#congolinária
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thefateoftheswallow · 4 years ago
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I found a super interesting vegan restaurant run by a black man here in São Paulo. He's a refugee from Congo, and his restaurant serves traditional Congolese vegan food.
The mame of the restaurante is "Congolinária"
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Para os colegas paulistanos, o restaurante fica na Av. professor Alfonso bovero, 382 – Sumaré.
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It's a bit far from my home, but I'm looking forward ordering something on the future.
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eventosveganos · 8 years ago
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São Paulo: Descobrindo os sabores do congo na Fatiado Discos Domingo, 28 maio, 11:30 - 15:00 Fatiado Discos e Cervejas Especiais Av. Prof. Alfonso Bovero, 382, São Paulo ➢ O evento celebra o Dia Mundial da África, comemorado no dia 25 de maio. No dia 28, estará disponível todo o tradicional cardápio do Congolinária, que conta com pratos que foram sucesso de público, como o Ngombe, nhoque de banana da terra com molho de shimeji. ➢ O Congolinária é um restaurante 100% vegano fundado por Pitchou Luambo, refugiado congolês que vive no Brasil há 7 anos, com apoio de duas amigas veganas. A culinária congolesa privilegia a utilização de produtos naturais sem aditivos químicos e complementos industrializados, e todos os pratos do Congolinária são preparados de modo artesanal, mantendo viva a tradição das famílias congolesas que preparam todas as suas refeições em casa. O restaurante foi fundado em 2016 com o intuito de partilhar a história, cultura e especialmente a gastronomia da região central da África. A comunidade congolesa costumeiramente participa de festivais e eventos culturais diversos, oferecendo pratos típicos degustados em países africanos. Respeitando a base da dieta congolesa, que é vegetariana, o Congolinária não serve nenhum produto de origem animal e também propõe algumas releituras com ingredientes não tão comuns no Congo, mas facilmente encontrado no Brasil. ➢ Organização: www.facebook.com/congolinaria ➢ Divulgamos os eventos veganos gratuitamente! Tá sabendo de algum evento vegano? Avisa pra gente no [email protected] #eventosveganos #eventovegano #veganismo #vegana #vegano #vegetarianismo #vegetariana #vegetariano #vegan #govegan #cozinhavegana #comidavegana #congolinária #congo
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itaimbibi · 8 years ago
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📷 @kimanidalete ・・・ @congolinaria é um dos lugares mais legais para se comer em SP. Refugiados da República Democrática do Congo partilham a história, cultura e especialmente a gastronomia* da região central da África. A base da dieta congolesa é vegetariana e o #Congolinária não serve nenhum produto de origem animal. * sambusas (típico salgado congolês), couve na mwamba, (refogado de couve servido com pasta de amendoim), pilao (típico arroz congolês servido com vegetais, gengibre e especiarias), pomme sautèe (batata temperada frita inteira), fufu (um tipo de polenta feita com farinha de mandioca fina e farinha de milho), choux (regofado de repolho temperado à moda congolesa), o delicioso docinho congolês de biomassa de banana da terra com amendoim, chips de banana da terra, Tangawisi (suco de gengibre e abacaxi), ... #VeganFood #RefugeesWelcome #itaimbibi #seubibi #sp (at Congolinaria)
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mojsehs · 3 years ago
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Embarque nesse carrossel 2: 1. O homem-aranha forró 🕸️ 2. Oceano 3. Ave Sangria 4. Dia de saudar a mandioca 5. Café no pé 6. Falta de sol 7. Com meu munguzá 8. Faixa 9. Make coentro great again ❤️ 10. Na Congolinária 😋 (em Outono) https://www.instagram.com/p/CewjoP1Pw0X/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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thaelman · 5 years ago
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ALMOÇO CONGOLÊS no restaurante Congolinária dos imigrantes do Congo na Pompéia, em São Paulo.Comi um acarajé africano vegano. Muito bom. https://www.instagram.com/p/B8mntBZHkRi/?igshid=3kb9ff7g8ug6
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ultraisabarrosmartins1978 · 5 years ago
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Apoie refugiados: peça delivery de comida em SP de diferentes países
Apoie refugiados empreendedores: a Agência de Refugiados da ONU (ACNUR) listou cinco lugares para você pedir comidas de diferentes partes do mundo, preparadas por chefs nativos que vivem em São Paulo, sem sair de casa. Com o avanço do novo coronavírus, muitos tiveram eventos cancelados e diminuição de pedidos.
O melhor acompanhamento para esses pratos são as histórias de quem está por trás deles, empreendedores que se viram forçados a deixar seus países em busca de proteção. Para acessá-las entre neste site. Todas as semanas haverá novas dicas de serviços prestados por pessoas refugiadas, que foram adaptados para esse período de quarentena.
Confira algumas opções abaixo e faça seu pedido:
1) Congolinária – comida congolesa vegana
O proprietário do Conglolinária, Pitchou Luamba, 38 anos, veio da República Democrática do Congo para o Brasil em 2010. Assim que chegou, atuou como professor de francês e, em 2014, fundou o Congolinária. Hoje, ele divide seu tempo entre o restaurante e o mestrado de relações internacionais.
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A comida que nutre e quebra as barreiras , comida VEGANA congolesa. . . Atençao nesse domingo serviremos o nosso rodízio a partir das 12h até às 17h . . . Valor por pessoa 35,00. . . . Obs. Pode optar à la carte ou . . RODÍZIO onde terá a oportunidade de experimentar pratos de vários sabores ( arroz com côco, nhoque de banana da terra, couve na mwamba, arroz pilao, purê de milho verde, e muito mais). . . NB. Chegue cedo para aproveitar de tudo. . . Esperamos por você. .. . . Congolinaria Avenida professor Alfonso Bovero, 382. Ref. Andar de cima da fatiado DISCOS .
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O serviço de entrega contempla os pratos tradicionais, preparados de forma artesanal, como as sambusas (uma espécie de esfiha), couve na mwamba (um refogado de couve com pasta de amendoim), pilao (arroz com vegetais e gengibre), pomme soute (batata temperada frita inteira), choux (refogado de repolho) entre outros.
Contato:
Whatsapp: (11) 94376-2912 Telefone: (11) 2615-8184
Saiba mais no Facebook e Instagram.
2) Tentaciones da Venezuela
A venezuelana Yilmary de Perdomo, 37 anos, e sua família vivem no Brasil há quatro anos, em São Caetano do Sul (SP). Terapeuta ocupacional de formação, Yilmary enxergou na cozinha a possibilidade de trabalhar e ficar em casa com os filhos pequenos.
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#Repost from @onubrasil with @regram.app … @ACNURBrasil lança página de apoio a empreendedores refugiados em meio à crise de COVID-19 A Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) lançou a página “Refugiados Empreendedores” – www.acnur.org/portugues/refugiadosempreendedores –, na qual, a cada semana, cinco diferentes casos de pessoas refugiadas empreendedoras no Brasil serão listados. A proposta é gerar visibilidade aos negócios de pessoas refugiadas que seguem empreendendo no país e contribuindo para o desenvolvimento de suas comunidades e da economia local, mesmo diante das dificuldades geradas pela pandemia da #COVID19. ▫️ “As pessoas refugiadas já passaram por situações adversas em suas vidas. Tiveram que deixar seu país de origem por conta de guerras e perseguições, buscaram proteção internacional no Brasil e em outros países e, com esta pandemia, mostram-se uma vez mais resilientes e compromissadas em seguir se adaptando às situações, reativando a economia local”, disse o representante do ACNUR no Brasil, José Egas. As inovações implementadas pelos refugiados empreendedores para manter ativos seus negócios são derivadas de capacitações técnicas implementadas pelo ACNUR e seus parceiros, como o projeto #EmpoderandoRefugiadas (parceria entre @acnurbrasil e @pactoglobalbr) e #RaízesDaCozinha (implementado pela ONG @migraflix). ▫️ Além das capacitações, o conhecimento prévio das pessoas refugiadas, mesmo em outras áreas de formação profissional, contribui para que comportamentos de consumo e tendências de mercado sejam absorvidos pelo redesenho estratégico dos negócios. ▫️ “Inovar é preciso em momentos de dificuldade, como o que estamos vivendo agora, uma situação que requer cautela, mas também perseverança e coragem para seguirmos nos reinventando”, disse a empreendedora Yilmary, refugiada venezuelana que há quatro anos vive no Brasil. Nesta primeira semana, estão listados cinco negócios empreendedores no segmento de gastronomia em São Paulo. São eles: @congolinaria @limarcomidaarabe @munacozinhaarabe @talal_culinaria_siria @tentacionesdavenezuela Saiba mais: bit.ly/emprerefug @acnurbrasil
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Ela começou a empreender depois do sucesso de um prato feito para uma celebração na escola da filha. O carro chefe do cardápio é a Cachapa, um prato típico, feito à base de milho, que Yilmary traduz como “tapioca venezuelana”. As famosas arepas também fazem sucesso com os clientes.
Contato:
Whatsapp: (11) 94932-7060
Faça pedidos pelo Facebook e Instagram.
3) Muna Cozinha árabe
Muna Darweesh, 39 anos, natural da Síria, em geral cozinha para festas, buffets e empresas, mas, com a proibição de aglomerações, ela teve que se adaptar para servir porções menores.
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Muna veio para o Brasil em 2013 fugindo da guerra na Síria com o marido e os quatro filhos. Com dificuldade de conseguir uma posição como professora de literatura inglesa, profissão que exercia em seu país de origem, ela e o marido, engenheiro naval, começaram a fazer doces para vender na região central de São Paulo. Atualmente, a família tem uma variedade de opções que envolve quibes, esfihas de diferentes recheios, falafel e charutos de folha de uva.
Contato: 
Whatsapp: (11) 95437-0682
É possível fazer o pedido pelo Facebook ou Instagram também.
4) Talal Culinária Síria
O casal Talal e Gazhal Al-Tinawi, 47 e 38 anos, chegou ao Brasil em dezembro de 2013 com seus filhos. Talal começou a trabalhar com gastronomia porque não conseguiu atuar em sua área de formação profissional, como engenheiro mecânico.
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Você vai ser recebido por uma família síria que vive no Brasil e reconstruiu a vida mostrando o que de melhor eles sabem fazer: comida síria. O cheiro dos pratos envolve a sala de jantar: muita fartura e delícias típicas com direito à bebidas não alcoólicas e bolo. O jantar vai te levar para conhecer um pouco dos sabores da Síria sem sair de São Paulo. “Além de compartilharmos a culinária síria, será um prazer poder contar mais sobre a nossa história de vida como refugiados. Será incrível poder receber você na nossa casa!”, diz Talal, que prepara os pratos junto com sua esposa. A residência fica no Campo Belo, o endereço completo será informado após a reserva. Informações reservas whatsapp 11 94562-3015 ou e-mail [email protected] 27/07 e 03, 04 10 e 11/08 jantar – informe a data que deseja reservar às 19h 03 e 11/08 almoço às 13h Valor: R$ 75 por pessoa Crianças até 5 anos tem cortesia Crianças de 6 a 12 anos: R$ 40
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O que à época foi uma decisão emergencial para gerar renda, transformou-se em uma grande paixão. A família já teve um restaurante na zona sul de São Paulo, mas decidiu trabalhar com entregas individuais ou para eventos (casamentos, aniversários, etc.).
Para fazer pedidos, entre em contato pelo Facebook ou Instagram.
5) Limar Comida Árabe
Omar e Kenanh Suleibi, 40 e 35 anos, fugiram da guerra na Síria em 2014, onde ela trabalhava como farmacêutica e ele como supervisor em uma empresa também do ramo farmacêutico.
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Doce Árabe para sua festa Aproveite , você merece
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Ao chegar em São Paulo, Omar começou a vender doces árabes de um amigo, como forma de gerar renda para sustentar sua família. Vendia os doces antes mesmo de saber falar português. Com o tempo, o casal passou a preparar os tradicionais como maámul, harissa e outras delícias sírias para vender.
Contato:
WhatsApp (11) 9489-74258
Entre no Facebook e no Instagram para ver os pratos feitos pela família.
Além de incentivar o trabalho das pessoas refugiadas consumindo seus produtos, outra forma de ajudar os refugiados é doando para ACNUR pelo site.
Veja também: Cozinhar é, para refugiados, geração de renda e elo com cultura
Apoie refugiados: peça delivery de comida em SP de diferentes paísespublicado primeiro em como se vestir bem
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midiarespiro-blog · 6 years ago
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Uma segunda chance para os refugiados
Mesmo com as dificuldades encontradas no Brasil, muitos deles conseguem se integrar e trazer novos elementos para a cultura brasileira!
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Por Gabriela Fogaça e Matias Diego
Atualmente, o mundo vive uma grave crise de refugiados, podendo também ser considerada uma das maiores crises humanitárias de nossos tempos. Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), o número de refugiados e deslocados mundialmente chegou a 65,6 milhões em 2016 - número divulgado pelo relatório da organização, Tendências Globais. As principais motivações para o refúgio são a violação dos direitos humanos, guerras, conflitos armados, e perseguições políticas e religiosas.
A Europa, a África e o Oriente Médio são as regiões que mais concentram refugiados, solicitantes de refúgio, deslocados internos, retornados, apátridas, entre outros, no mundo. Ainda assim, o número de pessoas que buscam reconstruir suas vidas na América Latina está crescendo - 8.052.806, de acordo com a Agência da ONU para Refugiados (Acnur). O Brasil chama atenção nesse cenário, pois nos últimos anos, o número de pessoas acolhidas em solo brasileiro vem aumentando. Até o final de 2016, o número de refugiados reconhecidos no Brasil era de 9.552 de 82 nacionalidades.
Para se ter uma ideia da situação brasileira, segundo o Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), que é o órgão brasileiro que avalia os pedidos de refúgio, atualmente há cerca de 86 mil pessoas que solicitaram esse status no Brasil. Só em 2017 foram 33.866 pedidos, a maioria deles por parte de venezuelanos, seguidos por cubanos e haitianos.
Porém, com apenas 14 funcionários, o Conare não tem capacidade de atender muitas demandas e o tempo de espera médio para uma resposta positiva ou negativa pode chegar a até dois anos.
Mesmo com esse longo tempo de espera, ao entrar com um pedido de refúgio, os solicitantes adquirem direitos básicos como educação e saúde, além de receber uma carteira de trabalho para poder exercer alguma atividade econômica.
Apesar de tudo, os refugiados são sobreviventes. Longe de casa, milhares deles buscam refazer suas vidas em países, muitas vezes, totalmente diferentes dos seus. Por meio da cultura e de suas diferentes manifestações - seja no esporte, no aprendizado de um novo idioma ou na culinária -, essas pessoas encontram formas de sustento, de integração à sociedade, de apresentar suas experiências e agregar novos pontos de vista para a população. Esse é o caso da cubana Maria Ileana e do congolês Luambo Pitchou.
Ambos integraram o Abraço Cultural, uma organização não governamental que ajuda no acolhimento de refugiados em território nacional. Localizado na cidade de São Paulo, o projeto promove cursos de idiomas – espanhol, inglês, francês e árabe – ministrados pelos refugiados, no qual os objetivos são promover a troca de experiências, gerar renda e a valorização pessoal e cultural dos professores.
A cubana Maria Ileana foi uma das professoras de espanhol no Abraço Cultural. Ativista, antropóloga e historiadora, ela deixou seu país e sua família devido a perseguição política que sofria, e veio para o Brasil como convidada para dar uma palestra sobre Direitos Humanos.
O congolês Luambo Pitchou também foi professor no projeto e deu aulas de francês. Formado em Direito, veio para o Brasil em consequência da guerra militar existente no seu país. Hoje, ele tem seu restaurante de comida congolesa, o Congolinária. Localizado em Perdizes, bairro da zona oeste de São Paulo, o local oferece pratos veganos típicos do Congo.
Maria conta que não havia projetado morar fora de Cuba. Dentre os obstáculos que sofreu quando chegou aqui, menciona a perda de identidade que sentiu e a dificuldade para se relacionar com outros refugiados. Além disso, ela relatou a falta de receptividade dos brasileiros e notou que a sociedade brasileira é classicista. No entanto, não voltaria para Cuba, por causa da repressão política presente no país.
Para Pitchou, a primeira impressão que teve quando chegou em São Paulo é que os brasileiros são pessoas fechadas. Assim como Maria, ele falou sobre a discriminação que o refugiado vem sofrendo aqui, “talvez pelo desconhecimento e falta de informação da população brasileira. Quando um refugiado chega aqui, [ele] tem uma bagagem, tem uma cultura, tem uma comida que comia lá, tem uma música, tem tudo”. Ele também citou a ausência de políticas de moradia e de emprego no Brasil.
Na hora de aprender a língua portuguesa, os dois contam que não foi difícil. Pitchou aprendeu o português através da leitura de livros. Para Maria, o gosto pela cultura e música brasileira facilitaram na hora do aprendizado. Alguns dos artistas que estão em seu repertório musical são: Chico Buarque, Elis Regina e Milton Nascimento.
A troca de vivências e culturas proporcionadas por meio de projetos de organizações da sociedade civil ou de políticas públicas desenvolvidas por mecanismos do governo, além dos próprios meios que a população refugiada busca para se sustentar mostra quem os refugiados são, e a capacidade de resiliência que eles possuem para reconstruir suas vidas.
Foto: Refugiados no centro de São Paulo | Nações Unidas/Acnur/L.Leite
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eusouatoa · 7 years ago
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Nhoque de banana da terra com cogumelos, salada de grão de bico com repolho e suco de tamarindo com manga. Refeição deliciosa temperada com os sabores do Congo, no restaurante Congolinária! E a comida ainda é vegana, nhammmm! Meus amigos pediram o prato do dia, que tinha uma couve refogada com manteiga de amendoim que nossa, inesquecível! O suco de hibisco com manga foi o que mais gostei, mas o de abacaxi com gegibre e limão também tava delicioso apesar de carregadíssimo no gengibre. E se você gosta de pimenta, não deixe de pedir um pouquinho da pimenta da casa, muito saborosa (e forte!). Achei meio caro pra ir todo dia (a conta deu 40 reais), mas um excelente lugar pra celebrar uma data especial (ou ir no começo do mês quando a gente se sente RICA!). Aberto de terça a domingo de 12h às 15h, no Fatiado Discos (+- perto do metrô Sumaré) #foodporn #africanfood #congolesefood #ngombe #comidaafricana #congo #brasil #eusouatoa #sampa #sp #saopaulo #minasqueviajam #manasnomapa #blogueirosdeviagemsp #lunchtime #horadoalmoco — view on Instagram http://ift.tt/2yDIE6h
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etudocomida · 8 years ago
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no lançamento do programa Refúgio de Sabores, do Sesc, o chefe congolês Pitchou Luambo contou um pouco sobre sua história e cozinhou as comidas típicas de seu país de origem. Na foto, a deliciosa, macia e temperada Sambusa de abobrinha com o Tangawisi, um suco de gengibre com abacaxi e limão. Além desses, foram servidos ainda arroz e salada com Chatini (molho que lembra maionese com alho). O chefe está com um financiamento coletivo no Catarse para poder abrir seu restaurante Congolinária em local fixo. Garanto que a comida vale a pena! #refugiodesabores #sesc #pitchouluambo #congolinaria #congo (em Sesc Vila Mariana)
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devunitinc · 8 years ago
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Congolinária abre campanha para comprar equipamentos e alugar local próprio
O projeto, feito por refugiados da República do Congo, oferece recompensas para quem ajudar. Confira mais Notas Rápidas. Ir para a capa do Vista-se (clique aqui). Publicidade: Ver artigo no site oficial http://dlvr.it/Np8q2b #DevUnit
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eusouatoa · 8 years ago
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Almoço vegano delicioso preparado com temperos do Congo! Um oferecimento do Congolinária em edição especial no Fatiado Discos. Feijoada vegana com temperos e técnicas do Congo, suco de gengibre, abacaxi e limão e doce de biomassa de banana com amendoim de sobremesa. Nhammmm! Amanhã tem mais, ficadica pra quem está em SP: domingo de 11h30 às 15h no @fatiado_discos, Perdizes. O Congolinária está sem espaço físico e procurando apoio para reabrir seu restaurante! Contribua pro projeto pelo catarse, mais infos no perfil @congolinaria :) #eusouatoa #congolinaria #comidavegana #vegan #almoçovegano #comidaafricana #africanfood #congolesefood #veganfood #vegano #africano #minasqueviajam #perdizes #fatiadodiscos — view on Instagram http://ift.tt/2rJUzLv
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