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Como Fazer Propaganda de Uma Empresa: 3 ferramentas importantes para te ajudar no processo
Nesse artigo vamos mostrar como fazer propaganda de uma empresa, sua ou de outras pessoas, nas redes sociais e também, em outros serviços de anúncio na internet. Portanto, siga as dicas! (more…) “”
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Loaded Gun
A pele por baixo de toda aquela camada de moletom suava frio e algumas gotículas podiam ser vistas na testa dele, abaixo da franja jogada com descuido, se alguém olhasse com um pouco mais de atenção. Já fez o mesmo trajeto tantas vezes que relaxou justo quando não deveria, era arriscado demais. A autoconfiança às vezes tem a capacidade de arruinar tudo.
– Louis Tomlinson, certo? Me acompanhe por aqui, por favor.
Essa oneshot contém: Smut gay; Ltops; Hbottom; Leve bondage (restrição de movimento com um cinto); pain kink; cock slapping (não são tapas, mas o H vai sentir bastante dor nas bolas).
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O dia começou relativamente tranquilo, nada de novo na rotina dele. Louis costumava acordar às 7h30min em dias de viagem como esse, não se preocupava muito com exercícios e alimentação durante a manhã, então apenas repassava todos os detalhes e conferia com os colegas de trabalho se suas partes estavam feitas e se tudo estaria pronto para mais tarde.
Em geral, pegava o voo das 18h03min, pois sabia que o horário da troca de turno entre o pessoal da segurança e os atendentes do aeroporto era às seis da tarde e eles demoravam, pelo menos, cinco minutos para se estabelecerem em seus devidos lugares, dispensando os possíveis imprevistos e atrasos que o pessoal responsável pelo check-in dos passageiros são mestres em ter. Isso lhe dava uma certa liberdade para aproveitar a afobação dos profissionais que não viam a hora de acabar seu turno e conferiam os documentos às pressas, ou, do contrário, aproveitava os recém chegados no trabalho ainda ocupando seus postos e fazendo vista grossa para não resolverem problemas logo que chegam no serviço.
Alguns bons minutos antes do horário marcado ele se dirige ao seu emprego, que tinha um horário bastante flexível por sinal, pega as três malas de metal na cor cinza que irão ser despachadas e confere se sua mochila preta com os itens pessoais, como materiais de higiene, peças de roupas para uns 3 dias e alguns documentos necessários para desembarcar e permanecer na Espanha, está batendo com o peso máximo permitido para ficar consigo durante a viagem.
Louis Tomlinson era representante de uma empresa de cosméticos colombiana e trabalhava oferecendo workshops ao redor de todo o mundo, mas o foco principal das vendas eram os países europeus. Basicamente a cada duas semanas ele fazia uma breve visita ao aeroporto internacional, conhecia até alguns funcionários e a moça da cafeteria já fazia um desconto amigável de tantas vezes que viu o homem baixinho dos lindos olhos azuis por ali. Ainda que os cremes e loções que carregava para lá e para cá não fossem tão bons assim, o garoto propaganda dava conta do recado.
A baixa estatura, os cabelos castanhos bagunçados e a carinha de jovem garoto revoltado que provavelmente conseguiu o primeiro emprego que viu pela frente só para sair da casa dos pais passava uma cumplicidade e criava uma confiança imediata em quem quer que fosse. Aqueles olhos azuis espremidinhos e inchados de sono pré ou pós viagem davam a segurança necessária de que um garoto como ele jamais iria ter a capacidade de mentir ou oferecer produtos ruins aos futuros clientes. Afinal, isso mancharia a imagem dele no cenário mundial do ramo dos cosméticos.
Como se não fosse o bastante, a lábia e os argumentos que jorravam com facilidade pela boquinha vermelha, sempre meio ressecada por passar por tantas variações de clima ao longo das viagens, eram capazes de fazer você acreditar que o mar é doce e a pequena sereia realmente existe se ele assim dissesse. Era inegável que Louis Tomlinson nasceu para fazer isso, ele era o melhor, sem dúvidas.
Trajado em preto, capuz e calças jeans, ele estava no mood viagem e os cabelos espalhados pela testa combinando com a barba por fazer o dava uma imagem confortável. Era quase possível sentir, à medida que ele passava pelo grande salão lotado, a vibração das pessoas que queriam apenas se esfregar naquele rosto, sentindo os pelinhos grossos pinicando cada parte do corpo, ou apenas abraçá-lo em um dia frio até não sentir mais os ossos.
Louis não tinha dificuldades em tomar poucos goles do seu café preto enquanto observava as três malas grandes serem pesadas, passarem pela esteira até o raio-X obrigatório e, por fim, serem despachadas para algum lugar que ele não sabia muito bem, só tinha certeza que as veria novamente no destino final.
Exatamente quando o quadro dos seguranças do aeroporto avisou o término do turno, chegou a vez de Louis entregar a passagem e passar pelo grande detector de metais do estabelecimento. Eram três placas grandes que simulavam uma porta com alguma tecnologia embutida que, aparentemente, podia detectar até seus ossos, quase um portal mágico para apreender possíveis armas e drogas. Assim, te orientavam a entrar, esperar alguns segundos e fim: você está liberado, boa viagem. Pelo menos tinha sido assim até agora.
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A gravata preta estava um pouco apertada demais no pescoço e os cabelos arrumados em gel lutavam para desfazer o penteado enquanto ele corria para bater o ponto, seu colega de trabalho provavelmente estava mais uma vez aborrecido pelos poucos minutos que Harry Styles levava para assumir seu lugar. Certo que não chegava a abusar da sorte, mas quando se passa tanto tempo em pé naquele ar-condicionado congelante, mostrando o caminho para o check-in à alguns turistas desavisados e tendo que pedir que crianças não corram no piso lustroso, dois minutinhos a mais é capaz de torrar a paciência de qualquer um.
– Desculpa cara, fico te devendo uma. – sorriu amarelo enquanto acertava os suspensórios nos ombros e recuperava a respiração após a leve corridinha. Agradeceu mais uma vez ao homem mais velho que fazia a segurança naquela área do aeroporto e encostou na parede branca atrás de si, observando o movimento apressado dos viajantes costumeiros e o olhar encantado daqueles que claramente estavam ali pela primeira vez.
A visão que tinha do local era clara e ampla, as luzes frias tão fortes que era difícil precisar se lá fora ainda estavam com o sol no topo do céu ou se as nuvens pesadas faziam companhia à lua. Seu posto era, geralmente, na área das bagagens, Harry ficava abrindo as malas e mochilas de mão, depositando os objetos em caixas grandes e brancas e conferindo se todos os materiais poderiam embarcar. Não raras eram as vezes em que ele se deparava com objetos meio inusitados e que não havia necessidade de estarem sendo levados na bagagem de mão em uma viagem de poucas horas, certamente as donas não iriam fazer uso durante o voo.
Em ocasiões como essas ele podia sentir sua postura caindo e um lado jamais conhecido por todos querendo aparecer ao que a pele alva se tornava cada vez mais rubra. O constrangimento nem era por imaginar aqueles objetos interessantes em uso ou por ter que pegá-los com as luvas siliconadas e dispor numa bandeja em que qualquer um pode ver, mas corava inteiro principalmente ao reconhecer e constatar semelhanças com algumas peças que tinha em casa para uso próprio. Ele meio que podia se colocar no lugar daquelas mulheres e sentir a humilhação por ter uma parte tão íntima da sua vida assim exposta.
Sorte sua que o porte alto e másculo que tinha, junto com os músculos fortes, sobrancelhas franzidas e maxilar apertado lhe davam um ar impossível de reconhecer a verdade. Quem o visse com as bochechas vermelhas no máximo pensaria que foi de compaixão pelas pobres moças solitárias e safadinhas.
No entanto, o trabalho designado para si dessa vez foi vistoriar e tomar conta da embarcação dos passageiros, desde o momento em que eles passavam pelo detector de metais até seguirem a fila com destino à área de entrada do avião. O trabalho em si era simples, esperar a máquina acender a luz verdinha e liberar a pessoa ou, quando há alguma intercorrência, passar o bastão que também é detector por todo o corpo de quem esteja ali, inclusive nas solas dos pés. Não era muito diferente das portas giratórias que se encontram em bancos ou dos bastões detectores utilizados nas portarias de festas e saída de sala em concursos públicos, não tinha tanta emoção quanto os filmes fazem parecer.
Os olhos verdes vasculharam o local já cômodo para si com uma feição concentrada, mas em sua mente ele só estava procurando algo para se distrair até que pudesse fazer uma pausa pro lanche ou ir pra casa. Esse estado disperso só durou até que o ponto em seu ouvido deu um leve chiado e a voz meio distorcida começou a soar.
– Styles, o terceiro portão da entrada norte detectou alguma coisa, vai lá dar uma olhada, por favor. – decifrou que era isso que alguém dizia, enquanto tampava a orelha esquerda para ouvir melhor.
– Eu estou em frente a ele, não tem nada suspeito.. talvez a máquina esteja com o mesmo problema do outro mês..? – deixou o questionamento em aberto. Realmente não era justo que alguém ficasse travado justamente quando era seu dia ali.
– Olha, Styles-
– Desculpa, senhor, estou indo lá agora mesmo.
Ainda pôde ouvir algum resmungo do outro lado, mas não deu tanta importância. Pegou o detector de mão e deu passos largos até estar próximo da morena com uniforme azul marinho que orientava ao homem barrado que continuasse onde estava e garantia com um sorrisinho relaxado que “a máquina deve estar com algum problema” e já já iriam resolver. Aparentemente o mais baixo não tinha motivos para se preocupar.
Harry se aproximou o suficiente para ter as orbes azuis focadas em si e fingiu não notar o calafrio que desceu por sua espinha quando o outro moveu o lábio inferior para dentro da boca usando a língua para lubrificar a pele rachada enquanto os olhos pareciam admirar da cabeça aos pés o recém chegado.
Limpou a garganta com um som audível e passou a verificar os documentos do homem dispostos na bancada, ignorando qualquer olhar que ainda recebia. Louis Tomlinson, 24 anos, passaporte tão carimbado quanto o de uma senhora aposentada que resolveu viajar o mundo inteiro antes de morrer, renda fixa, representante de produtos, está indo passar menos de uma semana fora a trabalho… nada incomum. Olhou novamente para os olhos azuis tão afiados quanto uma navalha e resolveu checar pessoalmente o que de tão perigoso o detector tinha achado naquele homem.
Se aproximou devagar, analisando as reações alheias e com a voz em um tom mais grave, impondo autoridade, pediu que o outro soltasse os braços e afastasse um pouco mais as pernas. Os questionamentos sobre brincos e possíveis metais no corpo como parafusos nos ossos ou marcapasso no coração já deviam ter sido feitos pela colega de trabalho, então ignorou essa fase e passou a deslizar o bastão com uma distância de dez centímetros por todo o corpo do menor, se atendo aos locais mais prováveis de se esconder uma arma.
Toda a parte de trás estava limpa e logo a ordem para virar de frente foi ouvida. Assim que ele virou, o cacheado que estava um pouco abaixado para vistoriar desde os pés se sentiu corar pela posição, e a postura confiante do outro não ajudava em nada. Tão logo subiu para as coxas, já quase suspirando em alívio por se livrar daquela tensão, o aparelho começou a apitar desenfreadamente e a luz vermelha piscava sem parar. Os olhos verdes subiram em confusão, encarou firmemente o local onde sua mão travou após o alarme e ele até tentou subir alguns centímetros e conferir se o problema não estava na linha da cintura ou quadril, mas os sons ficavam mais fracos ao se distanciar da pélvis marcada.
Arqueou uma sobrancelha e quase soprou um riso em descrença. Já viu em reportagens algumas mulheres inserirem drogas e outras coisas na vagina pra se livrar de uma revista, mas não era possível que aquele cara seria burro o suficiente de tentar passar com o volume visível nas calças enquanto o detector aponta que tem uma arma bem ali.
O cronograma de avaliação era claro: portão detector de metais, depois o aparelho portátil com a mesma função, e se ainda houvesse indícios de materialidade delitiva, revista pessoal.
– Louis Tomlinson, certo? Me acompanhe por aqui, por favor.
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A salinha adjacente que ficava a disposição quando os funcionários precisavam de mais privacidade, seja lá o motivo, também tinha como função levar algum suspeito de tentar viajar em posse de armas ou drogas para fazer uma revista minuciosa e, quando necessário, notificar a polícia para que um breve interrogatório e investigação tenha início ali mesmo. Tudo para não gerar uma comoção muito grande dos curiosos, que aconteceria caso tudo fosse feito em público, e resguardar o nome das empresas aéreas.
Por isso o ambiente era simples, composto por paredes claras em um branco cegante, um armário de metal onde podia-se guardar objetos apreendidos até que a polícia viesse dar conta, uma mesa grande de madeira escura, e três cadeiras de metal simples que a rodeavam.
Louis entrou primeiro e quem visse de longe não imaginaria que aquele homem com feições tão calmas e postura confiante estivesse com problemas. Mas por dentro ele repassava todos os seus passos até ali para entender o que deu errado dessa vez.
O trajeto era tão simples, ele estava tão acostumado a ter essa rotina de viagens internacionais e nunca passou por isso.. até mesmo suas malas já foram despachadas com segurança e só agora algo acontece? A adrenalina bombeava forte em suas veias e os pelinhos do seu braço arrepiavam de temor apesar dele não deixar transparecer.
– Certo, você prefere me contar que tipo de arma ou droga você pretendia levar na viagem dentro das calças ou vamos pelo jeito difícil? – a voz rouca e ríspida soou enquanto o mais alto fechava a porta da sala, os deixando à s��s.
– Eu não sei do que você tá falando.. deve ter alguma coisa errada com esses aparelhos, cara. – deu de ombros e respondeu tranquilo ao virar de frente para o segurança. Não iria baixar a cabeça só porque um homem gostoso ameaçou ser difícil com ele, não tinha o que esconder, afinal. – Você pode me revistar, se quiser. – sorriu cafajeste enquanto olhava para as próprias calças na altura em que o aparelho acusou alguma coisa.
Harry não sabia se ficava irritado ou excitado com o atrevimento do outro. Olhou firmemente para o volume grande e grosso que aparecia sob o tecido, não tinha o formato de uma arma específica, mas era seu dever conferir.
– Claro, muito obrigado por permitir que eu faça meu trabalho, senhor. – sorriu irônico e apertou os olhos com cinismo se aproximando do mais baixo.
– Disponha, gracinha. Estou aqui para o que precisar.. – agora os dentes branquinhos estavam à mostra e algumas ruguinhas se formavam ao redor dos olhos cristalinos. Arrumou a postura dando ênfase no seu pau ao jogar o quadril para frente e pôs as mãos cruzadas atrás da cabeça ainda encarando Harry como se tivesse todo o controle da situação.
Por fora o maior apenas revirou os olhos com uma irritação calculada, mas por dentro só ele sentiu como seu estômago esfriou e seu membro quis mostrar sinal de vida após a provocação. O moreno tinha esse ar de despojado e cafajeste que sabe muito bem o que faz, não tinha como resistir.
– Mãos na parede e pernas afastadas, de costas pra mim. Agora! – “chega desse joguinho”, ele pensou.
Assim que Louis se colocou em tal posição, Harry tomou lugar em suas costas. A respiração quente batia um pouco acima da nuca alheia e ele demorava em fazer o que devia, gostando da sensação de deixar o outro apreensivo. Somente quando notou a impaciência de Louis se transformar em resmungos quase inaudíveis e agitação nas pernas, foi que agiu.
As pernas fortes foram dobradas até estar de cócoras e as mãos grandes e firmes tomaram lugar nos tornozelos magrinhos. Passou as digitais desde a base das meias brancas, procurando com cuidado alguma pequena faca que poderia ser facilmente escondida ali, subiu pelas panturrilhas e infelizmente não sentiu pela calça o arrepio que Louis teve com o movimento. As duas mãos seguraram com força um joelho de cada vez, apalpando com atenção cada pequeno pedacinho do corpo alheio até subir pelas coxas tonificadas e tensas do mais novo.
Harry já estava de joelhos para facilitar seu trabalho e alcançar as partes mais altas sem que precisasse levantar ainda. Por isso deu de cara com aquela bunda redondinha e grande, esquecendo por um minuto do que estava fazendo e só recobrou a consciência ao escutar um risinho abafado, notando, assim, o quanto tinha apertado a pele do outro com sua distração. Não demorou muito ao apalpar a carne macia da bunda de Louis porque não confiava em si mesmo o suficiente para crer que não faria outra coisa vergonhosa em seguida, e logo passou a verificar o interior das coxas.
A boca estava seca como nunca antes ao observar a fluidez com que suas mãos pálidas subiam e apertavam aquele desconhecido, chegando ao ponto de encontro entre as pernas, quase tocando a região mais íntima, até ele dar leves passos no lugar tentando se ajustar.. o poder de tocar onde quiser estava nublando sua mente e quase o fazia esquecer do objetivo principal.
Balançando a cabeça em negação para retomar o foco, Harry levantou e passou a trabalhar agora com a parte superior do tronco. A cintura era tão magrinha em suas mãos que cada vez parecia mais absurda a ideia de ter algo escondido ali. As costas subiam e desciam em uma respiração constante sob suas digitais e Harry se viu repentinamente ansioso quando finalizou pelo menos metade da revista.
– V-ocê – pigarreou para clarear a voz e não demonstrar o quanto estava afetado com tudo aquilo – pode se virar agora.
– Você quem manda, gracinha. Assim está bom? – a lascividade escorria pela boca fininha, parecia que cada palavra era malditamente calculada para soar da maneira mais suja possível.
Harry não encontrou voz para responder, então apenas voltou à posição inicial e se abaixou aos pés do menor, com os olhos verdes focados nos azuis o tempo inteiro. Ele não conseguia desviar nem se quisesse, o magnetismo que vinha de Louis deixou o clima tão pesado e a sala tão quente que não era surpresa que a pele branquinha estivesse suando por baixo daquela camisa social e crachá com a identificação profissional.
A visão que Louis tinha podia explicar o porquê sua “arma” parecia cada vez maior dentro das calças.
O homem todo certinho de joelhos em sua frente, os olhos verdes brilhantes quase imploravam por algo que nem devia saber definir, os cabelos tão alinhados e brilhantes pelo gel ficariam ainda mais lindos com sua porra escorrendo entre os fios, as mãos, antes firmes, mas que agora estavam trêmulas ao seguir com a revista, como se toda a energia que os olhos azuis descarregavam sobre ele não fosse fácil de conter e por isso vibrava em toda parte do corpo.
A lingua rosinha brincava solitária pelos lábios cheios do maior enquanto ele seguia a abordagem padrão na base das pernas de Louis, mal percebia o quanto sua expressão estava pidona. Por incrível que pareça, Harry não foi tão lento até chegar ao topo das coxas alheias como fez na parte de trás, essa ansiedade ele não conseguiu mascarar e logo estava com as mãos abertas passando por toda a pélvis do outro. O volume ali marcado era tão duro e fascinante que o segurança perdeu a noção do tempo rastreando com o tato tudo o que podia, usando as pontas dos dedos para dedilhar o entorno, a palma da mão para mensurar o tamanho e finalmente usou as duas mãos para apertar aquela carne com firmeza, abrangendo toda a extensão.
Como se o toque tivesse sido nele e não o contrário, um gemido manhoso escapou pelos lábios gordinhos.
– Parece que você gostou bastante do que achou aí, não foi, amor? – Louis disse com a voz rouca em tesão. – Talvez você queira dar uma olhadinha pra ter certeza que não é nada perigoso, hum?
Os dedos grossos e calejados de Louis passaram pelo maxilar anguloso do outro até alcançar a boquinha carnuda e molhada que, como em um reflexo ensaiado, se abriu prontamente para receber o médio e anelar naquela cavidade quente e bem receptiva. A pupila tomou conta dos olhos azuis ao que sentia suas digitais tomarem cada centímetro mais profundo da garganta alheia, sentindo toda a aspereza da língua de Harry contra a extensão dos seus dedos e, ainda, o movimento de deglutição que veio com o toque das duas pontinhas batendo bem fundo.
Com a ajuda do polegar pressionando o queixo e ainda tendo os dois dedos sendo chupados com tanto afinco, ele não precisou usar muita força para abrir a boca do maior, tendo uma visão clara de todos os dentinhos alinhados e a língua bem exposta ao seu dispor.
– Vou te mostrar o que fez o detector apitar, tá? Não precisa ficar assustado, acho que você vai saber lidar direitinho com ele.. é só colocar essa sua boquinha toda babada pra trabalhar.
Com a destra muito bem ocupada, Louis utilizou a mão esquerda para desabotoar seus jeans e descer o zíper por completo, ainda sem mostrar o que tinha lá dentro. O homem de joelhos agora não sabia o que fazer com as mãos, elas estavam tão quietinhas em cima das próprias coxas que nem pareciam as mesmas que desbravaram tão bem o pau de Louis há pouco tempo.
Imóvel e à disposição, a mente nublada de Harry tinha dificuldade em registrar tudo ao mesmo tempo. Sua boca esticada e aberta ao ponto de escorrer saliva pelo queixo até o uniforme branquinho, seus suspensórios que esquentavam e apertavam como nunca antes, deixando os mamilos durinhos, sensíveis e doloridos, seu pau esmagado entre as coxas grossas dobradas e sem espaço para todo aquele volume rígido, encontrando uma barreira ao bater no próprio cinto um pouco dobrado devido a posição.
Esse momento pareceu durar uma eternidade até Harry entender o que deveria fazer. Estava subentendido que a partir dali o esforço para agradar seria seu e, com sorte, ao fim ele teria uma recompensa.
Inseguro e um pouco letárgico, ele desceu com cautela a parte frontal da cueca preta que Louis usava até liberar toda a extensão grandiosa que o outro tinha. O pau grosso e rubro balançava em riste hipnotizando tanto Harry que alguns segundos se passaram até ele notar a pequena jóia do tipo argola com uma bolinha que enfeitava o frênulo.
– Oh, merda! – Harry soltou, ainda indeciso se estava praguejando ou gemendo com a visão. Uma das mãos correu para apertar com força o montinho na calça escura que era seu pênis, era quase demais para ele saber que foi aquela maldita peça de metal que o colocou em toda aquela situação. – Você tem a porra de um piercing!
– Gostou, gracinha? – sorriu com a língua entre os dentes, não deixando passar despercebido a frustração que o outro descontava ao se apertar com tanta força na esperança de conseguir algum alívio. – Você devia olhar mais de perto sabe.. em nome da segurança.
Harry murmurou uma série de grunhidos que só podiam ser em afirmação enquanto se aproximava até ter aquela peça gelada na ponta da língua. A argolinha era suspensa em uma área tão sensível que ele gemeu só de imaginar o quanto devia ser boa a sensação de a ter ali.
Passou a arrastar a língua para cima e para baixo, fazendo a bolinha acompanhar seus movimentos e se encantando por isso. Era geladinha, um contraste perfeito com a pele quente que pulsava em sua frente.
A glande deixava expulsar pré porra aos poucos, atraindo a atenção e luxúria do maior para ali até fazê-lo envolver toda a cabecinha com os lábios vermelhos. Era tão quentinho e molhado, sua boca se sentia tão preenchida com a ponta gorda ali dentro, ainda utilizando a língua para brincar com o piercing enquanto as bochechas faziam o trabalho de acomodar muito bem tudo ali dentro, apertando e mamando como um delicioso pirulito.
Louis não conseguia desviar o olhar daquela cena e gemia baixinho com isso. Os olhos verdes estavam fortemente fechados e o dono deles parecia aproveitar tanto a sensação de ter a boquinha já preenchida com tão pouco que não lembrava de Louis em sua frente. Era como se o pau dele criasse personalidade e estivesse ali para o satisfazer e ser chupado. Por isso o maior tomou um leve susto e arregalou os olhos verdes tomados pela pupila negra ao sentir mãos fortes grudarem em seus cabelos.
Nada saia dos lábios deles que não fossem gemidos e murmúrios em prazer. Os olhos claros se encaravam ao que Louis conduzia pelos cabelos o rosto alheio cada vez mais próximo da sua virilha, se sentindo ser engolido com dificuldade, mas o outro jamais desistia. Os sons de engasgo cada vez que era demais pra Harry aguentar só deixavam tudo mais excitante, as lágrimas que preenchiam os olhos verdes quando seu nariz roçava os pelinhos ralos de Louis e sentia a glande forçar a garganta, faziam um bom combo.
– Você é tão bom nisso, gracinha.. aposto que tava querendo me chupar desde que entramos na sala. – percebeu a atenção de Harry voltada para seu rosto, mas não deixou que ele desocupasse a boca para lhe responder. – Tão imponente me mandando para a parede quando devia estar se imaginando sendo fodido nela, não era? – Aumentou o ritmo com que fazia a cabeça dele subir e descer pela sua extensão. – Não sei o que seu chefe iria pensar te vendo assim, tão mansinho levando meu pau tão fundo.. É certamente um risco para a segurança internacional, não acha? – estalou a língua no céu da boca algumas vezes em um somzinho de repreensão.
Harry gemeu alto quando finalmente conseguiu se afastar para recuperar o ar que lhe fez falta nos últimos segundos. O penteado há muito não existia mais, restando apenas fios caídos e bagunçados para todos os lados, fazendo uma boa companhia ao rosto completamente corado e molhado do mais velho.
Não demorou muito para ele querer voltar ao que estava fazendo, era meio desesperador perder o peso reconfortante em sua língua e a sensação de ardência no canto dos lábios ao ter que se esticarem tanto para abrigar todo o membro de Louis. Mas, sem sucesso.
– Quero você de pé agora, senhor segurança. Mãos na parede, sem olhar para trás!
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A textura fria e lisa da parede clara trazia um nervosismo fora do comum, o olhar focado nas pequenas manchas por ali, se segurando para não desviar nem um pouco da sua frente e acabar cedendo ao próprio desejo. Era uma tortura boa de assistir e finalmente Louis entendeu o que o maior sentiu mais cedo ao lhe ter escorado com as mãos para cima e pernas afastadas, totalmente indefeso e sem controle.
Louis estava tão preso observando os pequenos tremores que passavam pela pele alva do outro sempre que ele deslizava suas mãos desde os braços fortes erguidos até a cintura larga e tensa. A respiração descontrolada de Harry seria visível mesmo que Louis não pudesse escutar os ofegos dele, pois a barriga subindo e descendo sem ritmo e as costas acompanhando o processo não deixava ninguém se enganar.
A mão pesada não negava o controle e logo puxou o maior pela parte traseira do suspensório, segurando firme a cintura dele por ali e não deixando escapar do contato com seu pau que pendia ainda fora da calça. Harry podia sentir o calor que emanava daquela região e ia direto para sua entrada, contraindo os músculos sem querer a cada novo impulso recebido.
Ambos não tinham muito tempo até algum outro funcionário ir verificar o que o maior tinha achado, isso se já não tivessem chamado a polícia devido a demora, por isso Louis não fez cerimônia e desceu as tiras dos ombros musculosos, afrouxou também o cinto de Harry, mas apenas o bastante para conseguir descer a calça e cueca dele até a curvinha da bunda, logo prendendo a fivela no buraco mais apertado possível, a fim de limitar a movimentação.
– Não, o- o que? – os olhos verdes desceram até as próprias coxas, notando a pele branquinha começar a se avermelhar ao que ele tentava conseguir um pouco mais de espaço para se mover ou pelo menos abrir um pouco as pernas e livrar suas bolas do aperto sufocante em que elas estavam. – Me solta só um pouquinho, eu vou deixar você me foder.. só, por favor, me solta um pouquinho.. ta doendo, por- por favor..
– Te foder? – um riso debochado escapou dos lábios fininhos que já enchiam de saliva ao olhar aquela bundinha redonda apertadinha para si. – Eu não vou te comer, querido.. você não facilitou pra mim hoje e eu não vou facilitar para você agora. Eu vou foder essas coxas gostosas e me esfregar na sua entradinha gulosa até você implorar pra eu entrar em você nem que seja um pouco.. depois eu vou gozar tanto nessa sua bunda de vadia para você passar o resto do expediente lembrando de mim ao sentir o uniforme todo grudento com a minha porra.
– Mas e eu.. P-posso tirar as mãos da parede e me tocar, por favor? Vou ser bom, eu prometo, só.. por favor, faz.. faz alguma coisa. – Harry se sentia tão duro e sensível, estava dolorido pelo tempo que estava excitado e não teve nenhum toque, sem contar a parte excruciante mais pra baixo que fazia seu cérebro rodar. Suas nádegas foram afastadas com força enquanto implorava, as mãos do outro se encheram apertando toda aquela carne macia até ter a marca esbranquiçada dos dedos, denotando tamanha força utilizada.
– Mãos na parede, eu não vou repetir. Se você tirar eu vou te deixar duro e sozinho aqui para qualquer um te achar nesse estado. Você não vai querer isso, vai, meu bem? – usou o tom de voz mais doce esbanjando manipulação enquanto observava com fome aquela entradinha piscar tão próxima do seu cacete.
– Não.. – sussurrou em desistência. Só lhe restava aproveitar ao máximo o que lhe era ofertado.
Assim que terminou de falar com um tom de voz baixinho, apoiou a testa na parede gelada a sua frente e pôde ouvir um barulho molhado, parecia com saliva escorrendo, e logo depois sentiu quatro dedos bem molhados espalharem o líquido viscoso e quente entre suas nádegas nuas. Louis tinha acumulado saliva na ponta da língua e despejou toda ela nos dedos, levando até as bochechas branquinhas e arrepiadas que ficariam ainda mais bonitas com seu pau dividindo-as.
Não demorou até que estivesse conduzindo o membro quente até ali, fazendo o metal que enfeitava a ponta deslizar tão devagar pela fenda que Harry conseguia distinguir onde era a parte retorcida em círculo e onde estava a bolinha do piercing apenas com aquele contato. Foi curioso para o maior perceber que o metal estava tão geladinho quando começou a chupar Louis e agora ele estava tão quente, parecia pegar fogo ao que era esfregado com força em si. Não sabia exatamente qual o fenômeno que fez isso acontecer, se era sua saliva ou se a grande irrigação de sangue que deixava o pau grosso tão duro e consequentemente fazia o metal esquentar tanto assim, mas isso estava fazendo loucuras em seu corpo e mente.
As pernas juntas e presas não o deixava se mover, mas o mais velho não conseguia controlar o impulso de empurrar o próprio corpo contra as estocadas de Louis, que vinham cada vez mais ásperas pela pouca lubrificação e rápidas pela falta de tempo. A respiração quente dele batia na nuca arrepiada de Harry e os grunhidos e palavrões que saltavam sem permissão da boca alheia, o deixava literalmente pingando.
Louis estava fascinado e não conseguia tirar os olhos do seu pau entre as bochechas do outro, a pontinha vermelha com a argola prata sumia e aparecia com cada vez mais velocidade e força, lutando para conseguir espaço e indo contra o aperto causado pelo cinto. Mal prestava atenção no seu redor, até que pensou ter ouvido um chiado bem baixinho que vinha do lado direito da cabeça do maior, e pela forma que o corpo do outro reagiu, travando os músculos completamente ao ponto de prender o membro de Louis enquanto ele deslizava para cima e para baixo, o ponto dele realmente estava chamando.
A voz anasalada e distante parecia chamar por Harry, mas ele não tinha energia para reagir e responder que estava ali, nem sequer parecia estar escutando, focado demais na pele quente que pulsava arrastando pela sua entradinha e em sua glande que pingava tão roxa e negligenciada próxima à parede, implorando por piedade e um mínimo toque. Foi a oportunidade perfeita para Louis mudar o local em que se enterrava e em uma única estocada, deslizou sua extensão por entre as coxas de Harry, naquele pequeno espaço entre as bolas já tão apertadas e o tecido da calça suspensa.
Bastou esse contato na região que estava esquecida até então para Harry achar sua voz que nem sabia ter perdido e um gemido saiu gritado pelos lábios cheios. Ele imediatamente se deu conta do que fez e em reflexo uma das mãos deixou a parede para tapar com força a própria boca. Nem pensou nas consequências disso, era tudo tão intenso.. a ardência em sua bunda pela fricção, os músculos dos braços que tremiam de fadiga por estarem suspensos por tanto tempo, as coxas doloridas e provavelmente marcadas pelo aperto do cinto, e agora o temor de ter sido ouvido pelo seu chefe. Era tudo demais para processar.
– Ah não, gracinha.. Você não devia ter feito isso.
Não deixou que Harry tomasse uma mínima respiração e já estava trazendo a cintura dele com força em direção ao próprio corpo, metendo ainda mais o cacete nas coxas apertadas. Conseguia sentir perfeitamente a pele macia das coxas apertando as laterais do seu pau, em contraste com a parte dura e tensa que fazia relevo na parte superior do membro rijo, as bolas do outro estavam tão inchadas e ainda assim acompanhavam com muito custo a movimentação iniciada ali.
Louis passou a ir e vir com dificuldade, a pouca lubrificação trazia uma fricção gostosa e fazia a pele de Harry ficar em chamas, tão quente que parecia estar pegando fogo. A sorte dele era que ainda estava com a palma aberta contra os lábios judiados, senão seus gemidos manhosos que soltava contra a pele molhada também pela saliva que não conseguia engolir, seriam ouvidos por todo o aeroporto.
Os olhos verdes ficaram alarmados e todo o seu rosto virou para encarar Louis ao que conseguiu distinguir o final da frase em seu ponto sendo dito algo como “vou mandar alguém lá para checar o que houve” e assim como o desespero saía feito ondas pelo seu olhar apavorado, bastou ter a imagem de Louis indomável e sem fôlego atrás de si para fazer com o que Harry gozasse forte, respingando porra pelo chão e parede em que estava encostado.
Louis sorriu ao notar o estado do outro, a imagem do homem certinho que viu fora daquela sala não se parecia em nada com o rapaz corado e bagunçado que tinha acabado de gozar sem sequer ser tocado. A aparência dele era de quem tinha sido fodido por horas, a roupa toda amassada, o crachá estava em algum lugar pelo chão, as tiras do suspensório pendiam soltas ao lado das pernas longas e o rostinho cansado dele era simplesmente divino.
A cena era tão erótica para Louis que seu orgasmo pareceu ter sido arrancado de si, sem avisos ou comandos, as pernas falharam por um segundo e seus olhos fecharam com força, deixando um gemido longo sair pelos lábios abertos. As orbes azuis abriram a tempo de ver sua porra pintando desde a junção das pernas de Harry, até a bochecha direita daquela bundinha que tinha a marca dos apertos que levou. Desceu e subiu a mão mais algumas vezes pela extensão até ter certeza que nenhuma gota seria desperdiçada.
– Agora você vai ajoelhar e limpar bem direitinho essa bagunça, não quero que pensem que você cometeu algum abuso de autoridade com esse pobre passageiro.. – o sorriso de Louis era preguiçoso após o orgasmo, mas a ordem não deixava brechas para ser desobedecida.
– Sim, eu vou.. – a voz de Harry estava falhada e rouca, talvez ele não devesse ter gritado tanto.
Nem ajeitou a própria bagunça antes de cair de joelhos mais uma vez, a calça ainda abaixada, o membro agora flácido e aliviado à mostra para quem quisesse ver, e a língua rosada já estava fora da boca antes mesmo de encostar no cacete de Louis. A pele toda melada estava macia, não mais dura e esticada como antes, mas ainda boa o suficiente para Harry deslizar sua língua em lambidas gordas desde a base até o topo, limpando qualquer mínimo resquício que ainda tivesse da porra quentinha e aproveitando alguns segundos para chupar o frênulo soltinho agora, o piercing ali voltando a brilhar com a cor original e recuperando a temperatura habitual, deixando o contato tão geladinho dentro da boca quentinha que ele quase não queria largar.
– Bom.. acho que tô livre para pegar o próximo voo, não estou, senhor segurança?
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E ai, gostaram?? Espero que sim 💕
#harry styles#larry fanfiction#larry#oneshot#smut#ltops#fanfic#louis tomilson#one direction#hbottom#gayhot
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Eu acho muito irônico exigirem algo deles, sendo que a única culpada disso tudo é a maldita da SM. Esperam o que? Que escrevam desculpas em um papel e poste? Todo mundo sabe o lixo que a SM é e tudo isso é culpa da própria. Claro, eles foram GRANDÕES se manifestando contra isso. Mas também não é justo atacarem os outros quando claramente a empresa tem muito controle sobre os idols. Estou muito chateada com essa situação e a visão que alguns fãs estão tendo sobre eles de uma coisa que eles infelizmente não tem controle.
Olha eu acho que todos eles como um todo representam a marca NCT e eu tenho certeza que essa propaganda chegou pra eles e foi aprovada muito antes de se tornar público. E é muita ingenuidade acreditar que a SM detém 100% de controle sobre os idols, essa conversa só torna todos eles passivos, sendo que não é assim que a gente vê que funciona (tanto que 3 deles, bem ou mal, deram posicionamentos).
Eu, ou qualquer outra fã, tem direito de fazer juízo quando não existe nada além do silêncio. A situação por si só é feia demais, eles tão associados com uma empresa que tem apoiado um genocídio. Você só pode estar louca em achar que isso só tem dedo da SM, se tem a marca e o nome deles associados, eles TAMBÉM estão lucrando com isso
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Golden Age
NCT Fanfiction
Capítulo 6
{isso é ficção! atenção, esse capítulo tem: uso de cigarro; recapitulando: anteriormente, você percebeu que não consegue dar uma chance a Taeyong, mas parece que as circunstâncias se encarregarão disso...}
Taeyong chega como uma avalanche sobre a mesa que pediu para Doyoung reservar no final do expediente. É o dia em que a padaria fecha mais cedo e, comumente, Doyoung estaria caminhando com você. Porém, hoje ele decide marcar na agenda um compromisso com o outro melhor amigo.
Taeyong percebe o olhar de enfado pintado no semblante do rapaz, que mais brinca com seu pedaço de torta de chocolate do que come, mas não comenta, pois as notícias que traz são animadoras:
— Você lembra quando eu disse que queria arranjar um jeito de levar a floricultura pra frente?
— Lembro.
— Fiquei sabendo dessa profissão aí, Social Media. É uma pessoa que fica encarregada de fazer o marketing digital de uma empresa. Acho que é disso que a gente precisa.
Doyoung concorda. Sabe muito bem do que se trata; desde que contrataram um para a padaria, as vendas tiveram uma suba significativa:
— Olha, é uma ideia muito boa, não vou negar.
— Tô olhando uns currículos aqui... Mas a maioria das pessoas vem de fora. Eu precisava de alguém daqui... — Taeyong diz, sem tirar os olhos do celular.
Uma lâmpada se acende na mente de Doyoung.
Você! Você seria perfeita para o trabalho, Taeyong só não sabe.
Logo faz a propaganda. O amigo devolve um olhar de desconfiança:
— Ela não é formada numa coisa super clássica?
— Ouve o que eu tô te dizendo, Taeyong. É ela quem você procura.
— Hm... Pede pra ela mandar um currículo, então.
No final daquela mesma tarde, sob o esplendor de um pôr do sol quente e extasiante em tons de pêssego e púrpura, você enxuga o suor da testa ao terminar sua caminhada pelo parque. Graças a Doyoung, consegue manter o hábito - não é sempre que ele pode te acompanhar, ainda mais que agora ele está envolvido em encontros. Aconteceu que Celeste e ele não combinaram tanto quanto suas expectativas e ele partiu para outra quando você o encorajou. Lembrou-lhe que encontrar o amor da vida dele não seria trabalho fácil.
Você está diminuindo o ritmo quando vê uma figura contemplativa bem próxima ao lago. Quando pensa que o conhece, ele se vira na sua direção. É Taeyong. Estão próximos demais para fingir que não se viram agora. Você pensa em cumprimentá-lo com um aceno rápido, porém, ele te estende a mão.
— Olá, Taeyong. Me desculpe, estou suada. — Faz menção de se afastar.
— Não tem problema, quero falar com você.
— Pode falar.
— Me desculpe por aquilo no carro e no restaurante aquele dia que você chegou em Mer. Eu acho- eu acho que o Doyoung gostaria que a gente se desse bem.
— Penso o mesmo, porém... porém, não há motivos para sermos amigos. Vamos manter o respeito.
Taeyong tem vontade de dizer que você é um ranço. Um grande ranço. Sente-se humilhado mais uma vez. No entanto, detesta concordar que está absolutamente correta.
— Taeyong, eu quero dizer, não há motivos aparentes. — Corrige-se. — Podemos nos tornar amigos, sim. Somente o tempo dirá.
Diante do que parecia ser mais uma interminável madrugada insone, durante o tempo de uma semana após a conversa com você, que despertou sentimentos conturbados em Taeyong, o rapaz têm em mãos uns papéis. Encosta o cigarro sobre o cinzeiro. A fumaça sobe e escapa pelas frestas das persianas, a brasa apagando vagarosa quando ele se distrai com a leitura. O suave som do motor do aquário ronrona ao passo em que passa os olhos no seu currículo.
É loucura. É loucura como o que você faz combina perfeitamente com o que ele tentou, em vão, que os demais artistas fizessem. A pintura da rosa é tão delicada quanto é notável, como observa no esboço para a nova logomarca. Sua caligrafia levemente clássica, porém com todo o toque de uma fonte desenhada a mão, faz o nome Lee parecer um poema. É elegante, mas aconchegante. Clássico e quase inocente, como você; é você bem ali diante dele.
Contudo, como todos os dias ocorre, o sol precisa nascer novamente.
E ele nasce sobre um dia de temperatura que te agrada ao caminhar pelas ruas. Passa pelo cais em uma rápida caminhada matinal e observa os barqueiros e pescadores, e a feira que aos poucos se constrói diante da lagoa de Mer. Os rostos expressivos dos trabalhadores empilhando seus caixotes de mercadorias coloridas te inspiram para um veloz esboço. É lindo. Mer é linda em toda sua pequeneza e você nem consegue pensar em como sobreviveu tanto tempo sem respirar deste ar lacustre que transborda seus pulmões de vida.
O dia inicia tão inspirador e guina para um encontro com seu melhor amigo Doyoung ao final da tarde, no apartamento dele. A casa de Doyoung é aconchegante em tons de azul claro, cinzas e beges e muitos elementos naturais. Ele tem um ótimo gosto. Sentam-se para tomar café sobre a mesa branca e límpida e ele confessa com enfado o quanto é cansativo ir em encontros.
— Não foi você quem disse para eu não desistir? Porque vai se entregar dessa forma, Doyoungie, você começou faz pouco!
Doyoung larga os braços cruzados sobre o tampo da mesa e deixa a cabeça tombar para frente, gemendo dolorosamente:
— Ah! Eu já fui em uns cinco encontros nos últimos cinco meses! Quase um encontro por mês!
— O que é isso, homem? — O cutuca. — Tudo o que vale a pena requer esforço...
— Para com essas suas frases prontas, já tá me dando nos nervos!
— Não seja rude assim, Doyoung. Eu não tenho culpa do seu fracasso.
— Agora você me joga na cara que eu sou um fracasso?! Fiz tudo o que você me disse pra fazer! Me vesti bem, paguei pelos encontros, não sugeri nada além de encontros, mandei mensagem depois pra agradecer...
— Me recuso a responder, oh — O celular vibra no bolso para te salvar da situação em que você mesma se colocou. — Espera, espera, vou atender o celular.
Você se retira, rápida, os sapatos estocando no piso até Doyoung não conseguir mais ouvir o eco. Ele continua passando pelos perfis no Finder interminavelmente, como se rodasse em círculos. Viu e revirou todo o aplicativo - ou ao menos julgou que sim. Nunca foi bom com garotas e acha que está na hora de admitir. Neste ponto ele poderia disputar com seu melhor amigo: quem tem mais azar quando o assunto é relacionamento.
A verdade é que Doyoung teve um rebuliço havia poucos dias, quando passou pelo perfil de uma moça a quem estimava. Sua ex-namorada, Dawn. Seu estômago ferveu e de alguma forma aquilo lhe atingiu. Doeu como uma adaga virada no peito. Não se arrisca nem mesmo a pensar, somente quando é distraído pelos próprios sentimentos, que o tempo em que esteve com Celeste foi coberto por um filtro difuso, das lembranças com Dawn.
Deixa o queixo recair nos braços quando você surge de volta pelo mesmo corredor de onde sumiu:
— Era o Taeyong, ele quer me contratar — diz.
Refaz seu caminho até a cadeira ao lado de Doyoung, o semblante segue o mesmo de quando saiu.
— E você não tá feliz? — pergunta ele.
— Eu estou. Estou... Acho que estou. Mas não importa, você chegou em alguma decisão? Vai desinstalar o aplicativo?
— Vou.
Doyoung contempla a tela do celular e aguarda que o aparelho faça seu trabalho. Com um gesto descuidado, o larga sobre a mesa, enfadado. Em seguida se vira para você.
— O que você faria... O que você faria se tivesse dezesseis anos de novo?
— O que eu faria? Não sei, Doyoung. Provavelmente não saberia me divertir igual àquela época, porque tentaria ser exatamente como sou hoje. É por isso que não faz sentido voltar ao passado.
— Mas às vezes você não fica revivendo o passado na sua cabeça?
— Lógico. É completamente diferente, porém. Está com vontade de voltar ao passado, é? Voltar a ser o Doyoung adolescente, por acaso? — Diz em tom de zombaria.
— Não. Não sinto falta de como eu era burro.
— Hm, você precisa de um abraço, Doyoung! — Massageia os braços ainda cruzados do amigo, que aceita de bom grado.
— Eu acho que eu gosto dela ainda.
Você ergue as sobrancelhas, sem sombra do que ele quer dizer.
— A Dawn, minha ex-namorada. Quer dizer... Não sei se a gente namorava ou só ficava.
— Como você sai com outra pessoa e não sabe se estão num relacionamento?
— Tá entendendo agora o conceito de burrice que eu falei?
Assente.
— Procure ela, então.
— Não dizem por aí que essas coisas de voltar atrás não dão certo?
— Doyoung, Doyoung... você já é adulto o suficiente para tomar suas decisões, não lembra? Eu ouvi que me arrependeria de desistir da cidade grande para voltar à Mer. Mas... como me explica eu ser tão feliz aqui?
A maioria das pessoas enxergaria voltar ao ponto de partida como um fracasso. Mas por que não, um novo começo? Você nunca se banha no mesmo rio duas vezes, afinal.
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Esse é o TRAVIS VAN WINKLE chegando no Paddock? Ah não, é o DECLAN ALASTAR PAVLOVA-MCCARTHY, de 40 e da IRLANDA que é PILOTO DE N°15 da FERRARI. Nos melhores dias ele é DESCONTRAÍDO E ESPIRITUOSO mas as vezes também é INSTINTIVO E SOBERBO.
Aesthetic: toma esse dinheiro aqui, adrenalina, loose cannon, água saborizada, favoritismo, expansivo para esconder a cobra por baixo, tradição, decoração rústica, audiobooks, cantor de cockpit, asseado, empreendedor, saudosista, canetas Monteblanc, tudo eu nessa p****- brincadeira!.
Jovem promessa, leia-se pais ricos do caramba, que ingressou em 2006 na jornada de se tornar um piloto de F1 premiado. Usou e abusou da fortuna para ter os melhores aparelhos e carros, além de visualização e reconhecimento mundial.
Seu pico foi alguns anos depois, onde começou sua glória com três anos seguidos de premiação. Louro™ e loureado tricampeão dos anos de 2009, 2010 e 2011.
Reza a lenda que era esse objetivo, ser um estouro e aposentar cedo, porque era um hobbie. Uma jogada de marketing pra alavancar os negócios, melhorar o nome da família e ser o maior no mercado tecnológico. Só que... Declan amou.
Era só pra ter participado e fazer propaganda, tá ligado? Só que ele venceu... Ele foi incrível.
A saída o deixou amargo, mas não desesperançado. A empresa prosperou absurdamente, sua agenda vivia cheia de reuniões e viagens executivas. Como continuaria no shape?
Ah, meus filhos, quem tem dinheiro tem tudo mesmo. E naquele quesito... Ele tinha de sobra.
Onde tinha corrida? Ele ia. Onde tinha esporte radical? Ele experimentava 7 vezes. O que podia fazer pra não enferrujar, o diabo se sacrificou e sorriu. No pain, no gain.
E agora, mais de uma década, o queridinho da Ferrari volta para mais um ano. Não se importou de repetir testes, mostrar que estava apto, desde que voltasse.
Seu objetivo é ganhar mais uma, a de 2024, como presente de aniversário de 41 anos. E se perder? Qual o problema? A máquina mortífera belíssima embaixo e em volta de si ainda é um sonho tornado realidade todo santo dia.
TRIVIA
Sempre tem uma caneta Monteblanc consigo. Até mesmo durante a corrida.
Sua música preferida, e ritualística, é September de Earth, Wind & Fire.
Toda semana livre durante "o afastamento", fez cosplay de celebridade no Paddock.
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FUNDAMENTOS DO MARKETING – AO VIVO 1
O REAL CONCEITO DE MARKETING – “eu posso não saber de muita coisa, mas uma coisa eu sei: marketing não é propaganda, nem instagram e nem fazer arte bonitinha no canva”. Vai além de site e propagandas. Faz parte da atividade, mas é uma parte pequena do conceito da disciplina.
- QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS ÁREAS DE UMA EMPRESA? RH, ADM, FINANCEIRO, VENDAS, COMPRAS, MKT, FINANÇAS. 4 áreas funcionais: mkt, gestão de pessoa, financeiro e produção.
- QUAL ÁREA MAÍS IMPORTANTE? MARKETING (OPINIÃO NO PROFESSOR). CONECTA A EMPRESA AO MERCADO. Finanças com rh e produção trabalham focando dentro da empresa. MARKETING É MAIS IMPORTANTE POIS CONECTA A EMPRESA AO MERCADO.
- RECURSOS INTERNOS TANGIVEIS
Oferta maior que a demanda -> litas empresas ofertando e poucos clientes comprando. Trazer os clientes com comunicação. Criar e aplicar decisões mais efetivas e numerosas e mais impactantes. (Acontece que não há recursos internos tangíveis, trabalha mais as questões de fora do ambiente, trabalha mais com opinião, sentimento e crença, informação)
Demanda maior que que a oferta - a procura é maior que a oferta, maior do que a quantidade das empresas no poder oferece. Se a demanda é maior que a oferta, a área mais importante é a de produção que deve se preocupar com as atividades produção, o não atraso nas entregas, produto com eficiência, porque vende de forma mais fácil (recursos tangíveis: equipamentos produtos, matéria prima)
ATO ROTATIVIDADE – Setor de gestão de pessoas; ex.: setores de mercado como o de tecnologia. O mais importantes gestão de pessoas não hora de contratar, treinar e reter, manter um bom clima administracional. (Recursos tangíveis: Pessoas, cotar recrutar promover, reunir)
AREA DE FINANCÇAS – decide se pode pegar credito a qual taxa, emprestar a qual a taxa, contexto econômico à qual se encontra, perigos financeiros. Fica mais sensível na área financeira. (Recurso tangível: dinheiro, compra, remunerar, investir)
- O QUE É MARKETING?
Década anos 20: Distribuição era um elemento mais importante para definir marketing, falava-se em muitas de distribuição
Década 60-80- começou se a falar em desempenho consumidor e necessidade, começou a considerar a necessidade dos consumidores
A partir doa anos 80 – se ver um foco total no consumidor, troca das necessidades dos clientes, consumidor ganha papel de destaque Depois dos anos 80 e 90, não tem como falar de marketing sem o consumidor.
Definições de Philip Kotler:
satisfazer necessidades e desejos visando o lucro;
PHILIP KOTLER:
. Criação, entrega e comunicação de valor
. satisfazer necessidades e desejos visando o lucro;
. processo de troca entre empresa > cliente/ empresa > empresa/ empresa > governo
. no mercado existem vários players e agentes e responsáveis por realizar essas trocar
. definições de Kotler criar e entre valor fidelizar o cliente valor e consumidor
. criar processo de troca, valor, consumidor
Potencialização; criar e comunicar valor, fidelizar processo de troca, o valor que é percebido e entregue para consumidor
PARA A AMERICAN MARKETING ASSOCIATION: atividade, conjunto de instituições e processes para criar, comunicar, distribuir e efetuar troca de ofertas que tenha valor para consumidores, clientes, parceiros e a sociedade como um todo. Processo de gerenciar as trocas, tudo o que se faz com vendas, pesquisas de mercado, relacionamentos, propagandas, inteligência digital. E-commerce e etc, tudo está relacionado a marketing. Tudo que proporciona que a empresa consiga manter um relacionamento e uma troca q tragar lucro, é marketing.
SE O MARKETING É O PROCESSO DE GERENCIAR TROCAS, COMO É TROCADO?
OBEJETO SOCIAL:
TANGÍVEIS
Bens Serviços Eventos Lugares Pessoas Políticos
INTANGÍVEIS
Comportamento Status Sentimentos Nostalgia Experiência
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Nome: Hanna Seol Faceclaim: Bibi, Solista Data de nascimento e idade: 27.09.1997 — 26 anos Gênero: Feminino Etnia e nacionalidade: Sul-coreana, Estados Unidos
Moradia: Gangnam-gu Ocupação: Idol e Modelo, Autônoma Qualidades: Carismática, Criativa Defeitos: Impaciente, Perfeccionista User: @bks_hanna
TW: Menções a drogas, morte, ataques de pânico e ansiedade, pressão familiar
Hanna Seol, ou, como os mais próximos coreanos a conhecem, Seol Hanna, nasceu em Seul, no dia 16 de janeiro de 1997, mas mudou-se para Las Vegas com apenas um ano de idade. Seu pai, Seol Joon-ho, trabalhava na SeolCorp, uma empresa multinacional de tecnologia com sede em Seul, que se expandiu para os Estados Unidos. A família Seol morava em um bairro de alto padrão em Las Vegas chamado Summerlin, onde Hanna passou a infância. Desde muito jovem, Hanna mostrou talento e interesse pelo mundo da moda, especificamente, mas sempre com talentos voltado à arte. Com o apoio dos pais, ela começou a fazer pequenos trabalhos como modelo e atriz mirim, aparecendo em photoshoots de lojas e propagandas, além de fazer algumas aparições em doramas e musicais de teatro. Sua mãe, Lee Ji-yoon, uma estilista renomada, estava sempre por perto para orientá-la e ajudá-la a aprimorar seu estilo e imagem, infelizmente, algo que durou pouco, visto que a mãe morreu, aos 13 anos de Hanna. Deixando um trauma em sua vida e na de sua família, seu pai acredita que a culpada de tudo seja Hanna. Uma culpa que ela carrega até hoje.
No entanto, à medida que Hanna crescia, sua personalidade extrovertida e sua paixão por curtir a vida começaram a entrar em conflito com as expectativas tradicionais de seu pai, que ficava cada vez mais rígido depois da morte inesperada da Sra. Jiyoon. Ele desejava que ela fosse uma mulher clássica e reservada, mas Hanna era uma festeira de coração. Ela aproveitava ao máximo sua vida em Las Vegas, frequentando matinês, desfrutando da liberdade e se divertindo sem limites desde a época da escola, e aos 15 anos, mudou-se para Seul, com objetivo de talvez, ao morar com os avós, a menina “aquietasse” e pudesse ter uma imagem melhor e ficar cada vez mais conhecida na mídia coreana e americana.
Aos dezoito anos, Hanna passou por um período difícil. Ela começou a experimentar drogas, o que se tornou um problema sério em sua vida. Por sorte, seu pai e avós conseguiram mascarar esses problemas perante a mídia e, aos 20 anos, Hanna se recuperou completamente e abandonou as drogas. No entanto, ela ainda lida com ataques de pânico e ansiedade devido à pressão de seu pai, à constante vigilância da mídia e ao medo de ter uma recaída. Apesar das dificuldades, Hanna continuou perseguindo sua carreira como modelo, e 'bicos' em outros tipos de empregos. Sua beleza exótica e sua personalidade cativante a tornaram uma figura conhecida no mundo da moda, tanto na Coreia do Sul quanto nos Estados Unidos. E suas aparições em musicais e participações em músicas de dorama fizeram com que ela fosse convidada a fazer uma audição, em 2018, em uma empresa de K-pop (YG), e mesmo que sua ligação fosse diretamente com a moda, isso ajudaria a alavancar a carreira num todo e então aceitou.
Hoje, Hanna Seol é uma renomada modelo, conhecida e reconhecidas por marcas grandes, e também pelo grupo que atua, graças à audição que fez, sendo conhecida mundialmente por ambos empregos. O emprego de modelo era mais liberal que o de idol, por mais que sua empresa fosse também muito liberta com Hanna, mas isso não impedia que a garota continuasse a curtir sua vida festiva e escondida da mídia, sempre tendo meios pra festejar escondida. Atualmente, ela vive em uma luxuosa mansão, na área de alto escalão conhecida como Gangnam-gu, Seul. Sua casa é uma grande mansão deslumbrante que reflete seu estilo de vida extravagante.
Embora tenha conquistado sucesso na carreira e seja admirada por sua personalidade carismática, Hanna ainda enfrenta desafios internos. Seus problemas psicológicos, como ataques de pânico e ansiedade, persistem devido à pressão familiar e à exposição constante na mídia. No entanto, ela busca apoio e tratamento profissional para lidar com esses problemas e sempre se esforça para encontrar um equilíbrio entre sua vida extravagante e sua saúde mental.
Hanna Seol é uma jovem vibrante e determinada, que vive intensamente cada momento de sua vida. Apesar dos altos e baixos, ela continua a perseguir seus sonhos e a desafiar as expectativas impostas a ela, mantendo sua personalidade extrovertida e sua paixão pela diversão e, principalmente, a liberdade. A sua liberdade.
OOC: +18 Triggers: N/A Temas de interesse: Todos
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Nome: Bae Yujin Faceclaim: Sungho, BOYNEXTDOOR Empresa: Star planet Ocupação: idol Grupo: NEWST
Idade, data de nascimento: 21 anos - 15/11/2003 Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano Pronomes: ele/dele Moradia: dormitório - apto 901
B-side: nível 1 Atributo principal: vocal Tipo de player: conflitos combinados User: gjyujin.bsky.social
Carisma: 6/10 Atuação: 3/10 Vocal: 8/10 Dança: 7/10 SNS: 6/10 Vida Pessoal: 3/10
OOC: +18 Triggers: Traição Temas de interesse: Angst, crack, fluffy, friendship
TW no plot: Bullying e transtorno de ansiedade
Quando Yujin nasceu a vida dos pais virou de cabeça para baixo. Ambos sendo muito jovens e imaturos, a gravidez logo nos primeiros meses de namoro obviamente os deixou assustados. Felizmente bastou olhar os pequeninos olhos escuros do filho para que se apaixonassem por ele e fizessem de sua missão de vida dar um lar estruturado para a criança.
O casal Bae não decepcionou na missão de criar um filho, e Yujin não decepcionou na tarefa de ser uma criança de ouro - um prodígio, como diziam. Filho de dois apaixonados por kpop era natural que sua casa sempre estivesse recheada de música, álbuns e lighsticks, e ainda criança ele respondia a todos que perguntassem que seu sonho era ser um idol igual os “hyungs” que via estampados em capas de revista e propaganda.
Naturalmente, os pais tinham seus receios em relação a isso. Apesar de muito fãs de música sabiam que a indústria poderia ser sombria e não gostariam de ver o filho sofrendo nas mãos de empresários e do público. Mas… O que poderiam fazer se Yujin amava cantar, dançar e performar? Se ele implorava para participar de aulas de dança e canto desde que aprendeu a falar?
Quando o menino completou 11 anos eles cederam e finalmente permitiram que fizesse audições para algumas empresas, embora não acreditassem que ele iria realmente ser aprovado em nenhuma por sua pouca idade. Engano deles. O carisma da criança conquistou a todas as empresas, principalmente a Star Planet, que ofereceu uma vaga de trainee para o jovem e o integrou a seu catálogo de trainees no início de 2015.
Foram longos anos de treino interminável. Canto, dança, rap, Yujin era o garoto de ouro da grande maioria dos professores por sua dedicação interminável e amor pelo que fazia. O que mais uma empresa poderia querer de um idol além de talento, visual, carisma, e acima de tudo: juventude? Ele era o pacote perfeito para o sucesso e esse veio exponencialmente quando realizou seu sonho e debutou como maknae do NEWST no início de 2019, ainda com 15 anos.
O primeiro ano de carreira do rapaz foi tranquilo. Claro, não era fácil conciliar a escola com a rotina de treino, mas ele estava vivendo um sonho ao lado de seus hyungs, staffs, amigos e família, então o que poderia dar errado? O cansaço estava trazendo resultados pois seu grupo se tornava cada vez mais conhecido nacionalmente e internacionalmente, e ele também.
Com a fama entretanto veio a necessidade de mudar de sua antiga escola para se adequar melhor aos horários de promoção com o grupo, e foi ali que a vida do Bae virou de cabeça para baixo. Um idol em uma escola sempre chama atenção, mas, quando se entra no meio do ano letivo e perde metade das aulas por estar promovendo em turnês e music shows, isso chama ainda mais atenção. Infelizmente não apenas de fãs e amigos, mas de invejosos, e foi isso que transformou Yujin de um garoto querido e amado por todos ao seu redor em vítima de bullying escolar.
O ano de 2020 foi terrível: enquanto tentava fingir para todo mundo que estava bem e sorria na frente das câmeras para animar fãs, sua saúde mental ia de mal a pior. Desenvolveu um transtorno severo de ansiedade generalizada que foi tratado por baixo dos panos pela empresa para que não vazasse, mas, quando os fãs cansaram de perguntar para a Star Planet por que tantas vezes Yujin não estava aparecendo em conteúdos do grupo ou por que estava saindo mais cedo de music shows e outras entrevistas não foi possível disfarçar mais: o anúncio de que o garoto estaria entrando em um hiatus indeterminado para cuidar de sua saúde veio poucos dias após o aniversário de dois anos do grupo, e Yujin não participou das promoções oficiais do álbum japonês “Still Dreaming”, apesar de participar das gravações.
Não demorou para que anônimos na internet expusessem a real situação que o rapaz estava vivendo na escola e toda a violência escolar sofrida, o que acendeu um debate fervoroso na mídia e entre o público sobre o quão correto era debutar idols menores de idade e o quanto a indústria poderia ser tóxica para jovens que apenas estavam lutando pelos seus sonhos.
O caso Bae Yujin rodou muitos tabloides e a boca do público, mas, como esperado, o assunto foi rapidamente abafado quando novos comebacks foram anunciados para grupos populares da época. Quando retornou de seu hiatus para as promoções do álbum “The Chaos Chapter: FREEZE” parecia que todas as coisas que haviam acontecido nos últimos meses não haviam sido com ele. Ninguém se importava com sua carga de trabalho. Ninguém se importava se estava mentalmente bem desde que estivesse performando bem. Os fãs estavam satisfeitos desde que não parecesse estar perdendo peso e continuasse sorrindo. Até mesmo a nova escola - porque foi obrigado a mudar - era mais agradável e não o incomodou até encerrar sua vida acadêmica.
Ainda assim, os meses de caos que viveu em 2021 nunca saíram da cabeça dele e Yujin, que tanto amava a vida de idol, passou a se perguntar diariamente se fez a escolha certa em renovar o contrato com sua empresa ou se não deveria ter se dado um pouco de paz para se recuperar de tudo que viveu fora dos holofotes.
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Formas eficazes de renda extra para motoristas
Ganhar uma renda extra se tornou uma necessidade para muitos motoristas autônomos que buscam aumentar seus ganhos mensais. Se você está nessa jornada, já pensou como se cadastrar na Shopee entregador? Esse é só um exemplo de como você pode diversificar suas fontes de renda. Com as demandas crescentes por entregas, é possível maximizar seu tempo e ganhar mais sem sair da sua rotina habitual.
Mas a renda extra não precisa vir apenas do trabalho que você já faz. Existem várias ideias de negócio que podem ser implementadas no seu dia a dia de motorista. Por exemplo, se você já tem um público cativo de passageiros ou clientes, por que não oferecer serviços adicionais? Levar pacotes de um lado a outro da cidade, fazer pequenas compras para seus passageiros ou até mesmo oferecer serviços de conveniência, como carregar malas ou realizar transportes em horários fora do comum, podem ser boas opções.
Além disso, se você busca algo mais estruturado, existem plataformas que conectam motoristas a pessoas ou empresas que precisam de transportes específicos. Esse tipo de parceria não só gera renda extra, mas também pode garantir uma nova carteira de clientes fixa.
Dicas Práticas Para Motoristas Ganhar Mais
Como motorista, é importante pensar fora da caixa. Nem sempre a melhor forma de aumentar sua renda é pegar mais passageiros. Às vezes, ajustar pequenos detalhes da sua rotina pode fazer uma grande diferença. Uma dica interessante é explorar o transporte de cargas pequenas. Muitas empresas procuram motoristas que possam fazer entregas rápidas e de baixo custo. Ao alocar parte do seu tempo para essas oportunidades, você pode ganhar um bom dinheiro extra.
Se você tem tempo livre durante o dia ou entre viagens, que tal usar esse momento para oferecer serviços de entregas expressas para empresas locais? Muitas delas precisam de entregas rápidas e podem se tornar clientes fiéis. Outra ideia é se associar a plataformas de frete urbano, que também são ótimas fontes de renda.
Outro aspecto importante é sempre estar atento às dicas do setor. Quanto mais atualizado você estiver sobre as novas oportunidades para motoristas, maior será sua chance de aumentar seus ganhos. Com as novas demandas surgindo o tempo todo, seja por transporte de passageiros ou de mercadorias, manter-se atualizado pode fazer toda a diferença.
Aproveite Oportunidades Durante O Trânsito
Como motorista, você já está constantemente na estrada. Que tal aproveitar isso para gerar renda extra? Muitas empresas oferecem parcerias para quem já está no trânsito. Por exemplo, você pode se inscrever em aplicativos de entrega de refeições e aproveitar para fazer essas entregas nos intervalos das suas corridas principais. Dessa forma, enquanto espera por um novo passageiro, você já está ganhando dinheiro.
Além disso, considere oferecer serviços adicionais para seus passageiros. Carregadores de celular, snacks, bebidas ou até mesmo uma experiência diferenciada dentro do seu carro podem não só aumentar sua renda através de gorjetas, mas também fidelizar clientes. Motoristas que criam uma experiência agradável para seus passageiros geralmente têm maiores chances de serem escolhidos em futuras corridas.
Existem também oportunidades de marketing dentro do carro. Empresas pagam para motoristas exibirem anúncios em seus veículos, o que pode gerar uma boa renda extra sem muito esforço. Basta adesivar o carro ou exibir um tablet com propagandas e pronto — você está ganhando mais dinheiro enquanto faz o que já faz todos os dias.
Diversificar suas fontes de renda é uma excelente maneira de garantir uma estabilidade financeira maior, especialmente para motoristas. A busca por uma renda extra não precisa ser difícil ou exigir grandes mudanças na sua rotina. Com um pouco de criatividade e pesquisa, você pode descobrir novas formas de aumentar seus ganhos, seja por meio de entregas, parcerias com empresas ou até mesmo com estratégias dentro do próprio serviço de transporte. Tudo isso contribui para que você tenha mais segurança financeira e liberdade no seu dia a dia.
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Supermercados da Europa já comercializam maçãs de variedades da Epagri – Foto: Divulgação / Sambóa Nas prateleiras dos supermercados da Europa, três variedades de maçã desenvolvidas pela Epagri vão conquistando os olhos e o paladar dos consumidores. Suas características mais marcantes – superdoces, suculentas e crocantes – estão destacadas em propagandas e são alvo de investimentos massivos em marketing. Graças à qualidade das frutas e às vantagens competitivas para os produtores, os cultivares de maçã Luiza, Venice e Isadora chamaram a atenção de empresas do outro lado do Atlântico, que estão empenhadas para fazer delas um case de sucesso mundial. A história da jornada das maçãs da Epagri pelo mundo começou há mais de 20 anos. Por meio de um contrato de cooperação e licenciamento internacional com a francesa International Fruit Obtention (IFO), a Epagri envia seleções e cultivares desenvolvidos em Santa Catarina para a IFO testar na França. À medida que esses materiais são bem avaliados e despertam interesse dos europeus, eles avançam para a prospecção de parceiros comerciais. Foi o que aconteceu com as variedades Luiza, Venice e Isadora. Há dois anos, a IFO firmou uma parceria comercial com o Grupo Rivoira, da Itália, para comercializá-las ao redor do mundo. Para isso, o grupo Rivoira criou um Clube de Variedade, que permite vender as frutas sob uma marca única, a Sambóa. Já são 200 hectares de pomares produzindo na Itália. Com a primeira safra comercial, colhida no verão/outono de 2023, a Empresa obteve a primeira impressão de consumidores e clientes. “Foi maravilhoso. O impacto das frutas, do perfil gustativo, deixou nossos parceiros do mundo empolgados para acelerar os plantios”, conta Gerhard Dichgans, diretor do projeto Sambóa no mundo. A expansão pelos outros continentes também já começou, com a prospecção de parceiros em países como Nova Zelândia, Chile, África do Sul, Austrália e Estados Unidos. A previsão é atingir 4 mil hectares com as três variedades da Epagri nos próximos oito anos. Essa área vai garantir uma produção anual de quase 200 mil toneladas de maçãs comercializadas sob a marca Sambóa. “Estivemos visitando a Nova Zelândia, a Austrália e o Chile. No Chile, vimos as primeiras plantas Luiza que saíram da quarentena e foram plantadas, mostrando os primeiros frutos. E vimos que a Luiza está dando os mesmos resultados maravilhosos que temos na Itália”, acrescenta Dichgans. No Chile, plantas da variedade Luiza já estão produzindo e mostrando bons resultados nos testes – Foto: Sambóa Diferenciais das maçãs As macieiras da Epagri chamaram a atenção dos europeus pela qualidade das frutas e pela boa adaptação, mesmo sob condições climáticas mais quentes. Isso porque uma das metas do Programa de Melhoramento Genético da Epagri é desenvolver cultivares com menor requerimento de frio hibernal para a superação do período de dormência. E no Brasil? Apesar do sucesso mundial e da qualidade superior comprovada dessas macieiras, aqui no Brasil, a Luiza, a Venice e a Isadora ainda não decolaram. Elas foram desenvolvidas para atender às necessidades dos produtores brasileiros, mas alguns fatores impedem a entrada de maçãs diferentes de Fuji e Gala no mercado. “A barreira comercial imposta pelo mercado de maçã Gala e Fuji é tão grande que, mesmo portando diversas vantagens agronômicas e alta qualidade, as novas variedades híbridas não se consolidam no país e acabam não tendo plantios expressivos”, ressalta o pesquisador Marcus Vinicius Kvitschal, responsável pelo Programa de Melhoramento Genético de Macieira da Epagri. Por isso, a Epagri trabalha para usar esse sucesso mundial como exemplo para o setor produtivo brasileiro, mostrando que é possível estabelecer mercado para novas variedades de maçã no país. Qualidade das frutas e boa adaptação a climas mais quentes chamaram a atenção dos europeus – Foto: Sambóa Royalties para SC Enquanto os brasileiros não encontram essas variedades de maçã no mercado e o país não fatura com a produção, a Epagri arrecada royalties pela venda de mudas e frutas.
Esses recursos financiam novas pesquisas para beneficiar o setor produtivo brasileiro. Até 2023, a Empresa arrecadou quase € 400 mil (cerca de R$ 2 milhões) entre taxas de cessão do direito de uso dos cultivares e royalties de comercialização de mudas e de frutas com a marca. “Os valores devem ser crescentes ao longo dos anos, à medida que novos pomares iniciarem a produção e a venda de frutas se intensificar”, diz Marcus. Cultivares de maçã da Epagri Com um trabalho desenvolvido há cerca de 50 anos, a Epagri é referência no Brasil em melhoramento genético de macieira. A Empresa já colocou à disposição dos fruticultores 24 variedades – dessas, 17 são híbridas e sete são mutantes espontâneas de Gala e Fuji. O objetivo é desenvolver macieiras com características que interessam aos produtores e aos consumidores. Entre os atributos buscados ao longo de cruzamentos, avaliações e seleções de plantas, estão alta produtividade, melhor adaptação climática, resistência genética às principais doenças e pragas, época de colheita ampliada, alta qualidade de frutas e boa capacidade de conservação em câmaras frigoríficas. De olho no mercado, também são observadas características como crocância, sabor, cor e formato dos frutos. O desenvolvimento de cada cultivar híbrido leva de 18 a 25 anos. Sustentabilidade no pomar Uma das principais vantagens ambientais dos cultivares de maçã da Epagri é a menor necessidade de uso de indutores de brotação nos pomares. Esses produtos, extremamente tóxicos para os aplicadores no momento da pulverização, são necessários para quebrar a dormência quando as plantas não têm sua necessidade de frio satisfeita durante o inverno. Diversos cultivares da Epagri, entre eles as variedades Luiza, Venice e Isadora, são melhor adaptados ao clima ameno, típico do Brasil, e têm menor necessidade de frio hibernal. As variedades de maçã da Epagri também oferecem resistência genética às principais doenças e pragas que atacam a cultura. Isso reduz a necessidade de uso de agrotóxicos em comparação com as macieiras Gala e Fuji. “Essa vantagem torna a produção de maçãs mais segura para os trabalhadores, o meio ambiente e os consumidores”, destaca o pesquisador Marcus. Pesquisas da Epagri ajudaram a colocar Santa Catarina no topo da produção nacional de maçã – Foto: Aires Mariga/Epagri Todos esses avanços tecnológicos contemplados nas variedades de macieira garantiram à Epagri a premiação máxima no 23º Prêmio Fritz Müller, em 2022, na categoria Agricultura Sustentável. O concurso é o principal reconhecimento ambiental do estado de Santa Catarina e se destina a valorizar projetos e iniciativas que resultam em benefícios para a conservação do meio ambiente e o desenvolvimento sustentável. Período de colheita escalonado Os cultivares Luiza, Venice e Isadora têm períodos de maturação diferenciados. Essa característica permite aos produtores escalonar a colheita de forma gradual, demandando um menor número de pessoas para essa atividade. A Luiza é de maturação precoce: a colheita acontece no mesmo período da Gala ou até alguns dias antes. Já a Venice é de meia-estação, colhida justamente no intervalo entre a Gala e a Fuji. E a colheita Isadora, por sua vez, é bem tardia – após a colheita da Fuji. Nos pomares do Brasil, isso possibilita distribuir as colheitas desde o fim de janeiro até o fim de abril. “A produção dessas variedades melhoraria o padrão de qualidade das frutas ofertadas ao mercado brasileiro ao longo do ano, inclusive na entressafra”, finaliza Marcus. :: Conheça essas e outras tecnologias da Epagri no Balanço Social 2023 Por Cinthia Andruchak Freitas – jornalista da Epagri. Fonte: Governo SC
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Anjo Azul Part.3
Apesar de ter passado por um término problemático, onde eu fiquei bem mal, eu sempre mantive meus pés no chão, havia financiado um apartamento, em um condomínio muito bom, onde eu pretendia me mudar quando nos casassemos, pois queria realizar algumas reformas no ap. Mas com o termino acabei me mudando pra lá do jeito que tava. O lugar era muito bonito, e podia ter animais, o mais importante, já que eu tinha quatro gatinhas. Era um lugar bem sucegado, mas depois que me mudei para lá, havia mais ou menos três semanas, pude ouvir uma música que vinha do prédio vizinho. Era uma música de piano, mas uma música muito triste. Não sei exlicar bem a situação mas me sentia melancólica ao ouvir aquele som. Como eu era nova não conhecia os vizinhos, mas pude concluir que quem morava ali, era uma pessoa solitária, pode ser que eu estivesse enganada, mas era a impressão que eu tinha. Já haviam se passado 4 dias desde a entrevista e a empresa não havia me dado nenhum retorno ainda, eu ainda estava esperançosa, mas ao mesmo tempo tentando não criar grandes expectativas, não queria me decepcionar tão cedo. Eu iria viajar na outra semana, então também não estava com tanta pressa para que me ligassem. Porém meus planos de viagem seriam cancelados. Eu recebi a ligação da empresa naquela tarde mesmo, e eles pediram que eu começasse no dia seguinte, porém como eu estaria começando, teria que fazer treinamentos nos finais de semana, durante o primeiro mês. E é claro que dei preferência ao emprego, portanto decidi dar a viagem de presente para minha mãe e minha melhor amiga, para que elas fossem se divertir juntas, já que eu não iria poder ir. Apesar de tudo eu estava muito feliz, era um emprego bom, pagaria muito bem, e eu teria estabilidade. Aos poucos eu estava me reerguendo, da rasteira que levei. Eu sabia que deus tinha algo melhor par mim, mas não imaginava que seria tão bom. Não dormi a noite toda de tanta ansiedade, como seria o novo lugar, como seria a equipe, será que eu gostaria de trabalhar lá? Tantas dúvidas. No outro dia bem cedo, coloquei minha roupa e saí para tomar café na esquina, ali na cafeteria onde meu amigo de colégio era dono, então ele sempre deixava o meu café pronto sem falar que sempre fazia mais barato pra mim, já que eramos muito amigos. O Hobe era dono da maior cafeteria do bairro a Coffe Hope, inclusive eu fui morar naquele apartamento, pois ele conseguiu o contato do pessoal da imobiliária pra mim, ele me ajudou bastante no processo de financiamento, me apresentou as pessoas certas, digamos assim. Hobe era um amigo muito querido, que sempre me colocava pra cima, ele sempre tinha palavras gentis, e positivas, tinha um jeito único de ver as coisas. Ele estava me insentivando a seguir em frente sempre, ele era incrível. Passei na Coffe Hope, peguei meu café, dei um thal ao Hobe e parti para o ponto de ônibus. Cheguei na empresa adiantada e fiquei um tempo esperando no hall do prédio onde, a partir daquele dia, seria o lugar onde eu iria trabalhar. Esperei por mais ou menos meia hora e o porteiro me autorizou entrar. Fiz a integração na parte da manhã, e na parte da tarde eu iria conhecer o pessoal com qual eu iria trabalhar. Meu papel na empresa seria fazer o marketing, mas não somente isso, eu iria acompanhar os processos, para que tudo corresse bem até chegar na propaganda final. [continua...]
#jimin muse#park jimin#bangtan sonyeondan#bts army#namjoon#bangtan#taehyung#bullet journal#cows#dubstep
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A Realidade Além das Redes Sociais: offline-se!
Quando nossas opiniões começam a se embaralhar entre o que realmente pensamos e o que absorvemos dos outros, é hora de parar e refletir sobre o que realmente importa para nós. Será que as redes sociais são todo esse glamour que aparentam? Vale a pena passar tanto tempo em algo que nos consome e, ao final, nos deixa exaustos sem razão aparente?
As redes sociais são um terreno fértil para comparações, medos e angústias. À primeira vista, parecem inofensivas, mas uma análise mais profunda revela que as pessoas estão ali apenas para exibir recortes perfeitos e "instagramáveis" de suas vidas muitas vezes vazias. É curioso como até a palavra "instagramável" entrou no nosso vocabulário cotidiano.
Recentemente, visitei um restaurante temático de Harry Potter. A entrada custava cinquenta reais. Ao questionar o motivo do valor, fui informada de que o restaurante era muito imersivo e "instagramável". Muitos clientes entravam apenas para tirar fotos e postar nas redes, sem consumir nada, o que levou à implementação dessa taxa. Achei a situação bizarra, mas também compreensível.
Esse fenômeno é comum. Em shows, por exemplo, muitas pessoas passam o tempo todo filmando. O problema não é filmar, mas sim assistir ao show pela tela do celular, em vez de viver o momento. Isso não parece nada saudável, não é?
Percebi que me sentia muito mal quando entrava nesse ciclo vicioso de ter que postar tudo sobre a minha vida. É cansativo. Não precisamos compartilhar cada passo que damos. Quando entendemos isso, nos sentimos libertos. Sério, não somos tão importantes quanto pensamos. Ninguém está tão preocupado com a nossa vida. Todos estão focados nas próprias telas e stories.
No fundo, esse é o mecanismo das redes sociais: elas nos prendem de maneira sutil. Achamos que estamos no controle, mas o algoritmo determina o que vemos, nos interessa e consumimos. Diariamente, grandes empresas acessam nossos dados para nos bombardear com propagandas, produtos e serviços. Onde está o nosso livre-arbítrio? Estamos realmente no controle? Eu acredito que não.
Por esses motivos, decidi dar uma pausa. Abster-me das redes sociais por tempo indeterminado. Durante esse período, quero fazer coisas que agreguem à minha vida: passar mais tempo com minha família, viver de maneira mais presente e consciente, ler mais - adoro ler livros e percebi que isso foi diminuindo ao longo do tempo, então quero retomar - fazer mais passeios e escrever mais. A vida real está aqui fora e eu preciso me ressocializar. Todos nós precisamos.
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Nossa agência em parceria com Burguer King tem o prazer de mostrar para vocês como um bom marketing pode chamar a atenção do público alvo e trazer novos clientes para empresa. Essa é uma recente propagando que o BK fez com Vincent Martella (Greg, personagem de Todo Mundo Odeia o Chris). Após o concorrente fazer propaganda com o outro ator que contracena com ele no seriado, Tyler James Williams. Gerou boa repercussão já que Vincent poucas semanas antes disse amar o fãs brasileiros e Tyler disse o oposto disso !
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✨ A jornada de um artista ✨
capitulo quatro - construir uma carreira nas artes
Vamos à pergunta de milhões: viver de arte dá dinheiro? No Brasil?
Primeiramente, existe uma diferença entre pagar as contas e ser destaque. Uma coisa não tem nada a ver com a outra.
Construir uma carreira, em qualquer área, dá muito trabalho! Especialmente se você for autônomo, o que é o caso da maioria dos artistas. É um caminho solitário, inclusive, porque cada um de nós terá suas próprias dificuldades. Alguns conseguirão pagar as contas em meses enquanto outros poderão levar anos e anos. É necessário ter isso em mente.
Uma rápida pesquisada no Google nos fará ver que a área das artes, especialmente para quem desenha, é ampla. Para quem gosta, chega a dar um nó na cabeça ao tentar escolher por qual caminho seguir. Então, não caiamos na lorota de que "não existe mercado de trabalho na área das artes". Pode ser difícil se inserir no mercado {mas para quem não é?}, porém, existe sim.
Se colocar em uma carreira depende só do meu trabalho? Não! Depende de uma série de fatores: da qualidade do nosso trabalho, dos nossos contatos, de estar no lugar certo na hora certa. Diria que mais do último do que qualquer outro.
Hoje, quando buscamos iniciar uma carreira, temos a tendência de olhar mais para a qualificação em títulos ao invés do que realmente importa: o trabalho vai servir ou não?
O que quero dizer é: se qualificar é de extrema importância, mas isso não é garantia de que você se tornará um bom profissional e nem o profissional necessário para aquele serviço. Muitas vezes é uma questão de alguém te indicar porque gostou do seu trabalho ao invés de porque você se formou em Harvard. Tive um professor formado em Harvard - nunca aprendi nada com ele. Ele com certeza era inteligente e excelente profissional da área de ensino dele, mas não era bom professor...
Algo super importante/essencial que não vejo muitos falarem sobre: ter contatos! Podendo frequentar lugares com outros artistas, expor nosso trabalho, etc. Façamos! A faculdade ajuda nesse quesito também, com projetos e nossos próprios colegas. Não tem essa de que "artista é introvertido e trabalha sozinho". Precisamos socializar e muito!!! Conhecer pessoas, empresas, locais, é essencial. Ter cara de pau também ajuda. Aprender a oferecer nosso trabalho. Isso não é uma ofensa às pessoas nem motivo de vergonha. "Você precisa de alguém pra fotografar/filmar seu evento? Pra fazer as artes do seu perfil?" Nesse caso, as redes sociais s��o nossas aliadas.
Agora, não vamos pensar que iremos abrir uma loja para vender artes e em dois dias teremos rios de clientes. Não é assim que funciona, e é por isso que muitas pessoas acabam desanimando de seguir carreira artística. Como mencionei no início, talvez demore anos para "fazermos um nome" e termos clientes fiéis ou propostas de empregos que nos sustentem. Precisamos saber e estar preparados para isso.
Morar numa cidade de interior, ao contrário do que muita gente pensa, pode ser uma vantagem! Terão bem menos pessoas fazendo o que você faz, as chances de se destacar são maiores. Mas lembrem-se: quem não é visto não é lembrado.
Agora, é difícil, sim. Terão obstáculos, sim. E na maioria das vezes será você contra você mesmo. Mas não é impossível, depende de quanto estaremos dispostos e o quanto o universo estará ao nosso favor, uma vez que essas variáveis {clientes, algoritmos, propagandas} não estão no nosso controle. Mas não deixemos de tentar, se é realmente o que queremos, mesmo que inicie como um projeto paralelo ao seu atual trabalho.
Lembrem-se: são poucas as pessoas que fazem a mesma coisa a vida inteira. Você pode começar com uma loja, migrar para dar aulas, oferecer cursos, fazer ilustração freelancer ou contratado por empresa, tudo isso numa vida só, e às vezes ao mesmo tempo, se for o necessário para tirar um sustento!
Pesquise bem o caminho que você gostaria de seguir, tenha mais planos seguros do que incertos, entenda qual das dificuldades seria a menos desconfortável ou a mais "aceitável" e siga em frente.
Espero que esse capítulo tenha te dado um pouquinho de esperança, pelo menos! Até o próximo 💓
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Nossa agência em parceria com Burguer King tem o prazer de mostrar para vocês como um bom marketing pode chamar a atenção do público alvo e trazer novos clientes para empresa. Essa é uma recente propagando que o BK fez com Vincent Martella (Greg, personagem de Todo Mundo Odeia o Chris). Após o concorrente fazer propaganda com o outro ator que contracena com ele no seriado, Tyler James Williams. Gerou boa repercussão já que Vincent poucas semanas antes disse amar o fãs brasileiros e Tyler disse o oposto disso !
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what are the advantages of using vpn
🔒🌍✨ Ganhe 3 Meses de VPN GRÁTIS - Acesso à Internet Seguro e Privado em Todo o Mundo! Clique Aqui ✨🌍🔒
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Privacidade na Internet
A privacidade na internet é um tema de extrema importância nos dias atuais, visto que estamos cada vez mais conectados e compartilhando informações pessoais online. Com o avanço da tecnologia e o aumento do uso da internet, é fundamental estarmos cientes dos riscos e das medidas que podemos tomar para proteger nossos dados e nossa privacidade.
Ao navegar na internet, muitas vezes deixamos rastros de nossas atividades online, o que pode ser utilizado por empresas de marketing digital e até mesmo por criminosos cibernéticos para nos direcionar propagandas indesejadas ou cometer fraudes. Por isso, é essencial adotarmos práticas de segurança, como utilizar senhas fortes, manter nossos dispositivos atualizados e evitar compartilhar informações sensíveis em sites não seguros.
Além disso, é importante conhecer e entender as políticas de privacidade das plataformas online que utilizamos, para saber como nossos dados estão sendo coletados, armazenados e compartilhados. Muitas vezes, ao concordarmos com os termos de uso sem ler, estamos abrindo mão de nossa privacidade sem perceber.
Para proteger nossa privacidade na internet, podemos também utilizar ferramentas como VPNs (Virtual Private Networks) para criptografar nossa conexão e ocultar nosso endereço IP, dificultando assim a identificação de nossa localização e identidade.
Em resumo, estar ciente dos riscos, adotar práticas de segurança e utilizar ferramentas de proteção são passos essenciais para preservar nossa privacidade na internet e navegar de forma mais segura e tranquila online.
Acesso a conteúdo restrito
O acesso a conteúdo restrito é uma prática comum em diversas áreas, como em sites de notícias, plataformas de streaming e fóruns especializados. Esse tipo de conteúdo é disponibilizado apenas para um grupo específico de usuários que atendem a determinados critérios, como assinantes pagantes, membros verificados ou usuários com permissões especiais.
A restrição de acesso pode se dar por diversos motivos, como proteção de direitos autorais, segurança da informação ou para incentivar a assinatura de planos premium. Ao restringir o acesso a determinado conteúdo, as empresas podem oferecer benefícios exclusivos aos usuários mais engajados, criando uma sensação de valor e pertencimento.
Para ter acesso a conteúdo restrito, geralmente é necessário seguir um processo de autenticação, como fazer login com uma conta cadastrada, inserir um código promocional ou comprovar determinada condição exigida. Essas medidas garantem que apenas as pessoas autorizadas possam visualizar o conteúdo restrito, protegendo assim a integridade e a exclusividade das informações disponibilizadas.
É importante ressaltar que o acesso a conteúdo restrito deve estar em conformidade com as leis e regulamentos vigentes, garantindo a segurança e a privacidade dos usuários. Ao oferecer conteúdo exclusivo, as empresas podem fortalecer o relacionamento com seu público-alvo e gerar receita adicional por meio de assinaturas e outras formas de monetização.
Em resumo, o acesso a conteúdo restrito é uma estratégia eficaz para agregar valor ao serviço prestado, fidelizar os usuários e garantir a qualidade e a relevância das informações compartilhadas.
Proteção de dados online
A proteção de dados online é um tema de extrema importância nos dias de hoje, tendo em vista o crescente uso da internet para realizar transações, compartilhar informações e se comunicar. Com o avanço da tecnologia, surgem também novos desafios relacionados à privacidade e segurança das informações pessoais dos usuários.
Para garantir a proteção de dados online, é fundamental adotar boas práticas de segurança digital. Uma das medidas mais importantes é a utilização de senhas fortes e únicas para cada conta, evitando assim possíveis invasões por meio de ataques de força bruta. Além disso, é essencial manter os dispositivos e softwares sempre atualizados, pois as atualizações frequentes muitas vezes incluem correções de falhas de segurança.
Outra forma de proteger seus dados online é utilizar redes Wi-Fi seguras, evitando o uso de redes públicas e desconhecidas, que podem ser alvo de ataques de hackers. O uso de uma rede virtual privada (VPN) também pode ajudar a criptografar a conexão e proteger suas informações.
É importante ainda estar ciente das políticas de privacidade das plataformas online que você utiliza, verificando como suas informações são coletadas, armazenadas e compartilhadas. Optar por fornecer apenas as informações necessárias e revisar regularmente as permissões concedidas a aplicativos e sites pode ajudar a manter seus dados mais seguros.
Em resumo, a proteção de dados online é uma responsabilidade de todos os usuários da internet. Ao adotar medidas simples, é possível reduzir os riscos de exposição de informações pessoais e desfrutar de uma experiência online mais segura e tranquila.
Ocultação do endereço IP
A ocultação do endereço IP é uma prática cada vez mais comum e importante nos dias atuais. O endereço IP é como se fosse o "cartão de identidade" de um dispositivo quando está conectado à internet, fornecendo informações sobre a localização geográfica e a identidade do usuário. No entanto, muitas pessoas têm buscado formas de ocultar esse endereço IP por motivos de privacidade e segurança.
Uma das maneiras mais comuns de ocultar o endereço IP é através do uso de uma rede virtual privada, ou VPN. Uma VPN cria uma espécie de "túnel" criptografado entre o dispositivo do usuário e um servidor remoto, mascarando o endereço IP real e tornando a atividade online do usuário mais segura e anônima.
Além das VPNs, existem outras técnicas para ocultar o endereço IP, como o uso de proxies e navegadores especializados. Os proxies atuam como intermediários entre o dispositivo do usuário e a internet, ocultando o endereço IP original. Já os navegadores especializados, como o Tor, roteiam a conexão através de uma rede descentralizada de servidores, dificultando a rastreabilidade do endereço IP.
Em resumo, a ocultação do endereço IP é uma prática essencial para proteger a privacidade e a segurança online dos usuários. Com o aumento das ameaças cibernéticas e da vigilância na internet, investir em ferramentas e técnicas de ocultação do endereço IP tornou-se fundamental para garantir uma experiência online mais segura e privada.
Navegação segura online
A navegação segura online é de extrema importância nos dias de hoje, visto que passamos cada vez mais tempo conectados à internet. Para garantir a segurança das nossas informações e a privacidade dos nossos dados, é fundamental adotar boas práticas ao navegarmos pela web.
Uma das primeiras dicas para uma navegação segura é manter os programas e sistemas operacionais sempre atualizados. As atualizações frequentes oferecem correções de segurança que ajudam a proteger o seu dispositivo contra possíveis ameaças virtuais. Além disso, é essencial utilizar senhas fortes e únicas para cada conta online, adicionando uma camada adicional de segurança.
Evitar clicar em links suspeitos ou em ofertas muito tentadoras, que podem ser golpes de phishing, também é uma medida importante. Desconfie de e-mails ou mensagens que solicitem informações pessoais ou financeiras, mesmo que aparentem ser de empresas conhecidas.
O uso de uma boa ferramenta antivírus e firewall no seu dispositivo pode ajudar a filtrar possíveis ameaças e proteger os seus dados enquanto navega. Além disso, é recomendável utilizar uma conexão segura, como uma rede privada virtual (VPN), ao acessar redes Wi-Fi públicas.
Em resumo, adotar medidas simples como manter o software atualizado, usar senhas seguras, evitar cliques em links suspeitos e utilizar ferramentas de segurança podem fazer toda a diferença para garantir uma navegação segura e proteger os seus dados online.
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