#clave consciência
Explore tagged Tumblr posts
momaie · 10 months ago
Text
Claveconsciência e a diáspora afrikana
Benguela: Quimbundos, tocadores de Marimba A Diáspora do Transatlântiko Negro criou invisíveis visíveis cordões umbilicais entre a velha Áfrika e vários territórios ao redor do mundo, pra onde os antepassados foram levados, depois do grande sequestro. O que hoje é o continente afrikano não é a Áfrika em sua exuberância, magnificência, em toda sua potência, já que deste continente foram tirados…
Tumblr media
View On WordPress
3 notes · View notes
firmezaestoica · 4 months ago
Video
¿PREOCUPARSE MENOS? EL ENFOQUE ESTOICO EFICAZ
🤔Hoy te hablo de una de las filosofías más útiles de la Historia de la filosofía, y concretamente de la filosofía antigua. el estoicismo es uno de esas corrientes filosóficas antiguas que nos ayudan en tiempos modernos que más destacan tanto por su originalidad como por la potencia de su pensamiento Una filosofía en particular que se centra en abordar el problema de la preocupación es la filosofía del estoicismo; una escuela de filosofía duradera y casi universal, originalmente fundada en la Antigua Grecia y luego popularizada en la Antigua Roma. El estoicismo en general, es un principio clave. El Arte de Preocuparse Menos Un Enfoque Estoico Eficaz. El estoicismo es entender como una filosofía, no enseña que  lo único que realmente podemos controlar en la vida es nuestro dominio interno: nuestras interpretaciones, reacciones y decisiones personales. Todo lo demás las reacciones externas a nuestras acciones, otras personas y los acontecimientos del mundo y del universo en general son cosas que no podemos controlar. En el estoicismo  es importante señalar  al problema de la preocupación, el estoicismo sugiere que uno debe tratar de mantener el siguiente equilibrio: una conciencia de que las cosas que nos preocupan podrían y probablemente sucedan que la vida contendrá momentos de tragedia y giros agudos y que debemos estar preparados para estos momentos, tanto mental como prácticamente, de cualquier manera que podamos. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Etiquetas: #reflexiones #filosofia #estoicismo #estoico #ansiedad #consciência #crecimientopersonal #equilibrioemocional #vidaconsciente #sabiduriaestoica #sofia #controlinterno #aceptación #crisisexistencial #tranquilidad #resiliencia #conocimiento #mentesana #vivirelmomento #superaciónpersonal #youtube
0 notes
editoramicronotas · 3 years ago
Text
Confira os lançamentos e compre direto com a editora ou nas livrarias parceiras!
Tumblr media
Império da feiura e outros textos Autor: Zé Kielwagen 80 páginas. Conto. Editora Micronotas, 2022
Nos 13 textos deste livro, Zé Kielwagen explora desde o fragmento curto eivado de prosa poética até o conto longo, onde, em clave de literatura fantástica, dá conta de temas em geral considerados abjetos. Entre esses temas, estão o estupro, a coprofagia, o canibalismo e o discurso messiânico de políticos brasileiros sem escrúpulos. Orelha de Maria Fernanda Gárbero, professora de Teoria da Literatura e Literatura Comparada na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Como comprar:  Valor: R$ 45 - frete incluso para qualquer lugar do Brasil   Pagamento via Pix para: [email protected] 
Também à venda na Banca Tatuí , na livraria Arte & Letra , na livraria O Sebo (Joinville) e no Salvador Vegan Café (Joinville) 
Tumblr media
Fis(s)uras Autor: Juan Terenzi Orelha: Caio Ricardo Bona Moreira  80 páginas. Poesia. Editora Micronotas, 2022
Nestes poemas de Juan Terenzi, português e espanhol se alternam sem aviso. O jogo cria não só uma sonoridade muito própria como a vontade de encontrar os motivos da passagem de um idioma a outro. No prefácio, o argentino Lucas Margarit destaca que o jogo de idiomas propõe pensar “a experiência como um modo de relação entre palavras”. Nessa relação existem as fissuras referidas no título, as fissuras entre os idiomas e também entre o que eles dizem e o que não está no texto, mas por isso mesmo faz parte de seu significado. Orelha de Caio Ricardo Bona Moreira, autor de "Esquinas", poeta e professor, doutor em Literatura pela UFSC, colunista da rádio CBN Vale do Iguaçu. 
Como comprar: Valor: R$ 40 direto com a editora - frete grátis para qualquer lugar do Brasil  Pagamento via Pix para: [email protected]
Também à venda na Banca Tatuí , na Livros & Livros , na livraria Arte & Letra  e no Salvador Vegan Café (Joinville)
Tumblr media
Bernat Metge Autor: Lucas Margarit Tradutor: Juan Terenzi  84 páginas. Poesia Editora Micronotas, 2022
Esta publicação bilíngue (português-espanhol) coloca em jogo as muitas vidas do poeta catalão Bernat Metge, do século XIV, recontadas por Lucas Margarit, professor da Universidade de Buenos Aires. Não se trata de uma biografia, mas de muitas, considerando as "vidas imaginárias" exploradas pelo autor argentino. Tradução e posfácio de Juan Terenzi. Orelha de Dennis Radünz, poeta e editor catarinense. Obra publicada no âmbito do programa Sur de apoio a traduções do governo argentino.
Como comprar: Valor: R$ 45 com frete grátis direto com a editora para qualquer lugar do Brasil  Pagamento via Pix para: [email protected]
Também à venda na Banca Tatuí , na Livros & Livros e na livraria Arte & Letra
Tumblr media
Ícaro não sabe voar  Autor: Gerald Campos 194 páginas. Romance.  Editora Micronotas, 2021.  Neste romance de fantasia, inspirado tanto no filme Matrix quanto em graphic novels dos anos 1970, o protagonista transita entre realidades. Seus mestres o ensinam a usar este dom para realizar um objeto muito específico. Neste caminho, há quem o engane, traia e iluda. Ícaro percebe que as pessoas inocentes vivem suas vidas sem se saberem prisioneiras de algo maior. Essa consciência o habita e ele deseja a liberdade, mas primeiro precisa aprender a controlar seus vôos. O autor reside na Chapada Diamantina, Bahia, e também assina as ilustrações de capa e miolo.  Como comprar: Valor: R$ 55 com frete grátis direto com a editora para qualquer lugar do Brasil Pagamento via Pix para: [email protected]
Este título está à venda na Banca Tatuí , na Livraria Arte & Letra e na Midialouca (Salvador) 
Tumblr media
Esquinas.  Autor: Caio Ricardo Bona Moreira 100 páginas. Ensaio.  Editora Micronotas, 2020. 
Breves ensaios do poeta, professor e doutor em literatura Caio Ricardo Bona Moreira. O ponto de partida é a observação da vida cotidiana entre as esquinas nas cidades gêmeas do Iguaçu: Porto União (SC) e União da Vitória (PR). Para quem ama filosofia, teoria literária e poesia. Prefácio da professora Susana Scramim (UFSC). e ilustrações de Raro de Oliveira.
Este título está à venda na Banca Tatuí , na Livros & Livros e na livraria Arte & Letra . 
2 notes · View notes
musicalidadeinfantil-blog · 5 years ago
Text
Musicalidade Infantil: Primeiros Passos
Tumblr media
Para muitas crianças, cantar é uma maneira divertida e apropriada de aprender música. Muitas crianças querem aprender um instrumento - pense na sua própria infância e perceba que talvez tenha chegado o momento de seguir a orientação da criança e permitir que ela aprenda o instrumento que lhes agrada. As crianças em idade escolar do ensino fundamental geralmente têm acesso a amigos com a mesma vontade e interesse. 
Encontrando o Instrumento Certo: Preferências Individuais  
Encontrar o instrumento certo pode ser mais difícil para as crianças mais novas. Meu filho de seis anos estava desesperado para aprender um instrumento, mas simplesmente não conseguia decidir o que gostaria de tocar. Lemos muitos livros sobre instrumentos diferentes, e ele simplesmente declarou: "Eu amo TODOS eles!" Depois de alguma discussão, decidimos seguir o piano por várias razões: ele pode ser tocado por uma criança pequena, ensina a criança a tocar com as duas claves de música (baixo e agudo) e ajuda as crianças a coordenar as duas mãos. Meu filho estava extremamente animado para aprender a tocar!
Pronto para aprender?
Garanta que seu filho esteja pronto para o desenvolvimento para o tipo de aula de música que você escolheu! Nem toda criança estaria pronta para um tipo de instrução musical mais avançada. Por isso, leve em consideração a capacidade e o nível de desenvolvimento da criança.
É altamente importante considerar a capacidade e o nível de desenvolvimento de uma criança ao decidir sobre ter aulas de música em caso ou em uma escola. Crianças com dificuldades motoras podem ficar frustradas ao tentar aprender um instrumento que exige requinte, e algumas crianças podem simplesmente ser incapazes de aprender a ler música aos cinco anos de idade. Antes de iniciar as aulas de instrumentos, faça as seguintes perguntas sobre seu filho:
Meu filho pode ficar sentado por um período de trinta minutos?
Meu filho tem a coordenação e a força da mão para obter sucesso neste instrumento?
Meu filho tem as habilidades matemáticas necessárias para aprender este instrumento?
Meu filho quer aprender este instrumento?
A questão sobre habilidades matemáticas dez mais respeito a entender os conceitos de notas inteiras, meias e semínimas. A criança precisa ter consciência espacial para entender onde estavam as notas "C" no teclado do piano e precisava de habilidades de pensamento abstrato para entender como as notas escritas se relacionavam ao teclado físico.
Tumblr media
Instrumentos em casa
Antes de inscrever seu filho para aulas de música, verifique se você tem acesso a um instrumento em casa. As crianças que fazem aulas de banda na escola ou entre amigos dificilmente têm acesso a instrumentos. Buscar instrumento usado em sites de e-commerce pode ser uma opção acessível, principalmente se os pais não tiverem certeza se a criança continuará com o instrumento por um período prolongado. Não é aconselhável comprar um instrumento caro se a criança parar de tocá-lo alguns meses depois!
A criança deve ter acesso ao instrumento em casa, pois quase todo método de instrução musical requer prática diária. Ter um instrumento em casa também permite que a criança toque música de forma livre - aprendendo a se divertir ao fazer música fora dos limites da lição.
Arranjando tempo para a prática
Aprender um instrumento musical não é apenas um investimento financeiro. É necessário tempo, e muito, para aprender qualquer instrumento. Verifique se há uma quantidade de tempo suficiente em cada dia para permitir práticas.
Para evitar que o número de atividades do seu filho fique fora de controle, pode ser interessante permitir que a criança tenha "um esporte e uma arte" para praticar livremente a qualquer momento. 
Como começar? Como os pais podem agir?
Atualmente há cursos simples e acessíveis que auxiliam os pais na educação musical dos seus filhos. Não é necessário ser especialista em música ou educador para exercer esse acompanhamento com seu filho. Um passo a passo com instrução de profissionais pode ser encontrado aqui. Acesse e avalie. Provavelmente vai te ajudar. 
Há também conteúdo muito interessante em www.musicalidadeinfantil.com.br.  Sucesso e felicidade aos pequenos com muita melodia!
Tumblr media
1 note · View note
halfairy-rp · 6 years ago
Text
Areia movediça | self para
Embora tentasse manter as mãos firmes em frente ao corpo, segurando a espada mortal, podia sentir a fina camada de suor em suas palmas.
A mulher postava-se a sua frente numa aura quase majestosa emanando da linha dos ombros esticados com segurança, enquanto Tessriel batalhava com o ímpeto de se encolher. O homem ao lado, contudo, não parecia tão imperioso ㅡ apenas assustador. Seus olhos vítreos vasculhavam a pequena figura de cima a baixo, avaliando-a. ㅡ O que disse? ㅡ  ele indagou, quase como se aquilo fosse um desafio. Tessriel não titubeou. ㅡ Desejo ser treinada e me tornar uma caçadora de sombras como minha mãe, inquisidor Lightwood. Àquela altura, o dito inquisidor parecia prestes a explodir, como se o que a menina havia dito fosse o maior dos ultrajes. A mulher, contudo, permanecia quieta, os olhos atentos deslizando com cautela pela cena que se desenrolava a sua frente. ㅡ E o que faz com que acredite que devemos lhe obedecer, criança da terra? ㅡ ele rebateu, quase com a petulância pertencente a um menino. Aquela resposta equivalia ao mesmo que levar um soco no estômago. É claro, nunca teve a inocência de imaginar que a audiência seria fácil ㅡ se havia algo que aprendera sobre os caçadores de sombra ㅡ, ainda sim não imaginava que encontraria tão profunda resistência tal qual a que lhe cercava naquele momento. Pelo menos, estava sendo interrogada em particular pelas autoridades da Clave. Mesmo que não conseguisse decidir se aquilo era bom ou ruim ㅡ em ambos os casos, tratavam-na como uma criminosa. ㅡ Não é a mim que têm de obedecer, inquisidor. É às suas leis. ㅡ pausou, mantendo o tom firme embora a pele latejasse pelo contato com o material da espada. ㅡ Tenho sangue de caçadores de sombra em minhas veias, assim como vivi por sete anos em seu meio. Se não fosse a guerra, eu estaria aqui. ㅡ Bangchan.ㅡ a consulesa finalmente  se pronunciou, uma reprimenda clara no tom. ㅡ Tessriel tem argumentos. Extremamente plausíveis, eu diria. ㅡ Completou, voltando-se para a menina. ㅡ É claro que você compreende nossa relutância, entretanto. Há onze anos acreditamos que estava morta, e agora você aparece aqui à nossa porta. Temos muito o que avaliar. A menina assentiu brevemente. ㅡ Eu compreendo, consulesa. ㅡ Diga-me uma coisa, Tessriel. Por que decidiu voltar apenas agora? Nervosa, apertou a espada em suas mãos ao buscar por algum tipo de conforto, muito embora fosse esta que a obrigasse a contar toda a verdade, sem rodeios. ㅡ Completei dezoito anos há pouco tempo. Segundo a lei, também, só assim poderia expressar meu verdadeiro desejo, que é honrar meu sangue e a Clave. Houve um brevíssimo período de ponderação por parte da consulesa, que tocou o queixo num movimento habitual. O inquisidor parecia finalmente recobrar a sobriedade perdida devido ao furor da situação. Tessriel o observou enquanto ajeitava a postura e foi pega no ato. Desviou o olhar no mesmo instante, as bochechas esquentando suavemente. ㅡ Sob a influência da espada, você não pode mentir. Estamos os dois de prova de que suas intenções são, de fato, as melhores. Ainda sim o conselho terá de deliberar. Todavia, dou-lhe a minha permissão para voltar. Ainda que mais de uma década tenha passado desde a guerra mortal, não pudemos repor em número expressivo as baixas, mesmo ainda com as ascensões. Não podemos nos dar ao luxo de virar as costas para alguém com o nosso próprio sangue. Por Gaia, eu espero mesmo que estejamos indo a algum lugar. Pensou, e por um efêmero segundo pôde vislumbrar o alívio. ㅡ Se me for dada a chance, consulesa, eu a honrarei. ㅡ respondeu com a voz firme, abaixando a cabeça ligeiramente em sinal de respeito. ㅡ Se seu caráter se parecer tanto com o de sua mãe quanto sua aparência, criança, você de fato irá. ㅡ A consulesa rebateu, no mesmo tom contido que agora parecia esboçar algo mais. Um ligeiro traço de carinho, talvez. ㅡ Apesar de seus galanteios um tanto duvidosos... ㅡ o inquisidor arrematou em voz baixa. Tessriel teve de fazer seu melhor para não fulminá-lo com o olhar, porém se manteve impassível. Já a consulesa fingiu ignorar o comentário. ㅡ Creio que não haja mais necessidade de seu auxílio, inquisidor. ㅡ Ela virou-se para ele ao dizer, as mãos pousando uma sobre a outra em frente ao corpo, fitando-o. O homem, contudo, tinha uma expressão contrariada no rosto. ㅡ Certamente, consulesa. Com licença.  ㅡ E saiu, não antes de lançar um olhar significativo para Tessriel, que a fez tremer. Ambas esperaram até que o som da porta sendo fechada enchesse o cômodo. A consulesa foi a primeira a se virar, novamente fitando a mais nova. ㅡ Você sabe, Tessriel... ㅡ começou, lentamente. ㅡ Essa não é uma decisão fácil. Dependendo do que o conselho escolher, não poderá voltar atrás. Respirando fundo,  Tessriel sustentou o olhar que recebia, decidida em sua escolha. ㅡ Tenho consciência... Mas não pretendo voltar. Sei que é o que minha mãe gostaria que eu fizesse. A consulesa assentiu, distante, como se o que tinha ouvido a tivesse levado a quilômetros dali ㅡ ou a memórias de distância. ㅡ Ela era, de fato, uma boa mulher. ㅡ Murmurou, embora a expressão parecesse curiosa. ㅡ Mas diga-me: o que você deseja fazer? Pela primeira vez naquela tarde, sentia como se todo o peso da espada ainda em suas mãos sumisse, deixando que as palavras escorregassem sem esforço por seus lábios: ㅡ  Quero ser alguém de quem ela teria orgulho. E com isso, a consulesa finalmente sorriu.
1 note · View note
vencedorsurreal0-blog · 6 years ago
Text
Escola De Música
Cá é a movimentação do ar que faz com que som seja produzido. Segundo essa ordem hierárquica instituída por Deus, controlar de exorcizar Satanás e os anjos rebeldes foi conferido por Cristo aos Apóstolos: demones ejicite” - expulsai os diabos” ( São Mateus, 10, 8 ); e ecce ego dedi vobis potestatem calcandi supra serpentes et scorpiones et super omnem virtutem inimica” - Vede que vos dei controlar para pisar serpentes, escorpiões e todo conseguir do inimigo” ( São Lucas, 10, 19 ). Na hora de sugerir algum instrumento de sopro, é preciso levar em conta pequeno número de aspectos, como a postura dos lábios e da língua, além da posição da maxilar em relação à queixada. Dedilhação simples, homogêneo a uma flauta de chanfro, muito fácil de tocar, mesmo para quem nunca teve contacto com um instrumento de sopro. http://tudonegocio4.iktogo.com/post/primordiais-artistas-de-saxophone- Então, a superlotação é mas grave e crônico obstáculo que aflige sistema prisional brasílio, tendo em vista destruir qualquer técnica de ressocialização que se tente implementar, além de motivar a morte de detentos por meio da propagação de doenças contagiosas, tal como a tuberculose. Leia o Guia Completo
Tumblr media
Saxofone é em clave de sol sim, mas é transpositor, desse modo um teclado seria melhor mesmo, mas se você quiser comprar uma flauta doce fique a vontande, só que não compre aquela de 1,99 PELAMORDEDEUS som daquilo é uma porcaria, com 20 pilas você acha uma flauta bacaninha. trombone de vara, assim como os demais instrumentos, requer uma adaptação físico-motora do músico, análogo de que seja executado com naturalidade e obedeça as exigências técnicas particulares de qualquer um. Então, antes mesmo de meditar na execução músico, é necessário ter consciência de que estará exercendo uma atividade física da qual resultará uma expressão musical. Avante e à carola desses magos populares está para chegar aquele insigne homem, das quais foi predito que se apresentará ao planeta in omni operationi Satan, com signos portentosos para seduzir até aqueles que têm seus nomes inscritos no livro da vida, se possível fosse” (Cosas de mi pueblo”, El Ermitaño, Nº 139, 6-7-1871). Já as madeiras correspondem a uma série maior de instrumentos de sopro. Em todas e cada uma das músicas sentimos a pulsação e podemos marcá-la com batimentos corporais ou com instrumentos. Que esses instrumentos possui em geral é que geralmente não são tão poderosos na produção sonora, são instrumentos mais suaves e até mesmo de mais fácil realização. Tendo em vista que já foi exposto, podemos facilmente chegar à epílogo de que a glorificação da dignidade da pessoa implica em considerar-se varão como núcleo do universo jurídico. Embora ninguém seja capaz de se tornar um rabi da música da noite para dia, existem diversos instrumentos nos quais você pode aprender a tocar numerosas canções em somente pequeno número de semanas de prática. Porque aluno vai levar consigo essa disciplina para as demais atividades, que vai orientar seu maneiras na comunidade escolar. No Brasil, existem diversos casos de crianças e adolescentes em conflito com a lei; a criminalidade é uma extensão da marginalização desses menores, que por sua vez é extensão da marginalização e desmembração de sua família.
0 notes
artigojuridico-blog · 6 years ago
Text
Veja em Artigo Jurídico
https://artigojuridico.com.br/2019/02/17/cale-se-juridicamente-falando/
Cale-se (juridicamente falando)!
Por Sergio Ricardo do Amaral Gurgel.
Todo indivíduo que opta pela vida acadêmica precisa superar dilemas que o atormentam desde os tempos mais remotos do ensino fundamental. A necessidade de escolher uma profissão é uma dessas tragédias do cotidiano dos jovens que, em sua maioria, recebem rasas informações sobre as atividades disponíveis no mercado de trabalho. Com pouca idade, e quase nenhuma experiência de vida, os candidatos a uma vaga nas universidades procuram ouvir os conselhos de seus familiares, bem como de outras pessoas que julgam conhecer os caminhos de um sucesso que habita apenas no imaginário. E para muitas carreiras uma das advertências mais comuns refere-se à capacidade de ser desinibido no instante da fala. O domínio da oratória significaria a garantia de um futuro brilhante, tanto no mundo corporativo quanto no âmbito das instituições públicas. Infelizmente, estes profetas da bem-aventurança financeira ignoram os inúmeros significados que gravitam em torno do silêncio, bem como a arte de muito dizer calado.
Não foram poucos os pensadores que se dispuseram a questionar a concepção de que em algum canto deste mundo seja possível constatar a ausência completa de som. Como poderia o gigantesco planeta Terra circundar o Sol, girando em torno de si mesmo, na órbita de infinitos corpos celestes, sem, contudo, fazer um mísero ruído? Aquilo que entendemos por silêncio não seria – como diz meu pai – apenas um barulho acostumado? Contudo, o certo é de que somos tentados ao menos a desconfiar de que o Universo pode ter sido constituído por um arranjo de graves e agudos em plena harmonia, desenhado nas linhas infinitas das claves de fá e sol, como afirmava Pitágoras de Samos (570-475 a.C.) sobre a música emanada do movimento das estrelas.
Nem todo ruído é perceptível aos seres humanos. Alguns cientistas vêm tentando provar que até as plantas emitem som quando ameaçadas pela proximidade das lâminas, mas os supostos pedidos de misericórdia somente conseguiriam ser registrados por intermédio de sofisticados sensores. Enquanto os gritos não forem ouvidos pelo homem, as flores sucumbirão passiva e silenciosamente pelo tronco decepado. É sabido que certas pessoas também suportam o sofrimento caladas, e deixam esse mundo sem o menor gemido. Quem sabe, quando um aparato tecnológico for criado, à semelhança daqueles que captam o pavor das plantas, a dor da humanidade não venha a ecoar na superfície dos mais longínquos astros?
Há quem se sinta desconfortável diante da mudez alheia. Estes postam-se a falar em demasia até que não possam mais ouvir as dissonantes emitidas pela própria consciência. A voz interna costuma ser quase ensurdecedora, e não raramente esbraveja: Culpado! Culpado! Culpado! Em contrapartida, uma minoria desenvolve o dom de aproveitar a redução dos decibéis para aquietar-se, no intento, muitas vezes malogrado, de transformar em melodia a aflição de um pensamento escrito em fusas e semifusas. Costuma ser completamente surda diante dos que falam à toa, ou se empenham em propagar impropérios. Sim, mais de mil anos se passaram e continuamos agindo como  Dante Alighieri (1265-1321) havia registrado em seus versos: “falando coisas quando o silêncio seria ideal”.
Não foi somente o poeta florentino que discorreu sobre o tema. Diversos artistas ousaram destacar um silêncio melancólico em suas obras. Na literatura, Graciliano Ramos contou sobre as aflições do confinamento no cárcere e o silêncio dos que faziam de conta que eram inocentes. Sucesso também fez o silêncio das sereias de Kafka no embate com Ulisses. Em relação à música popular brasileira, Cartola queixou-se de amor para as rosas que não falam, enquanto no cenário internacional Simon & Garfunkel viram dez mil pessoas conversando sem falar, e ouvindo sem escutar, na canção “The Sound of Silence”.
Muitos personagens da história universal serão eternamente lembrados em razão de uma mudez qualificada. Pensemos no silêncio de Davi ao encarar Golias; dos soldados no interior do Cavalo de Troia; de Napoleão em Elba; de Michelangelo no teto da Capela Sistina; de Beethoven, em sua última sinfonia; da tripulação do Enola Gay sobre o céu de Hiroshima; de Sartre, ao desvendar “a náusea”; e de John Lenon ao autografar o disco de quem iria retribuir a homenagem com um tiro. E que esses tácitos e magnânimos interlúdios não ofusquem os silêncios menores, como o daquelas senhoras que limpam os banheiros dos shopping centers e dos que dormem sentados nas rodoviárias à espera de um milagre.
A cada vida que se esgota, uma voz é dissipada no infinito. O velório agregará um número significativo de imimigos da quietude. Sem nenhum pudor, não pouparão os familiares com colocações aos moldes de “meus pêsames” ou “meus sentimentos”. E aqueles que já estão cruzando a linha imaginária da loucura encontrarão uma piada de salão para “quebrar o gelo” ao redor da sepultura. Poucos são os que perceberão que não é preciso dizer nada. Neste caso, o silêncio já diz tudo, e um abraço apertado ainda mais. Anos depois, entre feitiçarias e patifarias, aparecerá alguém de coração puro dizendo-se capaz de estabelecer contato com os espíritos que, segundo suas crenças, por aqui vagueiam.
Outro exemplo de perda da oportunidade de ficar calado se dá por ocasião dos términos dos relacionamentos. A cruel revelação do “eu nunca te amei” deveria vir seguida do silêncio da cicatrização, na proporção do desamor vivido. Ocorre que o desejo incubado, quase esquizofrênico, de improvisar uma cena ao estilo de Humphre Bogart, em Casablanca, faz com que frases do tipo “você é perfeito, o problema está em mim”, ou “você é a pessoa certa no momento errado”, ou até mesmo “você é o melhor ser humano que eu já conheci” sejam comumente proferidas. Eis aí uma razão para nos aliarmos a Pascal (1632-1662) quanto à ideia de que “as palavras escondem um mau caráter”. Em situações desta natureza, não é a falta de cultura e de bom senso que determinam o comportamento do indivíduo, mas sim a irreparável corrosão de sua essência sub-humana. Poderia ao menos ter preferido manter aquele silêncio que imperava em sua monótona, entediante e miserável vida sexual.
O silêncio que vem com a morte é óbvio, diferentemente daquele que o antecede. Joana d’Arc, por exemplo, preparou-se para a execução na fogueira mirando um crucifixo, embora tenha gritado por Jesus no instante em que o fogo atingiu o seu corpo. Também foi esse o comportamento de Maria Antonieta, que não perdeu a cabeça ao ser submetida à covardia das acusações de um Tribunal Revolucionário, tão ou mais cruel do que o governo de Versailles. Pergunta-se: o que a rainha, arrancada dos braços de seus filhos, poderia falar para abrandar a fúria irracional de seus algozes? Ora, o mesmo que a família Romanov teve tempo de dizer quando emparedada pela covardia bolchevique: nada! Em muito se assemelhou aos relatos de Leon Trotsky (1879-1940) sobre a paisagem da Rússia antes do início da revolução: “aquela calmaria que antecede a tempestade”. Depois da semibreve, nada mais do que o zunido de lâmina e o estampido de chumbo e pólvora.
Segundo a Bíblia, Jesus Cristo ficou em silêncio quase todo o tempo de seu julgamento. Caifás chegou a questionar a atitude daquele que considerava um farsante blasfemador, perseguidor contumaz da própria execução: “- Você não diz nada em resposta?” (Marcos, 14:60). Por sua vez, Pilatos demonstrou-se frustrado: “Você está se recusando a falar comigo?”. (João, 19:10). E por todo o tempo em que percorreu o calvário, Jesus Cristo não emitiu uma única palavra, nem mesmo quando foi lançado ao chão pelo peso da cruz. Talvez soubesse que o tempo de peregrinação e pregação havia se esgotado. O momento era o de vencer a morte, e, para isso, precisava morrer. Porém, quando crucificado, se insurgiu contra o silêncio de Deus, e murmurou: “ – Pai, por que me abondanaste?” (Mateus, 27:46). E Deus respondeu da forma que nem Maria, nem João, poderiam ouvir. Então veio a resignação: “- Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito.” (Lucas, 23:46).
Em outros julgamentos menos famosos, o silêncio dos réus não provocou a dúvida nem o remorso que recaíram sobre o governador romano da Palestina. Nuremberg foi um deles. Os poucos títeres do Füher que lá estiveram se limitaram a dizer que somente cumpriram ordens, transferindo assim toda a responsabilidade ao líder morto. Quanto aos demais termos da acusação, nada declararam. Todavia, no instante em que um filme sobre os campos de extermínio foi exibido, mas, por falha técnica, projetou-se a imagem invertida, os acusados caíram na gargalhada, selando assim o destino por tantos esperado. Hermann Göerin prefiriu o silêncio suicida na própria cela, escapando da agonia das cordas sobre o seu pescoço. Entrentanto, alguns de seus comparsas condenados à morte decidiram romper de vez com o silêncio nos segundos anteriores à abertura do cadafalso. Com o braço direito em riste, soltaram pela última vez o grito de saudação nazista: “Sieg Heil!”. Fato consumado, o Ministro do Exterior britânico decidiu revelar uma verdade que a maioria preferiria ignorar: “O piloto de bombardeiros Harris (da RAF) deve ter mais vítimas na consciência do que qualquer general  ou marechal-do-ar  alemão.”.
No início da faculdade de Direito o aluno fica um pouco confuso com relação aos efeitos do silêncio. Inicialmente reproduz a máxima do “quem cala consente”, como se fosse algo de caráter absoluto. Com o passar do tempo a norma contida no art. 111 do Código Civil, estabelecendo que “o silêncio importa anuência, quando as circunstâncias ou os usos o autorizarem, e não for necessária a declaração de vontade expressa” vai se tornando clara em virtude do enfrentamento de questões de ordem excepcional.
Em matéria penal, os operadores do Direito também acabam percebendo que em determinadas circunstâncias a ausência de manifestação não terá o condão de repercutir negativamente sobre a liberdade. Aliás, a tacitude não deve ser encarada como uma preocupação exclusiva de quem ocupa o polo passivo na relação processual. Embora não se fale em revelia para o ofendido, o silêncio em determinados momentos poderá mudar significativamente a sua sorte no processo, atingindo a pretensão punitiva estatal, como ocorre nos casos de decadência ao direito de queixa ou de representação, renúncia, perdão, perempção etc.
O Código de Processo Penal, fundamentado no princípio da presunção de inocência, estabelece a regra sobre o ônus da prova nos termos do art. 156: “a prova da alegação incumbirá a quem a fizer”.  Neste sentido, se o Ministério Público, por exemplo, acusar o réu de ter matado alguém, a ele caberá a produção da prova. Em contrapartida, se o réu procurar justificar a sua conduta com base na excludente de ilicitude da legítma defesa, então que procure instruir o processo com o conjunto probatório pertinente. Por outro lado, se optar por ficar calado, deverá assim fazê-lo consciente de que o silêncio não importará em confissão, de acordo com os artigos 186 e 198 do mesmo diploma legal.  Do mesmo modo, não se intimidará com a segunda parte deste último dispositvo, na qual o legislador ressalva que o silêncio “poderá constituir elemento para a formação do convencimento do juiz”. Obviamente, a norma em tela não foi recepcionada, pois afronta direitos fundamentais consagrados não apenas pela Constituição da República, mas também pela Convenção Interamericana de Direitos Humanos, da qual o Brasil é signatário.
No ambiente jurídico o que mais se ouve é: “na prática, a teoria é diferente”. Isso significa dizer que todo esforço doutrinário serve apenas para auxiliar os pesquisadores em seus trabalhos acadêmicos, bem como enriquecer as editoras. Quando o assunto é o direito ao silêncio, os especialistas na área criminal sabem perfeitamente que o seu exercício fará com que o juiz se incline no sentido da condenação. É verdade que ao proferir sentença não poderá motivar sua decisão no fato de o réu ter permanecido calado no curso do processo, mas provavelmente encontrará outros argumentos para se chegar à mesma conclusão. Seria hipocrisia negar a existência de magistrados que condenam sumariamente os acusados, lançando sobre eles um simples “olhar clínico”, constituído por uma coleção de preconceitos considerados bagagem de sua experiência. Após, procuram argumentos que sirvam de fundamento à sua decisão. Daí a importância do réu que se nega a depor em manter sua esperança de não se deparar com um julgador desta estirpe, mas sim alguém do tipo idealizado por Francesco Carnelutti, ou seja, que a cada dia resgate “o dom de maravilhar-se assistindo atônito o nascer e o pôr do sol, a cada manhã e entardecer, de sentir-se infinitamente pequeno, com o cair da noite, diante da grandiosa e infinita beleza de ver o céu iluminar-se com milhares de estrelas, de sentir-se extasiado com o perfume de um jasmim ou com o canto de um rouxinol”, e ainda, que seja ainda capaz de “reconhecer-se mireravelmente limitado ante cada manifestação do inefável prodígio que é a vida.”. Embora o brilhante jurista italiano não tenha feito menção expressa à questão do comportamento introspectivo, há de se convir que, para esse fim, o juiz também precisará de alguns minutos de paz, considerada por Schopenhauer (1788-1860), o fruto do silêncio.     
Nitzsche (1844-1900) dizia ser complicado conviver com as pessoas, porque calar é muito difícil. Oscar Wilde (1854-1900) contribuiu com o raciocínio ao afirmar que “se soubéssemos quantas e quantas vezes as nossas palavras são mal interpretadas, haveria muito mais silêncio neste mundo.” Infelizmente, o homem moderno ainda não aprendeu a silenciar em seu benefício, muito menos em favor de seus pares. Se hoje alguém está calado, não é por contemplação ao belo ou por uma razão que nos convida a engrandecer o espírito, mas somente porque os likes, hashtags e reposts reduziram significativamente a nossa capacidade de comunicação. Agora é hora de voltar ao silêncio daqueles que temem falar em demasia.
*Texto publicado, diretamente, no perfil do Autor, sem o crivo dos Editores da Revista Artigo Jurídico.
0 notes
momaie · 3 years ago
Text
Cabila e Ijexá: Interconexões entre ritmos de duas culturas, por Adrian Estrela
Clave cabila Cabila e Ijexá são Ritmos de Matriz africana que compõem o extenso repertóriomusical de diversas nações de Candomblé no Brasil. Segundo Palmeira (2017, p. 33) , “em Salvador, no que se refere aos Terreiros de Candomblé, é possívelidentificar três principais grandes grupos, conhecidos pela nomenclatura de Nações: Ketu, Jêje e Angola”. Sendo assim, considerando as nações…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes