#como se livrar de fantasmas
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Parece uma missão louca e surtada: querer sumir do seu passado e das coisas e pessoas que um dia passaram pela sua vida. Em algum momento, tudo isso retorna como fantasmas para te lembrar que não é possível afastar tudo, que de fato, um dia te fez ou te faz mal. É como estar preso à uma âncora, em um navio, e te arremessarem ao mar. Você tenta fugir, se rebate e busca de algum meio livrar-se daquilo que te puxa para o subterrâneo, mas não é possível, até que você simplesmente aceita o fim. Aceitar o passado é como engolir um remédio de gosto ruim e amargo, te cura, mas a sensação vai sempre continuar ali, te lembrando o quão ruim foi passar por aquilo.
Cordélia.
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Hoje é aniversário do meu rato favorito e eu vim aqui postar um negócio rápido e sair correndo só para dar parabéns! Não vou deixar passar em branco. Aí corta para pessoa digitando freneticamente no notebook no meio da aula.
Se você gosta da nossa empreguete preferida, fica atento que tem mais duas postagens de conteúdo dele pra sair por aqui esses dias 👀
Presente de aniversário ✨️
Você parou um segundo tentando equilibrar todos os pacotes monstruosos e sacolas que estava carregando nos braços e, sabe se lá como, equilibrando pelo corredor.
Estava pesado, mas não deveria demorar para se livrar de toda aquela bagagem. Por um segundo, você ergueu o pescoço e deu uma olhada furtiva por cima de um pacote colorido com papel de presente meio rasgado. Em seguida, espiou as costas de Ruggie cantarolando a frente, também carregando uma pilha de presentes e sacolas com as sobras da festa de aniversário. Havia de tudo, desde bolo e refrigerante, janta e salgadinhos a cactos e material de Spell Drive.
As orelhas redondas e felpudas estavam relaxadas contra a cabeça, o blazer pendurado em um dos braços e a gravata caindo para fora do bolso. Ele parecia tão feliz e contente, observar toda aquela alegria fazia com que você sentisse um exame de borboletas inquietas voando no estômago, você definitivamente poderia observar por horas a fio sem se cansar.
Inevitavelmente, a situação, apesar de um tanto desagradável pois toda aquela parafernalha estava pesada, lhe arrancou um genuíno e apaixonado sorriso.
O que a gente não faz quando está apaixonado não é mesmo?
Você até concordou sem nem pensar duas vezes em ajudar Ruggie a coletar todos os presentes e armazenar em vasilhas com as sobras da festa para levar até o quarto dele… mas entre limpar o quarto de Leona, lavar roupa e fazer compras na cafeteira isso era o de menos.
E tudo para poder ficar mais um tempinho na companhia do aniversariante. Mas você o fazia com todo seu coração, afinal, era um favor realmente para ele.
Você suspirou de um jeito meio abobalhado e balançou a cabeça para dispersar os pensamentos, então apertou o passo para alcançar a hiena que já estava quase desaparecendo no corredor, nesse mesmo momento o seu coração quase pulou para fora da garganta pois Ruggie notou que seus passos tinham cessado e olhou para trás dando risada por te perceber encarando igual uma estátua.
Ele seria sua morte e você tinha certeza que ele sabia muito bem disso.
Chegando na porta do quarto, de pé à beira da porta, você o observou ansiosamente Ruggie manjar habilidosamente toda a bagagem que carregava e abrir o alojamento como se não fosse nada, definitivamente ele era muito habilidoso com as mãos.
Agora com alívio, você relaxou e sentou na cama logo após despejar no chão todos os pacotes de presentes e sacolas de marmita. Ruggie fez o mesmo, mas não demorou em ir logo chafurdar em meio aos presentes e lanches, tão feliz quanto um pintinho ciscando do lixo.
A visão foi extremamente adorável e fez valer a pena todo o esforço anterior com as sacolas.
Então, quando você se perguntou se deveria dar seu presente e sair para finalmente voltar ao seu dormitório para enfrentar uma noite solitária na companhia dos fantasmas, a voz de Ruggie cruzou os seus ouvidos lhe chamando atenção.
─ Muito obrigado por me ajudar a carregar todas essas coisas até meu quarto. Eu ainda não acredito no quanto de presente que ganhei esse ano. ─ Ele deu risada, levantando-se do chão e indo até você com as mãos cruzadas atrás da cabeça. Então, em seguida se sentou ao seu lado da cama.
Você se encolheu no canto e suspirou profundamente absorvendo o cheiro de álcool e açúcar que ele emanava, misturado com uma fragrância forte e amadeirada, o perfume delicioso era uma cortesia de Leona.
Então, como quem não quer nada, encarou os olhos azuis acinzentados de Ruggie com sinceridade e riu, dizendo:
─ Que bom que gostou e não precisa agradecer, afinal esse foi o meu presente de aniversário. ─ Você afagou os cabelos loiros e macios dele, rindo da feição de desgosto que imediatamente brotou em seu rosto bronzeado quando ele ouviu essas palavras.
─ Que!? Me ajudar foi seu presente? Não é assim que funciona o conceito de presente de aniversário, sabia? ─ Ruggie reclamou mesquinho, com as orelhas contraídas e um bico gigante no rosto rolando para o seu lado na cama deitado de bruços.
─ Sinto muito. ─ Você deu de ombros, fazendo olhos de cachorrinho para o amigo, fingindo pesar pela falta do presente esperado. Ruggie no mesmo segundo arregalou os olhos para o seu teatro, tentando suavizar a irritação que apresentou anteriormente.
─ Qual é? Se eu soubesse não teria pedido… ─ Ele puxou a manga da sua camisa, manhoso e de cara amarrada.
Em resposta, você segurou o riso no fundo da garganta e deitou de lado na cama dele, tremendo em ansiedade devido a proximidade, seus rostos estavam tão próximos que você conseguia sentir a respiração dele fazendo cócegas em sua bochecha.
─ Eu tô brincando, não precisa ficar assim.
Ao ouvir suas palavras, os olhos de Ruggie se iluminaram e ele soltou um zumbido satisfeito, olhando para você com diversão. Suas orelhas se ergueram acompanhando o sentimento de animação repentino e ele prendeu a sua bochecha entre os dedos em retaliação à brincadeira.
─ …Ah é? Bom, sua brincadeira feriu meus sentimentos. Já ouviu falar de responsabilidade afetiva? Você não sai falando essas coisas por aí. ─ Ruggie te repreendeu de maneira descontraída e você puxou o punho dele, acariciando a bochecha dolorida com a mão livre.
─ Foi mal, sua reação foi muito boa pra deixar passar.
─ Bom, você vai ter que me dar dois presentes para compensar. ─ Ruggie ergueu os dois dedos fazendo o sinal de vitória em frente ao seu rosto e deu sua risada característica, olhando para você de forma gananciosa.
Você engoliu seco, incapaz de desviar do olhar dele enquanto sentia as bochechas esquentarem e o coração bater descontrolado, tudo o que sua mente captava era que vocês dois nunca estiveram tão próximos como nesse momento, ele parecia saber tudo o que se passava com você naquele momento e apenas estar se divertindo com as reações. C��us! Todas as vezes que Ruggie te encarava assim você a impressão que o azul acinzentado de suas orbes escureceram de uma maneira arrepiante, você era uma presa nas garras dele.
─ Infelizmente isso é tudo o que eu tenho… Feliz aniversário, Ruggie… ─ você deu um sorriso tímido sem desviar o olhar do dele em nenhum momento e estendeu um vale no valor de R$150,00 thaumarks que tirou diretamente do bolso do paletó para que Ruggie pudesse ir e comer o que quiser em uma cafeteira da cidade.
Ele assentiu com o pescoço bastante satisfeito e arrancou o papel colorido da sua mão para enfiar no bolso da calça. ─ Obrigado! ─ Ruggie afagou os seus cabelos de um jeito divertido e, em consequência, você suspirou, sentindo-se nas nuvens. Ter mandado Grim pastar em Heartslabyul junto com Epel, Ace e Deuce realmente foi uma ótima decisão.
Em seguida, ele colocou umas das mãos em volta da sua cintura e você, em resposta, prendeu a respiração prestando bastante atenção no que ele parecia querer te dizer, seus pés se encontram um no outro nos pés da cama e Ruggie sussurrou:
─ Para sua sorte, eu sou a melhor pessoa no mundo para você dar presente. Fico feliz com literalmente qualquer coisa.
Você não sabia no que se concentrar nesse momento, mas algo lhe chamou bastante atenção: A forma com que ele olhou diretamente para seus lábios quando disse isso. Realmente Ruggie Bucchi seria a sua morte, o aniversário até podia ser dele, mas o presente quem ganhou foi você.
Se remexendo no colchão, você respirou fundo tomando o máximo de coragem possível e Ruggie esperou impacientemente por sua decisão, você podia sentir toda sua ansiedade à medida que ele amassava com cada vez mais força a camisa do seu uniforme escolar.
─ Bom… já que é assim… que tal… ─ Você indagou aproximando-se dele até que o espaço entre os seu corpos fosse completamente inexistente e então selou os lábios juntos. No mesmo instante, Ruggie soltou um zunido prazeroso que ficou preso no fundo da garganta dele e te abraçou, tomando sua boca com bastante avidez e fome.
Você se perdeu no momento, nada ocupava os seus pensamentos, nada além do aniversariante da noite e seus lábios macios, mas Ruggie decidiu interromper o seu momento de felicidade e regozijo puxando você para que se sentasse no colo dele, despedindo-se do seu beijo com uma mordida afiada.
Em confusão, você piscou sem saber quais palavras proferir ainda em completo êxtase pela sensação de ter os lábios juntos com ele, as bocas explorando uma à outra… nesse momento, a risada rouca de Ruggie cortou seu raciocínio confuso e lhe obrigou a prestar atenção nas palavras dele.
─ Hmm… eu adorei o presente. Mas sabe, acho que ainda não vai ser suficiente para se desculpar. ─ ele provocou.
Realmente, foi uma ideia maravilhosa mandar Grim embora com seus amigos para a noite, algo melhor que a companhia dos fantasmas estava te aguardando hoje a noite.
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ㅤㅤ𝖙𝖍𝖊 𝖋𝖎𝖗𝖘𝖙 𝖈𝖔𝖓𝖙𝖆𝖈𝖙
ㅤㅤ— poderes despertos: nível 1
ㅤㅤ— primeiro POV.
⭒ ㅤㅤㅤàs vezes, acreditar que sua vida é regida diante da terceira lei de murphy é um tremendo problema pois sempre que as coisas começam a se acertar… aquele ditado vem em sua mente.
Se existe alguma possibilidade de alguma coisa dar errado, dará errado.
três dias havia passado desde o fechamento da fenda. três dias que os amigos tinham caído direto naquele buraco infernal e ninguém sabia se eles estavam vivos. meses atrás quando a fenda foi aberta e quíron lhe incubiu a missão de pesquisar sobre as rochas e sedimentos das paredes da abertura, maxime descobriu que os sedimentos encontrados ali, o tipo de rocha que estava aflorando para a superfície só podiam ser encontrados no submundo. evelyn lhe contou sobre as pegadas do cão infernal sendo levadas diretamente para o buraco e veronica tinha ouvido hades falar com petrus sobre a situação, confirmando tudo o que desconfiava: a fenda era um caminho para o mundo inferior. sendo assim, os campistas caídos teriam chance de estar vivos? não sabia.
tentava ocupar a mente para esquecer tudo o que aprendeu examinando os sedimentos, se esforçava a manter-se ocupado para não lembrar do momento em que hécate lhe submeteu de novo àquela tortura mental então estava na estufa quando aquilo aconteceu a primeira vez.
a poção que produziu na ilha de circe tinha funcionado perfeitamente mas agora maxime precisava encontrar ervas que pudessem substituir aquelas que só floresciam na ilha da feiticeira. a cada segundo a frustração aumentava porque nenhuma das plantas conhecidas e catalogadas em seu grimório passavam no teste de comparação.
o barulho de vidro batendo no chão fez com que pulasse assustado. os olhos azuis rapidamente subiram para checar se estava sozinho. o vidro quebrado no chão tinha algumas folhas de aliquente e max se apressou em apanhar e limpar tudo para que nenhuma criança tivesse contato com as folhas da planta alucinógena. aquilo foi estranho, mas não se surpreenderia se alguém tivesse deixado o frasco na beirada da prateleira e agora aquilo caía. incomum, mas não surpreendente.
o acidente escapou de sua mente até de noite. arrumava a cama para descansar um pouco, sabia que não conseguiria dormir, mas deitar depois de um dia cansativo era bom. tinha deixado a porta do quarto aberta porque queria ver se os irmãos menores precisariam de algo mas o barulho alto da porta de madeira se fechando depressa lhe arrancou um suspiro. não havia corrente de vento e ao se levantar para checar se algum irmãozinho tinha passado por ali e fechado, não viu ninguém.
a pressa que teve para voltar para a cama e se cobrir correndo teria sido vergonhosa se alguém visse aquilo.
mas por sorte ou azar, estava sozinho.
e se estava sozinho, o que diabos seus grimórios faziam saindo das prateleiras perto de sua cômoda? max abafou o grito assustado e se encolheu quando o cobertor foi abruptamente puxado para fora de seu domínio. descoberto e sem proteção alguma, o semideus se viu esticando as mãos para liberar os dois chicotes de seus pulsos. “que porra é essa?! seja lá quem ou o que é você, vá embora!” ordenou para qualquer que fosse a força esquisita que estava lhe assombrando.
o filho de afrodite esperou alguns segundos e quando nada aconteceu, se levantou apressado para correr até o quarto de anastasia. as batidas apressadas na porta da irmã apenas aumentaram quando viu sua própria porta no fim do corredor se fechar sozinha. no instante que a irmã abriu a porta, max entrou correndo no quarto dela. “acho que hécate deixou um fantasma pra me assombrar!” foi como anunciou o seu novo problema. e o pior de tudo? não sabia como se livrar de fantasmas.
irmã citada: @ncstya
para: @silencehq
#o maior cagaço da história de maxime sjsksksms#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐑𝐄𝐈𝐆𝐍𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › pov#⭑ poderes despertos#nível 1#despertar#despertar:pov#p
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𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐏𝐀𝐑𝐄𝐍𝐓𝐒: 𝔖𝔞𝔰𝔥𝔞 𝔗𝔰𝔞𝔨𝔞𝔩𝔞𝔡𝔦𝔰
𝗦𝗢𝗣𝗛𝗜𝗘 𝗧𝗦𝗔𝗞𝗔𝗟𝗔𝗗𝗜𝗦 por 𝗔𝗠𝗔𝗡𝗗𝗔 𝗦𝗘𝗬𝗙𝗥𝗜𝗘𝗗:
status: morta †
sophie tinha apenas 32 anos quando morreu vítima de um incêndio criminoso na pequena cabana que morava com sasha. a mulher tinha o dom de ver através da névoa e as peculiaridades do mundo dos deuses sempre foi algo que a intrigou. talvez por sempre achar que tinha vislumbre de criaturas mitológicas foi o que lhe fez casar-se com alessandros. era o mais próximo de um legado grego que chegaria. isso é, até que conhecesse hades. apenas três anos após o nascimento de sasha foi que a mulher descobriu que a aventura que viveu com o ex-marido e o homem misterioso na grécia tinha uma ligação maior e mais profunda com a criança. sasha era filho de um deus grego.
tentar manter o filho seguro quando tudo o que queria fazer era se livrar dele fez com que desse uma infância turbulenta ao pequeno. não havia toques gentis, não havia abraços antes de dormir ou beijos em sua testa. ela sempre lhe culpou pelo sumiço de alessandros, por ter que morar no bosque, pela solidão. de conhecido para sasha enquanto crescia havia apenas gritos, tapas, broncas e avisos: fique longe da vila. guarde essas asas horrendas. não fale com ninguém. pare de ser estranho e falar sozinho.
a mente de sophie não parecia ter conseguido sustentar a percepção de que as coisas que via eram reais. as criaturas que às vezes assombravam seus sonhos por ter visto relances em alguma parte da cidade… eram reais e estariam atrás dela e de sasha se sentissem o cheiro do garoto. a mulher enlouqueceu e tanto ela como o filho eram vistos como malucos que moravam em uma cabana no bosque. com sasha falando sozinho — embora para o garoto fossem fantasmas com quem conversava — foi a sentença de morte para sophie. queimada viva. a cabana pegou fogo após alguns homens da vila próxima ao bosque se juntarem para atear fogo no local, desejando matar os dois. conseguiram apenas tirar a vida de sophie mas deixaram sasha com marcas físicas e mentais pelo resto da vida.
𝗛𝗔𝗗𝗘𝗦 por 𝗗𝗔𝗩𝗜𝗗 𝗧𝗘𝗡𝗡𝗔𝗡𝗧:
hades é uma incógnita para sasha. nunca soube que ele apareceu em seu quarto no dia que as asas surgiram, nunca soube que lhe livrou da morte naquela noite pois sua mãe tomaria uma atitude irreversível se o deus não tivesse visitado. então para ele, encontrou o pai apenas duas vezes. a primeira que se lembra um pouco foi no dia da morte de sua mãe. sophie não conseguiu escapar do fogo mas ele conseguiu. a explosão deveria ter lhe matado mas apenas lhe lançou para longe, o zumbindo em seus ouvidos lhe deixando tonto e só dias depois lembrou-se do homem de cabelos vermelhos lhe tomando nos braços e mudando o cenário em sua volta. hades lhe salvou de novo. na segunda vez foi após a última missão antes do chamado, seis meses atrás.
após vingar a morte da mãe, as almas condenadas ao fogo foram o suficiente para que hades aparecesse novamente. sasha estava nos destroços antigos da cabana que viveu na infância, a benção de nemêsis impediria qualquer pessoa de se aproximar mas não o deus. não seu pai.
foi a primeira vez que conversou com hades e ali não entendeu o peso da visita do deus, mas sentiu-se seguro. a voz de hades era suave e lhe confortava, tirava de sua mente as memórias traumáticas das mortes que causou naquele fim de tarde. garantia que as almas dos assassinos de sua mãe iriam para os campos de asfódelos onde seriam aprisionados no chão pelas lembranças do crime que cometeram. desde então nunca mais o viu.
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Did I Say that?
n/a: Tenho qu admitir que não gostei tanto desse one shot, e que gostaria de ter desenvolvido um pouco mais. Maaaas, espero que vocês me perdoem e gostem dele mesmo assim kkkk Boa leitura!
Número 4 da lista de diálogos: "estou hipnotizado com a sua beleza".
Contagem de palavras: 1,493
— Não quero arrancar esses dentes. — Zayn reclamou pela centésima vez na mesma ligação, me fazendo revirar os olhos. — Fred Mercury não arrancou os dele! — Disse indignado.
— Os dele não causavam dor. Além disso, não vai interferir em nada no seu alcance vocal, todos os dentistas e os fonos te disseram isso. — Falei me sentando no sofá.
— Você vai mesmo ficar aqui comigo depois? — Disse agora manhoso.
— Eu já prometi que vou, e vou te alimentar com muito sorvete.
Eu entendia o medo de Zayn em retirar os dois dentes sisos, sua última experiência com extração não foram muito boas. Mas agora ele tinha como pagar os melhores dentistas do mundo inteiro, o que era muito melhor do que sofrer de dor e viver se entupindo de todo tipo de remédios para diminuir o desconforto.
Perto do horário da consulta me dirigi para a clínica como o combinado, e lá estava ele, encostado no carro e pálido como se tivesse visto um fantasma.
— Você não vai me gravar quando estiver chapado, vai? — Perguntou apertando o botão do elevador para o andar indicado.
— É claro que eu vou. — Cruzei os braços. — E vender para o site de fofoca que pagar mais. — Provoquei, fazendo-o revirar os olhos.
Antes de entrar para a sala, Zayn me entregou seu celular e as chaves do carro. O procedimento não durou mais do que quarenta minutos, e quando entrei na sala ele estava com as bochechas cheias de algodão, falando coisas desconexas. Já munida com a câmera virada pra ele, sorri me aproximando.
— s/n. — Disse meu nome de maneira engraçada e arrastada. — Vofê tá tão bonifa. — Ele disse me fazendo rir. O médico me entregou um remédio que poderia dar a ele caso sentisse dor após o efeito do anestesico se dissipar.
Zayn entrou no banco do passageiro, observando as tatuagens em seus braços como se nunca tivesse as visto.
Assim que entramos no apartamento amplo, ele tirou a camisa, me fazendo pegar o telefone mais uma vez para observar pela câmera o que ele faria.
— Onde você vai?
— Fomar banho. — Falou como se fosse óbvio, virando para me olhar. Mesmo com os olhos caídos de tão chapado, e as bochechas cheias de algodão conseguia continuar lindo. Zayn definitivamente é um dos preferidos de Deus.
— Mas você está limpinho. — Debochei.
— Mas eu gosto de banho. — Ele disse dando ênfase na palavra e gesticulando com as mãos. — E tá calor demais. — Ele agora tentava abrir o cinto, sem muito sucesso. Então formou um beiço com o lábio inferior e me olhou. — Colaram meu cinto, s/n, nunca mais vou tomar banho. — Se jogou no sofá, me fazendo dar uma risada. — Para de rir. É um assunto fério. — Seus olhos se encheram de lágrimas, me fazendo ficar com dó. Desliguei o vídeo e larguei meu celular no sofá, me sentando ao seu lado.
— Não quer um sorvete antes do banho?
— Não. — Maneou a cabeça com força de um lado para o outro algumas vezes. — Quero um banho. De banheira. — As sobrancelhas unidas demonstravam que ele começava a se irritar com seu próprio estado.
Me dei por vencida, e avisei que iria colocar a banheira para encher. Zayn me seguiu até seu quarto, se livrando dos tênis pelo caminho e os deixando por lá. Regulei o calor da água e o encontrei no quarto sentado na cama, ainda lutando contra o cinto.
— Eu te ajudo. — Falei me abaixando em sua frente e tirando suas mãos de cima da fivela.
— Sempre quis que você tirasse a minha roupa. — Ele disse rindo consigo mesmo, fazendo meu corpo travar com a frase. Fingi não ouvir, sabendo que podia ser só o efeito do sedativo. O ajudei a se livrar das calças e voltei ao banheiro, desligando a água que ainda caia.
Me virei ao ouvir os passos se aproximando do banheiro, e travei novamente quando o observei, totalmente nu a minha frente. Já havia visto Zayn de cueca muitas vezes, mas nunca totalmente despido. Porra, definitivamente um o preferido de Deus.
Tentando ignorar o homem devastador de tão lindo, o ajudei a entrar na banheira, e sentei sobre a tampa do vaso sanitário.
Zayn tirou os algodões na boca, fazendo uma careta de nojo e os jogou no chão, me fazendo segurar o riso. Ele tentou lavar os cabelos, mas sua falta de coordenação não estava deixando.
Sentei na borda da banheira e levei minhas mãos no lugar das suas, massageando seu couro cabeludo e fazendo espuma.
— Você é tão bonita. — Ele disse enquanto eu tirava o resto de shampoo com a ducha. — Eu fico hipnotizado com a sua beleza.
— Zayn. — Falei em tom de aviso. Tentando controlar meu coração pulando dentro do peito. Comecei a passar o creme em seu cabelo.
— Adoro quando diz o meu nome. — Ele fechou os olhos. — Fica tão bem na sua boca. — Suspirei alto, tentando mais uma vez controlar a pulsação. Ele abriu um sorriso de lado, piorando ainda mais a minha situação. — Quando você tá brava faz ficar melhor ainda. — Ele riu pelo nariz. — Por isso eu te irrito, só pra ouvir meu nome sair da sua boca linda.
— Acho melhor você sair daí. — Falei afastando minhas mãos do seu cabelo, e ele abriu os olhos com a falta de contato. Por mais que estivesse ainda sob o efeito da anestesia, seus olhos estavam com um brilho diferente, e eu podia ver a ereção crescente entre a espuma. Tentei me levantar para pegar a toalha pendurada no box, mas, curiosamente, as mãos de Zayn foram mais rápido, agarrando em minha cintura e me puxando para dentro da banheira, me deixando ensopada, ainda mais do que eu já estava por dentro da roupa.
— Zayn! — Gritei atônita. Fazendo-o sorrir com satisfação. — Você é um idiota. — Grunhi, tentando sair, mas ele me apertava em seus braços.
— E você é linda. — Eu sentia minhas bochechas aquecerem cada vez mais. Cada parte do meu corpo totalmente molhada, incluindo meus pés ainda dentro dos tênis. — Sou louco por você, desde aquele dia que você me xingou por esbarrar em você. — Uma das mãos molhadas passeava em meu rosto, o sangue em minhas veias correndo rápido demais.
— Vamos sair, por favor. — Pedi em um fio de voz. Zayn suspirou alto, insatisfeito, mas afrouxou o aperto e me deixou sair.
Me enrolei na toalha, e alcancei outra para ele. Enquanto Zayn se dirigia ao quarto para se vestir, me livrei das roupas molhadas e me enrolei na toalha novamente.
Encontrei o moreno deitado sobre as cobertas da cama, apagado e roncando levemente. Não consegui conter o sorriso, e peguei dentro de seu armário uma camiseta e uma cueca, torcendo para que minhas roupas secassem antes que ele acordasse.
Zayn acordou apenas na manhã seguinte, reclamando de dor. Lhe dei os analgésicos e servi uma taça de sorvete como café da manhã.
— Fiz muita besteira ontem? — Ele perguntou depois da terceira colherada.
— Você me fez te dar banho, e me puxou para dentro da banheira.
— É sério? — Ele perguntou erguendo as sobrancelhas.
— Você não lembra de nada? — Tentei esconder meu descontentamento. Havia passado a noite toda pensando se falava ou não sobre as suas declarações da noite passada.
— Não. — Disse coçando a cabeça. Tomei o restante do café que havia em minha xícara em um gole só, e me virei para a pia, jogando água dentro dela.
— Como você já está melhor, acho que já vou indo… — Falei forçando um sorriso. Zayn se levantou de sua cadeira e se aproximou um pouco, apoiei minhas costas na pia para observa-lo.
— Eu disse alguma coisa que te magoou? Você parece chateada.
— Não… você não disse nada demais. — Dei um sorriso amarelo, soltando a risada pelo nariz.
— Eu te conheço. O que eu disse ontem? — Zayn apoiou as mãos tatuadas na pia atrás de mim, me deixando presa em seus braços, os olhos castanhos fixos nos meus fazendo meu coração bater muito além do aceitável.
— Você disse… que é louco por mim. — Admiti, fazendo-o tornar sua expressão em incredulidade. — Mas tudo bem, eu sei que era efeito da anestesia. — Tentei empurra-lo, mas Zayn não se mexeu, me mantendo muito perto.
— s/a, me desculpa, eu… — Ele mordeu o lábio inferior, como se estivesse escolhendo as palavras certas.
— Zayn, está tudo bem. — Dei de ombros.
— Não está não. — Ele suspirou. — Precisei ficar chapado pra te dizer o que estava entalado há meses. — Bufou. — Idiota.
— Entalado a meses? — Perguntei, para ter certeza de que havia ouvido certo.
— Sim, desde que esbarrei em você aquele dia. — Fitou os próprios pés. — Eu sei que não é a mesma coisa com você, mas… — Coloquei meu dedo indicador sobre seus lábios, fazendo com que ele me olhasse.
— Eu juro que se não fosse o risco dos seus pontos estourarem agora, eu beijava você. — Praticamente sussurrei, fazendo-o sorrir embaixo do meu dedo.
— Tenho certeza de que com cuidado não tem mal nenhum. — Ele disse puxando minha mão para baixo, e colando nossos lábios em um beijo casto.
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Oi The X, queria saber de certa informação que eu estava pensando por um tempo, que é sobre o comportamento do Slenderman,sua personalidade (caso ele tiver), se ele age como humano, se ele é enigmático, animalesco, e etc. Principalmente de como ele interage com os seus proxys, se ele trata eles na mesma forma ou manipula eles de jeitos diferentes para que os obedeça. E de que forma ele se comunica com vcs, se ele fala bem os idiomas humanos, ele fala de forma clara do que ele quer ou ele é do tipo de criatura que fala com charadas?
Eu sei que completamente vc e o Slender não se interagem muito, mas tenta me explicar de forma detalhada o que você lembra quando o via, ou algumas coisas que ele deixou claro para você.
Eu só estou perguntando isso porque por mais que ele não seja humano, ele se parece muito, a sua aparência, suas interações com humanos e certas coisas que ele sabe. Ou ele era um humano em alguma vida ou talvez ele tenha alguma ligação com a humanidade, não parece ser coincidência.
Saudações. O Operador, ou como vocês chamam "Slenderman", é uma espécie de entidade ou algo do tipo, nenhum de nós sabe ao certo, mas sabemos que ele nunca teve nenhum tipo de humanidade na existência dele, pois eu acredito que nenhum dos fantasmas que já conhecemos (como o Ben Drowned por exemplo) tem as capacidades que o Operador tem. Não sabemos nem se ele sempre fez de fato parte da nossa realidade, ou se ele apenas veio de algum lugar que não deveria...
Ele se comunica conosco individualmente por telepatia, não é bem uma voz que ouvimos e sim chiados, mas de alguma forma conseguimos entender o que ele quer. Ele consegue se comunicar em grupo quando estamos todos juntos, mas normalmente é sempre individual. Não temos contato com ele o tempo inteiro, ele vem, comanda e vai embora. Quando demonstramos resistência, ele nos apaga e usa nossos corpos como receptáculo, controlando nossas mentes.
Algumas vezes quando suas ordens não são acatadas ou algo dá errado nas missões, sofremos certas punições, embora o Shiro tenha dado o melhor dele por anos para receber as punições no nosso lugar, já que ele é o líder. Mas não é sempre que ele consegue livrar os outros, e eu acho bom mesmo, odeio quando ele é punido sem ter tido culpa de nada.
Eu particularmente trabalho como um caçador para o Operador, já que ele parece ter certa "intimidade" com aparelhos eletrônicos, eu fico encarregado de relatórios e informações 90% do tempo que não estou em missões.
Espero ter esclarecido algumas dúvidas.
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ʟᴇᴡɪs ʜᴀᴍɪʟᴛᴏɴ⇨ ★ ʟɪᴛᴛʟᴇ ᴍɪɴx ★
Por favor comentem!
Não sejam leitores fantasmas !
Daddy Kink, sex, inappropriate public touch, fingering (F! Receiving), pet names
– "Meu Deus... porra-"– Lewis disse baixo. Os quadris dele não se mantiam quietos enquanto a mão boba de Lena continuava esfregando a protuberância coberta dele. A carioca aproximou o rosto do ouvido de Lewis, fazendo com que o corpo inteiro do inglês se arrepiasse quando ouviu a respiração leve dela em seu ouvido.
– "Se você continuar se mexendo desse jeito eles vão perceber."– Ela disse em um sussurro e então um sorriso presunçoso surgiu em seus lábios. A música alta no bar ensurdecia todo o local. Lewis respirou fundo, vendo como todos em sua volta estavam bêbados demais para perceber qualquer coisa e então ele se levantou, agarrando a mão de Lena e a puxando para o primeiro banheiro que avistou.
Ele empurrou o corpo dela contra a porta de metal e então o barulho da tranca foi ouvido.
– "Você adora ficar agindo como uma vadiazinha mal criada, não é?"– Um sorriso nos lábios dela enquanto as palavras de Lewis eram ditas. Os olhos dele se mantendo fixos nos dela.
Umas das mãos dele desceu pelo corpo dela, sentindo como o vestido minúsculo cobria tão pouco de seu corpo. A mão sorrateiramente viajando para a parte interna da coxas de Lena e então sentindo o tecido úmido que cobria a buceta dela.
Um gemido baixo fugindo dos lábios dela quando os dedos de Lewis afastaram a calcinha dela e tocaram as dobras úmidas e quentes. – "Tão molhada hm? Era por isso que você estava agindo desse jeito? Porque está desesperada para que eu tocasse em você?"– A única resposta que Lena conseguia pronunciar eram os gemidos sôfregos que saiam dela.
– "Lewis-"–
– "Nome errado, amor."– Ele disse em um sussurro enquanto seus dedos ameaçavam entrar no buraco apertado dela. O quadril dela se empurrou para frente, uma tentativa falha de fazer com que os dedos de Lewis se colocassem dentro dela.
Sua mão livre correu para a cintura de Lena e segurou o corpo dela com força enquanto lhe dava um olhar ameaçador. – "Se tentar fazer qualquer coisa sem que eu te de permissão de novo, eu paro e volto para onde eu estava."– Lewis disse de forma seca e ríspida. Um choro carente saiu de entre os lábios de Lena e o inglês sorriu.
– "Papai, por favor..."– Lewis empurrou o corpo dela contra a porta quando ela tentou juntar seus lábios com os dele. Ela choramingou alto quando ele se afastou, negando o afeto e toque que ela desejava
– "Não seja mal criada."– Lena acenou com a cabeça e então deixou um gemido alto fugir quando, abruptamente, Lewis escorregou três de seus dedos para dentro dela.
As mãos macias e pequenas dela tomaram ações opostas, uma segurava no corpo de Lewis e a outra cobriu seu rosto envergonhado, as bochechas ganhando um tom avermelhado enquanto ele fodia seus dedos dentro dela. – "Oh, agora você está com vergonha, bonequinha? Lembro-me do sorriso que você tinha quando pegava no meu pau na frente de todos nossos amigos. Você não parecia envergonhada lá."– Lewis disse enquanto empurrava seus dedos com mais força para dentro dela, o buraco apertado engolindo seus dedos tão bem.
O choro alto que saiu dos lábios de Lena quando os dedos dele atingiram aquele ponto doce dentro dela. Tudo no banheiro congelou quando os dois ouviram uma batida na porta.
– "Tem alguém aí?"– Uma voz doce masculina disse. Lena tentava desesperadamente se livrar dos dedos de Lewis, mas ele não estava muito interessado nessa opção. Seus dedos se empurraram mais fundo dentro dela e ela apertava os olhos e os lábios tentando impedir que seus sons profanos escapassem.
– "Diga que está ocupado."– Lewis disse baixo quando aproximou seu rosto do ouvido dela.
– "Lew..."–
– "Diga."– Lewis disse enquanto seus polegar começava a esfregar calmamente o clitoris carente de Lena.
– "Está-, está ocupado."– Lena disse em um voz audível e então se ouviram passos se afastando do banheiro.
– "Uma garota tão boa."– Ele começou a descer beijos pelo pescoço de Lena enquanto sentia a umidade dela escorrer pelos dedos dele.– "Acho que você nunca ficou tão molhada, meu amor."– Os dedos dele aceleraram dentro dela enquanto ela levava suas duas mãos para agarrar o pescoço de Lewis, puxando o rosto dele para mais perto e então finalmente tocando seus lábios nos dela.
Um gemidos escapou dos lábios dela no meio do beijo e Lewis tomou tal ato como uma oportunidade para escorregar sua língua para a boca dela, ação que Lena recebeu de bom grado. A carioca podia sentir como seu útero se apertava, um sinal de que seu orgasmo a atingiria a qualquer momento.
Lewis percebeu quando a buceta dela apertou seus dedos com mais força, sentindo como se ela quisesse que eles estivessem lá para sempre.
– "Papai"– Ela gemeu brevemente quando separou seus lábios dos dele, mas logo Lewis voltou a beijar os lábios avermelhados dela, sentindo muita falta de como a boca dela se encaixava perfeitamente na dele.
Um gemido alto foi abafado quando Lena sentiu seu orgasmo a atravessando como uma enorme onda. Os dedos dele nunca parando com seus movimentos, sentindo como a porra dela molhava seus dedos e escorria por sua mão, chegando a atingir seu braço.
– "Eu vou te foder até minha porra escorrer de você. É isso que você quer hm?"– Em um tempo recorde, Lewis fez com que as pernas de Lena se enrolassem em seu quadril e logo em seguida levou uma de suas mãos até o zíper da calça bege, abrindo-o e então liberando a ereção rígida presa no tecido grosso.
Não demorou para que Lewis se empurrasse para dentro do buraco apertado na buceta dela, fazendo-a gemer alto, agarrando os ombros dele em busca de algum apoio. Os choros que insistiam em sair dos lábios dela faziam com que os impulsos do inglês se tornassem cada vez mais erráticos, cada vez mais fundos. – "Puta merda, boneca! Você não é real."– Lewis disse baixo enquanto levava seus lábios ao pescoço desnudo de Lena, deixando marcas que ficariam lá por dias e dias.
Os braços de Lewis seguravam o corpo dela contra o dele em um aperto firme, os rostos próximos, sentindo ambas as respirações tão perto. Os olhos dele brilhavam, observando cada detalhe de cada expressão que ela tinha. A forma como seus lábios se mantinham entre abertos, os olhos lacrimejando com tanto prazer, as maçãs dos rosto avermelhadas, o brilho da leve camada de suor em sua testa.
O corpo dela batia na porta cada vez que Lewis se empurrava para dentro dela, fazendo com que seu pau fosse fundo dentro dela, chegando a tocar o colo do útero. Os gemidos sôfregos e altos que insistiam em sair de seus lábios e os gemidos roucos que Lewis soltava ocasionalmente.
– "Por favor..."– Lewis sorriu quando ouviu as palavras serem ditas com tanta dificuldade. A forma como a buceta de Lena se apertava em torno do comprimento dele, tornando até mesmo difícil para que Lewis conseguisse se empurrar para dentro dela.
– "Você gosta hm? Gosta quando o papai te fode depois de você ser uma princesa tão mal criada? Porra..."– O gemido que ela soltou fez com que o pau de Lewis se contorcesse dentro dela. O som favorito dele. Amando dormir depois de ouvir esses gemidos por horas. A forma como os lábios dela pronunciavam seu nome, o sotaque carioca em seu inglês deixando tudo melhor.
As mãos de Lena seguraram firme no pescoço de Lewis, os lábios dela se abrindo mas nada saia além de gemidos e choros. Ele sorriu percebendo a forma como ela tentava falar com ele, mas seu pau era enterrado tão fundo nela que se tornava difícil pronunciar qualquer palavra.
– "Não consegue falar princesa? Caralho- me apertando tão bem, boneca."– Lewis disse perto do ouvido dela. A cabeça de Lena se deitando para trás, deixando seu pescoço marcado totalmente exposto para o piloto, que não perdeu tempo em deixar contusões roxas e avermelhadas por toda a pele suave.
– "Eu- eu vou- porra!"– O sorriso arrogante no rosto dele só aumentou. O corpo dela entregando como só Lewis poderia fazer ela reagir daquela forma com um simples sexo.
– "A princesa vai gozar? Fale para o papai quem é o único que pode foder essa buceta bonita, hm?"– Lena gemia cada vez mais alto, sendo incapaz de falar qualquer coisa. Lewis agarrou o pescoço dela com uma de suas mãos e puxou o rosto dela para que ela olhasse para ele. – "Você não vai gozar até que eu goze, princesa."– As mãos dela se agarraram mais firmemente ao pescoço tatuado de Lewis. Os olhos chorosos dela enquanto ela só conseguia focar na forma como o pau dele entrava e saía dela.
– "Lew- porra!"– Palavras interrompidas quando o pau dele atingiu o ponto mais doce dentro dela. Lewis sorriu sentindo como sua buceta se apertou mais em torno dele.– "Eu- eu não posso esperar tanto!"– Ela disse tão rápido que foi quase difícil de se entender. Os movimentos de Lewis se tornaram mais apressados conforme ele buscava seu orgasmo junto com o dela. O sorriso orgulhoso em seu rosto mostrava como ele se sentia em relação a última frase dita pela mulher.
– "Goza, boneca. Prometo que vou logo depois de você."– As paredes dela se cerraram em torno dele quando ela veio, seu orgasmo passando por seu corpo trêmulo e superaquecido.
Lewis se empurrou para dentro dela por mais alguns minutos. A ardência na buceta dela causava uma série de gemidos e palavras incompreensíveis saindo de seus lábios. O inglês veio com um gemido rouco saindo de seus lábios. Enterrando sua semente no fundo da buceta de Lena e fazendo a carioca gemer ainda mais alto, se sentindo tão cheia dele.
O corpo dela se abraçou firmemente com o de Lewis enquanto ela tentava se recuperar da intensidade de seu orgasmo junto com o inglês.
Movendo uma das mãos até o rosto de Lena, Lewis segurou firme no maxilar da carioca e fez com que ela o olhasse nos olhos.
– "Da próxima vez me diga o que você quer e não fique agindo como uma pirralha mal criada."–
★★★★★★★★★★★★★★★★
Tenho nem calcinha pra ver esse homem meudeus
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Após o baile de aniversário de Exspiravit e as revelações chocantes, nada mais foi o mesmo para a comunidade de caçadores de fantasma. Ao retornarem às atividades na Academia e receberem novos casos, mentores foram chamados para uma reunião particular com o diretor da instituição. Timothy lhes deu uma indicação bem clara: se não quiserem, não precisam mais relatar suas atividades ao SISCEF.
Aquilo parecia um absurdo! Faziam anos que o sistema funcionava assim: caso x era publicado, Exspiravit acionada para resolver o problema (tendo prioridade em casos públicos do que as agências particulares) e depois relatava tudo ao SISCEF, para que os mentores e já caçadores diplomados pudessem manter sua atividade sendo avaliada com o passar dos anos, e para que eles também já começassem a conhecer os alunos que se tornariam caçadores pós conclusão dos módulos.
Não entregar um relato de caso para o SISCEF era pedir uma guerra, mas era exatamente isso que Timothy queria - piorar a situação. Alguns mentores prontamente concordaram com ele, já outros não gostaram muito da situação, e assim aumentou-se ainda mais o conflito entre as duas unidades. Exspiravit ainda estava salva de encerrar suas atividades por não ser um órgão do governo, apenas auxiliá-lo, mas era preciso ter cuidado.
Se você acha que esse é o problema maior, está errado. Com o conflito interno entre as unidades chamando mais atenção do que qualquer outra coisa, os fantasmas foram deixados de lado. Nem mesmo a nova aparição de um ghost touch alarmou ninguém de grande porte. Um novo caso, dessa vez em Londres. O menino não havia morrido, mas encontrava-se num coma eterno pelo toque quase letal do fantasma. Felizmente, um mentor de Exspiravit atentou-se ao acontecimento e decidiu investigar: tratava-se de uma propriedade bem antiga, com um jardim enorme, que ele mais tarde descobriu que na verdade encobria um cemitério, e muitas almas penadas viviam por lá.
Ele encontrou o fantasma assassino, mas o que encontrou não era nada que tinha visto antes. O gravador que tinha em mãos foi a única prova deixada por ele, relatando o que observou: um fantasma tão denso, tão humano, que deixava qualquer poltergeist parecendo uma piada. Ele não sobreviveu para contar muito mais do que isso. Quando seu corpo foi encontrado, pós outros mentores terem ciência de seu desaparecimento, Timothy voltou a se “importar”.
No entando, a tarefa de descobrir sobre essa nova ameaça cairia sobre os demais mentores e alunos. Sem conhecimento da SISCEF, foi demandado que iniciassem buscas sobre uma possível nova espécie de fantasma, mais forte que um poltergeist. Descobrir que se ela já havia sido relatado antes na história, se talvez essa entidade seja mais do que somente um fantasma, qualquer resposta era bem-vinda. A Exspiravit precisava de uma vantagem em relação ao SISCEF, e essa descoberta seria isso.
Em palavras menos formais: o circo vai pegar fogo !!
Esse drop foi bem simples, mas é mais para vocês entenderem que 1) nós temos uma nova ameaça, e 2) vai ser papel dos alunos e mentores descobrir do que se trata, e como se livrar dela.
Minha intenção é que vocês busquem mais sobre os tipos de fantasma (no google mesmo!) e inventem algo que acha que o personagem de vocês faria/encontraria. A “nova espécie” mais criativa poderá se tornar nossa verdadeira resposta.
Quem quiser fazer um POV ou edit sobre isso, também é bem-vindo.
Se precisarem de indicação de mídias, sites, etc, posso passar, tem um mundão de coisas sobre isso na internet, hehe. Quero que seja divertido para vocês. Eu fico disponível para quaisquer dúvidas !!
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FERIDAS
Neste momento, me encontro sentada com uma caixa de memórias em minhas mãos. Consigo me lembrar de como foi conquistar cada uma delas: minha infância com meus primos na casa da minha avó, minhas primeiras amigas, meu primeiro amor; mas também me lembro da dor que ficou quando cada uma dessas coisas se foram, como se fossem grãos de areia durante uma ventania, deixando minha praia vazia, lotada de memórias boas e um fantasma que sempre me perseguiu me dizendo que era uma vergonha uma criança tão alegre ter virado isso.
Nos últimos anos, me vi sendo puxada para o fundo do oceano durante águas turbulentas. Eu lutava tentando pedir ajuda, mas ninguém vinha. Eu precisei encarar que naquele momento só eu poderia me livrar daquilo, então precisei entender o que estava errado para poder tentar nadar novamente à superfície.
É tão difícil aceitar e confessar que sou lotada de inseguranças, pois sempre as associei à fraqueza e nunca quis ser fraca. Mas, analisando a minha vida nos últimos anos, tudo que mostrei foi como não ser forte; vi feridas que nunca cicatrizaram voltarem a sangrar; vi o fantasma da minha praia me atormentar novamente; tive que tentar estancar o sangue de cada ferida profunda pra tentar seguir, mesmo que fosse me arrastando.
Eu entendi que tenho inseguranças que sempre estiveram ao meu lado e só foram aumentando ao longo do tempo. Eu sempre me cobrei e me culpei por cada coisa errada que acontecia em cada relação minha, sempre achei que eu fosse o erro de tudo. E talvez eu seja mesmo... Foi e é insuportável saber que precisei me moldar ao longo dos anos para tentar ser alguém que gostariam de ter na vida, tentar ser uma pessoa que eu não era para, pelo menos, alguém não me abandonar. Eu sempre tentei me encaixar em formas que nunca foram pra mim, tentei ter aprovação de quem nunca me achou o suficiente. Sim, o problema sempre foi o fato de eu ouvir vozes que nunca deveriam ter existido, alimentar monstrinhos que consumiriam minha mente, enxergar minhas inseguranças como minhas únicas amigas de verdade...
Perder meus avós me mostrou o quanto eu precisava lutar por mim, pois eu não tenho ninguém ao meu lado para os meus momentos difíceis, ninguém nadaria por mim, ninguém mandaria minha mente calar a boca se não fosse eu mesma. Me decepcionei com muitas pessoas e entendi que elas não precisam fazer parte da minha vida. Vi a verdadeira face de muitas pessoas que sempre quiseram diminuir minhas lutas e dores, pessoas que me disseram que eu precisava ser forte quando o que eu PRECISAVA era apenas ser acolhida.
No momento, estou, com todas as minhas forças, tentando nadar novamente a superfície e, por mais difícil que seja, talvez eu consiga não afundar dessa vez...
Talvez a vida seja sempre assim, nadar contra toda correnteza, estancar suas feridas para tentar seguir... Talvez um dia tudo isso passe, talvez eu conviva com isso pra sempre, talvez eu consiga a amizade desse fantasminha...
Se você chegou até aqui, desculpe-me pelo texto confuso, mas ele é o retrato de uma cabecinha confusa, medrosa, depressiva e ansiosa.
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Meia Noite
Por: Anna Sinclair
Olhei o relógio:
Meia-noite.
Eu tinha nove horas para pensar no que fazer.
Meu primeiro instinto foi correr até o armário e pegar uma toalha, mas agora o sangue manchou, além do meu carpete, o branco da toalha. Eu só piorei as coisas… eu sempre pioro.
Insanidade! Eu poderia alegar insanidade! "As vozes mandaram", esse tipo de coisa. Só que todo mundo sabe muito bem que eu não aguentava mais ela. Não aguentava seu sorriso falso, não suportava como ela fazia questão de me sabotar em tudo, e no final agia como se me fizesse um favor? Eu fiz um favor pro mundo inteiro hoje.
Olhei o relógio:
Meia-noite e meia.
Eu me encontrava andando em círculos ao redor do corpo. Minhas mãos tremiam como a minha máquina de lavar quebrada, na qual eu coloquei a toalha suja de sangue na esperança de que ele fosse limpo. "Eu realmente matei ela" eu murmurava para mim mesma como se fosse um segredo, e era. Resolvi lavar o rosto e comer alguma coisa, uma resposta um tanto desproporcional, mas eu não conseguia olhar nos olhos sem vida dela. Então cobri o corpo com um lençol cor-de-rosa.
Fui para a cozinha e esquentei a pizza no micro-ondas, os trinta segundos mais longos da minha vida. Meus olhos escapavam para a poça sangrenta no meu banheiro social, "merda, aquilo não vai sair." Eu pensei em voz alta.
Bip.
Ao ouvir o aviso do micro-ondas, eu dei um pulo. Meu coração batia a mil por hora.
Enfim, peguei minha pizza, liguei a televisão e coloquei em qualquer coisa, apenas para distrair o meu cérebro do cadáver ao meu lado.
Olhei o relógio:
Uma e quinze da manhã.
Eu precisava me livrar do corpo. Então, em um pico de energia, peguei uma grande sacola preta de supermercado e o coloquei dentro. Minha sorte é que ela tinha meu tamanho, então eu consigo carregar. Coloquei no porta-malas do carro, liguei o rádio e dirigi até um terreno baldio. Lá eu queimei o corpo, junto com as minhas roupas e a toalha. Foi tão bom, que eu só fui capaz de sorrir.
Olhei o relógio:
Três horas da manhã.
Comecei a limpar tudo, esfregar o sangue no carpete, passar cloro no banheiro. Eu precisava me livrar das evidências. "Mas e a arma do crime?" Eu me perguntei, enquanto jogava água no banheiro. A questão era, eu não me recordava de como ela morreu. Estávamos as duas assistindo televisão, eu tomei meu antidepressivo, com um pouco de vinho, e apaguei. Quando eu voltei a realidade ela já estava morta, e eu com seu sangue nas minhas mãos.
Ao terminar de limpar, o desespero voltou. Desde que mudei de psiquiatra, minha medicação também foi alterada e eu acho que isso mexeu com o meu cérebro. É claro que matar alguém, obviamente, teria um peso. Eu não sou uma sociopata. No entanto, antes do incidente. Eu já não estava bem. As lágrimas caíam no meu rosto, como mísseis atingindo a atmosfera. Doía tanto, e eu nem sei o que exatamente causou essa dor.
"Por quê?" Eu repetia.
Tudo bem que eu a odiava, mas ela era minha única companhia. A única pessoa que me aguentou a vida toda, e não foi embora.
Resolvi tomar um banho, acalmar os nervos. Só que antes peguei um comprimido do meu antidepressivo, e tomei com uma taça de vinho. Me ajuda a digerir melhor as coisas.
Olhei o relógio:
Seis e quatro da manhã.
A água caindo no meu rosto me trazia uma sensação nostálgica. Eu ficava muito na chuva quando era mais nova, por esquecer a chave de casa. Eu sempre fui muito sozinha e esse fantasma me perseguiu até a vida adulta. Não importa para onde eu fosse, era sempre eu e a solidão. Eu até tinha um namorado, ele me busca todos os dias às nove da manhã, e me leva no trabalho. Mas em algum momento ele vai perceber… ele vai perceber que eu não sou quem ele pensa. Que eu não mereço ele.
A água cai, e eu sinto o sangue caindo. Deslizando pelos meus pulsos como a chuva fazia. Levando a dor embora.
Quando eu abro meus olhos, estou na frente do espelho do banheiro social. Meu cabelo parece embaraçado e nojento, eu não tenho tido mais a energia de cuidar dele como um dia tive. Embaixo dos meus olhos, círculos fundos e arroxeados. Dormir tem sido muito difícil também, talvez seja por isso que eu me sentia tão cansada o tempo todo. Fui ao menos escovar os dentes, como um ato de autocuidado. No entanto, quando meus olhos alcançaram o chão, percebi que eu pisava em uma poça de sangue. Só que dessa vez, eu não me desesperei.
O corpo estava lá, e eu finalmente percebi. O cabelo preto embaraçado, as olheiras, e a lâmina caída no chão, coberta de sangue. Nesse momento percebi: Realmente nascemos e morremos, sozinhos.
Olhei o relógio:
Sete e quarenta e dois.
O sol já tentava entrar pela cortina, eu apenas me sentei ao lado da banheira, onde meu cadáver descansava eternamente, e esperei.
Oito e dez.
Oito e vinte.
Oito e cinquenta.
Nove horas da manhã.
Depois de buzinar, por um tempo, e não obter resposta. Meu namorado entrou no apartamento com a chave dele, na esperança de me acordar. Mas só achou meu corpo na banheira do banheiro social, morto desde a meia-noite.
Fim.
(Outras redes sociais)
https://instagram.com/sinclair.jpg?igshid=MGNiNDI5ZTU=
https://twitter.com/lestatseviltwin?t=HMsnesZCJSYERDYG3GCpog&s=09
#contos de terror#contosdesuspense#leitura#cor de rosa#sangue#morte#historiascurtas#conto#fantasma#suspense#terror#assombração#assassinato#autoresindependentes#drama#Spotify
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PROMPT: PODERES DESPERTOS
001: max está fielmente achando que está sendo assombrado após essa confusão do traidor da magia, então ele está em busca de ajuda. ir atrás de uma PROLE DE DEUSES SOMBRIOS foi a sua primeira ideia.
𖹭 starter with @athclar
ㅤㅤㅤㅤㅤ ¸ área de lazer.
⭒ ๋࣭ 𖹭 ๋࣭ ⭑ ㅤㅤㅤㅤㅤaquela união era incomum: afrodite e melinoe. maxime não se incomodava com o quão diferente podia ser sua proximidade com mark, não quando o semideus e ele compartilhavam do que parecia ser um neurônio em comum, só assim para explicar o quão fácil era estar perto do semideus. então é, ele foi sua primeira escolha no segundo em que soltou para anastasia que havia um fantasma lhe assombrando. a madrugada mais estranha aconteceu há poucas horas, superando até mesmo àquela que passou na casa grande sendo forçado a lembrar das coisas que hécate tirou de sua mente. os objetos caindo, seu lençol sendo puxado, as portas fechando... elói tinha certeza que algo estava tremendamente errado. hécate para se vingar de si deixou consigo um espírito zombeteiro e esse espírito estava tirando sua paz. pronto. era isso. sentar-se à mesinha que mark ocupava era fácil, se inclinar de apoio ali com um olhar cúmplice era ainda mais simples. o difícil mesmo era falar com ele sem soar maluco. “ ━━━ primeiro, você não pode rir de mim. e segundo... como alguém pode se livrar de um... espírito? um zombeteiro, só pode ser."
#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐑𝐄𝐈𝐆𝐍𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › threads#closed starter#despertar#despertar:inter#despertar1#⭑ athclar
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❪⠀ⵌ 𝗕𝗔𝗗 𝗪𝗢𝗟𝗙 ★̶̲ .⌇ 𝗌𝖾 𝖽𝖾𝗌𝖾𝗃𝖺 𝗍𝖺𝗇𝗍𝗈 𝖼𝗈𝗋𝗋𝖾𝗋, 𝖾́ 𝗆𝖾𝗅𝗁𝗈𝗋 𝗌𝖾 𝖺𝗉𝗋𝖾𝗌𝗌𝖺𝗋. ະⵓ 𝙷𝙸𝙲𝙲𝚄𝙿 𝙷𝙰𝙳𝙳𝙾𝙲𝙺 𝚇 𝙾𝙲!
━━ capa para Bad Wolf, minha fanfiction do Soluço Haddock (Hiccup em inglês); demorei pra editar também, mas o resultado me deixou bem satisfeito.
clique aqui para ler no Spirit Fanfics;
clique aqui para ler no Wattpad;
┊ ✧. ໒。 𝑺 𝑰 𝑵 𝑶 𝑷 𝑺 𝑬・。゚・
Amaldiçoada desde o dia que nasceu, Nylsith Bloodhill sabia que nunca seria aceita por aqueles que ela um dia chamaria de amigos ou possível amante, então aceitou seu lado escuro como nenhum outro ancestral jamais havia feito. Após isso, a mulher escolheu andar no lado negro de todo o mundo enquanto o conhecia, em busca de respostas, novas aventuras e desafios para compensar o tédio que seus pais haviam forçado-a a viver durante mais de uma década de sua vida.
No entanto, mesmo que desejasse apenas aventuras, Bloodhill nunca poderia negar seu desejo de ser alguém poderosa, ou pelo menos temida no mundo em que vivia. Foi por isso que a mulher se envolveu com as piores pessoas que pôde nos últimos anos, pessoas que tentavam dominá-la a fim de usufruir de seu "poder", e sempre fracassam. E quanto mais o tempo avançava, mais sua má fama aumentava, e seu desejo de ser uma das mulheres mais temidas de todo o mundo era realizado.
A cereja do bolo pareceu ser o momento em que ela fez negócios com Drago Sanguebravo, o homem que estava em busca de 'livrar o mundo da tirania dos dragões'. Porque, no instante em que o domador de dragões fizesse seu trabalho, Bloodhill sabia que bastaria somente um golpe para que o seu trabalho estivesse completo. Todavia, tudo pareceu voltar a ser um sonho distante quando ela recebeu a notícia de que Drago havia perdido, e sumido do mapa como um fantasma, junto de seu amado alfa.
Agora, Nylsith está indo atrás do tal 'lendário treinador de dragões' chamado Soluço Haddock para descobrir o que de tão incrível o viking tinha para destruir todos os planos de Sanguebravo em poucas horas.
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é possível avistar toby armstrong pelos corredores de exspiravit, a caminho de sua próxima aula; estando no módulo 3, não pode perder nenhuma delas. com vinte anos, esse futuro caçador se parece muito com rudy pankow. possui toque como talento, e busca aperfeiçoá-lo até a conquista de seu diploma.
basics
NOME: tobias vincent armstrong
APELIDO: toby, tobey
IDADE: vinte anos
DIA DE NASCIMENTO: 12 agosto, 2002
ZODÍACO: leão
LOCAL DE NASCIMENTO: londres, inglaterra
NACIONALIDADE: inglês
GÊNERO: homem cis
PRONOMES: ele e dele
ORIENTAÇÃO SEXUAL: bisexual / biromantico
FAMÍLIA: _____ armstrong (pai).
FÍSICO: cabelo loiro, olhos azuis, 1.83 cm
biografia
por gerações, a família armstrong tem se dedicado a livrar a inglaterra das ameaças sobrenaturais. donos de uma das maiores e mais bem sucedidas agências no país, é o que se espera deles. e quando toby nasceu sabia-se que esse seria seu futuro. a felicidade tomou de conta de seus progenitores com a sua chegada, e duraria pelos primeiros anos de sua vida, até que uma tragédia abalasse a família. era para ser só mais um caso para o casal, mas logo se mostrou mais complicado do que o esperado e ao final apenas o pai do garoto saiu com vida. toby tinha apenas três anos. ele não tem nenhuma memória da mulher, tendo que se embasar nas histórias contadas pelos familiares para conhecer a própria mãe. isso não impede que ele queira ser uma caçadora como ela e como o pai um dia foi. ele não teve uma infância normal, seu talento se mostrou quando ele era muito pequeno e seu pai sempre preocupado com a ameaça fantasma começou a treinar o garoto ainda cedo e a ensinar tudo que ele sabia sobre o assunto. ainda assim, toby diria que foram anos felizes. curiosamente, o pai só deixou que ele se frequentasse a academia depois dele completar dezoito anos e terminar a escola normal. agora está em seu terceiro ano e não vê a hora de ser formar e finalmente se juntar à agência da família. ele já participou de vários casos com bastante sucesso, mas ainda não conseguiu , pelo menos em sua cabeça, chegar ao seu objetivo maior de provar ao pai que é tão bom quanto o progenitor um dia fora.
personalidade
extrovertido e carismático; sempre foi fácil para ele fazer novas amizades, e ele adora está com outras pessoas. tem facilidade em fazer com que todos se sintam grandes amigos.
audacioso e impulsivo; ele nem sempre pensa antes de falar ou agir. não tem medo de assumir riscos, mas parece sempre achar um jeito de sair das maiores enrascadas.
intuitivo e observador; ele consegue ler bem a maioria das situações e das pessoas. ele deixa se guiar bastante por seus instintos, e parece dar certo na maioria das vezes.
auto-crítico e exigente; ele põe bastante pressão nele mesmo para ser o melhor e sempre ter sucesso. e pra toda a confiança que demonstra, ele sente que tem sempre que se provar para todos.
confiante e tenaz; um líder nado nada é impossível para ele, mesmo frente a pior das situações ele tem certeza de que vai achar um jeito de fazer com que as coisas deem certo.
impaciente e temperamental; tem um sério problema com esperar e não consegue ficar parado por muito tempo. também é dono de um pavio curto que o mete em confusão.
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pertencimento e vazio bpd
pertencimento é uma das coisas mais doloridas desde que eu me entendo por gente. eu não me vejo em tal coisa, não me encontro em tal coisa, não me sinto em tal coisa. quem eu sou, por que eu sou? para que existo? por quem existo? a melancolia do borderline é existencial, acredito que por isso tudo é tão dolorido. eu preciso de um propósito, o que eu faço tem que ser importante, tem que existir um misticismo superior. tem que mover meu coração, me dar sentimentos de que estou presente e viva.
tudo precisa fazer sentido, vou observar o sol de manhã e escrever poesias. ver um temporal durante a tarde e me sentir em completa desilusão. apenas me pego pensando em palavras ditas 5 anos atrás. para os outros, nada é nada e para mim, nada pode ser qualquer coisa.
vivo numa constante sensação de que nada é real. quero que me amem de como eu sou, por quem eu sou. que CANSATIVO, que CRUEL. um simples passo pode me fazer sentir que tudo foi falso, não existe um verdadeiro sentimento, e que todas as pessoas do mundo querem me usar de alguma forma. posso sentir que gostam de mim apenas porque sou divertida e então no meio da minha tristeza me livrar de todos porque aquela parte não é amada e enxergar todo mundo como vilão por não serem capazes de me amar completamente. mas quem disse que não? suposições do existencialismo borderline.
eu sinto que todos merecem meus momentos bons, como se eu realmente fosse uma boa pessoa para se estar por perto. uma boa amiga, uma boa ouvinte, uma boa companhia para sair. mas eu sinto que ninguém merece me ter por perto quando me sinto mal, é muita tristeza, é muita dor, muito silêncio doloroso. sinto que ninguém merece ter tanto desdém. eu sou a pessoa mais presente quando estou bem e um enorme fantasma quando estou mal. muitas vezes eu sou demais para se estar por perto e outra grande parte, sou insuficiente. é muita dor, muito 8 ou 80 para lidar.
tudo é muito reconhecido pelo meu coração, tudo é amado de forma abrupta, tudo eu quero costurar na minha pele para me sentir parte. mas o quebra cabeça nunca está completo. eu quero gostar disso, do tedioso, da rotina, do normal mas eu me movo pelo vício em ativar o sistema de recompensa da paixão. sou uma buscadora, estudo sobre tudo o tempo todo, e em pouco tempo eu desisto porque a vida real destrói as minhas idealizações e o ciclo recomeça.
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“Quem dá a outra Face é um cão covarde”: Um Ensaio Sobre Perdão
É impossível não encarar o perdão como um ato enraizado em tudo aquilo que aprendemos no seio cristão. De pouco em pouco é possível observar essa vasta necessidade de “deixar pra lá” aquilo que nos foi feito de errado e,esquecer nem sempre nos traz de fato paz interior,mas nos acomete de fantasmas que ficam bem alocados no nosso mais profundo inconsciente.
O sentir é algo extremamente pessoal. A forma como recebemos uma informação ou atitude é única. O que nos fere provoca reações que vão até a química do nosso cérebro e podem nos causar profundos traumas. Portanto essa ideia “tóxico-positiva” de perdão pode não só nos acometer de um sentimento de culpa sobre um fato do qual fomos vítimas,bem como pode nos fazer eternos reféns de lembranças dolorosas que nunca iremos digerir.
Gosto muito do lado da magia do Caos que trabalha o inconsciente,aliada à psicanálise. Esse ato de “perdoar” deve ser trabalhado seguido de muita terapia até trazer à tona o inconsciente. De minha parte vejo muitos atos como imperdoáveis e mesmo não sendo mais satanista,levo para a vida a frase que dá nome a este texto retirada da Bíblia Satânica segundo LaVey: “Quem dá a outra face é um cão covarde”.
Mas o perdão não deveria ser um ato imposto. Há não ser que o indivíduo decida por si que deve perdoar e que,perdoando será capaz de se livrar dos fantasmas do trauma,ninguém tem o direito de impor o ato do perdão.
Uma mãe cujo filho foi brutalmente assassinado deve perdoar o assassino? Uma mulher que foi estuprada e torturada deve perdoar seu algoz? Eu poderia passar o restante desde texto citando exemplos do quanto a prática do perdão é complexa diante de crimes hediondos e de erros cometidos contra outras pessoas. Mas o que de fato gostaria de elucidar com este texto é: não importa o que te causou mágoa ou sofrimento,você deve abraçar sua dor, senti-la e,somente você será capaz de decidir se deve ou não perdoar.
Caso decida ou não pelo perdão,o importante é estar bem consigo,não sentir culpa caso decida não perdoar ou não perdoar pelo simples fato de que isso é uma convenção social aceitável. Nos velhos tempos do satanismo,aprendi que bondade deve ser dada a quem merece e,se você quer se vingar por algo que te foi feito,você não será menos nobre do que aquele que se decidiu pelo perdão. Afinal, “Envelhecendo, percebemos que a vingança é ainda a forma mais segura de justiça.” (Henry Becque).
É completamente possível ser justo apenas não perdoando a quem te ofendeu. O primeiro perdão,o mais importante de todos é quando perdoamos a nós mesmos pois os outros são apenas os outros.
Texto de: Angrboda M.
Mortesubita.net
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Nome: Erich Aadland.
Idade: 25 anos.
Ocupação: Aprendiz.
Orientação: Heterossexual.
Verse: Grisha.
Origem: Fjerda.
Poder: manipulação do gelo.
FC: Philip Froissant.
Status: Ocupado.
pinterest
Era uma vez, além dos Montes de Gelo, num lugar distante do pequeno vilarejo congelante no extremo norte de Fjerda, e subindo as íngremes colinas, oras alvas como pérolas, ora verdejantes como um jogo harmonioso de jades e esmeraldas, um lugar tão belo e agradável que, rezava a lenda, quem o encontrou jamais voltou para contar a história --- mas ora, não da forma pejorativa e medonha que os pessimistas costumam dizer essa frase. Não voltaram porque simplesmente não valia a pena; afinal, não sentia-se mais frio, fome ou medo que assolava os longos invernos da vila glacial. Alguns falastrões que habitavam o local disseram já ter visto o dito paraíso; um campo de eterno verão, com um mar de grama esmeraldina a cobrir a relva, e acima de suas cabeças. uma imensidão azul celeste, sem uma nuvem no céu --- fora o calor deveras agradável que impregnava a pele, juntamente da brisa trazida pelo frescor dos ventos oestes. Outros, diziam que o verão jamais existia nesse tal paraíso. Na verdade, seria um grande e deslumbrante palácio, feito dos mais delicados vidros e cristais, e tão alto que se perde em meio ao azul claro e límpido do céu; o inverno, lá, é eterno, mas incrivelmente agradável --- como se aquele gelo não cortasse, tampouco doesse e causasse sério e irreversíveis danos; afinal, não era difícil encontrar quem fosse desprovido do nariz e dos dedos das mãos e dos pés graças a necrose. Mas um fato convergia entre as duas vertentes de uma mesma fantasia insana, digna de mentes criativas que não viam o verdadeiro verão há anos e mais anos: quem o alcançava, era imediatamente provido de poderes. Talvez um que nós mesmos escolhemos, não? Seria uma possibilidade alta, e fascinava as crianças que ouviam as lendas próximas ao calor da fogueira. Uma delas sempre declarava que escolheria ter poderes de fogo, para assim, livrar o vilarejo daquele frio eterno e horrível que os assolava. Outro, dizia que escolheria ter um poder de fazer as plantas crescerem. Afinal, o verdadeiro problema do inverno não era a sensação desagradável e cortante, mas sim, a falta de suprimentos, que matavam muitos de fome, principalmente nos janeiros, quando era impossível para eles até sair de casa para caçar. E então, iniciava-se uma discussão sobre ele não se importar com o pobre Sr. Bjarte Sem Dedos, já que desprezava os males de frio, e claro, o colega retrucava; e com uma belíssima discussão infantil, seguia a agradável noite próximo a lareira.
Já Erich Aadland… Bem, o quarto garoto dos cinco dos filhos de Agnetta e Bengt Aadland não era lá dos mais supersticiosos, apesar de apreciar as histórias da hora da fogueira, e ter criatividade para inventar uma coisa ou outra a fim de incrementar a brincadeira. Mas sinceramente, preferia muito mais quando os meninos contavam histórias de fantasmas e assombrações --- geralmente, era o dia de Erich passar a madrugada acordado a fim de assustar os colegas durante sua noite de sono, seja batendo nas portas das casas, derrubando objetos que fariam um barulho alto o suficiente para acordar toda uma residência, até quebrando janelas e deixando o frio cortante entrar no quarto --- afinal, ele mesmo não entendia porque as pessoas reclamavam tanto da neve espessa. Não era exatamente uma sensação desagradável, apenas… Normal. Mas sua querida mamãe o obrigava a usar os grossos casacos de pele de animal e as botas já gastas, mas forradas no interior com lã de ovelha, para que ele não acabasse que nem o pobre sr. Bjarte Sem Dedos. No caso, ele seria o pobre sr. Erich sem Nariz, como dizia seu irmão mais velho. Os irmãos, apesar das constantes discussões, eram seus próprios companheiros quando o assunto era travessuras com os demais habitantes, por mais que Erich fosse claramente o mais inquieto --- e a vila era tão pequena e pacata, que parecia que todos os habitantes eram seus vizinhos. De qualquer forma, todos conheciam os irmãos Aadland, e claro, a pequena Alisha, de apenas oito anos, enquanto os demais tinham dez, doze, treze e catorze. Não era inusual que os meninos acordassem cedo demais, antes mesmo do sol raiar, para realizar atividades como pesca, quando o lago não estava completamente congelado, caça a corças para pele e carne, e ou utiliza-los e mantê-los, principalmente quando o inverno de aproximava e precisavam armazenar suprimentos. Quando não lhe serviriam para muita coisa, sempre dava para trocar por algumas moedas no centro da vila. Desde que a matriarca estivera com a saúde delicada e o patriarca, falecido graças a estar fora, na noite de inverno mais rigorosa dos últimos cem anos, sem as vestes apropriadas para sobrevivência.
Cabelos escuros e olhos cinzentos eram características dos Aadland, adquiridos por parte de pai; contudo, era exatamente essa divergência que chamava atenção no pequeno e inquieto Erich --- seus olhos não eram cinzentos, mas sim, de um azul tão brilhante e vívido que pareciam feitos de safiras recém polidas; e apesar de possuírem a cor mais fria, quando o garoto direcionava o olhar a quem quer que fosse, as íris brilhavam com malícia e vivacidade, como fogo azul. A pele, graças a falta de sol e calor, era tão alva quanto marfim, e os cabelos de um negro profundo e brilhante, pareciam fios cuidadosamente modelados de pedras de ônix. Mas a aparência bela e quase etérea do garoto contrastava evidentemente com a personalidade acalorada e até desaforada. Dos meninos de Agnetta, ele deveria ser o de mais difícil personalidade, principalmente quando o assunto era seguir as normas locais. Era só dizerem-lhe para não comer as maçãs da cesta, pois elas seriam cozidas para o jantar, que ele esperava apenas a casa esvaziar para que se aproveitasse das frutas avermelhadas, e na hora do jantar, dizer, de forma aberta e debochadamente casual, ao irmão mais velho o quão deliciosas estavam as frutas aquela tarde. Lembrava-se também de outra vez, quando Gunther, o segundo mais velho, havia deixado-o com raiva; durante as brincadeiras de jogar bolas de neve, Erich envolveu uma pedra do tamanho do seu punho com neve e o atirou na cabeça do irmão. O sangramento era aparentemente incessante, e Gunther teve que ficar sob os cuidados dos mais velhos durante o restante do dia. A companhia de Erich era rejeitado por todos aquele dia, mas não era isso que doía; era a genuína culpa. Apesar de tudo, jamais fora um garoto orgulhoso ao ponto de se recusar a pedir desculpas, e provar sua redenção da forma que podia. Fora o próprio Erich, por livre e espontânea vontade, que permaneceu a cuidar do ferimento alheio nos dias que seguiram.
Era dezembro quando a voz fina de Alisha cortou o ar da madrugada glacial: eu sei onde o papai está. As pequenas mãos balançavam o corpo de Erich a medida que ele colocava o travesseiro na cabeça e falava para ela ficar quieta e deixar de bobagem. Papai havia morrido, afinal; morrido… As palavras ainda apertavam o coração do quarto Aadland, que admirava o patriarca mais do que qualquer um em todo o mundo. A identificação com o homem era elevada, sendo extremamente parecidos física e psicologicamente; o irmão mais velho, Rolf, conta que Erich ficara mais difícil depois da morte do patriarca, mas jamais chegando a níveis extremos. As palavras de Alisha foram claramente motivo de chacota por Erich durante o resto do dia; ela dissera que o papai, na verdade, estava no paraíso dos contos, além dos Montes de Gelo e subindo as íngremes colinas esmeraldinas, e que estava bem. E cético como era, o mais velho não acreditava em uma só palavra da irmã; pelo contrário, era o tipo de história que utilizaria para pregar um susto na mais jovem, que não escapava das pirraças de mau gosto de Erich. Na noite seguinte, o garoto teve a ideia de ir até o local onde Alisha dissera que vira a carruagem negra e grande passar velozmente pelos arredores --- e para pessoas que conheciam apenas pequenos trenós, aquilo era uma grande novidade; ou melhor, quase uma baboseira qualquer de contos de fadas. Mas quando o garoto, em pleno dezembro e sem sentir nem um pouco de frio, estava às escondidas no bosque, pronto para assustar uma Alisha que certamente sairia para procurar a tal carruagem aquela noite novamente. Mas não foi a irmã mais jovem que Erich encontrou… Surpreendentemente, os olhos safira do garoto foram agraciados com a visão da carruagem negra do Darkling. Não recorda-se exatamente do momento em que fora levado até o Pequeno Palácio, tampouco porque, em nome de todos os deuses, havia aceitado o convite do homem para subir e ir para uma terra tão tão distante da vila pequena e invernal. Após chegar a tenda do Darkling, este lhe contou sobre os poderes, os Grisha, o funcionamento do Pequeno Palácio e porque ele e sua família estariam mais seguros se ele permanecesse ali, com os seus iguais. Seria devidamente treinado, e os riscos de trazer conflitos irreversíveis tanto a ele mesmo quanto a sua mãe e irmãos. Primeiramente, o garoto manteve os péssimos termos com os seus colegas, se recusando a aceitar permanecer longe da família. As brincadeiras de mau gosto envolvendo jogar pedras envolvidas com neve nos tutores eram constantes, fora as demais peças violentas pregadas e as inúmeras tentativas de fuga. Com o passar dos anos, e vendo com mais clareza o que os humanos faziam quando encontravam alguém como ele, e com quem tentava escondê-los, Erich começou a ponderar sobre a possibilidade de permanecer, mesmo que não para sempre --- apenas e somente apenas pelo bem da família, mas ainda assim, de má vontade, e sentindo-se preso ao Pequeno Palácio. Antes fosse como contavam na fogueira… Um palácio delicado e etéreo, como vidros e cristais… Quebraria fácil.
Dizem que nosso corpo é composto de, em média, setenta por cento de água; e principalmente utilizando-se do amplificador, os poderes poderiam ficar mais forte, mas também mais perigosos até para quem os manipula. Não sabia se por um descontrole momentâneo ou por decisão da sorte, Erich pela primeira vez começara a sentir frio. O frio cortante e glacial que, há muitos anos atrás, ouvira os cidadãos da vila reclamar. O frio que havia feito membros alheios necrosarem, e causava o incômodo que Erich jamais compreendera até então; não demorou muito, no entanto, para constatar que a sensação desagradável vinha de nada além do que ele mesmo. O sangue, outrora borbulhante, agora encontrava-se pouco a pouco, congelando. A dificuldade da circulação causava dor, e o tempo de vida poderia estar contado. Apesar de formas quase medíocres que havia encontrado de retardar seu congelamento completo de dentro para fora, Erich iniciou uma busca incessante e desesperada por uma forma de reverter o processo. Mergulhou em assuntos relacionados a hidrocinese a medicina, entrando em contato com alguns colegas com poderes de cura. Contudo, sem espalhar a condição para os quatro ventos --- eram raríssimas os que tinham conhecimento da ampulheta de Aadland, estes sendo amigos próximos e pessoas que poderiam ajuda-lo a reverter a situação. Ainda que não quisesse ou se importasse em permanecer no Pequeno Palácio ou se tornar um soldado exemplar, ainda não queria ser visto como incapaz ou debilitado pelos demais --- seria, para dizer o mínimo, degradável.
PODERES
Aprendera a controlar as habilidades com gelo e neve ao longos dos anos e treinamentos no Pequeno Palácio, depois de deixar as recusas e rebeldia de lado e efetivamente participar das aulas de forma devida. Apesar de não ser aplicado, sabe utilizar seus poderes corretamente, moldando geadas e tempestades de neve, modelando o gelo, como delicadas esculturas, ou até mesmo em grossas e altas camadas. Ravka não era tão fria quanto a vila em Fjerda, mas o clima ainda o ajudava com o treinamento.
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