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In 2017, how can Latin America regain momentum for progress?
In many ways, Latin America is starting 2017 with signs of progress and hope. Colombia recently ended a 50-year war that killed 230,000 people and displaced more than 6 million. The historic peace deal between the government Farc rebel group was signed in December last year – revised after a referendum initially rejected the deal – and it is hoped it will bring stability and development to the country. Indeed, there has been notable social and economic progress throughout the region; more than 100 million people have been lifted out of poverty since the early 2000s, and the economy is forecast to grow by 1.8% in 2017, and continue expanding in 2018. But there are still significant social challenges facing the region of 640 million people. Though more than 90 million people moved up into the middle class in the last decade, in 2015 and 2016 there was a rise in the number of poor women and men. Income inequality remains 65% higher than in high-income countries
I think that Latin America has struggled with the "integration" agenda for decades. There are few (if any) regions with more regional/subregional political, economic and security arrangements, but so little meaningful action. There are some signs of attempts to strengthen them.
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CARTA DOS PROFESSORES E DAS PROFESSORAS DO COLÉGIO SANTA CLARA FRENTE À PARALISAÇÃO DO DIA 23
- 21 05 2018 -
Em defesa à educação, aos estudantes e aos professores
Carta Aberta dos Professores do Colégio Santa Clara
Quando travamos um diálogo em busca da solução de diferentes problemas, sejam eles sociais, econômicos, políticos ou ambientais, é comum chegarmos a um consenso de que a sua solução está na Educação. Embora esta última palavra tenha muitas acepções possíveis, o que se pretende, em geral, neste tipo de discuss��o é apontar a educação formal, aquela adquirida na escola por intermédio dos professores, como a grande aliada ao desenvolvimento de qualquer aspecto relevante a uma nação.
O discurso citado acima está presente em nosso cotidiano e destaca a importância inequívoca da figura do professor. Contudo, a precarização da Educação é uma realidade facilmente perceptível em nosso país, sobretudo no âmbito público, pois, no campo da educação privada, até o presente momento, foi possível conservar certa dignidade à classe do professorado por meio das Convenções Coletivas, que asseguravam condições adequadas para o desenvolvimento de um trabalho sério e de qualidade.
No entanto, essa realidade de garantia de direitos historicamente conquistados deixou de ser efetiva com a aprovação da reforma trabalhista no ano passado. E essa situação agrava-se, no presente momento, com a proposta do sindicato patronal, o Sieeesp, de alterações na Convenção Coletiva de trabalho.
As propostas mais parecem um ataque direto à categoria, posto que implicariam na precarização do ensino – esta seria sua incontestável consequência. Dentre as proposições estão a restrição de bolsas de estudo de filhos de professores e assistência médica, o fim da isonomia salarial, redução de salários e contratos por tempo determinado, além de indicar abertura à terceirização na Educação. Trata-se de um desdobramento evidente da aprovação da reforma trabalhista, aplicado à Convenção Coletiva.
Nenhuma dessas mudanças tem como objetivo melhorar a qualidade da Educação. Ao contrário. Sabemos que o vínculo é um dos elementos fundamentais no processo educativo e que essas propostas criariam uma realidade de instabilidade para os professores, enfraquecendo seus laços com suas instituições de trabalho e, consequentemente, afrouxando também as relações entre professores e alunos, o que afetaria, irrevogavelmente, o desenvolvimento pleno dos estudantes.
É válido lembrar que o professor é uma das bases de qualquer sociedade, pois é ele quem forma todos os outros profissionais. É ele quem instrumentaliza para a realização de sonhos. Entretanto, mesmo contando com algumas seguranças (que agora parecem quererem retirar de nós), é evidente o desprestígio desta carreira, uma vez que, atualmente, quase ninguém mais quer ser educador. A verificação dessa afirmação é simples: basta entrar, hoje, em uma sala de aula e perguntar aos alunos quem dali sonha em ser professor. A maior parte dirá, prontamente, que não vislumbra a menor possibilidade de aderir à profissão em questão, seja pelos baixos salários, pela quantidade excessiva de trabalho ou pela falta de deferência atribuída a esses profissionais.
Nesse sentido, a luta pela dignidade do professorado e pela manutenção de seus direitos é a luta de toda a sociedade, de todos aqueles que valorizam a Educação e que a consideram fundamental. Afinal, não podemos compactuar com a precarização do ensino de nossas crianças e jovens, aceitando com isso comprometer todo o futuro do nosso país.
Nós, professores do Colégio Santa Clara, posicionamo-nos favoráveis à manutenção da Convenção Coletiva, isto é, favoráveis à uma educação de qualidade, libertadora e que promova a equidade e a igualdade. Portanto, decidimos coletivamente aderir à paralisação apartidária organizada pelo Sinpro (sindicato dos professores das escolas particulares) que ocorrerá nesta quarta-feira, dia 23 de maio de 2018, e convidamos toda comunidade escolar para se juntar ao ato que ocorrerá na Avenida Paulista, em frente ao Masp, às 16 horas.
O envolvimento da sociedade civil como um todo é fundamental na consolidação do movimento de defesa da qualidade educacional e de condições dignas para o trabalho dos educadores. Por isso, conclamamos a participação e o engajamento de todos aqueles que acreditam na necessidade de assegurar o direito à efetiva aprendizagem e ao desenvolvimento como garantia do exercício da democracia a participar conosco desse importante momento de reivindicação de uma escola de qualidade. Afinal, não é necessário ser professor para sonhar com a garantia de uma educação de excelência, capaz de realizar as mudanças e melhorias tão necessárias ao nosso país e sociedade.
Professores e professoras do Colégio Santa Clara.
São Paulo, 21 de maio de 2018.
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Depois da missão cumprida na última aula do dia, mesmo com a garganta já falhando agora tem Happy Hour!!!! Porque ninguém é de ferro, principalmente eu que sou de "nuvem"! #ComeToCloud #GoogleAppsForEducation #GoogleClassroom #ColegioSantaClara #RedeDeEducacaoSMIC (at Colégio Santa Clara)
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CARTA ABERTA DOS PROFESSORES DO COLÉGIO SANTA CLARA
- 21 05 2018 -
Este é tempo de divisas,
tempo de gente cortada.
De mãos viajando sem braços,
obscenos gestos avulsos.
(Carlos Drummond de Andrade)
EM DEFESA À EDUCAÇÃO, AOS ESTUDANTES E AOS PROFESSORES
Carta Aberta dos Professores do Colégio Santa Clara
Quando travamos um diálogo em busca da solução de diferentes problemas, sejam eles sociais, econômicos, políticos ou ambientais, é comum chegarmos a um consenso de que a sua solução está na Educação. Embora esta última palavra tenha muitas acepções possíveis, o que se pretende, em geral, neste tipo de discussão é apontar a educação formal, aquela adquirida na escola por intermédio dos professores, como a grande aliada ao desenvolvimento de qualquer aspecto relevante a uma nação.
O discurso citado acima está presente em nosso cotidiano e destaca a importância inequívoca da figura do professor. Contudo, a precarização da Educação é uma realidade facilmente perceptível em nosso país, sobretudo no âmbito público, pois, no campo da educação privada, até o presente momento, foi possível conservar certa dignidade à classe do professorado por meio das Convenções Coletivas, que asseguravam condições adequadas para o desenvolvimento de um trabalho sério e de qualidade.
No entanto, essa realidade de garantia de direitos historicamente conquistados deixou de ser efetiva com a aprovação da reforma trabalhista no ano passado. E essa situação agrava-se, no presente momento, com a proposta do sindicato patronal, o Sieeesp, de alterações na Convenção Coletiva de Trabalho.
As propostas mais parecem um ataque direto à categoria, posto que implicariam na precarização do ensino – esta seria sua incontestável consequência. Dentre as proposições estão a restrição de bolsas de estudo de filhos de professores e assistência médica, o fim da isonomia salarial, redução de salários e contratos por tempo determinado, além de indicar abertura à terceirização na Educação. Trata-se de um desdobramento evidente da aprovação da reforma trabalhista, aplicado à Convenção Coletiva.
Nenhuma dessas mudanças tem como objetivo melhorar a qualidade da Educação. Ao contrário. Sabemos que o vínculo é um dos elementos fundamentais no processo educativo e que essas propostas criariam uma realidade de instabilidade para os professores, enfraquecendo seus laços com suas instituições de trabalho e, consequentemente, afrouxando também as relações entre professores e alunos, o que afetaria, irrevogavelmente, o desenvolvimento pleno dos estudantes.
É válido lembrar que o professor é uma das bases de qualquer sociedade, pois é ele quem forma todos os outros profissionais. É ele quem instrumentaliza para a realização de sonhos. Entretanto, mesmo contando com algumas seguranças (que agora parecem quererem retirar de nós), é evidente o desprestígio desta carreira, uma vez que, atualmente, quase ninguém mais quer ser educador. A verificação dessa afirmação é simples: basta entrar, hoje, em uma sala de aula e perguntar aos alunos quem dali sonha em ser professor. A maior parte dirá, prontamente, que não vislumbra a menor possibilidade de aderir à profissão em questão, seja pelos baixos salários, pela quantidade excessiva de trabalho ou pela falta de deferência atribuída a esses profissionais.
Nesse sentido, a luta pela dignidade do professorado e pela manutenção de seus direitos é a luta de toda a sociedade, de todos aqueles que valorizam a Educação e que a consideram fundamental. Afinal, não podemos compactuar com a precarização do ensino de nossas crianças e jovens, aceitando com isso comprometer todo o futuro do nosso país.
Nós, professores do Colégio Santa Clara, posicionamo-nos favoráveis à manutenção da Convenção Coletiva, isto é, favoráveis à uma educação de qualidade, libertadora e que promova a equidade e a igualdade. Portanto, decidimos coletivamente aderir à paralisação apartidária organizada pelo Sinpro (sindicato dos professores das escolas particulares) que ocorrerá nesta quarta-feira, dia 23 de maio de 2018, e convidamos toda comunidade escolar para se juntar ao ato que ocorrerá na Avenida Paulista, em frente ao Masp, às 16 horas.
O envolvimento da sociedade civil como um todo é fundamental na consolidação do movimento de defesa da qualidade educacional e de condições dignas para o trabalho dos educadores. Por isso, conclamamos a participação e o engajamento de todos aqueles que acreditam na necessidade de assegurar o direito à efetiva aprendizagem e ao desenvolvimento como garantia do exercício da democracia a participar conosco desse importante momento de reivindicação de uma escola de qualidade. Afinal, não é necessário ser professor para sonhar com a garantia de uma educação de excelência, capaz de realizar as mudanças e melhorias tão necessárias ao nosso país e sociedade.
Professores e professoras do Colégio Santa Clara.
São Paulo, 21 de maio de 2018.
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Eu e Irmã Gizele Marinho diretora do Colégio Santa Clara. #ComeToCloud #GoogleAppsForEducation #ColegioSantaClara #RedeDeEducacaoSMIC (at Alter do Chão)
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Eu, Benedita, Jonathas, Irmã Gizele, Maiso e Hugo. Connecta TI,Dialogus Consultoria e Colégio Santa Clara. #ComeToCloud #GoogleAppsForEducation #ColegioSantaClara #RedeDeEducacaoSMIC (at Alter do Chão)
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Agora com os professores do ensino médio. #ComeToCloud #GoogleAppsForEducation #RedeDeEducacaoSMIC #ColegioSantaClara #RedeDeEducacaoSMIC (at Colégio Santa Clara)
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