#conservação preventiva
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Epico.
Network of European Royal Residences Desde 2005 que o programa EPICO reúne uma equipa de especialistas em conservação preventiva, historiadores de arte, etc, etc. Em 2017 organizou-se conferência [National Museum of the Palace of Versailles, the European Royal Residences Association (ARRE) and the Research Centre of the Palace of Versailles, in collaboration with the International Committee…
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Portugal sem registo de presença da vespa soror, diz ICNF
O Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) disse que, até à data, não foi detetada a presença de vespa soror em Portugal, espécie invasora oriunda da Ásia que já foi encontrada nas Astúrias, em Espanha.
Em resposta, por escrito, a um pedido de esclarecimentos da agência Lusa a propósito de um estudo da Universidade de Oviedo, que apresenta o primeiro registo europeu [quatro exemplares] da presença da vespa soror no concelho de Siero, nas Astúrias, o ICNF adianta estar a fazer "uma vigilância ativa, definida no Plano de Ação para a Vigilância e Controlo da vespa velutina [também conhecida como vespa asiática] em Portugal".
Segundo o ICNF, através daquele plano "é ainda possível fazer vigilância preventiva na deteção de outras espécies de grandes vespas, como é o caso da vespa soror".
A Associação Apícola de Entre Minho e Lima (APIMIL) apelou hoje às autoridades nacionais que tomem "ações concretas e bem dirigidas" contra a ameaça de invasão de uma nova vespa, mais perigosa do que a asiática.
O presidente da APIMIL, Alberto Dias, referiu que, apesar de não haver registo da presença da vespa soror em Portugal, "a proximidade" do Alto Minho com a Galiza, onde a espécie também ainda não foi detetada, "deve fazer acender as luzes vermelhas e tocar as campainhas", para não se repetir a "praga" da vespa asiática.
O ICNF garante estar "atento ao potencial aparecimento desta espécie em território nacional e está já a alertar as entidades municipais para o eventual aparecimento desta espécie, bem como da vespa orientalis, cuja presença está a aumentar no sul de Espanha".
O instituto pede que, em caso de observação de vespa soror ou da vespa orientalis, a mesma seja reportada para o endereço eletrónico [email protected].
De acordo com o estudo, hoje consultado pela Lusa, a vespa soror pode "ter sido um passageiro clandestino, durante a hibernação", em transporte de mercadorias.
Apresenta "uma coloração peculiar", sendo que "ambos os sexos são tricolores, com áreas pretas, castanho-escuro, castanho-claro e amarelas".
A espécie possui uma cabeça "excecionalmente grande" e "é um predador agressivo que caça invertebrados de vários tamanhos, incluindo borboletas, libélulas, louva-a-deus e gafanhotos, bem como outras vespas e até mesmo pequenos vertebrados como lagartixas".
A vespa soror "pode gerar problemas no setor de saúde, pois a picada é muito dolorosa e produz efeitos duradouros, provavelmente por ter um veneno potente".
"Os nossos resultados preliminares levantam preocupações sobre a ameaça potencial da vespa soror na saúde humana e na dinâmica do ecossistema, pois é uma espécie altamente predadora de outros insetos e até mesmo de pequenos vertebrados", assinalam os investigadores da universidade de Oviedo.
O estudo sublinha que "a presença da vespa soror na região Norte da Península Ibérica, onde a invasora vespa velutina é disseminada, pode ter um efeito cumulativo aumentado e até mesmo de saúde pública já desencadeados pela vespa velutina".
A vespa asiática entrou na Europa através do porto de Bordéus, em França, em 2004 e chegou a Portugal, a partir do Alto Minho, em 2011.
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Manutenção Predial Preventiva: Essencial para a Conservação e Segurança do Edifício
A manutenção predial preventiva é fundamental para garantir a segurança, longevidade e o bom funcionamento de qualquer edifício. Diferente das manutenções corretivas, que só ocorrem após a identificação de problemas, a manutenção preventiva busca antecipar eventuais falhas, agindo de forma proativa para evitar transtornos, custos elevados e riscos à segurança. Neste artigo, vamos explorar os…
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As mudanças climáticas têm gerado impactos diretos em diversas regiões do Brasil e do mundo, tornando essencial a criação de mecanismos de adaptação e prevenção. Nesse contexto, o estado do Paraná lança um projeto pioneiro de monitoramento climático com foco na resiliência. Essa iniciativa busca tornar o estado mais preparado para enfrentar eventos climáticos extremos, proteger seus ecossistemas e garantir a segurança da população. A Urgência do Monitoramento Climático no Paraná Os impactos das mudanças climáticas no Paraná incluem chuvas intensas, enchentes e períodos de seca, afetando diretamente a agricultura, a infraestrutura e a vida dos cidadãos. O projeto surge em resposta a essa urgência, destacando a importância do monitoramento constante para prever eventos e preparar estratégias de mitigação que envolvam órgãos públicos e a sociedade civil. Estrutura do Projeto de Monitoramento Climático O projeto de monitoramento climático no Paraná está estruturado em várias frentes, com o intuito de formar uma rede robusta de coleta e análise de dados meteorológicos. Essa rede abrange sensores e estações meteorológicas distribuídas estrategicamente pelo estado, permitindo a observação em tempo real das condições atmosféricas, índices de umidade e outros indicadores ambientais críticos. Integração com Sistemas de Previsão Meteorológica Um dos destaques do projeto é a integração com sistemas de previsão meteorológica, que ampliam a precisão nas previsões de curto e médio prazo. Essa sinergia entre o monitoramento em campo e os modelos de previsão oferece uma visão detalhada dos riscos, permitindo que autoridades atuem rapidamente em caso de ameaça. Central de Dados para Planejamento Estratégico A central de dados climáticos gerada pelo projeto serve como uma base para planejar ações estratégicas. Com informações detalhadas e atualizadas, o governo e demais entidades terão a capacidade de elaborar políticas públicas e planos de ação com foco na prevenção de desastres naturais, além de alinhar o desenvolvimento econômico com as práticas de sustentabilidade. Benefícios do Projeto para a População e o Meio Ambiente Esse projeto não apenas protege as infraestruturas e setores produtivos, mas também é um pilar fundamental na proteção ambiental. Com as informações obtidas pelo monitoramento, é possível: Antecipar e mitigar desastres naturais: Ações preventivas e de emergência serão mais eficazes, protegendo vidas e reduzindo danos. Conservar ecossistemas sensíveis: Dados precisos auxiliam na criação de políticas de conservação e proteção de ecossistemas vulneráveis a extremos climáticos. Apoiar a agricultura sustentável: O setor agrícola, essencial para a economia do Paraná, terá condições de ajustar práticas produtivas conforme os cenários climáticos. Implicações para a Resiliência Climática no Paraná Ao tornar o Paraná mais resiliente, o projeto visa estabelecer um modelo que inspire outras regiões do Brasil a adotar estratégias similares. A capacidade de adaptação a mudanças climáticas e a resposta a eventos extremos aumentam a qualidade de vida da população e fortalecem a economia estadual, reduzindo perdas financeiras causadas por desastres. Considerações Finais O novo projeto de monitoramento climático do Paraná é um passo essencial para enfrentar as mudanças climáticas de forma eficiente. Integrando tecnologia e planejamento estratégico, a iniciativa busca proteger a população, promover a sustentabilidade ambiental e consolidar um modelo de resiliência capaz de responder aos desafios do clima. Conclusão Com esse projeto inovador, o Paraná reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e a segurança pública, promovendo um futuro onde o impacto das mudanças climáticas pode ser melhor controlado
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Conservação de Elevadores
Está enfrentando problemas frequentes com o funcionamento do seu elevador? A Japan Elevadores oferece um serviço especializado de Conservação de Elevadores que garante máxima eficiência e segurança para o seu equipamento. Com uma equipe altamente capacitada, a empresa realiza manutenções preventivas e corretivas, evitando paradas inesperadas e prolongando a vida útil do elevador.
Não deixe que pequenos problemas se tornem grandes inconvenientes. Cote já o serviço de Conservação de Elevadores!
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Fotos: Divulgação / Casan Um ano após o rompimento do reservatório R4, localizado na Comunidade do Sapé no Bairro Monte Cristo em Florianópolis, ocorrido em 6 de setembro de 2023, a Companhia Catarinense de Água e Saneamento (Casan) trabalha com um conjunto de novos procedimentos e normas para maior controle, fiscalização e segurança na implantação de suas unidades. Nesta quarta-feira, 4, foi assinado entre a Companhia e o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) como mais um passo na prevenção de ocorrências semelhantes, na mitigação de danos e para o aprimoramento da prestação de serviços. O acordo, proposto pela 7ª Promotoria de Justiça (área da moralidade administrativa) e pela 29ª Promotoria de Justiça (área do consumidor) da Comarca da Capital, inclui ações que já estão sendo implementadas pela Casan, garantindo o compromisso com a fiscalização preventiva e a segurança dos reservatórios em todo o estado. “Diversas ações já eram adotadas, mas observamos a necessidade de revisões e de um rigor maior na adoção de procedimentos, que agora fazem parte do dia-a-dia dos profissionais da Gerência de Construção, que estão alinhadas a esse importante Acordo assinado com o Órgão de Controle”, destaca o presidente Edson Moritz, ressaltando ainda, que não será mais adotado o modelo de reservatório em concreto armado. “Estamos priorizando soluções tecnológicas inovadoras, utilizando aço vitrificado e aço inox, que tornam as estruturas mais seguras e sustentáveis, além de reduzir o prazo de execução e início de operação”. Foto: Divulgação / Casan Para o Promotor de Justiça Rafael de Moraes Lima (7ª PJ), “graças à parceria com o TCE e atuação conjunta com a Promotoria de Defesa do Consumidor, contando com a compreensão e adesão da Casan, foi possível chegar ao TAC para adoção de medidas que busquem evitar que a tragédia do reservatório do Monte Cristo se repita, bem como para que sejam intensificados maiores controles, por parte da empresa, durante a execução de obras públicas”. O promotor de Justiça Wilson Paulo Mendonça Neto (29ª PJ) destaca que na esfera cível, no âmbito do Direito do Consumidor, a preocupação com novos eventos levou a previsão da criação de planos preventivos e de contingência para padronizar as ações a serem tomadas pela concessionária. Nas demais áreas, buscou-se a responsabilização das pessoas envolvidas. “O TAC firmado é um avanço para prevenção de novos eventos com mecanismos que vem ao encontro da efetiva proteção do consumidor, com abrangência estadual e permitindo, portanto, uma melhor fiscalização dos contratos, anteriores e novos”, completou. Dentro do que prevê o acordo, como a criação de mecanismos para a prevenção e o ressarcimento de possíveis danos; assim como, um plano para ser aplicado em casos de acidentes, alguns processos já vêm sendo adotados pela Companhia. Entre eles, o desenvolvimento de uma metodologia para modelagem do risco de colapso de estruturas com base em indicadores-chave de risco (key risk indicators), e a elaboração denormativa para vistorias em reservatórios. Também foi reforçada a equipe da Gerência de Construção, responsável pela fiscalização, número de profissionais e qualificação de engenheiros civis que acompanham as obras. Por meio de uma Comissão Técnica Interna, a Casan executa a revisão em todos os 1.250 reservatórios da Companhia (considerando as caixas de água de PVC e fibra de vidro de 20 mil litros), para avaliar o estado de conservação, risco de colapso, patologias e demais não conformidades, com levantamento técnico e Plano para Manutenção e Recuperação a partir de prioridades. Além disso, o Manual de Gestão/ Fiscalização de Contratos e o Manual de Compras e Licitação foram revisados e já estão em uso. De acordo com o diretor de Operação e Expansão, Pedro Joel Horstmann, até 2026 mais de 200 novos reservatórios serão entregues em todo o estado, garantindo a segurança necessária e maior capacidade hídrica nas cidades atendidas pela Companhia.
“Reservatórios são equipamentos fundamentais dos Sistemas de Abastecimento, pois garantem o fornecimento de água para a população nos momentos de maior consumo. Não podemos somente captar, tratar e distribuir, é preciso saber guardar e gerenciar a água para levar saúde e qualidade de vida para as pessoas”. Ações: Projeto para área do R4 O R4 era composto por dois tanques, um deles foi rompido e o outro, mesmo não afetado, foi desativado e não será mais utilizado para esse fim. Inicialmente, a CASAN pensou em duas alternativas para uso dessa estrutura/ área, que seria: 1). Reformar a estrutura e usar como Almoxarifado Descentralizado, para armazenar materiais e produtos de apoio à operação na Grande Florianópolis; 2) Oferecer ao Governo do Estado que é acionista majoritário da Companhia, para por meio da Secretaria de Estado da Assistência Social Mulher e Família (SAS), utilizar a área, para projetos relacionados as políticas desenvolvidas pela pasta. Sendo essa opção, aprovada pelo governador Jorginho Mello. Neste sentido, a Companhia recebeu no dia 25/07/2024 um ofício da SAS solicitando a doação da referida área, sendo encaminhado o trâmite por parte da CASAN, para que seja consolidada o quanto antes. Após essa confirmação, se iniciou o processo para demolição gradativa da estrutura de concreto afetada e a remoção dos entulhos que restavam no local, com previsão de conclusão até a primeira quinzena de outubro. Assistência Social e Psicológica Desde o início do incidente, várias ações emergenciais para suporte e atendimentos sociais e psicológicos aos afetados da Comunidade do Sapé, foram garantidas pela Companhia, com a mobilização de aproximadamente 400 colaboradores. No total, foram identificados danos em 264 pontos, presentes em 15 ruas/servidões, impactando diretamente 510 pessoas residentes no local. O valor total com despesas gerais foi de R$ 362.326,50. Foram fornecidas 12.416 (doze mil quatrocentas e dezesseis) refeições; cestas básicas; kits de higiene pessoal; materiais de limpeza; 215 (duzentos e quinze) colchões de casal e solteiro; roupas de cama; distribuição de roupas arrecadadas; e translado e transporte da Comunidade do Sapé até a CASAN para receber o atendimento quanto ao ressarcimento dos danos. O acolhimento aos desabrigados em hotel e alojamento contemplou 87 (oitenta e sete) pessoas. Esteve à disposição da comunidade uma unidade UTI móvel, em parceria com a UNIMED-MEDILAR, com médico, enfermeira e motorista socorrista. Foram 119 (cento e dezenove) pessoas atendidas pela UTI móvel entre os dias 06/9 a 08/10/2023 – 23% da população afetada. Também foi disponibilizado atendimento psicológico aos moradores pela Clínica Fogaça. Foram 103 (cento e três) pessoas e 1.063 (mil e sessenta e três) atendimentos. Entendendo a importância do apoio psicológico, o serviço ficou disponível para 20 (vinte) moradores que ainda estavam em acompanhamento até fim de agosto desse ano. Pagamento de Indenizações A Casan recebeu como meta do Governador Jorginho Mello iniciar em 72 horas (3 dias) após o ocorrido, o pagamento de indenizações (adiantamentos) aos atingidos, em respeito às famílias a fim de garantir dignidade aos moradores. Todos os 789 processos abertos foram analisados e as indenizações quitadas no valor total de R$ 9.672,664. A conclusão de todos os processos administrativos ocorreu em três meses (até dezembro/2023). Resultado final da perícia Foi contratado uma perícia técnica de engenharia externa, com o objetivo de identificar as possíveis causas do colapso da estrutura do Reservatório R4 – Monte Cristo, com entrega do relatório final e o laudo conclusivo – o mais completo dos realizados por todos os órgãos – foi apresentado em fevereiro2024. Na conclusão do perito, os pontos identificados como os principais motivos do colapso foram convergentes aos apontados pela Comissão Técnica da CASAN, que apontou divergências entre a estrutura executada e o projeto estrutural, na parte concernente ao reservatório. Ações preventivas
Desde então, uma série de ações vem sendo desenvolvidas, que incluem todos os reservatórios e demais unidades da Companhia. Instituiu-se uma Comissão Técnica formada por 10 engenheiros civis do seu quadro funcional, com objetivo de executar auditoria “in loco” em todos os seus 1.250 reservatórios. O objetivo é avaliar o estado de conservação, risco de colapso, patologias e demais não conformidades. Todos demonstraram segurança para operação, exigindo ações de manutenção que estão em pleno andamento. Fonte: Governo SC
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5 Motivos para Escolher a BH Vans para Suas Viagens em Grupo
Quando se trata de planejar viagens em grupo, a escolha do transporte é crucial para garantir uma experiência agradável e segura. A BH Vans, com anos de experiência no mercado de locação de vans, se destaca como a melhor opção para quem busca qualidade e confiabilidade. Neste post, apresentaremos cinco motivos pelos quais você deve escolher a BH Vans para suas próximas viagens em grupo.
Frota Variada e Bem Mantida: Locação de Vans
A BH Vans possui uma frota diversificada que atende às mais variadas necessidades, desde pequenos grupos familiares até grandes excursões corporativas. Todos os veículos passam por rigorosos processos de manutenção preventiva, garantindo que estejam sempre em excelente estado de conservação e prontos para proporcionar uma viagem tranquila e segura. A variedade de modelos permite que você escolha a van que melhor se adapta ao tamanho do seu grupo e ao tipo de viagem que pretende realizar. Isso assegura que cada cliente tenha uma experiência personalizada e satisfatória, independentemente da ocasião.
Motoristas Experientes e Profissionais: Aluguel de Vans
A segurança nas estradas é uma prioridade para a BH Vans. Por isso, a empresa conta com motoristas altamente qualificados, que passam por treinamentos constantes para se manterem atualizados com as melhores práticas de direção defensiva. Além disso, os motoristas são conhecidos por sua pontualidade, cortesia e profissionalismo, assegurando que sua viagem seja não apenas segura, mas também agradável e sem estresse. A experiência dos motoristas da BH Vans é um diferencial que proporciona tranquilidade e confiança aos passageiros. Com um motorista experiente ao volante, você pode relaxar e aproveitar a viagem sem preocupações.
Conforto e Conveniência: Vans para Viagens em Grupo
Viajar com conforto é fundamental, especialmente em trajetos longos. As vans da BH Vans são equipadas com ar condicionado, bancos reclináveis e amplo espaço para bagagens, garantindo que todos os passageiros desfrutem de uma viagem confortável. Além disso, a empresa oferece o serviço de transporte porta a porta, o que significa que você não precisa se preocupar com deslocamentos adicionais para pegar ou devolver o veículo. Essa conveniência é um grande atrativo, especialmente para grupos com crianças ou idosos. Cada detalhe é pensado para maximizar o conforto e a praticidade, tornando a experiência de viagem muito mais agradável.
Preços Competitivos e Planos Flexíveis: Vans de Aluguel
A BH Vans entende que cada cliente tem necessidades específicas e, por isso, oferece uma estrutura de preços transparente e competitiva. Você pode escolher entre diversos planos de locação, seja para um dia, um fim de semana ou períodos mais longos, sempre com a garantia de um ótimo custo-benefício. Além disso, a empresa está sempre disposta a negociar condições especiais para atender às particularidades de cada viagem, proporcionando flexibilidade e economia para os clientes. Com tarifas justas e flexíveis, a BH Vans se adapta a diferentes orçamentos e necessidades, garantindo um serviço acessível sem comprometer a qualidade.
Avaliações e Reputação no Mercado: Locação de Vans BH
Nada melhor do que a opinião de outros clientes para avaliar a qualidade de um serviço. A BH Vans possui inúmeras avaliações positivas e uma excelente reputação no mercado de locação de vans. Clientes satisfeitos destacam a eficiência, a cordialidade e a qualidade dos veículos como pontos fortes da empresa. Essa reputação consolidada é um indicativo de que você está escolhendo uma empresa de confiança, que se preocupa em oferecer o melhor serviço possível. A confiança dos clientes anteriores é uma prova da dedicação da BH Vans em manter altos padrões de atendimento e satisfação.
Conclusão: Viagens em Grupo com BH Vans
Escolher a BH Vans para suas viagens em grupo é garantir uma experiência segura, confortável e sem complicações. Com uma frota variada, motoristas experientes, conforto inigualável, preços competitivos e uma excelente reputação no mercado, a BH Vans se destaca como a melhor opção. Não perca tempo e entre em contato com a BH Vans hoje mesmo para solicitar um orçamento e planejar sua próxima viagem com tranquilidade e segurança. Aproveite os benefícios de viajar com uma empresa que entende e valoriza suas necessidades, proporcionando uma experiência única e memorável para você e seu grupo.
Esse post foi publicado primeiro em: https://bhvans.com.br/5-motivos-para-escolher-a-bh-vans-para-suas-viagens-em-grupo/
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Extremo climático ou falha humana? Especialistas analisam inundações
Em cenários de crise, é comum a busca por causas e responsabilidades. A tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul, que provocaram a morte de quase 150 pessoas até agora, têm levantado diferentes reflexões. Trata-se de um evento natural excepcional, impossível de prever e evitar? Ou há um grau considerável de responsabilidade humana pela forma de ocupação do território, desenvolvimento urbano e uso do solo? A Agência Brasil conversou com especialistas em recursos hídricos, que pesquisam áreas como geologia, agronomia, engenharia civil e ambiental. Há consenso de que se trata de um evento extremo, sem precedentes, potencializado pelas mudanças climáticas no planeta. Mas quando o assunto é o papel desempenhado pelas atividades econômicas e a ocupação do território, surgem as discordâncias. Ocupação e desenvolvimento urbano O geólogo Rualdo Menegat, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), é crítico em relação às políticas de planejamento urbano e econômico no estado. O caso de Porto Alegre, para ele, é o mais emblemático de que há uma desorganização generalizada do território, causado por um conjunto de atividades econômicas. Por isso, defende que não se pode falar apenas em grande precipitação como causadora da tragédia, mas também de problemas graves de gestão que a potencializaram. “Os planos diretores da cidade foram desestruturados para facilitar a especulação imobiliária. No caso de Porto Alegre, por exemplo, toda a área central que hoje está inundada no porto, foi oferecida para ser privatizada e ocupada por espigões. Houve um sucateamento do nosso sistema de proteção, como se nunca mais fosse haver inundações”, diz Rualdo. O desmatamento de vegetação nativa para fins imobiliários também é considerado fator que dificulta o escoamento de água da chuva. “Há uma ocupação intensiva do solo. Em Porto Alegre, em especial na margem do Guaíba, na zona sul, ainda temos um ecossistema mais perto do que foi no passado, com estrutura de zonas de banhado, matas e morros. Mas essas áreas estão sob pressão da especulação imobiliária. E por causa das políticas de uso intensivo do solo urbano, essas áreas estão sendo expostas, em detrimento da conservação dos últimos estoques ambientais, que ajudam a regular as vazões da água”, analisa Rualdo. O professor de recursos hídricos da Coppe/UFRJ, Paulo Canedo, pondera que ainda é preciso analisar a situação com mais calma. Mas reforça que o desenvolvimento econômico e social, quando não acompanhado de medidas estruturais e preventivas, facilita inundações. “Nós temos a convicção de que a chuva foi realmente extraordinária. Mas é claro que o progresso da região trouxe dificuldades de escoamento. Isso é a contrapartida do progresso. Criam-se as cidades, as atividades econômicas, novas moradias. Mas tem o ônus de impermeabilizar o solo e gerar mais vazão para a chuva”, avalia Paulo Canedo. “Muitas atividades econômicas podem ter sido desenvolvidas de forma não sustentável. Não criaram condições para lidar com esse aumento de impermeabilização. Isso é algo que devemos ter em mente quando formos reconstruir o Rio Grande do Sul”. Agricultura Outro ponto em discussão é se o investimento em determinadas atividades agrícolas, com consequentes alterações da vegetação nativa, ajudaram a fragilizar os solos e o processo de escoamento da água. Para o geólogo Rualdo Menegat, esse foi um dos elementos que aumentou o impacto das chuvas no estado. “Grande parte do planalto meridional tem sido intensamente ocupada pelas plantações de soja no limite dos arroios, destruindo a mata auxiliar e os bosques. E também os banhados, que acumulam água e ajudam que ela não ganhe velocidade. O escoamento de água passa a ser muito mais violento e em maior quantidade, porque não há tempo para infiltração”, diz Rualdo. O agrônomo Fernando Setembrino Meirelles discorda do peso dado à agricultura nas inundações recentes. Ele é professor de recursos hídricos na UFRGS e foi diretor do Departamento de Recursos Hídricos do Rio Grande do Sul entre 2015 e 2019. Meirelles defende que as atividades agrícolas não foram um fator de importância para a tragédia, que deve ser explicada pela magnitude das chuvas. “Tivemos muitos deslizamentos em áreas de matas, que já estavam consolidadas. Na região mais alta e preservada do estado, temos milhares de cicatrizes de escorregamento. O solo derreteu, simplesmente perdeu capacidade de suporte por causa da chuva muito intensa. Na região do Vale do Taquari, a gente vê pilhas de árvores que foram arrancadas. Então, a relação da agricultura com esse evento é zero. Ela não é o motor dessa cheia”, diz Fernando Meirelles. Doutor em recursos hídricos, o engenheiro civil e professor da Pontifícia Universidade Católica (PUC-RS), Jaime Federici Gomes, entende que, apesar do papel importante que a vegetação desempenha no escoamento de água, não acredita que as intervenções agrícolas tenham tido influência nas inundações. “Os tipos de vegetação que estão no solo têm influência em uma das fases do ciclo hidrológico, que é a interceptação de água pelas raízes. Grandes plantas são um reservatório e jogam parte dessa água para atmosfera. As copas das árvores também podem interceptar a água antes de ela chegar ao solo. Mas dada a magnitude das chuvas, eu não sei como regiões mais florestadas poderiam ter diminuído o volume de escoamento. Em um evento desse, com muita água, pode não ter tido quase influência”, diz Jaime. Sistemas de contenção Depois de um histórico de enchentes no século 20, a cidade de Porto Alegre desenvolveu uma série de recursos estruturais para impedir enchentes. Nesse ponto, não há divergências: ficou claro que o sistema de contenção de águas apresentou falhas agora. “Os sistemas de proteção foram projetados na década de 1970, por causa das cheias de 1941 e de 1967. Ele foi o mais economicamente viável. Tecnicamente é bastante adequado e eficiente. Em Porto Alegre, tem também vários diques compatíveis com a cheia de 1941. Mas, desta vez, na hora de fechar as comportas, quando a água ficou acima de quatro metros, elas começaram a vazar, tiveram problemas de vedação e acabaram abrindo. E as casas de bombas, que drenam as águas dentro da cidade, devem ter falhado”, analisa o engenheiro Jaime Federici. “Os sistemas de proteção falharam aqui em Porto Alegre por falta de manutenção. Ele não foi superado pela água, já que ela entrou por baixo. Agora em outros sistemas, como os das cidades de São Leopoldo e de Canoas, houve uma passagem da água por cima deles. Ou seja, os critérios de projeto que foram utilizados considerando o passado, agora não têm mais validade. Eventos estão mostrando que, por causa das mudanças climáticas, devemos considerar outras métricas e estatísticas”, complementa o professor Fernando Meirelles. Para Rualdo Menegat, a negligência política ajudou a enfraquecer a capacidade estrutural do estado de lidar com fenômenos climáticos mais intensos. “Nas cidades e nos campos, a infraestrutura de energia elétrica, de água e de proteção contra as inundações estão sendo sucateadas nos últimos três governos estaduais. A companhia de energia elétrica e de abastecimento de água foram privatizadas. A Secretaria de Meio Ambiente foi incorporada a outra e assumiu papel secundário. O estado não desenvolveu capacidade de inteligência estratégica para diminuir os riscos e nos tornamos mais vulneráveis”, diz Rualdo. Conhecimento e prevenção Quando se fala em prevenção e redução de danos, os especialistas entendem que é possível ao menos minimizar as consequências dos fenômenos climáticos com treinamento adequado de profissionais e da população. “Não temos uma Defesa Civil eficiente. O que vimos foi que ela está desestruturada, com dificuldades, mal aparelhada, sucateada. E sem mecanismos de alerta. Além disso, temos uma população que, por não haver programas estratégicos para ela, tem problemas de acesso às informações de prevenção”, diz Rualdo. “As defesas civis de alguns municípios, principalmente desses que foram afetados, têm uma ou duas pessoas. Poucos têm uma Defesa Civil consolidada. E a população precisa de treinamento para saber se defender”, diz Jaime Federici. “Mas, economicamente, não vejo soluções definitivas para esse tipo de evento. Vamos imaginar o exemplo do Japão, que lida com furacões, terremotos e maremotos, e tem toda uma estrutura para conviver com esses eventos extremos. Isso é algo que temos que começar a estabelecer na cultura. Precisamos aprender a nos defender, lidar com essas situações e, aos poucos, fazer as adaptações estruturais”. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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Programa Saber Museu
O Saber Museu é um programa do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) que nas palavras de seu site consiste na,
integração e evolução de diferentes esforços já empreendidos pelo Ibram para a capacitação e a qualificação dirigidas à área museológica e tem por missão a “difusão de conhecimento relevante para o desenvolvimento do setor museal e para o aprimoramento de sua gestão”.
Mas o que é o IBRAM? O IBRAM é uma autarquia vinculada do Ministério do Turismo e criada em 2009. Hoje administra 30 instituições no Brasil, em 4 regiões. A exceção é a região Norte e a maioria se localiza no Sudeste, de acordo com o mapa abaixo (retirado do site do IBRAM).
O Programa Saber Museu surge dentro dos objetivos do IBRAM de formar e capacitar profissionais para atuarem nas instituições museais no Brasil considerando suas demandas particulares e sua abrangência geográfica.
Um dos instrumentos utilizados para isso foi a organização de um conjunto de cursos na modalidade de educação a distância e que estão disponíveis gratuitamente, e com certificado, no site da Escola Virtual de Governo (EV.G). São 5 cursos, com carga horária total de 140 horas, que constituem uma certificação se realizados todos no período de 365 dias.
Os cursos disponibilizados são:
Acessibilidade em Museus;
Documentação de Acervo Museológico;
Conservação Preventiva para Acervos Museológicos;
Para Fazer uma Exposição;
Plano Museológico; e
Inventário Participativo.
Você também pode saber mais sobre o Saber Museu no canal deles no YouTube e no podcast que está disponível no Spotify.
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material de conservação 2
lista de fornecedores nacionais Acervo, identificação e segurança de bens. PT Cão Voador, produtos profissionais para Bibliotecas, Arquivos e Museus, PT. DidatiÁREA, equipamento científico, didático e de laboratório. PT Futurdidakt, material de conservação e restauro. PT Phneutro, conservação preventiva e restauro. PT ResMonuH, distribuidor da Bresciani, PT Restaurar&Conservar, produtos…
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Portugal continental está em Situação de Alerta devido a incêndios ruais
O Governo declarou Situação de Alerta para todo o território do continente que entrou em vigor às 13h00 deste domingo e até às 23h59 de ter��a-feira com medidas excecionais devido ao agravamento do perigo de incêndios rurais.
Num comunicado, vários ministérios salientam que serão desenvolvidas várias medidas de caráter excecional, como a proibição do acesso, circulação e permanência no interior de determinados espaços florestais, proibição da realização de queimadas e queimas de sobrantes de exploração, e proibição de trabalhos nos espaços florestais com recurso a qualquer tipo de maquinaria (com exceção para as situações de combate a incêndios rurais).
Estão proibidos também trabalhos rurais com recurso a motorroçadoras de lâminas ou discos metálicos, corta-matos, destroçadores e máquinas com lâminas ou pá frontal.
O uso de fogo-de-artifício ou outros artefactos pirotécnicos também estão proibidos neste período, incluindo os que já tinham autorizações emitidas.
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) já iniciou a emissão de avisos à população, através de SMS, sobre o perigo de incêndio rural.
Segundo o Governo, estão fora das proibições trabalhos para alimentação e abeberamento de animais, tratamento fitossanitário e fertilização, regas, podas, colheitas de culturas agrícolas desde que “sejam de caráter essencial e inadiável e se desenvolvam em zonas de regadio ou desprovidas de florestas, matas ou materiais inflamáveis, e das quais não decorra perigo de ignição”.
Também é permitido fazer extração de cortiça por métodos manuais e de mel, desde que realizada “sem recurso a métodos de fumigação obtidos por material incandescente ou gerador de temperatura”.
De fora das proibições estão ainda trabalhos de construção civil inadiáveis, desde que sejam adotadas medidas de mitigação de risco de incêndios rurais.
A colheita de culturas agrícolas com a utilização de máquinas, nomeadamente ceifeiras debulhadoras, e a realização de operações de exploração florestal serão permitidas entre o pôr-do-sol e as 11h00, “desde que sejam adotadas medidas de mitigação de risco de incêndio rural e comunicada a sua realização ao Serviço Municipal de Proteção Civil territorialmente competente”.
Foi elevado o grau de prontidão e resposta operacional por parte da Guarda Nacional Republicana (GNR) e da Polícia de Segurança Pública (PSP), com reforço de meios para operações de vigilância, fiscalização, patrulhamentos e de apoio geral às operações de proteção e socorro que possam vir a ser desencadeadas.
Também foi elevado o grau de prontidão das entidades competentes das áreas da saúde e da segurança social e as Forças Armadas irão disponibilizar meios aéreos em caso de necessidade, acrescentou o Governo.
Em permanência estarão mobilizadas as equipas de Sapadores Florestais afetas ao dispositivo de combate e as do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
A Declaração de Situação de Alerta foi decretada pelos ministros da Administração Interna, da Defesa Nacional, da Saúde, das Infraestruturas e Habitação, do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, do Ambiente e Energia e da Agricultura e Pescas.
A declaração decorre da elevação do estado de alerta especial do Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS) e da necessidade de adotar medidas preventivas e especiais de reação face ao risco de incêndio Elevado, Muito Elevado e M��ximo, previsto pelo Instituto do Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), em grande parte do território continental.
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500 brigadistas e investe R$ 24 milhões no combate a incêndios 500 brigadistas e R$ 24 milhões para combater incêndios O Governo do Paraná anunciou recentemente uma ampla força-tarefa para combater incêndios florestais em áreas críticas do estado. A iniciativa inclui a mobilização de 500 brigadistas e um investimento significativo de R$ 24 milhões. Esse esforço faz parte de uma resposta direta ao aumento dos focos de incêndio e às mudanças climáticas, que têm intensificado as condições de risco de queimadas em várias regiões. Contexto do aumento dos incêndios florestais no Paraná Nos últimos anos, o Paraná tem enfrentado um aumento preocupante no número de incêndios florestais. Isso se deve a uma combinação de fatores, como períodos prolongados de seca, temperaturas mais altas e, em alguns casos, ações humanas imprudentes ou criminosas. O governo estadual, ciente desses desafios, tem reforçado suas estratégias de prevenção e resposta rápida para evitar danos maiores à fauna, flora e à população. A importância da força-tarefa A criação de uma força-tarefa com 500 brigadistas é uma medida essencial para enfrentar os incêndios de forma eficaz. Esses profissionais são treinados para atuar em áreas de difícil acesso, como parques estaduais e reservas ambientais, onde os incêndios podem se espalhar rapidamente, colocando em risco ecossistemas inteiros. Além disso, os brigadistas têm o papel fundamental de coordenar ações de contenção, trabalhar junto a outros órgãos de segurança e, principalmente, proteger vidas humanas. Investimento de R$ 24 milhões Outro ponto crucial deste plano é o investimento de R$ 24 milhões, que será destinado à compra de equipamentos modernos, como veículos especializados, drones para monitoramento aéreo e materiais de proteção individual. Esses recursos também serão utilizados para melhorar a estrutura de resposta emergencial e ampliar campanhas de conscientização para a população. O uso de tecnologia avançada é um diferencial que permite um combate mais rápido e preciso. Drones, por exemplo, ajudam a mapear as áreas afetadas com maior precisão e monitorar o avanço dos incêndios em tempo real, permitindo que as equipes no solo possam agir de maneira coordenada e eficiente. Parcerias interinstitucionais A força-tarefa criada pelo governo do Paraná conta com o apoio de diversas instituições, como o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil e o Instituto Água e Terra (IAT). Essas parcerias são fundamentais para garantir uma ação conjunta e coordenada, maximizando os recursos e ampliando a capacidade de resposta. Além disso, as ações serão integradas com o Sistema Estadual de Proteção e Defesa Civil, que monitora os incêndios em tempo real, proporcionando uma resposta mais ágil. Prevenção: um pilar estratégico A força-tarefa também terá um papel importante na prevenção de incêndios. Serão implementadas campanhas educativas que visam conscientizar a população sobre os riscos de queimadas ilegais e sobre a importância de preservar o meio ambiente. Entre as medidas preventivas, estão a criação de linhas de fogo controlado e a vigilância constante em áreas de maior vulnerabilidade, como parques e unidades de conservação. Outro aspecto relevante é o trabalho de fiscalização. O governo estadual intensificará a fiscalização de áreas rurais e regiões de preservação ambiental para coibir ações irresponsáveis, como queimadas irregulares, que frequentemente são as principais causas de grandes incêndios. Ações emergenciais em áreas críticas As regiões mais afetadas pelos incêndios florestais no Paraná estão localizadas principalmente no oeste e no norte do estado, onde as condições climáticas são mais secas e propícias ao surgimento de focos de fogo. Nessas áreas, a força-tarefa atuará de maneira emergencial, priorizando a proteção de áreas como parques estaduais, reservas naturais e regiões agrícolas. Além disso, o plano do governo inclui a criação de unidades móveis de combate a incêndios, que serão deslocadas rapidamente para as regiões mais afetadas.
Essas unidades contarão com apoio logístico e tecnológico, como a utilização de satélites para monitorar as condições climáticas e identificar possíveis focos de incêndio antes que eles se tornem incontroláveis. Proteção à biodiversidade Os incêndios florestais têm um impacto devastador na biodiversidade. Espécies de fauna e flora nativas do Paraná estão sob risco devido à destruição de seus habitats naturais. A força-tarefa não apenas atuará no combate direto ao fogo, mas também colaborará com iniciativas de recuperação ambiental, visando restaurar áreas que forem degradadas pelos incêndios. Mobilização da sociedade A força-tarefa também reforça a necessidade de mobilização da sociedade civil. Campanhas educativas serão lançadas para conscientizar a população sobre a importância de evitar o uso do fogo em áreas florestais, especialmente durante os períodos de estiagem. A colaboração entre o governo e os cidadãos será crucial para reduzir o número de incêndios provocados por ações humanas. O Paraná tem uma tradição de preservação ambiental, e a participação de todos, desde agricultores até moradores urbanos, será essencial para que esse esforço seja bem-sucedido. A união entre governo, instituições e sociedade é a chave para proteger o meio ambiente e garantir que as futuras gerações possam usufruir das belezas naturais do estado. Conclusão O plano de combate a incêndios florestais no Paraná, que inclui a mobilização de 500 brigadistas e o investimento de R$ 24 milhões, representa um esforço sólido e necessário para proteger o estado contra os danos causados pelas queimadas. Com ações coordenadas, investimento em tecnologia e a colaboração de diversas instituições, o Paraná busca enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas e preservar sua rica biodiversidade. Ao mesmo tempo, a conscientização da população será um pilar fundamental para evitar que novos focos de incêndio surjam e ameacem o patrimônio ambiental do estado.
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Governador Cláudio Castro cria bases preventivas no Norte e Noroeste para auxiliar municípios em caso de temporais
Pontos de apoio vão receber maquinários, ajuda humanitária, kits de limpeza e equipes para reduzir riscos de impactos
Em reunião nesta quarta-feira (24) com secretários e responsáveis por órgãos estaduais envolvidos nos trabalhos de auxílio aos municípios atingidos por temporais, Cláudio Castro determinou a criação imediata de três bases preventivas para receber maquinários, equipamentos, alimentos, ajuda humanitária, kits de limpeza e equipes técnicas para auxiliar municípios do Norte e Noroeste nos próximos dias, caso haja necessidade. Durante balanço das ações no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), o governador agradeceu aos servidores pelo socorro ininterrupto aos cidadãos fluminenses, diante de transtornos causados por tempestades em alguns municípios.
As bases funcionarão nas Residências de Obras e Conservação do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Rio de Janeiro (DER-RJ) de Miracema e Itaperuna, na região Norte, e na de Campos dos Goytacazes, no Noroeste Fluminense. Os pontos de apoio começarão a ser montados nos próximos dias.
-Tivemos algumas situações graves nos últimos dias, mas com menor intensidade em relação à semana passada. Nossa preocupação permanece com a previsão de possíveis chuvas fortes para os próximos dias, sobretudo para as regiões Norte e Noroeste, com grandes volumes vindos de Minas Gerais, especialmente. Não há motivo para pânico, pois a previsão é de chuva moderada e constante para a maior parte do território fluminense. Mas, em se tratando de El Niño e suas mudanças climáticas severas e rápidas, toda precaução é necessária. Prevenir sempre é melhor – justificou o governador.
As secretarias estaduais que atuam para mitigar os efeitos das chuvas que afetaram parte do território fluminense informaram que o Corpo de Bombeiros foi acionado para atender pelo menos 75 ocorrências nas últimas 24 horas (até 16h desta quarta-feira). A maioria dos atendimentos foi referente a cortes de árvores (54).
Durante a reunião, Castro também pediu nova atualização de classificação de riscos pelos municípios que têm enfrentado problemas com enchentes e deslizamentos de encostas e agilidade nas análises de documentos e solicitações de recursos para obras de contenção, limpeza e reconstrução de estradas estaduais, e construção de moradias nos municípios que ainda têm desabrigados e desalojados.
-Outra preocupação nossa são com as notícias de tentativas de fraudes do Cartão Recomeçar (que concede ao cidadão R$ 3 mil, em parcela única, para cobrir despesas com mobiliário residencial, eletrodomésticos e materiais de construção). Embora ainda não tenha nada detectado junto aos trâmites do Governo do Estado, pedi à Controladoria Geral do Estado que fique em alerta constante e auxilie a Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos no que for preciso – adiantou Castro.
Atenção às estradas
Equipes do DER-RJ estão monitorando as estradas estaduais em todo o território fluminense. Funcionários do departamento trabalham, por exemplo, na RJ-152 com ações emergenciais, no trecho entre Cantagalo e Euclidelândia (km 43), na Região Serrana, onde houve um rompimento na tubulação de drenagem da rodovia. Por motivos de segurança, a via permanece parcialmente interditada até a conclusão dos serviços de reparo, prevista para esta sexta-feira (26).
O tráfego no local funciona em sistema “pare e siga” para veículos leves e com interrupção total para veículos pesados (de carga), que devem seguir como rota alternativa, a RJ-166, RJ-116 e RJ-164.
Núcleo de Imprensa do Governo do Estado do Rio de Janeiro
Proibido a reprodução das imagens sem autorização expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoral
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Fotos: Divulgação / CBMSC Por volta das 18h de domingo, 3, o incêndio foi extinto e a confirmação feita com o uso de drones Após mais de 24h de atuação, as equipes do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) combateram o incêndio em vegetação na Enseada de Brito, em Palhoça. A corporação foi acionada às 14h22 de sábado, 2. Equipes da Polícia Militar Ambiental (PMA), da Brigada do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro e do helicóptero Águia da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) também atuaram no atendimento. As equipes encontraram dificuldade para acessar os focos de incêndio, já que se tratava de uma área de banhado com vegetação na altura da cintura. Durante toda madrugada de domingo, 3, as equipes do CBMSC em Biguaçu, Rancho Queimado, Santo Amaro da Imperatriz e Palhoça atuaram no local. Pela manhã, militares do Grupamento de Busca e Salvamento (GBS) em Florianópolis apoiaram com sobrevoo de drones para verificação dos focos ainda existentes. Os trabalhos de combate às chamas seguiram durante todo domingo, 3, e foram executados por três equipes, divididas em pontos estratégicos mapeados durante sobrevoo do helicóptero Águia-02 da PMSC. O CBMSC estava com 12 militares no local, sendo que nove estavam atuando no combate e três realizando o monitoramento por meio de sobrevoo de drones. A Polícia Militar Ambiental estava com 19 integrantes em combate e a Brigada do Parque, com cinco. Área atingida De acordo com a Polícia Militar Ambiental (PMA), estima-se que o incêndio tenha afetado uma área de aproximadamente 150 hectares, tendo impacto direto na vegetação de restinga, local em que habitam animais como cágados e jabutis, cachorro-do-mato, gato-do-mato, anta, ouriço-cacheiro, cobra coral, cobra-cipó, lagarto teiú, jacaré do papo amarelo e diversas outras espécies de aves. Plano de Contingência O Plano de Contingência (PLACON) para organizar o modo de enfrentamento aos incêndios na Baixada do Maciambu é formado pela Defesa Civil de Santa Catarina, em conjunto com o Instituto do Meio Ambiente (IMA), Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC), Polícia Militar Ambiental (PMA), Batalhão de Aviação da Polícia Militar de Santa Catarina (BAPM), Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC), Polícia Civil (PC), Defesa Civil Municipal, Secretaria de Segurança Pública de Palhoça e Instituto Çarakura. Este plano possibilita que as atuações de combate aos incêndios se tornem mais ágeis e organizadas em relação aos atendimentos emergenciais, definição de equipamentos utilizados, sinalização dos acessos de combate, organização dos Brigadistas Voluntários, entre outras decisões. Ações do Plano de Contingência O Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) que administra o Parque da Serra do Tabuleiro em parceria com a co-gestora da Unidade de Conservação, Instituto Çarakura, o Instituto Tabuleiro, e as demais instituições que fazem parte do Plano de Contingência (PLACON) de enfrentamento aos incêndios na Baixada do Maciambú, continuarão realizando ações de fiscalização, a exemplo das constantes rondas preventivas no entorno do parque. Além da restauração ambiental, a Diretoria de Biodiversidade e Florestas do IMA reforça que o trabalho para conscientizar e orientar a população também continuará para estimular as pessoas a adotarem comportamentos imprescindíveis à conservação ambiental como: não realizar queimada de lixo, entulhos, bitucas de cigarro em meio à vegetação, queima de fogos de artifício e extração ilegal da resina de Pinus que é altamente inflamável, visto que a maioria dos incêndios na área são provocados por ação humana intencional. Sobre o Parque O Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, maior unidade de conservação de proteção integral do Estado, foi criado em 1975, com o objetivo de proteger a biodiversidade da região e os mananciais hídricos que abastecem as cidades da Grande Florianópolis e do Sul do Estado. A unidade é administrada pelo Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), com o apoio do Governo do Estado.
O Parque Estadual da Serra do Tabuleiro ocupa cerca de 1% do território catarinense. Abrange áreas dos municípios de Florianópolis, Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz, Águas Mornas, São Bonifácio, São Martinho, Imaruí e Paulo Lopes. Fazem parte do Parque as ilhas do Siriú, dos Cardos, do Largo, do Andrade e do Coral, e os arquipélagos das Três Irmãs e Moleques do Sul. Provocar incêndio em mata ou floresta é crime Um incêndio florestal é o fogo fora de controle em qualquer tipo de vegetação, seja em mata, plantações seja pastos. Na maioria das vezes, são causados por ação humana. Os incêndios florestais são crime e resultam na redução da biodiversidade, alteração da fauna, redução da umidade do ar, aumento da poluição e perdas materiais. Outras causas são por acidentes causados por fagulhas de máquinas, rompimentos de cabos de eletricidade e, raramente, causas naturais (raios). A Lei 9.605/98, chamada de Lei de Crimes Ambientais prevê que causar poluição de qualquer natureza em níveis que resulte ou possa resultar em danos à saúde humana, provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora, é crime. Essa Lei prevê multas e até prisão para quem provocar incêndios em mata ou floresta e, também, para quem fabricar, transportar e/ou soltar balões. Entre janeiro e agosto de 2023, o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) atendeu a 1.853 ocorrências de incêndio em vegetação. Número pouco menor que nos anos anteriores, mas ainda assim elevado. Em 2022 foram 2.081 ocorrências e em 2021 foram 2.733 ocorrências do gênero atendidas. Tipos de incêndio e a atuação do CBMSC Por ter uma atuação bastante efetiva na prevenção, as equipes do CBMSC estão sempre prontas para prestar um atendimento eficaz nas ocorrências desta natureza. Em alguns casos, é necessário acionar apoio das equipes de Forças-Tarefa e adotar estratégias específicas para a situação. Com base no grau de envolvimento de cada estrato do combustível florestal que são as folhas, pequenos galhos, capim seco, arbustos e troncos de árvores é que são classificados os incêndios florestais em: superficiais, de copa e subterrâneos. Os superficiais têm potencial para queimar todo material combustível até cerca de 1,80 m de altura, enquanto os de copa se propagam pelas copas das árvores, condição onde a velocidade de propagação é maior e mais rápida em virtude da grande circulação de vento. Os incêndios subterrâneos se propagam através das camadas de húmus ou turfa existentes sobre o solo mineral e abaixo do piso natural da floresta. Há equipamentos e ferramentas específicas para este tipo de ocorrência que visam proporcionar maior abrangência em relação às especificidades do incêndio levando em consideração as características do local, topografia do terreno, tipo de vegetação e tamanho da área atingida. Nos períodos de maior incidência de incêndios florestais, o apoio da aviação é fundamental. Nesses casos são utilizadas as aeronaves de asa rotativa, também conhecida como helicóptero, para o monitoramento e para resgate e descarga de água com o uso de um equipamento móvel reservatório chamado de “Bambi Bucket”. Os drones também são fortes aliados nesse tipo de monitoramento. Eles são empregados nas operações de prevenção e combate aos incêndios florestais como uma alternativa segura e econômica para uma fiscalização mais minuciosa das áreas a serem preservadas, para suporte a queimas prescritas, bem como para monitoramento por imagens convencionais ou térmicas da área das operações. Prevenção O CBMSC orienta que a população não faça limpeza de terrenos ou mesmo coloque fogo em lixo ou pastagens. O período de geadas e estiagem são os mais preocupantes, porém a orientação serve para todos os períodos do ano, pois ações como essa podem causar graves acidentes se considerarmos a possibilidade de ventos que costumam acelerar o processo de propagação das chamas. Fogueiras em áreas de vegetação, bitucas de cigarro na mata ou beiras de estrada são ações que podem parecer inofensivas, mas também podem resultar em incêndios.
Caso aviste um incêndio em vegetação o cidadão deve ligar imediatamente para o CBMSC pelo 193. A tentativa de combate por alguém não capacitado pode ser realizada apenas se o fogo estiver no início, e ainda assim deve ser feito com ferramentas, roupas e equipamentos adequados. Sem os devidos cuidados, a pessoa pode sofrer uma intoxicação pela inalação da fumaça e até mesmo queimaduras em decorrência do forte calor. Considerando os riscos à vida, bens materiais e ao meio ambiente, a principal orientação é evitar o início do fogo, em quaisquer circunstâncias. Texto: Cristina Schulze – assessora de imprensa do CBMSC e Carolina Carvalho – ASCOM/IMA Fonte: Governo SC
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