#cita??o de livro
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aneptune · 1 year ago
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Por isso ela nunca saberá como eu a amo. E não é por ela ser bonita, mas por ser mais parecida comigo do que eu própria. Seja qual for a matéria de que nossas almas são feitas, a minha e a dela são iguais.
- O Morro dos Ventos Uivantes.
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mix-de-sentimentos · 1 year ago
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mental-poems · 1 year ago
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nuwacoffeebreak · 5 months ago
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Começando no meio
Se você não sabe como começar uma história, experimente contá-la a partir do meio.
Existe uma técnica narrativa chamada in media res que significa "no meio das coisas". Ela é usada quando você inicia uma história a partir do seu desenvolvimento e não segue a comum linearidade, como é o caso de narrativas que começam pelo backstory, pela descrição dos personagens e do cenário que permeará os acontecimentos.
O benefício dela é introduzir o leitor diretamente no que está acontecendo. Quando usado corretamente, o in media res tem muito sucesso em chamar a atenção da pessoa que está lendo, justamente por criar curiosidade, identificação e imersão.
Para fazer um bom uso dela, aqui vão algumas dicas:
Selecione uma cena chave para iniciar sua narrativa, aquela que seja ideal para mostrar como as coisas funcionam. Tem que ser uma cena em que você pega o leitor pela mão para mostrar como é que as coisas funcionam na sua história. Você pode escolher aquele dia do personagem em que as coisas estão prestes a mudar. Ou simplesmente "o meio de um acontecimento".
Certifique-se de que essa cena inicial não esteja sobrecarregada de informações ou o leitor pode ficar confuso e desistir. Escolha algo que possa criar um tipo de conexão, alguma coisa que seja capaz de despertar um sentimento de identificação. Porque aí vai ser muito mais simples de despertar as perguntas que motivarão a continuidade da leitura.
A partir daí, você introduz as informações gradualmente. Fale um pouco sobre os personagens essenciais, deixe pistas, faça uso dos flashbacks. Não dê todas as informações logo de cara! A vantagem da técnica é justamente a de proporcionar certo mistério, já que eu estou no meio da história e posso acrescentar as informações conforme elas forem relevantes.
É uma técnica bastante comum no meio literário (e da dramaturgia), se você notar. Existe até uma discussão sobre não existir quem não use essa técnica, mas o ponto central sobre ela é optar pelo movimento no lugar da exposição. Em vez de começar fornecendo informações sobre o mundo, eu coloco o leitor dentro dele sem explicar nada a priori.
No meio das fanfics eu vejo muito o pessoal que está começando optar por esse caminho de descrever o cenário, as pessoas, mas talvez essa seja uma preocupação desnecessária e pode te impedir de quebrar a estrutura narrativa para conhecer uma nova forma de contar sua história.
Começar no meio te proporciona uma possibilidade de desenvolver a ideia de uma forma mais dinâmica e convidativa. Também pode te aliviar do sufoco de fazer uma introdução enfadonha e te põe para escrever aquilo que movimenta e dá vida à narrativa.
Você evita de se preocupar com muitos detalhezinhos logo no começo, sabe? E o seu leitor pode ficar mais interessado, já que vai ver a si mesmo envolvido pela trama (em vez de se sentar numa salinha de espera enquanto você cita a introdução da sua história). Não que isso seja uma regra universal e um truque infalível. Existem histórias que se dão super bem com a lineariedade. Por isso tenha em mente o seu propósito ao escolher uma técnica. Lembre-se: tem que fazer sentido!
Vou colocar aqui uns exemplos para você se inspirar:
"Um cão galopa pelas ruas, e atrás dele corre um rapaz. Uma longa corda une os dois e se embaraça nas pernas das pessoas, que ficam passando de um lado a outro, e se irritam e xingam; o rapaz murmura sem parar: 'Desculpe, desculpe', e, em meio às desculpas, grita para o cachorro: 'Pare! Stop!', e uma vez, cúmulo da vergonha, escapa-lhe também um 'Porra!'. E o cachorro continua correndo." - Alguém para correr comigo, David Grossman.
Nesse primeiro trecho, temos uma cena que aparentemente não tem nada de esquisito ou chamativo. A princípio, não parece nada demais, mas o título do livro leva o nome "Alguém para correr comigo", o que cria uma conexão com o que está sendo contado nas primeiras linhas. E aí, logo em seguida, quando você se pergunta "por que isso está acontecendo? Por que eles estão correndo?", você descobre que o rapaz sequer sabe o nome desse cachorro, de onde ele veio, etc. Com essa curiosidade, o leitor desbrava as próximas páginas, pois esse primeiro acontecimento desenterra uma série de informações que são fornecidas em um ir e vir na linha do tempo.
"O ceifador chegou no fim de uma fria tarde de novembro. Citra estava na sala de jantar, enfrentando um problema muito difícil de álgebra, baralhando variáveis, sem conseguir encontrar o X nem o Y, quando aquela variável nova e muito mais fatal entrou na equação de sua vida. Visitas eram frequentes no apartamento da família Terranova; por isso, quando a campainha tocou, não houve nenhuma suspeita - nada encobriu o sol, não houve nenhuma suspeita da morte à sua porta. Talvez o universo devesse oferecer esses avisos, mas os ceifadores não eram muito diferentes dos cobradores de impostos no esquema geral das coisas. Eles apareciam, cumpriam sua função desagradável e iam embora." - O Ceifador, Neal Shusterman.
Nesse exemplo, temos um dia normal interrompido por um acontecimento fora do comum: a visita de um ceifador. Isso também cria uma ligação muito boa com o título do livro e a sua sinopse, que explica que a humanidade venceu todas as mazelas: pobreza, doença, fome e até mesmo a morte. Mas ainda havia um desafio: o da superpopulação. Para isso, foi criada uma organização de ceifadores, que seriam os únicos responsáveis por tirar as vidas humanas. Quando a primeira cena que introduz o livro te coloca no cenário para te mostrar como isso acontece, você é transportado para dentro da história de uma forma muito natural.
Muito bom, né? Eu amo essa técnica.
Agora pense sobre isso: em que momento da sua história seu leitor vai ficar mais atraído por ela? Como você gostaria de mostrar sua história ao seu leitor?
É isso. Se inspire e pratique! ☕
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miyakohirawa · 1 year ago
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oii! gostaria de compartilhar minha situação e pedir ajuda. 🤕
bem, sou uma cristã e me converti no final do ano passado. antes disso, eu "praticava" a lei da suposição, mas assim que decidi aceitar Cristo, acabei deixando essa prática de lado. com o passar dos dias, comecei a ler a bíblia e a entender melhor a história de Adão e Eva. a parte em que a cobra fala sobre eva poder ser como Deus me deixou confusa... no início achei bem irônico e engraçado, mas depois comecei a me questionar se isso não se aplicava ao meu caso com a LDS. sei que tudo isso pode parecer bobo, mas tenho sido atormentada por essa dúvida há muito tempo. eu tenho medo de desagradar a Deus, o meu Deus cristão. fico me perguntando se Ele está me reprovando por querer manifestar as coisas por mim mesma, e com esse pensamento de "achar que sou como ele" como é dito na história... também confesso que nunca li todos os livros de neville, mas mesmo sabendo que ele cita versículos bíblicos, sinto esse medo de estar fazendo algo errado.
estou de férias da escola e minha família está passando por situações difíceis, pois minhas duas avós tiveram AVC ao mesmo tempo. essa situação me afetou profundamente, juntamente com a solidão e outras questões pessoais, que me fizeram ficar desanimada, sem esperança, e nem conseguia levantar da cama direito. inicialmente eu cogitei a possibilidade de curar as duas mudando de realidade, mas depois me achei sem noção por querer usar esse ""pensamento ilusório"" então logo deixei isso pra lá. eu não tinha saúde mental nem paciência para mais nada. não estava me comunicando com Deus e falhei no relacionamento com Ele. parei de praticar a lei da suposição por criar várias crenças limitantes devido ao tempo que fiquei sem me aprofundar no assunto novamente (também por falta de interesse). fiquei paralisada por um longo tempo, sem fazer nada. agora, estou em um melhor estado mental e decidi trabalhar para mudar, buscar evolução e me movimentar para compreender algo que talvez eu ainda não saiba. sinto que sua ajuda pode ser essencial pra mim.
não quero deixar de praticar LDS. sinto que ainda não enxergo o que pode ser necessário. quero tentar equilibrar minha fé cristã com a lei da suposição e saber se isso é possível. eu sei que a lei não tem religião, mas a questão é simplesmente o padrão de pensamento de "ser como Deus" que me faz sentir mal e achar que Ele está me incomodando pra eu deixar somente ELE agir sobre a minha vida...
olá. Eu compreendo o seu pensamento e entendo sua dúvida, adimito que também passei pela mesma situação. Já te digo que é possível equilibrar sua fé cristã com a LDS, ainda mais porque Neville Goddard também pregava o cristianismo, de forma diferente da comum. A frase de que somos Deus vem da ideia de que temos uma parte de Deus dentro de nós, e que podemos ter o que quisermos através Dele. Na lei da suposição nos espelhamos em Deus, a vontade Dele é feita por Ele sem pensar em limitações, mundo físico e coisas assim, Ele simplesmente faz a vontade Dele, assim devemos fazer também, manifestar nossos objetivos através de nós mesmos, pois dentro de nós, Deus está. De qualquer forma, seguindo as crenças da Lei da suposição, tendo religião ou não, manifestamos inconscientemente tudo ao nosso redor, mas a ideia central é essa mencionada anteriormente, então é claro que independente da religião podemos manifestar qualquer coisa. Por fim, faça o que te fizer bem, se quer equilibrar sua fé cristã com a LDS, vá em frente e esqueça esses pensamentos que te limitam, dando a ideia de que você não pode manifestar sendo cristã. Sugiro que se quer entender melhor sobre isso, leia mais os PDFS de Neville, eles estão disponibilizados aqui no meu perfil, onde rebloguei um post da @thwbk47, nesse post, tem os livros principais dele. Esqueça as crenças limitantes, você pode tudo. Manifesto melhoras para suas avós, estão todas bem e com saúde.
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nonogalego · 5 months ago
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estava lendo o livro biográfico do Anthony Kiedis, vocalista do RHCP, e ele teve uma interação engraçada com o Liam, até cita as brigas dos irmãos, achei engraçado esse crossover entre bandas taaaooo diferentes entre si, tanto nos seus sons quanto nas relações entre si
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kkkkkk isso me lembra do Lars do Metallica que é fã do Oasis e amigo do Noel! Muito aleatório, mas acontece.
Agora o Anthony errar o nome do Liam foi de lascar kkkkkkkk
Qual foi o ano que isso aconteceu?
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xolilith · 2 months ago
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comecei ler a razão do amor e a personagem (que por acaso se chama Bee e sempre me suscita a imagem mental de uma abelha) cita a marie curie várias vezes.... o livro que eu ainda estou lendo da rosa montero (que comecei sem saber sobre o que era) é sobre a madame curie também.... é muita coincidência 🤔
talvez isso seja um sinal do universo pra eu largar psicologia e ir cursar química (jamais faria isso
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maisquecansada · 8 months ago
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Afinal, o que é commmonplace book?
Faz pouco mais de um ano que me fiz essa pergunta. Lembro de, talvez, ter passado por essa ideia, conceito, formato, como queira chamar, em algum momento mas não ter pensado sobre. Até que um dia fui parar em um vídeo de Megan Rhiannon onde ela menciona commonplacing e eu ter ficado exatamente igual ao emoji com a cabeça explodindo.
Como assim posso ter um caderno só para vários assuntos diferentes? Tenho "permissão" para escrever sobre livros, música, baleias e o que mais seja em um lugar só? Não é possível!
Sempre fui alguém que gostou de manter cadernos, mas até aquele ponto eram cadernos diferentes para coisas diferentes: um diário, um para registrar livros e às vezes fazer mini resenhas, um para falar de filmes ou séries que assisti, outro para coletar todas as informações que eu conseguia sobre orcas. Acho que como é comum com muitas pessoas que gostam de escrever, seja o que for, muitos desses cadernos eram largados antes de termina-los. Afinal, dá trabalho manter tantos cadernos atualizados. Nunca passou pela minha cabeça que eu pudesse ter um caderno só para coisas diferentes, a ideia parecia insana.
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Fonte: acervo próprio
Recentemente li uma matéria no The Deep Dish sobre commonplacing que menciona justamente isso: "Hoje pode parecer estranho manter todos seus pensamentos e ideias misturados dessa forma. Mas o oposto é verdade: impor uma hierarquia rígida não é natural!".
Mas, afinal, o que é commonplace book? Em tradução literal, quer dizer caderno de lugar comum. Aqui no Brasil também já vi se referirem a ele como caderno de conhecimentos. Seja lá como você decida chama-lo, esse caderno é o que o próprio nome diz: um lugar para você salvar e coletar informações que você acha importante para você em um só lugar. Commonplacing não é um conceito novo, pelo que já li à respeito (e estou longe de me considerar especialista no assunto), eles existem desde que a humanidade passou a desenvolver uma linguagem escrita e coletar informações.
Lindsey Weischer cita um artigo que diz que no período da Renascentista as pessoas passaram pelo que provavelmente foi a primeira onda de sobrecarga de informação, e por causa disso fazia sentido as pessoas precisarem de um local para salvar as coisas que achavam importante e ter onde consulta-las caso precisassem, fosse para escrever um livro, realizar uma pesquisa, preparar um discurso, etc.
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Fonte: acervo próprio
Hoje vivemos o período da informação, onde recebemos todo tipo de notícia sobre tudo e qualquer coisa mesmo que a gente não queira. Muitas pessoas recorrem à prints para salvar coisas que querem consultar depois, ou deixam várias abas abertas no navegador, curtem posts para poderem olhar melhor depois... E no fim acabam só perdendo essas informações que consideraram importante por um motivo ou outro (celulares quebram, aplicativos deixam de existir, sites fecham ou ficam trancados atrás de um paywall).
A ideia do commonplace book é que ao invés de deixar essas informações espalhadas por tantos lugares que não tem como ter certeza onde achar o que se procura, você salva tudo em um lugar só: um caderno.
Algumas pessoas gostam de fazer cadernos digitais, em algum das dezenas de aplicativos que existem. Eu, e muitos outros, preferem um caderno físico. O importante, nesse caso, é encontrar um formato que funcione para você. O mesmo serve para a organização do seu caderno de commonplace, existem diversas formas (que podemos conversar sobre em outro post), e experimentar para achar o que vai se adequar melhor às suas necessidades é totalmente okay.
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01298283 · 1 year ago
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"Coraline e o Mundo Secreto" eu amo esse filme e li o livro 2x,e eu estou perplexa em como crente ama ser insuportável e metido a "sabichão" eu vi um vídeo de uma garota famosa onde ela deu horrores no passado e agora que é cristã paga de Madre Teresa e quer dar sermão em meio mundo,esse povo que paga de santo,conservador e moralista não me engana eu vivi no meio deles no off elas chupam rola no quartinho escuro,mas tem trouxa que acredita em "santidade".
A bonita aí que agora é "virgem" e "santa" fez analogias do filme com aspectos cristãos,a mensagem do filme é totalmente diferente das analogias que ela cita,na verdade aborda aspectos que envolvem psicologia e afins,não tem nada a ver com "demônios" e "tentações demoníacas",crente consegue demonizar tudo e ser insuportável em absolutamente tudo,eu tenho pena das crianças que saem dos ventres dessas mulheres fanáticas,se você pesquisar a maioria cresce cheio de traumas,receios,culpa,doutrinações, alienações e preconceito.
No meio deles é repleto de abusos e abusos de vários tipos é normal entre eles,não apenas físico mas sexual e psicológico como eles dizem é a "vontade de Deus" e a voz que você ouve condenando você é "Deus" não caiam nessa, isso é lavagem cerebral não é Deus falando é apenas seu subconsciente que foi doutrinado e outra pessoa ditando regras escravagistas sobre você, fundamentalismo e terrorismo religioso.
Sabe aquela frase que eles amam dizer, principalmente para crianças "Você vai para o inferno,isso é pecado" isso é abuso psicológico e desenvolve sérios traumas,pesquise sobre trauma religioso e suas consequências,isso é uma forma de manipulação e controle.
O inferno eterno cristão e o pecado é invenção humana para controle de massas e manobras políticas e sociais,dominar massas mediante medos e ameaças,domínio de mentes e escravidão. Fico perplexa com essas "piranhas" enrustidas que passam quase toda a sua vida virando cambalhota em piroca e bebendo leite de piroca e depois saem por aí condenando meio mundo,isso vale para homens também,o problema não é ser uma "piranha" o problema é torna-se um religioso insuportável e mediante isso crer que agora é a Madre Teresa e isso dá o direito de sair falando mal de quem leva uma vida diferente e dizendo que pelo fato de fulano ser liberal e viver longe das amarras conservadoras então ele ou ela é ruim,como se religião fosse sinônimo de caráter quando na verdade não é,eu conheci garotas de programa que valem mil vezes mais em questão de caráter e bom senso do que essas crentes disfarçadas que dentro do coração delas só tem trevas e inveja.
A verdade que vou citar aqui é que essas mulheres são extremamente frustradas internamente e o sonho delas é viver como nós vivemos e não tem coragem, principalmente porquê sabem que serão criticadas e apedrejadas,ainda mais que vivemos em um país cristão,conservador e patriarcal e muitos homens são patriarcais e elas morrem de medo de morrerem solteiras então se adptam nesses aspectos e regras sociais repletas de hipocrisias para agradar macho sexista que deseja uma "Amélia" dentro de casa,obediente e subsmissa mas no off ama um "puta" e comem elas no sigilo,o maior índice de traição vem do meio religioso mas como o patriarcado é muito forte no sistema deles a culpa recairá sobre os ombros femininos e mediante a doutrina a mulher é instruída a salvar seu relacionamento e permanecer em relacionamentos abusivos e tóxicos,ela deve orar e salvar a sua casa pois caso contrário ela está contra os mandamentos divinos,resumindo ela deve ser mãe do marido dela também,se você pedir o divórcio prepara o peito para receber todas às difamações possíveis às mais clássicas serão que a culpa é sua,você não fez o suficiente,você o traiu,você quer todos os bens dele. Na perperctiva deles e dos familiares que o defendem você deve permanecer calada,ser saco de pancadas e jamais denunciar ou lutar por seus direitos se você fizer isso você é "puta" e "vagabunda" e a maioria das sogras cristãs são um verdadeiro demônio,elas vão rezar por você mas rezar para acontecer desgraças,o amor cristão é algo tão "lindo",não é!?
Há um alto índice de desenvolvimento de transtornos psicológicos entre eles,isso já foi comprovado por pesquisas,depressão por exemplo,ansiedade ou pânico,justamente por causa da pressão e abusos que mulheres sofrem no meio religioso entre outras violências que são mantidas em sigilo,eles vão associar isso a "provações divinas e vontade de Deus" mas nada mais é você sendo abusada por eles,coagida e mantida em cárcere mental ou até mesmo cárcere privado,por exemplo: Não faça isso é pecado,não vista isso é pecado,não faça isso Deus castigará você,etc (...) Com o tempo sua mente irá acostumar-se com essas questões e você desenvolverá uma série de doenças mentais e passará a ver abusos como algo normal,você irá ficar doente e alienada e para sair disso você irá precisar afastar-se de todo esse meio e de todas essas pessoas.
Cientificamente falando,tudo o que eu citei afeta a parte química do seu cérebro,doenças mentais afetará a parte física,se alguém dizer para você que um transtorno mental não afeta a parte física está mentindo e não tem conhecimento algum sobre o que está dizendo,todo esse fardo religioso afetará negativamente seu sistema neurológico,traumas psicológicos deixarão marcas eternas em você,mesmo com tratamento ou remédios você não será a mesma pessoa,ressaltando que remédios psiquiátricos não são um mar de rosas eles possuem uma série de efeitos colaterais. Hoje em dia é difícil encontrar um profissional da área da saúde em que realmente sabe o que está fazendo e sabe cuidar da sua saúde da forma correta,a maioria não sabe nem o que está fazendo menos ainda de fato investigar e diagnosticar de fato o transtorno que você possui,o SUS por exemplo é um exemplo sobre isso mas há contras no particular também,alguns terapeutas compraram o diploma no Paraguai.
Dependendo da gravidade do seu trauma a sua qualidade de vida não será das melhores, principalmente caso seus recursos não sejam dos melhores para arcar com tudo que necessita na sua saúde,eu por exemplo tenho várias sequelas físicas que o SUS não resolverá,então me resta apenas sobreviver até porquê infelizmente assassinar quem fez isso comigo eu não posso,é contra a lei. Eu tenho dores crônicas diariamente,tanto que já me acostumei mas não deveria ser assim,já fui muito humilhada por médicos do sistema público buscando tratamento para mim e o quanto a maioria deles não darão ouvidos menos ainda levarão você a sério e menos ainda passarão de fato os exames necessários,até que eu desisti de buscar por isso e passei a me virar sozinha driblando isso diariamente,mediante isso talvez eu não sobreviva por muitos anos caso piore,eu não tenho culpa dessas sequelas e quem causou isso em mim faz o mesmo papel dessa garota que citei acima,agora ele e a família dele é a "Virgem Maria" e eu sou a "Puta interesseira" ele é um psicopata então ele consegue manipular qualquer um tranquilamente além do fato que sentimentos é uma coisa que nunca teve ou terá,todas às pessoas que avaliaram o perfil dele,profissionais do qual eu contei tudo sobre isso me disseram o quanto ele se enquadra nesse aspecto que citei e que ele é uma pessoa extremamente perigosa e manipuladora,ele conta tanta mentira que até ele passa acreditar que a mentira que ele conta é verdade.
Existem excessões nesse meio das quais são diferentes do que citei,mas são poucos a maioria é lobo em pele de cordeiro e está dentro desse padrão tóxico e abusivo e acaba sendo tóxico com os filhos também por causa dos "mandamentos" por isso tenho muita pena quando vejo crianças neste meio, é muita alienação e uma "jaula" repleta de limitações para não desagradar o Deus cristão cheio de irá e rancor que irá jogar você no inferno cristão,por causa desses costumes e dogmas a pessoa poderá perder experiências incríveis na vida,perder pessoas incríveis,oportunidades,amizades e relacionamentos, principalmente porquê ficarão com aquela neura doentia se é a "Vontade de Deus" e vão acreditar que certos delírios é a voz divina ou revelação divina,eu por experiência própria já perdi oportunidades justamente por causa desses dogmas e por ter ouvido mais a voz de fanáticos do que a minha,quando vejo algumas pessoas principalmente radicais na fé dizendo que "Deus mandou eu tirar minha prótese de silicone,Deus mandou não usar esmalte ou roupa X eu já sei que a alienação tomou conta.
Igual uma certa vez vi uma mãe dizendo que Deus tinha dito a ela que a "Galinha Pintadinha" era demoníaco,a única coisa demoníaca em tudo isso é o fanatismo. Se você luta pelo direito das mulheres e crianças por exemplo,como você vai permanecer em um sistema que defende o patriarcado? Não tem lógica,elas dizem defender mas não defendem na realidade porque a "defesa" delas engloba e adota um sistema de regras religiosas e abusivas e querem impor sobre tudo e todos a sua "ditadura religiosa" pois quando você foge dos padrões deles você é considerada "imprestável e imoral" pois a moral deles é baseada no conceito religioso e querem a todo custo implantar isso na sociedade pois acreditam que apenas eles são dignos ou melhores que os outros por seguir um sistema de dogmas,síndrome da moral elevada,daí nasce o machismo e o abuso,assim como diversos preconceitos.
A melhor escolha da minha vida foi ter me desligado deste meio e destas pessoas,embora muitos costumes cristãos ainda façam parte da sociedade, infelizmente e tem uma influência mesmo que inconscientemente sobre muitos,mas eu passei a ter paz na minha mente apenas quando sai deste "inferno" e foram anos de terapia e livros de autoajuda,eu nunca conheci pessoas tão monstruosas e repugnantes como nesse meio,uma série de abusos dos quais terei marcas eternas e jamais colocaria um filho meu no meio destes filhas da puta e destes costumes extremamente abusivos,doentios e arcaicos onde afeta até a química do cérebro,é claro que existem outras religiões tóxicas e me refiro a elas também.
Quando você estuda essas coisas racionalmente você percebe o quanto essa influência pode acabar com a sua vida e levar você a perder coisas e situações das quais podem causar estragos enormes e mudar totalmente a rota do seu futuro,o quanto esses costumes,falácias,dogmas e tudo mais pode travar a sua vida e os seus caminhos principalmente com a idéia de pecado e inferno,tudo isso manterá você preso numa bolha e com uma mente perturbada e repleta de ignorância e preconceitos.
Lobos,é o que a maioria dessas pessoas são e eles amam acolher e defender pedófilos,agressores e abusadores de mulheres e crianças,amam defender homens abusivos e costumes medievais,pois como eu disse lá dentro existe a doutrina da absolvição e perdão,cuja são extremamente tóxicas também e principalmente a falácia do perdão cristão onde coloca vítimas como vilã,principalmente quando ela não perdoa seu estrupador e agressor por exemplo,daí começam os abusos onde dirão que você será amaldiçoado,irá para o inferno,Deus não falará por você,que você precisa dar a outra face tudo isso é abuso psicológico,mas você verá entre eles abusadores de mulheres e crianças sendo idolatrados principalmente por mulheres alienadas e desesperadas por um casamento,a vida de muitas delas lá dentro gira em torno de relacionamentos, principalmente porquê possuem a doutrina onde sexo antes do casamento é "pecado" então se casam apenas por rola e depois descobrem que o cara é péssimo de cama,broxa ou gay e se frustram.
Eles condenam até o ato sexual,esse conceito de que sexo antes do matrimônio é pecado foi criado há milênios atrás na história para controlar às mulheres,não é pecado,não é errado,não é um ato que fará você ir para "inferno" é apenas controle e sexismo,é apenas o patriarcado controlando às suas vontades e a sua vida,o seu corpo como se você fosse um objeto e devesse ficar guardada e separada para um homem hipócrita e inseguro de si mesmo que a vê como posse. Sexo é bom,sexo é maravilhoso,façam e sejam felizes,façam com o devido cuidado e com quem realmente vale a pena,se essas mulheres tivessem uma vida sexual ativa e cheia de fogo não ficariam na internet pagando de santa e condenando os outros,porquê a realidade entre 4 parades delas na maioria dos casos é triste,vazia e sem amor,não tem fogo,não tem nada.
Nós vivemos de maneira diferente e fora desses padrões medievais então sempre seremos mal vistas por eles,mas aprendi que não vale a pena viver uma vida para agradar outras pessoas,para agradar a hipócrisia alheia,ser livre,verdadeiro e autêntico requer muita coragem até porquê vão queimar você em uma fogueira,mas ter a liberdade de ser quem realmente somos é algo maravilhoso,desprender-se de tantas regras e jogar o foda-se para tudo é libertador,enquanto eles apontam nós sim estamos realmente vivendo,o fato deles apontarem e julgarem não os tornam melhores menos ainda garante a vaga no céu que eles tentam almejam,então hoje não me importo em ser vista como um demônio ou puta,aprendi que isso não é algo ruim e quando aprendi que não preciso dar a outra face,perdoar e ser bom quem não merece isso me senti melhor ainda,não precisamos ser e viver de acordo com o que querem,ninguém é melhor que ninguém o mais importante em tudo isso é não prejudicar pessoas inocentes durante nossa jornada e usar a nossa luz com quem realmente a merece e quem não merece fique com a escuridão ou faça por merecer,o resto é apenas resto.
Como disse LaVey “Quem dá a outra Face é um cão covarde” então quem bater,vai levar. Jamais espere algo bom de mim se você merece tudo o que há de pior.
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claudiosuenaga · 9 months ago
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O Trabuco, de Vicente Leporace, cita Aladino Félix (Sábado Dinotos) no dia 31 de agosto de 1968
O Trabuco, apresentado por Vicente Leporace, ficou no ar na rádio Bandeirantes de 1962 até o dia 15 de abril de 1978, um sábado. No dia seguinte, em sua residência, Leporace foi acometido de um infarto fulminante vindo a falecer aos 66 anos de idade.
Em O Trabuco, Leporace lia as notícias estampadas nos jornais, seguida de comentários críticos sobre as mesmas. Leporace não poupava ninguém, dosando a pesada crítica com pitadas de um humor refinado.
Aos 12:38, Leporace cita o escritor e contatado Aladino Félix (Sábado Dinotos ou Dino Kraspedon), implicado na época como mentor de um movimento terrorista messiânico de extrema-direita. Este programa foi ao ar em 31 de agosto de 1968, nove dias depois da prisão de Aladino.
Esta é uma coletânea recolhida dos arquivos da Rádio Bandeirantes pelo jornalista Milton Parron, que produziu um especial sobre O Trabuco em seu programa Memória, levado ao ar em 21 de dezembro de 2002.
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eidetismofotos · 10 months ago
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A citação abaixo traz o questionamento: o que de fato é fotografia? Por mais que o avanço tecnológico seja algo gradual, é verdade que a passagem do século XX para o XXI nos inseriu no mundo digital com rápida velocidade, sem tempo para refletir sobre o impacto que isso teria em nossas vidas. Foi em meio a essas mudanças que as câmeras analógicas (que utilizam filme) deram lugar às câmeras digitais, que hoje estão no bolso de todos, mas que, na época, apesar de pouca memória e pouca qualidade de imagem, foram revolucionárias no quesito de registro e visualização imediatos.
"Mas o problema — se é que se trata de procurar problemas — é que essas novas práticas ou esses novos fenômenos encontram-se hoje tão estreitamente inseridos, misturados, permeados nas práticas fotográficas convencionais, que se torna cada vez mais difícil saber o que é ainda especificamente foto-grafia, ou seja, registro da luz sobre uma película revestida quimicamente e o que é, por outro lado, metamorfose, ou seja, conversão dos grãos fotoquímicos em unidades de cor e brilho, matematicamente controláveis, às quais damos o nome de pixels." (p. 318)
A fotografia é o processo químico de produzir imagens através da luz incidente numa superfície sensibilizada. Porém, como cita Machado, o significado prático da fotografia mudou com a era digital, pois as imagens passaram a advir de um processo diferenciado, não mais necessitando dos químicos e da película, mas ainda assim utilizando a mesma lógica na qual a luz incide pela rápida abertura de uma lente, agora gravada num sensor que transforma a informação em pixels.
Machado faz ainda uma relação com a música na eletrônica: “os sons dos instrumentos são "samplerizados" (construídos por amostras) ou sintetizados eletronicamente, ao passo que as peças musicais não consistem em outra coisa que uma edição desses sons numa tela de computador” (p. 319). Com isso, fica ainda mais evidente o impacto que o avanço da tecnologia eletrônica tem, não somente sob a fotografia, mas sob todos os meios de expressão, fazendo com que a materialidade destes seja, até certo ponto, descartada. Onde foram parar os filmes, os álbuns de família com as fotos reveladas, os discos, os livros? Provavelmente no fundo de alguma gaveta que deixou de ser aberta.
Para concluir:
"A fotografia não vive, portanto, uma situação especial, nem particular: ela apenas corrobora um movimento maior, que se dá em todas as esferas da cultura, e que poderíamos caracterizar resumidamente como sendo um processo implacável de "pixelização" (conversão em informação eletrônica) e de informatização de todos os sistemas de expressão, de todos os meios de comunicação do homem contemporâneo." (p. 319)
Referência: MACHADO, Arlindo. “A fotografia sob o impacto da eletrônica”. In: SAMAIN, Etienne. “O fotográfico”. São Paulo: Hucitec, 1998.
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violetagrafics · 1 year ago
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Sonhos roubados e sua dura realidade
Sonhos roubados é um filme brasileiro produzido em 2009por Elisa Tolomelli e Sandra Werneck, baseado no livro “As Meninas da Esquina - Diários dos Sonhos, Dores e Aventuras de Seis Adolescentes do Brasil” da jornalista Eliane Trindade. A historia retrata a vida de três adolescentes que moram na mesma comunidade do rio de janeiro, as três convivem entre si e compartilhar a vida juntas de maneira diferentes. O filme mostra a realidade de pessoas de classe baixa do ponto de vista feminino, suas dificuldades, necessidades e sua luta do dia a dia.
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JESSICA
Jessica criada pelo seu avô após o falecimento de sua mãe que contraia AIDS, cresce em um ambiente sem muitos recursos e muitas dificuldades. Seu avô trabalhava como mecânico de bicicleta, fazia o que podia pela neta, mas a falta de serviços era um osbstáculo grande. Jessica na chegada da adolescência acabou engravidando e virou mãe solo após o rompimento do namoro por conta dos conflitos com a família do rapaz. Vendo sua própria situação e priorizando sua filha e seu avô que não tinha a mesma saúde de antes, entrou na vida da prostituição. Fazia programas, era "esposa aluguel" de um presidiário para ter uma renda a mais, e também roubava lojas ou homens após seus programas.
SABRINA
Sabrina até certa idade morava com sua mãe, mas não aguentou o convívio com a própria mãe e foi embora de casa aos 16/17 anos. Em umas das cenas do filme Sabrina cita uma frase que mostrava como era a relação entre ela e a sua mãe, "Mãe é mãe né? A minha mais parece uma madrasta". Depois que saiu da casa da sua mãe deve que se virar no mundo, começou a trabalhar em uma adega e depois de seus turnos fazia programa junto a Jessica. Sabrina acabou conhecendo um dos irmãos da comunidade em um baile, eles ficaram junto por um tempo até ela anunciar a gravidez por seu companheiro. A noticia não foi bem recebida pelo seu parceiro, gerou uma discussão alegando que a criança devia ser de outro homem, usando a justificativa que Sabrina fazia programas. O conflito acabou resultando no rompimento da relação porque a Sabrina não queria abortar a criança como o ex companheiro desejava.
DAIANE
Daiane a mais nova do trio tendo 14 anos, perdeu sua mãe quando era um bebê por transtornos mentais não tratados, e acabou indo mora com a tia. Seu pai não á aceitava como filha, negando a menina desde seu nascimento, portando Daiane sempre insistia na relação de pai e filha mesmo não sendo reciproco o desejo do pai. No inicio do filme vemos que Daiane acaba de completa 14 anos, e espera ansiosamente o próprio pai comparecer no seu aniversario, mas infelizmente não acontece. Depois comemorar seu aniversario a garota vai por quarto, quando seu tio entra pra dar um celular de presente a garota, Daiane olha o tio com uma expressão de infeliz e aceita o presente. No decorrer do filme vemos o porque a Daiane ficou com aquela expressão, seu tio abusava dela todas as noites. Ela até cita em uma conversa sexual entre as amigas que era "mais ou menos virgem", dando a entender que a garota perdeu a virgindade á força e não por escolha.
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Apesar das dificuldades de Jessica, Sabrina e Daiane, elas ainda continuam juntas até o final, cada uma lidando e arrumando uma solução por seus problemas e apoiando uma a outra. O filme retrata a adolescência de garotas brasileiras que moram em periferias, muitas garotas atualmente passam pelo mesmo que Jessica, Sabrina e Daiane. Atualmente no Brasil 14% das adolescentes já são mães, mães solos, algumas são expulsas de casas ficando sem apoio nenhum, e outras acabam escolhendo abortar e infelizmente algumas não aguentam o procedimento da pílula e acaba falecendo. Sabrina faz parte do grupo de garotas que sofrem violências domestica, como por exemplo; violências corporais, negligência e abuso psicológico. 81% crianças e adolescente sofrem de alguma violência domestica vinda dos próprios pais, muitos seguem o mesmo caminho de Sabrina, saem de casa e tem que sobreviver se virando, muitas vezes as garotas que tomam essa decisão acabam nas ruas trocando o corpo por um copo de água do dia. Daiane faz parte do grupo de garotas que sofrem abusos sexuais por tios, pais avôs, irmãos, vizinho e etc. O Brasil tem 65,7% em uma escala de 100% de abusos global, atualmente Brasil está na 11º posição de países que mais tem abusos sexuais de crianças e adolescentes. A exploração sexual também está presente nessa porcentagem, muitas garotas se prostituem vício em álcool e drogas, ter uma refeição no dia ou pra ajudar a família. O objetivo desse post é dar visibilidade ao filme que retrata a realidade brasileira, e mostra a nossa situação atualmente em questão das nossas criança
Quem estiver interessado em assistir ao filme; link
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mix-de-sentimentos · 1 year ago
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Gregory the Great (c. 540 - 604) spoke about the compulsion, the sacred pain, the desolation were one must when confirmed with the most beautiful thing [...] The bittersweet experience breeze of human helplessness in a desire of perfection. This inner spiritual emptiness becomes painfully real when confronted with beauty. There, between what was lost and what was desired, sacred tears form.
- Owe Wikströn, Professor of Psychology of Religion, at Uppsala University.
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elcitigre2021 · 2 years ago
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7 livros para ajudar a iluminar seu caminho
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“O que me fascina é que quase ninguém se pergunta o que realmente estamos fazendo neste planeta. A maioria aceitou o ciclo trabalho-comer-entretenimento-sono como vida e não deseja uma compreensão mais profunda de nosso propósito neste universo.” ~Jim Carrey See More
A vida consiste em tantas coisas, quanto mais você começa a relaxar e descobrir quem você é, mais auto trabalho entra em cena. Pessoalmente, sempre gostei de descobrir e trabalhar em mim mesmo sem qualquer ajuda, mas os livros definitivamente ajudaram a expandir minhas perspectivas e a iluminar meu caminho.
Hoje, estou escrevendo alguns livros que ajudaram, não me esclareceram, mas realmente ajudaram a me guiar, a colocar o vento em minhas velas, seja para me entender, ou traumas do passado, ou mesmo questionar minhas crenças ou provocar alguns novos.
Na verdade, esses livros me guiaram na jornada da minha vida e tenho certeza de que o ajudarão na sua.
1. Quando o Corpo Diz Não.
Com décadas de experiência e interações com pacientes, o Dr. Gabor Maté fala sobre como o estresse devido a vários motivos, mas principalmente focado em traumas na infância, é a causa raiz de doenças na idade adulta. Em seu livro “Quando o corpo diz não”, Maté expõe suas conversas ao longo de décadas com seus pacientes que sofrem de uma série de doenças crônicas.
O livro apresenta o caso de que a maneira como fomos condicionados a viver nossas vidas pode contribuir para a doença. Olhar o corpo como um todo e não separar mente e corpo, a psiconeuroimunologia, não é bem um conceito novo, na verdade um dos diálogos de Platão, Sócrates cita um médico trácio criticando um de seus colegas gregos: “É por isso que a cura de tantas doenças é desconhecida dos médicos da Grécia; eles são ignorantes do todo. Pois este é o grande erro de nossos dias no tratamento do corpo humano: os médicos separam a mente do corpo”. Você não pode separar a mente do corpo, disse Sócrates
O livro mergulha profundamente nas emoções e seus efeitos no corpo, nas relações entre pais e filhos e como elas afetam a vida adulta. Múltiplos padrões comportamentais que não nos servem decorrem de atos de agradar as pessoas que são incorporados desde tenra idade. Maté também inclui os Sete A's de Cura para entender como podemos nos comportar de maneira a evitar que nosso corpo seja dominado por emoções negativas.
2. Ikigai: O segredo japonês para uma vida longa e feliz
Quem não quer viver uma vida longa e feliz, este livro dos autores Héctor García e Francesc Miralle é um best-seller internacional por um motivo. Okinawa, no Japão, tem a maior expectativa de vida, onde chegar aos 100 anos é normal, na verdade 80 anos ainda é considerado jovem lá, pois a maioria das pessoas está absolutamente em forma nessa idade.
Na lição mais simples, o livro nos ensina que “a vida não é um problema a ser resolvido. Apenas lembre-se de ter algo que o mantenha ocupado fazendo o que você ama enquanto está cercado por pessoas que te amam.”
Isso em si é uma lição valiosa a aprender, o livro fala sobre o estilo de vida das pessoas que são felizes e vivem muito, surpreendentemente, a simplicidade coloca um grande papel nisso, mas combinada com outras coisas como viver perto da natureza, socializar com pessoas que você ama ou que gostam de você, comendo até ficar 80% cheio, nunca se aposentar mesmo que tenha se aposentado profissionalmente e muito mais.
Descobrindo seu Ikigai, seu propósito de vida e também fala sobre como você pode atingir estados de fluxo .
3. Tornando-se sobrenatural: como as pessoas comuns estão fazendo o incomum.
Se você já subestimou o potencial de realização do corpo humano, este livro é uma leitura obrigatória. Da cura à manifestação do seu destino, Joe Dispenza apresenta vários estudos de caso junto com suas pesquisas e documentos para apoiar suas reivindicações.
É claro que isso não será suficiente para a maioria das pessoas, seu trabalho foi considerado pseudociência, mas, para ser honesto, ele não é a primeira pessoa a fazer afirmações como essas. Com estudos de caso de autocura, para alcançar uma vida que se deseja, o livro de Dispenza o guiará pela compreensão de seu sistema energético, recuperando sua energia para colocá-la em uso em sua vida, limpando seu cérebro com meditações e exercícios respiratórios e até mesmo manifestando seus desejos de tornar sua vida melhor.
O livro mostra o poder da autoconfiança e a capacidade de reprogramar sua mente para permitir a cura e um maior bem-estar. Ele vai te ensinar como estar em um estado de gratidão para permitir o recebimento, se você quiser saber mais, leia Going Supernatural ~ Unlocking your True Human Potential ~ Part 1
4. Assumindo o controle: seus padrões de vida e seu significado.
Em comparação com todos os outros livros desta lista, a probabilidade de você ouvir sobre este é bastante baixa. Gudrun Burkhard era uma médica e terapeuta, que se especializou em Biografia e deu palestras em todo o mundo. Taking Charge combina seus anos de trabalho como terapeuta com os mapas de sete anos da vida humana de Rudolph Steiner, de 0 a 70 anos.
De acordo com Steiner, cada um desses ciclos apresenta seus próprios desafios e recompensas, Gudrun, apresenta várias biografias de seus pacientes e mostra como, quando as dificuldades são ignoradas, elas continuam voltando após um período, com vingança até que trabalhemos nisso ou fique o melhor de nós.
É fascinante ver mais ou menos cada um de nós, como humanos, ter um amplo padrão semelhante em nossas vidas que revelamos exclusivamente em nosso ser. No final do livro, Taking Charge permite que você crie sua própria biografia de vida para se entender melhor e lhe dar alguma clareza de seus próprios marcos. Se isso lhe interessa, nosso artigo sobre os padrões cíclicos de nossa existência é uma leitura obrigatória !
5. O amor pelas coisas imperfeitas
O amor pelas coisas imperfeitas é escrito por um monge zen budista sul-coreano, Haemin Sunim. Ele é bastante conhecido e até se envolveu em uma polêmica com seu aplicativo que cobrava por suas meditações. Ele viajou pelo mundo dando palestras e finalmente decidiu voltar à vida monástica.
O amor pelas coisas imperfeitas envolve muitas experiências pessoais, citações simples e lições maravilhosas. Também me ensinou a aceitar o relacionamento pai-filho , com o qual tive alguns problemas. O livro realmente ajuda você a entender quem você é e por que você faz as coisas que faz.
Envolve o diálogo interno e ajuda você a ganhar vida e amar seu eu imperfeito. O livro está repleto de pequenas histórias que ajudam a iluminar a escuridão, é um pequeno livro que contribui para uma leitura rápida e perspicaz.
6. A coragem de não gostar
Neste ponto deste artigo, gostaria de dizer que nenhum desses livros está na ordem do melhor para o pior, a coragem de não gostar de Ichiro Kishimi e Fumitake Koga seria o livro que eu recomendaria que você lesse se não tiver tempo. para ler qualquer um deles.
Nosso mundo se move por princípios gerados por Freud e Jung, onde o trauma desempenha um papel tão importante na formação de quem somos hoje. Mas o livro tem a visão contrária de Alfred Adler, que diz que somos basicamente moldados por nosso estilo de vida, ou melhor, que nada do nosso passado cria quem somos hoje, exceto nós mesmos.
Essa afirmação pode ser muito contundente de se ler assim, o livro a desenvolve muito bem, onde um jovem que não gosta de sua vida conversa com um filósofo. O livro inteiro é baseado em múltiplos encontros ou, por assim dizer, debates entre os dois, mudando através de insights da psicologia adleriana.
Sendo alguém que considerou o trauma responsável por moldar minha vida, houve tantos momentos tada que as conversas estavam me tirando da minha zona de conforto. Eu vou estar fazendo um artigo para os membros em breve!
7. As chaves genéticas: abraçando seu propósito superior.
Deixe-me ser honesto com você, ainda não terminei completamente de trabalhar com as chaves genéticas e, com toda a honestidade, provavelmente levarei muito tempo para abraçar tudo o que tem completamente. Mas este livro de Richard Rudd tem imenso potencial para guiá-lo em seu caminho e tinha que ser colocado aqui.
The Gene Keys é um trabalho profundo sobre o que nós na Índia chamamos de Kundalini, os chineses chamam de I Ching , onde o caminho da sua vida ou, por assim dizer, o destino já está pré-planejado com base na hora e no local em que você nasceu. Agora, não me interpretem mal, você ainda tem um papel importante a desempenhar, pois as escolhas que você faz o enviam em diferentes direções neste mapa.
Algo como um jogo de cobras e escadas, mas com resultados diferentes, as chaves genéticas vêm com um conjunto de códigos para ajudá-lo a encontrar as escadas neste jogo, levando você a encontrar seu gênio (seus talentos, não apenas inteligência) e viver sua melhor vida possível . Embora o conceito seja bastante simples, você pode imaginar que é muito profundo, pois leva em consideração esses sistemas antigos que ainda são usados ​​e os combina com anos de pesquisa em um livro enorme que pode ajudar a guiá-lo no caminho de sua vida!
Espero que tenham gostado desta seleção de livros, tenho certeza que cada um deles tem algo que pode te auxiliar em seu caminho. Mas lembre-se que é sempre você quem tem que dar os passos e converter esse conhecimento em sabedoria! Tudo de bom.
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desamacedo · 1 year ago
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O Apanhador no Campo de Centeio
Todas as vezes que escrevi uma resenha digna de respeito, pude observar que esse fato ocorreu por motivos particulares, a forma como consegui transcrever as minhas sensações lendo uma determinada obra. Confesso, estou enferrujada, apesar de ser algo que me encanta, faz muito tempo que não escrevo. Isso não é uma introdução, certamente estou fazendo um aquecimento literário, algo do tipo, não sei ao certo se isso existe, na dúvida, prefiro arriscar, nesse exato momento existe uma necessidade de expressão. 
Primeiramente gostaria de destacar, fiz leituras de resenhas incríveis que me auxiliaram na compreensão de poemas, referências importantes na construção da narrativa, por outro lado, preciso dizer que, não tenho a pretensão de fazer descrições gerais, explicativas, importantíssimas, mas essa não é a minha marca. Deixo essa função para os grandes mestres, inclusive aqueles que utilizei como consulta antes de iniciar a escrita. 
O Apanhador no Campo de Centeio narra a história de um ser selvagem, indomável, alguém que não se curva, não se deixa dominar. Os traços que vinculam o leitor a narrativa, fazem parte da dinâmica que o autor utiliza na escolha de vocabulário, gerando uma proximidade, pertencimento, como ler algo que foi dito por alguém. Como uma conversa informal. 
A relação que cria com os livros, vontade de conversar com os autores. Dizer algo como: esse autor seria uma pessoa para quem eu ligaria. Crio vínculos com minhas leituras, consigo lembrar de tudo que estava fazendo enquanto lia. Gosto de colocar o livro sobre meu peito para refletir quando a leitura mexe comigo, como um abraço seguido de um suspiro profundo. Aproveito a oportunidade para dizer que, gostaria muito de conversar com Graciliano Ramos, Neruda, Octávio Paz e Mário Benedetti. O Graciliano é certamente a conversa mais importante, conversaríamos sobre a fé. 
A fé também faz parte dessa narrativa e me chama a atenção. Os exemplos de diálogos onde aparecem representantes religiosos são muito interessantes. Como justificar a causa de não frequentar as cerimônias e acabar discutindo se Cristo condenou Judas ou não. Gosto de gente que tem criticidade para vivenciar as experiências da vida, esse personagem me proporciona isso em cada frase, cada ato, cada indagação. Não ser óbvio, não fazer parte da maioria, não se encaixar. 
O perfil de alguém inteligente, que conhece museus como ninguém, prefere a autonomia de caminhar a pagar por um táxi. Ao mesmo tempo, todo esse conhecimento é colocado de forma pejorativa, como quando cita o jornal Saturday Evening Post, para falar que não se importa com o atraso das garotas nos encontros. Gosta de peças de teatro e questiona os roteiros de filmes hollywoodianos.
Apesar da vontade de não pertencer, ele não escapa as máscaras sociais que todos nós colocamos em algum momento, das performances desnecessárias, como mentir sua vida sexual para parecer mais interessante. Aliás, existem infinitas possibilidades de pensar sobre a construção do masculino através das falas do nosso protagonista. O apanhador no Campo de Centeio é um convite para nos conectarmos com nossa singularidade, nossos impulsos, nossa essência.
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fracassemelhor · 1 year ago
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Brenda.
"Se podes olhar vê. Se podes ver, repara."
Epígrafe do "Ensaio sobre a cegueira", que cita o "Livro dos Conselhos" de El-Rei D. Duarte.
Por essas maldades do acaso, Brenda cresceu vendo um mundo pela metade.
O destino tem dessas coisas.
Parece querer fazer sofrer antes aqueles que merecem uma felicidade plena.
A crueldade está no tempo: é que tudo isso tem origem na infância.
Apenas uma criança com imaginação dobrada para o que se pode e o que não se pode ver.
Carregar a dor de um ponto cego sem saber se é mais difícil suportar os olhares que encaram ou os que desviam.
Engana-se quem pensa que isso a limitou.
Ela tornou-se artista.
A retratar um mundo à disposição de todos, mas que poucos podem ver.
Ter ambos os olhos não significa necessariamente enxergar aquilo que se é essencial.
A menina carrega uma de suas janelas a ver por dentro.
Como se enxergasse a alma de quem cruza seu caminho.
E não se sabe se é o olho com o qual nasceu ou o que ela escolheu.
Um negro como a noite. Um verde ou azul, a depender do humor. Uma cicatriz talhada pela dor, consumida pelo vazio de existir, mas sobretudo preenchida com amor.
Por ter amor em abundância, não se contenta em prender seu coração em uma gaiola.
Seu amor é expansivo, transformador.
Daquele tipo que as palavras não explicam.
E que fica cansativa a tentativa para o escritor.
Resta imaginar. Ou apenas admirar seu sorriso.
Pintar um mundo de desenhos, de arte, de fotografia.
Dessa vida que nos machuca e nos abraça.
Que nos fere e nos acude.
Com a mesma intensidade.
Diz a lenda que os que andam pelas travessas das ruas com nomes de flores ainda podem ouvir a gargalhada da jovem Brenda sendo consolada pela sua versão adulta.
Os mais imaginativos contam ainda que podem vê-las de mãos dadas, sumindo no horizonte, fazendo as pazes consigo mesmas, transformando-se num único ser.
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