#consequente
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Oké maar ik was de nos op 3 video over Mark Rutte aan het kijken en ze lieten een kaartje zien van de verkiezingsuitslag van 2012 en er viel me wat op, dus ik ben wat gaan zoeken en vond kaartjes van de uitslagen van 1977 tot 2012 op Wikipedia:
Terwijl de rest van Nederland een beetje wisselde tussen CDA en VVD, hebben de noordelijke provincies en vooral Groningen en Drenthe bijna altijd PvdA gestemd. En ehm dat werpt wel een beetje een nieuw licht op het idee in het noorden dat de politiek in Den Haag niet in ze geïnteresseerd is
#ik bedoel PvdA heeft wel meegeregeerd#maar was alleen in de jaren 90 landelijk de grootste#en like ik wist wel dat het noorden socialistischer is en oost Groningen van oudsher communistische neigingen had#maar dit zo zien brengt dingen wel in perspectief#die consequente oranje vlek net in Overijssel is Staphorst trouwens#de wereld is wel veranderd na 2012 trouwens in 2017 was de PvdA niet meer de grootste in het noorden#teleurstellend genoeg is vvd nu wel de grootste en waarom geen idee#mensen vergeten hun roots irritant#i made an original post#nederlands#dutch politics#ik vind het gewoon frappant
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may the horrors (nightmares) stay away from me and everyone reading this, god bless
#signed your suffering GDL#<- hope I still remember my vent tag lol feel free to mute etc etc idk#I'm so tired of dreading going to sleep because I don't have dreams I only have nightmares#at least I used to for the majority of my life. for the last 1#<- 1.5* years I've FINALLY been seeing DREAMS. few of them. but still. development. progress.#today I woke up from two consequental nightmares#all about running away from danger and failing failing failing to do so. inescapable. it's (whatever it is) always inescapable.#I JUST WANT TO SLEEP IN PEACE
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i need fu xuan and sunday to have a good chat.
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Did we do something that led to Heather's death? Or was it inevitable as we were too kin on saving the world everyone?
Every decision in this story has consequences and, likewise, every consequentive event stems from a decision. This is to say that yes, the choices you made in the story up to this point directly lead to Sun stabbing Heather in the back.
I will never kill a character unprompted, or without proper warning that the decisions of a poll may lead to a character's death.
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Hello! I have two questions. im not sure what chapter was, maybe 25, but its a part when the female character screams inside the water after Sukuna got out of the hot springs, why she did that? and also why our character had heart pain and got sick when Sukuna was gone to war? Its the consequentes of the curse and the connection they have? Does Sukuna feel the same pain when he is far away from us? Sukuna was controlling that pain inside her?? Sorry im just curious! Thank you!
Oh she screamed because she was so giddy after Sukuna giving her a kiss on the cheek. Like so happy and in love.
For the other questions, yes her bad state was the consequences of the curse. But more information will come in further chapters so keep reading 👍
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nunca sei onde depositar a dor quando não posso amortecê-la por um colo. ou a dor da falta de uma concha que acalme em mim o medo do futuro. é como se em minhas mãos estivessem vários globos de vidro e ao passo que as tento malabarizar para que nenhuma delas caia do meu controle, eu não enxergo o que se guarda dentro delas. elas percorrem por minhas mãos com tanta agilidade que eu nunca sei em que momento devo deixá-las perder o equilíbrio e cair. ou em que momento devo escolher uma delas para segurar com firmeza e declara-la minha. e assim, determinar que aquele é o caminho possível a qual devo seguir. nunca sei o que fazer com o que tenho, pois sempre quero o que está fora do alcance de minhas mãos pesadas. penso que essa busca se torna exaustiva e que meus pulmões não conseguem carregar o ar na mesma velocidade que meus pensamentos. eles são confusos, buscam respostas a todo custo, e cobram de mim um posicionamento. é que eu sempre precisei segurar muito em minhas mãos, e sempre meticulosamente porque ninguém poderia me dar de volta aquilo que fosse perdido e aquilo que eu estragasse com a minha imaturidade. eu precisei segurar muito sozinha. minhas mãos sempre estiveram ocupadas com as angústias herdadas, com um destino predestinado. um que levasse consigo gerações doentes. achei que carregar esse fardo fosse a única forma de amar, como se estivesse em minhas mãos o poder de curar o passado. e que eu devesse ressarcir uma linhagem ao fazer jus a sonhos que não eram meus. ''não posso andar de mãos vazias'', pensava. tudo o que eu podia ser já estava escrito. a honra, e consequentemente, o amor, era poder seguir o que já estava escrito. e isso só. somente só. sozinha. não existe acalanto porque eles também nunca receberam. era preciso ser dura. impenetrável. regrada. sem nenhuma emoção que alcance a superfície, simplesmente porque era necessário sobreviver. sonho com o dia que conseguirei soltar de vez as amarras do passado, a cobrança de viver por outros, para que eu possa finalmente ter as mãos livres para segurar o que desejo. quero apenas expandir o que guardo dentro de mim com a certeza de que tenho para onde voltar, caso tudo desabe. que eu ainda serei amada se eu errar. quero me por de volta dentro da fragilidade para que eu possa receber cuidados. não sei se consigo caminhar sozinha mesmo que a minha existência tenha sido baseada na crença e no aprendizado de que devo ser sozinha e independente. para que nada nem ninguém abale a minha vida e que a destrua de forma irreversível, e consequentemente, que aconteça o mesmo que aconteceu com os que vieram antes de mim. dito isso, sei que a vulnerabilidade me é necessária por direito e eu quero poder usá-la, só para que assim eu possa correr riscos. se arriscar não é algo que eu consiga sabendo que eu sou tudo o que tenho a perder. sei que não há alguém para me segurar caso eu caia, pois me foi ensinado a ser uma ferida emancipada, e não a ser filha. e que o meu choro nada mais poderia ser que a minha fraqueza tomando o lugar da vergonha de falhar, do medo de fracassar, e por consequente, de não merecer ser amada.
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minha palavra para 2023 seria: loucura
2023 foi uma loucura. isso porque decidi aproveitar o tempo para viver intensamente. sair da rotina casa-trabalho-casa e fazer tudo que fizesse bem e conciliar tudo. trabalho, estudo, vida social, lazer, esporte, descanso, produtividade.
e por incrível que pareça, pela primeira vez pude perceber que 24h é pouco tempo para tudo que me propus fazer. tive que escolher o que priorizar, o que deixar de lado, para que tudo coubesse nesse pouco de tempo.
era aquilo: ou aproveito o pouco tempo que tenho, ou deixo a rotina me dominar.
foi aí que voltei mais focado na academia, voltei a jogar vôlei, entrei em um time para competir, voltei a sair aos finais de semana, me permiti conhecer pessoas novas, me aventurei em situações boas, outras nem tanto, fui até irresponsável algumas vezes. fui aos shows que mais quis. aproveitei cada sobra de tempo para viver um pouco mais de alguma forma. utilizei cada minuto que me sobrava, para fazer algo por mim, seja pra me divertir, me distrair, refletir, estar perto de alguém, leve, sentir e viver. por vezes, fisicamente, parecia cansado, mas estava contente com tudo. por abraçar cada momento como meu.
foi uma loucura atrás da outra porque foi um mix de sensações: racionais e irracionais, às vezes consequentes outras inconsequentes; perdas, ganhos, erros, acertos; dores, alegrias; pude me reconhecer profissionalmente e enxergar que posso ir além do que pensava. pude viver tudo que esperava e muito mais.
conheci pessoas incríveis de formas inimagináveis. pude me orgulhar ainda mais de ser que eu sou e mostrar isso com brilho nos olhos e erguer a cabeça em assumir os erros com muito aprendizado.
mesmo com toda loucura vivida, eu não me arrependo de nada. agradeço por cada segundo que eu pude me priorizar e me fazer feliz. sem isso talvez não fosse possível escrever e compartilhar muitos desses momentos.
2023 foi o ano que priorizei meus desejos, minhas vontades como nunca na vida e foi tão bom. que no próximo ano eu viva mais loucuras e aproveitar o sentido da vida, da forma mais saudável, leve e satisfatória possível.
-es.
#escrevinhar#quotespordj#conhecencia#2023#projetoalmaflorida#projetosonhantes#projetoversografando#projetoflorejo#projetovelhopoema#projetonaflordapele#lardepoetas#espalhepoesias#mentesexpostas#poecitas#carteldapoesia#arquivopoetico#liberdadeliteraria
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TASK TRÊS ⸻ dream a little dream of me.
@silencehq TW: Sangue e agulhas.
Bishop estava tendo um pesadelo.
Eles se tornavam mais comuns a cada dia, antes uma mera inconveniência que supunha ser consequente da conexão com o pai, agora uma mescla entre a presença intrínseca do Medo em seu subconsciente e o estresse de sete meses vivendo como um animal prestes a ser predado. Uma boa noite de sono tornara-se um luxo, as poucas horas de descanso e o tormento em sua mente adormecida quando enfim conseguia pregar os olhos era seu novo normal. E, para adicionar à desafinada sinfonia, a fraqueza mágica, que fizera de seus dias um eterno jogo de esperar até o próximo na esperança de que, quando ele viesse, se sentiria menos cansada.
Se dependesse de Bishop, o resto do Acampamento pouco a veria. O número de pessoas com quem queria conversar naquele estado era limitado e diminuía ainda mais, pois estar na estufa era um exercício de autocontrole — ficar cercada de Filhos da Magia fazia suas pernas implorarem a Bishop para que ela as obedecesse e saísse correndo. Não fossem os cargos de conselheira e instrutora, não fosse a responsabilidade que sentia pelos campistas mais novos, não fosse ter dito a Elói e Yasemin que ficaria de olho nos Filhos da Magia por sua proximidade, se trancaria na biblioteca ou no quarto individual no chalé 33 e só sairia quando tivesse uma solução ou um anúncio de rendição.
Fora em um daqueles lugares que se enfiara naquela noite, contra as ordens dos diretores e o olhar vigilante das harpias, depois que os irmãos já haviam adormecido e o chalé sido tomado pelo silêncio. Escapuliu para a biblioteca com seus cadernos de anotações e, lá, puxou das estantes todos os livros e registros que acreditava poderem ajudar: histórias da mitologia grega, livros sobre Hades e Hécate, contos sobre heróis de outros tempos e registros de acontecimentos passados do Acampamento. Pegou grimórios que não conseguia ler e transcrições de profecias há muito entoadas, até as que antecediam a aparição de Rachel Elizabeth Dare. Dispôs tudo sobre uma mesa, os livros que já havia investigado inúmeras vezes ao longo daqueles meses e também os que achava não terem resposta alguma — mas que checaria de toda forma, porque precisava sentir-se útil de alguma maneira além de espionando seus próprios companheiros de equipe —, e começou a anotar.
O sono tomou-a aos poucos, primeiro através de bocejos e de piscadas que se demoravam mais do que o normal, como minúsculos descansos. Depois, a cabeça começou a pender para um lado e para o outro, escorregando da palma da mão esquerda que a sustentava. Finalmente, Bishop encostou o rosto no próprio caderno e fechou os olhos. Só uns minutinhos. Só para que pudesse recuperar a atenção para continuar a pesquisa.
No instante seguinte, ela estava em outro lugar. Um que conhecia ainda melhor do que a biblioteca empoeirada na qual passara tantas tardes de sua adolescência. Estava de pé na sala de estar de um apartamento, com paredes de tijolos e iluminação fraca e amarelada, a única luz presente — embora as janelas que a cercavam fossem várias e tomassem a maior parte das paredes, tudo que elas mostravam era a escuridão. Foi assim que Bishop soube que estava sonhando: mesmo à noite, Nova York nunca apagava todas as luzes.
Ela caminhou pela sala de estar em direção ao corredor. Ao fitar os próprios pés, percebera dois detalhes sobrepujantes: o primeiro, que estava descalça, e o segundo, que seus pés estavam muito menores do que normalmente eram. As roupas, reparara então, também não eram as mesmas que usava quando adormecera, mas sim um pijama, nas cores azul e cinza e estampado de ursinhos marrons. Era o pijama de uma criança, e estava sendo usado pelo corpo de uma criança.
Bishop continuou andando, a sola dos pés sobre o chão gélido, até ver-se em um corredor com três portas. À direita, o escritório da mãe, cuja entrada era quase sempre negada, exceto quando queria lhe pedir um livro emprestado de seu acervo invejável ou quando o pai estava em casa para permiti-la dentro. Em frente, o quarto da mulher, que uma vez fora quarto dos dois, mas eventualmente tornou-se um símbolo da solidão incurável de Catherine Ono e seus arrependimentos. Por último, à esquerda, um quarto com uma porta pintada de lilás há quase duas décadas, tinta gradualmente descascando e revelando a madeira amarronzada por baixo.
Bishop não visitava seu quarto de infância há algum tempo, e sequer sabia se desde então a mãe não havia o transformado em outra coisa. Talvez, hoje, fosse uma lavanderia ou um quarto de hóspedes, um segundo escritório ou um depósito para guardar todas as regalias que recebia dos fãs e parceiros de negócios, um closet abarrotado de roupas de marca.
Ela parou um pouco antes da porta. Sentiu um calafrio escalar a espinha, um pouco diferente do que sentia quando via Catherine novamente. Por baixo da porta, da pequena fresta entre ela e o piso, uma névoa escapava para o corredor.
Ann. É hora de acordar.
O sussurro veio de suas costas, mas também parecia ter sido dito bem em seu ouvido. Bishop se virou imediatamente, procurando por sua fonte. Ela reconhecia a voz de Fobos de seus pesadelos, mesmo que nunca tivesse o conhecido pessoalmente.
Em vez do pai, no entanto, não encontrara nada a não ser a névoa, espalhando-se pelo apartamento, entrelaçando-se nas pernas das cadeiras e mesas, do sofá, do aparador que segurava a TV. Estava nos pés de Bishop, enrolando-se nas pernas finas e frágeis, no pijama que em outra época usara até as pernas não caberem mais nele.
Quando ela se virou outra vez, estava em outro lugar.
O apartamento subitamente era o chalé 33. Os tijolos foram substituídos por madeira antiga e arrebentada, os móveis caros e meticulosamente limpos viraram beliches velhas e mesas de cabeceira que não combinavam entre si. Bishop usava seus coturnos mais uma vez, que pareciam ser de tamanho apropriado para uma adulta de vinte e oito anos, e a saia longa e preta contrastava com a camiseta laranja do Acampamento Meio-Sangue ensacada nela.
Bishop estudou seus arredores, desprovidos da movimentação dos habitantes inquietos daquele chalé. Lá fora, a escuridão ainda prevalecia, mas era diferente da anterior; se olhasse tempo demais para ela, Bishop começava a sentir-se incomodada.
E assim o viu. Observando-a de fora, um par de olhos brilhantes e um capuz. Um nó em sua garganta formando-se enquanto observava-o de volta. O traidor.
Ann.
Desta vez, diferente das reuniões na estufa, Bishop obedeceu às pernas. Ela correu para fora do chalé e na direção de onde havia o visto, e então seguiu o mesmo caminho que o via pegando bosque adentro. O coração pulsava como tambores de guerra, o sangue descia quente até as pontas dos dedos. Não deixaria que ele escapasse, não de novo.
Os galhos de árvores arranhavam-na enquanto ela se lançava à frente no bosque, mas a adrenalina falava mais alto — sequer sentia os cortes, nem qualquer coisa que não fosse a mágoa crescente quanto mais próxima chegava da figura encapuzada.
Mágoa. Ressentimento. Raiva. Ódio. Bishop abominava cada um daqueles sentimentos. Naquele momento, porém, eles eram tudo do que era feita. Naquele momento, justiça com as próprias mãos não parecia tão bárbaro.
Ann, acorde.
A justiça em suas mãos tinha o formato de Rakshasa. Bishop não sabia quando ela havia chegado ali, nem se a tivera o tempo todo, mas a longa espada japonesa era segurada firme por seu punho cerrado. Ela perseguiu o encapuzado entre as árvores, galhos e raízes quebrando-se e contorcendo-se por baixo de suas botas, e então a janela perfeita surgiu. O traidor tropeçou em uma das raízes e foi ao chão, rosto na terra e costas para Bishop. Ela esperara por aquele momento.
Bishop cravou Rakshasa nas costas da figura encapuzada, afundando-a ao ponto de senti-la perfurando a terra úmida. Quando puxou a lâmina de volta, ela estava banhada em vermelho, o sangue inconfundível mesmo debaixo de um céu sem luar. Os grunhidos do traidor, o balançar das folhas de árvores e a respiração pesada de Bishop eram os únicos sons a serem ouvidos.
Ela virou o corpo e puxou seu capuz. Uma exclamação resistiu escapar de sua garganta logo depois.
Acima do corpo, havia Bishop. E o corpo, encarando-a de volta com um sorriso macabro, também era Bishop.
“É disso que você gosta, não é? A adrenalina, a caçada.” Sibilou a outra Bishop. Apesar da abertura da grossura de uma lâmina em seu peito e o sangue escorrendo pela cavidade e pela boca, não parecia abalada por seus ferimentos. “Por que esconder, Bishop? Por que fugir de sua natureza? Você sabe que é isso que te faz sentir viva.”
Bishop cambaleou para trás. Sentia o ar faltar em seus pulmões, o sangue esfriando em suas veias.
“O que é um animal selvagem em uma gaiola? O que é um deus entre os mortais? O que é o medo para sua filha?” A voz ecoava em sua cabeça, uma voz que era sua e, ao mesmo tempo, desconhecida, distorcida, como se primeiro a ouvisse ao contrário para então traduzi-la e colocá-la na ordem correta.
Ann.
“Sucumba. Renda-se. Entregue-se ao que seu coração realmente deseja.”
Bishop deu mais alguns passos para trás. A voz agora estava em todo lugar. Sentia-a por debaixo de suas unhas, entre os dentes, por trás dos olhos, infiltrando-se por toda e qualquer brecha que conseguia encontrar. A semideusa libertou um grito de dor — das pontas dos dedos, a sensação de uma carga elétrica subiu rapidamente por seu corpo, incinerando seus ossos, furando seu cérebro como milhares de agulhas. Ela se agachou na terra molhada, mãos sobre as orelhas.
Ann, você precisa acordar. Agora.
Bishop despertou de supetão, um pulo assustado enquanto ainda sentada na cadeira da biblioteca. À sua frente, livros espalhados e um caderno de anotações com algumas observações.
Havia tido um pesadelo. Não era o primeiro, tampouco seria o último. Mas por que era que, daquela vez, sentia o peito pesar como se fosse metal?
Os olhos embaçados focaram-se em um agrupado de palavras à sua frente, em um grimório com as páginas abertas e instruções desenhadas. Sequer chegara às explicações antes de adormecer. “Poção de fortalecimento”.
Lá fora, o mundo estava em chamas novamente.
#⊰ 𝖋𝖔𝖚𝖗 — point of view. ⊱#⊰ 𝖋𝖎𝖛𝖊 — tasks. ⊱#⊰ 𝖘𝖎𝖝 — development. ⊱#swf:task03#ela igual o meme do kermit encapuzado#depois vai ter outro povzinho sobre a poção e mais umas coisinhas aí
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Palavras como algemas (poesia, 2024)
Seus adjetivos tilintam
Como elos de correntes
Bons, maus não importam
Escravidão consequente
As asas agora ao chão
Rastejar é única opção
Antes tocava constelações
Cabisbaixa humilhação
Ouvir então meu canto ao fundo
Não o suficiente, não o bastante
E assim ao me negar o mundo
A canção tornou-se deprimente
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#poetaslivres#poesia
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Os passos firmes contam que ETHEL DENHOLM atualmente é ESTUDANTE COMPLEMENTAR DE DRACONOLOGIA com seus VINTE E NOVE ANOS. Dizem que é SERENA, mas também RANCOROSA, mas podemos confirmar assim que ela nos direcionar atenção. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com ADELAIDE KANE.
THE CHANGELING
Desde o princípio, a história de Ethel foi marcada pela inadequação; em Aldanrae, poucas coisas poderiam ser consideradas mais desonrosas e indesejadas do que uma criança nascida de uma changeling e um khajol. Dizer que Ethel viveu à margem da sociedade era quase um eufemismo, com os pais renegados de ambos seus respectivos núcleos e de repente cientes que, sem apoio algum, o tão intenso amor que sentiam não era suficiente. Ethel tinha cinco anos de idade quando, em um dia como qualquer outro, sua mãe a deixou na porta de um orfanato em Eldrathor e não voltou mais; foi a última vez que viu a mulher, e o pai tampouco se importou em aparecer, se é que sabia que fim havia levado a filha. Mesmo com o recém-adquirido título de órfã, o estigma seguiu Ethel de forma consistente; todos na cidade sabia quem ela era, de quem era filha, portanto o abandono e sua consequente nova moradia foram apenas uma mudança de status – jamais escaparia o legado de seu sangue. Mas, apesar de sua ascendência, uma criança changeling ainda era um potencial soldado e desses Aldanrae jamais teria o bastante. Tal como a primeira infância, seu recrutamento e posterior educação em Wülfhere foram marcados por inúmeros percalços. Uma vez que as pessoas ficavam sabendo de suas origens – e elas, de alguma forma, sempre acabavam descobrindo –, era ainda mais fácil dar as costas à menina mirrada, sem honra entre bastardos. O fato de estar habituada de lado, por bem ou por mal, a determinação de Ethel em se provar era fortíssima. Passava por baixo do radar sempre que possível, sem deixar de se dedicar aos estudos e também às pouquíssimas e raras companhias que não pareciam se importar com a mistura específica do sangue que corria nas veias da menina. Na Ceifa, foi uma das últimas a acordar, quase dada como descartada com a proximidade do amanhecer; Ethel demorou a encontrar Aygoas, seu dragão tímido e bondoso, no Reino do Sonho Profundo. Mesmo com tantos obstáculos, Ethel mantém uma personalidade serena e observadora, tão gentil como se pode esperar de alguém que cresceu com um nível de dificuldade absurdo mesmo para os padrões rígidos de Eldrathor. Vê-la alterada é raro, o que significa que sua primeira tendência é sempre internalizar e compartimentalizar sentimentos, virar e revirá-los em sua mente até que consiga aplicar uma dose adequada de racionalidade a eles. Caso Ethel não se recusasse a pensar na família, talvez atribuísse esse traço a uma herança do pai. Apesar da tendência de evitar conflitos, é firme e carrega opiniões fortes, é inteligente e bem estudada, além de nunca se esquecer de quem lhe fez mal; os conceitos de perdão e rancor são as rachaduras em sua armadura de lucidez.
THE DRAGON
Aygoas é um Aquaris relativamente pequeno, cuja personalidade é tão branda quanto a de sua cavaleira. Não é um dragão muito adequado para linhas de frente de batalha, sendo sua tendência ágil muito mais útil como retaguarda e reconhecimento. Apesar de sua aparência típica de um dragão de Água, Ethel jura que as escamadas turquesa de Aygoas são mais brilhantes do que o comum.
THE ACADEMIC
Apesar de sua necessidade ardente de provar o próprio valor, Ethel nunca teve muito apreço pelo sacrifício ou pela glória. Quando se formou em Wülfhere, a decisão de dedicar mais alguns anos aos estudos foi fácil; a primeira vez que se sentiu de fato pertencente foi quando foi escolhida por seu dragão, então era apenas justo que Ethel dedicasse sua vida a estudar, compreender, as criaturas em suas infinitas complexidades. Portanto, a Draconologia veio como escolha óbvia.
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where would you place yourself in terms of moral philosophy? like virtue ethics vs deontology vs consequentalism, how do you feel about each of these?
I think they all have issues - I think by the nature of what I think ethics "is" (I think I consider myself an ethical non-cognitivist, though I'm not deep in this literature), it's practically impossible to really develop an internally coherent systematized ethics. I think in the day-to-day ethical dilemmas I face I tend to gravitate towards pragmatic ethics and like a soft consequentialism. I'm skeptical of like the deontological preoccupation with rules and duties but there's certainly some aspects of it that emotionally resonate with me and some moments where it feels apt. And I'm definitely sympathetic to virtue ethics bc of my interest in human flourishing and the cultivation of certain characteristics but that also clearly has issues too (not least of which is logical coherence)
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How long do you think HimaDaddy will take to make (more) african and southern american characters' designs? Forget debut... 😅 we won't be alive to see that happen... the fandom can take care of the rest, as long he gives us at least a design (and consequentely hope for the manga debut).
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I feel like FDR overplayed his hand after the 1936 Election when he proposed the Judicial Procedures Reform Bill of 1937, with not only were Southern Conservative Democrats opposed to it, but a good number of Northern Liberals opposed it as well. So my question is, if instead of proposing the JPRB, what do you think happens if he proposes a Constitutional Amendment to make his New Deal legislation unequivocally constitutional? Do you think it is passed and ratified?
I asked @warsofasoiaf, but I'm interested to see what you think.
Speaking as an expert on the New Deal, I think FDR's bigger mistake after the 1936 election was his decision to hit the breaks on New Deal spending programs in 1937, which caused a recession and seriously damaged the foundation of his political coalition at the same time that he was fighting his campaign against the Hughes Court.
That being said, I don't think a Constitutional Amendment would have been less controversial than the Judicial Procedures Reform Bill, and I agree with @warsofasoiaf that it would have been the heavier lift.
Even if the 1937 bill had been a straightforward expansion of the Supreme Court (in line with previous Judiciary Acts) without the stupid ageist mechanism of the OTL plan or if Roosevelt had pulled a Jackson and simply refused to enforce the Court's decision in Schecter, I think Roosevelt would have faced much the same opposition from Dixiecrats fearing that the Supreme Court might erode or outright strike down Jim Crow, and from liberals more devoted to proceduralism over consequentalism - any changes would have been at the margins, and unlikely to have changed the outcome of any votes.
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Subz's main hand is right hand, but it is so corrupted that it's just impossible to properly use it. Disability moment, I guess. So he had to learn how to use his left hand as main. Right hand is now only used for holding secondary items like gapples/totems/etc. Shields are also a problem, because due to corruption his right hand has become weak and limp, so he has a hard time lifting the shield and carrying it around in hand. Additionally, the corruption pattern is similiar to how explosion emoji looks or something. So it basically looks like he painted a black-purple emo tattoo on his chest and face. Too bad it's actually corruption which is damaging his muscle tissue and neurons. Let's wait and see how long would it take Subz to turn blind because of consequentional scleritis + completely lose the ability to control his right hand. (take note i'm not a pro in biology and human anatomy so whatever was said is fictional and works because magic :3) - blossom anon
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@sightofthesun53 asked:
More stuff for the au where Zuko accidentally kills Ozai on the day of the black sun?🥹 I'm especially curious about his shaky relationship with the gaang.
Continued from [Link], [Link], [Link], [Link], and [Link].
Okay, so I talked this a little bit in previous posts, but what's going on is that Zuko killed his father and then took the throne without ever joining up with the Gaang. So he never had the chance to form individual positive relationships with them, they never became friends, they never built trust, and the gaang never came to see Zuko as one of their own.
Cast your mind back to the Book Two finale. This is where Zuko's relationship with the gaang ended. Katara still smarts from what she views as a profound betrayel, when Zuko sided with his sister, after sharing a moment of understanding and commiseration over the losses of theit mothers. She views him as untrustworthy, and a danger to the people she cares about, and consequentally, to the fragile peace Zuko himself helped bring about. And Zuko does not exactly have a ready way to build trust with her. Or, as Zuko would think of it, get her not to hate him.
Sokka and Zuko likewise have a lot of baggage, not least of which is the fact that Sokka killed Zuko's sister, something both Zuko and Sokka feel differently about moment by moment. And of course, Zuko also killed his father, and if you think he doesn't have large and complicated emotions about this that he struggles to process or understand, well he does.
Aang wants to think the best of Zuko, and to trust him, and he's working on it, but that trust is still fragile, built as it is on a foundation of Aang's deliberate and self-chosen optimism. And Toph never really had to deal with Zuko at his worst, and she likes his uncle, so she's more or less willing to play nice. And Suki only knows him as the guy who burned down her village and released her from prison, so she's willing to see where this goes.
Basically, they are not friends. They aren't enemies, but they don't really like or trust Zuko, and there is nothing he can do about that, other than keep doing the right thing as Firelord. And half the time he has no idea what the right thing is. And with his uncle gone, because he has to be, and with only Mai and Ty Lee there that he can rely on, well, it's lonely at the top.
#avatar the last airbender#zuko#katara#sokka#aang#posts i created#do you want to ask a question it doesn't have to be a question#zuko is a dweeby little turtleduck#sokka the meat and sarchasm guy#Katara is the answer#aang d'awww#a little toph love#suki fans
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The Snow Queen: o regresso ao lugar feliz
Regressar na idade adulta aos livros em cuja companhia fomos felizes na juventude é sempre um risco. Muitos anos e muitas leituras depois, ainda encontraremos o mesmo encanto naquelas personagens, nas suas vidas, nos seus mundos próprios? Certo: os grandes livros ficam sempre, mas os leitores, esses, vão mudando ao ritmo dos anos. Não tenho grandes dúvidas de que, se num destes dias der por mim a regressar a Os Maias, vou continuar a gostar reler Eça como gostei de o ler aos 17 (ainda que por motivos porventura distintos), mas pergunto-me se hoje encontraria tempo, fôlego e disposição para me voltar a aventurar em, por exemplo, Dostoiévski, como me aventurei há tantos anos na transição da escola secundária para a universidade. Talvez sim, talvez não; dir-me-ão que só há uma forma de descobrir. Mas com tão pouco tempo livre, tão espremido entre vários hobbies, e com tantos livros por ler, regressar àquelas leituras marcantes afigura-se quase como um desperdício. Não é, bem sei: reler um bom livro jamais será tempo deitado fora.
Com isto, note-se, não quero dizer que não releio. Longe disso, aliás: regresso amiúde a Tolkien, com The Lord of the Rings ou The Silmarillion, ou a Ursula K. Le Guin com The Left Hand of Darkness ou Earthsea (muito a propósito, conto regressar ao arquipélago de Le Guin no próximo ano, desta vez para o explorar de fio a pavio). Tolkien e Le Guin resistem ao tempo e ao espaço; dou por mim a encontrar nas suas páginas sempre alguma novidade. Mas se há regressos que continuam regulares, outros nem por isso. Há já largos anos, mais do que me lembro - pelo menos uma década - que não regressava a Joan D. Vinge, autora fundamental da minha vida enquanto leitor: afinal, foi com ela, e com o seu premiado The Snow Queen, que descobri a literatura de ficção científica, algo que me deu muitas amizades, me proporcionou óptimas experiências, e me fez - faz - gastar em livros talvez mais dinheiro do que devia.
(mas valeu - vale - a pena, ó se vale)
Isto para dizer que foi com algum receio que durante as minhas férias de Novembro fui à estante buscar o meu exemplar de The Snow Queen. Sem exagero, terei lido centenas de livros e de contos de ficção científica desde a última vez que tinha regressado àquelas páginas hoje amareladas; seria o livro ainda tão bom como as minhas memórias o lembravam? Ou encontraria nele um texto datado, muito àquem das minhas recordações e da importância enorme que teve na minha vida?
Este receio, vim a perceber por volta do segundo capítulo, revelou-se infundado.
É claro que, relendo hoje este livro de 1980, encontramos alguns elementos um pouco datados. Vinge escreve bem, com uma prosa clara e sugestiva, mas aqui e ali tende um pouco para o melodrama. Se fosse escrito hoje, talvez The Snow Queen estivesse mais próximo do território e das prateleiras do young adult, ainda que com alguns content warnings (violência sexual ligeira, violência animal bastante gráfica, ideário suicida); consigo imaginá-lo com facilidade por esse prisma. Mas o universo que Vinge constrói, no longo rescaldo da queda de um império galáctico e da consequente perda da maior parte da tecnologia avançada que o sustentava, continua a ser uma maravilha de worldbuilding. Vemos sobretudo o planeta Tiamat, claro, com uma breve passagem por Kharemough, mas intuímos o suficiente sobre os restantes mundos da Hegemonia (a organização que, em pequena escala, tenta recuperar um pouco do império galáctico) a partir das personagens que se vão cruzando com Moon, Sparks, ou Arienrhod, Jerusha ou Ghundalinu. As especificidades de Tiamat - órbita longa a originar estações longuíssimas e disparidades climatéricas tremedas - não são meramente superficiais; todos os detalhes têm impacto nas culturas humanas do planeta, nas migrações e nos ciclos de poder entre Summers e Winters, na proximidade ou na distância para com a Hegemonia e o acesso à sua tecnologia. A rede das sibilas, essa, com tudo o que lhe está subjacente, é uma invenção prodigiosa, sobretudo para o final dos anos 70. E muitos dos temas que Vinge aborda - alterações climáticas, destruição do ambiente e consequências dessa devastação, afirmação feminina em sociedades patriarcais, colonialismo e extractivismo por parte de elites corruptas - continuam tristemente actuais ao fim de quase 45 anos; um dado que reforça a minha convicção de que o esquecimento a que Vinge hoje se encontra votada (decerto também por estar impossibilitada de escrever há muitos anos) é bastante injusto. Dado o momento em que nos encontramos, aliás, praticamente todos os temas que explora no livro terão hoje uma urgência que talvez não tivessem em 1980. Nesse aspecto, The Snow Queen não envelheceu nem um pouco: continua jovem, como se consumisse a "água da vida" central à sua trama.
Sobre esta, sendo The Snow Queen uma adaptação, ainda que livre, do conto homónimo de Hans Christian Andersen, quem conhecer a história do dinamarquês decerto adivinhará algumas das reviravoltas e prever para onde se encaminham certos arcos narrativos. O que não quer dizer que não haja algumas surpresas - por exemplo, com algumas das amizades que Moon vai fazendo ao longo da sua odisseia, mas sobretudo com Arienrhod, a titular Rainha de Gelo, monarca de Inverno. Em Arienrhod encontramos uma vilã complicada, uma líder política numa sociedade aparentemente matriarcal (o que não significa isenta de preconceito, com se vê já um pouco aqui, e como se verá numa das sequelas) tolerada pelas estruturas coloniais e patriarcais pelo acesso que lhes dá a recursos naturais - no caso, a juventude eterna, ou pelo menos tão eterna quanto o Inverno de Tiamat. Sob a sua máscara fria e cruel, porém, encontramos uma líder com a experiência de décadas e décadas, com um projecto muito próprio para o seu planeta - e se é certo que nunca deixará de ser a antagonista da história, também é verdade que chegamos ao final a vê-la de forma um pouco diferente da Arienrhod que nos é apresentada logo no prólogo.
Noutras tramas paralelas à de Moon, Sparks e Arienrhod encontramos Jerusha, a competente inspectora da polícia hegemónica cujo percurso encaixaria na perfeição no actual discurso de "DEI" (Diversity, Equity, and Inclusion) para dizer algumas coisas pertinentes sobre o tema (e para reafimar que a diversidade, em si, importa), e o seu assistente, Ghundalinu, um jovem aristocrata deserdado dividido entre o seu estatuto e o seu carácter; se a sua descrição básica parece cliché, a sua evolução ao longo da história é assinalável. Outras narrativas mais pequenas, mas relevantes para os protagonistas e para dar algumas pistas sobre aquele universo, includem Fate Ravenglass, Tor (e Pollux), Miroe e Elsevier.
Já conhecia todas estas histórias e personagens, claro - li The Snow Queen pela primeira vez ainda no secundário, na edição portuguesa em dois livros de bolso da Europa-América, e depois já em Lisboa, no meu primeiro ano de universidade, quando comprei esta edição paperback com a belíssima capa de Michael Whelan; reli-a algumas vezes, até porque me acompanhou em todas as casas em que vivi em Lisboa ao longo dos últimos 20 anos (e foram bastantes), e até em algumas viagens. Mas foi com gosto que as reencontrei, e que regressei ao universo de Joan D. Vinge; e ao chegar ao último capítulo dei por mim com vontade de continuar - de enveredar pelas sequelas, World's End e The Summer Queen, e pela prequela Tangled Up in Blue, e de rever a continuação da história de Moon. É possível que algum leitor que não conheça o livro o encontre mais datado do que o encontrei, que encontre space operas mais modernas capazes de falar dos mesmos temas de forma mais subtil, mais adulta até (assim de repente, ocorre-me o excepcional The Vanished Birds, de Simon Jimenez, mas decerto haverá outros textos). Com todos os livros que li, e com todos os textos que escrevi sobre ficção científica, é bem provável que continue a ser incapaz de me distanciar deste livro que tanto me diz, e ao qual tenho associadas tantas memórias. Dito de outra forma: que continue a ver as personagens e o mundo de Joan D. Vinge como tal como vi há vinte anos. O que, parece-me, é bom sinal: não só porque me agrada preservar esse gosto, esse encantamento, nestes dias mais cinzentos, como também por ter a certeza de que posso regressar a Tiamat e a Kharemough com confiança: fui lá feliz em tempos, e continuarei a sê-lo.
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