nos interiores, como o varal cheio em uma área de serviço ou até mesmo um possível autorretrato. Uma busca pela atmosfera mais opaca que une-se perfeitamente ao texto.
Interessante notar que a ideia da dramatização pessoal, já era reconhecida em trabalhos como os da inglesa Leonora Carrington (1917-2011) e da espanhola Remedios Varo (1907-1963) ambas radicadas no México, e artistas mais recentes como a brasileira Rosana Paulino e a inglesa Tracey Emin, artistas que problematizam em suas obras esferas historicamente consideradas femininas: a memória, a casa e o corpo, como pensa a professora Luana Saturnino Tvardovskas, doutora em História Cultural pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e professora do Departamento de História desta universidade, em seu ensaio Autobiografias nas Artes Visuais- Feminismos e reconfigurações da intimidade. ( Labrys Études Féministes (Janeiro-Junho de 2011).
Imagem acima © Cecilia Urioste
De alguma forma as quatro fotógrafas navegam pelo confessional, abordando o diferencial ou um perspectivismo feminino pela exposição mais interior. Algo que raramente encontramos nos autores do outrora sexo oposto. Podemos lembrar da máxima deleuziana quando relata a importância de um pensamento diferencial e suas respectivas imagens que propõem novos ângulos e perspectivas do real. Pensamentos filosóficos que mesclam-se à criação artística em uma démarche. Se para muitos a representação mais feminina é meramente incidental, notamos por aqui que o gênero está na frente e no centro da nossa breve história da fotografia, como elabora a curadora e historiadora da Arte inglesa Emma Lewis, curadora assistente de arte internacional da Tate Modern, no catálogo da mostra Photography, A Feminist History (Ilex Press, 2021).
O Zine Paisagens Internas, de Daniela Dib, É essencialmente contemplativo e poético e, como em seu livro anterior Aqueles Dias ( Ed.Rios-Greco, 2021) em alguns momentos, até mesmo quase atímico. A edição de imagens é da autora juntamente com o fotógrafo e professor Marcelo Greco, seu mentor. Com cerca de 30 páginas, impressas no papel Ivory Cold com 21X15cm, com uma tiragem de 100 exemplares, com uma interessante capa-envelope que adiciona outras imagens.
Imagem acima © Daniela Dib
Em representações densas e mais escuras e uma valorização da natureza neoclássica com tons neutros e frios, a fotógrafa envereda por uma resposta gráfica a um delicado acontecimento familiar. Como ela mesmo explica, um mergulho profundo em sentimentos que surgiram após a notícia de um problema de saúde de um de seus filhos e que mudou o rumo da família. "As imagens são o percorrer de um caminho trilhado de desespero e resignação." diz ela.
Entretanto, não é um trabalho que recorre a dor e ao sentimento trágico, como incorporado em um adagio wagneriano, e sim à confiança e esperança no futuro: por uma única imagem mais iluminada e humana- um retrato em highlight - que contrapõe-se a imagens mais fechadas, em direção ao cerne de sua construção, amparando a problematização de sua narrativa, o que nos aproxima das imagens de Veronica Laminarca.
Imagem acima © Cecilia Urioste
Cecilia Urioste com seu O Jardim Secreto dos sonhos perdidos, elabora sua narrativa também sustentada por textos, inserindo nuances mais abstratas e alegóricas, com uma sequência de parábolas gráficas que propõem reflexões sobre sua existência a partir da relação entre mãe e filha, propondo questões temporais sobre o envelhecimento. O livro que vem embalado em um tecido que remete tanto a uma roupa de bebê quanto a camisola de uma senhora de idade, tem 20X14 cm, uma sobrecapa de papel vegetal, numerado com uma tiragem de 200 exemplares, assinadas pela autora, impresso em papel Offset.
A autora apresenta em sua simbologia detalhes como a mão marcada pelo tempo e um laço vermelho; um dedo que se conecta a uma folha seca por um fio. A mesma que toca uma pele mais jovem; a fotografia de uma mãe amamentando que por sua textura e amarelado, oculta de certa forma o momento dos personagens embaraçando a questão temporal entre passado e presente, como nos frascos de perfumes contemporâneos e alegorias destas passagens seja pelas mãos com espuma ou com um ovo rachado, e o colo com uma pequena cicatriz entre as medalhas douradas de três papas, sustentadas por uma fina corrente, imagens que transparecem múltiplos sentimentos.
Imagem acima © Veronica Laminarca
O poeta, escritor e crítico de arte francês Camille Monclair (1872-1945) escreveu sobre as pinturas mais intimistas de grandes autores franceses como Pierre Bonnard (1867-1947) e Édouard Vuillard (1868-1940): "uma revelação da alma através das coisas pintadas, a sugestão magnética do que está por trás delas através da descrição da aparência exterior, o significado íntimo dos espetáculos da vida." Paradoxalmente, uma boa definição que aplica-se a fotografia mais contemporânea, carregada de simbolismos que abandonam a acutância em favor das texturas ou de narrativas mais emotivas e menos racionais, recuperando assim a humanidade perdida na nossa era virtual, na qual pulula o nonsense institucionalizado.
Imagem acima © Giovana Pasquini
*Leporello é um formato gráfico que lembra um acordeon. O nome é oriundo do personagem homônimo da ópera Don Giovanni, do vienense Wolfgang Mozart, que estreou em 1789. Leporello era empregado de D. Giovanni, e fazia suas anotações em um papel dobrado como o fole deste instrumento musical.
Imagens © das autoras. Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
O Jardim Secreto dos sonhos perdidos:
Fotografias e textos: Cecilia Urioste
Edição de imagens: Cecilia Urioste e Daniela Bracchi
Coordenação editorial: Luciana Molisani e José Fujocka
Edição trilingue: Português/Inglês/Espanhol
Impressão: Pigma
para adquirir o livro visite o site lovelyhouse.com.br
Paisagens Internas:
Projeto/Fotografia: Daniela Dib
Edição: Daniela Dib e Marcelo Greco
Impressão; Ipsis
para adquirir o livro visite o site lovelyhouse.com.br
Crap Noir #4
Fotografias e projeto gráfico: Giovana Pasquini
Textos: Sumaya Lima
Impressão: Coktail
para adquirir o Zine visite o site da autora
giovanapasquini.com
Até Breve
Fotografias e projeto gráfico: Veronica Laminarca
Assistente do projeto gráfico: Camile Guerra
Impressão: Arte Ampliada
Serigrafia da capa: Thoruz Estamparia.
para adquirir o livro visite o site da autora vlaminarca.com
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Arte Postal em homenagem a bell hooks
[atualização] O livro digital está disponível para visualização na plataforma ISSUU e o acesso ao arquivo em pdf pode ser feito aqui.
“Escolha amar e mova-se em direção à liberdade”
A colagem sempre foi uma das técnicas mais utilizadas nos trabalhos de Arte Postal. Com o desejo de incentivar esta prática, a artista visual Marcia Rosenberger convida a todes a participarem da convocatória em homenagem a bell hooks.
Recentemente falecida, bell hooks (escrito sem maiúsculas) é o pseudônimo da autora, ativista e professora Gloria Gean Watkins, mais conhecida por seus escritos sobre raça, feminismo, sexualidade, amor e comunidade, com o intuito de criar um mundo mais justo e equitativo.
Nos anos 60 e 70, a Arte Postal foi muito difundida entre artistas que, ao enviar seus trabalhos pelos correios, buscavam um meio de difundir sua produção, criando redes de conexão internacionais e como forma de protesto aos regimes políticos da época.
O Dia Mundial da Colagem foi criado pela revista canadense pela Kolaj Magazine em 2018, no segundo sábado de maio, quando convidaram artistas e espaços para realizar eventos nesse dia e celebrar a colagem.
Em comemoração ao Dia Mundial da Colagem 2022, a artista Marcia Rosenberger lança a convocatória aos artistas a enviarem colagens no formato postal (10x15cm/4"x6"), enviadas fisicamente e digitalmente, com o tema “Escolha amar e mova-se em direção à liberdade”, inspirado nos textos de bell hooks. A data limite para recebimento dos trabalhos é até o dia 04 de maio de 2022.
Os postais deverão ser enviados pelos correios, digitalizados e enviados em alta resolução para compor o livro digital Arte Postal no século XXI que será publicado pelo selo editorial da artista Loreley Books e disponibilizado gratuitamente.
A convocatória é pública e gratuita, aberta a artistas e entusiastas da colagem e receberá todos os trabalhos sem seleção ou distinção.
Ao enviar a arte postal, o participante está ciente de que a editora terá plenos direitos sobre a imagem para reprodução, divulgação, exposição, etc., sempre referenciando e respeitando a autoria. Não há taxa de inscrição e os trabalhos recebidos não serão devolvidos e farão parte do acervo da editora que promoverá uma exposição presencial em local e data a ser anunciados. Obras com caráter ofensivo e preconceituoso não serão aceitas.
Arquivos fora dos critérios e com informação incompleta serão descartados da publicação. Qualquer dúvida entre em contato pelo e-mail [email protected].
Ao enviar seu postal digitalizado por e-mail, o participante receberá um presente da artista: páginas de recorte para usar nas suas próximas colagens.
Seja parte desta importante comemoração!
Veja a matéria publicada na revista canadense Kolaj Magazine aqui.
#artepostal#mailart#worldcollageday#diamundialdacolagem#kolajmagazine#collage#colagem#bellhooks#loreleybooks#marciarosenberger
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Chefias da guarda prisional contestam versão do Governo sobre alegada fuga em Coimbra
O sindicato das chefias da guarda prisional contestou esta quarta-feira a versão do Ministério da Justiça que nega uma tentativa de fuga no estabelecimento prisional de Coimbra no fim de semana, apontando à tutela uma "construção política da realidade".
Em comunicado esta quarta-feira divulgado, a Associação Sindical de Chefias do Corpo da Guarda Prisional (ASCCGP) elenca uma série de factos que, segundo a estrutura sindical, contrariam o Ministério da Justiça (MJ) e a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), entre os quais a convocatória de cerca de três dezenas de guardas que se encontravam de folga e férias, depois de, "a nível local, quem de direito" ter entendido "estar perante a existência de fortes indícios" dessa tentativa de fuga.
A associação sindical recorda ainda que uma convocatória de guardas prisionais de folgas e férias só é legalmente possível para responder a situações de ordem e segurança.
As chefias da guarda prisional apontam ainda ter sido ativado para o local um contingente do Grupo de Intervenção e Segurança Prisional (GISP), "procedimento proposto por análise de acontecimento pela Direção de Serviços de Segurança e exclusivamente autorizado pelo diretor-geral da DGRSP".
A ASCCGP refere ainda que "por coincidência" o novo diretor-geral da DGRSP foi diretor do estabelecimento prisional de Coimbra, "portanto, terá um conhecimento detalhado e profundo do contexto em que terá tido lugar 'alguma coisa', digamos, no mínimo de relevo".
"Por fim, também é factual que foram acionados diferentes órgãos de polícia criminal. O que terá então dado origem a todos estes procedimentos?", questiona a associação sindical que aponta ao MJ uma "construção política da realidade".
O MJ negou na segunda-feira que tenha ocorrido uma tentativa de fuga na prisão de Coimbra, referindo que o único indício foi uma chamada telefónica anónima e que as medidas preventivas foram apenas tomadas por cautela.
Num esclarecimento, o MJ e a DGRSP destacaram que não foram "recolhidas provas, evidências ou indícios de qualquer tentativa de fuga", sendo o único "facto concreto" o telefonema anónimo "cuja origem está a ser apurada".
"Não se podendo, de imediato, apurar a credibilidade e a origem deste telefonema, foi decidido acionar as medidas preventivas de segurança e de articulação com órgãos de polícia criminal", pode ler-se.
O Sindicato do Corpo da Guarda Prisional tinha adiantado no domingo que 30 guardas e uma equipa de intervenção foram acionados na prisão de Coimbra, após um alerta de que seis reclusos ligados a organização criminosa iriam tentar fugir.
"Não chegou a acontecer a tentativa de evasão porque nós detetámos, através do sistema de informação e segurança, que funcionou, que havia seis indivíduos que pertencem ao Primeiro Comando Capital (PCC) do Brasil, que estão lá presos, que iriam ontem [sábado] tentar fugir da cadeia de Coimbra", disse à agência Lusa o presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP), Frederico Morais.
O MJ reforçou, no comunicado, que é falso que a alegada fuga tenha sido detetada ou impedida pelos guardas prisionais, que todos os reclusos em causa pertençam ao Primeiro Comando Capital (PCC) do Brasil ou que tenha havido qualquer intervenção dos Serviços de Informações e Segurança (SIS).
E apontou ainda que depois de "realizadas diligências e procedimentos de segurança, não foram recolhidos indícios que confirmem a existência de um plano, meios de fuga ou sequer tentativa de evasão".
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Especial: Foco headLiner com Bea Bandeirinha | Festival Emergente 2024
Aproveitamos o facto de sermos Media Partners da 6ª edição do Festival Emergente para entrevistarmos artistas selecionadas no Open Call. O evento vai realizar-se nos dias 26, 27 e 28 de dezembro no qual o foco são mesmo os talentos emergentes nacionais.
Toda a informação sobre o evento pode ser consultada aqui.
A primeira das nossas escolhas como destaque e para entrevista recaiu em Bea Bandeirinha. Esta artista foi uma das selecionadas para participar no Festival Emergente através de um Open Call realizado no passado mês de outubro. A escolha foi realizada por um júri de personalidades conhecedoras de modo profundo do meio alternativo da música nacional.
De entre 94 candidaturas Bea Bandeirinha foi uma das 8 escolhidas, por isso achamos relevante saber das suas expectativas para esta aparição naquele festival que promove os talentos emergentes nacionais.
Ela vai atuar na sexta-feira, dia 27 de dezembro pelas 21:15 horas no BOTA (Base Organizada da Toca das Artes), nos Anjos em Lisboa. Este será a base do evento nesta edição de 2024, um espaço dinâmico, com sala de concertos, bar, terraço exterior e diversos outros espaços de estar. Um dos pontos a realçar é a sua acústica fabulosa.
~ Biografia Artística (até ao momento) de Bea Bandeirinha
Beatriz Bandeirinha é uma artivista multidisciplinar, com estudos em comunicação, sustentabilidade e magia. Desafia-se a escavar conexões do presente com as complexidades dos passados e a necessidade do sonho. O canto, a dança, a poesia, texturas sonoras e plásticas animam estas questões.
Esta artista cria um espaço sonoro de discussão dos desafios dos ritmos. Inspirada nas batidas primárias, raízes lusófonas e paisagens do sonho, Beatriz Bandeirinha abraça as confusões mundanas para procurar concertos, da beleza das questões às sombras da dormência.
Ela explora a canção de intervenção através de paisagens sonoras que emergem da teia do folclore ibérico e mediterrânico e dos ritmos de trabalho, os quais alia a uma eletrónica suave e a retalhos de sons que os desconstroem, sem os desvirtuar.
Beatriz Bandeirinha no Café Concerto do Convento São Francisco Artisticamente, nas suas mais variadas facetas, assume-se perante o planeta como Bea Bandeirinha, ela que é oriunda da Figueira da Foz.
O "MIC | Música Independente de Coimbra" é uma convocatória que pretende descobrir novos talentos da região de Coimbra, reforçando a vertente de capacitação e impulsionamento de carreira da Blue House. Em 2023 Bea Bandeirinha candidatou-se com três projetos tendo sido uma das selecionadas.
Além de uma atuação realizada no Café Concerto do Convento São Francisco, teve direito a uma sessão fotográfica e a gravar um tema original no estúdio da Blue House e de produzir o respetivo videoclipe com a realização do fotógrafo e videógrafo Tiago Cerveira.
~ Entrevista a Bea Bandeirinha
headLiner (Edgar) - Não há muita informação tua online, deu para descobrir que és performer, cantora e compositora. Por isso faz todo o sentido perguntar, quem é a Bea Bandeirinha?
Bea Bandeirinha: Nasci pelas terras onde desagua o Mondego, vivi com força os elementos do território e, como boa balança, nutri sentido de justiça afinado. Tive inclinações de arte, o nome dizia be atriz, durante anos fui amadora do teatro, e com o acumular de sinalizações e ânsias, precisei de outras palavras — minhas.
Ser testemunha do colapso, da exploração, bombardeamento e grito, e se de nome bandeirinha sou, levo a missão de sinalizar ao árbitro estas inquietações no ritmo.
Tive um sonho que caiu noutros e me disse para encontrar mais conscientes que de guitarras, pianos, sabiam auxiliar as paisagens de dentro e fora a descrever-se. Desta força dei asas à improvisação e continuei a nutrir pesquisas de magia, ecologia e anarquia nos ritmos de oralidade.
Bea Bandeirinha desafia binários, transgênero dos eles/elas e transgénero musical, alienígena/indigena, vítima/vilão . Quando nos levo ao palco, sou eu e toda a população que habita em mim e usa a imaginação como vínculo, forma de protesto e luta.
Este alter-ego quer alterar egos a sentir o eco.
Artwork de Beatriz Bandeirinha no MIC por Tiago Cerveira headLiner (Edgar) - “Extrãe” e “Duna”, por agora, são as duas faixas disponíveis em streaming do teu projeto onde são perfeitamente percetíveis batidas eletrónicas e ritmos tradicionais do folclore. Por favor, revela-nos um pouco sobre as tuas influências por detrás destas canções.
Bea Bandeirinha: Ambas as canções vieram de ligações profundas com o território, de um amor antigo cujo ritmo primitivo ressoa nas canções que já se fizeram e ainda se fazem nos ranchos e romarias. Os ritmos no entanto acelerados, obstruídos sintetizados em industrialidade máquina, pedem força de bass e base para elevar mensagem e incitar trances que levem da mentalidade ao corpo.
Sou influenciade por movimentos de enraização lutada e alienação forçada, e encontro neutralização na música e arte que merge estas sensações.
headLiner (Edgar) - Teremos para breve algum disco? O que tens planeado a este respeito?
Bea Bandeirinha: Tenho vindo a desenvolver um conjunto de músicas à qual chamo “Sisma”, porque a música me parece este lugar de eventos climáticos extremos, e cismo em continuar por aqui, e cisma como uma disrupção de ideias, um quebrar de crenças. Já tenho faixas gravadas outras pensadas e em ajuste e agora que me mudei para Lisboa a inspiração ainda vem com mais força.
Quero gravar muitos discos, e fazer muitas canções, as barreiras de acesso aos meios de criação, e a lentidão de alguns processos aumenta este tempo de fermentação musical que também me impulsa. As canções e as ideias vão ficando com mais gás e vontade de sair.
youtube
headLiner (Edgar) - Em 2023 foste uma das quatro selecionadas no programa "MIC | Música Independente de Coimbra"promovido pela Blue House. A integração nesses escolhidos permitiu-te várias experiências entre as quais atuar no Café Concerto do Convento São Francisco. Podes contar-nos um pouco mais dessa tua aventura e o que te proporcionou?
Bea Bandeirinha: Conhecer a equipa da Blue House e ter outra perspectiva sobre o meu trabalho foi muito importante. Andava há um ano em improvisos e jams, e precisava de questionar o que queria realmente fazer, como chamar esta personagem no palco e entender profundamente o seu propósito. Esta chamada aberta abriu-me o horizonte e permitiu-me levar-me com seriedade. Puxou-me a explorar a língua portuguesa com intimidade, a autonomia e interdependências enquanto artista. Tocar no Café concerto trouxe uma dignidade que me surpreendeu, e uma certeza do caminho que estava a fazer. Foi incrível aprender com o André Duarte e o Filipe Fidalgo e co-criar esta experiência que também resultou num vídeo muito divertido realizado pelo Tiago Cerveira. Poder trazer os assuntos da erosão costeira e da dignidade e soberania dos povos para o MIC preencheu-me muito.
Artwork Beatriz Bandeirinha para o single Extrãe headLiner (Edgar) - O FE-Festival Emergente dedica-se a potenciar os talentos emergentes do panorama nacional. Sem dúvida uma missão pertinente. Como foi o teu processo de candidatura ao Open Call? A experiência anterior no MIC proporcionou-te uma decisão rápida, sem pensares duas vezes?
Bea Bandeirinha: Como artista do panorama nacional tenho assim uma grande sede de palco, as oportunidades vão se abrindo como a lentidão de uma fila numa loja de burocracia, e quando as chamadas são abertas eu vou responder. Já conhecia o Emergente e já tinha entendido a máquina de produção que faz desta call uma plataforma incrível. Inclusive partilhei a oportunidade com outres colegas, como também tenho vindo a partilhar o MIC. É sempre uma experiência interessante sintetizares-te num vídeo, numa curta bio, em bocados de som. Enviares um email com a tua essência e esperares pelo julgamento na caixa de entrada. Desta vez ouvi na Antena 3 e foi muito mais divertido que um email. headLiner (Edgar) - O que representa teres sido selecionada através do Open Call do Festival Emergente por um júri constituído por pessoas relevantes do panorama musical nacional?
Bea Bandeirinha: É, não dá para fazer sons esquisitos neste documento word, mas palavras parecem-me todas inadequadas para a sensação. E não vou mentir, chorei aquela lágrima porque fomos 94 inscritos e quão belos estes trabalhos e almas e que difícil a escolha. Para mim é um orgulho poder cantar estas músicas das paisagens que representam uma pluralidade de eu’s, e isso ter sido valorizado pelo júri não só me deixou incrédule mas também contente por ver que as problemáticas que exponho têm um espaço nesta comunidade.
youtube
headLiner (Edgar) - Quais são as tuas expetativas para esta participação no Festival Emergente?
Espero trazer assim um show mesmo wow, com atitude palavras fortes, espero encontrar quem ressoe com as mensagens que estou a partilhar. Sinto que já está a estimular a comunidade a juntar-se e a envolver-se com as perspectivas únicas que todes vão trazer para o palco da BOTA.
~ Link da artista
Instagram: @ beatbands
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### ‘Foco headLiner aos Talentos Emergentes’ é uma rubrica iniciada em 2016 com o intuito de dar ênfase a projetos musicais, tanto em formato banda como artistas a solo, cujo selo de “talento emergente” é perfeitamente ajustado. ###
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Convocatória Pequenos Formatos (Livro Completo, Conto, Gratuita) – 15.12.24
#SeleçõesLiterárias — Vai até 15.12.24 a seleção de textos para a Convocatória Pequenos Formatos, a ser publicada pela Editora Maralheiros. Proposta: “A editora Maralheios lança uma chamada para a submissão de livros entre 40 e 60 páginas, voltado exclusivamente ao gênero conto em todos os tamanhos. As inscrições são gratuitas e abertas a quaisquer pessoas acima dos 18 anos, com ou sem livro…
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Matheus Nunes e Pedro Gonçalves dispensados da seleção portuguesa – Observador #ÚltimasNotícias #Portugal
Hot News Os meias Matheus Nunes e Pedro Gonçalves foram, nesta segunda-feira, liberados da seleção portuguesa de futebol para os encontros com Polônia e Croácia, pelo Grupo A1 da quarta edição da Liga das Nações. Segundo comunicado da Federação Portuguesa de Futebol, os dois jogadores saem da convocatória devido a lesão, tendo sido chamado apenas Samuel Costa, jogador dos espanhóis do Maiorca, o…
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Sesc está com inscrições abertas para as turmas 2025 da Educação Infantil e Criar Sesc
Todas as vagas são gratuitas e destinam-se preferencialmente aos dependentes dos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo
O Sesc Maranhão lançou convocatórias com vagas disponíveis para as turmas de 3, 4 e 5 anos da educação infantil em São Luís, Itapecuru-Mirim e Caxias, assim como para as turmas de 1º, 3ª,4º e 5º ano do Criar Sesc, em Itapecuru-Mirim. As inscrições já iniciaram e seguem até o dia 5 de novembro (segunda a sexta), apenas no formato presencial, nas respectivas Unidades, no horário das 8h às 11h e 14h…
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Uma cara lembrança - Em 16/07/2024.
Apresentação de Trabalhos e Pesquisa para o Itaú Cultural
Convocatória 2021 - \\ entre \\ arte e acesso.
Vídeo para Itaú Cultural - Convocatória 2021 Nova Edição
*Linha de Pesquisa:
Padrão Científico e Artístico da Geografia da Paisagem do Corpo: Janelas de Reconhecimento
Exposição de processo de pesquisa e trabalhos de Arte e Ciência.
Autora: Luciana Farias
Pós-Graduada, especialista em Ciência, Arte e Cultura na Saúde (IOC/FIOCRUZ)
Licencianda em Letras - Espanhol (Estácio - UNESA)
Artista Visual 3D - Bacharela em Escultura (UFRJ/EBA)
Em 06 agosto de 2021
https://youtu.be/JmbPqBS8z4o?si=unrBERu07-Qlv_Zz
LTF Itaú Cultural Video 2021 06 08 2021
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o Pote a celebrar a convocatória quando chegar a sua oportunidade:
#daqui a aproximadamente 38 anos#nem acho que esteja na sua melhor forma agora mas TODAS as convocatórias tem este discurso#TAKE MY WIFE'S NAME OUT OF YOUR FUCKING MOUTH se não vais convocá-lo nem que as vacas voem
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Inglaterra perdeu por 1-2 com a Espanha
A Inglaterra também entrou na final da Taça dos Campeões Europeus esta época e teve a oportunidade de vencer o primeiro campeonato da Taça dos Campeões Europeus, mas acabou por perder o primeiro campeonato da história da equipa. Este é o campeonato de Inglaterra a zero em 58 anos e continua. Os adeptos que usavam t- camisolas futebol no local também ficaram muito decepcionados.
A convocatória da Inglaterra para a Taça dos Campeões Europeus pode ser considerada a mais luxuosa, mas vendo a Inglaterra desde a fase de grupos até às meias-finais, cada jogo é difícil e perigoso para eles. Nesta final, a Inglaterra voltou a perder a bola, mas desta vez a Inglaterra infelizmente não conseguiu virar o jogo. A Inglaterra foi derrotada pela Espanha por 1-2. E com a derrota da Inglaterra, Kane, ao vestir a camisola Inglaterra, deu também continuidade à maldição de não ter campeonatos importantes na sua carreira. Pode dizer-se que a sua carreira foi excelente, mas ao mesmo tempo é lamentável. A sua carreira é isolada de campeonatos.
Desde então, a Inglaterra perdeu por 1-2 com a Espanha e perdeu duas finais consecutivas da Taça dos Campeões Europeus. Kane tornou-se o mais trágico capitão da seleção nacional.
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Quem somos nós? Autorretratos transcendentais
Convido-lhe a acompanhar a abertura da exposição virtual a partir do dia 1 de maio de 2023 no site artepostalsec21.tumblr.com
A exposição está belíssima! Recebemos submissões de 16 países e representantes de 8 estados brasileiros, com mais de 70 artistas participantes.
O lançamento do catálogo virtual será anunciado em breve.
O projeto Arte Postal no Século XXI segue com sua programação com os Encontros de Arte Postal realizados mensalmente e com o lançamento de uma nova convocatória em breve.
“Quem somos nós? Autorretratos transcendentais”
Convidamos artistas de todo o mundo a participar da convocatória “Quem somos nós? Autorretratos transcendentais”, que compõe o projeto Arte Postal no Século XXI promovido por Marcia Rosenberger.
O tema reflete questões atuais sobre padrões de beleza impostos e as características de envelhecimento real dos nossos corpos.
Vivemos em uma era em que a preocupação com a aparência está levando as pessoas a limites extremos, principalmente potencializados pelas redes sociais. A obsessão por selfies com a utilização de filtros e manipulação de imagens está transformando as pessoas em narcisistas, ocasionando atitudes emocionais muito negativas em relação à forma como elas se veem.
Enquanto esse excesso de valorização da aparência física está no topo das prioridades, o eu interior está sendo deixado de lado. Reconhecer-se para si mesmo é um processo de autoconhecimento, que suscita uma autoestima saudável. Assim como, reconhecer-se no outro nos permite nos relacionar em sociedade com mais alteridade.
Ao rever o vídeo publicitário Retratos da Real Beleza da famosa indústria de cosméticos @dove veiculado dez anos atrás, pouco antes da invasão das selfies, fica evidente o quanto se faz urgente reforçarmos a aceitação de nossos próprios corpos e o nosso inevitável envelhecimento. Mas para isso, precisamos nos conhecer de fato.
Portanto te desafiamos a refletir sobre as perguntas “Quem somos nós? Quem sou eu?”
Boa exposição! Marcia Rosenberger
#loreleybooks#marciarosenberger#mailart#artepostal#artecorreo#artepostalnosec21#encontrosdeartepostal#quemsomosnós
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