#com quem num tenho plot: vamo
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geniousbh · 7 months ago
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https://vm.tiktok.com/ZMMsqk1jm/
laulau apenas VOCÊ 🫵🏼 seria capaz de fazer um plot pipe namoradinho árbitro e leitora lobinha PUTA DA VIDA pq claramente ele tá errado!!!!!!
aaaaaaaiiiiiiiii aaaaaaaaaaaaaaaaiiiii eu só tenho uma coisa pra dizer felipe namorado pau mandado + hate sex! simples
você estaria jogando uma peladinha - sendo sincera nem gosta tanto assim de futebol, mas a quadra que o felipe joga organizou um "fut das namos💐" e pra não deixar o bixinho na mão ele implorou vc acabou indo - quem ta arbitrando são os próprios, ficam distribuindo água e tinham até dois q faziam téc em enf lá caso precisassem de primeiros socorros. nenhuma das gurias tinha muita noção, mas o jogo até tava dando certo, cheio de risadas e algumas faltas.
EIS QUE você marca um gol, comemora com as outras meninas e então ouve o apito interrompendo. olha bem assim na direção que seu namorado tá e vê ele fazendo um x com os braços "como é que é?"🤨, "impedido, bebita", "aonde?!!", "se eu explicar você não vai entender, mas tá impedido" - ele DÁ DE OMBROS (quazy quazy😵‍💫) - e ai você encarna sua mãe (lmao shout out to the borderline mommy issues girlies📢📢💥💥💥), não que você seja descontrolada ou agressiva, mas já estava fazendo algo unicamente pra agradá-lo e ele ainda anulava a merda do gol??? não era possível.
você ri de um jeito sarcástico e faz um jóinha pra ele *meme do sonic falando beleza amanhã tu tá fodido*. "que isso, amorr, vai ficar brava comigo?" e não tem resposta. pelo resto do jogo você tá tão furiosa que acaba sendo tirada de campo por marcar duas faltas feias e ai fica no banco, de braço cruzado até dar a hora de ir embora. e nisso, o felipe que te conhece e não é burro chega pisando em ovos "vamo?" com a voz mansa. nem se importa em olhar pra fuça linda dele, entra no carro batendo a porta e vira o corpo todo pro lado da porta (sendo que geralmente fica toda prostradinha pra ele, insinuando que ele pegue na sua coxa e etc). o clima super agradável😁😀
em casa só piora, ele pergunta se você vai tomar banho na intenção de sugerir um banho a dois, mas você n deixa ele terminar, entra no banheiro da suíte do quarto e fecha a porta fazendo o maior barulhão. e nossa amgs o felipe fica em frangalhos, ele prefere levar um tiro de escopeta a brigar com a própria mulher (e sabem uma coisa ai eu si divirto tanti são sempre os filhinhos de mamãe bem tratados a vida toda que ficam com as malucas🫦🥵👆) porém, ele não se aguenta, vai atrás e tá num misto de para de graça e plmdds faz as pazes comigo. entra no banho e te abraça, você continuando a se esfregar fingindo não ligar.
fica tão puta quando ele insiste "vida, é a regra do jogo, eu não podia fazer nada... vira pra mim, vai", "me larga", "noo, não briga comigo, por fi", e você vira pra ele brava - não é um brava tipo bravinha🍒🎀 é um brava tipo eu estou prestes a gastar meu réu primário😐💣 - dá o maior tapão no ombro dele e empurra ele na parede começando a bater enquanto aperta a mandíbula com os dentes trincando. e não existe outra solução que faça te parar que não seja felipe otaño te dando um beijão.
ele segura sua nuca com força e pega sua boca com afinco. quem te faz cambalear pr trás é ele agora, até vc estar prensadinha nos azulejos. "ch-chega", vc tenta dizer, mas ele nega e continua, ainda vai escorregar uma mão até entre suas pernas e apertar sua bctinha te arrancando um gemidinho que só abre mais espaço pra língua dele na sua boca, não vai parar até você estar molinha, corada "quer que eu pare mesmo?", ele questiona porque sabe que não - ele já tá com o indicador estimulando seu grelinho escorregadio - mas tudo que vc faz é desviar o olhar - já com os bracinhos dependurados nele. "vai ser assim, é? tudo bem, se não vai falar, ent eu te faço gemer" agachando na sua frente e te abrindo as pernas com firmeza.
hihihi🤫🤭
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louddysgirl · 7 months ago
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oi amiga👋👋👋eu que mandei a ask do louis sograo e tenho vergonha de chamar vc entao 😞😞😞vamo lá. tipo assim, a harriet namora o cara x e tal, dai ele chama ela pra ir na casa dele num churrasco que o pai dele ia fazer (nisso a harriet não tinha conhecido o sograo ainda) dai ela vai, toda bonequinha 🤗, conhece o louis e ele fica encantado por ela, falando que se tivesse outra filha, ia querer q fosse igual ela (esse é opcional tar☝️) ela fica toda boba tímida com ele e etc etc, daí acontece uns negócios na casa da harriet (da uns problemas entre ela e o pai dela, ela com um daddy issues fudido) e o namorado x dela oferece pra ela ir morar um tempo com ele, ela aceita e tal né. daí como o louis trabalhava em casa, e o namorado dela trabalhava o dia todo fora, ela passava mais tempo com o louis. dai dps de uma ou duas semanas morando com eles, eles já estão bem próximos né. ele elogiando ela, falando que ela era uma garota tão boa e bla bla. daí dps de um tempo dela morando lá, eles já estão bem mais íntimos né, daí ela desce as escadas no meio da noite, e encontra uma mulher sentando com força no pau do louis, ele percebe a harriet encarando mas finge que não viu. daí no outro dia a harriet manda umas indiretas pra ele, falando que uma mulher na casa já tava bom, e que só ela sabia fazer os trabalhos do jeitinho que ele queria. daí tá, certo dia, ela vai pro escritório dele (em uma noite que o namorado dela pegou turno extra no trabalho e vai passar a noite fora) ela vai pro escritório do louis e encontra ele lá né, mexendo no computador e pergunta se pode conversar com ele. e aí é né 🫣 amiga a parte que eles ficam juntos eu não pensei em nada 💔💔💔💔so pensei na harriet virgem inocente sem nem saber chupar um pau mas n sei se vc vai querer 💔 pensei na harriet bem bonequinha princesa tímida mt mt inocência e infantilismo (só se vc quiser 🔪🤗) o louis papai manipulador enfim amiga é meio que isso sabe, desculpa pela explicação bosta horrível eu sou pessima nisso desculpa te decepcionar, acredito que vc tava esperando uma coisa melhor. eu realemnte queria uma fanfic sua assim pq a sua escrita é incrivelmente incrível.
amg eu estou perdidamente apaixonada por vc e eu nem sei quem vc eh 💔
obrigada pela ask e pela explicação amor, tá perfeito!!!! eu vou elaborar ela e publicar pq o plot eh incrível e eu imaginei as cenas PERFEITAMENTE. eu vou encaixar um infantilismo extremo (pq essa sou eu ne rs) e enfim, vou fazer umas adaptações nela e vai ficar show de bola. novamente, OBRIGADA 💕 (eu sei q faço que vou fazer e não faço mas eu juro q vou fazer
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rileylostintime · 1 month ago
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Papercut (POV)
Quando: Depois de receber as mensagens do plot drop Onde: Banheiro Masculino da Feira Sugestão de áudio: Papercut - Linkin Park Resumo: O Retorno de Riley Gal Kalman TW: Menção de PTSD, Dissociação, Menção de ataques de pânico
Entradas tiradas do diário de Riley James Kalman. 
Los Angeles, 13 de Junho de 2013, 06h10
Estou ansioso. Não que isso seja uma coisa ruim como das outras vezes, é uma ansiedade boa? Nem sei se posso colocar assim, mas é como me sinto, principalmente com a formatura a algumas horas de distância daqui. Sei que reclamo de todos os semestres, mas o último em particular foi mais difícil do que o normal por conta das ausências em setembro e início de outubro. Não tenho lembrança alguma do que houve nesse período, só o que me contaram e nas piadas do Richard e do Samuel sobre maconha?! Eu não sei nem o cheiro que um baseado tem, pelo amor de Deus. Me recuso a acreditar no que eles falaram, mamãe e a Dra. Parton acreditam na mesma coisa, que se esqueci foi por algum motivo…bom, diferente delas, Richard e Samuel estavam aqui durante o apagão, mas nenhuma das estavam. A Bella também estava, ela e Ben pararam de falar comigo e não sei o que houve. Mamãe estava nas Bahamas com o novo namorado. De qualquer forma, Richard e Samuel são dois babacas, não sei porquê levaria o que eles falaram tão a sério, espero que possa finalmente deixar isso para trás e seguir em frente. O mestrado começa daqui a três meses, não estou certo se é o que deveria fazer, mas o reitor e o professor Hall acreditam que tenho um futuro brilhante seguindo as orientações deles. Vamos ver aonde isso dará.
Los Angeles, 03 de Agosto de 2023, 06h31
Grace está grávida. Ela me contou hoje e nem sei como isso aconteceu. Quer dizer quem iria adivinhar que isso iria acontecer? Não era nada sério, estávamos só ficando numa festa da USCLA depois de um do show da minha banda. Ela disse que estava tomando pílula… Mais uma vez todo mundo estava certo, isso não teria acontecido se estivesse ficado no mestrado. Papai quase morreu engasgado quando contei pra ele, nem quero imaginar nas piadas que Richard e o Samuel vão fazer sobre isso. Mamãe falou que não tem problema, mas que deveria pensar em fazer a coisa certa e casar e não criar essa criança sem uma estrutura familiar. Grace disse que o pai dela podia arrumar um emprego no laboratório de um amigo. Não queria acabar num escritório, trancado de 9 às 17, perdendo meu tempo, mas mamãe está certa. Vou ser pai, preciso fazer a coisa certa para essa criança.
Los Angeles, 14 de Janeiro de 2024, 03h12
É isso. Sou oficialmente pai. Ela nasceu hoje às 0h24, três meses fora da hora. Bem quando Grace estava brigando comigo mais uma vez por não prestar atenção na cor da tinta pro quarto do bebê. Ela queria verde água e veio verde esmeralda. Simplesmente não tenho mais energia para discutir ou explicar que não prestei atenção quando o cara da loja de tintas me mostrou a paleta. Fiquei ansioso e então não lembro de nada, só de estar na garagem de casa. A Dra. Parton aumentou meu remédio pro PTSD uns meses atrás. As ausências começaram a acontecer de novo, mas em espaços de 10 minutos. Agora chegam a quase 1 hora. Não tenho coragem de contar pra ninguém sobre isso porque vai ser mais um motivo de chacota, como foram todas as vezes em que tentei contar pra alguém sobre, ou vão dizer que estou fazendo corpo mole ou é mimimi porque não quero assumir papel de homem de família. Enfim, ninguém quer dar um nome pra criança, acham que ela pode morrer por ser muito mirradinha. Minha mãe diz que quebrei a Maldição Kalman. É a primeira menina da família Kalman em 4 gerações. Registrei ela como Hazel. É um nome bonito e me lembra uma garota que conheci, acho que foi na faculdade, era a cor dos olhos dela. Mas se a Grace souber disso ela me mata. 
Los Angeles, 19 de Junho de 2024, 05h15
Hazel acordou chorando. Acho que dor de ouvido de novo. Desde que a Grace parou de amamentar que ela larga a criança na minha mão ou na da babá. Pra todo mundo a gente vende a família feliz, o pai dela falou que talvez seja uma boa ideia trocar de sobrenome com o casamento. O sobrenome deles é mais importante, pelo o que ele falou, enquanto Kalman é só de uma família que envergonha a comunidade judaica da California. Eu concordei, mas não quero isso. Eu não quero deixar de ser Riley Kalman e virar Riley Horowitz, que nome horroroso. Nem quero que Hazel Kalman vire Hazel Horowitz. Eles ficaram irritados porque registrei ela com meu sobrenome, mas curioso que todos eles achavam ela ia morrer e, parte de mim acha que eles até queriam que ela tivesse morrido mesmo. Ainda não sei o que fazer. Acho que tenho tempo até chegar lá.
Los Angeles, 05 de Julho de 2024, 10h20
Riley estava no banheiro masculino. Estava na frente do espelho, o reflexo dos olhos azuis o encarava de volta. O celular estava jogado, perto da torneira da pia, ainda com a foto e a mensagem abertas. As mãos se agarravam com força nas laterais da pia, se puxasse para cima, era capaz de vir cuba, cano torneira e tudo mais junto com o movimento. Ele se esforçava para as mãos pararem de tremer. Uma das crises de ausência estava vindo, podia sentir pelo suor frio que descia pela têmpora e escorria para dentro da camiseta. O físico não sabia nada do que estava ali, o que raios era Kali? De que cobaias estavam falando? Quem era o fulane amarrado? Pelo amor de Deus, ele era só um nerd de física teórica que tocava guitarra nos finais de semana com um monte de problema comum, uma noiva e uma filha. Ele com certeza não era o cara que estavam procurando. Deve ser número errado… Respirou fundo, como a Dra. Parton tinha ensinado, se arrependia de não ter trazido seu remédio pro PTSD…Pra falar a verdade quando foi a última vez que tinha tomado o remédio… 
Seu paumolão… 
Ouviu a voz feminina que sempre ouvia na cabeça antes de ter um apagão. Estranhava o quanto ela soava como um dos seus irmãos. “Não estou ouvindo, isso está na minha cabeça. Eu sou o senhor de mim.” - Repetiu para si mesmo, em voz alta, como a Dra. Parton havia ensinado.
É o caralho. Quem você acha que fez física ser fácil pra você…Cansei de ficar no banco do carona, chega pra lá que agora é hora da motorista de verdade pilotar a van…
A cabeça abaixou, os olhos se fecharam e a partir daquele momento, os tremores, os calafrios, as mãos suadas tudo passou. Quando abriu os olhos novamente, se lembrou de tudo o que havia acontecido. A viagem no tempo, a festa de Cora, o Halloween, o Heist e a volta pra “casa”. Moveu os ombros para frente para trás, como se estivesse se acostumando com o corpo novo. Estalou o pescoço e se olhou no espelho mais uma vez. Riley falou enfiando a mão nos bolsos. “Coxinha do caralho, nem pra ter um baseado. Puta que pariu, seu pai é o maior maconheiro que eu conheço, como que você não tem um baseado pra acender. Por isso que tá aí todo fudido. Eu sabia que você  ia me fuder.” Reclamou, jogando no lixo os fones de ouvido, o passe de VLT, a carteira, ficando apenas com os cartões de crédito, o celuar e a identidade.
Olhou novamente pro espelho, o cenho franzido, o olhar triste tinha sumido de vez. “A Mãe tá on, maluco. Hora de ir limpar a sua merda e a minha. Depois você me agradece.”
Riley Gal Kalman estava de volta e John Jacob Henson que se prepare, porque ela está pronta pra se vingar por terem jogado-a na pior prisão que estivera na vida, incluindo aquela vez em Tijuana em que ela tentou fugir mostrando os peitos pro guarda da fronteira.
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nanaeffect · 2 months ago
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𝖨𝖳’𝖲 𝖡𝖴𝖳𝖳𝖤𝖱𝖥𝐿𝑌 𝖤𝖥𝖥𝖤𝐶𝑇 𝖹𝑂𝑁𝐸 — 🦋
blog multimuse para @volatilehqs, escrito e dirigido por Nana.
— Althea Vallone, 333 anos, híbrida bruxa-vampira (Morena Baccarin): Thea ou T, como gosta de ser chamada, é uma bruxinha que foi transformada horas antes de ir para à fogueira, literalmente. Astuta, irritante e muito manipuladora, não é de fazer laços pois esconde um segredo além de ser uma vampira: assassinou seu criador.
nana’s talk and talk —
Olá! Se chegou até aqui, agradeço sua atenção e disponibilidade! Vou deixar algumas infos sobre mim, tempo disponível e preferências de jogo:
Esse blog e todos os chars elencados pertencem à Nana, eu, player +25, ela/dela.
Minha disponibilidade depende muito do meu trabalho que - quem me conhece sabe - ocupa muito da minha vida e sanidade. Disponibilizarei dois dias na semana para pagar minhas dívidas (como chamo as inters), mas estarei sempre disponível em chat para conversar ou plotar o que tiver ideia!
Sou muito aberta com jogos, faço e topo qualquer coisa (meus filhos também). Se quiser bater em alguém, atirar do nada, arrumar briga no bar, beijar sem propósito, estamos sempre dentro. Não tenho problema com plots num geral, sou realmente aberta à qualquer maluquice que passar pela cabeça e vamos nessa.
Não costumo fazer lista de conexões ou ideias porque prezo muito pela naturalidade de nossos personagens, deixo todos eles soltos para escolherem de quem gostam e quem desgostam, e sempre acho que é saudável e gostoso ver como eles se saem nas interações, conhecendo com o tempo e o modo que convivem.
Ainda estou pegando a ideia da Thea (e dos futuros demais), por ser uma personagem nova no Nana World, então por favor, paciência!
Caso algum char meu declare que odeia alguém, saiba que é totalmente IC, não levo nada daqui pro coração, nem se matarem meus filhotes (eu vou rir!).
No mais, vou atualizando esse post conforme achar necessário e para adicionar futuros bebês que posso querer ter a qualquer momento.
Com amor, Nana. 🦋
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booklovershouse · 1 year ago
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Oiii, booklovers!
Hj vim falar sobre aqueles livrinhos q não lemos no momento certo - ou talvez simplesmente não haja um momento certo pra eles - e que deixamos juntando poeira na estante, com a esperança de q vamos ler algum dia - ou talvez nunca 🤡👍🏻
1 - Moby Dick (Herman Melville)
Nooooossa, eu tenho esse livro há vários anos e até hj não terminei de ler - da última vez parei no cap dez. Só não me livrei dele ainda pq (1) foi um presente da minha mãe e (2) a edição é incrível.
Tipo, tem ilustrações, glossário, curiosidades sobre baleias - isso eu li kkkkkk - e é capa dura, mas a história... Além da linguagem meio "velha", tem MUITA descrição. O capítulo 9 foi basicamente todinho pra descrever TODOS os tripulantes do navio. Aí fica complicado, né?
2 - Mulherzinhas (Louisa May Alcott)
As adaptações no geral já me dão um pouco de raiva, mas eu realmente não me dou bem com clássicos e romances de época - a menos q sejam filmes!
Mas enfim, não vou comentar sobre a história em si porque nem passei de dois capítulos do livro. Ao contrário de Moby Dick que já estabeleci terminar de ler como meta de vida, não tenho a mínima vontade de voltar para Mulherzinhas.
3 - A Pequena Pianista (Jane Hawking)
Eu juro que tentei. Juro mesmo.
Cheguei a ler até uma boa parte do livro, mas antes da metade - ele é bem grossinho né -, começou a ficar muito cansativo e eu, no auge dos meus 10 anos de idade, resolvi pular pro final.
É, eu não entendi nada e hoje em dia também não penso em voltar pra entender, mas ele é útil pra deixar meus outros livros em pé.
4 - O Poder dos Quietos (Susan Cain)
Eu estava amando - passa uma vibe bem Kevin Leuman e eu amo os livros dele, as coisas fazem tanto sentido, parece até que terminei de montar um quebra-cabeça kkkkk -, mas abandonei pq foi quando eu estava começando a ler e-books, então estava demorando demais.
Pretendo comprar o físico algum dia e terminar.
5 - O Diário da Princesa (Meg Cabot)
Esse é um dos inconstantes na minha lista de livros. Pelas boas memórias que tenho com os filmes de O Diário da Princesa - quem não ama??? -, penso "vou dar uma chance". Aí eu começo a ler uma amostra e lembro pq tirei da lista da última vez 🤡
No geral, achei o início infantil. A Mia está no ensino médio e o diário dela me lembra o meu com 12 anos. Sério, é idêntico, me dá vergonha alheia do mesmo jeitinho.
Outra coisa que tbm tira um pouco minha vontade de ler é o fato de ser um ✨esquema de pirâmide✨. Gente, ela conta a história dos netos da Mia???Pq pelo amor de Deus, que tanto livro é esse, parece Percy Jackson 🥲 - e todos caros, pra variar kkkkkrying
6 - Dicionário das Palavras Perdidas (Pip Williams)
Ele não me pegou em um bom momento e a protagonista ser uma criança não melhorou muito as coisas. Nada contra crianças, a história parecia até interessante, mas eu estava num fracasso literário atrás do outro, acabei deixando para lá.
Talvez volte, talvez não.
7 - Minha Vida Mora ao Lado (Huntley Fitzpatrick)
As pessoas que escrevem sinopses fazem milagres pq nossa, conseguiram fazer com que o livro parecesse bom.
No começo, foi até aceitável. Mas até os 65% do não tinha acontecido NADA de interessante - a menos que vc considere hot e um cara q vive dr0gad0 tempo inteiro como um enredo com potencial.
Eu estava esperando um plot twist, alguma coisa incrível ou sei lá. Além das ações super infantis dos personagens, a cada 10 palavras que o Tim fala, 11 são palavrões. Isso é uma coisa que eu odeio muito em livros.
Na realidade, antes da metade eu já estava querendo que acabasse. Não quero nem sonhar em saber o que mais acontece nessa tistreza.
8 - The Upside of Falling (Alex Light)
Nem só de português vive a bilíngue kkkkkkk
Brincadeirinha, resolvi ler pra treinar meu inglês mesmo, mas como eu passei um período sem celular e era um e-book, só conseguia ler no computador tarde da noite, com zero vontade de tentar traduzir.
Resumo: fui de Google Tradutor e li 30% 🤡 Não é que estava ruim, mas o momento em que resolvi ler foi péssimo. Queria mesmo era que fosse traduzido.
🖤| Vcs tem muitos abandonados? Quais?
Bjs e boas leiturassss!
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carpentalks · 3 months ago
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Ipanemabrininha, trouxe hoje uma reclamação + reclamação adicional porque minha cabeça já foi pra outros lados quando eu tava considerando e aí eu tive Certeza que ia fugir do assunto principal depois de elaborar. Vamo que vamo.
Sou uma mulher autista e TDAH, e acho importante começar o texto assim pra me comunicar diretamente com meus fellas que são ou dizem ser nessa tag de Meu Deus: tô DE CULHÃO CHEIO de vocês usarem neurodivergência como desculpa pras coisas mais descabidas possíveis e C U S T O A C R E R que metade de quem usa isso como muleta é DE FATO alguém neuroatípico. Tudo é "não posso lidar porque sou autista". Não posso ler chat porque sou autista. Não posso ficar numa comunidade cheia porque sou autista. Não posso responder jogo porque sou autista. Não posso lidar com timer no chat do discord porque sou autista (vi em tempo real). Não posso lidar com ASTERISCO porque sou autista (vi em tempo real x2). NADA DISSO EXISTE SE VOCÊS BLOQUEAREM A TELA, MEUS CHAPAS. COMO ASSIM A AGLOMERAÇÃO NA FESTA DO DISCORD que hoje nunca tem mais de dez pessoas TÁ TE CAUSANDO ALGO? O que vocês não podem lidar com é ou fazer qualquer coisa sem se explicar pra desconhecido, ou com a possibilidade de algo não ser feito especialmente pra vocês, e usar esse cartãozinho que em 99% das vezes NÃO LHES CABE (porque vejo gente diagnosticada pelo Dr. Tiktok e/ou irmão/irmã de autista agindo como dono da verdade desde o mundinho RPI com 1st na localização) é uma forma de mandar e desmandar sem lidar com as consequências, já que tão cientes que a maioria das pessoas não tem um conhecimento profundo de causa e não vão rebater por medo de serem acusados de 1000 crimes. Vergonha de mentir diagnóstico pra pintar e bordar sem levar pau cês não tem, né?
E seguindo mei que no mesmo assunto, mas de forma geral; POR QUÊ player tem mania de se justificar de forma extensa e cansativa sobre TUDO, até o que NÃO QUER fazer? Tem um evento em comunidade e imediatamente vira mural das lamentações. Não posso jogar porque tô morrendo. Porque meu cachorro tá com COVID. Porque minha casa caiu. Porque minha internet tá ruim. GENTE? PAREM DE SHOW. É perfeitamente normal não querer algumas coisas, ou só não querer >naquele momento<. Ah que num sei que lá vão me julgar tenho que mostrar que tenho motivo CUIDEM DESSA FOME DE AGRADAR OS OUTROS. Vocês parecem é PATÉTICOS justificando demora pra responder jogo, desinteresse por plot tal, falta de conexão entre personagem e outras coisas ~normais~ por medo de acharem que um player da tag tem, surpreendendo a todos, uma vida fora do RP. Ninguém tem >n a d a< a ver se você tá ausente porque tá trabalhando que nem um cachorro ou porque tá maratonando série na cama já faz 72 horas. Vamo superar. Segue com a sua vida. Se não mencionaram seu nome ou do seu personagem, não existe motivo pra se doer, NEM TUDO É SOBRE A GENTE. E beijo, Sabrininha, perdão qualquer coisa aceito críticas mas não fico calada etc etc
Oi, Carpy!
Vou ser breve na resposta, tanto por não ter o local de fala, quanto por querer respeitar o seu desabafo sincero (e acalorado)!
Mas tenho que concordar: não é preciso justificar tudo dentro de uma comunidade. Isso a gente faz quando pede hiatus pra moderação, e olhe lá! Vamos normalizar o bom e velho "hoje não, faro" simples e direto. Garanto pra tag que não faz diferença se você demorou pra responder porque estava cansade do trabalho ou só com preguiça.
Obrigada por vir aqui falar sua verdade, carpinhe! Espero que esteja se sentindo mais leve.
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asianvillehq · 1 year ago
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COMUNICADO
Talvez a notícia que vamos dar aqui, não deixe ninguém feliz. 😔
Depois de quase 8 meses de comunidade, a Asianville tá chegando ao fim. Mas, isso não deveria ser visto como algo ruim. RPG é um jogo de fases, momentos e vontades, nada por aqui deveria durar para sempre e chegar ao fim de um plot, é como escrever o final de um livro.
Amamos essa comunidade com todo nosso coração, amamos nossos players, então decidir fechar foi triste, foi complicado e toda hora mudavamos de ideia, porque jogar com vocês aqui foi a melhor coisa que nós ocorreu nesses últimos anos como jogadoras de RPG. Nunca moderar foi tão bom!! Foi tranquilo, foi como eu acho que deveria ser em qualquer comunidade. Todos os problemas que chegamos a ter, foram resolvidos de forma responsável e madura. Vocês sempre nos fizeram ter gosto de moderar para vocês, então aos nossos players, dos primeiros ao últimos, nosso sincero muito obrigada, do fundinho do coração mesmo.
Nossa vontade até era manter a Asianville por mais tempo, mas entendemos que plots enjoam, muitas vezes enjoamos dos nossos personagens, que dirá de jogar sempre no mesmo ambiente. Nossa timeline ainda é movimentada, vocês sempre foram fiéis a comunidade e isso ninguém pode negar, mas chegamos a conclusão que não estávamos entregando para vocês, como deveríamos.
Nossas vidas OOC fugiram do nosso controle, trabalho, estudo, responsabilidades da vida real, questões de saúde e familiares. Tantas coisas que por vezes nos fez não entregar aceitação no dia certo, ou não lançar um evento da forma que realmente gostaríamos. Isso foi nos deixando extremamente triste, porque vocês merecem a melhor moderação possível, a melhor organização. Começamos com 4 após a reforma, mas pelas questões explicadas acima, fomos diminuindo até no fim ficar apenas a Mad dando conta de tudo. Então entendemos que, o momento não condiz com a nossa vontade.
Eu, Max, confesso que nem estava entrando nos meus personagens nesses últimos dias, por estresse da vida OOC. Deixar tudo nas costas da Mad não seria justo, sendo eu a dona e idealizadora da asvl. Ela concordou que o melhor seria fechar, pelo menos por agora, já que com a gente, nunca é um adeus definitivo. Eu sinto muito, a todos que amam a comunidade como a gente ama. E nos vemos por aí, quem sabe não nos esbarramos em algum canto novo!
Maddie: "Olá, Villers! Eu sei que pra muitos não é um texto que vocês gostariam de ler e eu sinto muito por isso, mas eu torço muito pra que vocês nos entendam. A Max já disse tudo e eu só tô aparecendo por aqui pra me despedir também. Essa edição da Asianville foi perfeita, apesar de falhas e faltas nossas que não suprimos, pra mim foi de longe a melhor comunidade que joguei e que moderei, eu amo esse cantinho, amo os personagens que passaram por aqui, amo o quanto vocês foram fiéis conosco, com personagens e players desde o início e até desde a primeira edição. Não é eufemismo dizer que eu chorei digitando esse textinho e que me despeço da Asianville e de vocês com um enorme quentinho no peito. Não sei se é um adeus mesmo ou se é um até logo, mas de qualquer forma vocês foram incríveis e eu só tenho a agradecer imensamente e de todo o meu coração.
Eu sei que não fomos a moderação mais perfeita, que tivemos alguns momentos de falha e que deixamos de proporcionar coisas a vocês e mesmo assim vocês ainda continuaram ali conosco independente de qualquer coisa, isso me mostra o quanto nossos players foram os melhores e que em qualquer tipo de problema vieram conversar conosco antes de fazer estardalhaço em outro lugar, é tão reconfortante saber que nossa comunidade foi saudável durante todo o tempo de existência dela e que, ao menos para nós, não chegou reclamações de comportamento ruim ou derivados. Espero que entendam que estamos fechado apenas por uma questão nossa e já peço desculpa por tirar o lugarzinho confortável de vocês porque eu sei bem que é difícil se desacostumar quando já está há tanto tempo jogando num lugar só, mas tem muitos outros cantinhos abertos por aí que vocês podem tentar.
Enfim, Villers, a Mod Maddie aqui adorou estar com vocês esse tempo todo, cada personagem novo, cada player novo que chegou e ficou, cada sugestão dada nos grupos ou diretamente na central, adorei cada diazinho que passamos com a central aberta. Eu torço que vocês guardem a Asianville no coração como nós vamos guardar vocês nos nossos ♥"
Vamos manter o discord da asvl ativo, e vamos aparecer por lá, quem sabe até dando dicas de novas cmms que achamos que vale a pena tentar. Então é isso, um até logo, amamos vocês, se cuidem e continuem sendo preciosos com outras moderações, como são conosco! ❤️💛💙
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draconnasti · 2 years ago
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TEORIA DO CAOS: COMO UMA BRINCADEIRA TERMINOU VIRANDO UM ESTUDO DE QUADRINHOS
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Um dia eu estava conversando com uma amiga sobre as infinitas possibilidades que um plot poderia gerar. Não apenas na forma como a ideia principal poderia ser trabalhada, mas na forma como suas consequências poderiam ser diferentes se um simples detalhe mudasse. Tomamos como exemplo nossos personagens da fanfic de Cavaleiros do Zodíaco, Pollux e Antares.
Em nossa história, Pollux é o príncipe da coroa espartana, na Era dos Heróis da mitologia. Antares era uma ex-escrava que servia num bordel quando criança e que foi resgatada por seu mestre, a quem descobriu mais tarde ser seu pai. Até aí, nenhum spoiler.
Mas e se ela não tivesse sido resgatada? E se os dois nunca tivessem se conhecido? E se o pai dela tivesse tomado conhecimento de que engravidou o rolo antes da criança nascer? E se... algum momento chave fosse diferente?
Obviamente que mudaria praticamente a história toda!
Alguns desses "E SE..." foram melhor explorados que outros. Tivemos até um Universo Alternativo, onde os personagens seriam pessoas comuns, sem poderes cósmicos e fenomenais (nem que ficam presos dentro de uma lampadazinha). E foi assim que surgiu o conceito de Lobos de Maeve.
EFEITO BORBOLETA
Um dos eventos-chave mais discutidos por nós duas foi "e se Antares nunca tivesse sido resgatada?". Seu futuro não seria nada bom, mas como Pollux era um assíduo frequentador de tavernas e bordeis, em algum momento ele poderia terminar cruzando caminho com ela. E a partir daí, suas vidas mudariam. Foi então que minha amiga falou "Já que você pareceu gostar da ideia, porque não escreve?".
Na época, eu queria estudar quadrinho para ver se finalmente saía do longo bloqueio que tinha e o usei como peça de estudo. O que eu teria a perder com isso, afinal?
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E essas são as duas primeiras páginas da história.
Preparei o argumento e comecei a esboçar o roteiro, onde já comecei vendo alguns problemas: Na escrita, o tempo que eu passo detalhando uma situação é bem menor que o tempo que eu levaria desenhando-a, e isso fez com que algumas cenas ficassem de fora.
Por exemplo, no capítulo 4, haveria uma cena onde o protagonista da história estaria fazendo uma refeição com seus familiares. Ali eu pretendia mostrar como era sua relação com o pai, a madrasta e os irmãos mais novos. Contudo, não me senti muito disposta a isso, pois terminaria fazendo com que a história demoraria a começar de fato.
Cortei a cena do quadrinho e fui, aos poucos arrumando a história novamente, para deixá-la mais enxuta possível.
Sempre deixo claro em qualquer lugar que for postar esse quadrinho o que ele é, um estudo. Um grande exercício onde eu estou tentando encontrar o estilo de fazer quadrinhos que melhor me apetece, portanto a arte pode variar de capítulo para capítulo.
Algumas páginas são verdadeiras ilustrações que foram inseridas para dar mais sabor à história, mas não são tão frequentes quanto eu gostaria de fazer.
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Duas das últimas páginas feitas
Na verdade, eu percebo que nem sempre eu quero fazer as páginas e que elas seriam melhor feitas se fossem escritas. Quem me acompanha pelo Spirit já viu como eu gosto de fazer umas partes detalhadas, mas reconheço que outras são mais fáceis de fazer em desenho (é, formato de light novel. Se alguém souber de alguma plataforma q suporte, eu tenho interesse).
TÁ, MAS E SEU BLOQUEIO?
Aparentemente foi vencido! Antes eu mal chegava a 7 páginas, hoje, até o momento em que escrevi esse artigo já passo de 160 páginas. Uma por semana, ritmo lento, mas caminhando. Fora as páginas que fiz para outros projetos nesse meio tempo. Dá pra contabilizar tranquilamente 180 páginas aí.
E chegou na metade agora.
Vamos em frente que aquelas páginas não se farão sozinhas!
Draconnasti
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talesgenerationhqs · 2 years ago
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Olá meu legado, como você está? Bora sentar e tomar um chá? O papo aqui vai ser um pouco longo, pois, tenho muitos avisos para dar.
Para um melhor controle e não ter confusão preciso que me mandem no chat as seguintes informações sobre os chars de vocês:
habilidade mágica
time de magibol e posição
fcs que estão sendo usados
módulos dos chars já existentes
quem tá no dormitório ou não, se quer manter o tema anterior ou trocar
ficha dos novos chars até dia 25/11 às 20h
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Sobre eventos e futuro do rp:
Três cabeças pensam melhor que uma e eu não sou tão criativa assim, meu ponto forte é organizar e administrar, por isso, tomei a liberdade de chamar duas players para criarem comigo o desenvolvimento do plot do rp. Somos um nxn pequeno e para não estragar o elemento surpresa dos drops e eventos achei que assim seria melhor.
Estou levando em consideração tudo que vocês estão pedindo e sugerindo, portanto, não se acanhem em sugerir mais coisas no futuro. E foi pensando em vocês e num desenvolvimento mais tranquilo (já que estamos no fim do ano e é uma correria danada) que optamos por começar a desenvolver os duelos (terei que fazer outro forms para organizar isso melhor kkk) agora depois do drop do monster ball e deixar o magibol para depois do evento de ano novo que estamos planejando (ou seja, temporada de magibol vai rolar a partir do fim de janeiro).
Sim teremos evento de natal e ano novo, não vou dar muitos detalhes agora, só vou adiantar que o de natal será algo mais leve e divertido, sem plot drop trágico, afinal algumas pessoas gostam de viajar no fim de ano e as semanas de festas costumam ser atribuladas para a maioria, por isso só vai ter plot drop no evento de ano novo. Acredito que a gente como player e nossos chars vão agradecer por pelo menos um evento mais tranquilo (o que não quer dizer que não será polêmico). 
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Dormitórios:
Vamos manter o novo formato de dormitórios feito pela Anna, os castigados infelizmente não tem opção de escolher o tema, mas podem optar por ter colega de quarto ou não, o mesmo vale para os chars do circo em relação aos colegas de quarto. Já os arthurianos e wonderlendes poderiam vir a escolher o tema em que querem ficar e eu sortearia apenas o número do dormitório. 
Ainda sobre os castigados, o monitoramento dos dormitórios e a segregação de estarem separados dos arthurianos continua. 
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Confess e gossip
Bora começar pela parte mais polêmica. Que história é essa de gossip, Pita? Eu sei que gossips em rps costumam ser polêmicas e até mesmo tóxicas, porém, a ideia é aqui é de algo completamente diferente. Algumas players vieram conversar comigo e pedir por um blog de fofocas, que poderia ser a revista Princess Life, todos os players seriam adms desse blog e cada um só poderia postar sobre o seu próprio char, nada de falar do char do coleguinha, a não ser que ele permita. ex: Prince Charming foi visto beijando Rhae Kingsley no Monster Ball. Essa fofoca envolve o char da Rine, então eu precisaria da aprovação dela para postar. A ideia aqui é movimentar um pouco as inters com as fofocas e todo mundo saberia quem postou tal fofoca, o que seria um impeditivo de postar algo sobre o char alheio que não foi aprovado. Podemos fazer um teste e se não der certo a gente deleta o blog.
A maioria votou para ter confess, então vamos ter. Peço que se alguém não se sentir confortável com o char sendo mencionado no confess me avise e a gente não menciona. Também gostaria de pedir para que alguém cuide do confess junto comigo para que não fique muito pesado pra mim. 
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Monsterpets
Todos podem ter monsterpets, contanto que sigam as regras estipuladas pela Anna no Legacies, todos monstruosos e com algumas características mágicas, porém, sem poderes. Ex: o monsterpet do Rhae brilha no escuro, é uma característica da espécie dele, mas ele não faz nada além disso. 
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blackmagelala · 2 months ago
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venho em 2024 falar que ainda vamos no ffxiv (afinal temos 3 fucking casas lá e eu INCLUSIVE tenho uma casa num plot SUPER raro) mas só para manter a casinha, nem a nova expansão que compramos tivemos saco de ir fazer...
o motivo?
FUCKING PVP DO WOW.
TODA HORA
TODA
HORA.
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Mas assim não vou reclamar
Descubra quem é o char do jaum, vc tem 5 segundos pra descobrir heheehe
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Mas assim essa expansão tá uma delicinha, meu filhinho voltou ( todo fudido e nada pitoco bb mais, agora to todo raspiringyo peludoestranho e meio bara suspeito ) e a lore ta bem suspeita
só a blizzard SE TIRA UM COLOCA O OUTRO.
PORRA A EXPANSÃO PASSADA INTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEIRA COM O WRATHION.
CHEGA A NOVA, ANDUIN APARECE E WRATHION SOME
VCS TEM MEDO DE GAYZISSE É?
“E é isto meus amigos, depois de 2000040 anos vamos voltar pro WoW o motivo? Dragões. ps: ainda pertencemos ao FFXIV mas vamos voltar um pouquinho pra nossa antiga casinha no final do ano :eyes:”
— Kath eu euzinha mesminha eu eu e o Jaum
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pd-dohwan-blog · 6 years ago
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verdadeiramente ele não estava sabendo como agir de maneira alguma. desde que entrou no restaurante, quase parecia um robô ou uma criança que não sabia se comportar em meio aos adultos. estava nervoso, com medo de fazer qualquer besteira e ali então sendo alguém que ninguém iria dar mil wons de atenção, dohwan permaneceu nervoso. um suspiro pesado lhe escapou dos lábios e resolveu que comer alguma coisa iria lhe retirar daquele transe e estado horrível de quem sequer sabia o que fazer. foi aí que colocou um belo punhado de uma comida apimentada que nem lembraria o nome depois e sua careta foi inevitável à ponto de olhar para os lados com os olhos arregalados e pegar um copo cheio d’água à sua frente antes que morresse. era até mesmo possível ver as lágrimas saindo de seus olhos como se pedisse ajuda.
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layiswriting · 2 years ago
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ENTÃO, EU LI LICK E...
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Então, eu resolvi ler Lick, o primeiro livro da série Stage Dive, da Kylie Scott.
O livro foi lançado em 2013, originalmente e foi publicado pela Universo dos Livros aqui no Brasil. Porém eu só fui conhecer sobre após uma trend no TikTok, onde falava de vários livros com plot clichê e entre eles constava o fake dating que se desenrola no segundo livro. Foi assim que ele chegou às minhas mãos e foi assim que entrou para a lista de sinopses a serem lidas num dos episódios do podcast do EOBNV. Sendo a maria-palheta que sempre fui, segui atrás do livro com o guitarrista e, para a minha surpresa e alegria, era justamente o primeiro da saga. Perfeito, não é mesmo?
Bem. Foi o que pensei.
Vamos lá, primeiramente, a sinopse de Lick, para saberem do que estou reclamando.
Uma noite de aventuras. Um casamento inusitado. E uma ardente história de amor...No impulso de uma noite de diversão e bebedeira em Las Vegas, Evelyn Thomas casou-se com um desconhecido. No dia seguinte, porém, ela se deu conta de que aquilo fora um terrível engano. Então, decidiu manter este pequeno deslize em segredo.O que Evelyn não sabia era que havia se tornado a esposa do cobiçado David Ferris, guitarrista da famosa banda de rock Stage Dive. Agora, ao retornar para sua casa em Portland, ela terá de enfrentar as perseguições de repórteres, fugir às loucuras das fãs do astro e ainda encarar sua família, que não demonstrou nenhum contentamento com o ímpeto matrimonial da jovem filha.Será que Evelyn conseguirá resistir às delícias de David a fim de permanecer como “a garota certinha” ou decidirá embarcar nessa glamourosa aventura junto ao marido rockstar?
Tenho que dizer que ao mesmo tempo em que foi uma leitura fácil, sem muitas manobras de roteiro para juntar os pedaços, fazendo com que a leitura fosse mesmo fluída, devo dizer que não foi realmente rápida pra mim. Desde o primeiro capítulo comecei a fazer pausas ressentidas, respirando fundo e me perguntando o que diabos a autora estava pensando em criar aquela situação e achar que estava tudo bem.
Logo de cara temos a revelação do casamento de David e Evelyn. Dá pra sentir que envelheceu mal quando entendemos que o casamento aconteceu dentro de uma bebedeira de Evelyn a ponto de que ela não tinha nem mesmo noção das escolhas que estava fazendo. O fato de que David começa a tratá-la mal logo de cara quando ela não concorda em seguir a vida normalmente após acordar no dia seguinte, completamente desorientada, também não ajuda a aceitar bem os termos em que esse casamento aconteceu. Em 2013, o cara ser grosso do nada era uma rotina, e sempre há quem defenda até hoje por causa dos traumas dos personagens, mas… eu vou chegar lá.
Obviamente que tudo não sai nada bem quando a notícia chega à mídia e Evelyn se vê obrigada a conviver com seu novo marido até que o divórcio saia. E então conhecemos outros membros da banda, Jimmy, vocalista e irmão do David, e Mal, o baterista e melhor amigo do guitarrista supracitado. E de cara sentimos muito mais carisma no Mal do que em qualquer cena até então do protagonista do livro. Deveria ser um alarme, não é mesmo? Quando um coadjuvante chama mais atenção que o protagonista, bem, temos más notícias a quem escreveu o livro.
Temos uma protagonista que vivia em função do sonho do pai, que se rebela e então… passa a viver o seu próprio sonho? Não. Enquanto se apaixona em menos de uma semana e revela todos os seus segredos para um homem que não se preocupa em abrir a boca e contar nada a ela, resolvendo tudo na base de muito sexo, Evelyn decide que vai descobrir qual é a dela. Tudo bem, né, a vida é feita de novos aprendizados e novas descobertas. Mas para isso, Evelyn decide viver o sonho… DE DAVID.
Temos toda uma cena onde o pai replica justamente essa frase, sobre ela estar indo viver a vida do novo marido. E somos levados a entender que ele só está dizendo isso porque está o contrariando, mas no fundo, sabemos a verdade: Evelyn estava abandonando a faculdade para trabalhar para seu marido e acompanhar o sonho dele. Feminismo, desce desse telhado!
David, esse querido, que ameaça trair a esposa em frente a ela no primeiro dia de convivência e depois diz que não conseguiu, a deixando muito comovida (por fazer o mínimo), que quer saber tudo sobre a Evelyn, mas não quer contar nada sobre si para ela (tanto que ela fica sabendo de partes importantes da vida dele por outros, o tempo todo), que é grosso "porque foi abandonado pela mãe e traído pela namorada", fica de birra com Evelyn da metade do livro pro final porque Evelyn o abandonou. Sendo que ela faz isso aí pegá-lo beijando outra. Um minuto de silêncio pelo momento em que ela se vê culpada por isso e pede desculpas a ele.
Até mesmo os momentos que a autora previu como sexy, como o "sexo selvagem" após uma briga, tem o péssimo timming envolvendo uma crise de ciúmes exagerada onde ele a acusa de estar o traindo. SENDO QUE ELE VIRA E MEXE ESTAVA EM SITUAÇÃO SUSPEITA. E vamos acrescentar que o tempo todo estava usando o brinco de parzinho com a ex-namorada que o traiu, mesmo após o casamento relâmpago com Evelyn.
E vocês lembram do Mal? Com carisma de milhões? Pois bem, parte disso vira fumaça quando a autora acha uma ideia muito legal fazer um momento descontraído entre os amigos e Evelyn, onde para entrar em acordo de novo com David, Mal decide beijar Evelyn à força. Que graça! Que divertido, o assédio! Parabéns, campeã!
E, lembrei agora, isso aconteceu porque David ficou tomado por ciúmes e destruiu a bateria favorita do Mal por ele ter resgatado Evelyn de uma situação de merda com os advogados da banda e a levado embora dali, coisa que ele deveria ter feito. Que sinal bom esse de que a garota de 21 anos se casou com um cara que quebra coisas toda vez que se sente minimamente frustrado, nem é como se a gente visse várias cenas trágicas na vida de mulheres que se envolvem com esse mesmo tipo de parceiro… *silêncio inquietante na sala*
Daqui eu só salvo a história da própria Stage Dive, que tinha um potencial muito bom, envolvendo todo o drama de banda em ascensão e queda. Porém eu nem sei mais se quero saber os desdobramentos envolvendo ela.
Tinha muito mais para comentar sobre isso, principalmente levando em conta que foi um livro escrito justamente nos primeiros momentos em que o discurso sobre empoderamento feminino estava dando as caras, o que me leva a pensar que a autora quis nadar contra a corrente nesse momento. E reduzir a personalidade da protagonista a ser apenas uma Maria Vai Com As Outras deve ter sido a saída mais brilhante que ela pensou.
Só sei que, 10 anos depois, espero que essa linha de pensamento dela tenha melhorado. Espero mesmo.
Estrelas: ★☆☆☆☆
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stronger-girl · 3 years ago
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Esse não é um livro que eu escreveria, é pior: é sobre maternidade
Nota: 8,23/10
Ok é mais sobre a criação em geral, então a paternidade entra tb, mas esse não é foco aqui então seguimos com essa mensagem após dias da mães que por incrível que pareça eu não escrevi pensando no dia, é pq o livro fala disso mesmo, só agora revisando eu percebi a ironia do timing.
Tipo ok, eu sei que vou enfurecer as pessoas com essa resenha mas vamos pegar uma lição aqui que nosso “querido” billy dunne nos ensinou e abrir a caixola pra não ser cego igual ele.
Tenho isso de falar que quando gosto muito de um livro eu gostaria de ter escrito ele. Mas eu não vejo nem mesmo conseguindo escrever algo que dói tanto assim. Exigiria muito. E atualmente não consigo juntar esse esforço lol(disse a psicopata que escreveu 23 páginas sobre um livro). Então eu nunca escreveria, pq ele dói mais do que eu poderia tentar. Eu esperava outras coisas com esse livro, aliás eu queria coisas diferentes com eles, e eu mudaria diversas coisas e algumas lições e alguns sentidos, Mas sinceramente? é um livro que as pessoas precisam, é um livro que EU preciso. Isso aqui até é poético pq o conflito do livro é sobre obrigações e necessidades.
Eu acho que quando a Taylor escreveu esse livro sobre fama e estrelas ela chegou num ponto e pensou: OK, mas sobre o que realmente importa? O que realmente é relevante para esses personagens quando se rasga a pele da fama. E aí nos entregou isso. Uma análise provando que no final os instintos de todos não são tão diferentes assim.
Ódio e angústia, dois sentimentos muito presentes que eu tive ao ler esse livro, junto com fascínio e curiosidade. Porém bem mais ódio e angústia. E depois muito muito fascínio. Existem vários tipos de sentimentos negativos que eu posso sentir por um livro, e sentir ódio do rumo da história quando bem escrito, lógico, real e complexo, é exatamente quando um livro se torna meu favorito. Não é fácil me despertar ódio sendo um bom livro.
Não vou falar sobre os poucos erros o livro pq apesar de relevantes e estúpidos não me interessam, como por exemplo a irrealidade do vício em drogas,como foi fácil demais estar sóbrio (numa perspectiva da entrevista claro, tendo noção que poderia ser mentira também claro), a sobriedade é muito rasa nesse livro, não acho crível e eu entendi que ela queria dá uma forçada na superação mas não comprei, isso não condiz, então vamos de fanficar as entrelinhas. Ou como infelizmente esse livro não tem ainda a profundidade artística que eu estava sonhando, infelizmente falta mais apaixonados pela música no mercado e que realmente entendam o que eu e muitos estão buscando mas é mais trabalhado que muitos outros que eu já li e isso é um puta mérito.
Vou apenas focar mais no foco central do livro, eu não vou fazer uma análise de cada personagem pq se não só da daisy vai dar umas 10 páginas, então vou analisar oq traça em alguns o plot do livro, separei em tópicos das quatro pessoas principais que colaboram para esse “esquema” de diálogo com o leitor e essas são:
1-Daisy
2-Billy
3-Camila
4-karen
e por último uma reflexão de como tudo isso é consequência e resultado de daisy e billy e pq a autora deixou a história ser sobre eles você os odiando ou amando.
1-Daisy jones: Apenas pra quem é inteligente, maduro e perceptivo o suficiente para entender
Daisy não quer ser a musa de ninguém, ela quer ser alguém que escreve sobre as musas. Comecei falando disso pq enquanto lia opiniões sobre ela na internet percebi que nem todas as pessoas compreenderam oq ela realmente queria dizer e focaram só na primeira parte. É até metafórico isso pq ngm no livro a entende do mesmo jeito, eu gosto disso. Ela não é fácil de amar, ela não é fácil de entender e todo mundo acha que a mesma é uma miragem estereotipada de uma musa ou uma paria quando a mesma grita o tempo todo que não se importa com nada mais do que ser vista pelo o que ela realmente é. E quase ninguém faz.
“Daisy não valoriza nada que venha muito fácil. Dinheiro, beleza e até a própria voz.
Ela queria que as pessoas a escutassem.” - Qual a graça da vida se as coisas que as pessoas almejam já estão com ela? e o que isso importaria se nada dessas coisas fizessem preencher o vazio que tem dentro de si?
A coragem dela ao se impor é consequência da sua vontade e busca por ser ouvida, é o seu maior desejo, ser ouvida e realmente compreendida e ela não vai estar em paz até conseguir.
Daisy jones tem uma missão interna, e este é de procurar vínculos, conexões que falem com a sua alma.
“(...) Estava gostando de ser casada. Da ideia de fazer parte de uma coisa conjunta, de estar ligada a uma pessoa. Eu ia ter alguém para me perguntar como tinha sido meu dia, todos os dias.
SIMONE: Em teoria, um casamento fazia todo o sentido para a Daisy. Ela estava precisando de estabilidade nessa época. E sempre foi minha melhor amiga. Sempre vai ser. Mas ela queria alguém com quem compartilhar a vida. Alguém que fosse apaixonado por ela, que cuidasse dela, que a colocasse num pedestal. Alguém que, quando ela não chegasse em casa até uma certa hora, quisesse saber o que estava acontecendo. Então eu entendi o motivo do casamento. E também queria isso para Só que ela escolheu a pessoa errada pelos motivos errados” - Daisy Jones, poderia se contentar com menos. Mas assim como Billy Dunne na infância, nunca se contentando com os carrinhos de brinquedo que tinha, ela queria mais. Ela queria tudo. Ela queria que alguém se importasse. Alguém que chegasse nela com todo aquele maus tratos que ela cometia a si mesmo e falasse “não, você importa, eu entendo sua dor, mas você é muito mais, você é uma criatura magnífica nesse universo.”
Ela fazia muito mal a si mesma e não sabia o pq continuava mesmo tendo ciência disso, e sabendo disso ficava com raiva de si por sua auto aversão, ela não sabia como parar, ela não sabia como lidar com si mesma, se autodestruir era a única maneira que ela sabia como viver, pq durante toda sua vida as pessoas apenas a usaram, só a rejeitavam, não a amavam, e mesmo quando existia um certo carinho e amor, nunca a viram, nunca a entendiam. Então ela fazia o mesmo a si própria, se tratava como se fosse alguém que não se amava, a machucava, se auto destruía. Mesmo se comportando no exterior de uma maneira que falava o contrário a quem a admirava.
“Pode esquecer, não vou mudar por causa de ngm” - Para ela não basta apenas ser amada e admirada, e percebemos isso lá frente quando a admiração de milhares de pessoas não significa muita coisa a ela, ela quer ser amada por todo o caos interno que ela é. Mesmo se auto destruindo, é engraçado esse paradoxo, enquanto ao mesmo tempo ela carecia de amor, demonstra que o senso de preservação dela, o orgulho, e o amor próprio é maior que dos personagens que não o faziam nesse livro, nem que seja apenas de uma forma externa para todos verem.
Ngm entende daisy jones, apenas uma pessoa a via de verdade segundo a visão dela mesma e a única que a entendeu em toda a vida e este era billy dunne. Inclusive existe uma fala da esposa de billy que eu não tinha entendido de primeira e atribui que ela enxergava a daisy e só depois eu entendi que era uma farsa, ela fala que "Você fez com que eu sentisse tudo aquilo de novo, um sentimento real e renovado. Escreveu uma música linda sobre querer o que não pode ter, mas continuar querendo mesmo assim. Eu me importo com você porque, quando te vejo, o que enxergo é uma pessoa que escreve com uma sensibilidade incrível - que sofre do mesmo mal que o homem que eu amo. Vocês dois pensam que são duas almas perdidas quando, na verdade, são o que todo mundo quer ser.” - Quando eu li isso eu pensei que ela tinha entendido pelo menos por um instante através do homem que ela amava, a daisy. Mas eu estava errada. Ela era como um “fã”, não existe glória neste vazio, é isso que camila não compreendia e conseguiu persuadir ela a…eu não diria “acreditar”, mas ela mexer em seus sentimentos pois almejava isso como todo fã, a esposa de billy aqui é como todo fã falando para daisy, porém não importa se o mundo todo quer ser como ela, o vazio na alma, ser perdida no mundo, não compensa, não a preenchia, a romantização da dor eu diria? não é isso que fazemos com as celebridades? não estamos fascinados por isso?
“Ela não passava de uma menina desesperada para criar vínculos com as pessoas. Só que não tinha ninguém na vida dela interessado em saber quem Daisy era de fato, muito menos seus pais. E isso acabou com ela. Por outro lado, também foi assim que ela virou um ícone. Nós adoramos gente linda e destruída por dentro. E não dá para ser mais claramente destruída por dentro e ter uma beleza mais clássica que a de Daisy Jones.” - Todas as respostas que procuramos do final, estavam no começo.
“Estava muito entediada mesmo. Com a minha vida. Com a anfetamina e o pó, com aquele ciclo todo. Era como ver o mesmo filme pela centésima vez. Você já sabe quando o vilão vai aparecer e o que o herói vai fazer. Era uma coisa tão tediosa que me dava vontade até de morrer. Queria uma experiência real para variar. Qualquer coisa que fosse real. Então levantei, peguei um táxi para o hotel e fui até o quarto do Billy.” - Isso aqui, quando a ilusão e a adrenalina das drogas perdem o efeito, quando a personagem até então dita como a mais egoísta do livro (oq eu discordo definitivamente), evitava a todo custo o real por algum motivo...Billy Dunne foi a primeira coisa que ela se agarrou quando desejou algo real na vida. O homem que assim como ela vivia o real através da música. E ela apenas foi lá pedir um bote salva vidas. Apenas isso.
“"Seja forte, Daisy J” Mas quando era para uma criança, uma garotinha - o que não
era comum, mas acontecia de tempos em tempos -, eu escrevia: "Sonhe
grande, pequenina. Com amor, Daisy"”. - Eu gosto como mesmo sem tentar ela falava com o público, para eles segurarem a barra, para serem fortes e sonhar ALTO, caso houvesse garotas como ela, sofrendo como ela, ou não.
Eu admiro muito como o livro deixa claro que a esposa do amor da vida dela e ela se admiram, não existe rivalidade feminina, não existe misoginia internalizada, elas vivem suas vidas. Daisy vive sem julgar o outro, muitíssimo pelo contrário, ela tem noção da sua realidade, isso quando sóbria claro(hahahaha), e se admiram mutuamente em aspectos diferentes. Eu acho lindo.
“Eu queria drogas, sexo e melancolia. Era isso que eu buscava. Na época
eu achava que esse outro tipo de amor... Achava que isso era para outro tipo
de gente. Sinceramente, eu pensava que esse tipo de amor era inviável para
mulheres como eu. Um amor assim era para mulheres como Camila. É uma
lembrança bem clara para mim que era isso que eu pensava.” - Daisy se acha indigna de amar, Daisy acha que não é capaz de obter esse amor, que não tem dentro dela essa capacidade de amar assim e que ninguém seria capaz de amá-la assim como ela gostaria. Ela se acha tão quebrada, tão perdida e sozinha, que não consegue visualizar merecedora, não consegue ver esse tipo de amor dourado e duradouro para ela. Isso seria destinado a outras mulheres, “Mulheres inteiras”, não ela.
“"Essa música não é... não é sobre o Billy, se é isso que você está pensando. É sobre querer ter filhos, uma família. Sabendo que seria uma péssima mãe. Se sentindo imprestável demais para merecer uma coisa como essa. Mas querendo mesmo assim. E aí olho para você, para tudo o que você é, e percebo que é tudo o que nunca vou conseguir ser".
O nível de complexidade de uma pessoa que faz mal a si mesma e sabe disso e ao mesmo tempo é uma força da natureza, tem um senso de preservação ao redor dos outros… isso te faz pensar em até quando amor próprio acaba. E eu falo isso pensando em TODOS os personagens do livro.
Daisy Jones não tinha nenhuma estrutura familiar, nunca recebeu amor dos pais, e procurou esse amor em todos lugares enquanto crescia, nunca o encontrou. Ela se tornar oq se tornou é verdadeiramente um milagre. Daisy sabe botar os outros no seu lugar, ela era irresponsável, é original, é real, boa, amável, palpável, perdida, explosiva, artista, poética, egoísta, mimada, forte, desapegada, ambiciosa, sombria, radiante, revolucionária e demorou a aprender que as coisas que ela almeja vinham difícil e é preciso esforço; daisy é simplesmente daisy. Não é todo dia que você consegue ver um personagem bem escrito com tanta personalidade, que não seja somente uma índole de perfeição inalcançável. É simplesmente emocionalmente poder se conectar e se identificar com alguém como Daisy. Eu queria muito saber mais sobre sua cabeça e complexidade. Tudo sobre ela grita paixão e fogo e um certo tipo de conforto que apenas alguém única como ela pode proporcionar.
É louco pensar que oq torna a narrativa viciante, a forma de entrevista é oq nos impede de aprofundar nos personagens, as pistas o tempo todo sobre oq é real e não é, a ambiguidade, vc tentar compreender as camadas dos personagens por fora, entender o significado do que eles falavam entender de verdade oq cada um sentia por outro e acho que tem um motivo isso: vc tentar desvendar eles assim como um telespectador normal. Por isso eu acredito que seja tão difícil pras pessoas entenderem de verdade esses personagens tão complexos e colocarem em estereótipos vazios que definitivamente não fazem jus a eles. Meter eles em uma caixa é exatamente oq fazemos com as celebridades, é mais fácil, é bem mais fácil do que entender e se negar a ver que são pessoas, um tipo de negação ala billy dunne eu diria.
2-Billy Dunne: negação parental
Ele se acha um gênio(pior que meio que é k), o dono da banda, e nem se quer percebe isso, pois está afundado no próprio mundo, tentando se manter são. E ele faz isso utilizando o controle como uma arma, esse controle automático que ele utiliza sem perceber.
Billy é um egocêntrico egoísta que tem um senso artístico gigantesco, apesar de suas falhas ele depois de se recuperar de seus vícios volta a entrar nos eixos e ser “careta e certinho” como seus companheiros falam.
Ele nunca aceitou pouco, sempre quis mais, mesmo criança. Ele não sabia como viver sem usar drogas em excesso, controlar cada aspecto da confecção do álbum..enfim ele era sempre MUITO.
Billy tem um grande problema não dito de forma clara na vida dele que se chama trauma, o abandono do pai dele fez uma marca gigantesca na personalidade dele. Mesmo que ele não cave isso explicitamente, nas pouquíssimas vezes que ele cita me marca, e isso me marca pq todo o comportamento dele durante o livro é baseado no que a criação dele causou nele, nas marcas que ele nunca e jamais gostaria de repetir. Seria ele tão egoísta assim mesmo?
Billy não consegue lidar com a gravidez de sua mulher e se afunda mais em vícios, ele não estava pronto para aquela responsabilidade mas ele nunca fugiria da mesma, ele nunca se tornaria como seu pai, ele amava ou amou camila mas o próprio casamento foi uma conduta de ética. Ele queria fazer a coisa certa, queria construir essa família de uma maneira correta. As pessoas diziam que ele era “fascinado por ela” e ela representava a “aurora” dele. Eu sempre pensei que a aurora fosse sobre uma luz no final, e essa luz no final era sobriedade, era não ser um homem infiel, era ser um bom pai.
Para ser bem sincera não sinto nada relativamente muito afetuoso por ele, não o odeio mas não tenho afeição positiva gigante também, a sua indecisão e cegueira me irritam profundamente, porém o compreendo demais, entendo sua dor, e seu vazio, acho ele um alívio cômico com toda essa prepotência. Oq eu gosto dele é a conexão com a daisy, ocasionalmente sua honra mesmo que seja absurdamente irritantemente ridícula. Ainda sim, é honroso, por mais que doa. E é isso. Gosto apenas do que ele tem com a Daisy e somente ela. Algo raro. É até engraçado pq ele vivia dizendo que queria ser um homem x com a esposa mas ele era melhor com a daisy, simplesmente a melhor versão dele, mas definitivamente a mais letal e perigosa naquele determinado ponto de sua vida. A mais cativante e que entendo e concordo que não deveria ter se fixado. Não consigo entender o hate em excesso no mesmo alias. O que torna ele irritante é ele tentar ser correto demais.
Daisy o colocava no lugar em confronto sobre a intensidade e verdade, e Camila com manipulação e ilusão. E eu vou explicar isso mais a frente.
"O que Camila tem de tão especial que você não consegue escrever sobre nada além dela? (…) "Acho que eu não sou a pessoa que Camila acredita que sou. Mas quero muito ser. E se eu ficar com ela, se me esforçar todos os dias para ser esse cara que ela vê, acho que
tenho chance de chegar perto disso". O desespero em se tornar alguém que se considera bom, ele se agarra a esposa não pela pessoa que ela é, é pela promessa, pelo oq ela representa, pelo oq ela pode fazer a ele, a fidelidade e o casamento são as barreiras que em sua cabeça e em teoria o impedem de ser o seu pai, o impedem de não ser um bom homem. Ser infiel, ser um viciado, ser um homem com um vazio enorme. São as coisas que billy dunne corre contra ser, é por isso ele investe tanto na promessa a Camila, não por ela, pela promessa, implicitamente pelas filhas tb. Pela esperança de não ser como seu pai.
Escrevia músicas sobre coisas que não podia ter e que não podia fazer, ele nunca aceitava, não queria dizer as coisas e aceitar então automaticamente a música falava. Então ele escrevia músicas para ser merecedor. Como recompensa. Tentava a todo custo acreditar que amava a esposa, ou o que ela fazia por ele? Permitia a ele? We will never know.
Uma coisa importante sobre billy dunne é o seguinte, assim como tudo não dito neste livro, vai aí algo não dito que está claro: ele precisava ser salvo. E ao contrário de alguns billy dunne não conseguia se salvar(ou nunca tentou ou não queria), logo ele necessitava de alguém que o salvasse, que cuidasse do mesmo. E já sabemos quem era.
“você não pode continuar fazendo músicas para limpar a barra com a sua mulher” daisy e billy são as pessoas que mais se entendem no mundo, cada coisa que eles falavam para si era verdade de uma maneira. Quando ela fala isso diretamente na cara dele, o deixa profundamente irritado. Porque? Pq pega na ferida da falta de amor, pega na ferida que ele respira e vive e anda em negação, ele quer se convencer o tempo todo de que o amor que diz que sente é suficiente para preencher o vazio de sua alma, quer se convencer que ama a esposa mesmo o tempo todo, quer se convencer que faz isso por ela. E não por uma promessa, por lealdade. Por estabilidade. Então ele continua escrevendo músicas, para se convencer o tempo todo desse amor. Vocês tem que entender que ele faz isso pq é mais fácil. Pq é mais fácil mentir para si mesmo. Mais fácil de engolir, e continuar o dia dia.
“ter me feito passar vergonha por não sentir o que eu queria que sentisse. Ou talvez porque eu achasse, que na verdade ele sentia, sim, mas se recusava a admitir…” Daisy provando mais uma vez que ele é um homem que vive em negação, na real ela nem precisava provar isso, essa parte só foi mais uma prova do quanto eles se conheciam e se entendiam. Nas próprias entrevistas deles é NÍTIDO, o quanto ele gosta de mentir para si mesmo, ele se recusa e nega a realidade em diversas ocasiões sendo entrevistado, especialmente sobre o significado das músicas.
E ele utiliza dessa negação o tempo todo, afinal é como ele sobrevive. Ele mesmo não se entende, ele mesmo não consegue enxergar a verdade, até pq ele NÃO QUER. Seria doloroso demais cumprir sua obrigação moral sem essa ideia de pertencimento, sem se convencer que estava fazendo isso por algum sentimento parecido ou próximo com o amor romântico por Camila. Então ele troca o amor pela estabilidade e consegue se convencer que são a mesma coisa sempre.
“Daisy: Quando a banda tocava "Young Stars", eu rezava para Billy olhar para mim e reconhecer que a gente estava cantando um para o outro.”
“Billy: Eu dizia para mim mesmo que era encenação, mas na verdade é uma coisa difícil de decifrar.” (off: Eita homem complicado, o bixo se afundou mesmo na mentira que criou, cego igual uma mula. Admiro a honra mas queria esganar esse pobi.)
“Pô, eu vivi na sombra do meu irmão praticamente desde que nasci. Comecei a me perguntar por quanto tempo ainda ia suportar aquilo.” - Uma das coisas mais irritantes no livro é também a cegueira de billy em relação às outras pessoas que ele ama. Eu não consegui me importar tanto em desvendar isso e chegar a uma conclusão, mas minha visão mais superficial era que ele só era egoísta e egocêntrico, porém pensando melhor agora eu me toquei que billy não tem muita percepção nem da própria realidade quanto mais a dos outros, ele não tinha estrutura para lidar com mais nada, se ele acrescentasse mais uma coisa toda sua mentira bem elaborada iria desmoronar e ele viciado em controle iria perder o controle, assim como nessa parte que estava a um passe disso, é triste, você sente raiva. Agora fico com pena pq eu entendo, é sobre quando se fica fraco demais para ser útil.
Billy se agarrou a família com um vício, quando teddy deu ultimato ao Billy ele quando sua filha nasceu ele não estava se preocupando de perder um amor e filhas, era a bebida, eram as drogas, ele não ia sobreviver. O ultimato não era pra ser pai de família, o ultimato foi questão de vida ou morte. Se agarrar a isso é o que faz ele sobreviver, manter ele vivo. Porém entenda, continuar respirando e sobrevivendo não é mesmo que viver.
“Daisy fez isso. Daisy. Só percebi o quanto precisava disso quando aconteceu. E fiquei me
me sentindo melhor, mas foi doloroso também. Porque se eu fosse o homem que queria ser se pudesse dar a Camila o que tinha prometido ,então... tinha uma perda incluída
nisso também.” - Essa analogia aqui é facíl, substituam “o homem que que queria ser” por sobriedade e sobreviver, e “perda incluída” por viver e conexão real, substituam por “Daisy”.
"O mais assustador era que a única coisa que separava um momento de tranquilidade da maior tragédia da minha vida era uma simples escolha de não fazer aquilo. Isso me deixou atordoado, a precariedade do equilíbrio da vida. Não existia nenhuma força todo-poderosa para impedir coisas que não deveriam acontecer de acontecerem. Isso sempre foi uma coisa assustadora para mim. E era assim que me sentia quando estava com Daisy Jones.” - Daisy, assim como as drogas, assim como a música. Eram para ele a liberdade, a perda de controle total, isso era assustador para ele. Especialmente pq Daisy não só representava uma perda de controle sobre si, mas era letal, ela era uma usuária de drogas, ficar perto dela seria um ato destrutivo para os dois, ele sabia que seria um caminho sombrio. Se ele seguisse por esse caminho ele não achava que seria forte o suficiente para os dois para ser um homem digno. E ele não iria conseguir salvá-la de si, acreditava que não.
"O que quer que possa ter rolado naquele dia não era da minha conta. Não era uma coisa que ela quisesse conversar comigo Era um assunto pessoal dela, eu não tinha nada a ver com aquilo. Não estou dizendo que não ligava: Claro que eu ligava, e muito. Só estava
falando que, quando você ama alguém de verdade, às vezes a pessoa pode querer coisas que vão te magoar; mas vale a pena se magoar mesmo assim. Eu magoei Camila. Só Deus sabe o quanto. Mas o amor não se resume a perfeição, diversão, risos e sexo. Amar é perdoar, ter paciência e fé, e de vez em quando levar um murro no estômago.” - Isso realmente é um amor monogâmico ou comodidade amigo?
“É por isso que é uma coisa perigosa se apaixonar pela pessoa errada. Amar alguém que não merece ser amado. Precisa ser alguém que mereça sua confiança, e você precisa merecer a confiança da outra pessoa. Isso é uma coisa sagrada. Não tenho tolerância nenhuma para pessoas que não fazem valer a fé que os outros depositam nelas. Nenhuma consideração mesmo. Camila e eu prometemos colocar nosso casamento em primeiro lugar. Colocar nossa família em primeiro lugar. E prometemos confiar um no outro para que cada um fizesse isso do seu jeito. Sabe o que você precisa fazer com um nível de confiança como esse? Quando alguém diz "Confio tanto em você que permito que guarde segredos de mim"? Você precisa valorizar até o fim. Precisa ter em mente todos os dias a sorte que teve por ganhar esse voto de confiança. E às vezes, se você pegar pensando, estou com vontade de fazer uma coisa que quebraria essa conhanga O que quer que seja - amar a mulher errada, beber uma cerveja sabendo que não deve. Sabe o que você precisa fazer? Levantar a bunda de onde está sentado e levar suas filhas para a Disney com a mãe.” Não preciso comentar muito depois disso. ““Não tenho tolerância nenhuma para pessoas que não fazem valer a fé que os outros depositam nelas. Nenhuma consideração mesmo. Camila e eu prometemos colocar nosso casamento em primeiro lugar. Colocar nossa família em primeiro lugar. E prometemos confiar um no outro para que cada um fizesse isso do seu jeito.”” Isso aqui. Isso aqui se trata sobre repugnar ser como o pai dele a todo custo, sobre quebrar um comprometimento, uma promessa, uma missão que ele se resignou e ela também. Isso tudo em nome do padrão familiar que eles consideram o mais correto. Não é sobre partir um coração, é sobre seu papel, o papel que ele aceitou e não tolera que ngm descumpra, inclusive ele mesmo. É sobre ser fiel a sua honra e como ele tem abominação por quem quebra essa mesma honra.
"Às vezes, é difícil dizer o que eu sabia em determinada época…” (sabemos que você não sabia NADA) “as coisas se misturam na memória. Não dá para distinguir tudo certinho.
Quando cada acontecimento rolou e por que fiz o que fiz em cada momento. Saber o desfecho contamina tudo. (..)” - Indício perfeito do embaralhamento que ele fez com a realidade, seus reais pensamentos, o passado e o que falava na entrevista. “saber o desfecho contamina tudo”
“A gente dá mais valor para as coisas... Quer dizer... A gente dá mais valor para as pessoas quando elas vão embora, né? E acho que eu sentia que ela estava indo embora. Acho que sabia que ela estava de partida. Não sei como eu sabia. Mas parecia que sabia. Provavelmente não sabia. Era só uma sensação. Enfim, o que estou querendo dizer é que, quando começamos a tocar “'Honeycomb", eu sabia que estava perdendo Daisy, ou talvez não. E sabia que estava apaixonado por ela, ou talvez não. E valorizava tudo o que ela
significava para mim naquele momento... ou talvez não.” Indecisão, confusão, as barreiras que ele coloca começam a cair.
“Eu amava a minha esposa. E tinha sido fiel a ela desde o momento em que me recuperei. Fazia de tudo para não sentir nada por nenhuma outra mulher. Mas... (suspiro longo) Tudo o que movia Daisy me movia também. Tudo o que eu amava no mundo, a Daisy também amava. As minhas fraquezas eram as mesmas da Daisy. A gente era como duas metades de um todo. Uma coisa só. De um jeito que só acontece com pouquíssima gente. De um jeito que a gente nem precisa dizer o que está pensando, porque a outra pessoa também está. Como eu poderia conviver com Daisy Jones e não ficar encantado por ela? Não me apaixonar por ela? Eu não conseguia. Realmente, eu não conseguia.”
“Mas a Camila era mais importante. Essa é a verdade mais profunda. Minha família era mais importante. Camila era mais importante para mim. Talvez, por algum tempo, a Camila não tenha sido a pessoa por quem eu mais me sentia atraído. Ou… Acho que dá para dizer que a Camila não foi a minha maior paixão. Naquela época. Sei lá. Não dá para... Pode ser que ela não fosse. Mas eu sempre a amei mais. Sempre escolheria ela. Minha escolha é a Camila. Sempre foi.” E a razão dessa escolha e fala do mesmo sendo verídica ou não é dita logo em seguida:
“A paixão é... é fogo. E, pô, o fogo é uma coisa incrível. Mas a gente é feito de água. É a água que mantém a gente vivo. É da água que a gente precisa para sobreviver. Minha família era minha água. Eu escolhi a água. E sempre vou continuar escolhendo. Eu queria que a Daisy encontrasse sua água. Porque não podia ser eu.” Quando ele fala da água ele relaciona com sobrevivência, sua família era sua água pq mantem ele longe das drogas, mantém ele sóbrio e sem se tornar oq o pai dele foi, sem ser infiel e um pai ruim, e quando ele fala que não pode ser a água dela significa que ele é quebrado demais para salvar ela das drogas, que não vai conseguir se manter sóbrio e vai atingir o fundo do poço e vai se tornar o pai que nunca quis ser, um pai e um marido ruim, uma pessoa ruim.
Como ele mesmo disse logo depois "A questão aqui é o rock 'n' roll ou a minha vida, e não vou escolher o rock 'n' roll.”
3-Camila dunne: Fé patológica
"O mesmo vale para ela. De verdade. Camila gostava de ter um homem que compunha músicas sobre ela e de ser carregada até a cama.”
"Eu casei com um músico. E você vai continuar sendo um”
“Vocês dois pensam que são duas almas perdidas quando, na verdade, são o que todo mundo quer ser".
Lá em cima eu falei sobre a camila ser “um dos papéis de fã” desse livro e eu falei isso pensando nessas citações. Eu tive um insight absurdo quando li cada uma dessas frases. Camila ALMEJA ser a musa.
Camila quer que a vida dela seja interessante, e como ela mesma fala: “Billy tinha carisma, e foi por isso que me apaixonei. (…) eu queria estar com alguém que eu achasse fascinante.” Ela sabe que o máximo que vai conseguir de fascinação nela mesma é ser essa musa para alguém fora do comum, alguém “fascinante”.
“Você fez com que eu sentisse tudo aquilo de novo, um sentimento real e renovado. Escreveu uma música linda sobre querer o que não pode ter, mas continuar querendo mesmo assim.” (Fascinação que ela tb sentia por daisy jones)
Ela era fascinada pelas “estrelas” pq sabia que nunca seria uma, e o mais perto de que poderia ser fora da curva era se casando com um, com alguém que ela pudesse se preocupar com além de um jantar no final do dia, ela queria se preocupar com um jantar de um músico, de uma estrela, com os problemas complexos que ele tinha como ser viciado.
Esses indícios já começam quando ela aceita sair com billy pq ele ia escrever uma música sobre ela. E ela gosta disso.
Não se trata de rivalizar é a comparação de fatos mesmo, de como a base fundamental de daisy e camila eram diferentes. Cada um é diferente de cada um e tá tudo ok.
Daisy falou quando era jovem antes de ser famosa: “Eu queria estar perto desses homens - esses caras famosos porque não conhecia outra forma de me sentir importante.” Daisy descobriu mais tarde que para se sentir importante como ela queria ela tinha que ser “um desses caras famosos” e ela tinha poder para isso. Eu acho que quando ela fala isso é um foreshadowing assim como diversas pistas deixadas ao redor do livro. Eu acho que isso falava sobre a Camila recente. Ela se sentia importante assim agora.
Eu não vou fingir ser mais revolucionária do que eu já sou e sim eu sei que vou ser criticada pq estou sendo “progressista demais” mas primeiro tente ver como eu vejo: eu só pensava que não suporto a camila com todas as minhas forças kkkkk ENQUANTO LIA, logo ao passar do tempo e longe de sua cabeça e vida isso com certeza vai mudando, não gosto do que ela representa, mesmo entendendo que é algo digno de ser contado e era forte assim como daisy e karen acho a vida dela o meu pesadelo pessoal, completamente assustador. Acho as ações dela medíocres, acho as situações em que ela se submete a patéticas. E não consigo sentir nada além de repulsa por sua obsessão a esse pilar familiar que não significa muita coisa pra mim ou pra ngm como ela imagina. Agora ela ser repreendida por isso? Mesmo achando claustrofóbica sua vida. Assim como billy, assim como daisy, assim como karen e os demais: eu a compreendo. Não são suas escolhas que eu odeio e é ter que aguentar ver isso, é ter que aguentar o amor próprio inexistente por aceitação ou falta dela e o quanto isso é repulsivo de ler.
“Se eu dei uma impressão de que é fácil confiar - no seu marido, nos seus filhos, em qualquer pessoa que você ama -, se fiz parecer que é uma coisa fácil... então me expressei mal. É a coisa mais difícil que já fiz na vida. Mas sem isso você não tem nada. Nada que valha minimamente a pena. Foi por isso que fiz essa escolha. Todas as vezes em que isso foi necessário. Mesmo quando acabava me ferrando. E vou continuar fazendo
essa escolha até morrer.” Sua fé inabalável nessa esperança, nesse teatro de estabilidade que ela e billy criaram é tão horripilante mesmo que total compreensível, é primordial observar que eles são mais uma parceria que um casal antes de tudo, os dois falam do casamento e da vida que levam como uma “escolha” o tempo todo, quando ela fala que sem isso você não tem nada que valha minimamente a pena ela está aludindo a perfeita ilusão do casamento, que sem esse padrão familiar “perfeito” nada faria sentido na vida dela pq não teria nada mais para ela fazer na vida, ficaria sem função, logo ela tem que se esconder nesses padrões intrinsecamente impostos pq é isso que faz ela se convencer de que era uma grande história de amor assim como billy, não estou falando que para ela seja algo ruim de fazer, mesmo com as dificuldades ela sempre mostrou gratidão de ser uma mãe e dona de casa, estou apenas reverberando que ela se escondia atrás dessa função, de que isso se trata comodidade, estabilidade, desejo de pilar familiar e conformismo com oq tem do que amor mesmo como tentava proclamava.
É louco DEMAIS o desespero que ela e o billy de tentarem se convencer que eles estão ligados por amor e não por conveniência. Eu achava odioso e triste. Agora que a poeira da raiva abaixou eu entendo, pq a maioria dos seres humanos estão num relacionamento assim. E também não querem aceitar.
Antes de tudo: Camila é uma boa pessoa, ela era mais madura pq teve que amadurecer mais depressa que todos os personagens pq tinha responsabilidades reais ao contrário de todos e era comum e tinha que viver a vida como a maioria das pessoas, teve que levar nas costas essas mesmas responsabilidades pq se apaixonou. Tinha defeitos tb, como a teimosia e a manipulação velada. Tirando seu próprio casamento e seu amor próprio que no caso era quase nulo, ela era sensata com a grande maioria, ela era uma grande telespectadora. Guarde isso aqui, quando eu digo telespectadora é porque assim como nós, ela não entendia de verdade certas coisas, como ela demonstrou ser com a daisy. Foi como eu falei antes: Camila era uma mulher que sabia que era comum e não tinha nada de extraordinário, e queria viver um pouco de aventura fora normal pq no fundo ela sabia que seria boa em ser uma mãe de família e dona de casa, era isso que ela era boa e era isso que ela iria fazer.
“Todo mundo era bom em alguma coisa. Eu era uma boa mãe”
“Estou levando a vida que quero viver.”-Camila sabe que escolheu essa vida, sabe que era comum e que não era uma super estrela como daisy e billy, e aceitou seu papel, teve que aceitar seu destino de um jeito ou de outro pelas filhas. Pq sem esse compromisso ela não teria propósito.
“Pq estou reclamando? Adoro minha vida” - Assim como billy camila está em negação, ela ama billy, ela quer que o casamento dê certo. Não importa os seus desejos mais profundos. Ela simplesmente tem que aceitar para criar as filhas bem. É por esse motivo em especial, esse pequenoooo motivo em específico que eu senti tanto ódio desse livro, e eu demorei a compreender isso, pq assim como parte dos leitores eu levei como verdade tudo falado, ao invés de realmente analisar como uma entrevista. O que me faz odiar tanto essa situação é a ilusão. A falta de comunicação ao leitor de que isso tudo não é por amor, isso tudo é pra criar as filhas, isso tudo é pra fingir que tem a família que sempre quis, com boa estrutura. Essa troca de palavras o tempo toda é muito confusa.
Camila quer uma equipe. Ela quer uma parceria matrimonial. E quanto mais o tempo passa mais ela começa aceitar que se ela quiser um padrão de família tradicional vai ter que abrir mão de amor, sonhos e etc como ela desejava antes. Começou a recusar desejos para aceitar a mediocridade, e se deixa levar ou tentar ou se enganar a ficar satisfeita com o que construiu.
“Camila disse: "Você precisa entender que eu não vou desistir dele. Não vou deixar que ele me abandone. Vou conseguir fazer com que ele supere essa fase. E tudo mais que for preciso. Nós dois somos mais importantes que tudo isso. Mais importantes que você". Oq é importante aqui que ela está falando que diz “nós”? O "Nós" é a estrutura familiar, se manter casada, ter a criação dos dois pais como ela gostaria pras filhas, uma parceria para cuidar das filhas. Ela não vai desistir da sua aposta, mesmo com tantos percalços.
Camila me disse: "Seria melhor se Billy não fosse apaixonado por outra pessoa. Mas sabe o que eu decidi já faz um bom tempo? Decidi que não preciso de um amor perfeito, que não preciso de um marido perfeito, que não preciso de filhos perfeitos, nem de uma vida perfeita, nem nada disso. Quero só o que é meu. Quero meu amor, meu marido, meus filhos, minha vida. "Eu não sou perfeita. Nunca vou ser. E não espero que nada seja. As
coisas não precisam ser perfeitas para ser fortes. Então, se você estiver esperando alguém ceder, eu... Sou obrigada a dizer que não vou ser eu. E não vou deixar que seja o Billy. O que significa que vai ter que ser você". - Camila primeiro começou a aceitar que fidelidade não era tão importante assim num casamento, e nesse ponto final aqui da história temos a noção de que ela abriu mão do resto que era importante para ela, camila é teimosa, é tão teimosa que largou de tudo para ter oq queria, mesmo que oq ela quisesse tenha mudado e se tornado pouco, muito pouco, ela se adaptou, ela sentia que billy a pertencia e não iria abrir mão dele e nem do que construiu. Aqui percebemos que ela sucumbiu completamente ao comum, ela se acomoda com o que tem completamente.
Não me leve a mal temos que contestar um fato aq: camila é crucial para a história pq ela é a que busca a sobriedade de todos, ela é o choque de realidade cruel da vida comum. Karen costumava dizer que ela era ótima em manipular os outros da sua maneira para conseguir o seu objetivo, por exemplo quando se trata de billy e a sua estrutura familiar, que ela diz que “queria custe o custasse” essa família completa e com a criação que desejava, igual uma transação comercial, frio assim. É grande a sua força para lutar, lutar pela fachada da estabilidade e comodidade. É isso que faz com que billy sentir que devia a ela algo. Ela deu uma missão a ele que o trouxe a sobriedade, sua chance de continuar sobrevivendo e não se afundar ou morrer com o vício em drogas. E em troca ele tinha a missão de fazer o papel que ela gostaria e sonhava.
“"Não posso ficar aqui parada, vendo você e Billy se torturarem assim. Não quero isso para o homem que eu amo. Não quero isso para o pai das minhas filhas. E nem para você".
"Olha só, Daisy, acho melhor você sair da banda".
"Se eu estiver errada, e se você já estiver no processo de superar essa fase e de permitir que ele saia dessa, então nem precisa me ouvir. Você não me deve nada, Mas se eu estiver certa, vai ser um favor enorme que você faz à todo mundo e a si mesma se conseguir parar de se drogar e seguir em frente com a sua vida sem ele. Quem mais sairia ganhando nessa história seria você. Facilitaria a vida dele também, é verdade. E também me ajudaria a cuidar das minhas filhas". Não diria que é uma manipulação negativa, mas ela sabe manipular os outros ao seu favor. E ela também teve tato de sentir a autodestruição acontecer, Daisy queria já desistir nesse ponto e esse foi um empurrão crucial de timing, assim como billy que estava desistindo da sobriedade se não tivesse encontrado aquele homem no bar e tivesse corrido para seus braços. De uma forma eu fico feliz com essa manipulação, nunca se sabe se billy e daisy teriam sobrevivido sendo tão quebrados naquele instante, mesmo se teddy não tivesse morrido e ela tivesse ficado sóbria.
É triste perceber que quanto mais os anos passam mais o amor próprio e desejos se desfaz, tudo em busca da estabilidade. De uma estrutura de sobrevivência. Mas é uma ilusão bem feita e que a mantém confortável.
“Não importa quem você escolher para compartilhar sua vida. Vai acabar se magoando: Isso está na essência de gostar de alguém. Não importa quem você ama, em algum momento vão partir seu coração. Billy Dunne me deixou de coração partido um monte de vezes. (...) naquela noite, vendo os dois no SNL. Foi um desses muitos momentos de cortar o coração. Mas eu continuei insistindo na confiança e na esperança. Porque
acreditava que ele merecia.” Novamente Fé cega nessa esperança, ela tem que se contentar com pouco pq escolheu viver com pouco, ela só quer sua estrutura familiar completa e como ela acha que deve. É sempre triste ver as pessoas se acomodarem, mas temos que respeitar essas escolhas.
“Sabe de uma coisa? Acho que Camila nasceu satisfeita, e não nasceu com essa vontade de provar alguma coisa para os outros, como alguns de nós. Eu costumava dizer que nasci quebrado e que ela nasceu inteira.”
Parafraseando oq eu disse no tópico do billy: “Uma coisa importante sobre billy dunne é o seguinte: assim como tudo não dito nesse livro, ele precisava ser salvo. E ao contrário de alguns billy dunne não conseguia se salvar, logo ele necessitava de alguem que o salvasse, que cuidasse do mesmo.” E a sua “Manic Pixie dream” apenas nesse sentido é a camila. Anita Sarkeesian, definiu esse termo assim “o raio brilhante de alegria quase infantil que irá rejuvenescer nosso herói caído; (…) uma personagem feminina escrita para ajudar o geralmente branco e definitivamente hétero protagonista a relaxar e aproveitar a vida. (…) A MPDG é uma personagem coadjuvante usada para desenvolver a narrativa do protagonista masculino. Ela, na verdade, não tem vida própria, não tem família, ou interesses, ou qualquer emprego que possamos ver.” Eu não colocaria camila nessa categoria pq a função dela na trama não é sobre isso, mas te parece familiar? Esse instinto salvador? Eu gosto de chamar oq ocorre com oq camila aceita e faz por billy de “vertente clementine”, clementine é uma personagem do filme “o brilho de uma mente sem lembranças” que critica esse estereótipo, uma das frases dela mais icônicas diz o seguinte: “Muitos caras pensam que sou um conceito, ou eu os completo, ou vou torná-los vivos. Mas eu sou apenas uma garota fodida que está procurando minha própria paz de espírito; não me atribua o seu.”
E o seu amado no filme mais a frente responde: “eu ainda acho que você vai salvar minha vida.”
Ela é a responsável pela sobrevivência, oq eh diferente de viver, porém quando vc eh destinado a ser refém de suas próprias tragédias como daisy e billy infelizmente são, não existe uma via de mão dupla, existe se afundar ou existe tentar sobreviver.
"Você entende porque eu amava tanto sua mãe? (…) Ela foi teimosa comigo. E só sou quem sou hoje por causa disso.”
Camila e billy são o resultado contrário, camila aceita esse papel de salvadora.
Camila aceita essa atribuição, de fazer seu homem ficar “inteiro”. Como já sabemos ela quer oq é dela por direito, uma família como ela quer, sendo criada como ela quer, já que não há mais como voltar atrás, ela já tem uma família. Logo ela aceita esse papel, ela sempre quis esse papel. Ela ama esse papel. No fundo ela sempre quis. Desde o começo. Mesmo quando ela lutou contra um resquício, ela acabou sucumbindo logo depois. Camila nem sempre foi assim:
““Era disso que eu gostava nela. Camila não era uma pessoa passiva, que aceitava tudo o que os outros queriam. Mas era preciso prestar atenção para perceber isso.”
Ela começou a tentar mudar sua realidade para caber no que ela queria, como oq ela desejava não era tangível ela mesma mudou seus interesses para se sentir satisfeita consigo mesma.
“As pessoas pensam que Camila passava o tempo todo atrás do Billy, cuidando dele e tudo mais, só que não era bem assim, sabe?” Essa era camila no começo da história, até ela começar a ceder.
“Ela era dura na queda. E sabia conseguir o que queria. Quase sempre, aliás. Era bem persuasiva e meio impositiva até, apesar de a gente nunca sentir que ela estava impondo nada. Mas Camila tinha uma personalidade forte, sabia fazer valer sua vontade.” Inicio.
Até quando ela sucumbe no final isso emana.
“Sabia exatamente o que queria dizer. Eu fiquei desnorteada. Me sentia fora de controle, enquanto Camila estava totalmente controlada.”
“Quando chegou na porta do quarto onde estavam dormindo, ela virou
para mim e pela primeira vez percebi que ela estava apreensiva. Com os
dedos trêmulos quando enfiou a chave na porta.” Final.
Como eu disse ela começou a reduzir esse lado da sua personalidade, sucumbindo ao que tinha na sua vida, essa imposição, é como essa tremedeira nas mãos no final, ela sabia exatamente oq estava tentando fazer, mesmo controlada ela estava em desespero profundo de perder oq ela achava que era dela por direito, por isso eu falo da manipulação indireta o tempo todo, sabemos que é difícil decifrar os personagens mas fico pensando até onde vai a índole de cada um em cada ação, é bem difícil tentar descobrir as reais intenções e o tom com os quais eles querem dizer cada coisa. Mas os desejos deles sabemos bem. (offzão: a mais psicopata do livro e ela nem cheirava kkk manipula y manipula, mas pra sobreviver né gata é oq temos que fazer pra não querer pular de um penhasco nessa realidade sua.)
Acho que a resiliência cega da Camila a manter o pilar familiar é uma certa homenagem a mulheres de casa que tiveram que abdicar de si mesmas para criar os filhos e que tem a mesma fé nessa esperança distante como muitas outras, eu acho isso legal e é bonito e é batalhador. Mas é triste. Muito triste para ela e vazio também.
4-Karen: A maternidade compulsória
Os comentários da Karen são uma contra resposta a camila, enquanto camila representa as donas de casa karen representa e contrapõe as mulheres que não querem isso. Ao mesmo tempo lança questionamentos tb para os dois lados pensarem. Nenhum desses tópicos é uma crítica a escolha de nenhuma das duas, é apenas uma análise da escolha de cada uma, ngm é pior por não querer ser mãe ou querer ser mãe e vice e versa.
Karen (e talvez graham?) falam com o leitor o tempo todo, trazendo na roda pensamentos sobre a maternidade compulsória é o amor moderno e líquido. Você só tem que se esforçar pra enxergar. Tudo está entrelaçado.
Existem diversas falas dela durante a entrevista que falam com o leitor como uma contra resposta para a reflexão e o melhor disso é que nenhuma é concreta, todas são uma faceta e resta a você levar a sério ou não, depende de como você interpreta, segue os exemplos que chamaram minha atenção:
“Eu costumava pensar que almas gêmeas eram iguais. Eu costumava pensar que deveria procurar alguém que fosse como eu. Não acredito mais em almas gêmeas e não procuro nada. Mas se eu acreditasse neles, acreditaria que sua alma gêmea era alguém que tinha todas as coisas que você não tinha, que precisava de todas as coisas que você tinha. Não alguém que sofre das mesmas coisas que você.”"
Tudo que a karen vem falando ao decorrer do livro mesmo falando sobre suas vivências casa com a situação de outros personagens mais especificamente sobre gravidez e daisy e billy, e tudo que ela diz tem correlação com o sistema patriarcal de família, quando ela fala isso sobre almas gêmeas eu discordo absolutamente na hora. E não galerinha, não é pq estou de birrinha querendo que o mundo seja como eu quero ao invés de analisar verdadeiramente as coisas e só “achar pq sim” pq queria que x pessoas fossem alma gêmeas pq são “iguais” mas pq na hora que ela fala isso eu percebo que faz parte de um discurso de complementação que as pessoas têm do amor, as pessoas não querem ser inteiras por si próprias, elas querem algo que as completem. Eu diria que é um dos grandes problemas de relacionamento, essa busca por completação irreal. Eu não acho que seja UMA NECESSIDADE pessoas serem iguais ou diferentes de você para encontrar esse tal “amor”, tudo é muito relativo. O próprio conceito de alma gêmea é relativo e pra mim meio balela, mas cada um é cada um. Pessoas não são para te completar e te salvar, elas são pessoas. Então oq ela queria dizer com isso? Ao meu ver é só você trocar alma gêmeas por parceria ou casamento, assim vcs vão entender, ela confunde os sentidos assim como todos desse livro. O conformismo da vida. Sucumbir com o sistema para não enlouquecer, é oq eu acho que todos fazem neste livro, correndo contra os desejos e aceitando a sobrevivencia.
“As pessoas pensam que Camila passava o tempo todo atrás do Billy, cuidando dele e tudo mais, só que não era bem assim, sabe? Ela era dura na queda. E sabia conseguir o que queria. Quase sempre, aliás. Era bem persuasiva e meio impositiva até, apesar de a gente nunca sentir que ela estava impondo nada. Mas Camila tinha uma personalidade forte, sabia fazer valer sua vontade(...) Era disso que eu gostava nela. Camila não era uma pessoa passiva, que aceitava tudo o que os outros queriam. Mas era preciso prestar atenção para perceber isso.”
A única que percebe e dialoga com o leitor sobre a determinação de Camila a obter sua família perfeita antes de ficar bemmmm mais passiva com o tempo(independente de ter mudado para caber na sua satisfação) e seus meios de manipulação para conseguir tal feito.
“Desde que me entendo por gente, sempre fui uma pessoa que gosta
de dormir sozinha. E Graham é um cara que gosta de acordar do lado de
alguém. Se as coisas tivessem sido como ele queria, eu teria que me con-
formar em ser como todo mundo, teria que me ajustar ao que as pessoas
esperam da vida. Mas não era isso que eu queria.
Talvez, se eu fosse de uma geração mais jovem, achasse o casamento
uma ideia mais interessante para mim. Vejo muitos casais mais novos
hoje em dia, e é uma relação igualitária, em que ninguém manda em
ninguém. Mas essa não era uma configuração viável para mim. Não era
uma configuração viável para a época. Ter um marido não combinava
com o que eu queria. Eu queria ser uma estrela do rock. E morar sozi-
nha. Numa casa nas montanhas. E foi isso o que fiz.
Mas se você chegar à minha idade e não se questionar sobre certas
escolhas quando olhar para trás... bom, então você não tem imaginação.”
Duas coisas aqui que ela taca como pista, a primeira sendo “as coisas tivessem sido como ele queria, eu teria que me conformar em ser como todo mundo, teria que me ajustar ao que as pessoas esperam da vida. Mas não era isso que eu queria.” Quem teve que se conformar? Quem era teimosa? Teimosa o suficiente pra não aceitar que não ia ter o que desejava? Mesmo não aceitando, teve que se ajustar para caber na sua vida nem que seja pra fingir? Camila.
Segunda coisa: “Vejo muitos casais mais novos hoje em dia, e é uma relação igualitária, em que ninguém manda em ninguém” Criticando os modos como os pilares na época eram construídos em cima da família padrão(e até hoje), conversando de uma forma com seu discurso sobre almas gêmeas de forma indireta
“Parecia que Daisy e Billy tinham uma língua secreta que só os dois compreendiam, um sacava o que o outro queria bem depressa.”
“Sabem quando as pessoas falam que tem gente que faz você se sentir a única pessoa que existe no mundo? Billy e Daisy são assim. E faziam isso também um com o outro. Quando estavam cantando, era como se fossem as únicas pessoas no mundo.”
Uma das senão a maior personagem que contrapõe as diferenças de interesse romântico, aqui ela nota a conexão, a coisa que milhares procuram no amor verdadeiro mesmo quando não sabem disso.
“Graham, talvez também quisesse ter filhos. Se eu soubesse que outra pessoa ia cuidar do bebê, que outra pessoa ia desistir dos seus sonhos, que outra pessoa ia sacrificar tudo enquanto eu continuaria fazendo meu lance e voltando só aos fins de semana… talvez eu também quisesse ter filhos.”
Novamente karen criticando os modelos impostos às mães na maternidade, mostrando tristeza pela forma de vida de forma indireta do casamento de billy e camila, camila sacrificando tudo, se afundando em fé enquanto billy corria atrás de seus sonhos.
Graham fala:
“São as pessoas que nunca te amaram que vêm à sua mente quando você deita para dormir. Você sempre se pergunta como teria sido, e não existe uma resposta.”
Assim como karen fala por camila, estaria graham falando por billy? ou por daisy?
“A melhor história de amor não dita.”
“Billy e Daisy sempre se acharam as pessoas mais interessantes do
mundo. E aquele disco só serviu para confirmar isso para os dois.” - e eles eram, para quem era obcecado por eles como telespectadores eles eram.
Harry Styles falou uma vez o seguinte sobre as músicas que Taylor Swift escreveu sobre ele: “É o melhor diálogo nunca dito antes”. Quando eu acabei o livro eu jurava que as palavras eram diferentes, mas vcs entenderam, é quase a mesma coisa, só que mais implícito. É basicamente isso que se trata daisy e billy, tudo que não foi dito foi retratado através das músicas, mesmo que eles não queiram, os sentimentos, os desejos e as fraquezas, tudo isso era aflorado quando eles compunham juntos. A música era o vínculo deles com o mundo e suas almas, a única capaz de transparecer e ultrapassar a negação e a repreenção.
“BILLY: Enfim, às vezes é bem difícil definir sobre o que é uma música. Às vezes você nem sabe por que escreveu determinado verso, ou como aquilo surgiu na sua cabeça, ou até o significado dele.
DAISY: As músicas que a gente estava compondo… (pausa) Comecei a sentir que muita coisa do que Billy escrevia era sobre o que ele sentia de verdade. Estava claro para mim que algumas coisas que ele ignorava começaram a vir” - billy sempre em negação, daisy captando a verdade.
“É estranho como o silêncio de uma pessoa, a insistência em afirmar que nada está acontecendo, pode ser sufocante. E pode mesmo. Sufocante é exatamente a palavra certa para definir isso. Parece que a gente não consegue nem respirar.” Sufocante também é algo que eu usaria para definir ler sobre a situação total também neste livro. Silêncio sufocante, o não dito nos sufoca.
O que precisamos entender sobre daisy e billy é que o não diálogo falado é oq fazem eles serem eles, proferir que ele a amava, que ele estava tentando ser o homem certo que ele gostaria, que ele não queria quebrar a confiança que sua esposa botou nele, que a escolher seria letal tornaria seus sentimentos mais profundos real, e os tornando real acabaria com a farsa que lutava todos os dias a manter. Ele sabia que dialogar com isso tornaria tudo real, e acho que no fundo ele sabia que não tinha forças para voltar atrás se chegasse a esse ponto.
“Aquela mentira que ele estava tentando colocar entre nós. Prefiro ter
alguém gritando comigo do que parado do meu lado, imóvel e tenso.”
“Daisy: É um álbum sobre precisar de alguém que ama outra pessoa.
BILLY: É um álbum sobre a queda de braço entre a estabilidade e a instabilidade é sobre a minha luta quase diária para não cometer nenhuma estupidez. É sobre o amor? Sim, claro. Mas só porque é bem fácil esconder quase qualquer coisa por trás de uma canção de amor.” Os dois atribuem o mesmo significado para as músicas só que de modos completamente diferentes, daisy não tinha nenhuma obrigação moral com ngm e com nada logo ela era direta, billy ao contrário precisa manter a farsa do seu equilíbrio moral e troca mais uma vez o significado das palavras. Estabilidade por outro lado é a palavra certa, uma guerra entre a vida estável e o sentimento de algo real e raro e de descontrole e nesse caso mais letal e fervente.
Nem mesmo Billy Dunne com a maior resiliência já vista e mesmo com seu histórico, conseguia rejeitar a daisy constantemente com sucesso, o magnetismo entre os dois não deixava essa barreira ser completa. O comodismo dele representa para mim a força que todos nós fazemos para sobreviver dentro das engrenagens que a sociedade quer para cada um.
“Aquele talvez tenha sido o primeiro homem na minha vida que me via como eu realmente era, que me entendia de verdade, com quem eu tinha tanto em comum... e que mesmo assim não me amava. Quando você encontra uma pessoa que te entende de verdade e mesmo assim ela não te ama...Eu estava morrendo de raiva.” Logo depois ele foge em negação novamente. Essa cena é importante pq faz correlação com o final, quando camila achava que daisy valia a pena, essa validação era importante pra daisy, se sentir amada, se sentir adorada, esse é um dos motivos no qual ela se auto destruiu tanto, ngm tinha um interesse completo nela como ela gostaria que fosse.
Uma das coisas que faz esse livro ser tão bom é o seu esforço para aprofundar a confecção musical dos the six, mesmo que não de forma completa e muito mais profunda é incrível fazer parte de como a produção das músicas dos mesmo são feitas. Quem ama música como eu fica difícil não se apaixonar.
“KAREN: Sabem quando as pessoas falam que tem gente que faz você se sentir a única pessoa que existe no mundo? Billy e Daisy são assim. E faziam isso também um com o outro. Quando estavam cantando, era como se fossem as únicas pessoas no mundo. Era como ver duas pessoas que nem se davam conta de que tinha uma plateia assistindo.” - quem não quer esse nível de Conexão que transparece a todos?
“KAREN: Encerramos o show tocando “Around to You”. Daisy acompanhou o Billy no vocal a música toda. A gente nunca tinha feito uma harmonia vocal de verdade numa música antes. Ficou bom. Parecia que Daisy e Billy tinham uma língua secreta que só os dois compreendiam, um sacava o que o outro queria bem depressa.” - sintonia, semelhença, compreensão e amor.
“JONAH BERG: Eles eram magnéticos. Essa é a palavra para o que eles tinham. Magnetismo.”
“BILLY: Quando a presença de uma pessoa traz uma energia, isso mexe com você — Daisy fazia isso comigo —, e essa energia pode se transformar em tesão, amor ou ódio. Eu me sentia mais à vontade sentindo ódio dela. Não havia outra escolha.” - billy era inteligente, quando sóbrio e no controle e ele sabia como controlar as coisas exatamente como um viciado em controle faria. Direcionar essa grandeza de energia para ódio era o mais fácil a se fazer para se manter no caminho que ele trilhou e manter a negação. O problema é que ódio é uma chama intensa também.
“Se você quiser confrontar alguém como Daisy, vai ter motivo de sobra para se irritar. Mas se ela estiver do seu lado… uau. Era uma potência.”
“Eu falei: “Às vezes parece que alguns de nós estão correndo atrás de nossos pesadelos da mesma forma que as outras pessoas correm atrás dos seus sonhos”. A identificação da linguagem secreta que apenas eles entendem entre si.
"Ela escreveu uma coisa que eu gostaria de ter escrito, mas não sabia como. Não teria sido capaz de criar uma letra assim. É isso o que todo mundo quer da arte, não? Ver alguém expor os sentimentos que existem dentro de nós. Arrancar um pedaço do seu coração e mostrar para você. É como ser apresentado a uma nova faceta sua. E foi isso que Daisy fez nessa letra. Pelo menos para mim.” A admiração artística, a demonstração que ela o vê, verdadeiramente o enxerga, como ninguém mais, até mesmo mais que ele próprio.
“Em algum momento, você precisa que outra pessoa veja isso também. A aprovação, o reconhecimento das pessoas que você admira muda a forma como a pessoa enxerga a si mesma. E Billy me via como eu queria ser vista. Não existe nenhuma sensação mais poderosa que essa. Taí uma coisa em que eu acredito. Todo mundo quer alguém que segure um espelho que mostre a imagem certa de você.” A admiração artística novamente mútua, a comprovação que ele a vê verdadeiramente também, a enxerga, como ninguém mais conseguiria, sabe de todos os seus defeitos e partes sombrias e ainda sim amplifica todas suas partes luminosas e a exaltava.
”Eles estavam no mesmo enquadramento e tinha uma... a negatividade entre os dois parecia.... sei lá, uma coisa viva. Elétrica. Existia um bom motivo para eles não quererem tocar. né? Dava para sentir olhando pela lente da câmera.” Alcançar o real iria desmoronar o teatro bem montado de suas vidas.
“Além de serem explosivos, os dois eram... difíceis de entender. Enigmáticos. Cantavam muito bem juntos, mas raramente dividiam o mesmo microfone. Às vezes, trocavam
olhares no palco, mas quando isso acontecia não dava para entender muito bem o que estava rolando.” Isso me faz lembrar quando o billy ligou para o irmão na tentativa de fazer ele querer com que daisy saisse da banda, o irmão disse não e ele desligou. Billy dunne. O controlador. Aceitou um simples não. Por que ele sabia que ela respirava os the six. Por que ele sabia que ela era perigosa. Por que ele sabia que não conseguia ficar longe dela.
Ele sabe que não pode andar com ela pois representa tudo de perigoso a ele.
“Mas não dá para fazer isso. É impossível controlar alguém dessa maneira. Por mais que você ame a pessoa, seu amor não vai deixar ninguém saudável e seu ódio também não. E, não importa o quanto você esteja certa, isso não vai fazer ninguém mudar de ideia. Eu ensaiava discursos e intervenções, pensava em viajar até onde a banda estava e arrancar a Daisy do palco - como se, dizendo as palavras certas, ela pudesse se convencer a ficar sóbria. Você fica louca, tentando arrumar uma combinação mágica de palavras capaz de ativar a sanidade da outra pessoa. E, quando não dá certo, você pensa: Eu não fiz tudo o que era possível. Não deixei as coisas claras como deveria.”’ - Deixar as coisas claras, outra evidência que só o amor não é suficiente para fazer alguém continuar sobrevivendo e vivo. Não importa o quão profundo seja.
Daisy e billy são pessoas muito parecidas, e não se trata sobre quem ficou com quem, nunca vamos saber se iria dar certo entre eles ou se deu certo no final depois de velhos, essa história não é sobre isso, é sobre conexão, é sobre encontrar alguém que te entende e te lê e não precisa te completar pq vcs duas são pessoas inteiras de uma maneira destrutiva e quebrada, mas inteiras. Algo raro e único na vida. Algo que todos almejam, uma intensidade de conexão que eles tinham, pelas suas visões de mundo e por sua arte que somente eles compreendiam da maneira deles. Todos querem ser ouvidos e entendidos como eles se entendiam, sem o menor esforço e sem julgamentos, eles compreendem tão intrinsecamente o outro que bastava um olhar para um dos dois mergulhar em seu mundo e em seu coração. Essa história é sobre duas almas perdidas, danificadas, que por acaso ou por algo destinado se encontraram e viveram o épico, foram achadas no meio do caos por uma a outra e tiveram a grande sorte de serem sentidas como verdadeiramente são, de corpo e alma. Mas que não podem permanecer juntas, que estavam com os dias contatos, pois se encontraram no tempo errado, se encontraram quando sua junção completa significava auto destruição mútua, ao mesmo tempo que traziam vida um ao outro poderia trazer morte.
“Daisy, ele te ama. Você sabe que ele te ama. Eu sei que ele te ama. Mas ele não vai me abandonar". Ele não vai se tornar oq jurou não ser. É sobre isso que isso se trata essa fala, e camila quer sua parceira de criação e de vida.
“Toda noite passou a ser uma tortura. Uma coisa era cantar com o Bily quando eu estava casada, quando não sabia como me sentia, quando podia me esconder atrás de mentiras. A negação é meio que um cobertor velho que eu adorava usar para me esconder, fugir de tudo e dormir. Mas depois que larguei o Nicky e que cantei aquela música com o Billy ao viro na TV, depois que falei que queria parar com as drogas... Eu tinha arrancado meu cobertor de cima de mim. E não tinha como pôr de volta.” - a gente nunca sabe oq teria rolado, essa é a verdade, eles não só são vítimas das consequências como são do acaso, vítimas do destino, nunca saberíamos se daisy iria ficar sóbria se teddy não tivesse morrido, e não sabemos se quando ela ficasse sóbria ou não, se billy iria desistir de sua honra, não sabemos se daisy ia sair da banda ou não se não fosse por camila suplicando silenciosamente, não sabemos se aquele cara do bar não tivesse aparecido se billy iria voltar com os vícios e iria sucumbir a daisy ou não, se iria sair da banda ou não. Assim como não sabemos se no final eles escreveram uma música juntas ou não, se ficaram juntos ou não. Como eu disse antes, não é relevante, o livro não é sobre isso. Não é sobre finais felizes ou não. É sobre o caminho da perdição quando se encontra algo tão especial que você respira a isso, e o caminho que foi percorrido durante.
“Eu amava a minha esposa. E tinha sido fiel a ela desde o momento em que me recuperei. Fazia de tudo para não sentir nada por nenhuma outra mulher. Mas... (suspiro longo) Tudo o que movia Daisy me movia também. Tudo o que eu amava no mundo, a Daisy também amava. As minhas fraquezas eram as mesmas da Daisy. A gente era como duas metades de um todo. Uma coisa só. De um jeito que só acontece com pouquíssima gente. De um jeito que a gente nem precisa dizer o que está pensando, porque a outra pessoa também está. Como eu poderia conviver com Daisy Jones e não ficar encantado por ela? Não me apaixonar por ela? Eu não conseguia. Realmente, eu não conseguia.” Três coisas esse trecho deixa claro novamente, a primeira era o esforço que o mesmo fazia novamente a tratar o casamento como uma negociação comercial, assim como camila muitas vezes fazia, tudo em nome da promessa e da sua ilusão montada. A segunda é sobre a potência da conexão dos dois, pessoas completamente quebradas e perdidas que se encontraram e se sentiam inteira juntas, almas que se moviam pela mesma correnteza pq enxergavam tudo nas mesmas colorações, o quão mágico é achar esse tipo de companhia? O quão isso destrói a solidão mais profunda? E em terceiro o quanto ele sabia que isso era raro, e que ele ter tido forças para ignorar deveria ter sido muito doloroso.
“BILL: Quando eu ouvi a Daisy cantando os versos do jeito como eu tinha
escrito, sobre o meu futuro com a Camila... Meu coração estava cheio de
dúvidas. Eu estava duvidando demais que fosse conseguir continuar no
bom caminho que estava trilhando. E... (suspiro) Aqueles versos. Aquele
pequeno gesto. Por um momento, Daisy não duvidou que eu fosse conseguir. Cantou como se tivesse certeza de que eu não ia fracassar. Daisy
fez isso. Daisy. Só percebi o quanto precisava disso quando aconteceu. E
fiquei me sentindo melhor, mas foi doloroso também.
Porque se eu fosse o homem que queria ser - se pudesse dar a Camila
o que tinha prometido -, então... tinha uma perda incluída nisso também.
DAiSy: Me apaixonei pelo cara errado que na verdade era o cara certo. E
tomei um monte de decisões que só pioravam as coisas, e nunca alguma
que melhorasse a situação. E, no fim, aquilo se tornou mais do que eu
podia suportar.
BILLY: Quando a gente saiu do palco, virei para Daisy e fiquei sem palavras. Ela sorriu, mas foi um daqueles sorrisos que não convencem ninguém. E aí ela foi embora. E fiquei com o coração apertado. Nesse momento, ficou perfeitamente claro para mim que eu estava me agarrando a uma possibilidade. Uma possibilidade com Daisy.
E estava com muita dificuldade de aceitar a ideia de abrir mão daquilo. De dizer: "Nunca vai acontecer". -Eu já comentei aqui que billy dunne antes de tudo precisa ser salvo, salvo de si mesmo, e como o mesmo não consegue fazer isso sozinho ele precisa de uma salvadora nesse caso específico, quando daisy traçou essa luz de esperança em seu coração ele começou a ser tentado em deixar sua honra de lado pois sentia esse empurrão que antes necessitava da esposa ali, o de tornar ele um homem digno, fazer ele se sentir um homem digno. Billy dunne precisava disso para sobreviver. E para viver.
“Simplesmente existi. Por três minutos.
Cantando para o homem que eu amava.
BILLY: A música certa, na hora certa, com a pessoa certa…”
Como eu já disse umas 10 vezes já kkkk, a confusão de mistura entre as palavras, eles trocam o significado da palavra amor com estabilidade e filhos e obrigações e querem que a gente acredite nisso, por que? Pq é mais fácil viver acreditando e fazendo todos ao seu redor acreditarem que você está vivendo a vida que quer completamente. Ninguém quer se conformar com uma mentira, ngm quer ter conhecimento que vive uma vida pela metade.
“Mas a Camila era mais importante. Essa é a verdade mais profunda. Minha família era mais importante. Camila era mais importante para mim. Talvez, por algum tempo, a Camila não tenha sido a pessoa por quem eu mais me sentia atraído. Ou...Acho que dá para dizer que a Camila não foi a minha maior paixão. Naquela época. Sei lá. Não dá para... Pode ser que ela não fosse. Mas eu sempre a amei mais. Sempre escolheria ela. Minha escolha é a Camila. Sempre foi. A paixão é... é fogo. E, pô, fogo é uma coisa incrível. Mas a gente é feito de água. É a água que mantém a gente vivo. É da água que a gente precisa para sobreviver. Minha família era minha água. Eu escolhi a água. E sempre vou continuar escolhendo. Eu queria que a Daisy encontrasse sua água. Porque não podia ser eu.” Água para billy é a estabilidade, é aceitar o comum em nome de não se perder, é saber que não vai sucumbir aos vícios que podem te matar. É ser decente. Ele sabia que daisy não poderia fazer isso por ele, fazer dele alguém não amargurado com as próprias escolhas, ele necessitava se sentir salvo e sabia que eles dois não poderiam se salvar, que ele não poderia salva-la pq sofria da mesma enfermidade que ela.
“DAISY: Eu sentia que entendia o Billy. E achava que ele me entendia também. E sabe como são essas coisas, esse tipo de ligação com as pessoas, é meio como que brincar com fogo. Porque é bom ser compreendida. Se sentir em sintonia com alguém, num nível em que ninguém mais está.”
"Saber que você fez a coisa certa não significa que você está feliz com isso."
"Para todo mundo que é fissurado em alguém ou em alguma coisa" ah daisy eu te entendo. Eu te entendo.
Ps. Estou ciente da minha psicopatia de ter
escrito 23 páginas falando sobre um livro...
E EU ACHO LINDO 😎
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cosmicpony · 4 years ago
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Sobre INSPIRAÇÃO
Sempre vejo capistas iniciantes perguntando como capistas mais velhas fazem para ter inspiração, e como estou nesse “ramo” da arte há 5 anos posso dizer que tenho experiência pra falar sobre inspiração, certo?! Akskkdk
No início eu não pensava muito e só fazia as capas de qualquer jeito, comecei no velhinho PhotoScape e fazia demais aqueles cubos que usavam como prêmio para os “sorteios” das páginas de fã do facebook kkkkkk então não precisava mesmo de criatividade. Mas depois que comecei a fazer capas pra fanfic vi que tinha que tirar lá do fundo pra que não ficassem iguais.
Primeiro passo: Música
—Se você gosta de música pode ter certeza que criar uma playlist com músicas de letras/intensidades diferentes e que te causam aquela sensação no fundo do peito é um passo muito bom para começar a pensar numa capa;
Segundo passo: Imagens
—Agora vem o mais importante: procurar referências; não precisa ser, necessariamente, outras capas, mas você pode pesquisar por algo como “dark aesthetic” no tumblr/pinterest, por exemplo. Pesquisando por photoshoots de idols com os quais vc tem facilidade de trabalhar também é um bom passo, afinal sempre tem aquela foto que causa um burburinho na cabeça e te faz querer editar, certo?
—O que pode ajudar também para quem trabalha com manipulação é procurar stock (aquelas texturas de fundo único) e se basear nele para criar a capa.
Passo três: Invente seu plot
—Meu jesus! Essa dica me ajuda DEMAIS a fazer uma capa para treino. Se eu quero treinar o estilo divertido então eu penso num plot de fafic escolar, por exemplo, e faço a capa com base nele. É sempre bom utilizar os idols dos quais vc já se sinta mais a vontade pra editar, assim o treino não vai ser algo maçante.
Essas são as coisas que faço quando estou com a criatividade no 0, mas também é importante não se cobrar tanto, saber respeitar seu tempo de cabeça tranquila e não querer arrancar algo que não vai sair. Nós capistas sempre nos cobramos bastante com prazos de blogs ou com aquela capa que não ficou tão boa, mas vamos entender que todos temos tempos ruins, certo? Respeite o seu também💖
Caso você tenha mais alguma dica pra capistas iniciantes, comenta aí ✊😔
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busanpng · 3 years ago
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cara vc escreve????? fala sobre seu estilo, como desenvolve suas ideias, inspirações, desde quando, história sua q tu mais gosta, por favor por favor por favor por favor
AHUAHUA ANONY, CALMAAAA, nunca respondi nada sobre minha escrita porque tenho muita vergonha dela unhe, mas vamos lá !!
desde pequena sempre fui induzida a escrever e ler bastante (benefícios de se crescer numa família com três professoras), então sempre foi uma coisa que eu gosto de fazer. de 2020 para trás, meu foco sempre foram histórias mais leves e fluffys, oneshots e comédia sem pé nem cabeça porque eu sou assim, nunca consegui completar uma shortfic por meu problema ser exatamente esse: desenvolver. tenho algumas oneshots que são angst, porque geralmente gosto de escrever durante minhas crises de ansiedade, me ajuda um tanto.
porém!! nesse ano, tive uma ideia que juntava tudo isso. não está postada, mas está em desenvolvimento e já consegui chegar ao capítulo três, somando 12k de palavras. sei que para uns isso é comum, mas pra mim é uma vitória imensa. sinto que amadureci bastante por essa história ser uma coisa mais séria sobre um relacionamento que não anda nada bem (coisa que vivi durante dois anos). então hoje em dia meu estilo é algo mais pé no chão.
(ps.: num todo, qualquer coisa pra mim vira um plot, uma história. eu ploto muito muito com música. sou uma pessoa super criativa nesse quesito, não é a toa que tenho dezenas deles guardados. me dê três palavras aleatórias que eu faço um prompt pra tu, sem zoas ashuahus desenvolver é outra coisa, daí preciso fazer um docs escrevendo o resumo de cada capítulo pra não me perder)
histórias que eu mais gosto estão nas minhas listas do spirit e do meu wattpad KSKSKSK não consigo escolher uma só! caso esteja falando sobre livros, sou uma grande fã de livro infantil (sim, aqueles que tem tipo 15 páginas e 14 são desenhos), terror, suspense e investigação. o último que li foi "onde está daisy mason?", é uma ótima recomendação para quem gosta desse gênero :D
affers, falei demais né? é que é a primeira vez que me perguntam sobre, acabei me empolgando KSJSJK espero que não tenha ficado nada confuso, anony. obrigada!!! <3
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cinderella-archive · 3 years ago
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Top 5 seus melhores chars
Essa pergunta ficou nos meus rascunhos por mais de uma semana e me fez pensar em todos os chars que eu já tive. E ela é muito difícil de ser respondida, socorr!! Eu avaliei vários erros que cometi com meus personagens, enfiando eles em plots que no final não foram bons para seus desenvolvimentos, e me deu vontade de trazer alguns de volta também. Além disso cheguei a conclusão de que eu gosto de personagens com bastante conflitos internos, uns traumazinhos né q Termino essa ask com um sentimento meio esquisito, mas acho que cumpri com o proposto. Abaixo do read more, você encontra meu pequeno ranking ♥
Tumblr media
1. Belladonna. A proposta da Bella é uma mulher submetida desde a infância ao machismo da sociedade, e que se curva para ele. Ela se acha fraca, acredita que precisa cumprir as ordens dos homens (por mais loucas que sejam), e é praticamente incapaz de contrariá-los. De contrariar qualquer pessoa, na verdade. Bells é o tipo de pessoa que aceitaria levar um tiro se alguém a convencesse de que era a coisa certa. E o desenvolvimento dela foi aprender algo que muitos de nós também precisamos: aprender a dizer não. Bella passou por situações realmente degradantes e problemáticas antes de começar a se impor, antes de acreditar que merecia receber amor. Que era digna disso. Quem lembra do Dammian?? E todo o caminho difícil fez dela uma mulher melhor ainda. Meus planos iniciais para Bella era ela se sacrificar por aqueles que ama é gente eu ia matar ela, mas conexões que surgiram depois me fizeram mudar de ideia, e eu agradeço, porque a garota merece ser feliz. Eu a amo com todas as minhas forças, desculpa Bells por te fazer passar por tudo o que te fiz passar!!
2. Amora. Que era Knox e virou St. Clair porque eu achei o nome realmente mais bonito uahsuahs. Ela é uma personagem leve, cômica, mas ainda assim, cheia de problemas. Ela ama o amor, a ideia de pessoas apaixonadas a faz ter borboletas no estômago, mas quando é para ela viver sua história, é totalmente apavorante. Por isso ela coleciona uns casinhos aqui e ali, e não assume relacionamento sério com ninguém. Ela com certeza desmaiou quando percebeu que estava apaixonada, e deve ter passado o dia enjoada. Realmente doente de paixão! Ela tem mania de organização, e por isso aspira ser secretária pessoa & conselheira amorosa do príncipe do seu reino. Ela é super comprometida, profissional, mas ao mesmo tempo ela é apenas uma garota, e eu adoro isso nela. O fato dela não saber usar os poderes, e se sentir inútil por isso também é algo que eu queria muuuito desenvolver. A mudança que precisei fazer de fc na época, me fez perder o muse e eu acabei saindo do rp sem desenvolver tudo o que queria, mas no 1x1 tenho licença poética para manter a fc!!
3. Oleander. Eu adoro o conceito do Oleander. Ele está tão fissurado em encontrar seu amor verdadeiro e quebrar a maldição que nasceu com, que às vezes ele enfia os pés pelas mãos e ele já perdeu pessoas realmente importantes só porque pensava que não eram a sua pessoa. Ele amava os irmãos mas essa sua busca também os afastou deles, e ele só foi notar isso quando os mais novos estavam envolvidos em problemas. Mas foram eles que despertaram mais rapidamente seu senso de responsabilidade também, além da nossa linda Rowenna que ficava lhe pedindo tortas de maçã (( Oleander: eu sou uma piada para você, Rowe?)) . Apesar de querer testar se todo mundo é seu amor verdadeiro, ele tem todo o lado príncipe, e já teve relacionamentos mesmo sem a quebra da maldição; claro que a nossa amiga paranoia batia e fazia ele surtar e terminar, mas ele tentou. E, meu, quando ele quebrou a maldição, pensa num amor incondicional. Me aquece o coração!!
4. Leviathan. Levi tem muitos conflitos. Vamos começar pelo fato dele ser um sereiano, que foi criado no mundo mortal, e quando a mãe morreu descobriu que pertencia à outra raça. Ai ele se desenvolveu um vício por drogas dessa nova espécie, e o que salvou ele foi um emprego que ele só aceitou porque precisava de grana. E, para completar, ele acaba se apaixonando por sua protegida, que é anos mais nova do que ele (anos like Bella e Edward, ou até mais). E ele não se acha digno, já que ela é uma FUCKING PRINCESA! Então temos todo o drama dele tentando se afastar, voltando para as drogas, e se sentindo um lixo quando descobre que ela tá sofrendo. O tanto que o Levi cresceu, por conta disso tudo, e o relacionamento dele com a Undine, eu simplesmente amo isso. Ele é um char que nunca teve muito amor, era só o da mãe, que às vezes o olhava de uma forma esquisita por conta dele ser o que é, e depois precisou aprender a se amar para aceitar ser amado por outras pessoas. Ele é meu tudinho!
5. Taleisin. Esse foi uma saudade que bateu e bateu com força. Meu primeiro pai solteiro, com filho grande, que comia as comidas mais esquisitas do Nylian e dizia que estava maravilhoso porque não queria magoar o neném dele. Tale tem um rancor muito grande dentro de si, pela pseudo morte da esposa, e ele realmente odiava elfos da corte de Tyr. Mas ele não deixou esse ódio interferir na relação aluno x professor. E, melhor do que isso, ele não deixou isso consumir ele. Ele era bem fechado para relacionamentos amorosos, mesmo anos depois da morte da esposa, sendo ainda fiel à ela, mas ele continuava vivendo sua vida. Claro que tinha noites em que ele pegava um colar que pertencia à ela, e chorava ali vendo sua fotografia, mas ele não parou sua vida apesar de tudo. E ele era um paizão para todo mundo. Eu realmente tenho vontade de desenvolver ele, já que no rp não deu para desenvolver tudo, então se alguém quiser saber sobre, me dá um grito!
Eu quero deixar menções honrosas para Miranda pois sem ela não existiria Belladonna, e para mais um monte de char qqq Ivanka Hamilton, Meliorn Lestrange, Emre Özmek, Elizabeth Windsor, Francis Valois, Hunter Durham, Milo Lewis e Yankov Borja.
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