#conjunto infantil para meninas
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Look Confortável Conjunto Estampado
Esse conjunto estampado foi a minha escolha de look para a festa de 4 anos da minha afilhada por ser super confortável e fresquinho. Além disso, as cores vivas com lilás e rosa combinaram muito com o contexto, por ser uma festa infantil de menina. Eu amo esse tipo de cor mais indefinita como essa principal do conjunto, que é meio azul, meio roxo… é meu tipo de cor favorita. A bolsinha peluda rosa…
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Com uma paleta diversa que vai dos tons terracota ao pink, passando pelas cores pasteis, laranjas e verdes, a moda primavera-verão 2024 veste mulheres e homens de todas as idades e estilos. A estação das flores também inspira as coleções que chegam às vitrines e araras do Shopping Jardins na capital sergipana. Complementando o já diversificado mix do centro de compras, as lojas recém-inauguradas brindam o público com as novidades voltadas a adultos e crianças. Preço, beleza e qualidade Em frente à Praça de Eventos Ipê, a Márcia Julieta Store apresenta uma moda no melhor estilo livre, leve e solta, com vestidos a partir de R$60, nas versões midi, longo e longuete, além de calças, blusas, conjuntos, jeans e macacões. “A nossa primavera-verão traz, principalmente, conjuntos e vestidos em tricô bem levinho, jeans color, estampas diversificadas e atuais, T-shirts, florais, peças em malha fria, tons nude, terracota, laranja, verde, laranja e pink”, relata a empresária Márcia Juliêta ao destacar que a coleção da loja é renovada semanalmente. Feminino, teen e infantil Outra novidade é a Bebella Charme, localizada em frente a O Boticário. Nas vitrines, araras e prateleiras da multimarcas, o consumidor encontra uma moda colorida e confortável para meninas e meninos e marcas que valorizam e englobam as diferentes especificidades de cada adolescente, além de peças singulares para todas as mulheres, que vão do casual ao esporte fino. A Bebella Charme veste do recém-nascido à criançada que usa o tamanho 20, com destaque para as roupas das marcas Precoce e Animê, que conferem unicidade aos looks. Seu poderoso acervo conta também com acessórios, óculos de sol e underwears infantis, como também fantasias para a garotada brilhar nos bailinhos de Halloween. No espaço dedicado à moda adulta, estão peças que agradam aos mais variados estilos, com destaque para o fashion atemporal e o urbano. Sua nova coleção traz vestidos, tricôs, blusas com brilho, jeans, dentre outros hits que vestem a mulher contemporânea no trabalho, happy hour ou mesmo numa festa hypada. Os itens da nova coleção Bebella também estão disponíveis para compras no Shopping Jardins SuperApp (Android e iOS). Pegada jovem Para quem busca roupas mais casuais e street, o destino é a Boxxe Jeans. No espaço localizado em frente à Pérola Joias, as mulheres e os homens encontram uma diversidade de itens para criar looks modernos. T-shirts, polos, bermudas, blusas, camisas, shorts, macacões integram o acervo da loja, além das inúmeras peças em jeans, que fazem da marca uma referência em Sergipe. Dentre os destaques, estão as calças que são hits da temporada, como o modelo skinny bem colado ao corpo, a pantalona, o flare e o jeans reto, um clássico atemporal. Mais novidades O roteiro da moda no Shopping Jardins inclui também a primeira loja em Sergipe da Calçados Bottero, recém-inaugurada ao lado da Americanas, além de uma centena de operações voltadas a crianças, jovens, adultos e idosos dos mais variados estilos, incluindo marcas consagradas no Brasil e no mundo. Em breve, a moda feminina e infantil da MadreBella, a pegada urbana da TXC e o conforto da Sonho dos Pés também chegarão ao centro de compras.
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Calça Jogger Infantil: Looks Para Meninos e Meninas
Olá, caro leitor! É um prazer tê-lo aqui para mais uma leitura cheia de estilo e conforto. Hoje, vamos falar sobre uma peça que tem conquistado o coração das crianças e dos pais: a calça jogger infantil . Com um design moderno e versátil, essa peça tem se destacado como uma opção prática e cheia de personalidade para os pequenos.
A calça jogger infantil é uma tendência que nasceu nas passarelas e rapidamente se tornou um sucesso entre os adultos. Agora, ela ganha espaço também no guarda-roupa dos pequenos, oferecendo um equilíbrio perfeito entre conforto e estilo. Ela apresenta um formato mais soltinho, com cintura elástica e punhos nas barras, o que proporciona um ajuste perfeito ao corpo da criança.
Uma das combinações mais adoráveis e estilosas é o conjunto jaqueta e calça jogger . Esse conjunto é perfeito para compor um visual descolado e cheio de atitude para os pequenos.
A jaqueta, geralmente confeccionada em tecidos leves e confortáveis, como o moletom, traz um toque esportivo ao look, enquanto a calça jogger complementa o conjunto com seu estilo despojado.
O conjunto jaqueta e calça jogger oferece uma infinidade de possibilidades de combinações. Para um visual mais casual, você pode optar por uma jaqueta com estampas divertidas, como animais, personagens ou até mesmo estampas florais, e combiná-la com uma calça jogger lisa em cores neutras. Essa combinação traz um contraste interessante e permite que a jaqueta seja o ponto focal do look.
Se você busca um visual mais sofisticado, pode escolher um conjunto jaqueta e calça jogger em tons coordenados, como cinza, azul-marinho ou verde militar. Essas cores trazem um ar de elegância e permitem que o conjunto seja usado em ocasiões mais formais, como festas e eventos especiais.
Além do estilo, é importante destacar a praticidade desse conjunto. As calças jogger são extremamente confortáveis e permitem que as crianças se movimentem livremente. Isso é especialmente importante para os pequenos que adoram brincar, correr e explorar o mundo ao seu redor.
A calça jogger infantil é uma opção versátil, moderna e confortável para compor looks encantadores para as crianças. O conjunto jaqueta e calça jogger é uma escolha certeira para quem busca estilo e praticidade.
Com diversas opções de combinações, é possível criar visuais únicos e cheios de personalidade. Afinal, nada melhor do que ver os pequenos esbanjando estilo e se sentindo confortáveis ao mesmo tempo.
Agora que você conhece um pouco mais sobre a calça jogger infantil e o conjunto jaqueta e calça jogger, que tal explorar essas opções e adicionar um toque de moda ao guarda-roupa dos pequenos? Com certeza, eles vão adorar a liberdade de movimento e o estilo descolado que essa peça proporciona. Aposte nessa tendência e deixe seus pequenos arrasarem com looks cheios de atitude e conforto.
5 Looks com Calça Jogger Femininos
A calça jogger é uma peça versátil e confortável que pode compor diversos looks cheios de estilo para as meninas. Confira abaixo cinco ideias de looks com calça jogger femininos para inspirar você:
Despojado e Confortável
Nesse look, combine uma calça jogger em tom neutro, como cinza ou preto, com uma camiseta básica e um tênis casual. Adicione alguns acessórios, como um boné ou uma mochila estilosa, para dar um toque final ao visual descontraído e confortável.
Estilo Esportivo
Para um visual esportivo, combine a calça jogger com um top esportivo e um tênis de corrida. Se quiser adicionar um toque feminino, opte por peças com detalhes em cores vibrantes ou estampas. Complete o look com um boné ou uma viseira esportiva para um visual cheio de energia.
Casual Chic
Para um look casual mais elegante, combine a calça jogger com uma blusa de seda ou uma camisa de botões. Acrescente um par de sapatos baixos, como sapatilhas ou mocassins, para um toque de sofisticação. Complemente o visual com alguns acessórios delicados, como brincos ou um lenço no pescoço.
Estampas e Cores
Experimente adicionar um toque de personalidade ao seu look com uma calça jogger estampada. Pode ser uma estampa floral, geométrica ou até mesmo animal print. Combine a calça estampada com uma blusa básica em uma cor que esteja presente na estampa e complete o visual com um par de tênis ou sandálias confortáveis.
Estilo Streetwear
Para um visual descolado e cheio de atitude, combine a calça jogger com uma camiseta oversized, jaqueta jeans e um par de tênis estiloso. Adicione alguns acessórios como boné, óculos de sol ou colares para completar o estilo streetwear.
5 Looks com Calça Jogger para Meninos
A calça jogger também é uma excelente opção para os meninos, proporcionando conforto e estilo em uma só peça. Confira abaixo cinco ideias de looks com calça jogger para meninos:
Casual e Confortável
Combine uma calça jogger em tecido de moletom com uma camiseta básica e um par de tênis. Esse visual casual e confortável é perfeito para os meninos que gostam de brincar e se movimentar livremente.
Estilo Esportivo
Crie um look esportivo combinando a calça jogger com uma camiseta de time de futebol e um par de tênis de corrida. Adicione uma jaqueta corta-vento para um toque extra de estilo e proteção em dias mais frescos.
Elegância Casual
Para ocasiões mais especiais, combine uma calça jogger em tecido mais refinado, como sarja, com uma camisa polo e um par de sapatos de couro. Esse look traz um equilíbrio entre conforto e elegância casual.
Estampa Descolada
Experimente adicionar um toque de diversão ao visual com uma calça jogger estampada. Pode ser uma estampa camuflada, listrada ou com motivos geométricos. Combine a calça estampada com uma camiseta básica em uma cor neutra para equilibrar o visual.
Estilo Urbano
Crie um visual urbano e moderno combinando a calça jogger com uma camiseta estampada, jaqueta de couro e um par de tênis de cano alto. Adicione alguns acessórios como boné e óculos de sol para completar o estilo streetwear.
Esperamos que essas ideias de looks com calça jogger femininos e para meninos tenham inspirado você a criar visuais cheios de estilo e conforto para os pequenos. Lembre-se de adaptar as sugestões ao gosto pessoal e às preferências das crianças, garantindo que elas se sintam confiantes e confortáveis em suas roupas.
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Os livros de Chico Buarque: relembre as obras publicadas pelo cantor e compositor
Laureado em 2018 com o Prêmio Camões, maior reconhecimento a um escritor lusófono, Chico Buarque é autor de peças, livro infantil, romances e poesias. Neste mês, o cantor e compositor lança o primeiro livro de contos de sua carreira literária — “Anos de chumbo”, que sai pela Companhia das Letras, traz oito histórias “que conduzem o leitor pela sordidez e o patético da condição humana”, como ressalta o material de divulgação da obra.
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A seguir, relembre todos os livros publicados por Chico Buarque:
Livros de Chico Buarque
‘Roda viva’ (1967)
Capa da peça ‘Roda viva’, publicada em livro e atualmente fora de catálogo Foto: Reprodução
Marco na história do teatro brasileiro — em 1968, a peça montada pelo grupo Teatro Oficina, de José Celso Martinez Corrêa, sofreu violentas sanções na ditadura militar —, a dramaturgia escrita por Chico Buarque acompanha a saga de Benedito Silva entre as vontades do Anjo e do capeta. Alçado à fama como o ídolo popular Ben Silver, o personagem se deixa levar por uma espiral de interesses alheios até ser tragicamente devorado pelas engrenagens da indústria cultural. A peça “Roda viva” foi levada ao palco, em 2019, novamente pelas mãos do encenador Zé Celso.
‘Calabar: o elogio da traição’ (1973)
Capa do livro ‘Calabar’, de Chico Buarque e Ruy Guerra Foto: Reprodução
Peça teatral escrita por Chico Buarque e Ruy Guerra, “Calabar” foi alvo de um dos maiores crimes contra a liberdade de expressão na história do teatro brasileiro. Em 1973, o espetáculo produzido por Fernando Torres (1927-2008) foi interditado pela ditadura militar brasileira — e assim ficou por sete anos. A trama se debruça sobre a história de Domingos Fernandes Calabar, homem que lutou ao lado dos portugueses contra a invasão holandesa de 1630 a 1645 e depois mudou de lado. A dramaturgia foi publicada pela editora Civilização Brasileira.
‘Fazenda modelo’ (1974)
Capa do livro ‘Fazenda modelo’, de Chico Buarque Foto: Reprodução
Frequentemente comparado com o clássico “A revolução dos bichos”, de George Orwell, a novela “Fazenda modelo” traz uma crítica contudente à “vida de gado” dos brasileiros durante a ditadura militar. O autor costuma dizer que esse foi um livro escrito com raiva, e que ele mesmo acabou não entendendo determinadas metáforas que criou na ficção. O livro foi publicado pela editora Civilização Brasileira.
‘Gota d’água’ (1975)
Capa do livro ‘Gota d’água’, de Chico Buarque e Paulo Pontes Foto: Reprodução
Adaptação tupiniquim para o clássico “Medeia”, de Eurípedes, o musical escrito por Chico Buarque e Paulo Pontes acompanha as agruras de Joana, moradora de um conjunto habitacional no Brasil urbano que se apaixona por Jasão. Depois de ser traída pelo marido, a personagem provoca uma terrível tragédia. Vencedor do Prêmio Molière, “Gota d’água” foi publicada pela editora Civilização Brasileira.
‘Ópera do malandro’ (1978)
Capa do livro ‘Ópera do malandro’, de Chico Buarque Foto: Reprodução
Marco na carreira de Chico Buarque responsável por projetar uma dezenas de canções de sucesso — de “Geni e o zepelim” e “Folhetim” a “Terezinha” e “O meu amor” —, o musical “Ópera do malandro” apresenta uma tradição de marginalidade e deformação social no bairro boêmio carioca da Lapa, nos anos 1940, fazendo referências aos títulos “Ópera dos mendigos”, de John Gay, e “Ópera dos três vinténs”, de Bertolt Brecht. O livro está fora de catálogo.
‘Chapeuzinho amarelo’ (1979)
Capa do livro infantil ‘Chapeuzinho amarelo’, de Chico Buarque Foto: Reprodução
Único livro infantil do compositor, “Chapeuzinho amarelo” se tornou um clássico com a edição lançada em 1979, feita com desenhos do chargista Ziraldo que lhe renderam o Prêmio Jabuti na categoria Ilustração. A história acompanha uma menina com medo de tudo, e que busca coragem para curtir a vida como toda a criança.
‘A bordo do Rui Barbosa’ (1981)
Obra menos conhecida do autor, o livro-poema tem ilustrações de Vallandro Keating. Escrito na primeira metade da década de 1960, quando Chico estudava Arquitetura e Urbanismo na USP, “A bordo do Rui Barbosa” só foi publicado em 1981. O título está fora de catálogo.
‘Estorvo’ (1991)
Capa da primeira edição do livro ‘Estorvo’, de Chico Buarque Foto: Reprodução
Está aí o livro que, na visão do próprio Chico Buarque, inaugurou a carreira literária do artista. Narrada em primeira pessoa, a história alterna diferentes tempos e estados de consciência para apresentar um personagem que oscila entre o sonho e a vigília. Estreia do autor como romancista, “Estorvo” foi laureado com o Prêmio Jabuti de Melhor Romance em 1992. A narrativa foi transformada em filme, sob direção de Ruy Guerra, em 2000. A obra está sendo relançada pela Companhia das Letras, em 2021, numa edição comemorativa pelos 30 anos do livro.
‘Benjamim’ (1995)
Capa do livro ‘Benjamim’, de Chico Buarque Foto: Reprodução
Segundo romance publicado por Chico, “Benjamim” acompanha a história de um homem, ex-modelo fotográfico, obcecado por um enigma amoroso do passado, e que, por isso, acaba perdendo a noção da realidade. O livro foi adaptado para o cinema em 2003 — dirigido por Monique Gardenberg, o filme homônimo é estrelado por Paulo José e Cleo Pires.
‘Budapeste’ (2003)
Capa do livro ‘Budapeste’, de Chico Buarque Foto: Reprodução
Vencedor do Prêmio Jabuti de Livro de Ficção, “Budapeste” narra a história de um ghost-writer que vive entre a capital da Hungria e o Rio de Janeiro. Chama atenção o fato de o autor nunca ter pisado em Budapeste antes de escrever o livro — ele contou apenas com o auxílio de mapas e dicionários para elaborar a obra, adaptada para o cinema em 2009, em filme homônimo dirigido por Walter Carvalho.
‘Leite derramado’ (2009)
Capa do livro ‘Leite derramado’, de Chico Buarque Foto: Reprodução
Eleito como o Livro do Ano pelo Prêmio Jabuti em 2010, “Leite derramado” apresenta as memórias fragmentadas de um velho solitário que agoniza num leito de hospital. Ao desfiar a decadência de uma família ao longo de décadas, o romance também esmiúça parte da história do Brasil e do Rio de Janeiro, que aparecem em seus tempos de esplendor e em flashes da mixórdia contemporânea.
‘O irmão alemão’ (2014)
Capa de ‘O irmão alemão’, de Chico Buarque Foto: Divulgação
Permeado por referências autobiográficas, “O irmão alemão” transforma em ficção uma antiga busca pessoal de Chico Buarque. Em 1967, o compositor soube da existência de um meio-irmão na Alemanha, fruto de um namoro do pai, o historiador Sérgio Buarque de Hollanda. Após 40 anos de incertezas sobre o caso, o escritor levou para o papel, na forma de romance, parte dessa história.
‘Essa gente’ (2019)
Capa de “Essa gente” (2019), romance de Chico Buarque publicado pela Companhia das Letras Foto: Reprodução
Último romance publicado por Chico Buarque, “Essa gente” apresenta o olhar de um escritor decadente às voltas com uma crise criativa e financeira enquanto passa a ser visto como persona no grata pelos vizinhos do Leblon, bairro nobre do Rio de Janeiro. A história tragicômica, narrada em tom ácido, não deixa de ser uma resposta satírica a algo experimentado pelo próprio Chico no Brasil polarizado e violento que levou Jair Bolsonaro (sem partido) ao poder.
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Como o combate à corrupção pode ajudar a agroindústria?
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A reta final da CPI e as 600 mil mortes por Covid-19
A Malu tá ON
Fabiano Contarato: Me omitir seria negar voz a milhares de famílias
Panorama CBN
Futuro ainda incerto de Mendonça no STF; CPI decide sobre novas convocações; e a festa da padroeira
Fonte Postado em 2021-10-13 05:30:13
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Impacto da pandemia: ‘Meu filho regrediu com o isolamento’, relata mãe de criança autista
Aos sete anos, Erick aprendeu o alfabeto russo sozinho, mas atualmente demanda esforço de sua mãe, Thaís Cardoso, para prestar atenção nas aulas de português por chamada de vídeo. “Alguns autistas conseguem desenvolver habilidades impressionantes quando gostam de um tema. Porém, eles também têm um sério problema de concentração quando não se interessam por um assunto”, explica a fisioterapeuta. As queixas em relação à adaptação para o ensino a distância (EAD) e a falta de engajamento em certas áreas do conhecimento não são exclusivas das crianças diagnosticadas com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Mas a diferença é que Erick tende a copiar o comportamento dos seus colegas quando vai à escola presencialmente para se adequar àquela realidade social e, com a necessidade de permanecer em casa devido à pandemia do novo coronavírus, os exemplos que ele tinha no dia a dia de como se portar no momento dos estudos foram por água abaixo.
“Não é que os autistas não sejam capazes de aprender online, mas eles precisam da interação social porque aprendem o comportamento vendo outras crianças da mesma idade. Claro que tentamos reforçar alguns aprendizados em casa, mas é na escola que o meu filho vê os amigos sendo independentes na hora de comer, de pegar algo na mochila ou vestir o casaco antes de sair”, afirma Thaís. O relaxamento das medidas restritivas para conter a Covid-19 e a implementação do ensino híbrido não solucionaram o problema e ainda geraram um desafio novo. “O abre e fecha das escolas acaba com a rotina que os autistas tanto precisam. As pessoas com TEA se sentem mais seguras quando sabem o que vai acontecer e entram em crise quando há mudanças repentinas. Não estou defendendo a abertura das escolas na situação que estamos vivendo, mas é preciso apontar o impacto que isso causa.” No início da pandemia, Erick desenvolveu uma seletividade alimentar temporária, maneira como é chamada a aversão sensorial a certos sabores, texturas ou cores que pode se tornar até uma fobia de determinadas comidas. Em dado momento, o menino também passou a precisar da ajuda dos pais para se secar e colocar as roupas, coisas que ele fazia sozinho antes da quarentena. “Meu filho teve uma grande regressão para uma criança da idade dele”, conclui Thaís.
O fenômeno também foi percebido dentro das escolas especializadas na educação de crianças autistas, que tiveram que seguir as mesmas diretrizes de todas as outras instituições de ensino do país. “Os autistas, que naturalmente já têm dificuldade de socialização, estão ficando ainda mais fechados com a pandemia. E quanto mais eles se isolam, maior vai ficando essa dificuldade, porque eles entram em uma situação que é cômoda para eles. Houve um prejuízo grande nessa área”, explica a diretora pedagógica Adriana Moral, do Centro Lumi em São Paulo. A escola estava acostumada a trabalhar de forma personalizada com os seus estudantes: cada sala possuía até seis alunos de diferentes idades e estágios de desenvolvimento, que recebiam atenção personalizada de três assistentes e uma professora com formação em pedagogia e psicologia. Por esse motivo, a transição ao ensino remoto foi um desafio. “Como trabalhamos com alunos que têm dificuldades motoras e de atenção, aos poucos percebemos que os exercícios funcionavam melhor nos tablets do que nos materiais impressos e que as atividades tinham que ser mais curtas e lúdicas”, relata Adriana.
Ainda assim, o fato de os autistas terem dificuldade de flexibilização foi um desafio na aceitação do novo ambiente de estudos. “As crianças autistas são mais rígidas na separação entre o espaço da escola e o espaço de casa. Tivemos um aluno que simplesmente não aceitava ter que fazer atividades escolares no seu apartamento”, conta a diretora pedagógica. Com a implementação do ensino híbrido, não houve a recuperação da socialização dos estudantes devido ao distanciamento social, e a necessidade de aplicar outras medidas de combate à Covid-19 ainda trouxe novas dificuldades a serem contornadas. “Muitos alunos não conseguem seguir todos os protocolos de segurança por uma questão de disfunção sensorial que faz parte do transtorno. Uns não conseguem ficar de máscara porque a sensação é horrível para eles, outros têm o costume de colocar a mão na boca ou lamber diretamente certas superfícies. Mas existe também um outro lado: os autistas costumam seguir uma rotina de forma bastante rígida depois que se acostumam com ela. Ou seja, o início foi difícil, mas depois as crianças passaram a não tirar a máscara por nada”, exemplifica Adriana.
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A psicóloga Marina Almeida, especialista em autismo e educação inclusiva, lista a compulsão alimentar, o comportamento hostil e as estereotipias, que são os movimentos ou as falas repetitivas, como outros possíveis efeitos da pandemia do novo coronavírus sobre as crianças com Transtorno do Espectro Autista. “Tudo o que causa tédio, angústia, tristeza, ansiedade ou depressão em nós, neurotípicos, é sentido de forma ainda mais intensa pelos autistas. Os pais são sempre modelos para os filhos. Se os adultos não estiverem calmos, as crianças também não se acalmam. Se os pais estiverem irritados ou agressivos, esse comportamento também será repetido”, explica. A psicóloga aconselha que, para melhorar o ambiente doméstico, as famílias com pessoas autistas implementem uma nova rotina rígida que inclua alimentação saudável e, na medida do possível, exercícios físicos. “A previsibilidade deixa as crianças mais tranquilas. A ansiedade surge quando elas não sabem o que vai acontecer em seguida. A rotina é base para isso”, afirma.
Procura por diagnóstico de autismo aumentou
Se por um lado a pandemia do novo coronavírus está fazendo com que os pais fiquem mais atentos a possíveis sinais de TEA, por outro ela vem causando atrasos nos diagnósticos de transtornos, que precisam ser identificados o quanto antes para que se dê início à terapia adequada. Além de Erick, Thaís possui uma filha caçula, Mia, de 5 anos, que está há um ano sendo examinada para identificar se também tem Transtorno do Espectro Autista. “As investigações que levam ao diagnóstico estão mais lentas. Já era difícil conseguir um horário com especialistas antes da pandemia, agora está ainda mais”, conta a mãe. O problema é que, enquanto espera, a menina também está apresentando retrocessos no seu desenvolvimento. “Minha filha conseguia se socializar bem, mas agora com a pandemia está muito tímida. Depois de ficar um ano só dentro de casa, ela passou a ter um problema que não tinha antes”, relata Thaís.
Esse “passo para trás” pode estar sendo causado pela chamada poda neural, que é quando a criança perde uma ou mais habilidades que tinha aprendido até então. Esses processos geralmente são mais intensos aos 3, 5 e 7 anos de idade, mas podem surgir em diferentes fases da vida e são um possível indicador de autismo. “Recebi uma avalanche de procuras para diagnóstico de TEA durante a pandemia. A questão de ficar em isolamento social levou as pessoas a investigarem qualquer comportamento exacerbado em seus filhos. No caso das crianças e adolescentes, foram reportados muitos ataques, irritação, rebeldia em fazer as tarefas, movimentos repetidos de algumas partes do corpo ou mesmo a ausência de fala. O problema é que o autismo geralmente é diagnosticado quando a criança tem três ou quatro anos de idade, e não aos 18 meses, como deveria acontecer. Até lá, os pais ficam perdidos, sem saber qual profissional procurar”, relata Marina Almeida. No caso de identificação de sinais de TEA, a recomendação é buscar primeiro um neuropediatra ou psiquiatra infantil, que avaliará o quadro em conjunto com um psicólogo, fonoaudiólogo e terapeuta ocupacional.
Direitos específicos são garantidos aos autistas na pandemia
A lei federal nº 13.979, que torna o uso de máscaras de proteção individual obrigatório em espaços públicos, abre exceção para pessoas com Transtorno do Espectro Autista, que podem ter dificuldades em obedecer à regra. Além disso, o Governo de São Paulo estabelece que todos os autistas que eventualmente contraírem a Covid-19 têm direito a permanecerem com um acompanhante enquanto são tratados em qualquer hospital público ou privado do estado. “Como o autista muitas vezes não atenderá às recomendações de uma enfermeira desconhecida, é necessária a presença de alguém que consiga se comunicar com ele”, justifica a secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Célia Leão. Em entrevista à Jovem Pan, a representante revelou que os autistas também serão considerados para futuros grupos prioritários de vacinação contra o novo coronavírus. Os autistas não possuem condições físicas que façam com que elas sejam mais vulneráveis à Covid-19 do que as pessoas neurotípicas. No entanto, o comportamento que muitos deles apresentam, como a dificuldade em usar a máscara ou a tendência em tocar em objetos, acaba aumentando as chances deles se contaminarem. “Existe um trabalho muito forte para começar a vacinar pessoas com deficiência. Porém, dentro desse grupo, serão priorizadas as que possuem vulnerabilidades maiores. As que tem Síndrome de Down, por exemplo, apresentam problemas respiratórios mais acentuados e vão a óbito com mais facilidade se pegarem Covid-19 do que os autistas”, explica Leão. Até o momento, pessoas com deficiência não foram incluídas em grupos prioritários de vacinação.
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Editorial de Moda: Era Vitoriana
O editorial visa buscar uma estética mais usável, confortável e contemporânea sobre este estilo. Saias menos volumosas, na altura do tornozelo, e as tradicionais botas com elementos utilizados, principalmente por crianças e pela classe operária, vestem as modelos seguindo esta ideia.
Na tentativa de manter o pudor do período, as roupas aparecem cobrindo o corpo todo e ganham detalhes vitorianos, como babados, rendas, laços e a cintura marcada. A presença de cores mais sérias e o olhar distante das modelos ajudam a estruturar este clima conservador.
Sob a atmosfera infantil, aparece no editorial os vestidos soltos, longos e com babados nas mangas e golas, que vestiam as crianças da época. Para as meninas eram comum o uso da cor branca, enquanto nos meninos predominavam as cores mais escuras. A maquiagem discreta e quase angelical em conjunto com as bonecas, xícaras de brinquedo e clima de piquenique transparecem essa inocência infantil.
A Revolução Industrial antecedeu o período vitoriano, logo, neste cenário de êxodo rural, onde as pessoas estavam deixando suas vidas no interior para trabalhar nas industrias das cidades, resgatamos o clima rural da época. O local escolhido para o ensaio foi o Parque da Água Branca. Fundado em 1929, o Parque possui o estilo normando, referência romântica presente nas arquiteturas inglesas dos séculos XVIII e XIX.
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Você sabe o que é “parentalidade revolucionária”?
O 10º capítulo de hooks, em “Teoria feminista: da margem ao centro” ela menciona o termo “parentalidade revolucionária” no intuito de discutir a maternidade e a paternidade compartilhadas com a mesma responsabilidade.
O atual foco na maternidade se apoia muito em estereótipos sexistas no qual a maternidade é romantizada por algumas ativistas feministas, o interesse do feminismo pela maternidade tem implicações tanto positiva, por se fazer contínuo o debate e estudos sobre parentalidade feminina, quanto negativa ao sugerir que as mulheres são nutrizes naturais a favor da vida. A romantização da maternidade reforça os principais pilares da ideologia supremacista masculina, pois ela insiste que a vocação mais verdadeira da mulher é ser mãe. Sugerindo que ter filhos é mais importante e recompensador para uma mulher do que qualquer outra coisa. Essa linha de pensamento é perigosa, diz a autora, pois meninas jovens que ainda não realizaram muitas metas têm filhos precocemente.
A parentalidade feminina até é um trabalho relevante e valioso e precisa ser reconhecido e celebrado, mas a maternidade não deveria ser para todas as mulheres uma experiência compulsória ou fonte de exploração e opressão. Para a parentalidade feminina tornar-se algo bom, ela terá de ser realizada em conjunto.
A parentalidade revolucionária é aquela que assume que a paternidade é tão importante quanto a maternidade, e que os homens devem aprender a dividir a parentaliade de maneira equitativa com as mulheres sem que ele seja visto como se estivesse assumindo um papel “maternal”. Uma vez que o termo maternal está associado ao comportamento da mulher, os homens não irão se identificar com ele. Ver os homens que desempenham a atividade parental como “maternais” reforça o estereótipo sexista de que as mulheres são inerentemente melhores na parentalidade e que homens que se destacam nesse comportamento são uma imitação das mulheres.
Os homens foram educados para evitar a assumir a responsabilidade pelo cuidado paternal, mas essa atitude conta com apoio das mulheres que acreditam que a maternidade é a esfera de poder que elas perderiam se os homens participassem dela. Os homens devem ter uma maior atuação parental, uma atuação consistente. Para isso, hooks acredita que a eliminação do sexismo é a solução para o problema da participação desigual dos homens na criação dos filhos. Por isso é importante discutir esse assunto antes de terem filhos.
Mas existem também os casos das mulheres que não se relacionam com os homens com os quais tiveram filhos ou por falta de preocupação dos homens com a paternidade ou por escolha das mulheres. Nesse caso, se a mulher descarta o cuidado ou a atenção parental masculina, a parentalidade revolucionária acontece quando o cuidado parental se dá por base comunitária.
Um exemplo disso é a necessidade de reivindicação de creches públicas, embora algumas pessoas se opõem à idea de creches porque acham que por meio delas as mulheres furtam suas obrigações parentais, as pessoas, na visão de hooks, precisam saber que a parentaliade isolada não é boa pra ninguém. A melhor forma de vencer o isolamento familiar seria pela criação de pequenas creches públicas fixadas em comunidades locais. O cuidado infantil, para ela, é uma responsabilidade que pode ser partilhada com outros cuidadores. Ela observa que muita gente que cresceu em comunidades negras passou por esse tipo de cuidado comunitário, porque as mães que iam trabalhar contavam com a ajuda de pessoas da comunidade.
bell hooks, diz que para essa responsabilidade partilhada do cuidado parental possa vir a existir e assim aliviar o fardo das mulheres que se responsabilizam sozinhas pela criação de seus filhos, é preciso que haja uma mudança na consciência por parte dos homens e das mulheres. É preciso enfatizar uma parentalidade coletiva.
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Conjunto Infantil Menina Baby Look E Shortz Feminino Verão Atacado
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looks com Roupas Femininas Para Pré-adolescência
Olá, querida leitora! É um prazer poder compartilhar com você dicas e ideias incríveis de looks com Roupas Femininas Para Pré-adolescência .
Essa fase da vida é repleta de descobertas e é natural que as meninas comecem a explorar seu estilo pessoal e expressar sua individualidade através da moda. Neste texto, vamos explorar algumas opções de looks que são adequados, estilosos e respeitam a idade e o desenvolvimento das pré-adolescentes. Vamos lá!
Quando se trata de looks para pré-adolescentes, é importante encontrar um equilíbrio entre o estilo e a idade. Afinal, nessa fase, é crucial permitir que as meninas experimentem diferentes estilos e se expressem, mas também é necessário garantir que as roupas sejam adequadas e confortáveis.
Uma opção versátil e sempre atual são as combinações de jeans e camisetas. Escolha calças jeans com modelagens mais retas ou skinny, evitando as opções muito justas ou de cintura baixa.
Combine com camisetas estampadas, com mensagens positivas ou desenhos divertidos, que são super populares entre as pré-adolescentes. Essa combinação é casual, descontraída e perfeita para o dia a dia.
Vestidos também são ótimas opções para pré-adolescentes. Opte por modelos mais soltinhos, com estampas delicadas ou padronagens que estejam na moda. Para dar um toque divertido, você pode adicionar um cinto colorido ou um cardigã leve por cima. Lembre-se de escolher comprimentos adequados, preferindo vestidos na altura dos joelhos ou um pouco acima.
Outra opção que está em alta são as saias skater, que possuem um corte rodado e são super femininas. Combine-as com blusas básicas, como regatinhas ou blusas de alças largas. Nos pés, tênis ou sapatilhas são escolhas confortáveis e estilosas.
Para ocasiões mais especiais, como festas ou eventos familiares, os macacões ou macaquinhos são escolhas elegantes e modernas. Opte por modelos com tecidos leves e estampas sutis, combinados com sapatilhas ou sandálias de salto baixo.
É importante lembrar que as pré-adolescentes estão em uma fase de transição, então é fundamental respeitar seu desenvolvimento e evitar roupas que as façam parecer mais velhas do que são. Opte por peças que tenham um toque de diversão e criatividade, sem deixar de lado a modéstia e o conforto.
Além disso, envolva as meninas na escolha dos looks, incentivando-as a expressar suas preferências e personalidade. Isso ajudará a desenvolver seu senso de estilo e autoconfiança.
Os looks com Roupas Femininas Para Pré-adolescência devem ser adequados, estilosos e respeitar o estágio de desenvolvimento das meninas. Permita que elas explorem seu estilo pessoal, mas sempre com moderação.
Roupas Femininas para Pré-adolescência
Na fase da pré-adolescência, as meninas começam a explorar seu estilo pessoal e expressar sua individualidade através da moda. É importante encontrar roupas que sejam adequadas, confortáveis e que reflitam o espírito jovem dessa fase. Neste texto, vamos explorar algumas opções de looks femininos para pré-adolescentes que são estilosas e apropriadas para essa idade.
Vestido + Tênis Branco
Um look fresco e feminino para as pré-adolescentes é o vestido combinado com tênis branco. Opte por vestidos com estampas delicadas e modelos que não sejam muito curtos. Os tênis brancos trazem um toque moderno e despojado ao visual, além de proporcionarem conforto para as atividades do dia a dia.
Conjunto de Moletom com Capuz
Os conjuntos de moletom com capuz são opções confortáveis e estilosas para as pré-adolescentes. Escolha conjuntos com cores vibrantes ou estampas divertidas. Eles são ideais para dias mais frios ou para momentos de lazer e descontração. Complemente o look com tênis ou sapatilhas para um toque casual.
Camiseta Infantil com Shorts Jeans
Uma combinação descontraída e moderna é a camiseta infantil combinada com shorts jeans . Escolha camisetas com estampas divertidas e shorts jeans de modelagem confortável. Essa combinação é perfeita para dias ensolarados e passeios informais. Complete o visual com sandálias ou tênis coloridos.
Cropped com Saia Canelada
Para um look mais fashion e feminino, experimente combinar um cropped com uma saia canelada. Opte por um cropped com comprimento adequado e estampas modernas, e uma saia canelada em cores neutras ou com detalhes sutis. Essa combinação é perfeita para ocasiões mais especiais ou eventos familiares.
Conjunto Esportivo para Adolescente
Se a pré-adolescente é adepta de um estilo esportivo, aposte em conjuntos esportivos confortáveis e estilosos. Opte por conjuntos de calça ou shorts com blusas ou moletom, escolhendo cores e estampas que estejam em alta. Adicione tênis esportivos para um visual completo e moderno.
Jardineira Feminina
A jardineira feminina é uma peça versátil e despojada que pode ser combinada com diferentes tops. Que é uma tendência atual. Escolha uma jardineira em jeans tradicional ou em tecidos leves e combine com cores vivas ou estampas divertidas. Essa combinação é perfeita para um visual descontraído e estiloso.
Shorts de Moletinho com Camiseta Colorida
Para um look confortável e cheio de estilo, aposte em shorts de moletinho combinados com uma camiseta colorida. Os shorts de moletinho são macios e proporcionam liberdade de movimento, ideais para as atividades do dia a dia.
Escolha uma camiseta com cores vibrantes ou estampas divertidas para adicionar um toque de personalidade ao visual. Complete com tênis ou sandálias confortáveis.
Ao escolher Roupas Femininas Para Pré-adolescência, é essencial levar em consideração o conforto, a adequação à idade e a liberdade de expressão. Permita que as meninas experimentem diferentes estilos e incentivem-nas a expressar sua individualidade através da moda.
Lembre-se de que a pré-adolescência é um período de transição, onde as meninas estão descobrindo sua identidade, então é importante respeitar suas escolhas e preferências.
Além disso, envolva as pré-adolescentes nas escolhas dos looks, incentivando-as a expressarem sua opinião e a desenvolverem seu próprio senso de estilo. Isso contribui para o fortalecimento da autoestima e da confiança delas.
Lembre-se também de que a modéstia é um aspecto importante a ser considerado ao escolher roupas para essa faixa etária. Opte por peças que respeitem o comprimento adequado e evite decotes muito pronunciados.
Em suma, os looks femininos para pré-adolescentes devem ser confortáveis, adequados à idade e refletir o estilo pessoal das meninas. Através de combinações criativas e respeitando as preferências individuais, é possível criar visuais estilosos e autênticos.
Aproveite essa fase de descobertas e permita que as pré-adolescentes se expressem através da moda, incentivando sempre o equilíbrio entre o conforto, a modéstia e a personalidade.
O post looks com Roupas Femininas Para Pré-adolescência foi publicado primeiro em Kidstok .
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A objeção do Gato
A Raposa encheu a sua cabeça de besteiras sobre mim, não estou certo? Em minha defesa, por favor, deixe-me apresentar-me: muito prazer, eu sou o Gato (também conhecido como Trapaça em um outro universo criativo, mas não julguem-me por este nome). Sou eu quem decide o que é bom e o que não é neste grupo, se é que posso definir o que somos eu, Protegida e Raposa. Esta última diria que somos uma "família", mas acho uma expressão chula e inadequada. Para uma melhor visualização do que sou, em primeiro lugar, não me enxergue exatamente como um gato, apesar de chamarem-me assim e de minha aparência ser igual a tal. Pense em mim como um personagem que existe, mas não é. Uma alegoria, um conjunto específico de infinitos pensamentos que condensou-se em uma única forma, a de um felino, embora possa transformar-me no animal, vegetal, objeto ou o que quer que for necessário. Mas falemos da Raposa, aquele demônio em pele de canino. Guarde minhas palavras, leitor, ela é perigosa. Sua insensatez ainda nos custará a vida! Ela está sempre a tentar incentivar Protegida a "seguir seus instintos", além de passar vinte e quatro horas por dia fazendo perguntas tolas como "o fogo queima porque ele está zangado?", "como o Sol anda pelo céu se ele não tem pés?" ou ainda "as estrelas ficam piscando no céu porque ficaram presas lá e agora estão pedindo ajuda?". Ela parece não entender o quão ridícula sua mente é e o quanto nos perturba com sua curiosidade infantil! Não que curiosidade seja um mal, muito pelo contrário, ela mantêm o mundo progredindo, mas o jeito que ela processa as informações ao seu redor é repugnante! Quem pensa nos sentimentos do fogo se ele sequer está vivo! Ele é apenas o resultado de uma reação de combustão, que agita as moléculas a um nível extremo, reduzindo a matéria a cinzas. Não há gritos de raiva ou expressão facial para induzir a pensar que o fogo está "zangado" ou mesmo que possui emoções. Toda vez que digo meus pensamentos sobre as linhas de raciocínio da Raposa em voz alta, Protegida a defende. Diz que ela só tem "um jeitinho diferente de ver as coisas" e pede para eu ser um pouco mais empático. Eu, no entanto, me recuso a deixar tais vergonhosos pensamentos entrarem em mim. Como disse, não passo de pensamentos condensados e não estou interessado em cometer suicídio. Ela diz que eu provavelmente me tornaria ainda mais inteligente se tentasse compreender seu ponto de vista mas creio que não vale a pena arriscar, Tenho consciência de que não sei de tudo, mas não quero pôr a perder tudo o que eu sei por refletir sobre aquelas perguntas. Por falar na Protegida, ela tem uma história estranha. Não se lembra de nada antes de chegar aqui, ou, pelo menos, foi isso o que ela nos disse. Mesmo sendo um de seus Guardiões, não sei muito sobre ela, nem idade, nem família, nem nome. A menina tem muitos segredos... Mas quem sabe, você, querido leitor, não possa ser o sortudo que terá acesso à sua história? Ela tem pensado em escrever um diário recentemente e, se o projeto for para frente, por favor, conte-me tudo depois, sim? Aqui fica a tentativa do Gato de consertar a mancha feita por uma Raposa burra em sua imagem. Em anexo, segue uma foto fofinha de mim para ter certeza de que você não pensará em mim como um vilão..
27/10/2015
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6 em cada 10 crianças e adolescentes brasileiros vivem na pobreza
UNICEF alerta que pobreza é mais que renda e chama a atenção para as múltiplas privações a que meninas e meninos estão expostos, sobretudo os adolescentes no geral, e as crianças e os adolescentes negros, do Norte e Nordeste
Brasília, 14 de agosto de 2018 – O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) lançou nesta terça-feira, 14 de agosto, a pesquisa "Pobreza na Infância e na Adolescência" e fez um alerta: 61% das crianças e dos adolescentes brasileiros são afetados pela pobreza, em suas múltiplas dimensões. O estudo mostra que a pobreza na infância e na adolescência vai além da renda. Além de a pobreza monetária, é preciso observar o conjunto de privações de direitos a que meninas e meninos são submetidos.
"Incluir a privação de direitos como uma das faces da pobreza não é comum nas análises tradicionais sobre o tema, mas é essencial para dar destaque ao conjunto dos problemas graves que afetam as possibilidades de meninas e meninos desenvolverem o seu potencial e garantir o seu bem-estar", explica Florence Bauer, representante do UNICEF no Brasil. Nesse estudo, foram analisados a renda familiar de crianças e adolescentes e o acesso deles a seis direitos: educação, informação, proteção contra o trabalho infantil, moradia, água e saneamento. A ausência de um ou mais desses seis direitos coloca meninas e meninos em situação de "privação". Os direitos de crianças e adolescentes são indivisíveis e têm que ser garantidos em conjunto.
Os resultados mostram que, no Brasil, 32 milhões de meninas e meninos (61%) vivem na pobreza, em suas múltiplas dimensões. Desses, 6 milhões são afetados somente pela pobreza monetária. Ou seja, vivem em famílias monetariamente pobres, mas têm os seis direitos analisados pelo estudo garantidos. Outros 12 milhões, além de viver na pobreza monetária, têm um ou mais direitos negados, estando em uma situação de privação múltipla. E há ainda 14 milhões de meninas e meninos que, embora não sejam monetariamente pobres, têm um ou mais direitos negados. Somando esses dois últimos grupos, o País conta com quase 27 milhões de crianças e adolescentes (49,7% do total) com um ou mais direitos negados, em situação de "privação".
No conjunto de aspectos analisados, o saneamento é a privação que afeta o maior número de crianças e adolescentes (13,3 milhões), seguido por educação (8,8 milhões), água (7,6 milhões), informação (6,8 milhões), moradia (5,9 milhões) e trabalho infantil (2,5 milhões).
As privações de direito também afetam de forma diferente cada grupo de meninas e meninos brasileiros. Os adolescentes têm mais direitos negados (58% para o grupo de 11 a 13 anos, e 59,9% para os de 14 a 17 anos) que as crianças mais jovens (39,7% para o grupo de até 5 anos e 45,5% para as crianças de 6 a 10 anos). Moradores da zona rural são mais afetados de privações do que aqueles da zona urbana. Crianças e adolescentes negros sofrem mais violações do que meninas e meninos brancos, reflexo da discriminação racial e exclusão que muitas crianças e muitos adolescentes sofrem no Brasil. Moradores das regiões Norte e Nordeste enfrentam mais privações do que os do Sul e Sudeste.
E, conforme crescem, crianças e adolescentes vão experimentando um número maior de privações. Muitas meninas e muitos meninos estão expostos a mais de uma privação simultaneamente. Em média, elas e eles tiveram 1,7 privação. Há 14,7 milhões de meninas e meninos com apenas uma, 7,3 milhões com duas e 4,5 milhões com três ou mais privações. Neste último grupo, existem 13,9 mil crianças e adolescentes que não têm acesso a nenhum dos seis direitos analisados pelo estudo, estão completamente à margem de políticas públicas.
Compreender cada uma dessas dimensões é essencial para desenhar políticas públicas capazes de reverter a pobreza na infância e na adolescência. O UNICEF convida gestores públicos da União, dos Estados e municípios a utilizarem esse estudo como uma ferramenta para pensar respostas precisas e oportunas para crianças e adolescentes no Brasil. E espera que ele sirva de inspiração para que outras análises sejam realizadas no País. Entre os próximos passos, o UNICEF sugere:
Crianças e adolescentes como prioridade – Incluir as crianças e os adolescentes como prioridade absoluta no Plano Plurianual (PPA) 2020-2023, contribuindo para o alinhamento das metas do País com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), entendida como uma boa oportunidade para avançar no alcance dos ODS relacionados à infância e à adolescência até o ano de 2030.
Institucionalizar o monitoramento das privações – Incluir as privações múltiplas sofridas por crianças e adolescentes nas medições oficiais realizadas pelos órgãos estatais oficiais, de modo a ter um monitoramento periódico da pobreza na infância e na adolescência no País.
Usar esse estudo para políticas e orçamentos – Utilizar a análise das privações múltiplas na infância e na adolescência para monitorar a situação de meninas e meninos brasileiros. Com base nos dados, elaborar planos de desenvolvimento capazes de garantir que políticas e programas sejam apropriados para os diferentes públicos-alvo, de acordo com as necessidades de cada grupo de meninas e meninos, nas diferentes áreas e regiões do País. Com base nas informações, planejar melhor as necessidades financeiras dos programas e políticas voltados a crianças e adolescentes, de modo que os recursos públicos sejam alocados de maneira apropriada nos orçamentos federal, estadual e municipal.
https://www.unicef.org/brazil/pt/media_38769.html
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