#consequente
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Oké maar ik was de nos op 3 video over Mark Rutte aan het kijken en ze lieten een kaartje zien van de verkiezingsuitslag van 2012 en er viel me wat op, dus ik ben wat gaan zoeken en vond kaartjes van de uitslagen van 1977 tot 2012 op Wikipedia:
Terwijl de rest van Nederland een beetje wisselde tussen CDA en VVD, hebben de noordelijke provincies en vooral Groningen en Drenthe bijna altijd PvdA gestemd. En ehm dat werpt wel een beetje een nieuw licht op het idee in het noorden dat de politiek in Den Haag niet in ze geïnteresseerd is
#ik bedoel PvdA heeft wel meegeregeerd#maar was alleen in de jaren 90 landelijk de grootste#en like ik wist wel dat het noorden socialistischer is en oost Groningen van oudsher communistische neigingen had#maar dit zo zien brengt dingen wel in perspectief#die consequente oranje vlek net in Overijssel is Staphorst trouwens#de wereld is wel veranderd na 2012 trouwens in 2017 was de PvdA niet meer de grootste in het noorden#teleurstellend genoeg is vvd nu wel de grootste en waarom geen idee#mensen vergeten hun roots irritant#i made an original post#nederlands#dutch politics#ik vind het gewoon frappant
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may the horrors (nightmares) stay away from me and everyone reading this, god bless
#signed your suffering GDL#<- hope I still remember my vent tag lol feel free to mute etc etc idk#I'm so tired of dreading going to sleep because I don't have dreams I only have nightmares#at least I used to for the majority of my life. for the last 1#<- 1.5* years I've FINALLY been seeing DREAMS. few of them. but still. development. progress.#today I woke up from two consequental nightmares#all about running away from danger and failing failing failing to do so. inescapable. it's (whatever it is) always inescapable.#I JUST WANT TO SLEEP IN PEACE
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i need fu xuan and sunday to have a good chat.
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minha palavra para 2023 seria: loucura
2023 foi uma loucura. isso porque decidi aproveitar o tempo para viver intensamente. sair da rotina casa-trabalho-casa e fazer tudo que fizesse bem e conciliar tudo. trabalho, estudo, vida social, lazer, esporte, descanso, produtividade.
e por incrível que pareça, pela primeira vez pude perceber que 24h é pouco tempo para tudo que me propus fazer. tive que escolher o que priorizar, o que deixar de lado, para que tudo coubesse nesse pouco de tempo.
era aquilo: ou aproveito o pouco tempo que tenho, ou deixo a rotina me dominar.
foi aí que voltei mais focado na academia, voltei a jogar vôlei, entrei em um time para competir, voltei a sair aos finais de semana, me permiti conhecer pessoas novas, me aventurei em situações boas, outras nem tanto, fui até irresponsável algumas vezes. fui aos shows que mais quis. aproveitei cada sobra de tempo para viver um pouco mais de alguma forma. utilizei cada minuto que me sobrava, para fazer algo por mim, seja pra me divertir, me distrair, refletir, estar perto de alguém, leve, sentir e viver. por vezes, fisicamente, parecia cansado, mas estava contente com tudo. por abraçar cada momento como meu.
foi uma loucura atrás da outra porque foi um mix de sensações: racionais e irracionais, às vezes consequentes outras inconsequentes; perdas, ganhos, erros, acertos; dores, alegrias; pude me reconhecer profissionalmente e enxergar que posso ir além do que pensava. pude viver tudo que esperava e muito mais.
conheci pessoas incríveis de formas inimagináveis. pude me orgulhar ainda mais de ser que eu sou e mostrar isso com brilho nos olhos e erguer a cabeça em assumir os erros com muito aprendizado.
mesmo com toda loucura vivida, eu não me arrependo de nada. agradeço por cada segundo que eu pude me priorizar e me fazer feliz. sem isso talvez não fosse possível escrever e compartilhar muitos desses momentos.
2023 foi o ano que priorizei meus desejos, minhas vontades como nunca na vida e foi tão bom. que no próximo ano eu viva mais loucuras e aproveitar o sentido da vida, da forma mais saudável, leve e satisfatória possível.
-es.
#escrevinhar#quotespordj#conhecencia#2023#projetoalmaflorida#projetosonhantes#projetoversografando#projetoflorejo#projetovelhopoema#projetonaflordapele#lardepoetas#espalhepoesias#mentesexpostas#poecitas#carteldapoesia#arquivopoetico#liberdadeliteraria
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TASK TRÊS ⸻ dream a little dream of me.
@silencehq TW: Sangue e agulhas.
Bishop estava tendo um pesadelo.
Eles se tornavam mais comuns a cada dia, antes uma mera inconveniência que supunha ser consequente da conexão com o pai, agora uma mescla entre a presença intrínseca do Medo em seu subconsciente e o estresse de sete meses vivendo como um animal prestes a ser predado. Uma boa noite de sono tornara-se um luxo, as poucas horas de descanso e o tormento em sua mente adormecida quando enfim conseguia pregar os olhos era seu novo normal. E, para adicionar à desafinada sinfonia, a fraqueza mágica, que fizera de seus dias um eterno jogo de esperar até o próximo na esperança de que, quando ele viesse, se sentiria menos cansada.
Se dependesse de Bishop, o resto do Acampamento pouco a veria. O número de pessoas com quem queria conversar naquele estado era limitado e diminuía ainda mais, pois estar na estufa era um exercício de autocontrole — ficar cercada de Filhos da Magia fazia suas pernas implorarem a Bishop para que ela as obedecesse e saísse correndo. Não fossem os cargos de conselheira e instrutora, não fosse a responsabilidade que sentia pelos campistas mais novos, não fosse ter dito a Elói e Yasemin que ficaria de olho nos Filhos da Magia por sua proximidade, se trancaria na biblioteca ou no quarto individual no chalé 33 e só sairia quando tivesse uma solução ou um anúncio de rendição.
Fora em um daqueles lugares que se enfiara naquela noite, contra as ordens dos diretores e o olhar vigilante das harpias, depois que os irmãos já haviam adormecido e o chalé sido tomado pelo silêncio. Escapuliu para a biblioteca com seus cadernos de anotações e, lá, puxou das estantes todos os livros e registros que acreditava poderem ajudar: histórias da mitologia grega, livros sobre Hades e Hécate, contos sobre heróis de outros tempos e registros de acontecimentos passados do Acampamento. Pegou grimórios que não conseguia ler e transcrições de profecias há muito entoadas, até as que antecediam a aparição de Rachel Elizabeth Dare. Dispôs tudo sobre uma mesa, os livros que já havia investigado inúmeras vezes ao longo daqueles meses e também os que achava não terem resposta alguma — mas que checaria de toda forma, porque precisava sentir-se útil de alguma maneira além de espionando seus próprios companheiros de equipe —, e começou a anotar.
O sono tomou-a aos poucos, primeiro através de bocejos e de piscadas que se demoravam mais do que o normal, como minúsculos descansos. Depois, a cabeça começou a pender para um lado e para o outro, escorregando da palma da mão esquerda que a sustentava. Finalmente, Bishop encostou o rosto no próprio caderno e fechou os olhos. Só uns minutinhos. Só para que pudesse recuperar a atenção para continuar a pesquisa.
No instante seguinte, ela estava em outro lugar. Um que conhecia ainda melhor do que a biblioteca empoeirada na qual passara tantas tardes de sua adolescência. Estava de pé na sala de estar de um apartamento, com paredes de tijolos e iluminação fraca e amarelada, a única luz presente — embora as janelas que a cercavam fossem várias e tomassem a maior parte das paredes, tudo que elas mostravam era a escuridão. Foi assim que Bishop soube que estava sonhando: mesmo à noite, Nova York nunca apagava todas as luzes.
Ela caminhou pela sala de estar em direção ao corredor. Ao fitar os próprios pés, percebera dois detalhes sobrepujantes: o primeiro, que estava descalça, e o segundo, que seus pés estavam muito menores do que normalmente eram. As roupas, reparara então, também não eram as mesmas que usava quando adormecera, mas sim um pijama, nas cores azul e cinza e estampado de ursinhos marrons. Era o pijama de uma criança, e estava sendo usado pelo corpo de uma criança.
Bishop continuou andando, a sola dos pés sobre o chão gélido, até ver-se em um corredor com três portas. À direita, o escritório da mãe, cuja entrada era quase sempre negada, exceto quando queria lhe pedir um livro emprestado de seu acervo invejável ou quando o pai estava em casa para permiti-la dentro. Em frente, o quarto da mulher, que uma vez fora quarto dos dois, mas eventualmente tornou-se um símbolo da solidão incurável de Catherine Ono e seus arrependimentos. Por último, à esquerda, um quarto com uma porta pintada de lilás há quase duas décadas, tinta gradualmente descascando e revelando a madeira amarronzada por baixo.
Bishop não visitava seu quarto de infância há algum tempo, e sequer sabia se desde então a mãe não havia o transformado em outra coisa. Talvez, hoje, fosse uma lavanderia ou um quarto de hóspedes, um segundo escritório ou um depósito para guardar todas as regalias que recebia dos fãs e parceiros de negócios, um closet abarrotado de roupas de marca.
Ela parou um pouco antes da porta. Sentiu um calafrio escalar a espinha, um pouco diferente do que sentia quando via Catherine novamente. Por baixo da porta, da pequena fresta entre ela e o piso, uma névoa escapava para o corredor.
Ann. É hora de acordar.
O sussurro veio de suas costas, mas também parecia ter sido dito bem em seu ouvido. Bishop se virou imediatamente, procurando por sua fonte. Ela reconhecia a voz de Fobos de seus pesadelos, mesmo que nunca tivesse o conhecido pessoalmente.
Em vez do pai, no entanto, não encontrara nada a não ser a névoa, espalhando-se pelo apartamento, entrelaçando-se nas pernas das cadeiras e mesas, do sofá, do aparador que segurava a TV. Estava nos pés de Bishop, enrolando-se nas pernas finas e frágeis, no pijama que em outra época usara até as pernas não caberem mais nele.
Quando ela se virou outra vez, estava em outro lugar.
O apartamento subitamente era o chalé 33. Os tijolos foram substituídos por madeira antiga e arrebentada, os móveis caros e meticulosamente limpos viraram beliches velhas e mesas de cabeceira que não combinavam entre si. Bishop usava seus coturnos mais uma vez, que pareciam ser de tamanho apropriado para uma adulta de vinte e oito anos, e a saia longa e preta contrastava com a camiseta laranja do Acampamento Meio-Sangue ensacada nela.
Bishop estudou seus arredores, desprovidos da movimentação dos habitantes inquietos daquele chalé. Lá fora, a escuridão ainda prevalecia, mas era diferente da anterior; se olhasse tempo demais para ela, Bishop começava a sentir-se incomodada.
E assim o viu. Observando-a de fora, um par de olhos brilhantes e um capuz. Um nó em sua garganta formando-se enquanto observava-o de volta. O traidor.
Ann.
Desta vez, diferente das reuniões na estufa, Bishop obedeceu às pernas. Ela correu para fora do chalé e na direção de onde havia o visto, e então seguiu o mesmo caminho que o via pegando bosque adentro. O coração pulsava como tambores de guerra, o sangue descia quente até as pontas dos dedos. Não deixaria que ele escapasse, não de novo.
Os galhos de árvores arranhavam-na enquanto ela se lançava à frente no bosque, mas a adrenalina falava mais alto — sequer sentia os cortes, nem qualquer coisa que não fosse a mágoa crescente quanto mais próxima chegava da figura encapuzada.
Mágoa. Ressentimento. Raiva. Ódio. Bishop abominava cada um daqueles sentimentos. Naquele momento, porém, eles eram tudo do que era feita. Naquele momento, justiça com as próprias mãos não parecia tão bárbaro.
Ann, acorde.
A justiça em suas mãos tinha o formato de Rakshasa. Bishop não sabia quando ela havia chegado ali, nem se a tivera o tempo todo, mas a longa espada japonesa era segurada firme por seu punho cerrado. Ela perseguiu o encapuzado entre as árvores, galhos e raízes quebrando-se e contorcendo-se por baixo de suas botas, e então a janela perfeita surgiu. O traidor tropeçou em uma das raízes e foi ao chão, rosto na terra e costas para Bishop. Ela esperara por aquele momento.
Bishop cravou Rakshasa nas costas da figura encapuzada, afundando-a ao ponto de senti-la perfurando a terra úmida. Quando puxou a lâmina de volta, ela estava banhada em vermelho, o sangue inconfundível mesmo debaixo de um céu sem luar. Os grunhidos do traidor, o balançar das folhas de árvores e a respiração pesada de Bishop eram os únicos sons a serem ouvidos.
Ela virou o corpo e puxou seu capuz. Uma exclamação resistiu escapar de sua garganta logo depois.
Acima do corpo, havia Bishop. E o corpo, encarando-a de volta com um sorriso macabro, também era Bishop.
“É disso que você gosta, não é? A adrenalina, a caçada.” Sibilou a outra Bishop. Apesar da abertura da grossura de uma lâmina em seu peito e o sangue escorrendo pela cavidade e pela boca, não parecia abalada por seus ferimentos. “Por que esconder, Bishop? Por que fugir de sua natureza? Você sabe que é isso que te faz sentir viva.”
Bishop cambaleou para trás. Sentia o ar faltar em seus pulmões, o sangue esfriando em suas veias.
“O que é um animal selvagem em uma gaiola? O que é um deus entre os mortais? O que é o medo para sua filha?” A voz ecoava em sua cabeça, uma voz que era sua e, ao mesmo tempo, desconhecida, distorcida, como se primeiro a ouvisse ao contrário para então traduzi-la e colocá-la na ordem correta.
Ann.
“Sucumba. Renda-se. Entregue-se ao que seu coração realmente deseja.”
Bishop deu mais alguns passos para trás. A voz agora estava em todo lugar. Sentia-a por debaixo de suas unhas, entre os dentes, por trás dos olhos, infiltrando-se por toda e qualquer brecha que conseguia encontrar. A semideusa libertou um grito de dor — das pontas dos dedos, a sensação de uma carga elétrica subiu rapidamente por seu corpo, incinerando seus ossos, furando seu cérebro como milhares de agulhas. Ela se agachou na terra molhada, mãos sobre as orelhas.
Ann, você precisa acordar. Agora.
Bishop despertou de supetão, um pulo assustado enquanto ainda sentada na cadeira da biblioteca. À sua frente, livros espalhados e um caderno de anotações com algumas observações.
Havia tido um pesadelo. Não era o primeiro, tampouco seria o último. Mas por que era que, daquela vez, sentia o peito pesar como se fosse metal?
Os olhos embaçados focaram-se em um agrupado de palavras à sua frente, em um grimório com as páginas abertas e instruções desenhadas. Sequer chegara às explicações antes de adormecer. “Poção de fortalecimento”.
Lá fora, o mundo estava em chamas novamente.
#⊰ 𝖋𝖔𝖚𝖗 — point of view. ⊱#⊰ 𝖋𝖎𝖛𝖊 — tasks. ⊱#⊰ 𝖘𝖎𝖝 — development. ⊱#swf:task03#ela igual o meme do kermit encapuzado#depois vai ter outro povzinho sobre a poção e mais umas coisinhas aí
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Palavras como algemas (poesia, 2024)
Seus adjetivos tilintam
Como elos de correntes
Bons, maus não importam
Escravidão consequente
As asas agora ao chão
Rastejar é única opção
Antes tocava constelações
Cabisbaixa humilhação
Ouvir então meu canto ao fundo
Não o suficiente, não o bastante
E assim ao me negar o mundo
A canção tornou-se deprimente
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#poetaslivres#poesia
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Os passos firmes contam que ETHEL DENHOLM atualmente é ESTUDANTE COMPLEMENTAR DE DRACONOLOGIA com seus VINTE E NOVE ANOS. Dizem que é SERENA, mas também RANCOROSA, mas podemos confirmar assim que ela nos direcionar atenção. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com ADELAIDE KANE.
Desde o princípio, a história de Ethel foi marcada pela inadequação; em Aldanrae, poucas coisas poderiam ser consideradas mais desonrosas e indesejadas do que uma criança nascida de uma changeling e um khajol. Dizer que Ethel viveu à margem da sociedade era quase um eufemismo, com os pais renegados de ambos seus respectivos núcleos e de repente cientes que, sem apoio algum, o tão intenso amor que sentiam não era suficiente. Ethel tinha cinco anos de idade quando, em um dia como qualquer outro, sua mãe a deixou na porta de um orfanato em Eldrathor e não voltou mais; foi a última vez que viu a mulher, e o pai tampouco se importou em aparecer, se é que sabia que fim havia levado a filha. Mesmo com o recém-adquirido título de órfã, o estigma seguiu Ethel de forma consistente; todos na cidade sabia quem ela era, de quem era filha, portanto o abandono e sua consequente nova moradia foram apenas uma mudança de status – jamais escaparia o legado de seu sangue. Mas, apesar de sua ascendência, uma criança changeling ainda era um potencial soldado e desses Aldanrae jamais teria o bastante. Tal como a primeira infância, seu recrutamento e posterior educação em Wülfhere foram marcados por inúmeros percalços. Uma vez que as pessoas ficavam sabendo de suas origens – e elas, de alguma forma, sempre acabavam descobrindo –, era ainda mais fácil dar as costas à menina mirrada, sem honra entre bastardos. O fato de estar habituada de lado, por bem ou por mal, a determinação de Ethel em se provar era fortíssima. Passava por baixo do radar sempre que possível, sem deixar de se dedicar aos estudos e também às pouquíssimas e raras companhias que não pareciam se importar com a mistura específica do sangue que corria nas veias da menina. Na Ceifa, foi uma das últimas a acordar, quase dada como descartada com a proximidade do amanhecer; Ethel demorou a encontrar Aygoas, seu dragão tímido e bondoso, no Reino do Sonho Profundo. Mesmo com tantos obstáculos, Ethel mantém uma personalidade serena e observadora, tão gentil como se pode esperar de alguém que cresceu com um nível de dificuldade absurdo mesmo para os padrões rígidos de Eldrathor. Vê-la alterada é raro, o que significa que sua primeira tendência é sempre internalizar e compartimentalizar sentimentos, virar e revirá-los em sua mente até que consiga aplicar uma dose adequada de racionalidade a eles. Caso Ethel não se recusasse a pensar na família, talvez atribuísse esse traço a uma herança do pai. Apesar da tendência de evitar conflitos, é firme e carrega opiniões fortes, é inteligente e bem estudada, além de nunca se esquecer de quem lhe fez mal; os conceitos de perdão e rancor são as rachaduras em sua armadura de lucidez.
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where would you place yourself in terms of moral philosophy? like virtue ethics vs deontology vs consequentalism, how do you feel about each of these?
I think they all have issues - I think by the nature of what I think ethics "is" (I think I consider myself an ethical non-cognitivist, though I'm not deep in this literature), it's practically impossible to really develop an internally coherent systematized ethics. I think in the day-to-day ethical dilemmas I face I tend to gravitate towards pragmatic ethics and like a soft consequentialism. I'm skeptical of like the deontological preoccupation with rules and duties but there's certainly some aspects of it that emotionally resonate with me and some moments where it feels apt. And I'm definitely sympathetic to virtue ethics bc of my interest in human flourishing and the cultivation of certain characteristics but that also clearly has issues too (not least of which is logical coherence)
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I feel like FDR overplayed his hand after the 1936 Election when he proposed the Judicial Procedures Reform Bill of 1937, with not only were Southern Conservative Democrats opposed to it, but a good number of Northern Liberals opposed it as well. So my question is, if instead of proposing the JPRB, what do you think happens if he proposes a Constitutional Amendment to make his New Deal legislation unequivocally constitutional? Do you think it is passed and ratified?
I asked @warsofasoiaf, but I'm interested to see what you think.
Speaking as an expert on the New Deal, I think FDR's bigger mistake after the 1936 election was his decision to hit the breaks on New Deal spending programs in 1937, which caused a recession and seriously damaged the foundation of his political coalition at the same time that he was fighting his campaign against the Hughes Court.
That being said, I don't think a Constitutional Amendment would have been less controversial than the Judicial Procedures Reform Bill, and I agree with @warsofasoiaf that it would have been the heavier lift.
Even if the 1937 bill had been a straightforward expansion of the Supreme Court (in line with previous Judiciary Acts) without the stupid ageist mechanism of the OTL plan or if Roosevelt had pulled a Jackson and simply refused to enforce the Court's decision in Schecter, I think Roosevelt would have faced much the same opposition from Dixiecrats fearing that the Supreme Court might erode or outright strike down Jim Crow, and from liberals more devoted to proceduralism over consequentalism - any changes would have been at the margins, and unlikely to have changed the outcome of any votes.
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Subz's main hand is right hand, but it is so corrupted that it's just impossible to properly use it. Disability moment, I guess. So he had to learn how to use his left hand as main. Right hand is now only used for holding secondary items like gapples/totems/etc. Shields are also a problem, because due to corruption his right hand has become weak and limp, so he has a hard time lifting the shield and carrying it around in hand. Additionally, the corruption pattern is similiar to how explosion emoji looks or something. So it basically looks like he painted a black-purple emo tattoo on his chest and face. Too bad it's actually corruption which is damaging his muscle tissue and neurons. Let's wait and see how long would it take Subz to turn blind because of consequentional scleritis + completely lose the ability to control his right hand. (take note i'm not a pro in biology and human anatomy so whatever was said is fictional and works because magic :3) - blossom anon
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@sightofthesun53 asked:
More stuff for the au where Zuko accidentally kills Ozai on the day of the black sun?🥹 I'm especially curious about his shaky relationship with the gaang.
Continued from [Link], [Link], [Link], [Link], and [Link].
Okay, so I talked this a little bit in previous posts, but what's going on is that Zuko killed his father and then took the throne without ever joining up with the Gaang. So he never had the chance to form individual positive relationships with them, they never became friends, they never built trust, and the gaang never came to see Zuko as one of their own.
Cast your mind back to the Book Two finale. This is where Zuko's relationship with the gaang ended. Katara still smarts from what she views as a profound betrayel, when Zuko sided with his sister, after sharing a moment of understanding and commiseration over the losses of theit mothers. She views him as untrustworthy, and a danger to the people she cares about, and consequentally, to the fragile peace Zuko himself helped bring about. And Zuko does not exactly have a ready way to build trust with her. Or, as Zuko would think of it, get her not to hate him.
Sokka and Zuko likewise have a lot of baggage, not least of which is the fact that Sokka killed Zuko's sister, something both Zuko and Sokka feel differently about moment by moment. And of course, Zuko also killed his father, and if you think he doesn't have large and complicated emotions about this that he struggles to process or understand, well he does.
Aang wants to think the best of Zuko, and to trust him, and he's working on it, but that trust is still fragile, built as it is on a foundation of Aang's deliberate and self-chosen optimism. And Toph never really had to deal with Zuko at his worst, and she likes his uncle, so she's more or less willing to play nice. And Suki only knows him as the guy who burned down her village and released her from prison, so she's willing to see where this goes.
Basically, they are not friends. They aren't enemies, but they don't really like or trust Zuko, and there is nothing he can do about that, other than keep doing the right thing as Firelord. And half the time he has no idea what the right thing is. And with his uncle gone, because he has to be, and with only Mai and Ty Lee there that he can rely on, well, it's lonely at the top.
#avatar the last airbender#zuko#katara#sokka#aang#posts i created#do you want to ask a question it doesn't have to be a question#zuko is a dweeby little turtleduck#sokka the meat and sarchasm guy#Katara is the answer#aang d'awww#a little toph love#suki fans
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biografia. background
Toda sétima filha deveria ser uma bênção. Em contrapartida, todo sétimo filho era um lobisomem. Gale era pior que tal monstro, pois nem lobo era.
Não bastasse ele ousar quebrar a linhagem, até então, quase estritamente feminina, Gale tivera a indecência de esperar até a sétima gestação de sua mãe, um número reservado apenas para os maiores e melhores augúrios. Na alta nobreza, havia muita expectativa sobre a família Eilonwy-Walsh pelo simbolismo e as confluências de energia que se esperavam para o ventre da matriarca.
Entretanto, postumamente a seu nascimento e consequente desapontamento, Gale fora tratado quase como uma criança bastarda. Tanta liberdade (ou descuido) lhe era dada que, às vezes, era mais fácil vê-lo sujo das fuligens da cozinha e dos açúcares de guloseimas que, como suas irmãs mais velhas, apertadas em vestidos bem ornados e afogadas por palavras de conhecimento. A elegância das aparências, primazia no porte da corte, fora substituída por lambidas de cachorro, correrias entre palácios, e canções de marinheiros.
Tom, tom, semitom… tom, tom, tom, semitom. Tom, semitom, tom, tom, semitom, tom, tom. Tom, semitom, tom, semitom, tom, semitom, tom.
De lábios em sua concha marinha, Gale fizera da gaita um dos únicos motivos de orgulho (no âmbito familiar, ao menos) até, curiosamente, receber o convite da Academia de Artes Mágicas Hexwood. Para a surpresa de tantos, não só a arte da artimanha, do sorriso e da escuta seletiva tinha o descontraído rapaz.
Sobrancelhas já foram levantadas quando fora conectado à divindade Manannán mac Lir, um deus supostamente de mais alta estirpe que necessária para aquele inconsequente projeto de bardo; e suspiros foram suspirados com as notícias da proeza duelista que ele demonstrara. Casualmente, talvez porque o tempo fosse só mais uma das travessias entre a vida e a morte, ainda se ocupava às tardes com o Clube de Jardinagem e a equipe de Natação, quando não se punha a estudar sob a luz ondular e o bravar do mar de seu Seon, Tempestade.
de gaita, a canção de mar, o sal da terra de estige, o véu entre dois mundos
Como o da confiança, o espelho das expectativas é difícil de se reconstruir trás estilhaçar-se. Ainda assim, pouco a pouco, sutilmente e quase sem querer, talvez os augúrios iniciais não estivessem tão errados em suas predições. Navegar não é preciso; já viver, sim.
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Justiça Social
Vivemos numa era messiânica, onde a sociedade aleijada pela doutrinação e praticas dos burocratas do Estado, aguardam um ser superior que os salvem das amarras coletivistas e utópicas, porem são esses paladinos coletivistas que estão no controle de todas as instituições.
Neste ambiente odioso, nada que não seja aderente e que vá de encontro às crenças ditas “progressistas” pode ser pensado, dito e, muito menos, executado. Os “progressistas”, ou melhor, os coletivistas estão no poder. A hipocrisia impera. Falácias e rotundas e comprovadas asneiras são entoadas como “verdades”, e seus artífices já não têm mais a necessidade de provar nada a ninguém.
Eles detêm o monopólio pela “preocupação com o povo”, tendo em vista que conseguiram infiltrar em todas as instituições a pregação de que o objetivo fulcral do indivíduo é o de se tornar um guerreiro pela justiça social.
O factual conhecimento, a especialização, a ciência, a razão e o verdadeiro humanismo não valem mais um vintém. Só possui valor aquilo que é verbalizado por sectários ideológicos, suas utopias, vontades e fartas asneiras.
Do outro lado da narrativa vermelha do besteirol, sempre estão, evidente, inimigos. Fundamentalmente, os capitalistas “exploradores”.
As pautas prioritárias desses coletivistas para tirar as pessoas da pobreza são tributar e saquear os criadores de riqueza, as empresas e os indivíduos, inclusive os mais pobres, como também o ambientalismo, a ideologia de gênero e a diversidade e inclusão.
O que realmente é prioritário – o estímulo à responsabilidade individual e ao empreendedorismo, as verdadeiras liberdades individual e econômica, o ensino formador (não a ideologização), os investimentos em inovações, o aumento da produtividade no setor produtivo, entre outros aspectos – nunca é avistado nos planos coletivistas. O engodo da “justiça social” não tem a capacidade de agregar valor às empresas e às próprias pessoas.
Objetivamente, o desejo de “progressistas”, nova denominação de socialistas, é puramente o alcance de mais poder. Para isso, mais Estado, menos indivíduo. Preocupação com o “povo”, bela e mera narrativa. Pelo conhecimento e pela razão, sabe-se que as oportunidades para os mais pobres não serão criadas pela grande mãe Estado. Elas são potencializadas pelas relações colaborativas e voluntárias que se estabelecem nos mercados. Quanto mais livres, maiores serão as oportunidades econômicas e sociais.
Para tanto, a alavanca compulsória é a existência de liberdade factual para que as pessoas possam empreender, gerar empregos, criar novas soluções para os indivíduos, aquilo que produz mais renda e riqueza para todos. Porém, nessa republiqueta chamada Brasil, “progressistas” não perdem a oportunidade de perderem a oportunidade de desenvolver um mercado mais livre das amarras das regulamentações, das normas absurdas e do consequente aumento da burocracia e dos custos, em especial, para os micro e pequenos empresários.
Cito como exemplo a fixação de salário mínimo, que acaba por proteger trabalhadores já empregados, impedindo o ingresso dos mais jovens aos mercados de trabalho, ou a aberração dos sindicatos, que enriquece uma casta de líderes que nunca trabalhou, e impõe barreiras à geração de mais empregos e, especialmente, às tão necessárias inovações em direção a um aumento da produtividade.
O câncer do intervencionismo estatal, em vez de ser reduzido, persiste se alastrando por todo o tecido econômico e social verde-amarelo. O discurso é o de beneficiamento dos mais pobres. Puro ilusionismo. A verdade que não pode ser dita pelos “guerreiros sociais” é cristalina: o maior e melhor programa social é, sem dúvidas, o crescimento econômico. Nesta direção, o ex-presidente americano Ronald Reagan afirmava que “o melhor programa social é um emprego”.
Triste. Crescimento econômico e geração de emprego têm receituário básico e certeiro: legítima liberdade econômica. O mundo não será salvo pelos “bondosos guerreiros sociais”, verdadeiros crentes de utopias e de fracassos econômicos e sociais.
Esperar que o Estado e seus politicos salvem ou melhorem o cenário é uma ilusão, esperar ou crer com fé que a democracia será o remédio para os males que acometem o Estado e a sociedade é a comprovação do domínio e doutrinação bem efetuada pelos progressistas.
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Ação do Ozempic no Organismo Humano
Não é para uso estético!
Princípios Ativos
Você conhece uma substância chamada de semaglutida?
Você disse não?
Bem, e o medicamento conhecido como "ozempic", já ouviu falar?
Muita gente conhece o "ozempic" como aquela "injeção que faz emagrecer".
Pois é, mas não foi exatamente para esse propósito que a estadunidense Food and Drug Administration (FDA) e que a brasileira Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) liberaram esse tipo de medicamento.
A semaglutida, vendida com o nome comercial "ozempic" ou ainda "wegovy", é um peptídeo sintético semelhante ao hormônio GLP-1 (glucagon-like peptide-1) produzido pelas "células L" (endócrinas) do intestino delgado.
O GLP-1 ajuda a regular a glicemia (concentração de glicose no sangue), pois ele estimula as células β do p��ncreas a produzir insulina, hormônio responsável pela diminuição da taxa de glicose no sangue.
O "ozempic" imita ( é agonista) o GLP-1 e é por essa razão que esse medicamento foi liberado pelas agências controladoras (FDA e ANVISA) no tratamento da Diabetes Mellitus tipo 2.
Mecanismos Fisiológicos
No organismo humano, o "ozempic" (assim como o GLP-1) promove diversos efeitos:
1- Aumento da Produção de Insulina: como já mencionamos, a semaglutida age nas células β do pâncreas estimulando-as a produzir insulina, com consequente diminuição da glicemia.
2-Inibição da Produção de Glucagon: a semaglutida inibe as células α do pâncreas, responsáveis pela produção de glucagon, hormônio que promove o aumento da glicemia por meio da glicogenólise (quebra do glicogênio no fígado).
3-Retardamento do Esvaziamento Gástrico: a semaglutida diminui o processo de esvaziamento do estômago. Esse efeito faz diminuir a fome, pois quando o estômago está "cheio", o hipotálamo (área cerebral) fica mais "saciado". Além disso, estudos sugerem que níveis altos de semaglutida inibem a produção de grelina, hormônio produzido pelo estômago que age no hipotálamo promovendo a sensação de fome.
4-Inibição do Hipotálamo: a semaglutida age também diretamente no sistema nervoso central, principalmente no hipotálamo, diminuindo a sensação de fome.
5-Proteção das Células β: estudos científicos sugerem que a semaglutida retardam a apoptose (morte celular programada) das células β, um outro ponto a favor da utilização do "ozempic" no controle da Diabetes Mellitus tipo 2.
6- Aumento da Sensibilidade à Insulina: estudos científicos sugerem que a presença de semaglutida na corrente sanguínea aumenta a sensibilidade das células corporais à ação da insulina, o que promove diminuição da glicemia.
Uso Terapêutico da Semaglutida
Embora o "ozempic" e o "wegovy" tenham a semaglutida como princípio ativo, eles não são exatamente os mesmos medicamentos, pois apresentam dosagens diferentes.
O "ozempic" pode ser utilizado no tratamento de Diabetes Mellitus tipo 2; sua dose inicial geralmente começa com 0,25 mg por semana, aumentando gradualmente até atingir a dose de manutenção de 2,4 mg por semana.
O "wegovy" pode ser utilizado no tratamento de adultos com obesidade (IMC ≥ 30) ou com sobrepeso (IMC ≥ 27), portadores de doenças associadas como como hipertensão, Diabetes Mellitus tipo 2, ou dislipidemia.
Administração da Semaglutida no Organismo
Bem, primeiramente é sempre bom lembrar que a aplicação desses medicamentos deve ser prescrita por um médico e nesse caso, geralmente tanto o "wegovy" quanto o "ozempic" são administrados por meio de injeções subcutâneas.
Ambos os medicamentos são projetados para administração em casa, pelo próprio paciente. Para isso, é importante seguir as instruções fornecidas pelo médico e pelo fabricante para garantir a eficácia e segurança do tratamento. Se houver dúvidas sobre a administração ou possíveis efeitos colaterais, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde.
Na maioria dos caso, a administração desses medicamentos ocorre uma vez por semana. A injeção pode ser feita na parte superior da coxa, no abdome ou na parte superior do braço.
Uso Indevido da Semaglutida
Esses medicamentos não foram feitos para alimentar a "indústria da vaidade", principalmente aquela que se propaga nas redes sociais, inclusive por algumas "celebridades" de ocasião. Na verdade, o uso off label (fora da bula) do "ozempic" ou do "wegovy" pode trazer diversos prejuízos à saúde, entre eles:
1-Efeitos Colaterais: náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal e perda de apetite.
2-Problemas Gastrointestinais: mal funcionamento do estômago e intestinos com desencadeamento de diarreias e vômitos que levam à desidratação e ao desequilíbrio eletrolítico.
3-Hipoglicemia: a semaglutida utilizada de forma inadequada somada à inadequada orientação nutricional pode aumentar o risco de hipoglicemia (falta de glicose no sangue).
4-Problemas de Saúde Subjacentes: a semaglutida utilizada de forma inadequada pode agravar doenças pré-existentes, como insuficiência renal, doenças gastrointestinais, ou histórico de pancreatite.
5-Efeitos sobre a Perda de Peso: a semaglutida utilizada sem necessidade médica faz o organismo perder peso de forma perigosa e ocasionando efeitos adversos significativos, como desnutrição, desequilíbrios eletrolíticos e problemas cardíacos.
6-Dependência e Uso Excessivo: O uso não prescrito e monitorado pelo médico desses medicamentos, pode se transformar em utilização excessiva com padrões de dependência.
Vida Saudável
Vamos caminhar? Fumar nunca! Beber só com moderação! Preciso tirar o açúcar da minha vida! Vamos de bike? Que tal um corridinha no calçadão? Desliga esse celular!
Essas são apenas algumas das atitudes que podem nos trazer inúmeros benefícios para a preservação do bem estar físico e mental.
Claro que os medicamentos descritos são muito benvindos quando o assunto é tratamento da diabetes ou da obesidade, duas das principais doenças dos tempos modernos.
Mas a utilização da semaglutida sem necessidade pode levar o usuário ao outro lado do espectro, com outros tipos de malefícios, muitas vezes apenas para atender uma demanda fantasiosa que valoriza apenas padrões estéticos insustentáveis.
Leia também:
1-https://pharmacia.pensoft.net/article/104481/ (acesso em julho de 2024).
2-https://g1.globo.com/saude/noticia/2024/03/26/ozempic-como-funciona-quais-os-efeitos-colaterais-e-os-relatos-de-quem-usou-o-remedio-para-emagrecer.ghtml (acesso em julho de 2024).
3-https://g1.globo.com/saude/noticia/2023/01/03/semaglutida-anvisa-aprova-injecao-para-tratar-obesidade.ghtml (acesso em julho de 2024).
4-https://falandofarmacologia.ufms.br/semaglutida-e-aprovada-pela-anvisa-para-o-controle-da-obesidade/ (acesso em julho de 2024).
5-https://jornal.usp.br/podcast/pilula-farmaceutica-139-uso-indevido-do-ozempic-para-o-emagrecimento/#:~:text=%E2%80%9COs%20riscos%20do%20uso%20indevido,%C3%A0%20obesidade%20est%C3%A1%20sendo%20estudada. (acesso em julho de 2024).
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Pequeno guia para poesia rimada (texto, poesia, escrevendo, 2024)
Como eu já disse anteriormente
Não costumo postar imagens
Mas nesse caso especialmente
Não vejo problema nessa postagem
Se rimar é algo que você tem dificuldade
Um dicionário de rimas é o que recomendo
Palavras com finalizações rimadas são sua especialidade
Mesmo que eu não use as dicas não me arrependo
(As vezes encontro o que precisava, só consultando minha mente, a rima que faltava, ali no meu inconsciente).
A próxima dica que ofereço
É o bom e velho papel e lápis
Rabiscar assim é um bom começo
Na verdade tanto faz papel ou WhatsApp
O que importa aqui, realmente
É o brainstorm de uma só mente
É você e suas ideias simplesmente
A inspiração então é consequente
Outra indicação que quero compartilhar
Algo que vai lhe ajudar bastante
Ler muito, todos os dias sem parar
Dá um vocabulário cada vez mais abundante
Quanto mais palavras são conhecidas
Maior sua maestria quando escreve
Sua obra assim cada vez mais enriquecida
Poderosos sentimentos ela descreve!
Eu poderia ainda recomendar
Um texto belo me foi ensinado
Evitar a mesma palavra mais de uma vez usar
Para isso servem sinônimos, palavras com mesmo significado
Não se apegue as primeiras rimas que chegar
Mude, jogue fora, até uma linha inteira
Poemas são quebra cabeças pra montar
Não tenha medo, é como uma brincadeira
Mas o que vou escrever afinal?
Ora, toda emoção é combustível
Cada sensação, do começo ao final
Não importa se grandiosa ou banal
Pode ser incrível, sensível ou terrível
Um poema triste ou um conto sensual
Sempre haverá pelo menos um leitor receptivel
O que você está esperando pra começar a escrever agora?
O nome do livro é "Dicionário de Rimas", Sérgio Barcellos Ximenes seu autor.
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com o anuncio dos ataques e o aviso expresso para deixarem a festa e seguirem para o chalé muitos dos semideuses pareciam assustados demais para se locomover rumo a qualquer lugar que não fosse um teto seguro, ao menos os mais consequentes deles. alina não estava incluída nessa parcela, e detinha da curiosidade que matara um gato, e facilmente poderia mata-la também, mas o medo era um ingrediente para os sábios e ela não parecia ser tão sábia agora. preferia ser esperta, ou era isso que tentava se convencer enquanto ajeitava os coturnos e seguia em passos rápidos em direção a colina meio-sangue, chutando as folhas do chão tamanha a velocidade em que trotava, até identificar a silhueta de uma figura a sua frente. "eu vou pra colina, você vem comigo?" o chamado era metade convite e metade "não tente me fazer mudar de ideia" pois ela estava mais do que convicta.
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