#cirurgião bariátrico
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A obesidade está relacionada a genética?
A Obesidade Está Relacionada à Genética?
A obesidade é uma condição multifacetada que resulta da interação de vários fatores, e a genética desempenha um papel significativo nesse quadro. Pesquisas demonstram que a predisposição genética pode influenciar a maneira como o corpo armazena gordura, a distribuição de peso e até mesmo os comportamentos alimentares, tornando algumas pessoas mais suscetíveis ao ganho de peso.
Entretanto, a genética não atua sozinha. Fatores ambientais, hábitos de vida e padrões alimentares são igualmente cruciais na determinação da saúde e do peso corporal. Mesmo que alguém tenha um histórico familiar de obesidade, a adoção de mudanças positivas, como uma dieta equilibrada e a prática regular de exercícios, pode resultar em melhorias substanciais.
É importante lembrar que a obesidade não é apenas uma questão estética; ela aumenta o risco de diversas comorbidades, como diabetes tipo 2, hipertensão e doenças cardiovasculares. Embora a genética possa contribuir para a condição, é essencial que indivíduos tomem medidas proativas para prevenir e controlar a obesidade.
Com conhecimento e apoio adequados, é possível adotar um estilo de vida mais saudável, mitigando os riscos associados à obesidade. Se você está enfrentando desafios com o peso, considere buscar ajuda profissional para desenvolver um plano eficaz de perda de peso e alcançar uma vida mais saudável.
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Crianças palestinas são mortas por atiradores de elite israelenses
O Dr. Sidhwa é um cirurgião geral e de trauma que trabalhou no European Hospital em Khan Younis, Gaza, por duas semanas em março e abril.
Trabalhei como cirurgião de trauma em Gaza de 25 de março a 8 de abril. Fui voluntário na Ucrânia e no Haiti, e cresci em Flint, Michigan. Já vi violência e trabalhei em zonas de conflito. Mas, entre as muitas coisas que se destacaram no trabalho em um hospital em Gaza, uma me marcou: Quase todos os dias em que estive lá, vi uma nova criança que havia sido baleada na cabeça ou no peito, praticamente todas elas morreram. Treze no total.
Na época, presumi que isso devia ser obra de um soldado particularmente sádico que estava nas proximidades. Mas depois de voltar para casa, conheci um médico de emergência que havia trabalhado em outro hospital em Gaza dois meses antes de mim. “Eu não conseguia acreditar no número de crianças que vi serem baleadas na cabeça”, disse a ele. Para minha surpresa, ele respondeu: “Sim, eu também. Todos os dias”.
Uma enorme quantidade de informações sobre a extensão da devastação em Gaza foi obtida de dados de satélite, organizações humanitárias e do Ministério da Saúde de Gaza. No entanto, Israel não permite que jornalistas ou investigadores de direitos humanos entrem em Gaza, a não ser em um número muito pequeno de viagens de reportagem com o exército israelense, e as histórias de jornalistas palestinos em Gaza não têm sido lidas com a devida frequência, apesar dos riscos incríveis que correm ao fazer reportagens lá.
Mas há um grupo de observadores independentes que tem visto o genocídio do chão, dia após dia: profissionais de saúde voluntários. Por meio de contatos pessoais na comunidade médica e uma boa dose de pesquisa on-line, consegui entrar em contato com profissionais de saúde americanos que serviram em Gaza desde 7 de outubro de 2023. Muitos têm laços familiares ou religiosos com o Oriente Médio. Outros, como eu, não têm, mas se sentiram compelidos a trabalhar como voluntários em Gaza por uma série de motivos.
Usando perguntas baseadas em minhas próprias observações e em minhas conversas com colegas médicos e enfermeiros, trabalhei com a Times Opinion para entrevistar 65 profissionais de saúde sobre o que tinham visto em Gaza. Cinquenta e sete, inclusive eu, estavam dispostos a compartilhar suas experiências de forma oficial. Os outros oito participaram anonimamente, seja porque têm família em Gaza ou na Cisjordânia, seja porque temem retaliação no local de trabalho.
Isto é o que vimos.
Dr. Mohamad Rassoul Abu-Nuwar Cirurgião geral, bariátrico e de intestino anterior, 36 anos, Pittsburgh, Pensilvânia. “Certa noite, no departamento de emergência, ao longo de quatro horas, atendi seis crianças com idades entre 5 e 12 anos, todas com ferimentos de bala simples no crânio.”
Nina Ng Enfermeira de emergência, 37 anos, Nova York, N.Y. “Os pacientes pediátricos feridos por arma de fogo eram tratados no chão, muitas vezes sangrando no chão do hospital devido à falta de espaço, equipamento, equipe e apoio. Muitos morreram desnecessariamente.”
Dr. Mark Perlmutter Cirurgião ortopédico e de mão, 69 anos, Rocky Mount, N.C. “Vi várias crianças baleadas com ferimentos de bala de alta velocidade, tanto na cabeça quanto no peito.”
Dr. Irfan Galaria Cirurgião plástico e reconstrutivo, 48 anos, Chantilly, Virgínia. “Nossa equipe cuidou de cerca de quatro ou cinco crianças, com idades entre 5 e 8 anos, que foram todas baleadas com um único tiro na cabeça. Todas elas chegaram ao pronto-socorro ao mesmo tempo. Todas morreram.”
Rania Afaneh Paramédica, 23 anos, Savannah, Geórgia. “Vi uma criança que havia sido baleada na mandíbula. Nenhuma outra parte de seu corpo foi afetada. Ele estava totalmente acordado e consciente do que estava acontecendo. Ele me olhava fixamente enquanto engasgava com seu próprio sangue enquanto eu tentava aspirar o sangue com uma unidade de sucção quebrada.”
Fonte: NYT
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Caso de grávida que morreu a caminho do Hospital de Guimarães encaminhado para o Ministério Público
A Entidade Reguladora da Saúde enviou para o Ministério Público o caso de uma grávida que morreu a caminho do Hospital de Guimarães em agosto de 2023, considerando que a unidade violou uma norma da sociedade de obstetrícia.
O caso está descrito no documento de deliberações do 2.º trimestre de 2024 divulgado esta quinta-feira pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS), que concluiu que as queixas apresentadas pela doente, que tinha sido sujeita a cirurgia bariátrica, obrigavam à realização de Tomografia Axial Computorizada (TAC), para despiste de complicações de abdómen agudo, o que não aconteceu.
O caso chegou ao conhecimento da ERS pela comunicação social, que divulgou em agosto do ano passado que uma mulher grávida de 35 semanas morreu enquanto era transportada pelos bombeiros para o Hospital Senhora da Oliveira, E.P.E. (Guimarães), tendo o bebé acabado também por morrer.
A mulher tinha estado no hospital um dia antes de morrer e, na resposta enviada ao regulador, a unidade de saúde informou que os exames efetuados na altura não tinham revelado qualquer problema, considerado que o desfecho não era previsível.
Um dia depois de ter ido ao hospital, a grávida foi socorrida pelos bombeiros de Caldas das Taipas (oito quilómetros a noroeste de Guimarães) por apresentar queixas de falta de ar. Contudo, acabou por morrer durante o transporte, bem como o bebé.
Na resposta enviada à ERS, o hospital explicou que a mulher era seguida na consulta de Obstetrícia – Alto risco e Nutrição devido a antecedentes de ‘bypass’ gástrico e que tinha sido referenciada para Cardiologia, tendo realizado meses antes exames que tiveram resultado normal.
Confirmou que a grávida já tinha ido ao hospital com queixas de sangue na urina, mas sem qualquer queixa do foro obstétrico, e que os exames efetuados não tinham revelado qualquer alteração.
A mulher regressou ao hospital um dia antes de morrer, com “dor no flanco e região epigástrica associada a náuseas” e fez exames, com resultado normal, tendo sido enviada para casa com indicação para ser reavaliada dias depois.
Acabou por dar novamente entrada ao final da tarde do mesmo dia, transportada pelos bombeiros, já em paragem cardiorrespiratória.
Apesar de no processo interno o hospital não ter detetado qualquer situação de dolo ou negligência, tendo concluído que as avaliações clínicas foram adequadas a cada estado da utente e que "o desfecho não era previsível", a responsável pelo parecer técnico solicitado pela ERS teve outra opinião.
Segundo concluiu, não foi cumprida a norma da Sociedade Portuguesa de Obstetrícia e Medicina Materno-Fetal (SPOMMF) que indica que todas as grávidas submetidas a cirurgia bariátrica “devem realizar um diagnóstico precoce de potenciais complicações resultantes da mesma”.
Assim, sintomas como náuseas, vómitos ou dor abdominal, habitualmente de natureza benigna na gravidez, “podem traduzir a existência de complicações importantes (…), pelo que uma avaliação cuidada em colaboração com um cirurgião bariátrico poderá ser necessária”, refere.
Referindo-se à norma em causa, o documento divulgado pela ERS indica que “perante a suspeita de complicações deve ser realizada uma tomografia computadorizada, pois estas complicações podem associar-se a 20% de mortalidade materna”.
No relatório solicitado pela ERS é ainda referido que nas análises realizadas pela grávida no hospital “existiam alterações importantes”.
Sobre as falhas detetadas, o relatório refere que “não foi pedido apoio de cirurgia geral e ou bariátrica” e que a utente “não realizou imagem de abdómen, como ecografia e ou TAC com intuito de investigar complicações que fossem possíveis de correlacionar com o aumento dos parâmetros inflamatórios que apresentava nas análises”.
Perante as conclusões a que chegou, a ERS decidiu dar conhecimento deste processo ao Ministério Público, Orem dos Médicos e Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS).
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JOJO TODYNHO APÓS A CIRURGIA PLÁSTICA
JOJO TODYNHO APÓS A CIRURGIA PLÁSTICA https://www.youtube.com/watch?v=3MqOS4-B-Mg A cirurgia bariátrica, também conhecida como cirurgia de perda de peso, é um procedimento médico que pode ser recomendado para pacientes que têm obesidade severa e que não conseguiram perder peso de forma eficaz através de métodos tradicionais, como dieta e exercício. Antes de considerar a cirurgia bariátrica, é essencial passar por uma avaliação médica completa. O cirurgião e a equipe médica irão determinar se você é um candidato adequado com base em seu histórico médico, índice de massa corporal (IMC) e outras condições de saúde. Existem diferentes tipos de procedimentos bariátricos, incluindo a banda gástrica ajustável, a gastrectomia vertical (sleeve) e o bypass gástrico. Cada um tem seus próprios benefícios e riscos, e a escolha do procedimento dependerá de sua situação específica. A cirurgia bariátrica não é uma solução mágica para perda de peso. Ela é apenas uma ferramenta que pode ajudar a controlar a quantidade de comida que você pode ingerir. Para ter sucesso a longo prazo, é essencial fazer mudanças significativas no estilo de vida, incluindo uma dieta saudável e a prática regular de exercícios. Como qualquer procedimento cirúrgico, a cirurgia bariátrica envolve riscos, como infecções, hemorragias e complicações gastrointestinais. É importante discutir esses riscos com seu cirurgião e entender os cuidados pós-operatórios necessários. A cirurgia bariátrica pode levar a uma perda significativa de peso e melhorias em condições médicas relacionadas à obesidade, como diabetes tipo 2, hipertensão arterial e apneia do sono. Ela também pode melhorar a qualidade de vida, aumentando a mobilidade e a autoestima. A cirurgia bariátrica pode afetar emocionalmente os pacientes. É importante buscar apoio psicológico antes e depois da cirurgia para lidar com as mudanças na imagem corporal, hábitos alimentares e emoções. O acompanhamento médico regular após a cirurgia é crucial para monitorar sua saúde, garantir que você está recebendo os nutrientes necessários e ajustar qualquer medicação conforme necessário. Tenha expectativas realistas em relação aos resultados da cirurgia. A perda de peso pode variar de pessoa para pessoa, e o sucesso a longo prazo depende do comprometimento com as mudanças no estilo de vida. Verifique com seu plano de seguro de saúde se a cirurgia bariátrica está coberta. Ela pode ser cara, e é importante entender os custos envolvidos. A cirurgia bariátrica é um compromisso para a vida toda. O sucesso depende do comprometimento contínuo com um estilo de vida saudável e do acompanhamento médico regular. É fundamental discutir todos esses aspectos com seu médico e equipe de saúde antes de tomar uma decisão sobre a cirurgia bariátrica. Cada paciente é único, e o tratamento deve ser personalizado para atender às necessidades individuais. Acesse minhas redes sociais: Site: https://ift.tt/uacqtvC Instagram: https://ift.tt/8BuhWrX Tiktok: https://ift.tt/aKvRrlX Dr. Ícaro Samuel Cirurgião Plástico CRM TO - 3697 / RQE 1611 via Dr. Ícaro Samuel Cirurgia Plástica https://www.youtube.com/channel/UCWsp-p8Z33mjBAYqjXDoxZA September 05, 2023 at 08:30PM
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Dr Thales Maia | Cirurgia Bariátrica em Brasília | Cirurgião Bariátrico Av. Tiradentes, 101 - sala 51 - Centro, Taubaté - SP, 12030-180 (12) 99259-9204 Cirurgia Geral, Cirurgia Geral Avançada e Trauma, cirurgia Bariatrica, Cirurgia do Refluxo, Via Biliar Acalasia, Coloproctologia, Cirurgia da Parede Abdominal por vídeo: hernia inguinal, umbilical, recidivante, Cirurgia de urgência
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O mais legal do estudo, foi o que aprendi além do que está no artigo, nas reuniões com o @dr.fabio.rodrigues.manaus. As análises dos casos, assim como toda a sua experiência em tantos anos como cirurgião bariátrico. É apenas o primeiro de muitos.... #neuro #bariatrico #fabianodeabreu #fabiorodrigues https://www.instagram.com/p/Cp_NbHUIn26/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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…circula no whatsapp - 151 …
O POVO NÃO ACORDA!
Aos 30 anos, você tem uma depressãozinha, uma tristeza meio persistente: prescreve-se FLUOXETINA.
A Fluoxetina dificulta seu sono. Então, prescreve-se CLONAZEPAM, o Rivotril da vida. O Clonazepam o deixa meio bobo ao acordar e reduz sua memória. Volta ao doutor.
Ele nota que você aumentou de peso. Aí, prescreve SIBUTRAMINA.
A Sibutramina o faz perder uns quilinhos, mas lhe dá uma taquicardia incômoda. Novo retorno ao doutor. Além da taquicardia, ele nota que você, além da “batedeira” no coração, também está com a pressão alta. Então, prescreve-lhe LOSARTANA e ATENOLOL, este último para reduzir sua taquicardia.
Você já está com 35 anos e toma: Fluoxetina, Clonazepam, Sibutramina, Losartana e Atenolol. E, aparentemente adequado, um “polivitamínicos” é prescrito. Como o doutor não entende nada de vitaminas e minerais, manda que você compre um “Polivitamínico de A a Z” da vida, que pra muito pouca coisa serve. Mas, na mídia, Luciano Huck disse que esse é ótimo. Você acreditou, e comprou. Lamento!
Já se vão R$ 350,00 por mês. Pode pesar no orçamento. O dinheiro a ser gasto em investimentos e lazer, escorre para o ralo da indústria farmacêutica. Você começa a ficar nervoso, preocupado e ansioso (apesar da Fluoxetina e do Clonazepam), pois as contas não batem no fim do mês. Começa a sentir dor de estômago e azia. Seu intestino fica “preso”. Vai a outro doutor. Prescrição: OMEPRAZOL + DOMPERIDONA + LAXANTE “NATURAL”.
Os sintomas somem, mas só os sintomas, apesar da “escangalhação” que virou sua flora intestinal. Outras queixas aparecem. Dentre elas, uma é particularmente perturbadora: aos 37 anos, apenas, você não tem mais potência sexual. Além de estar “brochando” com frequência, tem pouquíssimo esperma e a libido está embaixo dos pés.
Para o doutor da medicina da doença, isso não é problema. Até manda você escolher o remédio: SILDANAFIL, TADALAFIL, LODENAFIL ou VARDENAFIL, escolha por pim-pam-pum. Sua potência melhora, mas, como consequência, esses remédios dão uma tremenda dor de cabeça, palpitação, vermelhidão e coriza. Não há problema, o doutor aumenta a dose do ATENOLOL e passa uma NEOSALDINA para você tomar antes do sexo. Se precisar, instila um “remedinho” para seu corrimento nasal, que sobrecarrega seu coração.
Quando tudo parecia solucionado, aos 40 anos, você percebe que seus dentes estão apodrecendo e caindo. (entre nós, é o antidepressivo). Tome grana pra gastar com o dentista. Nessa mesma época, outra constatação: sua memória está falhando bem mais que o habitual. Mais uma vez, para seu doutor, isso não é problema: GINKGO BILOBA é prescrito.
Nos exames de rotina, sua glicose está em 110 e seu colesterol em 220. Nas costas da folha de receituário, o doutor prescreve METFORMINA + SINVASTATINA. “É para evitar Diabetes e Infarto”, diz o cuidador de sua saúde(?!).
Aos 40 e poucos anos, você já toma: FLUOXETINA, CLONAZEPAM, LOSARTANA, ATENOLOL, POLIVITAMÍNICO de A a Z, OMEPRAZOL, DOMPERIDONA, LAXANTE “NATURAL”, SILDENAFIL, VARDENAFIL, LODENAFIL ou TADALAFIL, NEOSALDINA (ou “Neusa”, como chamam), GINKGO BILOBA, METFORMINA e SINVASTATINA (convenhamos, isso está muito longe de ser saudável!). Mil reais por mês! E sem saúde!!!
Entretanto, você ainda continua deprimido, cansado e engordando. O doutor, de novo. Troca a Fluoxetina por DULOXETINA, um antidepressivo “mais moderno”. Após dois meses você se sente melhor (ou um pouco “menos ruim”). Porém, outro contratempo surge: o novo antidepressivo o faz urinar demoradamente e com jato fraco. Passa a ser necessário levantar duas vezes à noite para mijar. Lá se foi seu sono, seu descanso extremamente necessário para sua saúde. Mas isso é fácil para seu doutor: ele prescreve TANSULOSINA, para ajudar na micção, o ato de urinar. Você melhora, realmente, contudo... não ejacula mais. Não sai nada!
Vou parar por aqui. É deprimente. Isso não é medicina. Isso não é saúde.
Essa história termina com uma situação cada vez mais comum: a DERROCADA EM BLOCO da sua saúde. Você está obeso, sem disposição, com sofrível ereção e memória e concentração deficientes. Diabético, hipertenso e com suspeita de câncer. Dentes: nem vou falar. O peso elevado arrebentou seu joelho (um doutor cogitou até colocar uma prótese). Surge na sua cabeça a ideia maluca de procurar um CIRURGIÃO BARIÁTRICO, para “reduzir seu estômago” e um PSICOTERAPEUTA para cuidar de seu juízo destrambelhado é aconselhado.
Sem grana, triste, ansioso, deprimido, pensando em dar fim à sua minguada vida e... DOENTE, muito doente! Apesar dos “remédios�� (ou por causa deles!!).
A indústria farmacêutica? “Vai bem, obrigado!”, mais ainda com sua valiosa contribuição por anos ou décadas. E o seu doutor? “Bem, obrigado!”, graças à sua doença (ou à doença plantada passo-a-passo em sua vida).
MAS O POVO NÃO ACORDA!
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Hospital Santo Amaro promove curso com participação de cirurgiões bariátricos
Hospital Santo Amaro promove curso com participação de cirurgiões bariátricos
Pioneiro na realização de cirurgias bariátricas na Bahia, o Hospital Santo Amaro, unidade da Fundação José Silveira, promove até amanhã (23) o "Curso de Imersão em Cirurgia Bariátrica Segura". O treinamento prático, conduzido pelo corpo clínico do Hospital, conta com a participação de 10 cirurgiões de países como México, Peru, Colômbia e Guatemala. De acordo com Dr. Marcos Leão, cirurgião que…
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CSSJD REALIZA PRIMEIRA CIRURGIA BARIÁTRICA PELO SUS
CSSJD REALIZA PRIMEIRA CIRURGIA BARIÁTRICA PELO SUS
Procedimento será realizado em paciente de 44 anos O dia 06 de julho de 2022 entrará para a história do Complexo de Saúde São João de Deus – CSSJD, com a realização da primeira cirurgia bariátrica pelo Sistema Único de Saúde –SUS na instituição. A paciente será uma mulher, de 44 anos, e o procedimento será conduzido pelo Cirurgião Geral e Bariátrico, Dr. Arilton Ferreira. A cirurgia será…
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Completei ontem 1 mês pós operatório de Abdominoplastia tradicional e vim aqui dividir um pouco com vocês dessa minha experiência. Sou bariatricada há quase 3 anos, fiz By-pass em julho/2019 com Dr. Marçal Rossi da @rrmedicos. De lá pra cá, eliminei 50 kg. Desde o 7° mês pós bariátrica, eu treino na @smartfit (suspendi só por 1 ano devido quarentenas da pandemia). E neste ano, com meu peso estabilizado, cirurgião bariátrico me liberou para fazer a reparadora. 🙌 Em 26/05/2022 fiz #Abdominoplastia Convencional pelo meu plano médico com cirurgião plástico Dr. Bruno M. Onofrio, especialista em pacientes bariatricados. Fiquei com dreno por 7 dias e tive ajuda em casa pela minha amada mãezinha @belbuenocavalheiro que vinha todos os dias pra fazer o alimento e cuidar de mim.😍 Depois disso, estou por conta própria e tudo tranquilo. Faço almoço/jantar somente. Limpeza e arrumação do lar ficam por conta do maridão @duedufds 🙌💕 Não fiz drenagem linfática com Fisioterapeuta porque na 1a semana pós Abdominoplastia eu peguei um resfriado punk 🥺 com crises de tosses, ia até o céus beijar G-zuis e voltava 😁🤭 e por isso não pude receber uma especialista em casa pra fazer a drenagem em mim. Porém, não me dei por vencida e através do @youtube aprendi a fazer drenagem linfática manual sozinha (caseira) e venho fazendo até hoje! 🤗🤜🤛 Uso na Cicatrização somente Óleo de Girassol da Farmax, usei tbm um frasco Dersani, mas o da Farmax faz o mesmo efeito por um valor mais acessível; e uso o Bio-Oil nas massagens de drenagem. Maravilhoso! Retirei 12 pontos do umbigo na última sexta-feira, doeu um pouquinho, sangrou 🥺 mas agora está indo muito bem! 👍 Estou muito bem! 😊 e a Cicatrização tá ótima! E me sentindo super feliz e radiante por realizar meu sonho da reparadora abdominal. Não tive muitas dores pela cirurgia em si, meu maior pesadelo foram as quase 2 semanas que tive o resfriado com tosses, aprendi a tossir segurando uma almofada contra o abdômen, mas confesso que foi MUITO PUNK passar por isso. Medo de abrir pontos e tal. Sem dizer que ficava tudo meio dolorido por conta dos espirros e tosses. Mas até o momento, tá show! #natimuslife #abdominoplastias (em Santo André, Brazil) https://www.instagram.com/p/CfVKHdZsQVJ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Como a Cirurgia Bariátrica Impacta a Expectativa de Vida de Pacientes Obesos
A cirurgia bariátrica não é apenas um procedimento para reduzir o peso, mas uma intervenção que pode salvar vidas ao melhorar significativamente a expectativa de vida e a qualidade de vida dos pacientes obesos. A obesidade é uma doença crônica que está diretamente associada a diversas comorbidades graves, como diabetes tipo 2, hipertensão, apneia do sono, problemas cardiovasculares e outras complicações que afetam a saúde a longo prazo. Para muitos pacientes, a cirurgia bariátrica representa uma chance de reverter esses danos e viver de forma mais saudável.
O impacto da obesidade na expectativa de vida
Diversos estudos demonstram que a obesidade pode reduzir a expectativa de vida em até 10 anos. Isso ocorre porque o excesso de gordura corporal leva a um estado inflamatório crônico, que afeta o funcionamento de diversos órgãos e sistemas do corpo. O acúmulo de gordura no fígado, por exemplo, pode evoluir para esteatose hepática e, em casos mais graves, para cirrose. Já a gordura acumulada no abdômen aumenta o risco de doenças cardíacas e de derrames. Além disso, o excesso de peso sobrecarrega as articulações, o que pode levar a problemas ortopédicos, como a osteoartrite.
Outro ponto importante é o impacto psicológico da obesidade. Muitos pacientes obesos enfrentam depressão, baixa autoestima e dificuldades nas relações sociais, o que também contribui para a redução da qualidade e da expectativa de vida. É nesse contexto que a cirurgia bariátrica surge como uma solução eficaz.
Como a cirurgia bariátrica pode aumentar a expectativa de vida
A cirurgia bariátrica é um dos tratamentos mais eficazes para combater a obesidade e suas complicações. Ao promover uma perda de peso significativa e sustentável, a cirurgia ajuda a controlar e, em muitos casos, reverter as comorbidades associadas à obesidade. Pacientes que passam pelo procedimento geralmente experimentam melhorias rápidas e duradouras na saúde, como a remissão do diabetes tipo 2, a normalização da pressão arterial e a melhora da qualidade do sono.
Essas mudanças têm um impacto direto na expectativa de vida dos pacientes. Um estudo publicado no Journal of the American Medical Association mostrou que pacientes que passaram pela cirurgia bariátrica tiveram uma redução significativa no risco de morte por doenças cardíacas, diabetes e câncer, além de uma melhora na qualidade de vida em geral.
Mudança de hábitos: o verdadeiro segredo para o sucesso
No entanto, é importante destacar que a cirurgia bariátrica por si só não é uma solução mágica. Para que seus benefícios sejam mantidos ao longo do tempo, é essencial que o paciente adote novos hábitos de vida. Isso inclui uma alimentação saudável, rica em nutrientes, e a prática regular de exercícios físicos.
A cirurgia bariátrica oferece uma nova chance, mas é o compromisso com a mudança de hábitos que garantirá o sucesso a longo prazo. Além disso, o acompanhamento médico contínuo, incluindo consultas regulares com nutricionistas, psicólogos e outros especialistas, é fundamental para assegurar que o paciente permaneça no caminho certo.
Qualidade de vida após a cirurgia bariátrica
Após a cirurgia bariátrica, muitos pacientes relatam uma melhoria significativa na qualidade de vida. A capacidade de realizar atividades cotidianas, como subir escadas, caminhar longas distâncias e até brincar com os filhos, é restaurada. Além disso, a confiança e a autoestima aumentam, o que impacta positivamente as relações sociais e profissionais. Com a perda de peso e o controle das comorbidades, o paciente também experimenta uma maior longevidade e bem-estar.
Em resumo, a cirurgia bariátrica é uma ferramenta eficaz para aumentar a expectativa de vida de pacientes obesos, mas o sucesso depende de um compromisso com mudanças duradouras no estilo de vida.
Considerações finais
A cirurgia bariátrica é um procedimento seguro e eficaz que oferece a pacientes obesos uma nova chance de viver com mais saúde e qualidade. A redução significativa do peso, associada à remissão de comorbidades e à adoção de novos hábitos de vida, proporciona não apenas uma melhora na expectativa de vida, mas também no bem-estar geral.
Se você ou alguém que você conhece está lutando contra a obesidade e deseja saber mais sobre como a cirurgia bariátrica pode transformar sua vida, entre em contato e agende uma consulta. A mudança começa com o primeiro passo.
Saiba mais sobre a cirurgia bariátrica.
#bariátrica em joinville#cirurgia bariátrica#cirurgia bariátrica em joinville#cirurgia de obesidade#cirurgião bariátrico em joinville#cirurgião bariátrico#dr mariolivo mognol#gastric sleeve#sleeve
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DR. GARTH DAVIS É MAIS UMA VITIMA DE FOTOS ROUBADAS E USADAS POR SCAMMERS PARA APLICAREM GOLPES DE ROMANCE NA INTERNET.
DR. GARTH DAVIS É MAIS UMA VITIMA DE FOTOS ROUBADAS E USADAS POR SCAMMERS PARA APLICAREM GOLPES DE ROMANCE NA INTERNET.
Garth Davis, MD, FACS, FASMBS, é cirurgião bariátrico certificado pelo conselho e médico especialista em medicina da obesidade em Houston, Texas. Por mais de 20 anos, Dr. Davis se especializou em cirurgia bariátrica e geral e realizou milhares de cirurgias para perda de peso. Ele está atualmente trabalhando no Houston Methodist West e no Houston Methodist Downtown e atua como Diretor Médico da…
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Gordura Saturada - Um Manifesto Gordura animal não faz mal!? À venda no Amazon! R$29,00 Você é produtor rural? Agropecuarista? Agrônomo, Zootecnista, Veterinário? veja como é importante ler esse livro! “Uma geração de cidadãos cresceu desde que a hipótese da dieta/coração foi lançada como dogma oficial, e eles foram enganados pela maior decepção científica em nossos tempos: A noção de que o consumo de gordura animal provoca doenças cardíacas.” Declaração feita por George Mann diretor do Framingham Heart Study. Uma hipótese. Uma experiência em massa. Um resultado catastrófico. Aprenda sobre a gordura saturada e seja feliz. Autor Benedito BorgesBenedito Borges de Almeida Filho é médico especialista em Gastroenterologia pela FBG (Federação Brasileira de Gastroenterologia), Especialista em Endoscopia Digestiva pela SOBED (Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva) e Cirurgião Bariátrico associado à SBCBM (Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica). Autor dos livros: Por que o Mundo está Redondo; As Cinco Leis para se Viver com Saúde; A Mágica da Vida; No Campo de Girassol, Colesterol: A Minha História.#agro #produtorrural #Agropecuarista #Agrônomo #Zootecnista #Veterinário #nutricionista #pecuária #manteiga #leite #gordura https://www.instagram.com/p/CG2WK2dDMAM/?igshid=oks9narj7an7
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O mais interessante neste estudo, não foi apenas ouvir a @drapatriciasantiago com seu vasto conhecimento na ponta da língua, onde ultrapassávamos a barreira do tema e quando víamos estávamos lá nas partículas elementares, mas é saber que pôde ser aperfeiçoado o método do pós operatório nos pacientes de cirurgia bariátrica. O primeiro de muitos estudos... Estudo publicado: Depressão pós bariátrica e uso da alimentação adequada: revisão bibliográfica - Plataforma Sucupira - Qualis A #fabianodeabreu #estudos #Cpah #unilogos #patriciasantiago Autores: Patrícia Rosany de Sales Santiago (Médica nutróloga) Fábio de Oliveira Rodrigues (Médico cirurgião bariátrico) Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues (Biólogo Pós PhD em Neurociências) https://revistacontribuciones.com/ojs/index.php/clcs/article/view/373 https://www.instagram.com/p/Cpnyf5AoSkY/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Por que pessoas acima do peso correm mais risco com o coronavírus
A chegada da Covid-19 ao Brasil veio se somar a outra epidemia, a de sobrepeso e obesidade. Afinal, 56% da nossa população está acima do peso. “E isso já mata mais que a desnutrição no país”, ressalta a médica Lívia Lugarinho Corrêa, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem). Para complicar, o coronavírus também mata mais quem está com quilos extras, como comprovam estudos pelo planeta.
Lívia lembra que pessoas com excesso de peso tendem a ter pressão e glicemia mais elevadas e outras condições propícias a quadros graves de Covid-19. Mas, mesmo entre aquelas livres desses problemas, o mero fato de estar com um peso inadequado coloca o corpo em vulnerabilidade. A obesidade deixa o organismo exposto a inflamação e formação de coágulos, duas situações que pioram as coisas diante de uma infecção pelo vírus Sars-CoV-2.
Não é à toa que o Ministério da Saúde a inclui entre os principais fatores de risco para complicações, ao lado de doenças cardíacas, diabetes e idade avançada. O excesso de peso se tornou algo tão sério na Covid-19 que muitos estados e países contraindicam a volta de algumas pessoas às atividades normais com base no índice de massa corporal (IMC).
Embora seja questionado por especialistas por provocar distorções — quem tem muito músculo pode ficar com o IMC alto, por exemplo —, o cálculo obtido pela divisão do peso pela altura ao quadrado virou critério para determinar quem deve se resguardar mais com o afrouxamento do isolamento social. Alguém com IMC acima de 25 é considerado com sobrepeso; passando de 30, é obeso; e superando 40, tem obesidade mórbida (ou grave).
<span class=”hidden”>–</span>Ilustração: May Tanferri/SAÚDE é Vital
Um levantamento do governo britânico constatou que, embora menos de 3% da população por lá tenha IMC acima de 40, a proporção passa a ser 8% quando se consideram apenas pacientes internados com Covid-19 em UTIs. Também existem evidências coletadas nesse trabalho de que sujeitos com IMC acima de 35 enfrentam uma probabilidade 40% maior de falecer da doença.
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“Quem tem obesidade vai estar mais exposto a essas formas graves e ao risco de mortalidade, e isso seguirá mesmo quando o número de infectados declinar”, avalia o médico Marcos Leão, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). Daí a orientação de precaução a esses indivíduos agora e nos próximos meses.
Só que isso nem sempre acontece. No Rio de Janeiro, um estudo do Programa Estadual de Cirurgia Bariátrica revela que, tão logo as flexibilizações foram anunciadas, a quantidade de pacientes com Covid-19 quadruplicou entre aqueles que aguardavam o procedimento ou se recuperavam dele. Entre 240 monitorados, os casos positivos saltaram de três para 13. “O número só não foi mais alto porque a maior parte deles se manteve em quarentena depois da liberação”, diz o cirurgião bariátrico Cid Pitombo, coordenador do programa.
<span class=”hidden”>–</span>Ilustração: May Tanferri/SAÚDE é Vital
Ainda há muita discussão sobre o que, exatamente, torna a obesidade em si uma adversária tão implacável nas infecções pelo coronavírus. E tudo leva a crer que não tenhamos um único motivo. A explicação passa pelo próprio sistema imune. Ainda que existam indícios de que os quilos a mais atrapalhem a resistência contra vírus e bactérias, o que parece pesar na Covid-19 é o estado de inflamação a que os obesos estão mais propensos.
Ativado ainda mais com a infecção, ele sobrecarrega o organismo e limita sua reação. É como se fossem vários incêndios para apagar ao mesmo tempo — e bombeiros insuficientes. “Nesse indivíduo mais inflamado, a resposta imunológica não é tão efetiva para curar a doença e ainda causa danos aos pulmões, tornando o quadro mais grave”, explica o infectologista Paulo Abrão, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
A gordura excedente também impacta de outras formas. “É preciso lembrar que a gordura não é só aquilo que a gente vê”, avisa o endocrinologista Mario Kedhi Carra, presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso). O médico se refere à presença dela dentro do abdômen e ao redor de diversos órgãos, inclusive do coração. Longe de ficar estática, essa gordura está associada à liberação de substâncias inflamatórias. “Nessas circunstâncias, o paciente corre maior risco de falência desses órgãos”, pontua Carra.
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Os quilos de sobra ainda comprometem a capacidade respiratória. “No abdômen mais volumoso, os pulmões acabam comprimidos. Diante de uma infecção ali, a reação vai ser pior e mais exacerbada do que em uma pessoa que respira sem nenhum tipo de obstrução”, descreve Pitombo. Se não bastasse, a gordura na barriga e no tórax dificulta o trabalho do diafragma e de músculos da região peitoral, caros a uma respiração eficiente.
<span class=”hidden”>–</span>Ilustrações: May Tanferri/SAÚDE é Vital
Dificuldades no hospital
Os desafios do excesso de peso se acentuam numa internação por Covid-19. Pacientes obesos exigem equipes de enfermagem mais numerosas para ajudar a movimentá-los no leito ou realizar o que eles chamam de “pronar”, quando se coloca o doente de barriga pra baixo a fim de facilitar a respiração. Profissionais contam que nem sempre isso é possível na ausência de braços e equipamentos.
Até a intubação destinada a remediar a insuficiência respiratória fica mais complicada. Nesse procedimento, um tubo é inserido na garganta do paciente para levar oxigênio aos pulmões. “Como a pessoa obesa tem uma caixa torácica mais pesada, a instalação do aparelho tende a exigir mais esforço”, observa Carra.
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<span class=”hidden”>–</span>Ilustração em 3D: Marcus Penna/SAÚDE é Vital
Além dessas situações, que pedem mais recursos dos hospitais para atender à população acima do peso, as pesquisas mergulham em novas explicações para a gravidade da Covid-19 nesse grupo de indivíduos. As próprias células que alojam gordura no corpo estão na mira. Um experimento da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) sugere que os adipócitos (o nome dessas células) não só estão em maior quantidade nos obesos como podem ser infectados pelo coronavírus.
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“No tecido gorduroso, ele se reproduziria mais do que em outras regiões”, resume a descoberta Carra. Além de poder abrigar uma carga viral maior, os adipócitos estocariam o patógeno ativo por mais tempo, o que, em tese, faria com que o sujeito o transmitisse num período superior às duas semanas prescritas para o fim do contágio.
Embora novos achados sobre o comportamento do vírus apareçam praticamente toda semana, o que já conta com uma massa de evidências confiáveis é o fato de que a infecção tende a ser pior conforme o peso e o grau de obesidade. Isso não quer dizer que quem está com sobrepeso possa se descuidar e negligenciar as medidas de prevenção ao vírus.
“É como se fosse uma luz amarela, um sinal de que você está fora do peso ideal, e isso não é uma coisa banal”, compara Abrão. O elo entre o peso e a Covid-19 só não pode virar motivo para preconceito ou gordofobia. É com informação, respeito e acolhimento que os dois problemas podem ser contornados.
<span class=”hidden”>–</span>Ilustração em 3D: Marcus Penna/SAÚDE é Vital
A obesidade preocupa durante a pandemia e vai continuar uma questão de saúde pública após o cerco à Covid-19 — basta pensar na sua relação com doenças cardiovasculares, diabetes, câncer… Para perder peso e ganhar saúde, as recomendações dos tempos normais não mudam: balancear a alimentação, praticar exercícios… O que muda, claro, é a dificuldade para seguir tudo à risca. Por isso, segundo os experts, é crucial o acesso a um profissional de saúde e a orientação dele (até mesmo virtual).
Para Lívia Corrêa, o combate à obesidade engloba um tripé: reeducação alimentar, atividade física e, se o médico julgar necessário, uso de certos remédios. “Quem já estava em tratamento deve continuar. É um apelo que fazemos aos pacientes. Como a obesidade é uma doença crônica, não se deve interromper os cuidados na pandemia”, afirma a endocrinologista da Sbem.
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Na nova rotina, que já inclui reabertura de parques e outros espaços, não é preciso deixar de sair de casa para fazer uma caminhada, desde que se respeitem as medidas sanitárias — usar máscara sempre, manter uma distância de pelo menos 2 metros das outras pessoas, evitar locais fechados e com aglomerações etc.
Além de buscar o equilíbrio entre os hábitos saudáveis, o bem-estar psicológico e os cuidados contra a Covid-19, ganha particularmente importância nestes tempos o conselho de não embarcar em dietas extremas para perder peso. “Se você fizer uma restrição calórica muito intensa, o organismo vai se voltar para defender o corpo da falta de calorias e não vai ser eficiente para se proteger das infecções”, justifica Carra.
Nesse cenário, aparece o que os especialistas chamam de “desnutrição relativa”, quando a quantidade de calorias consumidas fica muito abaixo daquilo a que o organismo está habituado. Com a falta de combustível, ele pode padecer mais facilmente de doenças, entre elas as infecciosas.
<span class=”hidden”>–</span>Ilustração: May Tanferri/SAÚDE é Vital
Para se livrar dos quilos extras sem radicalismo, a sugestão é elaborar um plano de ação e uma rotina com o médico e o nutricionista. Isso passa por rever quantidade e qualidade da comida, definição e frequência dos exercícios e peculiaridades físicas e emocionais de cada um. Dependendo do grau de obesidade, o profissional pode indicar a cirurgia bariátrica, que passou a exigir novas regras de segurança durante a pandemia.
Em estados onde a Covid-19 está mais grave, muitas operações ainda são postergadas até que a ocupação dos hospitais diminua. Mas, em outras praças, elas foram retomadas. A SBCBM recomenda que a realização da cirurgia leve em consideração o estágio da pandemia em cada lugar. Onde puder ser feita, a sociedade médica pede que os pacientes façam isolamento uma semana antes do procedimento, sejam testados para o coronavírus previamente e, depois da operação, permaneçam confinados por mais 15 dias. “Os hospitais já têm toda uma rotina para que o paciente de cirurgia bariátrica não fique em uma UTI com pessoas com Covid”, conta Marcos Leão.
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A despeito de passar pelo bisturi ou não, o melhor caminho é pegar a orientação do médico e acompanhar a situação e as recomendações para a pandemia da sua cidade. E hoje a tecnologia ajuda muito nesse quesito. “Com a telemedicina regulamentada no período, o acesso aos médicos ficou mais fácil”, comemora Lívia. De posse de instruções certas, ninguém precisa ficar parado diante do excesso de peso e da Covid-19. E quem sabe não é assim que vamos desinflar essas duas epidemias?
<span class=”hidden”>–</span>Ilustrações: May Tanferri/SAÚDE é Vital
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Por que pessoas acima do peso correm mais risco com o coronavírus
A chegada da Covid-19 ao Brasil veio se somar a outra epidemia, a de sobrepeso e obesidade. Afinal, 56% da nossa população está acima do peso. “E isso já mata mais que a desnutrição no país”, ressalta a médica Lívia Lugarinho Corrêa, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem). Para complicar, o coronavírus também mata mais quem está com quilos extras, como comprovam estudos pelo planeta.
Lívia lembra que pessoas com excesso de peso tendem a ter pressão e glicemia mais elevadas e outras condições propícias a quadros graves de Covid-19. Mas, mesmo entre aquelas livres desses problemas, o mero fato de estar com um peso inadequado coloca o corpo em vulnerabilidade. A obesidade deixa o organismo exposto a inflamação e formação de coágulos, duas situações que pioram as coisas diante de uma infecção pelo vírus Sars-CoV-2.
Não é à toa que o Ministério da Saúde a inclui entre os principais fatores de risco para complicações, ao lado de doenças cardíacas, diabetes e idade avançada. O excesso de peso se tornou algo tão sério na Covid-19 que muitos estados e países contraindicam a volta de algumas pessoas às atividades normais com base no índice de massa corporal (IMC).
Embora seja questionado por especialistas por provocar distorções — quem tem muito músculo pode ficar com o IMC alto, por exemplo —, o cálculo obtido pela divisão do peso pela altura ao quadrado virou critério para determinar quem deve se resguardar mais com o afrouxamento do isolamento social. Alguém com IMC acima de 25 é considerado com sobrepeso; passando de 30, é obeso; e superando 40, tem obesidade mórbida (ou grave).
<span class="hidden">–</span>Ilustração: May Tanferri/SAÚDE é Vital
Um levantamento do governo britânico constatou que, embora menos de 3% da população por lá tenha IMC acima de 40, a proporção passa a ser 8% quando se consideram apenas pacientes internados com Covid-19 em UTIs. Também existem evidências coletadas nesse trabalho de que sujeitos com IMC acima de 35 enfrentam uma probabilidade 40% maior de falecer da doença.
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Ainda há muita discussão sobre o que, exatamente, torna a obesidade em si uma adversária tão implacável nas infecções pelo coronavírus. E tudo leva a crer que não tenhamos um único motivo. A explicação passa pelo próprio sistema imune. Ainda que existam indícios de que os quilos a mais atrapalhem a resistência contra vírus e bactérias, o que parece pesar na Covid-19 é o estado de inflamação a que os obesos estão mais propensos.
Ativado ainda mais com a infecção, ele sobrecarrega o organismo e limita sua reação. É como se fossem vários incêndios para apagar ao mesmo tempo — e bombeiros insuficientes. “Nesse indivíduo mais inflamado, a resposta imunológica não é tão efetiva para curar a doença e ainda causa danos aos pulmões, tornando o quadro mais grave”, explica o infectologista Paulo Abrão, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
A gordura excedente também impacta de outras formas. “É preciso lembrar que a gordura não é só aquilo que a gente vê”, avisa o endocrinologista Mario Kedhi Carra, presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso). O médico se refere à presença dela dentro do abdômen e ao redor de diversos órgãos, inclusive do coração. Longe de ficar estática, essa gordura está associada à liberação de substâncias inflamatórias. “Nessas circunstâncias, o paciente corre maior risco de falência desses órgãos”, pontua Carra.
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Os quilos de sobra ainda comprometem a capacidade respiratória. “No abdômen mais volumoso, os pulmões acabam comprimidos. Diante de uma infecção ali, a reação vai ser pior e mais exacerbada do que em uma pessoa que respira sem nenhum tipo de obstrução”, descreve Pitombo. Se não bastasse, a gordura na barriga e no tórax dificulta o trabalho do diafragma e de músculos da região peitoral, caros a uma respiração eficiente.
<span class="hidden">–</span>Ilustrações: May Tanferri/SAÚDE é Vital
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Os desafios do excesso de peso se acentuam numa internação por Covid-19. Pacientes obesos exigem equipes de enfermagem mais numerosas para ajudar a movimentá-los no leito ou realizar o que eles chamam de “pronar”, quando se coloca o doente de barriga pra baixo a fim de facilitar a respiração. Profissionais contam que nem sempre isso é possível na ausência de braços e equipamentos.
Até a intubação destinada a remediar a insuficiência respiratória fica mais complicada. Nesse procedimento, um tubo é inserido na garganta do paciente para levar oxigênio aos pulmões. “Como a pessoa obesa tem uma caixa torácica mais pesada, a instalação do aparelho tende a exigir mais esforço”, observa Carra.
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<span class="hidden">–</span>Ilustração em 3D: Marcus Penna/SAÚDE é Vital
Além dessas situações, que pedem mais recursos dos hospitais para atender à população acima do peso, as pesquisas mergulham em novas explicações para a gravidade da Covid-19 nesse grupo de indivíduos. As próprias células que alojam gordura no corpo estão na mira. Um experimento da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) sugere que os adipócitos (o nome dessas células) não só estão em maior quantidade nos obesos como podem ser infectados pelo coronavírus.
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Embora novos achados sobre o comportamento do vírus apareçam praticamente toda semana, o que já conta com uma massa de evidências confiáveis é o fato de que a infecção tende a ser pior conforme o peso e o grau de obesidade. Isso não quer dizer que quem está com sobrepeso possa se descuidar e negligenciar as medidas de prevenção ao vírus.
“É como se fosse uma luz amarela, um sinal de que você está fora do peso ideal, e isso não é uma coisa banal”, compara Abrão. O elo entre o peso e a Covid-19 só não pode virar motivo para preconceito ou gordofobia. É com informação, respeito e acolhimento que os dois problemas podem ser contornados.
<span class="hidden">–</span>Ilustração em 3D: Marcus Penna/SAÚDE é Vital
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Para Lívia Corrêa, o combate à obesidade engloba um tripé: reeducação alimentar, atividade física e, se o médico julgar necessário, uso de certos remédios. “Quem já estava em tratamento deve continuar. É um apelo que fazemos aos pacientes. Como a obesidade é uma doença crônica, não se deve interromper os cuidados na pandemia”, afirma a endocrinologista da Sbem.
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