#colocar papel pintado
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Ken Ryuguji [ Male reader].
— Feliz aniversário, amor.
Draken estava lidando com uma de suas piores mudanças de humor naquele dia - graças a gravidez-, quando [Nome] foi até ele.
O ômega loiro sentou-se em seu lugar na toalha grande com estampa de nuvens, vendo o presente embrulhado nas mãos estendidas de seu Alpha.
Ambos estavam no parque, fazendo um piquenique, vários pratinhos com frutas estavam espalhados por cima da toalha.
Os olhos de Ken brilharam, agarrando o presente e tirando o papel de presente - que tinha pequenos dragões - com delicadeza e carinho.
— Aqui, vamos colocar debaixo do colchão depois, vi que atrai mais presente. — Ele falou, entregando o papel para você, com um sorriso [Nome] pegou e guardou dentro da cestinha que tinham levado.
— Esses são aquelas pelúcias que eu pedi para você fazer? — Ele perguntou, com um sorriso olhando para seu namorado com surpresa. Enquanto o Alpha tinha um pequeno sorriso no rosto, apontando para as pelúcias com as mãos.
— Fiz o de lobo e o de dragão porque me lembra nós dois, nossos apelidos e eu gosto de chamá-lo de "dragãozinho", e você me chama de "lobinho", e fiz os de dragões pequenos para nossas crianças… Espero que esteja no seu agrado querido.
O coração do ômega disparou, as bochechas de Draken tomando uma coloração avermelhada.
— Eu amei… Ficou tão bonito, Alpha. — A um leve sorriso tomou conta dos lábios dele e que de maneira distraída ele passava suavemente os dedos sobre os pequenos dragões de pelúcia. Um tinha a cor de seus cabelos, enquanto o outro era loirinho como o pai ômega.
Sem o conhecimento de Ken, que estava entretido com as pelúcias, o coração de [Nome] estava disparado com a visão gentil e bela de seu ômega apreciando um presente.
Tirando o loiro do transe, o de fios de cabelo [claros/escuros] deixou um selar na bochecha do namorado.
— Vamos tomar um sorvete! E depois podemos voltar pra casa. —
O humor de Draken já havia mudado para melhor ao ver os presentes, mas com a menção do doce apenas melhorou.
Como um alpha babão, [Nome] não pôde evitar a expressão carinhosa que se espalhou em seu rosto ao ver a empolgação do parceiro.
Hoje é o aniversário do ômega, mas um dia antes [Nome] tinha ido na nutricionista que acompanhava a gravidez e perguntado se Ken poderia sair da rotina de alimentação saudável só naquele dia - no caso apenas o sorvete que [Nome] planejava dar -.
Ela permitiu.
Depois de um algumas horas distante de seu parceiro, ao chegar na casa - mansão - que dividia com Draken, viu que Mikey estava lá, o baixinho confessou que o maior estava de mau humor a manhã toda.
O alpha ficou a manhã toda junto a Mitsuya, conversando- fofocando - e terminando o presente para Ken.
[Nome] que já tinha preparado tudo para o piquenique levou o ômega para o parque e então tiveram a tarde de carinhos lá.
Depois de pegar o pote de sorvete e entregar o loiro, o Alpha percebeu que uma pequena parte do sorvete ficou nos lábios de Draken quando ele levou a colher aos lábios.
O de fios [claros/escuros] juntou os lábios com o do parceiro, um simples e singelo selar, quando se afastaram percebeu que Draken estava corado.
— O sabor está ótimo…
O sol começava a se pôr, deixando uma bela cena do céu pintado de laranja e foi nesse momento que você estendeu o anel com diamante para ele.
— Feliz aniversário Ken, meu ômega,meu parceiro… Meu marido. — Juntando os lábios mais uma vez, selaram o pedido de casamento, os ronronos suaves que saíam do loiro lhe deixavam relaxados.
#fanfic#leitor masculino#male reader#imagine#tokyo rev x reader#draken#Ken omega#dom reader#alpha reader#aniversário#ken ryuguji#birthday
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“Who’s This?” + dan & yeojin
“Who’s This?” for your muse to pick up a photograph of someone from my muse’s past, and my muse will tell them who they are! with @farewellnevrland
"ah," dan exclamou, inexpressivo, quase robótico, quando enfim processou a pergunta de yeojin. não sabia quanto tempo tinha demorado. no mesmo momento que vira aquela fotografia, pego tão desprevenido, sua mente fora alçada para longe. para anos atrás, numa sala sombria do palácio de suas memórias, uma em que preferia nunca pisar novamente. chegava a ser difícil falar com o gosto amargo que inundara sua boca. "ela é minha ex... minha ex-noiva," explicou. não tinha por que ocultar o fato, não quando os anéis idênticos estavam tão em evidência na foto, as mãos de ambos tão visíveis: a de dan, alçada sobre o ombro da mulher, enquanto a dela a segurava por baixo. vai ver era um detalhe irrelevante, que yeojin sequer notaria. para dan, no entanto, o 'detalhe' só faltava estar pintado em cores neon.
poderia ser uma foto romântica, fofinha, daquelas de casais que ficavam noivos e querem esfregar o anel na cara das outras pessoas de tanta animação. daquelas pessoas que sutilmente passam a mão na cara de novo e de novo até alguém ser obrigado a perguntar, ser obrigado a ouvir com detalhes sobre o noivado. na época, era assim que dan via tudo; disso se lembrava muito bem. até fazia o papel, esporadicamente, de noivo-que-noivou-e-fica-passando-a-mão-na-cara-pro-pessoal-perceber-o-anel-e-perguntar. estava prestes a realizar um sonho, afinal. estava animado, feliz... embora não tanto quanto sua então noiva parecesse desejar. não que algo que ele fizesse parecesse uma vez sequer ser suficiente para ela. ok, talvez ele de fato se sentisse estranho de vez em quando ante a ideia de se casar com ela... mas creditava aquela sensação a uma briga deveras incômoda com ana, que parecia querer colocar minhoca na sua cabeça.
agora, via que sua irmã tinha razão o tempo todo. e ver aquela foto só ressuscitava a sensação de sufoco que por anos se negara a reconhecer, e que, hoje, depois de tanto tempo, preferia esquecer.
"eu achei que tinha jogado tudo dela fora...," murmurou, mais pensando em voz alta do que falando com yeojin. não sabia se estava grato ou envergonhado por ela ter aparecido em sua casa logo quando ele estava fazendo um limpa em algumas pastas antigas. era por coisas assim que odiava fazê-los, ele supunha. aqueles 'limpas'. e, se bem que não gostava da ideia de yeojin vê-lo com aquele humor, uma parte sua ainda se sentia agradecida de não estar sozinho agora. de não ter espaço para sentar e se remoer. "posso?" tomou a foto das mãos da mulher com cuidado. rasgou-a em quatro partes e jogou-a no lixo mais próximo. "ela não é nada de que valha a pena falar... foi um relacionamento meio...," abusivo. até hoje não se acostumara àquela ideia, àquela palavra. parecia inapropriada para sua situação. não queria ser uma vítima. sem falar que era homem, o que deixava tudo mais difícil de explicar. "não foi um relacionamento muito bom pra mim. acho que me livrei de uma cilada," um riso sem humor. "enfim, faz anos. faculdade ainda, então...," por que estava se justificando assim? não era como se yeojin tivesse perguntado! deu de ombros. "é... acho bom aspirar isso aqui, né? acho que chega de fuçar em coisa velha por hoje."
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Eficiencia con las estanterías metálicas ligeras
En Equipo para almacenes, entendemos que el almacenamiento eficiente es fundamental para optimizar los espacios y facilitar el acceso a los productos o materiales. En particular, nuestras estanterías metálicas ligeras son una solución excelente para almacenes, oficinas, talleres y comercios que buscan combinar funcionalidad, versatilidad y resistencia sin comprometer la ligereza de la estructura.
¿Qué son las estanterías metálicas ligeras?
Las estanterías metálicas ligeras son sistemas de almacenamiento fabricados con perfiles de acero o aluminio de menor grosor, lo que les permite ser lo suficientemente resistentes para soportar cargas moderadas sin sacrificar la facilidad de montaje y reubicación.
Son ideales para áreas donde se requiere un acceso rápido y práctico a los productos almacenados, pero donde las cargas no exceden los límites típicos de peso, como es el caso de almacenes pequeños, oficinas, tiendas y archivos.
Ventajas de las estanterías metálicas ligeras
La elección de una estantería adecuada depende de múltiples factores, como el tipo de productos que se almacenarán, el espacio disponible y la frecuencia de uso. Aquí te mostramos las principales ventajas de optar por las estanterías metálicas ligeras de Equipo para almacenes:
Fácil instalación Nuestras estanterías ligeras están diseñadas para que su montaje sea rápido y sin complicaciones. Muchas de ellas cuentan con un sistema de anclaje sin tornillos, lo que facilita la instalación y permite ajustar las baldas según las necesidades de almacenamiento. Esto las convierte en una opción muy popular para quienes buscan una solución de almacenaje inmediata.
Resistencia y durabilidad Aunque se les denomine “ligeras”, estas estanterías son extremadamente resistentes y duraderas gracias a los materiales de alta calidad con los que están fabricadas. El acero galvanizado o pintado asegura que puedan resistir el paso del tiempo sin corroerse o deteriorarse, incluso en ambientes de trabajo exigentes.
Versatilidad La flexibilidad de las estanterías metálicas ligeras permite que sean usadas en una amplia variedad de entornos. Desde almacenes industriales hasta pequeños comercios, oficinas o talleres, se adaptan a cualquier espacio, permitiendo un acceso fácil y rápido a los productos almacenados.
Capacidad de carga ajustada a tus necesidades Las estanterías metálicas ligeras están diseñadas para cargas moderadas. Son perfectas para almacenar, desde productos pequeños y medianos, hasta cajas de archivo, herramientas o piezas de repuesto. Aunque no soportan cargas extremadamente pesadas, su diseño robusto garantiza una capacidad de carga segura en cada nivel.
Ahorro de espacio El diseño compacto y optimizado de nuestras estanterías permite maximizar el uso del espacio vertical. Gracias a su estructura ligera, pero resistente, puedes colocar varias baldas sin perder estabilidad, lo que ayuda a aprovechar cada centímetro del almacén o área de trabajo.
Estética y profesionalismo En espacios como oficinas o tiendas, donde la apariencia también juega un papel importante, las estanterías metálicas ligeras destacan por su acabado limpio y profesional. El diseño minimalista y ordenado de nuestras estanterías aporta un toque de modernidad y eficiencia a cualquier entorno, manteniendo tus productos al alcance de manera organizada.
Aplicaciones comunes de las estanterías metálicas ligeras
Almacenes y bodegas pequeñas En almacenes con productos de rotación rápida o de menor volumen, estas estanterías son perfectas para organizar la mercancía de manera ordenada y con fácil acceso.
Oficinas y archivos Para organizar documentos, carpetas o material de oficina, las estanterías metálicas ligeras proporcionan una solución eficiente. Son especialmente útiles para archivar de manera ordenada, con capacidad de almacenar gran cantidad de documentación sin ocupar demasiado espacio.
Talleres En pequeños talleres mecánicos, de carpintería o electrónicos, estas estanterías permiten un almacenamiento práctico de herramientas, piezas o suministros, ayudando a mantener el área de trabajo limpia y ordenada.
¿Por qué elegir las estanterías metálicas ligeras de Equipo para almacenes?
En Equipo para almacenes, somos conscientes de la importancia de contar con productos de alta calidad que faciliten la operativa diaria de tu negocio. Nuestra gama de estanterías metálicas ligeras no solo garantiza resistencia y durabilidad, sino que además ofrece una solución asequible y adaptable para cualquier tipo de espacio.
Si buscas una solución confiable y eficiente para tu negocio, no dudes en contactarnos. En Equipo para almacenes, estaremos encantados de asesorarte y ayudarte a elegir la estantería perfecta para tus necesidades.
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Um relato de um homem trans.
Não foi por mal, foi por medo.
Eu quis ser amado, então eu menti. Menti pra mim mesmo em primeiro lugar acreditando que eu poderia me manter para sempre em um lugar que não era eu, mas apesar disso era seguro. Ali eu tive amigos, me relacionei, tive o amor da minha mãe, da minha família e quem sabe, até do meu pai.
Mas no silêncio do meu quarto, ainda na época do msm e Orkut eu era eu, pré adolescente, aquele espaço também era seguro e era meu. Lá também eu namorei, tive amigos, mas dessa vez, sendo tratado no masculino. Então eu vivia dois mundos. No virtual, eu, no real,alguém que eu precisei ser para me acolher.
Eu não sabia o que significava o termo transgênero, transexual, nada disso, mas eu estava ali, sendo eu, na maioria das vezes no virtual.
Quando meus pais saiam ou estavam distante de onde eu estava, lá estava eu caçando o batom da minha mãe, de preferência o que mais parecesse com a cor do meu cabelo possível para fazer um calvanhaque no rosto. Eu sorria, e fazia direitinho.
Depois disso eu buscava as roupas do meu pai para vestir uma cueca, uma camisa e uma calça para ver como ficava em mim. Eu sorria de novo. Eu me sentia tranquilo e em paz. Ninguém podia tirar aquilo de mim.
Eu gostava muito de carrinho de controle remoto. Tinha a coleção dos mini craques da seleção brasileira, gudes, vídeo game, 3 ferrares cada uma de uma cor que ainda me sobrou uma sem uma roda que eu guardo com muito carinho e vários outros brinquedos assim.
Fora esses, eu tinha as bonecas que eu ganhei muitas, meus pais me deram muitas, mas eu nunca brinquei. Tinha coleções de Barbies, carrinho de boneca, coisinhas de cozinha e vários outros brinquedos, tantos que meu pai fez um armário grande e coloridos para armazenar todos.
Eu brincava de fazer comidinha com as meninas, mas só era isso que eu brincava ali, sem parecer diferente. De restante era, brincar de ser pai das bonecas e ir trabalhar para trazer o sustento. Eu gostava de brincar de cozinhar com bolinhas de detergente e coisas assim. Para mim, aquilo era incrível.
Eu tinha muitos livrinhos e gibbie's e sou muito grato por ter sido incentivado a leitura desde o berço quando minha mãe diz colocar historinhas para eu ouvir. Tenho uma gratidão imensa por isso. Isso fez de mim um leitor, eu adoro ler.
Eu amava me vestir do time do meu pai que na época também era meu, hehe. O Vasco. E jogar bola na varanda. Adorava também jogar bola aqui em frente. Eu realmente amava.
Amava soltar as pipas de papel que eu mesmo fazia porque eu nao lembro de ter ganho uma pipa mesmo, de plástico. Amava fazer barquinho de papel e ficar olhando ele na água. Brincar de pescar com um brinquedinho que eu tinha de pesca e principalmente ficar brincando com um um badoque de cima da laje.
Até que a brincadeira não deu muito certo e eu acabei acertando o telhado de um vizinho que veio chamar atenção dos meus pais. Meu pai tomou de mim e eu nunca mais o vi :/
Adorava brincar de água e eu tinha uma bem grande. Ficava molhando tudo com aquilo, hehe. Também tinha um óculos de natação verde que eu tinha. Prancha de bodyboard, mano eu tinha vários, quase virei surfista. Eu digo que viraria se o médico não tivesse me embasado quando aos 12 anos ele me proibiu de um monte de atividades, inclusive o parque.
Desde cedo mostrei paixão pela música e pela arte. Amava violão de brinquedo, flauta e tudo que era instrumento de brinquedo. Até que meu pai me deu um teclado e até colocou professor para me ensinar. Mas sei lá, não fluiu tanto assim, até que o professor deixou de me ensinar. Descobri com o tempo que eu aprendo melhor sozinho. Até hoje.
Com o tempo ganhei um violão que depois foi pintado de rosa. Aos 14 me dediquei e aprendi a tocar. Minha primeira música foi eu sei de papas da língua. Me lembro até hoje de ficar toda hora enchendo os meus pais para ouvir mais uma vez a música que eu tinha aprendido, hehe. Comecei a aprender lá em Aracaju, numa viagem que tinha feito com a minha mãe, que eu levei o violão, mas ainda não sabia tocar.
Escutar papas da língua hoje é uma imensa nostalgia. Me lembro da dedicação que eu tive para aprender a tocar com videos na internet. Sempre é incrível. Minha mãe conta que eu cantava desde os 2 quando morava na Princesa Isabel, e que até tem uma fita que tem minha voz de fundo cantando raça negra. Eu daria tudo para ver mano.
Acompanhei a mudança da minha voz porque gravei músicas desde cedo e fui percebendo com o tempo que minha voz não era mais infância. Eu tinha 200 e alguma coisa de músicas gravadas e escritas, mas acabei perdendo a poucos anos, por não ter voltado as músicas que eu tinha tirado do pendrive para o pc. O pc deu pau, tive que formatar e não teve jeito, ainda não superei isso…Eu ficava horas envolvido com criação de músicas e aquilo era minha vida.
Eu ganhei meu primeiro computador aos 10 anos e meu pai levava ele direito para formatar, porque claro, eu não sabia conserva-lo. Mas por ver meu pai pagando 100 reais toda vez que precisava formatar, me dediquei a aprender na internet e aprendi. Depois consegui um cd e eu mesmo formatava meu pc. Meu pai economizou bastante e eu fiquei bem feliz.
Mais tarde fiz cursos de informática, tanto o básico quanto o avançado como montagem e manutenção computadores e notebook. Essas paradas sempre foi a minha praia.
Meu desenho predileto na infância era cavaleiro do zodíaco. Eu já era fascinado com essas coisas de universo desde criança e ainda sou, até hoje. Gostava muito das batalhas e ficava muito fascinado como o desenho começava.
E em todo esse tempo eu tentei ser alguma coisa para ser entendido, amado e aceito de alguma forma. Por mais que eu não soubesse conscientemente. Por isso a maior parte do tempo eu era eu virtualmente, nas brincadeiras, e enfim, para mim mesmo e isso perdurou até hoje.
Hoje eu sei que talvez eu perca a amizade de uns, outros me respeite e outros, simplesmente se afaste. Eu sei que se eu for eu de verdade talvez eu perca o que minha mãe tem por mim, e sim, eu não possa jamais conversar com ela sobre mim, sobre isso, e ela praticamente já decidiu que eu deva viver isso/eu para mim. E tá tudo bem, mas dói intensamente porque eu não fiz nada de errado.
Talvez, inconscientemente uma parte de mim entendia que se eu fosse eu, seria solitário, e eu queria evitar isso a todo custo já que eu tive muitos problemas de saúde ao longo da vida e seria pior ainda ser rejeitado. De qualquer forma, eu não estava pronto para mais um baque estando doente.
Eu ainda não quero ser rejeitado, ainda quero ser amado, mas hoje eu sou adulto e sei, que nada disso está no nosso controle, apesar de parte do meu inconsciente parecer ainda agir sobre esses medos.
Hoje é um tudo bem… Vai doer… Tá doendo… Mas já doeu demais em mim tantos anos de repressão. É desgastante e horrível viver, não vivendo.
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Hoje eu odeio os meus seios, mas esse ódio veio do dia que você disse que eles combinariam mais comigo se fossem menores e tenho vergonha do meu nariz que você deu nota 7. Tenho vergonha da minha aparência inteira desde quando vi você curtindo fotos de mulheres negras, principalmente de biquíni quando eu sou branca feito um papel e morro de vergonha de me vestir como elas, com decotes imensos, fendas enormes e roupas coladas, não combina com o meu jeito introvertido, não combina com a minha cor de frango cru de padaria que hoje em dia todo mundo odeia por culpa de uns velhos bestas do passado, todo mundo sempre me fala "vai pegar uma corzinha" aí eu volto pra casa com a pele rosa igual uma porca e queimada sentindo dor e não consigo ser bonita, eu tenho vergonha de colocar um decote e as pessoas olharem o meu peito branco que parece a cara de um palhaço de circo pintada de tão branco. Eles falam que eu sou o padrão, só se for padrão de ódio, no Brasil mulher bonita é morena e com corpão e eu pareço um graveto pintado de cal, eu não sou o que você quer, eu me sinto uma idiota ocupando um lugar que não é meu e você insiste em dizer que não, que me ama mas eu não acredito, meus olhos enxergaram o contrário. Ninguém nunca nem mesmo me enxerga, nem sei como você me achou para desgraçar a minha cabeça se não sou o seu tipo.
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Resolviendo espacios pequeños
Cuando vivimos en una casa o departamento de unos pocos m2 se nos plantea un desafío mayor a la hora de su armado, ya que debemos aprovechar al máximo cada espacio.
El tipo de mobiliario, la elección de colores y los elementos decorativos de nuestro entorno tendrán un protagonismo clave para ayudarnos a generar esa sensación de que los ambientes son más grandes de lo que sus medidas reales delatan.
Se debe tener en cuenta que el espacio de guardado seguramente será reducido, por lo que la elección de los objetos que acompañen en nuestra casa deben ser elegidos con precisión y buen juicio.
Algunas de las soluciones que ayudarán a sacar ventaja de nuestros ambientes son:
Unificar espacios: eliminar paredes si fuera posible para generar el efecto tipo loft que visualmente agranda el lugar. Para el caso de no querer unirlos un gran recurso es hacer la división a través ventanales de vidrio repartido. De esta manera se sectorizan los ambientes sin perder la iluminación y sensación de amplitud.
Colores: mantener tonos claros y neutrales en toda la casa, en las paredes, como así también en los muebles elegidos, ayuda a conservar esa sensación que buscamos. Que el techo esté pintado del mismo color que la pared dará también la sensación de continuidad. Si de todas maneras quisieras sumar algo de color intenso es recomendable que lo hagas en una sola pared o con un solo elemento que destaque pero que el resto se mantenga con la calma que aporta el color claro.
Iluminación: las luces juegan un papel fundamental también, sobre todo para aquellos ambientes que no reciben mucha luz natural. Así como decimos que con los colores se busca iluminar el espacio, con unos buenos artefactos de iluminación, bien elegidos, se podrá lograr el mismo efecto, sobre todo si iluminamos aquellas zonas oscuras del lugar. Jugar según el uso del ambiente con las distintas alturas de la iluminación, ya sean en formato de pie, para mesa, apliques de pared o techo, evitando generar sombras.
Decoración simple: los ambientes no deben llenarse de objetos decorativos para no generar la sensación de un espacio sobrecargado. Hay que pensar en lo que verdaderamente necesitamos y deshacerse de todo aquello que no nos sea de utilidad en nuestra rutina diaria. Así lograremos un lugar despejado que nos proporcionará tranquilidad y paz.
Espacio de guardado: suele ser muy cotizado en ambientes pequeños y nunca se tiene suficiente. Un sector muy utilizado es debajo de la escalera, bajo los escalones, para llenar de estantes, o cerrarlo y hacer un ropero, o incluso armar una zona de trabajo. Otro ejemplo es tener camas más altas para colocar cajas debajo de ellas o directamente camas con lugar de guardado integrado.
Mobiliario a medida: Cada vez más hogares de medidas pequeñas deciden no contar con una zona de comedor para poder ganar un living más amplio. Si así fuera el caso, se puede elegir una mesa de centro un poco más alta y grande para poder utilizarla con las comidas. Si, por el contrario, el comedor se mantuviera, un acierto es colocar una mesa redonda, en lugar de la tradicional rectangular. Y si posee una tapa de vidrio aún mejor, ya que es un material liviano. Los bancos realizados a medida, pegados a la pared, ayudan también a sacar mayor provecho del ambiente, permitiendo una mejor circulación. Otra gran opción es el mobiliario plegable ya que se puede plegar contra una pared o guardar en una caja cuando no se esté utilizando, dejando el espacio libre. Por último, los muebles extensibles maximizan también el espacio ya que se puede elegir muebles pequeños que se acomoden a tu espacio y solo extender el mueble cuando se precise.
Textil liviano: el uso de cortinas, aunque siempre se encuentren plegadas, aporta una calidez al ambiente única. Por eso es importante no prescindir de ellas, pero sí elegir géneros livianos para su confección, evitando los gruesos y pesados que obstaculizan el ingreso de la luz. Otro recurso para engañar a la vista y que el ambiente se vea más amplio es colocar el barral lo más cerca del techo posible, alargando de esta manera sus paredes.
Otros recursos: en lugares pequeños, las puertas galponeras resuelven el inconveniente de abrir las puertas y chocar contra un elemento, interrumpiendo su apertura. Estas puertas se abren cómodamente deslizándose para un costado y tienen la ventaja de poder dejarlas abiertas dando continuidad entre un ambiente y otro.
Un espejo colocado frente a una ventana reflejará la luz y hará lucir el espacio más grande.
En el caso de las habitaciones ya puntualizamos sobre las camas que tienen capacidad de guardado debajo de ellas y para el caso de habitaciones de niños podemos liberar espacio del suelo mediante las camas nido o superpuestas, ya que éstas se encuentran una debajo de la otra.
En casas de mayor tamaño existen también espacios que por ser zonas de paso son generalmente más pequeñas, como pasillos estrechos y escaleras. En el caso de ambos se pueden tener las mismas consideraciones sobre las que estuvimos hablando.
En resumen, no se precisa de grandes espacios para poder vivir cómodamente si no de pensar, de manera consciente, la mejor manera de aprovechar esos espacios según nuestro estilo de vida.
Originally published at on https://thedecolife.com/ January 17, 2023.
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En eso pensaba
Ver un piano y que sea algo familiar, o escuchar que alguien canta y entender si trabaja la altura o canta en falsete, la verdad, me siento bien con mi cambio de vida. Hace un tiempo me abocaba más al chismerío. Para mí eso no es malo, sino que depende de la intención. Claro, si esto lo leen mis hermanas musulmanas, pegarán un grito al cielo, porque dentro del Islam se pone énfasis en no meterse en la vida de los demás. Y eso es algo que no entiendo, porque no critican tanto la prostitución, por dar solo un ejemplo, porque la minimizan, pero critican al que habla de otros, en su ausencia. Y escudriñando en mi persona, yo veo que tengo una actitud o intención de curiosidad por lo que hace el otro. Y es que en realidad, esa frialdad por no saber nada del otro, más que perfección, la veo como falta de amor. Y eso se ve mucho en Estados Unidos, en donde nadie se mete con nadie, pero tampoco a nadie le interesa la vida del otro. Hablo de una forma generalizada, por supuesto. Y eso lo hablan en las redes sociales todos aquellos que viajaron a ese país del norte.
Pero las intenciones pueden ser muy variadas. No es lo mismo sentir curiosidad por saber si una pareja vive en concubinato o se casó, que fijarse en la comida que tira el vecino para criticar su vida y defenestrarlo.
Lo cierto es que la curiosidad se me fue un poco cuando vi que los que me rodeaban estaban llenos de malas intenciones. Por eso, tomé otro rumbo, más para aprender distintas disciplinas. Y me gusta ese cambio. Pero involucrarse con las personas no me parece algo malo, sino todo lo contrario. Y para involucrarse con el otro hay que mostrar interés en el otro y querer saber qué hace, qué dice, qué come. Digamos que parezco una psicóloga, aunque no trabajo de eso ni tampoco lo soy. No obstante, esos profesionales de la salud revuelven tu pasado y tu vida para saber qué problema tienes. Y ese interés en tu persona puede ser tomado como chismerío.
El tema es que hoy veía un piano pintado en el piso y me resultaban las teclas muy familiares. Ahora ya sé en dónde está el Do central, qué es una octava, algo de los acordes y puedo colocar las figuras musicales en el pentagrama. Antes, solo veía teclas blancas y negras, pero el piano me parecía algo extraño.
Hoy puedo entender más cómo funciona el diafragma y leer frases enteras en coreano. También, decir la hora en ese idioma asiático y escribir con estrategias conseguidas por medio de mi estudio de Escritura. Y me gustan las actividades que estoy realizando, como las salidas con amigas, los ejercicios en el club, las prácticas de escrituras, las lecturas de palabras en coreano. Disfruto más enseñando Arte, de lo que disfrutaba antes. Y pienso que eso se debe a que valoro más lo que poseo.
Es tarde a la noche y me ponía a pensar en esos de los límites, del autocontrol, de la templanza.
No puedo dormir; los colegios son una locura. Ahora el secretario del colegio en donde no me pagan el incremento de horas hace más de un año está de licencia. La señorita que atiende, se va a la calle a fumar. Nuestros papeles sin enviar y que nos hicieron firmar sin fecha. No sé... En eso pensaba.
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Papel Pintado Para Gotelé
Papel Pintado Para Gotelé
Seguramente este sea uno de los productos más buscados de nuestro país, y es normal ya que entre los años 80 – 90 las paredes de nuestros hogares se inundaron de gotelé por completo, un fenómeno que se puso de moda con distintos tipos de acabado, ya fuera con pinturas blancas satinadas o bien con efectos de purpurina, la realidad de todo esto es que todo esto derivo en miles de paredes con…
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#alisar el gotelé#colocar papel pintado en gotelé#decorar un gotelé#empapelar sobre gotelé#papel pintado#papel pintado para gotelé
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Balada de Amor e Morte
(Capítulo 1)
- Mais capítulos disponíveis no AO3.
Would I be truthful, yeah,
In choosing you as the one for me?
(Jimi Hendrix - Love or Confusion)
O corpo dela mexia de forma hipnotizante em cima do palco, sob as luzes intensas do lugar. Fumaça, homens bebendo, falando, rindo e gritando à vontade, por vezes dirigindo-se de forma grosseira a ela, que lidava com a situação com uma naturalidade impressionante, indo em direção a eles quando ofereciam dinheiro, e dançando de volta até o pole ao som de Jimi Hendrix.
O homem ruivo sacou cem dólares do bolso e estendeu em direção a ela, o dinheiro entre os dedos e um sorriso cafajeste nos lábios. Ele sabia que era o único entre os presentes capaz de deixá-la enfurecida pelo gesto, mas ela não deixaria aquele sentimento transparecer. Era uma excelente atriz.
Quando não havia mais como ignorá-lo sem chamar a atenção, ela deu o último giro no pole e foi até ele, trajando apenas lingeries mínimas e salto alto, além de uma peruca de cabelos negros e longos, parte do disfarce. Ajoelhou-se na frente dele e se inclinou para permitir que deslizasse as notas em seu sutiã, aproveitando para murmurar um discreto “eu vou te matar” com seus lábios pintados de vermelho. Era mais do que o suficiente para fazê-lo sentir a ereção apertando dentro da calça, não somente pela proximidade com a pele dela, mas também pela ameaça deliciosa que não sairia de sua mente tão cedo.
“Eu mal posso esperar,” sussurrou em retorno.
Machi ignorou-o e deitou o torso languidamente para trás, fazendo contato com o alvo. Olhou-o nos olhos, sorriu com malícia, moveu seu corpo de forma sinuosa. Hisoka sempre pôde ver nela alguma capacidade de utilizar-se daqueles tipos de subterfúgios, ainda que fosse a séria e discreta primeira-dama da Genei Ryodan, o mais temido e inescrupuloso grupo de criminosos daquela era. Como quase todas as mulheres envolvidas com o crime, ela provavelmente havia começado a se virar nas ruas daquela forma. Ainda assim, jamais, em toda sua convivência com ela, imaginara que um dia iria testemunhá-la fazendo aquele papel.
Ele fez de tudo para ser a pessoa que a acompanharia naquela noite para cuidar de sua guarda; não poderia perder aquilo por nada. Seu objetivo ao aliar-se à Ryodan era outro, e foi apenas uma feliz coincidência que ela tivesse chamado sua atenção por todos os motivos errados. Ele passou a desejá-la também, e queria tê-la completamente. Mas naquele momento, em que ela já havia se levantado e voltava, agora, a mover-se de forma obscena no pole, ele só podia observá-la em ação e agradecer pela forma de ação que ela havia escolhido. Hisoka recostou-se na cadeira, deleitando-se com a visão e permitindo-se expressar aquele prazer hedonista em um gemido.
A missão dela era matar o homem que estava sentado exatamente em frente a ele, do outro lado do palco onde ela dançava. O alvo era o atual chefe de polícia de York New, que por acaso havia se interessado pela Genei Ryodan, movendo várias ações para tentar capturá-los em sua estada naquela cidade. Como ainda tinham negócios para resolver ali, decidiram apagá-lo e usar de algumas influências para colocar em seu lugar alguém que os deixaria agir em paz — ao menos, era essa a expectativa deles.
Observaram os hábitos do alvo por tempo suficiente para perceberem que era ali que a guarda dele era baixa: no hábito de frequentar lugares como aquele, escondido da sociedade e da família, envolver-se em esquemas obscuros relacionados e, de forma suspeita, fechar casos que envolviam a morte de prostitutas no meio das investigações. Machi então ofereceu-se para fazer o serviço de forma limpa. Limpo, naquele caso, significando matá-lo sem que se levantasse suspeitas contra eles.
O homem ofereceu dinheiro a ela mais uma vez, e Machi imediatamente sorriu e dirigiu-se a ele, ao contrário do que fizera com Hisoka momentos atrás. Foi ao chão nos quatro apoios e caminhou até ele como uma gata, ou uma tigresa pronta para matar. De qualquer maneira, aquela visão beneficiava imensamente seu incógnito parceiro do outro lado, que lambeu os lábios — e cogitou se não valeria a pena acabar com a missão dela somente para subir naquele palco, apertar seus quadris entre as mãos e tirar aquele pequeno pedaço de pano do caminho com a língua — enquanto ela recebia não somente o dinheiro da vítima na alça do sutiã, como também algo sussurrado no ouvido.
Bingo! A presa mordeu aquela deliciosa isca.
Assim que a dança acabou, ela foi chamada a acompanhá-lo nos quartos reservados, e Hisoka ficou somente até a próxima garota entrar para manter a discrição, mas todo o seu interesse estava concentrado em Machi. Perigosamente, apenas em Machi. Aproximou-se do local para onde ela foi como uma sombra no meio das luzes baratas daquele lugar, mas foi invariavelmente barrado pelo segurança na porta.
“Aonde pensa que vai?” o homem colocou-se à sua frente com uma postura hostil, mas Hisoka preocupou-se somente em analisá-lo, o que durou uma fração de segundos.
Seria muito fácil.
“Oh? Aqui não é o banheiro?” ele tentou inclinar-se para verificar, fazendo o teatro do desentendido, quando o outro o empurrou para afastá-lo.
Um toque quase imperceptível no coldre, outro no ombro, seria o bastante para programar sua mente e montar a cena que viria a seguir.
“O banheiro é do outro lado do salão, dá o fora agora!”
Hisoka afastou-se dois passos para que o homem baixasse a guarda. Sacou um baralho do bolso do paletó e virou-se novamente para o segurança, embaralhando as cartas casualmente.
“Que tal um truque de mágica?”
“Já falei pra dar o fora!” o segurança retomou a postura hostil, agora levando a mão até a arma, sabendo que a insistência nunca era bom sinal.
Era exatamente o que Hisoka queria. Ele sorriu e segurou as cartas na mão esquerda para estalar os dedos com a direita rapidamente. Voltou a embaralhar as cartas com agilidade despreocupada e aproximou-se o máximo que pôde do homem que já havia sentido que algo não estava certo. Olhava com desconfiança para as cartas que eram manejadas à sua frente, a própria mão congelada sobre a arma.
“Na verdade, eu vou te ensinar o truque. Você acha que a mágica está nas cartas em minhas mãos?” com isso, jogou as cartas de uma mão à outra com habilidade surpreendente, fazendo o homem não conseguir evitar acompanhá-las com os olhos. “Na verdade, o truque já foi feito há algum tempo.”
“Eu não quero saber de truques, cara, não brinque comigo…” o segurança agora não parecia tão ameaçador quanto antes. Sua mão tentou puxar a arma do coldre, sem sucesso.
“Hmm…” Hisoka murmurou com contentamento. “Atire, vamos.”
O homem tentou por várias vezes sacar a arma, mas era como se ela estivesse completamente grudada no coldre. Ele olhou para baixo, mas não conseguiu ver nada de diferente. O mágico à sua frente riu de forma cínica, o que foi a gota d’água para sua ira misturada com desespero crescente. Podia sentir que aquele homem era perigoso, ainda assim, deixou a arma de lado e tentou desferir um golpe de próprio punho contra ele.
O que acertou foi apenas cartas de baralho que agora voavam à sua frente.
Sua indagação silenciosa durou menos de um segundo, porém, pois logo sentiu uma lâmina contra a pele de seu pescoço e uma mão a tapar-lhe a boca. O mágico estava agora atrás dele. O homem congelou na hora, sabia que qualquer passo em falso poderia resultar em sua garganta rasgada.
“O segredo é sempre fazer sua plateia achar que o truque está acontecendo perante os olhos dela,” ele falou no ouvido do homem, enquanto movia-se para trás arrastando-o consigo, fugindo de qualquer possível olhar. Na entrada das salas reservadas, de um lado havia um longo corredor com várias portas, do outro, uma única porta entreaberta. “Quando na verdade, o truque está sempre em outro lugar. Mas essa lição para você é inútil, não é mesmo?”
Hisoka conseguiu entrar na porta entreaberta, um simples depósito. O lugar ideal para passar a lâmina de fora a fora contra o pescoço daquele homem e sentir seu sangue se esvair descontroladamente. Foi rápido, foi fácil, a vítima era prudente o bastante para fazer com que tudo fosse simples. Não foi, portanto, exatamente excitante. A excitação dele estava somente, então, atrás de uma das portas do corredor ao lado.
E ele tinha pressa.
Ao livrar-se do peso morto naquele depósito, saiu ao encalço de Machi, e para sua grata surpresa, encontrou-a rapidamente em uma das primeiras salas. Ainda dançava no colo de sua futura vítima, do qual ele não podia ver a expressão por estar de costas para a porta, mas imaginava ser de puro contentamento. A mulher, de forma quase imperceptível, olhou para Hisoka à porta apenas para reconhecer sua presença, o que não interferiu em sua alucinante performance. O alvo, com ousadia, tentou levar as mãos até os seios dela, tendo imediatamente seus braços barrados por ela.
“Você é selvagem, não é mesmo? Eu gosto disso…” falou entre risos.
Hisoka também gostava daquilo.
“Ainda não viu nada. Quer brincar de uma coisa diferente?”
O homem falhou miseravelmente em perceber o quão sinistro foi o olhar que ela lançou sobre ele naquele momento.
“Manda ver, docinho. Eu gosto muito de brincadeiras… diferentes.”
Hisoka só podia imaginar a determinação para matar que aquilo provocou em Machi, pois sua fachada era incólume. Ela sentou-se propriamente no colo daquele homem e desfez o nó de sua gravata, apenas para subi-la até o centro de seu pescoço e dar mais uma volta em torno dele. Suas coxas prenderam firme as pernas dele.
“Asfixia…” ele concluiu com uma voz que expressava deleite.
Hisoka concluiria com o mesmo deleite que ele se estivesse em seu lugar, porém ele sabia que nada a faria parar depois que começasse.
Ela sorriu de lado antes de puxar as extremidades da gravata, cerrando o pescoço da vítima no aperto dela. Machi tinha um corpo pequeno e aparentemente frágil, mas sua força era simplesmente impressionante. Tanto que o homem, assim que percebeu que ela estava indo longe demais, tentou, com as mãos livres, segurar seus braços para fazê-la parar, sem sucesso. Tentou, então, afrouxar o aperto no próprio pescoço, também sem sucesso. Debateu-se, na hora do desespero, e a última tentativa foi revidar, apertando o fino pescoço dela entre as mãos, porém nada a desvencilhou, nem por um milímetro, de seu objetivo.
Machi, especialista em estrangulamentos, parou somente quando sentiu que não havia mais vida no corpo abaixo do dela.
Foi quando Hisoka finalmente entrou na sala para analisar devidamente o resultado do trabalho dela. O corpo sem vida, discretamente sentado na poltrona com somente marcas no pescoço e um filete de sangue escorrendo de sua boca.
“Eu poderia ficar aqui vendo você fazer isso a noite inteira, sabia? Mas como eu sei que não quer matar mais ninguém, recomendo sairmos daqui pelos fundos agora mesmo.”
Ela, que tentava se recompor como o possível para uma mulher trajando somente lingerie, salto alto, e agora, algumas marcas no pescoço, olhou para ele com certo incômodo no olhar.
“Não me diga que você fez bagunça no caminho pra cá.”
“Nada além do necessário,” ele deu de ombros. De fato, até cogitou deixar o homem vivo, mas isso teria menos graça do que a forma como ocorreu.
“Que seja, então, vamos logo,” ela revirou os olhos, já se dirigindo para a porta.
“Você vai assim?” o questionamento a fez parar para encará-lo novamente, por sobre o ombro. Dessa vez, ele conseguiu sentir um traço leve de surpresa nos olhos azuis dela. Deve ter sido a pontada de preocupação legítima que ele deixou passar em suas palavras, então complementou para corrigir, com um sorriso torto no rosto: “Acho que o chefe não vai ficar muito feliz comigo se souber que eu deixei a garota dele atravessar a cidade vestida assim.”
Ela bufou, sem escolha quando ele tirou o próprio paletó e jogou-o sobre os ombros dela por trás, sendo o suficiente para cobrir devidamente o corpo pequeno. Seus braços aproveitaram para envolvê-la, apertá-la firme contra si; seu rosto buscou a pele do pescoço dela, buscou seu cheiro enquanto as mãos dela pressionavam as suas contra si mesma, em um ato falho. Hisoka a virou para si, abraçando-a agora por baixo do paletó, encaixando o corpo quase nu dela no seu para tirá-la do chão, alcançar sua face corada, sua boca vermelha e, tão próximo de um beijo, com os lábios roçando contra os dela, murmurar:
“Mas não se engane… se dependesse de mim, eu tiraria o resto das suas roupas agora mesmo…”
Ela afastou apenas o tronco do dele e o encarou com os olhos afiados. Podia sentir que ela lhe diria algo, provavelmente sobre ele estar brincando com a sorte ao brincar com ela, que se ela mesma não o matasse, Chrollo o faria — sem perceber que, se aquilo fosse possível, seria a situação perfeita para ele — mas o azul dos olhos dela se moveu rapidamente para o lado e ela subiu a guarda na hora, o que provocou o mesmo nele.
Deveriam correr.
“Tem uma 9mm no seu bolso,” alertou-a ao devolvê-la ao chão, antes de mover-se até a porta para avaliar a situação, sacando a própria Magnum que estava sob sua camisa. Não era sua arma favorita, mas não havia escolha em algumas situações.
Quando percebeu que, por ora, o corredor estava limpo, agarrou-a pelo braço esquerdo, uma vez que a mão direita já empunhava a arma, e puxou-a consigo pelo corredor até a janela mais próxima. Pela altura, pulá-la não seria problema para os dois.
No beco, que era o único destino de onde estavam, o Opala negro já os aguardava para a fuga.
Virou duas garrafas de whisky ao mesmo tempo sobre dois copos com gelo. Até ali, ajudara Paku a servir o restante do grupo. Quando a amiga se afastou, deixando-a sozinha na cozinha, ela virou uma das garrafas sobre a boca, enchendo-a da bebida que a esquentou e a entorpeceu por dentro. Bem o que ela precisava. Aqueles dois copos ela levou consigo até a poltrona onde Chrollo estava calmamente observando a pequena comemoração que acontecia à sua frente, enquanto fumava um charuto. Machi deu um dos copos a ele antes de cuidadosamente sentar-se sobre sua coxa esquerda, mantendo um dos copos para si. O homem aguardou que ela se acomodasse para levantar o copo e brindar com ela antes de dar o primeiro gole.
“Parabéns pelo sucesso hoje,” ele sorriu, e ela não evitou fazer o mesmo.
Era a única pessoa com quem seus sorrisos eram livres.
“Parabéns para todos nós, não é mesmo?” ela completou, antes de acompanhá-lo em um gole.
“Os tiras ficaram loucos, eu consegui captar tudo!” Shalnark, sorridente, segurava o fone de ouvido somente em uma orelha, de frente à sua estranha e grande máquina que parecia ser uma mistura de rádio e mesa de telefonista, de onde conseguia interceptar praticamente toda comunicação de York New, inclusive das estações policiais. “Assalto a três bancos diferentes ao mesmo tempo e o chefe deles morto em um clube de strip-tease, vai dar em todos os jornais amanhã!”
Entre o grupo que estava espalhado na grande sala daquela casa luxuosa nos arredores de York New — que originalmente pertencia a uma família que agora estava morta — os espólios dos assaltos espalhavam-se, mas não era o dinheiro ou as joias que os deixavam felizes e os fazia comemorar. Era a adrenalina que ainda corria no sangue pela ação e pelas mortes. A recompensa material era apenas um adicional ao que realmente gostavam de fazer.
No entanto, duas pessoas naquela sala não partilhavam do mesmo entusiasmo. Machi, que ao correr os olhos pelos presentes que conversavam, riam e entorpeciam-se na vã tentativa de manter aquela sensação por mais tempo, acabou chegando até a visão dele sozinho, recostado perto da janela. Seria algo quase melancólico, o homem ruivo só, fumando seu cigarro silencioso sob a luz do luar, se ela não soubesse que debaixo do chapéu dele brilhavam olhos demoníacos. Ela, que já havia presenciado muita coisa em sua vida e se tornado imune a quase todas elas, sempre precisava lutar para não se deixar levar pelo mistério daqueles olhos e o que eles a causavam.
Hisoka, o ilusionista com um apetite estranho por disputas e combates corpo a corpo até a morte — do oponente, até o momento — aliara-se ao grupo há algum tempo. Ele era forte e conseguia usar as habilidades quase sobrenaturais dele como ninguém, então, ainda que ele fosse egoísta e não demonstrasse muito interesse pelo grupo, agindo mais por si do que pela Ryodan, Chrollo ainda o considerava de valor. Os outros, porém, não o viam da mesma forma, justificadamente. O mágico não se envolvia, não se misturava, sendo que o chefe e Machi eram as únicas pessoas com quem ele já estabelecera um contato mais amigável. Se não fosse a regra que impedia conflitos internos, ele já teria sofrido mais de uma tentativa de assassinato.
Ainda assim ele parecia em paz com as próprias escolhas, nada temia, confiava em si mesmo inteiramente. Tinha uma convicção assustadora de que teria tudo o que queria.
Entre esse tudo, estava ela, e ela sabia disso.
Como se pudesse ler seus pensamentos, ele levantou a cabeça e a olhou de soslaio por baixo da aba do chapéu. Ao se certificar de que ela o mirava também, ele sorriu aquele sorriso, sempre meio cínico, sempre meio cafajeste, em meio à fumaça que saía de seus lábios, o que a fez mudar os olhos de direção na hora e afundar-se mais uma vez no copo de whisky. Machi não estava satisfeita consigo mesma, não via motivos para comemorar a própria ação, mesmo que tivesse obtido êxito.
Seu interior era um labirinto infernal de coisas que ela não entendia, coisas pelas quais ela não havia pedido, e ainda assim lá estavam.
Ela envolveu Chrollo pelos ombros e sussurrou em seu ouvido que estava se sentindo indisposta. Ele lhe deu um sorriso compreensivo, que a fez saber que poderia se recolher sem problemas. Machi sentia uma gratidão tão profunda por ele ser quem era, um homem bom e justo que a tratava bem, entre tantos outros predicados, que quase doía. Encostou a testa na dele silenciosamente como um carinhoso gesto de agradecimento com um velado pedido de desculpas e logo após levantou-se, depositando o copo na mesa de centro. Acenou brevemente para os amigos e retirou-se da sala em direção ao quarto.
Queria ficar só, queria ficar em silêncio.
Ao chegar no quarto, encontrou sobre a cama um paletó dobrado e cem dólares. Quando chegou à casa, depois da ação, fora direto para a suíte tomar um banho e colocar roupas, roupas dela, e acabou deixando ali o que era de Hisoka para devolver, inclusive o ofensivo dinheiro. Soltou um muxoxo e alcançou a peça, guardando a nota no bolso do paletó antes de retirá-lo da cama para deixá-lo sobre uma cadeira. O cheiro que estava impregnado no tecido em suas mãos a atingiu em cheio, e era bom. Como um homem como aquele podia cheirar tão bem? Antes de abandonar a peça ali, ela puxou o colarinho para si e experimentou aquele cheiro de perto mais uma vez.
Quando não pôde mais embriagar-se daquilo sem doer-lhe a razão, largou o paletó sobre a cadeira e virou-se com o intuito de trocar de roupa e deitar-se, porém, acabou sendo surpreendida por Hisoka encostado contra a parede atrás dela, em uma postura confortável demais e com o costumeiro sorriso nos lábios. Há quanto tempo ele estava ali? Evitando fazer a pergunta em voz alta e direcionar qualquer atenção para a cena que ele talvez tivesse presenciado, Machi apenas cruzou os braços e encarou-o com seriedade.
“O que faz aqui?”
“Vim ver se está bem, é a primeira vez que a vejo se ausentar daquela maneira de uma reunião,” ele desencostou-se e começou a aproximar-se dela lentamente.
Perigosamente.
“Não precisa se preocupar comigo, estou bem,” a voz dela conseguia ser absolutamente fria e controlada, mesmo naquela situação. “Agora pode se retirar.”
“Mas já?” ele estendeu a mão, e seus dedos alcançaram o queixo dela.
Ele teria a puxado para ele se ela não tivesse virado o rosto, negando seu toque. Entre atirar-se no abismo e confrontá-lo, contra as regras que impediam conflitos internos, Machi resignou-se em ignorar as insinuações dele naquele momento. Pegou o paletó novamente, dessa vez entregando-o a ele.
“Aproveite e leve isso, é seu.”
Ele soltou um breve riso abafado e entregou a peça de volta a ela.
“Fique com ele, eu insisto,” cruzou os braços de forma resoluta, sem, no entanto, desfazer o sorriso. “Assim poderá sentir o meu cheiro sempre que quiser.”
A contração dos ombros dela foi milimétrica, mas foi o suficiente para que o sorriso no rosto dele se intensificasse.
“Bem, é um desperdício de um ótimo paletó. Se ficar comigo irá para o lixo,” ela deu de ombros, perfeitamente indiferente para quem quer que a visse.
E quem a viu foi Chrollo, surgindo na porta do aposento, logo atrás de Hisoka.
“Ele já está de saída,” Machi respondeu a ele antes mesmo da pergunta, por cima do ombro do mágico. Aproveitou para estender novamente o paletó para aquele que não havia sido convidado.
Dessa vez ele aceitou, com um sorriso torto no rosto.
“Cuide bem dela, aquele homem a deixou com algumas marcas no pescoço,” Hisoka dirigiu-se a Chrollo, ainda voltado para ela, porém, sustentando seu olhar com o dele de forma desafiadora.
“É verdade?” Chrollo perguntou em retorno, já que não a viu quando chegou, e após o banho ela optara por uma blusa de gola alta justamente para não exibir aquelas manchas, insignificantes, mas que chamavam atenção.
Ela emitiu através do olhar uma ameaça silenciosa a Hisoka e abandonou-o, caminhando até o outro homem para enlaçá-lo carinhosamente pelo pescoço, subindo nas pontas dos pés para melhor alcançar seu rosto.
“Não se preocupe, não é nada,” ela lhe disse com um sorriso, e então puxou-o suavemente para um beijo, que acabou se limitando aos lábios, ainda que o ímpeto dela fosse outro.
Quando Hisoka passou pelo casal para finalmente deixar o recinto, ela abriu os olhos enquanto ainda beijava o amante, e encontrou os de Hisoka muito satisfeitos com a situação.
Satisfeitos até demais.
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"Não sei como poderia começar a contar essa história. Seria mais fácil se ele estivesse aqui para responder suas perguntas. Taylor era o único homem que assistia minhas aulas de psicologia jurídica, e, honestamente, o primeiro espécime masculino pelo qual me interessei. Talvez pelo modo como tudo aconteceu ao longo de tudo isso, ou talvez desce o início eu tivesse me perdido como em meio a mar aberto naqueles olhos azuis, e por isso toda essa confusão. Então começarei daí. Dos olhos azuis.
Não o vi entrando na sala. Estava escrevendo a data no quadro, um 13 de setembro marcante, era uma quarta feira chuvosa e apesar da chuva, o céu que deveria estar cinzento estava azul como em um dia ensolarado, e quando me virei lentamente a primeira coisa que lembro de ver me deixou paralisada por alguns segundos, ou pode ter sido um tempo imperceptível no cronômetro, mas eu senti que passei uma imensidão encarando com ar de confusão aqueles olhos azuis como o céu aquele dia, havia uma tempestade e um brilho simultâneos. Essa foi a primeira vez que vi Taylor. Depois de desviar, continuei a aula como se tudo estivesse normal, nada mais relevante aconteceu e se o olhei não foi nada marcante, mas já havia sido definitivamente marcada e com certeza por mais que fosse imperceptível, até pra mim, nada foi mais o mesmo. Como uma sequência de um livro, é a mesma história mas ao mesmo tempo é completamente diferente.
Nos próximos dias não vi mais Taylor, mas vivia como se tivesse imersa no mar tempestuoso e calmo de seus olhos. Me recusei a colocar falta o mês inteiro, pulava seu nome e alguns dias nem mesmo chamada fazia, não queria prejudicar aquele ser de qualquer forma. Eu sei que parece dramático, estranho e emotivo demais, mas eu sentia conectada com ele de forma que afetá-lo parecia um ataque pessoal.
Um mês depois de seu sumiço era dia de avaliação. Passei o dia pensando nele naquela manhã, se aqueles longos cabelos pretos e pele pálida apareceriam para o primeiro teste do semestre. Ao chegar na sala ele está lá sentado com os mesmos olhos azuis, como olhar num espelho, mas seus longos cabelos negros estavam curtos e pintados de rosa, como os meus, e sua pele que era pálida estava bronzeada apesar do clima chuvoso na cidade. Tinha ouvido rumores na sala dos professores que ele tinha família no Brasil, meus colegas sabem que minha mãe nasceu lá e fizeram piada sobre Brasileiros e coisas eróticas, fiquei constrangida mas não achei ruim o conteúdo da brincadeira que envolvia a mim e ao aluno novo, "putaria" era algo que me dava o contrario de repulsa quando se tratava dele, apesar dos nossos papéis na universidade e uma vida toda de experiências só com mulheres tornarem as coisas um pouco longe da realidade, de qualquer forma, talvez algo tenha acontecido e ele tenha passado esse tempo com os pais, explicaria os ocorridos.
Eu entreguei a prova a quase todos os alunos, porém faltou uma cópia e foi justamente quando cheguei na mesa do Taylor. Ele sentava na última cadeira da primeira fileira perto da porta, parecia que ninguém o via. Eu fui até a sala dos professores imprimir mais uma avaliação e deixei os alunos começarem a prova sem supervisão, enquanto a impressora estava fazendo seu trabalho eu estava esperando de braços cruzados, mordendo os lábios e olhando pros lados quando vi pela janelinha de vidro ele passando na direção do banheiro. Foi nesse momento que tudo que já estava confuso e abalado começou a realmente conturbar. Eu esperei a folha sair e com o papel na mão o segui até o banheiro. Eu senti que precisava. Entrei no banheiro feminino e vi apenas sangue saindo de um dos boxes e os sapatos dele pela fresta, depois disso me virei, voltei para sala de aula e esperei em minha mesa batendo a perna de ansiedade até que ele voltasse e eu pudesse entregar o seu teste. Ele não voltou nesse dia.
Fiquei muito mal o resto do dia inteiro. Passei a noite bebendo vinho quando cheguei em casa após um dia cansativo de aplicação de prova e fiquei tão transtornada que derramei vinho entre minhas pernas e no chão do banheiro enquanto simultaneamente pintava meu cabelo de vermelho na pia, pois álcool não estava bastando pra lidar com seja lá o que estivesse acontecendo comigo.
Na outra manhã eu esbarro com ele no banheiro feminino antes de encontrá-lo na sala. Ele estava de frente pro espelho ajeitando o cabelo, agora vermelho, naturalmente como se fosse permitido ele estar ali, foi aí que ele falou comigo pela primeira vez. Comentou a coincidência de termos pintado o cabelo da mesma cor no mesmo dia, e aquela voz delicada como chá de rosa mosqueta saindo de seus lábios rosados me fez perceber que Taylor era uma garota.
Me apaixonei mais do que já estava apaixonada. Me impressionei com a minha coragem e respondi comentando sobre o seu sumiço, e perguntei se ela gostaria que eu ajudasse com a matéria perdida na minha casa após a aula. Depois disso nos vimos na minha casa todos os dias. Até mesmo quando não tinha o que estudar nós víamos um filme ou apenas refletiamos sobre a vida, estávamos cada vez mais envolvidas na presença uma da outra e não precisava de nenhuma desculpa para estarmos felizes juntas fazendo ou não qualquer coisa. Até que um dia ela não apareceu na aula, ou na minha casa, ou em qualquer lugar. Mas eu não me senti abandonada, senti como se ela tivesse sido um sonho, um estado de extase. E agora sou só eu mas sinto o tempo todo ela comigo."
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mãos delicadas terminavam de colocar seus brincos . observou seu reflexo no espelho após terminar, observando a obra prima de algumas horas de maquiagem. sim, ninguém poderia comentar nada sobre sua aparência naquela noite: tinha capacidade de reconhecer sua própria beleza quando merecedora. deu meia volta, calçou seus saltos altos de tom esmeralda, e desceu as escadas sem pressa alguma. afinal, uma boneca de porcelana como ela poderia quebrar a qualquer momento, não é mesmo?
tinha sido criada como uma, ao menos. toda sua vida, cada segundo da mesma, havia sido cuidada como um objeto de grande valor que poderia ser perdido ou roubado a qualquer instante. era um item de colecionador atrás de um vidro a prova de balas; vidro este posto a mando de seu amado pai, a quem yue não conseguia odiar mesmo em noites como aquela, onde toda a sua força de vontade voava para longe. conseguia manter bem o papel que lhe fora dado: a filha que poucas palavras dizia, mas que todos conheciam por sua beleza e nada mais. nem mesmo sua personalidade tinham direito de saber. era uma yang fa, flor de cerejeira, filha de mang hu yan, magnatada e filantrôpo. as atenções nunca deveriam estar nela ; jamais, a não ser para seu rosto pintado e seus passos graciosos.
yue suspirou, terminando de descer para o hall de entrada. belíssimo, como se tudo fosse feito de cristal. lindo e tão vazio, assim como eu ; pensou frustrada. escutou vozes vindo da direção da porta mas apenas uma lhe era conhecida . seu pai falava com frevor com um homem alto, esguio, que usava um terno caríssimo. yue sorriu em diversão mas seu coração logo quebrou em mil pedaços. então este será meu novo carrasco.
‘ 爸爸,不要吓him他’. ’ não o assuste, papai. disse em sua língua materna. olhou para o novo segurança com simpatia. sabia o quanto seu pai conseguia ser severo, principalmente quando se tratava da segurança da familia. continuou encarando o novo contratado. babá havia dito que Russo, o último, havia pego uma gripe severa e teve de ser afastado. ótimo, yue pensou, pois ele havia sido rude, grosseiro... e nojento. ‘ não se preocupe, senhor. não possuo pingos de rebeldia para lhe chatearem, e cuidar de minha segurança será no máximo matar uma ou duas aranhas para mim. ’ lhe deu um sorriso gentil antes de beijar a bochecha de seu pai com amor. aguardou para que o novo segurança a acompanhasse até o carro que os esperava.
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OCHENTA USOS DEL PERIÓDICO VIEJO
1. servir de paraguas cuando llueve
2. proteger los asientos del coche de la ropa embarrada o mojada
3. extenderlo sobre bancos de exterior para proteger la ropa
4. ponerlo en los zapatos sueltos para apretarlos
5. meter en zapatos de cuero para conservar su forma
6. meter en los zapatos mojados durante la noche para que se sequen y desordenen
7. arrugue y coloque en la maleta durante un par de semanas para eliminar olores rancios
8. utilizar como alfombrilla para lustrar los zapatos
9. rellenar los sombreros para que mantengan su forma
10. rellenar bolsos de cuero para guardarlos
11. envolver los fondos de las velas para que encajen mejor en los portavelas
12. guardar discos entre sábanas
13. utilizar como relleno bajo un mantel
14. cubrir los escaparates de las tiendas cuando se remodelan
15. cubrir los muebles cuando se está de vacaciones
16. cubrir los muebles al lijar o pintar
17. extender en el suelo debajo de la alfombra cuando se lava con champú
18. humedecer y extender sobre los cristales de las ventanas antes de pintar
19. usar para secar y pulir las ventanas después de lavarlas
20. humedecer un poco y usar para limpiar las teclas de la máquina de escribir
21. hacer un sombrero al pintar
22. fold to make a sheath for a knife
23. colocar en las ventanas cerradas para eliminar el traqueteo del viento
24. meter debajo de las puertas y en las grietas para evitar que entre el viento frío viento frío.
25. utilizar como reflector de rebote al tomar fotografías con flash o utilizar para reflejar la luz del sol en las zonas de sombra.
26. colocar una sábana en las tapas de los frascos para apretar las tapas sueltas
27. hacer pantallas de lámparas inusuales
28. hacer patrones de vestidos
29. proteger la mesa cuando los niños están pintando o pegando
30. utilizar como papel pintado para una casa de muñecas
31. hacer cadenas de papel
32. hacer muñecos de papel
33. hacer manualidades de papel maché
34. hacer cometas
35. hacer sombreros de fiesta
36. ocupar a los niños dejándoles colorear y pintar los dibujos animados
37. hacer una tienda de campaña para niños
38. utilizar para elevar la altura del niño en la mesa
39. utilizar como taburete
40. recortar artículos y hacer un libro de recortes sobre un tema que le interese.
41. soporte de emergencia para ollas
42. utilizar para quitar la grasa pesada del horno
43. cubeta de emergencia para el polvo
44. enrollar, sujetar en el centro con un elástico y poner un fleco en un extremo para usar para quitar las telarañas
45. encender el fuego
46. usar como ventilador para que el fuego arda mejor
47. afilar los lápices frotando la punta en el periódico
48. amortiguar el ruido de un despertador
49. amortiguar el sonido de una máquina de escribir utilizando como alfombrilla debajo de
50. colocar debajo de objetos pesados en mesas de madera
51. spread out between garden rows to disourage weeds
52. use para envolver tomates verdes para que maduren
53. cubrir las plantas durante las heladas
54. utilizar como rodillera cuando se trabaja en el jardín o se friega el suelo
55. enrollar y utilizar como embudo
56. enrollar y usar como antorcha
57. enrollar y usar como megáfono al aire libre
58. utilizar las sábanas dobladas como ventilador para mantenerse fresco
59. utilizar como parasol en eventos para espectadores
60. utilizar como alfombra para fotografías húmedas en el cuarto oscuro
61. triturar y meter en jarrones para ayudar a sostener las flores frescas
62. poner bajo las ruedas del coche cuando se atasca en la nieve, el barro o la arena
63. forrar cajas de almacenamiento
64. forrar el fondo de una jaula de pájaros
65. forrar estanterías
66. forrar cestos de basura
67. forrar la caja de dormir de una mascota
68. matar moscas con sábanas enrolladas
69. utilizar para limpiar los pinceles
70. utilizar como alfombra para las botas mojadas y embarradas
71. triturar y utilizar para empaquetar los objetos rotos
72. envolver y guardar los adornos del árbol de Navidad
73. envolver un helado para mantenerlo congelado
74. envolver el biberón para aislarlo
75. utilizar como papel secante
76. poner dentro de un abrigo para obtener calor en caso de emergencia
77. colocar encima de la nieve con pienso para pájaros
78. colocar en el parabrisas para evitar el hielo
79. make a litter bag for your car
80. arrugue (sin colores) y coloque en recipientes de plástico para eliminar los olores
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A Rotina da hora de dormir de Lili Reinhart: vídeos dermatológicos, orações, e, as vezes, um banho de banheira
A atriz, embaixadora da CoverGirl e poeta nos conta como ela se descontrai.
Em nossa série “Dormindo com” ..., falamos com pessoas de diferentes carreiras, experiências e fases da vida para descobrir como elas fazem a mágica do sono acontecer.
Lili Reinhart dispensa apresentações, mas aqui vai uma de qualquer maneira: a estrela de 24 anos é tão famosa quanto qualquer jovem ator de Hollywood poderia ser. Ela deixou sua cidade natal em Ohio aos 18 para perseguir a atuação em Los Angeles, onde ela conseguiu o papel de Betty Cooper no drama adolescente da CW Riverdale. Reinhart também estrelou o filme de sucesso de 2019 Hustlers e Chemical Hearts, da Amazon Prime, que foi lançado no final de agosto. Seu primeiro livro de poesia, Swimming Lessons, será lançado no final deste mês.
Sua biografia do Twitter diz: “Eu tiro tantos cochilos quanto posso”, e ela ecoa esse sentimento durante sua entrevista com SELF. Reinhart passou os últimos meses descansando e se familiarizando, bem, consigo mesma. Sempre uma defensora franca da saúde mental e sincera sobre suas experiências com ansiedade e depressão, ela não tem vergonha de compartilhar o trabalho que tem feito para se curar de traumas do passado. “Tenho sido meio egoísta - necessariamente egoísta - durante toda essa pandemia”, disse Reinhart a SELF. “Talvez pareça pior do que é, mas o que quero dizer com isso é apenas me colocar como uma prioridade quando se trata da minha saúde mental e cuidar de mim, o que quer que isso signifique, seja o que for que pareça.”
Durante a maior parte da pandemia, Reinhart se escondeu em sua casa em Los Angeles com seu cachorro, Milo, e seus três melhores amigos, que ficaram em quarentena por dois meses nesta primavera. Ela tem lido, pintado e escrito - "apenas me certificando de que não vou ficar sentada assistindo TV por 12 horas, basicamente, porque é difícil dormir quando você faz isso, porque você não está realmente fazendo nada", diz ela . Esta semana, Reinhart está de volta ao trabalho em Vancouver, onde o elenco de Riverdale está filmando a quinta temporada após ficar em quarentena por duas semanas após a chegada.
Aqui está o que Reinhart tinha a dizer sobre sua rotina na hora de dormir e sua jornada de saúde mental ultimamente.
[Minha rotina da hora de dormir] começa quando eu lavo meu rosto - ou quando coloco meu pijama.
Por pijama, quero dizer apenas uma camiseta folgada. Sem meu jeans, lavando meu rosto, possivelmente tomando banho. Gosto muito de tomar banho, principalmente no final do dia. Normalmente eu tomo banho de chuveiro e depois tomo banho de banheira, porque banhos de banheira são meio nojentos se você parar para pensar nisso. Adoro banhos, no entanto. Eu sou um tipo de garota para banho de espuma. Então eu faço isso, eu lavo meu rosto, talvez faça uma máscara facial, deito na cama, [e] possivelmente assisto TV.
Eu realmente não tenho usado maquiagem diariamente, mas quando eu uso maquiagem, eu definitivamente estou mantendo tudo muito simples.
Eu uso o corretivo hidratante da CoverGirl CleanFresh, que adoro. Tem uma consistência muito, muito boa, especialmente para as olheiras. Para alguém que dorme tanto, tenho marcas escuras sob os olhos o tempo todo, então sou uma grande fã de encontrar um corretivo hidratante para usar sob meus olhos. Então, vou usar isso embaixo dos meus olhos se quiser tirar uma selfie ou apenas me sentir melhor comigo mesma. Eles também têm um novo spray finalizador na linha CleanFresh, e aquele com cheiro de pepino cheira tão bem que vou apenas borrifar ao longo do dia. Isso me faz sentir revigorada.
Eu fico no telefone um pouco. Eu verifico as redes sociais, o que sei que você não deve fazer.
Eu entro no reddit. Eu gosto do reddit, apenas algumas contas, obviamente. Por exemplo, o subreddit Estranhamente Satisfatório é algo calmo para assistir antes de dormir. Acho coisas hilárias lá. Também acho vídeos de pessoas estourando espinhas bem tranquilizantes antes de ir dormir. Muitas pessoas acham nojento, o que é tudo bem, eu acho tranquilo. Não gosto de ASMR. Me irrita, na verdade. Minha melhor amiga ama Mukbang. Para mim, não, não e não. Por que eu iria querer ouvir amplificado o som de alguém comendo?
Depois de verificar minhas redes sociais, coloco o telefone de lado e faço uma oração.
Eu sou cristã. Não é uma grande parte da minha vida neste momento, embora eu pretenda torná-la uma parte maior da minha vida, mas fui criada como cristã, ainda sou cristã. Eu gosto de meditar, embora seja muito ruim em encontrar tempo para isso, mesmo que esse seja o ponto principal. Você tem que parar e aproveitar o momento para fazer isso - eu sou muito ruim nisso. Aprendi meditação transcendental este ano e tenho sido muito ruim em praticá-la. Então, isso é algo que venho tentando fazer mais também.
Eu sou muito sensível à luz. A primeira coisa que fiz quando comprei meu novo apartamento em Vancouver foi instalar cortinas de escurecimento, porque meu quarto era a coisa mais clara do mundo. Eu estava tipo, Não há como eu dormir assim.
Uso uma máscara para os olhos no avião, fora isso, não uso. Sinto que faz mal para a sua pele usar uma toda noite. Certo? A não ser que você lave.
Gosto que esteja frio no meu quarto e durmo com uma perna fora do edredom.
Gosto de dormir com muitos travesseiros. Eu não gosto de camas super firmes. Eu gosto que seja bem macio, na verdade. Não quero afundar na cama, mas também não quero dormir sobre uma pedra. Contanto que meu edredom seja confortável.
Estou sempre cansada, o que é um pé no saco.
Para ser honesta, geralmente não consigo funcionar muito bem a menos que eu tenha pelo menos de 9 a 10 horas de sono. Consigo talvez sete ou oito, ou nove se tiver sorte, mas às vezes, nos meus dias de folga, durmo 12 horas. Eu sou uma máquina de dormir. Eu adoro dormir, e quando não me canso, eu me esforço. Tipo, realmente luto para ficar acordada. Esse é um pequeno problema legal com o qual eu lido diariamente. Eu adoraria dizer que so vou dormir quando estiver morta, mas durmo muito e gosto de dormir. Eu gostaria de não estar tão cansada o tempo todo. Mas às vezes vale a pena ficar acordada até tarde e se esforçar para não ir para a cama cedo. Algumas das melhores noites que você terá são aquelas em que você supera a sonolência e fica acordada até mais tarde do que ficaria.
[Nos últimos meses], acho que definitivamente tem sido difícil encontrar motivação para fazer as coisas. Felizmente, meu cachorro me encoraja a sair de casa e dar um passeio. Acho que provavelmente seria muito mais insalubre fisicamente se não tivesse Milo me incentivando a fazer caminhadas. Mas acho que o sono é bom, tive muita sorte porque consegui dormir muito, o que eu gosto, obviamente. É uma das minhas coisas favoritas a fazer. Você obviamente dorme melhor quando tem coisas para fazer durante o dia. Então, apenas encontrar coisas que são satisfatórias, seja ler, pintar ou escrever, apenas me certificando de que não vou ficar sentado assistindo TV por 12 horas, basicamente, porque é difícil dormir quando você faz isso, porque você não está realmente fazendo qualquer coisa.
A palavra “luto” foi muito relevante para mim nos últimos meses.
Eu acho que o luto é a emoção mais difícil que um humano pode sentir, e há muito disso acontecendo agora, especialmente com o movimento Black Lives Matter e a perda massiva de vidas humanas com que estamos lidando quando se trata de COVID. Luto parece ser uma palavra apropriada para definir como muitos de nós estamos se sentindo, e acho que é por isso que tentei não perder esse tempo. Eu definitivamente percebi como este tempo é valioso. É raro que eu consiga esse tempo apenas para ser, e pensar, e escrever e sentir, e estou tentando não tirar proveito disso, mas realmente me curar de traumas do passado, do trauma atual. Eu só estou tentando realmente mergulhar fundo com a ajuda do meu terapeuta, felizmente - temos feito o chamadas de videos todas as semanas. Foi uma jornada. Muitas coisas aconteceram para mim nos últimos meses, em uma nota pessoal. Mas é tudo necessário. É um trabalho necessário que tenho que fazer em mim mesma para crescer como ser humano. Tenho defendido que as pessoas usem este tempo para se concentrar e curar a si mesmas, porque acho que muitas pessoas não sabem o que isso significa, ou não sabem como fazer ou não sabem como escutar a si mesmo ou preste atenção a si mesmo. É difícil - é mais fácil falar do que fazer - mas eu assumi a responsabilidade de fazer isso, e foi uma grande mudança de vida.
Eu aprendi muito. Muito mesmo. Posso me dar crédito por minha força. Acho que tenho muita força interior. Decidi não me distrair durante esse tempo com bebidas, ou me drogando, ou adotando hábitos ruins. Tive alguns problemas e traumas passados que estavam pesando sobre mim dos quais nunca fui capaz de me curar totalmente, então aproveitei esse tempo para realmente fazer o trabalho árduo que vem com a cura de mim mesma. Portanto, posso dizer que tenho um novo respeito pela força que tenho, que sei que tenho, para escolher o caminho mais difícil para a cura e não escolher a distração, se isso fizer sentido.
Tenho a sorte de poder ter sessões semanais de terapia, o que é realmente maravilhoso, para me guiar no meu caminho para a cura.
Ter meu cachorro foi realmente maravilhoso. Ele me tira de casa, com certeza. Eu também descobri que desta vez foi muito bom passar um tempo de qualidade com meus amigos próximos. Tenho três melhores amigos com os quais nunca passo tempo quando estou em Vancouver filmando, então tem sido um raro deleite poder passar um tempo com meus melhores amigos que nunca poderei ver. Fiz meus amigos ficarem comigo por dois meses para que pudéssemos apenas passar um tempo juntos. Tem sido um mimo raro apenas me reconectar com meus amigos, e isso me faz sentir tão pé no chão, apenas por estar com eles.
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