#confeitaria e cozinha
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Imagine com Niall Horan
You Still The One
n/a: Gostaria de dizer que eu achei muito gostoso de escrever esse imagine! Espero que vocês gostem tanto quanto eu! Obs: Esse imagine se passa durante o lockdown!
Avisos: Contém conteúdo sexual explicito
Contagem de palavras: 2,449
— Sabe, isso pode ser uma oportunidade. — Christian dizia. Sua imagem na tela do telefone estava um pouquinho travada.
— Oportunidade de quê? — Perguntei confuso, tomando um gole do meu suco.
— De colocar tudo em pratos limpos com a S/N. — Ele disse como se fosse óbvio. — Aproveita esse tempo para acertarem as coisas.
— Chris… sua irmã não me quer mais, você sabe disso. — Resmunguei, passando as unhas pela barba.
— Sei… — Ele bufando. — Eu tenho certeza de que é só ela olhar esse olho azul aí e vai derreter. — Falou me fazendo rir. — Convida ela para passar a quarentena com você. Ela está sozinha, e você sabe como ela odeia ficar sozinha.
— E eu vou fazer o que? Faz quase um ano que eu não falo com ela. Vou ligar e dizer “ei, que tal passar um tempo indefinido aqui na minha casa?” — Falei com ironia.
— Não faz um ano que vocês não se falam. — Chris estreitou os olhos.
— Okay, eu disse oi pra ela no seu aniversário. Mas foi só isso, nosso último contato depois do término. — Desviei os olhos da tela, relembrando o quão idiota me senti ao vê-la lá, tão linda, e não poder abraçá-la como queria.
— Você a quer de volta, Horan? — Não respondi, fazendo com que ele revisasse os olhos. — Responda, irlandes! — Disse sem paciência.
— Eu… eu quero. — Suspirei derrotado. — Tudo que eu quero é a sua irmã de volta. — Christian abriu um sorriso vitorioso, e eu senti meu rosto queimando com a confissão. Ele vivia tentando juntar a mim e a irmã de alguma forma, chegando até mesmo a nos trancar em seu quarto na sua festa de aniversário, o que obviamente não resultou em nada.
— Confia em mim, você vai voltar a ser meu cunhado. — Prometeu. Deus te ouça, Chris, Deus te ouça.
A realidade é que eu não precisei que a pandemia assolasse o mundo para sentir falta de S/N, no primeiro dia eu já tive vontade de ligar chorando para ela e implorar que me aceitasse de volta. Mas aquilo não era justo. Nosso relacionamento não terminou por brigas ou desentendimentos. Na verdade, pouco discutimos nos anos em que estivemos juntos, e sempre soubemos resolver. Mas no momento em que precisei começar a lutar para manter minha carreira solo, sempre dentro de estúdios, dando entrevistas ou fazendo shows, nossa convivência ficou quase nula. Ela também não podia ficar viajando para me ver, pois sua confeitaria estava em ascensão.
Foi uma decisão muito difícil. Desistir de nós. Desistir do nosso amor.
Na época eu não conseguia imaginar minha vida sem ela, sem os abraços calorosos, o sorriso tão lindo que podia aquecer o ambiente em um dia de inverno vigoroso.
Mas precisei guardar meu coração no bolso, e seguir em frente.
Nos primeiros dias, mantivemos algum contato, por mensagens, que foram ficando cada vez mais escassas, até que param completamente.
Eu me enterrei no trabalho, escrevendo músicas e mais músicas, todas sobre ela.
Christian era a minha única fonte de informações sobre ela. Eu sabia que nesse quase ano ela não tinha ficado com ninguém a sério, que a confeitaria ia cada vez melhor. Ela estava realizando seu sonho. E eu o meu. Pelo menos parte dele.
S/N’s pov
Respirei fundo, tentando fugir de Christian mais uma vez. Era a primeira vez que eu saía de casa desde o começo da pandemia, e só o havia feito porque ele me disse ter um assunto seríssimo para tratar.
— Você não pode nem considerar? — Meu irmão falava andando atrás de mim.
— Chris, não! — Disse já sem muita paciência.
— E por que não?
— Porque não faz sentido! Nós não estamos juntos, não vou passar sabe se lá quanto tempo na casa dele! — Bati com a mão no mármore da pia da cozinha.
— S/A, ele sente a sua falta. — Chris suspirou, parando ao meu lado. — Ele quer muito que você vá.
— E como você sabe? — Perguntei com ironia.
— Ele me disse. — Deu de ombros. — Hoje mesmo.
— Você não está falando sério.
— Estou sim. Niall ainda ama você, e eu sei que você o ama também. — Disse em tom presunçoso.
— Eu não. — Menti.
— Sua mentirosa! — Ele fechou a cara. — Pelo menos considera. Pensa bem, eu tenho certeza de que vocês podem resolver tudo que ficou pendente.
Voltei para minha casa com a pulga plantada atrás da orelha. Será que ele queria mesmo que eu fosse? Será que não é só mais um plano do Chris?
Me joguei em meu sofá, colocando uma das músicas do último álbum de Niall. Faziam alguns dias que tinha tomado coragem para finalmente ouvir. E estava simplesmente perfeito, algumas músicas falando comigo que uma forma tocante.
Tomei um susto quando vi a notificação em meu celular.
Era ele.
A foto de perfil estava diferente, mas o apelido que eu havia colocado como contato, acompanhado do coração azul que passara a ser minha cor preferida no instante em que vi seus olhos pela primeira vez não deixavam dúvida. Era ele mesmo.
Fiquei algum tempo martelado a ideia em minha cabeça. Meu lado racional dizia que era uma péssima ideia ficar trancada com meu ex (que eu ainda amava) por tempo indeterminado. Já meu coração gritava, me mandando aceitar. Por mais que achasse que Niall não queria nada além de uma amizade comigo, qualquer segundo ao lado dele valia a pena.
Fiz uma mala de mão correndo, pegando apenas o essencial. E fui, juntando o restinho de coragem que havia em mim.
Toquei a campainha, meu coração batendo tão forte que podia sentir em meu corpo inteiro. Não demorou mais do que alguns segundos para que ele abrisse a porta, usando uma máscara preta para se proteger. Mesmo com a boca coberta, eu podia ver pelos cantinhos dos olhos mais lindos que existem levemente repuxados que ele sorria.
— S/A, entra. — Disse dando um passo para trás, me dando passagem para aquele lugar que há algum tempo eu chamei de casa.
Os dias transcorreram mais tranquilos do que eu esperava. A cumplicidade entre nós dois era a mesma de sempre, o que fazia o idiota do meu coração vacilar cada vez que Niall me dirigia um sorriso ou chegava um pouco mais perto.
Em nenhum momento ele mencionou nosso relacionamento, ou o término dele.
Passávamos os dias rindo de alguma idiotice que víamos na televisão, a noite revezamos com o jantar, ou pedimos algo de fora. De vez em quando Niall tocava violão baixinho, e eu acabava pegando no sono no sofá, acordando na manhã seguinte na cama confortável do quarto de hóspedes.
A chuva lá fora batia com força, a lareira acesa no canto da sala nos deixando aquecidos e confortáveis. Niall estava jogado no sofá, eu estava deitada com as costas encostadas em seu peito, sentindo seus dedos fazendo um carinho gostoso em meu coro cabeludo. Um programa de auditório passava na televisão, e Niall ria de vez em quando, balançando nossos corpos.
A sala estava perfumada pelos pequenos cupcakes de amora que eu havia feito mais cedo, que da fornada
apenas dois sobraram e pairavam na mesinha de centro.
— S/A. — Niall chamou meu nome baixinho, fazendo meu corpo aquecer.
— Uh? — Perguntei sem desviar meus olhos da televisão.
— Você sabe que dia é hoje? — Franzi minhas sobrancelhas, tentando me lembrar. Desde que havia vindo para a casa de Niall havia perdido a noção do tempo. A contra gosto me afastei de seu peito, sentando no sofá e me esticando para pegar meu celular na mesinha. Uma onda repentina de tristeza me inundou, quando vi a data no ecrã.
— É nosso aniversário. — Sussurrei. — Quer dizer, era. — Me corrigi.
Virei o rosto para a lareira, a fim de secar a lágrima sorrateira que escorreu sem aviso. Fechei os olhos, tentando conter a emoção que vinha. Não queria estragar o clima gostoso entre nós dois dessa forma, demonstrando a ele que não havia superado.
Senti os dedos de Niall agarrarem meu queixo, me forçando a olhá-lo.
As íris azuis, onde eu costumava adorar me perder, me encaravam. Ele estava tão perto que podia sentir o perfume suave que exalava de seu corpo.
— Niall, eu… — Respirei fundo, buscando as palavras.
— Shhh. — Ele fechou os olhos, encostando sua testa na minha. — Eu sei.
— Sabe? — Perguntei em um sussurro, aproveitando cada segundo de sua pele encostando na minha.
— Uhum. — Ele assentiu com leveza, roçando o nariz no meu. — Esses dias que você está aqui… parece que não passou nem um segundo. — Niall se afastou levemente, o suficiente para me olhar. — Como se… — Ele suspirou.
— Como se nunca tivesse acabado. — Confessei meu pensamento. O polegar do moreno fazia carinho em minha bochecha, afastando mais uma lágrima que escorreu por ali.
— Eu sinto tanto a sua falta, meu amor. — Ele disse baixinho. Fechei meus olhos com força, sentindo o coração pesar dentro do peito. O apelido que por anos ele me chamou, que eu tanto senti falta de ouvir em seu sotaque.
— Eu também, babe. — Abri meus olhos, observando o sorriso contido que se formava nele.
Por alguns segundos, apenas nos encaramos. Meu coração batia tão forte que podia ouvir retumbar em meus ouvidos.
Niall deu o primeiro passo, me puxando com a mão que ainda estava em meu rosto, colando nossos lábios.
Sem conseguir me conter, enlacei seu pescoço com meus braços, deixando que ele aprofundasse o beijo maravilhoso.
Senti meu corpo inteiro amolecer quando a língua quente entrou em contato com a minha, em movimentos vagarosos, explorando com saudade cada cantinho. Nosso beijo sempre encaixou bem, mas o toque de saudade deixava tudo muito melhor.
Infiltrei meus dedos entre seus cabelos, puxando levemente, e arrancando dele um suspiro.
O beijo foi quebrado, nossas respirações estavam alteradas. As pupilas de Niall estavam dilatadas, do azul só restava um anel muito fino. Seus lábios levemente inchados e avermelhados pelo beijo recém dado. Devastador de tão lindo.
— Fica comigo. — Ele sussurrou, puxando meu rosto para perto novamente, trilhando uma sequência de beijos molhados dos meus lábios até a clavícula.
— Estou aqui. — Falei em um suspiro, sentindo minha pele arrepiar.
— Eu amo você. — Disse com a boca contra o meu pescoço. Não consegui conter o sorriso.
— Eu te amo. — Sussurrei de volta, sentindo seu sorriso em minha pele.
As mãos grandes de Niall desceram até minha cintura, me puxando com facilidade para o seu colo. Voltei a colar nossas bocas, sentindo suas mãos se infiltrarem em minha camiseta. Ele acariciava minhas costas com cuidado, enquanto os dentes mordiam meu lábio inferior.
Nunca imaginei que em alguns dias juntos estaríamos assim, mas lembraria de agradecer aos céus mais tarde.
Ergui os braços quando ele puxou a camiseta para cima, revelando o sutiã rosa bebê. Joguei a cabeça para trás quando a língua quente passou entre o vão dos meus seios, deixando um rastro molhado. Podia sentir o volume cada vez mais evidente, preso dentro da calça de moletom.
Eu estava enlouquecendo, completamente entregue aos seus toques. E ele sabia exatamente o que fazer, onde tocar.
Niall abriu o fecho do meu sutiã, se livrando a peça, jogando-a para trás.
— Linda. — Murmurou, antes de descer o rosto até os meus seios. — Perfeita. — Continuou, antes de sugar um dos meus mamilos, enquanto apertava o outro entre o polegar e o indicador.
Deixei que um gemido sofrido escapasse, me esfregando contra a ereção crescente atrás de algum alívio, o que fez Niall praticamente rosnar.
Puxei a camiseta branca que ele vestia para cima, para logo após passar as mãos pela fina camada de pelos que havia ali.
Ele subiu os beijos lentamente, voltando para minha boca, me devorando em um beijo muito mais quente que os outros.
Estávamos uma bagunça, sedentos um pelo outro. Morrendo de saudade.
Me levantei, me livrando das minhas próprias calças, e Niall seguiu o meu exemplo. Estávamos totalmente nus agora, e eu voltei para onde estava, para o meu lugar. Em cima dele.
Podia sentir a glande gorda roçando em minha entrada, me deixando a ponto de explodir.
— Você têm certeza? — O moreno perguntou, com os olhos grudados aos meus.
— Sempre tive certeza sobre você, amor. — O sorriso que Niall abriu era capaz de fazer meu coração parar. Levando uma das mãos entre nós, ele se posicionou, entrando em mim lentamente.
Fiquei parada por alguns segundos, me acostumando com seu tamanho. Ele havia sido o último com quem eu estive, e já fazia algum tempo.
Comecei a me movimentar lentamente, me deleitando com a sensação de preenchimento, acompanhada dos gemidos roucos que escapavam da garganta de Niall.
Ele me encarava com atenção, a luz laranja da lareira refletindo em sua pele, os lábios entreabertos, puxando o ar com força.
Levando as mãos até minha bunda, ele me fez aumentar o ritmo, arrancando gemidos de ambos.
Colei minha testa na sua, os olhos fixos nos dele. O som de sua pele batendo na minha, as pequenas mordidas que ele dava em meus lábios, engolindo meu gemidos.
— Senti tanta falta disso, amor. — Ele murmurou. — Vê como somos bons juntos?
Eu não conseguia falar nada, o prazer me inundava. Apoiando as mãos em seus ombros, aumentei ainda mais os movimentos.
— Eu te amo tanto, S/A. — Revirei meus olhos, as palavras doces fazendo do momento ainda mais perfeito.
— Eu te amo, Niall. — Sussurrei, seu nome saindo com dificuldade da minha boca, acompanhado de um gemido. — Você é tudo pra mim.
Minha declaração pareceu tirá-lo do eixo. Niall apertou os dedos contra a pele da minha bunda, se empurrando contra mim com força, indo fundo.
O orgasmo estava chegando, eu podia sentir ele se formando abaixo do meu ventre, espalhando calafrios por todo o meu corpo. Meus gemidos se tornaram mais finos, nossos movimentos mais necessitados.
Ergui uma das mãos, levando até seus fios escuros, puxando levemente. Sabia que ele adorava que eu mexesse em seu cabelo, principalmente durante a transa.
— Goza comigo, amor. — Niall implorou. Meu corpo o obedeceu, se estilhaçando em um milhão de pedacinhos, me fazendo gritar. Niall gozou com força, jorrando quente dentro de mim.
Fiquei sentada em seu colo mais algum tempo, tentando controlar os tremores em meu corpo depois do orgasmo expendido.
— Preciso te avisar, que depois disso, não vou te deixar ir nunca mais. — Niall disse depois de alguns minutos, me encarando fundo nos olhos.
— Não vou a lugar nenhum sem você, meu amor, nunca mais. — Fui presenteada com um beijo terno, lento. Niall se retirou de dentro de mim, e levantou comigo no colo, me fazendo soltar um gritinho. — O que está fazendo? — Perguntei rindo.
— Vamos tomar um banho. — Ele disse caminhando calmamente em direção ao banheiro. — E depois eu quero dormir muito agarrado em você.
— Muito agarrado? — Perguntei dando um beijinho em uma das bochechas.
— Muito agarrado. — Confirmou. — Para o resto da vida. Não vou te soltar nunca mais.
Me conte o que achou aqui! Se puder dar um 🧡 e reblogar para esse imagine chegar em mais pessoas, serei eternamente grata!
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A última sexta-feira, 13, no mês do dia das bruxas que Katniss presenciou foi em 2017, onde passou a noite revendo filmes de procedência duvidosa sozinha, Finnick — um dos milhares de amigos de Peeta — organizou uma festa de arromba, ela preferiu não ir, como sempre, preferia a solidão, não que se isolasse do resto das pessoas, mas gostava de ter um tempo para si.
Ela trabalhava na padaria dos Mellark, era auxiliar de cozinha junto de Peeta, que era seu cozinheiro chefe, ele fazia a maioria dos produtos da padaria, como; pães, bolos, sonhos e demais doces que enfeitavam as prateleiras e mostruários do estabelecimento. Apesar de haver muitas concorrências, a padaria era bastante frequentada e quase não tinham pausas por conta disso, era um dos pontos de referência da pequena Panem, o lugar era grande e muito aconchegante, sem contar nos funcionários, a família Mellark era bastante conhecida na cidade e todos eram amáveis e sabiam como fazer qualquer pessoa se sentir especial em poucos minutos de conversa, qualidade essa que ela não tinha.
Ela adorava o cheiro de pão quentinho quando entrava pelas portas dos fundos da cozinha, e principalmente quando Peeta colocava os olhos em si pela primeira vez pela manhã, sorrindo de uma forma tão bonita que tirava seu fôlego, e parecia por alguns segundos que eram apenas os dois ali. Ele sempre estava animado, mesmo que fosse muito cedo, contando várias histórias do seu curso de confeitaria e de como precisava que ela fosse em sua casa experimentar suas novas receitas junto da sua família, era sempre aconchegante estar com ele, Peeta tinha cheiro de baunilha, pão fresco e lar. Ele cheirava a lar.
Ela não sabia o que era amar alguém, acreditava que ainda não sabia com precisão, mas ela amava Peeta com toda certeza. Lar era tão relativo, ela amava sua família mas ela não se sentia tão bem com eles quanto se sentia com o cozinheiro, quando ele a abraçava por trás para a assustar, e descansava sua cabeça em seu pescoço, os fios loiros fazendo cócegas em si. Era tudo tão novo que ela não sabia lidar com a sensação de tranquilidade que possuía seu corpo quando estava com ele, ela se daria uma chance de tentar descobrir e desfrutar dos sentimentos com menos cautela, havia decidido isso naquele ano.
— Vamos lá, Katniss — O mal de trabalhar com Peeta era que ele poderia encher seu saco o dia inteiro e ela não podia fazer nada quanto aquilo, ou seria demitida. — Na última vez que o Finnick fez a festa você ficou em casa e todos respeitamos sua decisão, mas você tinha dezesseis anos, agora tem vinte e dois anos, não é mais a mesma coisa, e o nosso grupo não estaria completo, eu não estaria completo sem você lá.
Katniss odiava quando ele utilizava de suas frases gentis para a convencer de algo, ela não conseguia negar, era como a cartada final, e a pior parte era que todos ao seu redor sabiam que ela não resistia a nada vindo do pequeno Peeta, como Gale costumava o chamar, ela tinha certeza que seu grupo o fez vir implorar para ela.
— Sabe que isso só convencia a Katniss de quinze anos, eu sou uma mulher, frases como essa não me fazem amolecer. — era mentira, mas ele não precisava saber disso, os olhos do amigo murcharam e parecia que ele havia ficado triste não por negar a festa mas porque ele não tinha mais sei charme de antes. — É brincadeira, me afeta sim, eu vou, mas ficarei até meia noite e depois eu vou embora.
Ela não conseguiu conter o sorriso que saiu de sua boca quando Peeta o olhou de forma cintilante, correndo até si todo sujo de farinha de trigo enquanto a abraçava apertado, sujando também a si com a farinha.
— Ugh, está me sujando e eu só tenho esse uniforme limpo, amanhã vou vir toda suja por sua culpa. — reclamou enquanto Peeta beijava todo seu rosto com as mãos sujas de farinha e pedaços da massa que descansava. — Pare, seu maldito, eu não gosto de contato físico.
Isso era outra mentira, ela precisava admitir para si mesma que Peeta era o contrário de tudo que ela dizia odiar para os outros, ela não gostava de abraços, beijos em sua testa ou em seu cabelo, cafunés, piadas e cantadas, mas percebeu que só odiava quando era Gale ou qualquer outra pessoa dirigindo os atos a si. Quando conheceu Peeta na padaria, ela percebeu que com ele, ela não se importava nem um pouco.
"Janeiro, 10 de 2017.
Era o primeiro emprego de Katniss, sua família não era muito rica, não ao ponto de passar necessidades, eles tinham o suficiente para comer e sobreviver o restante do mês, ela odiava isso, seus pais se matarem de trabalhar para receber uma miséria e não terem nada sobrando para que pudessem comprar algo de diferente ou fazerem um passeio em família. Tudo que tinham era para seu próprio sustento e das duas filhas.
Ela decidiu que precisava de um emprego quando percebeu que as roupas de Prim estavam ficando muito curtas e se ela desse mais alguma peça sua para ela, teria de andar pelada. Os pais imploraram para que ela se dedicasse apenas em estudar, mas ela sabia que com ela recebendo poderia trazer um pouco de conforto a todos, seu dinheiro seria usado para comprar o que poderia ser um pequeno luxo para a sua família.
— Bem, está contratada, precisamos de um auxiliar na cozinha que tenha disponibilidade de horários, você não tem experiência, e não é agradável mas têm disponibilidade então, por enquanto serve. — a Sra. Mellark afirmou enquanto olhava seu currículo vazio. Sua primeira impressão foi que ela era uma pessoa exigente e rude, mas quando ela passou a embrulhar seus famosos pães doces caseiros em uma toalha de louça e mandar Katniss levar eles para não estragar ela notou que era uma boa pessoa, com uma casca um pouco dura por conta dos empecilhos da vida, mas uma boa pessoa. Ela sabia que os pães não iam estragar, ela havia acabado de fazer e assim que Peeta colocava nas prateleiras todos se iam no mesmo instante, ela fazia a mais apenas para os funcionários levarem pra casa como um agradecimento pelo trabalho duro. — Vamos para a cozinha, coloque o avental e a touca, e venha, quero te apresentar os cozinheiros e de quem vai ser auxiliar.
Quando chegaram à cozinha ela pode enfim se deslumbrar, era tudo tão grande e organizado, as panelas eram de cobre e outras de metal, havia farinha por todo o canto, a Sra. Mellark a chamou para que fosse conhecer o cozinheiro que ela auxiliaria, mas ela não esperava que ele fosse tão jovem e bonito.
— Esse é meu filho, Peeta Mellark, ele tem a sua idade, então, eu acredito que irão se dar bem. Lembrando, sem namoro durante o expediente, não tenho medo de demitir ninguém daqui. — a mais velha falou carrancuda se afastando.
— Ela não pode nos despedir, ela precisa da gente. Sou o Peeta, você é? — se apresentou com um grande sorriso, Katniss sorriu envergonhada apertando a mão alheia que ele oferecia para si. — Não é muito de falar? Sorte minha, eu falo pra caralho.
A tarde de experiência passou voando, ela não sabia dizer se era por conta de estarem tendo de fazer várias coisas em pouco tempo, ou, se era o fato de Peeta estar tão entretido contando a ela várias histórias de como ele já a conhecia e sempre prestava atenção nela na escola onde ambos estudavam.
— E então, você começou a cantar uma música que eu não conhecia, mas você cantou tão lindamente que eu passei quase duas semanas cantando sem parar, sério, meus irmãos não aguentavam mais e… — a história morreu em sua garganta quando Katniss levou as mãos em seu braço malhado, limpando um pouco de farinha que estava ali e ele nem tinha reparado.
Ela não sabia dizer, mas o olhar de Peeta para si naquele momento foi diferente de tudo que ela viu, ela já havia visto muitos olhares, possessão, raiva, nojo, desprezo, desejo mas nunca aquele olhar, tão doce e genuíno, ela não sabia o que era, mas estava curiosa para descobrir."
Era amor, ela percebeu isso ao notar que olhava para ele da mesma forma. Ridículo, como ficou seis anos trabalhando em uma padaria só porque se apaixonou pelo melhor amigo cozinheiro e sentia que se saísse daquele lugar ela perderia tudo, e para si, tudo seria perder a Peeta, seus sorrisos encantadores e sua voz rouca que insistentemente não parava de falar, mas ela adorava isso nele, nunca estar em um silêncio ruim quando próximo dele.
Eles parariam de se falar gradativamente, como acontecia na maioria das amizades que ela já fez durante a vida, ela só tinha seu grupo de amigos por conta dele, ele era amigo de Finnick, que apresentou a Johanna, que ficou amiga de Peeta, que começou a namorar Gale, que trouxe Delly. Ela era somente a amiga chata do Mellark, que saia com eles às vezes, quando não estava cansada demais.
— O pessoal vai ficar tão feliz em saber disso, sério, a Delly vai pirar, ela e Johanna com certeza vão te chamar pra se arrumarem juntas. — O pessoal ficaria feliz? Johanna gostava de si? — Não faz essa cara, todo mundo se amarra em você, eles acham seu jeito muito foda, toda marrenta, eles brincam que eu sou sua kryptonita, mas não acho que seja verdade.
Ela nem notou que alguém estava atrás de si, escutando as conversas.
— É verdade, a Panem inteira sabe disso, menos vocês dois. — era Finnick, usando um avental e touca, provavelmente a mãe de Peeta o obrigou a vestir antes de entrar, no começo da amizade dos dois, ela até tentava corrigir e expulsar quem não trabalhasse ali do cômodo, com o tempo ela desistiu, apenas passou a obrigar a todos entrarem com as vestimentas apropriadas. — Ela faz tudo que você quer, sorte dela você não abusar desse poder.
Peeta apenas deu de ombros, vermelho, da cor de seus sapatos, a fazendo rir enquanto Finnick implicava com sua vermelhidão. As horas passaram como um raio fazendo Katniss se desesperar ao perceber que estava na hora de ir para casa. Ela gostava de voltar a sua casa, conversar com sua irmã, escutar as fofocas de trabalho de sua mãe e depois deitar em sua cama pequena mas aconchegante enquanto deslizava seus dedos pelos pelos macios de seu cachorrinho “Brutus”, ela havia ganho o animal de seus pais, eles achavam que faria bem a ela ter algo pela qual se responsabilizar, mesmo que não fosse somente ela que cuidasse dele. Prim possuía um gato, o gato era mal humorado, ranzinza e territorial, queria morder a todos que se aproximasse de seu espaço pessoal, parecia consigo, já seu cachorro era bobo como Prim, era inocente, frágil e amigável, qualquer um se aproximava dele.
[Peeta Message] 19:48 pm Não esquece de amanhã ou irei te caçar. [Katniss Message] 19:48 pm Como poderei, você com certeza vai me lembrar o dia inteiro sobre. [Peeta Message] 19:49 pm Sextou amor.
Ela apenas riu boba, era tão bobo como ela se sentia com as menores coisas sobre ele, ela estava apaixonada, e amava ele como um amigo precioso, queria entender se ela também o amava como um amante, como seria amar alguém como um parceiro?
#the hunger games#katniss everdeen#katniss and peeta#katniss x peeta#peeta#the hunger games katniss#peeta mellark#the hunger games peeta#fanfic#writers on tumblr
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👀 + nate&june
Era uma terça-feira ensolarada, ainda que bastante fresca. Naquele dia, a Lemon Crème iniciava o expediente mais tarde e June, juntamente de Wesley, aproveitava para deixar algumas das receitas mais populares da confeitaria encaminhadas, caso precisassem produzir com mais rapidez ao longo do dia. Usualmente, June colocava uma de suas playlists da Taylor Swift e passava a manhã tagarelando sem parar. Naquele dia, porém, estava quieta, absorta em seus pensamentos. Wes tinha alguma ideia do que a poderia estar incomodando e estava louco para perguntar. Esperou que ela lhe dissesse algo, mas, após duas horas daquele silêncio chato, decidiu que já era o bastante. “Você pode me dizer o que tá acontecendo ou vou ter que descobrir sozinho?” indagou após colocar uma fornada de pães para assar, virando-se para June com um olhar interrogativo. “O quê? Não sei do que você tá falando…” respondeu sem olhar para o amigo, mexendo a massa de seus muffins de chocolate. Wes tocou sua mão, fazendo-a parar de mexer e voltar sua atenção para ele. “É sério. Conheço você e sei que tem alguma coisa acontecendo. Aquele dia no festival você e Nate estavam estranhos pra caralho. Não quis dizer nada, mas já faz dois dias que ele não aparece aqui e que você tá agindo desse jeito.” June suspirou, sabendo que não conseguiria esconder por mais tempo o que havia acontecido. Não tinha falado para ninguém sobre o seu beijo com Nate e achava que estava escondendo bem, mas ela era June. Ou seja, era péssima em esconder qualquer coisa. Largou o que fazia e se escorou na parede mais próxima, encarando o amigo por alguns instantes antes de tomar coragem e dizer: “Eu e Nate nos beijamos.” soltou de uma vez, fechando os olhos por um instante ao respirar fundo. Esperou uma reação extremamente surpresa de Wes, então não teve como ela mesma se surpreender ao ouvi-lo dizer apenas: “E…?” June piscou algumas vezes, confusa com a falta de reação dele. “E o quê? Nós. Nos. Beijamos. No sábado, fomos tirar umas fotos com o fotógrafo do festival e ele insistiu para que nos beijássemos. Não tivemos como dizer não.” comentou ao andar de um lado a outro da cozinha, inquieta. Era um alívio poder falar sobre o ocorrido com alguém, ainda que fosse Wes. “Foi só um beijo, June. Não é nada demais.” comentou com um dar de ombros, observando mais atentamente a amiga. Quando alguém ficava tão incomodado com algo como aquilo, era por que havia mais na história. Talvez nem a própria June soubesse, mas certamente havia. “Nada demais?” repetiu, piscando algumas vezes. “Ele é meu melhor amigo, Wes. Não seria nada demais se fosse um estranho ou até você. Sem ofensas. Mas é do Nate que eu tô falando.” explicou como se fosse óbvio, escorando-se na bancada da cozinha. “Não tô ofendido, até porque eu já beijei você e, como eu disse, não foi nada demais.” piscou para ela, arqueando a sobrancelha em sinal de desafio. “É diferente, isso faz uns seis anos e a gente tava bêbado. Foi um lapso de julgamento da minha parte.” explicou-se ao cruzar os braços, totalmente na defensiva. Não queria admitir que havia sentido algo diferente, uma vez que sequer entendia o que era aquilo ainda. “Devo me sentir ofendido?” respondeu com uma risada. “Falando sério agora. Se pra você significou algo, eu tentaria entender por quê.” comentou com um dar de ombros, andando até o forno para checar como seus pães estavam. “Enfim, não quero colocar mais abobrinha na sua cabeça. Vou começar a fazer os croissants que daqui a pouco começa a chegar gente.” June apenas assentiu com a cabeça, sem respondê-lo. Naquele momento, a loura voltou a fazer seus muffins, mas as palavras de Wes ecoariam em sua mente por mais algumas horas.
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Minha sim da nova gameplay do desafio The joy of life ✨
Essa é Alisson Cho ela tem 22 anos. Sua paixão sempre foi a cozinha, ela sempre amou cozinhar e amava mais ainda a arte da confeitaria. Seu pai é um Advogado renomado e sempre quis que Alisson seguisse seus passos, no entanto ela decidiu que queria abrir uma confeitaria para fazer aquilo que ama, e deu pai não permitiu e disse que embaixo do seu teto Alisson faria o que ele mandasse. Sendo assim, ela decidiu se mudar para casa de sua Avó materna Mel (que é uma sim proprietária), que a acolheu e comprou uma mesa de venda para Alisson vender seus doces na vizinhança.
Alisson está em busca de seu sonho de ser uma confeiteira de sucesso e abrir sua confeitaria, como será que isso vai se desenrolar?
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"Você nunca sabe que resultados virão da sua ação. Mas se você não fizer nada, não existirão." Mahatma Gandhi "É melhor você tentar algo, vê-lo não funcionar e aprender com isso, do que não fazer nada." Mark Zuckerberg "Não se deixe intimidar pela opinião dos outros. Só a mediocridade é segura, por isso corra seus riscos e faça o que deseja." Paulo Coelho (O Aleph, 2011) O dia pode ser hoje... Não deixe nada pra depois, porque na espera do depois, você pode perder os melhores momentos, as melhores experiências, os melhores amigos, os maiores amores, e todas as bênçãos que Deus tem pra você. Lembre-se que o depois pode ser tarde demais. #arquiteturaeurbanismo #archilovers #apartamento #arquitetos #arquiteto #cozinha #architecturelovers #designer #architect #arq #paisagismo #salvadorbahia #imoveis #decorac #interiores #farmácia #drogaria #comércio #salacomercial #consultorioodontologico #consultoriomedico #otica #confeitaria #escritório #reforma (em Salvador, Bahia, Brasil - SSA) https://www.instagram.com/p/Cpxy-yEJcvP/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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견영 | G.Y.
nome completo: gyeon yeong significado: flor/pétala idade: vinte e seis anos altura: 190cm local de nascimento: seul, coreia do sul gênero: homem cis pronomes: ele/dele sexualidade: panssexual moradia atual: haneul complex (twilight a3) há um ano profissão: confeiteiro e barista (dono da doceria e cafeteria dandan)
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HEADCANONS
yeong vem de uma família simples, sem muita condição financeira, mas ainda assim sempre foi incentivado nos estudos para que tivesse uma vida melhor e com sorte conseguir uma bolsa em alguma faculdade mas as coisas complicaram quando os pais faleceram e os irmãos mais novos precisavam de si. seus sonhos sendo deixados de lado por um tempo, ele focou em conseguir dinheiro ao menos até os irmãos se tornarem de maior. ele passou a trabalhar em qualquer lugar possível, desde a oficinas a dar manutenção nas casas ou servir algumas noites como garçom, os anos eram cansativos mas ele esperava um dia conseguir se dedicar a apresentar culinária e quem sabe conseguir um estabelecimento.
as coisas porem desandaram quando ele percebeu que os irmãos não estavam dando valor a seus esforços e sim se aproveitando de si, o que o fez se revoltar e se virar contra a própria família. ele parou de ajuda-los e começou utilizar o dinheiro que ganhava nos trabalhos em alguns cursos de confeitaria. tentando de especializar melhor na era começou a trabalhar em cafeterias e acabou pegando gosto também pela área de barrista. o começo da sua carreira foi vendendo doces e bolos para aniversários ou festas, mas ainda não era suficiente pra conseguir alugar algum espaço em seul e por isso quando se sentiu seguro sobre as habilidades com as mãos na cozinha pediu um empréstimo no banco local pra conseguir e abriu sua própria doceria e cafeteria, ao qual deu o nome de dandan (sweet sweet).
no começo as coisas fluíram muito bem mas manter um estabelecimento era mais difícil do que ele pensou, ter clientes fiéis ou chamar a atenção de novos era complicado. determinado a não fechar o a dandan, ele resolveu que faria um curso de marketing pra ampliar o público e tornar o local mais atrativo, pra isso porém ele precisou cortar gastos e conseguir dinheiro de alguma forma para que assim conseguisse investir já que a dandan não estava lucrando nada. resolveu que a melhor opção era sair da casa que foi deixa pros pais e vende-la, dividindo o valor entre os irmãos e o utilizando para os investimentos. o processo em si foi difícil, ele precisou entrar na justiça já que os outros herdeiros pareciam não querer colaborar e precisou procurar algum lugar que pudesse morar.
porque gyeon yeong está em haneul complex?
era se mudar pra algum lugar de baixo custo ou ou fechar o estabelecimento que tinha se dedicado tanto pra abrir, o que não era uma opção para yeong. procurando por um apartamento encontrou yoon hajun, um morador de haneul, aparentemente também querendo diminuir os gastos, e os dois passaram a morar juntos, o que era perfeito pra si, além da localidade ser perto da dandan.
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✦ Nome do personagem: Violet Jung. ✦ Faceclaim e função: Jennie - BLACKPINK. ✦ Data de nascimento: 13/10/1998. ✦ Idade: 25 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Inglaterra, sul-coreana. ✦ Qualidades: Carismática, criativa e encantadora. ✦ Defeitos: Estressada, ansiosa e Impulsiva. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Chef confeiteira na Sugary Nymph e Vocalista de uma banda. ✦ Twitter: @AM98VJ ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Violet é a vizinha que sempre verão com uma luva de cozinha na mão, ou vez ou outra com uma guitarra em mãos. Som de guitarra e batedeira podem ser escutados do seu apartamento. Mas Sophie é amigável e sempre tenta "comprar" os vizinhos com um docinho que ela mesma fez.
TW’s na bio: morte, distúrbios alimentares, tentativa de roubo, briga.
Biografia:
Violet Jung sempre foi uma jovem talentosa e carismática. Nascida em Liverpool, Inglaterra, ela viveu uma infância cheia de viagens e descobertas, graças ao estilo de vida de sua família, reconhecida como uma referência na cozinha. Ao se mudarem de volta pra Coréia, com Violet tendo apenas 10 anos, os Jung tinham um programa de TV que mostrava o dia a dia de sua vida culinária, e Violet, mesmo ainda muito jovem, adorava participar disso. No entanto, a fama também trouxe uma série de desafios para a menina. Quando o programa ganhou popularidade, a m��dia coreana começou a fazer pressão sobre Violet, e isso afetou profundamente a sua saúde mental. Com apenas 11 anos, ela começou a sofrer de distúrbios alimentares, e a paixão pela cozinha foi ofuscada pelo sofrimento e pela pressão.
Aos 20 anos, já formada em gastronomia, Violet tentou voltar ao mundo da confeitaria, participando dos negócios da família. No entanto, os traumas do passado ainda a atormentavam e tornavam essa jornada difícil. Ela se afastou da cozinha, buscando refúgio na música. Formou uma banda local, chamada "BabeSSexy", onde sua personalidade extravertida e sua paixão pela dança a ajudavam a superar seus medos. Violet conquistou o coração do bairro de Gangnam-gu, e logo a banda ganhou destaque na cidade. Suas apresentações eram sempre cheias de energia, emoção e sensualidade, e ela finalmente encontrou uma forma de expressar seus sentimentos através da música. No entanto, a sua escolha de carreira não foi bem recebida por sua família, que ainda a via como a futura herdeira dos negócios da confeitaria.
A vida dupla de Violet como cantora e confeiteira exige muito dela. Ela trabalha na "Sugary Nymph", uma chef-confeitaria no complexo de apartamentos Acropolis, enquanto à noite e nos finais de semana se apresentava com a banda. A rotina intensa e o estresse da vida pública começaram a afetá-la, mas ela persistia, determinada a encontrar um equilíbrio entre suas duas paixões.
Em meio a tudo isso, uma tragédia atingiu a família Jung. O pai de Violet faleceu, deixando um legado para a sua única filha. Entretanto, a mãe de Violet não concordava com sua carreira musical e passou a disputar a herança do marido com a filha. Essa situação a colocava em conflito interno, e faz com que Violet tenha que trabalhar mais pra conseguir sustento porque não tem direitos aos privilégios do pai - ainda, mas Violet não estava disposta a desistir.
Violet encontrou apoio em seu cachorro "Gato" e em suas amizades. Ela é amável e galanteadora, o que facilitava o surgimento de novas conexões em sua vida. Mesmo enfrentando ansiedade e momentos de estresse, Violet é querida por muitos que a conhecem no complexo. A jovem confeiteira e cantora está sempre testando sons, criando novas receitas e aprimorando suas habilidades tanto na cozinha quanto no palco. Seus vizinhos às vezes se incomodam com suas práticas noturnas, mas a Violet sempre estava disposta a se desculpar e a fazer o possível para manter a harmonia, ou não.
Violet ainda se questiona sobre qual caminho seguir. Ela sabe que precisava tomar uma decisão sobre deixar uma das profissões para focar na outra, mas, por enquanto, continuava a desfrutar da plenitude que encontrava nas duas. Ela é uma mulher ambivertida, capaz de encantar tanto na quietude da cozinha quanto nos palcos ensolarados de Seul.
Longe da mãe, Violet vive em Asphodel Meadows, em Acropolis, e cercada por sua paixão pela culinária e música. Ela superou muitos desafios ao longo do caminho e encontrou a força para se expressar através de suas duas vocações. Violet permanece tentando se encontrar e equilibrar seus talentos.
#aceitos#violet jung#violet#jennie#blackpink#asphodel meadows#chef confeiteira#sugary nymph#vocalista
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As ninfas espalharam que ALICENT SAMMINT chegou ao acampamento e estão dizendo que se parece com PRISCILLA QUINTANA, mas deve apenas ser o poder da névoa o confundindo. Ela tem VINTE E NOVE anos e é do panteão CELTA, filha de DAGDA. Dizem as más línguas que MENTA/MINTY é INTROMETIDA, mas também é PROTETORA em seus melhores dias, por isso está na TERCEIRA COORTE e é COZINHEIRA. Espero que se adapte bem, estamos muito felizes por tê-lo aqui!
clique aqui para connections.
Background:
Seis anos atrás, Meraki ganhava a promessa de um legado. O refeitório propôs a ilimitada opção de repetir sobremesas durante uma semana inteira e os pratos pareciam até mais saborosos, como se cozidos junto a um novo tempero. Era a felicidade de Alicent que exalava dos dedos e preenchia as panelas de magia. Havia um pão em seu forninho, o figurativo, para variar, e ela não poderia estar mais radiante pela ideia de ser mãe. Especialmente após ter perdido a sua.
Mas os preparativos se mostraram infundados e, hoje, o berço amarelo-raio-de-sol juntando poeira no depósito do chalé de Dagda é uma lembrança de tudo o que poderia ter sido, mas nunca virou. Stress, os enfermeiros disseram, embora Alicent soubesse bem que a razão do sangue que escorria em suas pernas havia sido um misto de infortúnio e irresponsabilidade. Não deveria ter saído do acampamento, não deveria ter se demorado tanto, ter ido sozinha perto da água… Fomorianos eram uma raça tão vingativa quanto os monstros do submundo grego, e apesar de ter sido bem sucedida no se livrar da criatura, não o fizera sem custo.
O relacionamento também ruiu, precisava de um tempo para digerir tudo. Por falar em digerir… nunca, em quatorze anos de acampamento, o refeitório serviu comida tão sem graça como naquela semana, mas quem teria a audácia de reclamar com a cozinheira chefe após o ocorrido? Só mesmo o Sr. M, que, convenhamos, não era lá dos mais sensíveis — embora Alicent admita que foi um bom sacolejo. Em nome do luto, estava decepcionando naquilo que mais gostava de fazer, e isso ela não se permitiria; Levantou, sacodiu o polvilho e deu a volta por cima.
O instinto maternal da gestação nunca a abandonou. Pelo contrário, houve certa transferência de foco, uma carga extra de cuidado com aqueles que a cercavam como se fossem de sua responsabilidade, uma necessidade de se fazer presente e útil que tanto era preocupação genuína quanto a forma encontrada para suprir a própria carência. Alicent perdeu um filho e, quase como se para compensar, tornou-se uma das grandes mães do acampamento. Não esquece um aniversário, é ótima em dar conselhos, por vezes até cancela compromissos pessoais se acreditar que alguma de suas amizades precisa de companhia e, no topo de tudo isso, sabe dar broncas só com o olhar — mas nada temas(!), depois do carão sempre vem a ajuda. Bateu insônia depois do toque de recolher? Dá uma passadinha lá no chalé sete da ala oeste, há grandes chances de encontrar cama extra forradinha, lareira acesa, fofocas questionáveis e deliciosos quitutes.
- Pode parecer meio bobo, mas o medo de engravidar novamente fez com que alicent passasse a se relacionar quase que exclusivamente com mulheres. É bissexual e bi romântica, contudo.
- Treina muito, mas raramente sai em missão. Há uma espécie de acordo secreto entre ela e o Sr. M.: enquanto Alicent continuar mandando bem na cozinha, o diretor evita escalá-la o máximo que pode.
- É comum que use o cabelo preso, trançado ou com lencinhos, hábito que adquiriu quando começou a trabalhar no refeitório. Ninguém gosta de fio de cabelo na comida!
- Tem um livreto publicado com várias receitas autorais de docinhos, o nome é “Chocolate é com a Menta! Um guia prático para sobremesas mágicas”. Confeitaria é seu ponto forte.
Maldições ou Benções:
Após a perda do bebê, orou ao pai que usasse sua clava para trazer a criança de volta à vida. O Deus se compadeceu da dor da filha, mas infelizmente estava fora de seu alcance – para que pudesse ressuscitá-la, a criança precisaria ter ao menos nascido, do contrário seria apenas um feto mal-formado e logo voltaria a falecer. Buscando alegrar e distrair um pouco que fosse a meia-irmã, a deusa Brigid deu-lhe então a bênção da afinidade com o fogo. Alicent não é capaz de produzir o elemento de forma espontânea, mas pode transportá-lo e moldar sua intensidade. Além disso, não se queima mais, o que é uma mão na roda para alguém que lida com fogões o dia inteiro; calorzinho confortável é tudo o que sente em contato direto com as chamas.
Poderes e Habilidades:
Conjuração (ativo): Desde que saiba exatamente onde o objeto está, Alicent é capaz de conjurá-lo para si. É assim que faz aparecer seu caldeirão mágico sem que precise carregar o enorme trambolho por aí, bem como os ingredientes certos para as receitas. Reza a lenda que existe uma lojinha de condimentos no centro de Maine que vive notificando faltas misteriosas em seu estoque, mas shhh, ela nega qualquer envolvimento com isso…
Magia culinária (ativo): A mágica druida está presente no sangue divino de Alicent, só que foi através do caldeirão e dos cristais que aprendeu a canalizá-la. A comida produzida em seu caldeirão sem fundo sempre tem alguma propriedade especial, seja cura, envenenamento, fazer crescer e diminuir que nem os aperitivos de um certo país das maravilhas, etc, tudo depende da intenção e da receita. Sem o caldeirão, ainda consegue extrair magia do colar de cristal que usa, mas os efeitos são bem mais fracos. Por exemplo, se uma mordida num bolinho feito no caldeirão é capaz de fechar um corte profundo em poucos minutos, outra num bolinho feito apenas com o cristal aceleraria o processo de cicatrização somente em algumas horas. Há também a demora natural da preparação das comidas.
Combate corpo a corpo (passivo): Dagda é um deus corpulento e também é associado às batalhas, de modo que Alicent possui mais força nos músculos do que a silhueta esbelta deixa transparecer. Um murro dela é capaz de nocautear um adulto, especialmente quando concentra magia nos punhos. Mas não é como se saísse distribuindo socos por aí, então são poucos os que conhecem esse seu lado; já aqueles que conhecem, muito provavelmente prefeririam ter continuado na ignorância.
Arsenal:
Ser da terceira coorte tem suas vantagens, como a proximidade com os filhos dos deuses ferreiros, por exemplo. Deles, Alicent ganhou dois objetos que lhe são muito apreciados. O primeiro é um relógio holográfico super tecnológico, que ela normalmente usa para cronometrar o tempo do forno e anotar compromissos e datas de aniversário no calendário embutido.
O segundo é um personalizado conjunto de facas todo trabalhado em bronze celestial, excelente para cortar tanto verduras quanto pescoços de monstros, eficácia mais que comprovada. Por que adagas quando se pode usar um cutelo ou uma peixeira? O nome “Sammint” está gravado em cada uma das lâminas e os cabos são muito confortáveis.
Há também seu caldeirão mágico, cinza escuro e repleto de símbolos druidas inscritos na superfície externa. Mede uns cinquenta centímetros de diâmetro e altura, mas, se for da vontade da semideusa, o interior se expande infinitamente (como a bolsa da hermione), sendo capaz de cozinhar de uma vez só quantia suficiente para alimentar um batalhão.
Por último, um colar com pingente de quartzo amarelo adorna seu pescoço, e é a ele que Minty recorre quando precisa canalizar magia.
Extras:
Conselheira do chalé de Dagda.
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🪓 ⸻ atenção , atenção , quem vem lá ? ah , é rubi capucine , ou petit como sua família adora te chamar , a protagonista da história chapeuzinho vermelho ! todo mundo te conhece . . . como não conhecer ? afinal você é a garota que sobreviveu a um lobo ! se gostam , aí é outra coisa ! vamos meter um papo reto aqui : as coisas ficaram complicadas para você , né ? você estava vivendo ( nem um pouco ) tranquilamente depois do seu felizes ( é o caralho ) para sempre , você tinha até começado a sua carreira na defesa da magia ( o que é surpreende levando em conta o descaso de merlin consigo ) . . . e aí , do nada , um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida ( como se não pudesse ficar pior ) ! olha , eu espero que nada de ruim aconteça , porque por mais que você seja uma boa pessoa , você é desconfiada de tudo e todos ( sem contar o violenta ) , e é o que merlin diz por aí : precisamos manter a integridade da sua história ! pelo menos , você pode aproveitar a sua estadia no reino dos perdidos fazendo o que você gosta : ajudar sua avó na confeitaria e . . . no sscv aparentemente mais nada .
*
𝗋𝖾𝖼𝗈𝗆𝖾𝗇𝖽𝗈 𝗅𝖾𝗋 , 𝖺𝗇𝗍𝖾𝗌 𝖽𝗈𝗌 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔 𝖽𝗈 𝗉𝖾𝗋𝗌𝗈𝗇𝖺𝗀𝖾𝗆 𝖺𝖻𝖺𝗂𝗑𝗈 𝖽𝗈 𝒓𝒆𝒂𝒅 𝒎𝒐𝒓𝒆 , 𝖺𝗌 𝗂𝗇𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾 𝗊𝗎𝖾𝗆 𝗈 𝖾𝗌���𝗋𝖾𝗏𝖾 𝖾 𝗌𝗎𝖺 𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺 𝖽𝖾 𝗃𝗈𝗀𝖺𝗋 : aqui .
após os ocorridos em sua historia pediu ao caçador que lhe ensinasse técnicas de artes marciais e também como manusear armas - não queria nunca mais se sentir indefesa e tomada pelo medo de saber que não poderia fazer nada para proteger aqueles que ama - assim treina incansavelmente todos os dias para que o que aconteceu no passado nunca se repita .
sua avó porém não conseguiu se sentir satisfeita com isso , fundando o sscv ( serviço secreto do capuz vermelho ) como uma forma de não só proteger a neta mas os demais mocinhos em final states - o que foi ampliado recentemente para todos os mocinhos no reino dos perdidos - dos lobos - agora não mais só dos lobos mas de todos os vilões - e o lema que seguem é : nous protégeons ceux qui ne peuvent pas se protéger leurs-même ( nós protegemos, quem não pode se proteger ) .
se tornou espiã assim que completou a maior idade e não deixou de ser mesmo após se tornar uma defensora , a verdade é que não confia em merlin ou arthur apenas em si mesma e sabe que o cargo militar lhe dar certa vantagem .
até porque acha uma filha da putagem essa historia de equilíbrio entre o bem e o mau e a existência de malvatopia - quer dizer aquelas pessoas não deveriam pagar pelo que fizeram ? - bom se merlin e arthur não fazem nada sobre isso ela faz .
as pessoas a respeitam por seu cargo , mas muitos também a temem - ou ao menos deveriam - porque ela se vê como : o juiz , o júri e o carrasco !
por aí a um rumor que o lobo mau não deixou barato e arrancou a língua da chapeuzinho vermelho , isso porque ela quase nunca - nunquinha mesmo - fala apenas se comunicando por expressões ou gestos e poucas vezes por linguagem de sinais - a coitada é completamente traumatizada - então aparentemente as únicas pessoas vivas que sabem como sua voz soa é avó e o próprio lobo mau .
sempre que tem um tempinho ajuda na confeitaria delícias da vovó , seja atendendo clientes ou na cozinha , sendo quase como um hobby - talvez a lembre dos bons e velhos tempos .
sobre os perdidos , sinceramente apesar dos pesares a chegada deles melhorou mais sua vida que piorou , quer dizer qualquer lugar é melhor que final states , sem contar que a confeitaria da vovó finalmente voltou a fazer sucesso , então não tem nada contra a situação atual , além do mais gostou de nova historia que parece fazer mais jus a sua atual personalidade , depois de tudo que passou ser uma garotinha indefesa e inocente não fazia sentido algum , sobre matar um lobo ? antes ele que ela ou alguém de sua família como foi no passado . . .
se você é um perdido mocinho provavelmente não terá nenhum tipo de problema com ela - mas não garanto que ela será também a pessoa mais simpática - entretanto se você é um perdido vilão - principalmente um lobo - ela vai te matar com os olhos sempre que te ver .
devo ressaltar que existem sessões, poucas mas tem e uma delas é : a fera , quer dizer ele meio que é tipo um lobisomem não é ? bom para vilões . . . ainda ninguém a conquistou - mas quem sabe o que vem por aí .
sugiro que tenha cuidado porque ela é capaz de tudo e qualquer coisa - sim , aqui os fins justificam os meios - para garantir o bem daqueles que ela julga merecer, principalmente sua família .
você deve estar curioso sobre as questões românticas - quer dizer estamos no mundo onde contos de fadas são reais e o amor verdadeiro é um clássico - bom chapeuzinho vermelho nunca teve tempo pra isso e nem pretende ter .
em breve mais informações.
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PREFERENCE DE ANIVERSÁRIO!
Vocês acharam que tinha acabado, hein? Mas nãoooo, como vamos comemorar um aniversário sem o tema aniversário? Por isso, cada uma de nós escolheu um boy e juntas montamos esse preference <3 Esperamos que gostem!
Lari - Niall Horan
Resmunguei ao sentir s/n se espreguiçar na cama, ainda com parte do corpo em cima do meu. Abri um dos meus olhos com cuidado pela claridade da manhã, dando de cara com um sorriso caloroso.
— Bom dia, amor! — Falou depois de deixar um longo selinho em meus lábios.
— Bom dia, linda.
— Você sabe que dia é hoje? — Perguntou com animação na voz. Usei todos os dotes de ator possíveis para simular que não fazia ideia.
— Terça? — Precisei segurar o riso quando o sorriso se desfez em apenas um segundo.
— É. — Concordou, afastando o corpo do meu.
— Já vai levantar?
— Sim, vou sair com Jade hoje. — Disse prendendo o cabelo para se dirigir ao banheiro e lavar o rosto como sempre fazia. — Vai fazer algo hoje?
— Tenho algumas coisas na gravadora hoje. — Agradeci por ela não estar no cômodo para ver minha cara, era sempre isso que entregava alguma mentira.
Depois de poucos minutos, ela estava pronta agora sair, deixou um beijo em minha bochecha e foi sem se despedir.
Assim que ouvi a porta do andar debaixo bater, me levantei correndo. Já estava tudo esquematizado com Jade, ela enrolaria s/n até depois do almoço, e então minha garota voltaria para casa e daria de cara com a festa surpresa.
Desci as escadas e peguei os pacotes de balão que estavam escondidos para que s/n não achasse, usando os anos de treinamento de fôlego para enchê-los. O que definitivamente não foi uma boa ideia, depois de algum tempo me sentia tonto e não haviam mais do que dez balões jogados pelo chão. Me preparava para encher mais um quando meu telefone tocou.
— Bom dia, Chase, tudo certo para mais tarde?
— Aí meu deus… — Meu assistente falou do outro lado, como se tomasse um susto.
— O que foi?
— Niall, eu esqueci! Meu deus eu esqueci de encomendar o bolo! — Seu desespero se tornou o meu.
— O quê? Como vamos fazer uma festa de aniversário sem um bolo?! Porra, Chase! — Chutei alguns balões, que voaram pela sala antes de lentamente caírem no chão novamente.
— Vou ver se consigo algum em alguma confeitaria… — Virei meu pulso para encarar o relógio, seria impossível que Chase conseguisse chegar a tempo a alguma confeitaria já que a maioria fechava em horário de almoço.
— Eu vou dar um jeito. — Suspirei.
— Niall, me desculpa.
— Está tudo bem, cara. Preciso ir. — Desliguei a ligação e corri para a cozinha.
Procurei uma receita de bolo na internet. Não deveria ser difícil, minha mãe fazia isso o tempo todo. Por algum milagre, haviam todos os ingredientes na despensa e eu comecei a minha tarefa sempre lendo muito cuidadosamente a receita.
Acontece que fazer um bolo é muito mais difícil do que parece. E faz muita bagunça também.
Havia acabado de colocar a forma dentro do forno na temperatura ideal, e agora encarava a montanha de louças e a cozinha caótica. Havia farinha espalhada pela bancada e pelo chão, cascas de ovo dentro da pia, as duas tigelas que havia usado para a mistura totalmente sujas além dos utensílios.
— Meu deus, o quê aconteceu aqui? — Arregalei os olhos quando vi minha namorada entrar naquela zona de guerra, sua amiga se divertia com o cenário enquanto caminhava atrás dela.
— O que está fazendo aqui? — Perguntei puxando um pano para limpar meu relógio sujo, e constatei que ela estava chegando exatamente no horário que eu havia combinado com Jade. — Merda. — Resmunguei.
— Amor, o que é tudo isso?
— Era pra ser uma festa de aniversário. — Resmunguei derrotado, me dirigindo até ela. — Eu queria fazer algo diferente esse ano, só eu e você. Mas deu tudo errado. — s/n tinha um sorriso divertido nos lábios, ainda observando a bagunça. — Chase se esqueceu do bolo, então eu precisei fazer um. Nem consegui organizar os balões e pendurar o cartaz.
— Cartaz? — Ela ergueu as sobrancelhas.
— Passei duas semanas fazendo ele. — Suspirei.
— Eu quero ver. — Disse amável. Deixei as na cozinha e atravessei a casa até a garagem, peguei o embrulho no porta malas do meu carro e voltei. "Feliz aniversário" em letras garrafais de sua cor preferida e acompanhado de algumas fotos nossas estavam expostas. O sorriso nos lábios da minha garota se abriu ainda mais, e pude ver que seus olhos lacrimejavam um pouquinho.
— É perfeito, amor. — Ela ignorou a farinha que me cobria e se jogou em meus braços, me apertando. — Obrigado.
— Não é perfeito. — Murmurei. — Você merece muito mais do que isso.
— Bom, tem um bolo, não tem?
— Está no forno. — Fiz uma careta.
— Então você vai tomar um banho, eu vou dar um jeito nisso aqui e nós vamos apagar as velinhas juntos. — Disse me virando para me empurrar para fora do lugar.
— É seu aniversário, eu deveria limpar tudo. — Tentei voltar.
— Não mesmo, não quero você perto da minha cozinha nem mais um segundo. — Decretou, me fazendo rir.
Decidi que a melhor opção era obedecer a minha namorada. Depois de tomar um banho e trocar de roupas, voltei para o lugar que sequer parecia o mesmo. Estava tudo limpo e o bolo já estava pronto, esfriando em cima da bancada.
— Jade mandou um beijo antes de ir. — Minha garota disse ao me ver. Caminhei até ela, ainda me sentindo um idiota por estragar seu dia.
— Você não quer sair? Podemos comemorar de outra forma. — Fiz a volta na bancada e abracei seu corpo por trás.
— E dispersar essa festa incrível? — Ela disse com humor, se virando entre meus braços para encarar o meu rosto. Não consegui evitar de revirar os olhos com seu comentário. — Está tudo perfeito. Estou tão feliz que não posso dizer o quanto. Você é o melhor namorado que existe. — Disse deixando vários beijinhos em meus rosto.
— Não sou não. — Resmunguei.
— É sim. Você preparou tudo com carinho, e fez até mesmo um bolo. Eu não poderia pedir nada mais.
— Bom, pense em alguma coisa. Você ainda tem o seu pedido de aniversário. — Falei beijando a pontinha do seu nariz.
— O meu pedido já se realizou.
— E qual era? Uma festa desastrosa? — s/n revirou os olhos, me fazendo sorrir.
— Não sei bobo. Você. Você é o meu desejo de aniversário. E de todos os dias. — Puxei a garota mais para perto, grudando a boca na minha.
De alguma forma, s/n sempre conseguia transformar o mais desastroso dos momentos em algo mágico. E quando eu achava que não podia me apaixonar mais por essa garota, ela dava um jeito.
Mas eu definitivamente preciso fazer melhor no próximo ano.
Le - Vini Jr
-Acho que esta tudo pronto - falei pra minha mãe que estava no telefone - Será que ele vai gostar? -
-Claro que vai, quem não quer ser recebido com um jantar pra comemorar o aniversário de namoro? -
-Tomara que ele goste mesmo - falei olhando a mesa de jantar - Obrigada mãe -
-De nada filha - falou e se despediu na sequencia
Depois de alguns minutos ouvi barulho na porta e Vini entrou
-Oi meu amor - falou me beijando - Como você esta? -
-Oi amor - falei beijando o mesmo de volta - Estou bem e você? -
-Eu to bem - falou me dando um beijo - Estava com saudades -
-Eu também - falei lhe dando um selinho -
-Que cheiro maravilhoso é esse? -
-Eu preparei o jantar - falei animada
-Uau - falou olhando a mesa - O que é tudo isso? Nossa tava quase esquecendo, parabens meu amor-
-Obrigada, e parabéns pra nós, que venha muitos anos -
- Eu te amo sabia? - falou me beijando
-Eu também te amo, e esse ja tar tabem e pra comemorar que voce esta conquistando o mundo-
-Obrigada por todo apoio - falou me dando um selinho - Vamos comer, to com fome - falou rindo
-Vamos -
Juu - Michael Clifford
Eu e Michael saímos para comprar os presentes de aniversário de Amélia
– Michael da próxima vez que eu falar vamos ver os presentes umas 2 semanas antes.
– Por que você não veio sozinha antes então.
– Porque não consigo carregar tudo sozinha, espertão, agora venha, que eu quero ver se acho o castelo das princesas que a Amélia quer.
– Ela já tem tanto brinquedo não vão ligar se não ganhar o maldito castelo, eu não estou nem um pouco afim de fazer compras hoje, pega sei lá um bichinho de película.
– Claro que ela vai ligar, ela está falando desse brinquedo faz meses, você quer mesmo ver sua filha triste.
– Por que eu tenho que ser o malvado da história?
– Porque é você que não quer comprar o presente da sua filha.
– Tá bom, tá bom vamos ver o tal Castelo, mas depois podemos ir embora né.
– Podemos sim, sua mãe mandou mensagem dizendo que Amélia está inquieta que quer começar a comemoração da sua festinha, mas quer a gente lá primeiro.
Assim que chegamos em casa Amélia veio correndo até a gente perguntando se tínhamos achado o tão desejado castelo de princesa que ela queria, assim que entramos em casa e ela estava um pouco mais calma entregamos o presente e a pequena não perdeu tempo em abrir e chamar a gente para brincar com ela.
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Gastronomia Regional: Delícias Típicas de São José dos Campos
São José dos Campos é uma cidade rica em cultura e tradições, e sua gastronomia reflete essa diversidade. Com uma mistura de sabores que vão do rural ao urbano, a cidade oferece uma variedade de pratos típicos que agradam a todos os paladares. Neste artigo, vamos explorar algumas das delícias que você não pode deixar de experimentar ao visitar a região.
Comida Caipira A culinária caipira é um dos destaques da gastronomia de São José dos Campos. Pratos como a polenta, o frango com quiabo, o tutu de feijão e a famosa couve-flor gratinada são algumas das iguarias que representam essa tradição. Muitos restaurantes da região servem essas delícias, acompanhadas por uma boa cachaça artesanal, ideal para quem deseja sentir o gosto da comida rural paulista.
Picanha na Brasa Os amantes de carne não podem deixar de experimentar a picanha na brasa, um dos cortes mais apreciados pelos brasileiros. Em São José dos Campos, diversas churrascarias e restaurantes especializados oferecem esse prato, que é sempre preparado com muito carinho e dedicação. Acompanhada de farofa, vinagrete e uma boa salada, a picanha é uma verdadeira festa para o paladar.
Doces Caseiros A tradição dos doces caseiros é forte em São José dos Campos. Muitas confeitarias e mercados locais oferecem delícias como o bolo de fubá, a goiabada cascão, o pudim de leite e as compotas de frutas. Esses doces são feitos com ingredientes frescos e receitas familiares que passam de geração em geração, garantindo um sabor inigualável. Não deixe de provar esses quitutes ao visitar a cidade!
Cervejas Artesanais Nos últimos anos, a cena das cervejas artesanais cresceu consideravelmente em São José dos Campos. Várias microcervejarias têm se destacado, produzindo rótulos únicos que vão desde as clássicas até as mais inusitadas combinações de sabores. Participar de uma degustação em uma dessas cervejarias é uma ótima maneira de apreciar a cultura local e descobrir novas preferências.
Restaurantes e Bistrôs A cidade conta com uma ampla variedade de restaurantes e bistrôs que oferecem experiências gastronômicas diversificadas. Desde pratos da cozinha contemporânea até as delícias da culinária italiana e japonesa, você encontrará opções para todos os gostos. Muitos desses estabelecimentos utilizam ingredientes locais, proporcionando uma experiência que reflete a identidade gastronômica da região.
Feiras e Mercados Municipais Para quem deseja vivenciar a cultura local, visitar as feiras e mercados municipais é uma excelente ideia. Nesses locais, é possível encontrar uma variedade de produtos frescos, como frutas, verduras e ingredientes típicos da região. Além disso, as barracas que vendem comidas típicas são uma ótima oportunidade para experimentar o que há de melhor na culinária de São José dos Campos.
Conclusão A gastronomia de São José dos Campos é um convite para explorar sabores e tradições que fazem parte da cultura local. Ao visitar a cidade, não deixe de experimentar essas delícias que refletem a história e a diversidade da região. Para uma estadia confortável, considere se hospedar no Hotel Nacional Inn, que oferece uma ótima infraestrutura para os visitantes. Para mais informações sobre nossas acomodações e ofertas, visite nossa página: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-nacional-inn-sao-jose-dos-campos.
E para mais dicas e informações sobre turismo e cultura, acesse nosso blog: https://blog.nacionalinn.com.br/.
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O aroma de um croissant recém-assado é capaz de despertar os sentidos e fazer qualquer um salivar. Que tal trazer essa sensação para sua cozinha? Com nossa receita de croissant caseiro simples e delicioso, você vai descobrir como criar essa maravilha da confeitaria em sua própria casa. Ingredientes da Receita De Croissant Caseiro Veja os ingredientes dessa receita incrível, que são super fáceis de encontrar na sua cozinha. 500 g de farinha de trigo 10 g de fermento fresco 300 ml de leite 80g de açúcar 200 g de manteiga sem sal Uma colher de sopa de sal. Como preparar Receita De Croissant Caseiro 1 – Prepare em primeiro lugar em uma vasilha misture a farinha, o açúcar, o fermento e o sal. 2 – Adicione em seguida o leite aos poucos e misture até formar uma massa homogênea, deixe descansar por cerca de 30 minutos. 3 – Coloque a massa em uma superfície polvilhada então abra a massa formando um retângulo. 4 – Manteiga no centro da massa e cubra a manteiga usando as laterais da massa. 5 – Passe em seguida o rolo sobre a massa e abra novamente a massa como rolo, esticando-a até formar um retângulo. 6 – Dobre a massa em três partes como se fosse um livro fechado e então enrole a massa em forma de croissant. 7 – Coloque em uma assadeira untada e deixe descansar por cerca de 30 minutos. 8 – Pincele um pouco de leite por cima deles, depois leve a forma para assar no forno pré-aquecido a 180°C por cerca de 25 minutos até dourar. Por fim, sirva em seguida.
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Massa Misteriosa
Sumário: A família Barlow se reúne para tentar fazer um bolo de dia das mães. Eles fracassam miseravelmente.
Classificação Indicativa: Livre
Palavras: 1023
AO3
É apenas alguns minutos depois de começar sua primeira experiência em confeitaria que Antoine percebe que isso é um erro.
Ele não apenas não tem ideia de como seguir uma receita, ou realmente quaisquer tipos de instruções ou processos estabelecidos, mas ele tem que dar um jeito de conseguir isso enquanto discute uma criança particularmente barulhenta e se contorcendo, soltando um fluxo constante de silêncios e lembretes de que eles estão preparando uma surpresa. E, para que fosse uma surpresa, eles precisavam ficar quietos, para que ele não incendiasse a casa ou causasse intoxicação alimentar em todos eles.
É sua filha mais velha, aquela que lhe dá olhares de julgamento de seu assento no balcão, que parece ter menos fé nas habilidades de confeitaria de seu pai. Seus olhos fazem suas rondas dentro de seu crânio pela milionésima vez naquela manhã, enquanto seus braços cruzam o peito em aborrecimento.
"Pai! Eu disse que deveríamos ter comprado um bolo. Isso está ficando horrível!"
A veia em sua testa está latejando enquanto ele bate furiosamente em uma massa misteriosa em uma grande tigela de plástico. "É só a porra de um bolo! Como pode ser tão difícil?"
"Isso é um palavrão, papai!" A observação vem com o ponto acusatório de um dedo mindinho gordinho, olhos arregalados brilhando de travessura. "Vou contar à mamãe! E você vai ter problemas!"
"Ah, é? Não se eu comer você primeiro!"
Seus braços fortes catapultam o corpinho para o ar, apenas para pegá-la quando ela volta para baixo, como ele sempre faz, e como sempre fará, enterrando o rosto na curva de seu pescoço, beliscando a carne rechonchuda. Seu coração dispara ao som de sua filhinha derretendo em uma poça de risos e gritos alegres, membros descoordenados esfolando por todo o lugar para escapar do tormento brincalhão de seu pai.
A garota no balcão, no entanto, revira os olhos para o par. Isso foi um milhão e um?
"Isso é estúpido, vou voltar para a cama."
Ele tenta detê-la, mas em sua pressa, a massa respinga e bate nela. No momento em que a farinha sai de seus dedos e cai no rosto de sua filha, Antoine sabe que está acabado.
"Ei. Não vamos fazer nada precipitado, certo?" Ele implora, segurando o corpo da criança na frente dele como um escudo.
Antes que ele possa reagir, a mão dela está alcançando o saco de farinha e pai e filho estão revestidos com uma camada de pó branco, agarrando-se aos cílios longos e cabelos encaracolados e ásperos.
Antoine abaixa o escudo, também conhecido como sua filha mais nova, e estreita os olhos enquanto um sorriso malicioso cresce em seu rosto.
"Ah, minha querida, agora é guerra."
O grito de batalha que se segue acende um ataque total. Ovos, farinha, açúcar e aquela massa misteriosa de antes agora cobrem todas as superfícies da cozinha outrora imaculada. Seu compromisso de não acordar Nelly é esquecido há muito tempo, pois o trio se perde em gritos de guerra e risadas sem fôlego.
Eles estão tão extasiados em sua batalha de comida improvisada, que não percebem enquanto sua figura desce as escadas, os olhos ainda tensos de sono enquanto ela puxa o cardigã enorme que cobre metade de seu corpo.
"Que porra é essa?!"
A cena saiu de um filme. Três pares de olhos em pânico piscam para ela, arregalados de medo por serem pegos em flagrante.
O choque não dura muito, no entanto, quase como se a emoção de vê-la superasse qualquer preocupação com a autopreservação de pelo menos alguns dos culpados.
"Mamãe!"
Com toda a inconsciência de uma criança descuidada, a garotinha se lança contra ela, braços curtos e atarracados envolvendo firmemente suas pernas enquanto seu queixo descansa na parte superior da coxa, olhos largos e bonitos olhando para ela enquanto um sorriso largo e cheio de dentes floresce em seu rosto.
"Feliz Dia das Mães, mãe."
Percebendo seu sorriso sentimental enquanto Nelly afasta os cachos bagunçados do rosto da garotinha, a mais velha também é rápida em agarrá-la, enterrando o rosto no estômago na tentativa de ficar rapidamente do lado bom. Os braços da mãe nem hesitam em encontrar seu lugar de direito, enrolados firmemente em torno deles.
Enquanto abraços e beijos são trocados, seus olhos se estreitam para seu marido de aparência culpada, que agora está manobrando seu caminho pela ilha da cozinha, rapidamente enxotando seus filhos para longe dela na esperança de obter um pouco de amor de sua esposa aparentemente irritada.
"Feliz Dia das Mães, anjo."
As palavras são ditas quase inteiramente em seu pescoço enquanto seus braços musculosos a envolvem firmemente, na esperança de espremer qualquer raiva que possa ser direcionada a ele. Ele salpica um rastro de beijos suaves e molhados desde o pescoço até as bochechas até encontrarem casa em seus lábios rosados, ainda macios de seu sono recente.
Antoine sorri para o beijo enquanto sente o corpo dela relaxar em seu aperto, mas ele comemora muito cedo, pois ele não vê o par rindo atrás dele enfiando um ovo em sua mão esperando pelas costas.
É só quando a casca dura racha no topo de sua cabeça que ele se afasta, com os olhos arregalados e traídos enquanto olha para Nelly, sua esposa tão inocente, agora dobrada em risos, enxugando os olhos dela para manter as lágrimas divertidas sob controle.
Ho apenas faz beicinho, tornando impossível para ela não apertar suas bochechas e plantar um beijo casto em seus lábios, os olhos ainda brilhando de alegria.
Momentos depois, enquanto eles se sentam no balcão tomando uma xícara de café quente, Nelly observa enquanto sua família se move pela cozinha, presenteando-a com uma variedade de ovos mexidos mal-cozidos, panquecas deformadas e o que Antoine jura ser um bolo.
A visão faz seu coração disparar, um sentimento avassalador de afeto e adoração tomando conta de cada centímetro de sua alma. E quando eles se acomodam, ela pega o olhar do marido do outro lado da mesa e Nelly dá a Antoine um sorriso lacrimejante, porque sentada em uma cozinha bagunçada com farinha no cabelo, ela não pode deixar de se sentir a garota mais sortuda do mundo.
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𝐓𝐇𝐄 𝐏𝐄𝐎𝐏𝐋𝐄 𝐏𝐋𝐄𝐀𝐒𝐄𝐑
Ei! Você viu a HARPER WANG por aí? Você sabe, aquela aluna da graduação de 32 ANOS e se parece muito com GEMMA CHAN. Eu acho que ela formou com especialização em NUTRIÇÃO e se parecia muito com BRENDA SONG. Toda vez que passava pelo dormitório dela, ouvia TAKE ON ME (A-HA) tocando pela porta. Todos que a conhecem dizem que ela costuma ser OTIMISTA, mas também poderia ser COVARDE.
𝐀𝐏𝐏
Antes de 2014
Checar primeira versão.
O que fazia em 2014
Estudante de nutrição, Harper vendia docinhos na universidade para auxiliar com os custos de um futuro curso de culinária, que era seu verdadeiro sonho. Vinda de família pobre e imigrante chinesa, cresceu ajudando no restaurante da família junto com o irmão gêmeo, Harvey, mas seus pais nunca apoiaram seu sonho de ser chef; muito pelo contrário, viam a realidade dura da cozinha e impunham aos filhos que estudassem ferozmente e seguissem "ramos dignos", criando muita competição entre ops gêmeos pelo amor dos pais que perdurava até o momento, com o irmão ganhando de lavada por seguir o curso do sonhos dos pais, medicina.
O que faz em 2024
Noiva de uma agente de televisão, Harper está estrelando seu próprio programa de culinária, o "What the Plate is That?" que envolve os competidores precisando provar um prato super complexo e precisando reproduzi-lo de cabeça. Depois de sofrer em clínicas de regimes abusivos de trabalho como nutricionista principalmente dentro do mundo do entretenimento, Harper está finalmente tendo o reconhecimento que merece. Recentemente usou grande parte do dinheiro para reformar o antigo restaurante dos pais, que agora a aceitam como é.
O futuro do seu personagem foi alterado depois da primeira viagem para 2014?
A mensagem que grudou na cabeça de Harper era "ser mais egoísta", já que vivia constantemente querendo agradar os outros ao invés de si mesma. Percebendo finalmente que não era amada de verdade pela família (pai, mãe e irmão), Harper se formou e não olhou para traś. Trabalhou em clínicas de nutrição e junto com o dinheiro que juntou com as trufas, finalmente conseguiu pagar por um curso profissional de culinária. Perto da formação do curso, seu destaque na escola a garantiu uma vaga com bolsa para estudar na Le Cordon Bleu, na França. De lá, foi convidada a trabalhar como sous-chef no restaurante de um dos professores, e desde então não pisou mais nos Estados Unidos. Depois de anos de trabalho duro, seu último convite foi para trabalhar na equipe de cozinha da Família Real Britânica, focando principalmente na apresentação e empratamento.
Seu personagem participou da primeira viagem (Projeto Kali)?:
Sim. Era a reserva de Olivia Priestly, a cobaia "The Wallflower". Após a morte de Priestly, Harper entrou como cobaia oficial no projeto como "The People Pleaser".
Seu personagem gostaria de consertar as coisas para 2024?
Não. Não há nada para ser consertado.
Se seu personagem pudesse mudar a própria vida, ele faria?
Não! Gosta muito da sua vida e tem ainda mais sonhos para os anos seguintes.
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀
Seu sotaque em inglês agora é bem mais puxado para o britânico. Ainda que não seja carregado e forte como o de um nativo, a pronúncia principalmente dos Ts a denunciam.
É fluente em inglês e francês. Abandonou o mandarim há anos por não ter mais com quem praticar. Só teve interesse em buscar pela língua para compreender o preparo de pratos típicos sem qualquer tipo de tradução. Hoje em dia só sabe ler e escutar o suficiente, mas não consegue se comunicar;
Ainda tem gosto pela confeitaria, mas não é mais sua especialidade. Gosta de trabalhar com carnes de todos os tipos e massas, focando na apresentação dos pratos; tanto é que foi por isso que foi contratada pela família real.
TBA
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O pão de ló é um clássico da confeitaria, conhecido por sua textura leve, macia e esponjosa. Essa receita é uma verdadeira maravilha para quem ama bolos, mas não quer complicação na cozinha. Com apenas três ingredientes básicos, você consegue preparar um pão de ló perfeito, ideal para servir puro, com frutas, ou como base para outros doces. Nesta receita, além de ensinar o passo a passo, vou compartilhar algumas dicas de chef para garantir que seu pão de ló fique perfeito, mesmo sem fermento ou outros ingredientes complicados. Ingredientes: 4 ovos grandes 1 xícara (chá) de açúcar (aproximadamente 200g) 1 xícara (chá) de farinha de trigo peneirada (aproximadamente 120g) Utensílios Necessários: Batedeira ou fouet (batedor manual) Forma de bolo redonda (20 a 22 cm de diâmetro) ou retangular média Peneira Papel manteiga ou manteiga para untar a forma Modo de Preparo: 1. Preparando os Ingredientes Antes de começar, é importante garantir que todos os ingredientes estejam em temperatura ambiente. Isso ajuda a conseguir uma mistura mais homogênea e um pão de ló mais leve. Separe as claras das gemas dos ovos, colocando cada uma em tigelas diferentes. A peneira será usada para a farinha de trigo, então mantenha-a à mão. 2. Batendo as Claras em Neve Comece batendo as claras em neve até que fiquem firmes, mas ainda cremosas. Se você estiver usando uma batedeira, comece em velocidade baixa e vá aumentando gradualmente. Quando as claras estiverem bem aeradas e formando picos suaves, adicione o açúcar aos poucos, sem parar de bater. Continue batendo até obter um merengue brilhante e consistente, que forma picos firmes. Este é um passo crucial para que o pão de ló fique bem leve e com a estrutura correta. 3. Incorporando as Gemas Com o merengue pronto, adicione as gemas uma a uma, batendo em velocidade baixa ou misturando delicadamente com um fouet. A ideia aqui é incorporar as gemas sem perder o ar que foi incorporado nas claras, mantendo a leveza da massa. 4. Adicionando a Farinha Peneire a farinha de trigo diretamente sobre a mistura de ovos e açúcar. Faça isso em duas ou três etapas, incorporando delicadamente com uma espátula ou um fouet, em movimentos de baixo para cima. É importante não bater a massa nesse estágio, apenas misturar suavemente, para evitar que o ar saia da massa. 5. Preparando a Forma Enquanto você prepara a massa, preaqueça o forno a 180°C. Unte a forma com manteiga e, se preferir, forre o fundo com papel manteiga para facilitar na hora de desenformar. Se não tiver papel manteiga, apenas unte e enfarinhe a forma, batendo para retirar o excesso de farinha. 6. Assando o Pão de Ló Despeje a massa na forma preparada e nivele a superfície com a espátula. Leve ao forno preaquecido por aproximadamente 25 a 30 minutos, ou até que o pão de ló esteja dourado e firme ao toque. Uma boa maneira de verificar se está pronto é fazer o teste do palito: insira um palito no centro do bolo e, se sair limpo, o bolo está assado. Evite abrir o forno antes dos 20 minutos iniciais para que o bolo não murche. 7. Desenformando e Resfriando Retire o bolo do forno e deixe esfriar por cerca de 10 minutos na forma. Em seguida, passe uma faca ao redor das bordas para soltá-lo e desenforme sobre uma grade ou prato. Deixe esfriar completamente antes de cortar ou rechear, se desejar. Dicas do Chef: Atenção à Farinha: Peneirar a farinha é essencial para um pão de ló leve e sem grumos. Isso também ajuda a incorporar melhor o ingrediente à massa sem que ela perca o ar. Firmeza das Claras: Bater as claras em ponto firme, mas não seco, é fundamental. Claras secas podem fazer o bolo ficar quebradiço. Uso Criativo: Esse pão de ló é perfeito para ser usado como base para bolos recheados, tortas, ou até mesmo para uma charlotte. Basta cortar em camadas e adicionar o recheio de sua preferência, como chantilly, creme de confeiteiro, ou frutas frescas. Armazenamento: Se não for consumir o bolo imediatamente, embale-o bem em filme plástico após esfriar e guarde em um recipiente hermético.
Ele pode ser mantido à temperatura ambiente por até 2 dias ou refrigerado por até 5 dias. Para um bolo sempre fresco, você pode congelar o pão de ló por até 3 meses, embrulhado em filme plástico e papel alumínio. Considerações Finais Essa receita de pão de ló com 3 ingredientes é a prova de que, na cozinha, simplicidade muitas vezes é a chave para o sucesso. Com poucos ingredientes e algumas técnicas básicas, você consegue criar um bolo macio, leve e incrivelmente versátil. Experimente essa receita e surpreenda sua família e amigos com um clássico da confeitaria, que é tão saboroso quanto fácil de fazer. Gostou da receita? Aproveite para participar do nosso grupo no whatsapp e receba receitas exclusivas diariamente. ENTRE NO GRUPO AQUI é grátis, e você recebe em primeira mão as nossas delícias! Mantenha-se Informado!
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✦ Nome do personagem: Jung Seoyeon. ✦ Faceclaim e função: Chaewon - LESSERAFIM. ✦ Data de nascimento: 19/08/2001. ✦ Idade: 23 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreana. ✦��Qualidades: Resiliente, determinada e cordial. ✦ Defeitos: Teimosa, desequilibrada e possessiva. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Estagiária de Confeitaria na Sugary Nypmh. ✦ Twitter: @AM01JS ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, ROMANCE/SHIPPING, SMUT. ✦ Char como condômino: Seoyeon é muito na sua, quieta e envergonhada de primeira, mas possui uma energia contagiante. Ela é do tipo de vizinha que vai bater na sua porta e te oferecer um bolo.
Biografia:
Jung Seoyeon sempre teve um fascínio por doces. Desde pequena, a cozinha de sua avó era seu refúgio, onde ela observava atentamente as receitas tradicionais coreanas ganharem vida. Mas havia algo mais em Seoyeon—um desejo profundo de explorar o mundo da confeitaria além das fronteiras de Seul. Foi esse desejo que a levou a Paris, a capital mundial da pâtisserie.
Chegar à França foi como entrar em um sonho. As ruas pavimentadas, os cafés charmosos, e, claro, as confeitarias cheias de vitrines que mais pareciam jóias com seus macarons, éclairs e croissants. Seoyeon ingressou na prestigiada escola de confeitaria Le Cordon Bleu, determinada a se tornar uma mestre na arte da pâtisserie.
No entanto, a jornada não foi fácil. O rigor das aulas, a barreira linguística e a saudade de casa às vezes a faziam questionar sua decisão. Mas Seoyeon era obstinada. Com a ajuda de seus colegas e professores, ela aprimorou suas habilidades e, aos poucos, começou a se destacar. Sua sensibilidade asiática, combinada com as técnicas francesas, criava sabores únicos que encantavam a todos.
Após dois anos de dedicação intensa, Seoyeon se formou com honras. No entanto, em vez de buscar uma carreira em Paris, decidiu que era hora de voltar para Seul. Seu coração pertencia à sua terra natal, e ela queria trazer um pedaço de Paris para a Coreia.
De volta a Seul, Seoyeon se estabeleceu no condomínio Acropolis, um lugar moderno e sofisticado que rapidamente se tornou seu novo lar. Lá, ela se juntou à equipe de Sugary Nymph, ainda como estagiária de confeitaria. Seus sonhos eram grandes, gostaria um dia de ter um dia uma pequena confeitaria própria, e chamaria de Douceur de Séoul.
O bairro ficou rapidamente cativado por suas criações. O equilíbrio entre as tradições coreanas e a elegância francesa fez com que a loja se tornasse um sucesso. Os habitantes do Acropolis vinham todos os dias para saborear suas tortas de chá verde com mousse de yuzu, seus macarons recheados com doce de feijão vermelho e suas versões refinadas de doces tradicionais coreanos como yakgwa e tteok.
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