#cidades de dragões
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adrlore · 1 month ago
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el·​dritch | ˈel-drich. : estranho ou não natural, especialmente de uma forma que inspire medo; sinistro. (escute ao ler)
O texto a seguir, adaptado do idioma feérico, só existe em registro na língua comum. O manuscrito original, de autoria desconhecida e anterior à fundação de Aldanrae, se perdeu no incêndio de Wülfhere. Todas as versões disponíveis em livros foram editadas por khajols. Como costume entre changelings, a história segue sendo contada junto às fogueiras em tradição oral, com cada narrador mudando um ou outro detalhe ao repassá-la.
(...) Em sua graça, Erianhood presenteou o mundo: quatro ovos de dragões, feitos de seu sangue e forjados de chamas, deram origem a quatro diferentes espécies. Escolhendo cuidadosamente o lugar de cada ninho e sobre eles derramando uma lágrima em adeus, a deusa os imbuiu com o glamour elementar.
Água. Fogo. Terra. Ar.
Eldritch foi o primeiro a chocar. Saído do solo como uma semente, sua coloração o rico marrom do tronco de um carvalho envelhecido, nada mais que um broto com uma vida inteira por desabrochar. Seus olhos, de um laranja vivo como o do pôr-do-sol, pareciam guardar todos os segredos antigos do Universo.
Como se fosse viva, a terra parecia responder ao seu chamado, e todos os dragões que vieram depois o reconheceram como hahren*. Diferente dos demais, nunca se vinculou a um montador: escolheu a própria raça como a única companhia, e transformou a caverna em que nasceu em seu lar. Sua consorte lhe deu seis filhos, e sua linhagem dracônea estabeleceu um coronado** no vale que veio a se tornar a cidade de Powys, onde terradores prevalecem como a espécie dominante até hoje. [trecho censurado]
Cresceu mais rápido que os demais dragões, tornando-se o maior entre os Quatro Primordiais, e o único dos quais os feéricos e seus descendentes parecem lembrar até hoje.
Ao redor de fogueiras e como história para dormir, pais e mães contam aos filhos a história do dragão gigante que se alimentava apenas de crianças, e que foi responsável pela destruição do vilarejo de Vhen'alas. [trecho censurado] Integrado ao folklore, é usado como ameaça para os pequenos, com a promessa de que os maus comportados serão entregues como oferenda para o apaziguar. Eldritch foi eternizado como um guerreiro que nunca caiu em combate–seu corpo nunca foi encontrado, o que o elevou ao status de imortal pela lenda, o concedendo a alcunha de Eldritch The Undead.
Seis séculos após o seu tempo, ainda há relatos inebriados em tavernas de que foi avistado à distância, por muito que ninguém nunca tenha sido capaz de o provar.
NOTAS DE NARRAÇÃO:
*Hahren: Palavra do idioma feérico, cujo significado foi perdido com o tempo.
**Coronado: Um tipo de organização política dos dragões, sobre a qual nada se sabe.
Eldritch foi o primeiro dos terradores, e todos os dragões de terra até hoje são seus descendentes. Sua consorte era a primordial amphiptere, cujo nome supostamente se perdeu para o tempo–é possível que os descendentes de Eldritch sejam também dragões de ar.
Eldritch realmente existiu e está morto há séculos. Como uma lenda urbana, há quem jure de pés juntos que o viu recentemente, e quem sequer acredite que tenha sido real.
As ruínas de Vhen'alas existem até hoje, e são um ponto de interesse para os arqueólogos do Império; o antigo vilarejo fica ao sul de Mercia, no estreito que a separa de Powys, e só o que resta de pé é o esqueleto das construções de pedra, com runas em alto relevo esculpidas após terem queimado.
Os dragões não esqueceram a verdadeira história–entre eles, o primeiro terrador é conhecido como Eldritch the Kinslayer. É uma pena que dragões não possam falar.
O Museu de História Aldareana, localizado na capital de Ânglia, atribui um de suas peças centrais a Eldritch: a casca fossilizada de um ovo de dragão, rotulada como O Primeiro.
Os trechos censurados do manuscrito existem na íntegra em uma outra versão do texto, guardado sob os cuidados da Curadoria na seção restrita do Acervo Imperial.
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ovard · 2 months ago
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ㅤㅤ ⚔ A distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está AVERY OVARD, uma cavaleira de VINTE E TRÊS ANOS, que atualmente cursa QUARTA SÉRIE e faz parte do MONTADORES. Dizem que é INDOMÁVEL, mas também SOLITÁRIA. Podemos confirmar quando ela descer, não é? Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com CATERINA FERIOLI.
𝖜𝖈 • 𝖕𝖑𝖆𝖞𝖑𝖎𝖘𝖙 • 𝖕𝖎𝖓𝖙𝖊𝖗𝖊𝖘𝖙
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❛ biografia.
Avery sempre se sentiu como uma estranha em sua própria família. Enquanto seus primos mais velhos se dedicavam com fervor ao treinamento militar e sonhavam em se tornar montadores de dragões, ela passava horas perdida em mapas antigos e livros de viagens, imaginando-se explorando terras distantes. Nascida em uma linhagem de servos leais, Avery deveria estar orgulhosa de seu destino como protetora do reino — afinal a moradia no Alto Império custou muito aos seus pais. Com oito anos, Avery foi obrigada pelos pais a se alistar e começou o seu treinamento, ao lado irmão Frim. Embora ela fosse sagaz e ágil, não tinha força bruta. Nos primeiros dias, suas mãos delicadas ficaram cheias de bolhas ao empunhar a espada pesada. Seus músculos doíam após horas de exercícios exaustivos. Mas Avery era persistente. À noite, enquanto os outros cadetes dormiam, ela praticava em segredo, aperfeiçoando sua técnica. Observava atentamente os movimentos dos instrutores, memorizando cada detalhe. Aos poucos, sua velocidade e precisão compensavam a falta de força. Mas a criança de cabelos castanhos e olhos azuis não conseguia se conformar com a ideia de passar a vida confinada aos muros de Aldanrae, arriscando-se em batalhas por causas que não compreendia, por uma fé que não compartilhava. Nas noites de Lua cheia, Avery escapava para os jardins do Escola Preparatória. Ali, sob o brilho etéreo das estrelas, ela sonhava com terras exóticas — desertos ondulantes, florestas misteriosas, cidades perdidas nas nuvens. Seu desejo, considerado abominável, ganhava vida nesses momentos solitários. Avery cresceu em Ânglia, uma criança que nunca deixou as ruas, mesmo que treinada desde cedo para ser uma arma mortal. Seus pais, antigos militares condecorados, moldaram-na com disciplina implacável. Mas o verdadeiro talento de Avery sempre foi sua habilidade de se mover pelas sombras, como se fosse parte delas. Desde os sete anos de idade, Avery aprendeu a se esgueirar pelos becos escuros e telhados da cidade, seus passos tão leves quanto plumas caindo. Essa habilidade extraordinária fez dela uma ladra excepcional. Noite após noite, Avery se infiltrava nas mansões dos nobres, suas mãos ágeis encontrando joias, moedas e objetos valiosos. Ela se movia como um fantasma, deixando apenas um leve aroma de jasmim no ar como única prova de sua passagem. A maior parte do que roubava ia para alimentar sua família empobrecida, já que os pais conforme os anos deixaram de liderar grandes batalhas — pão fresco, queijos finos e até mesmo carnes que raramente provavam.
Mas Avery tinha sonhos maiores que os becos de Aldanrae. Com o pouco que sobrava de seus roubos, ela guardava cuidadosamente cada moeda, escondendo-as em um cofre secreto sob o assoalho de seu quarto na Escola. Seu objetivo era juntar o suficiente para uma grande viagem, rumo ao Mundo Exterior, uma jornada que a levaria para além das muralhas sufocantes da cidade. Avery não compartilhou seu plano com ninguém. O segredo pesava em seu peito como uma pedra, mas ela sabia que era necessário. Seu irmão gêmeo, Frim, sempre fora seu confidente, sua outra metade. Mas desta vez, Avery temia que ele a convencesse a ficar. E ela não podia ficar. Não mais. Ainda aos oito anos, Avery e Frim partiram com o navio rumo ao Parapeito. O irmão segurava sua mão e repetia em seu ouvido que ambos se saíram bem, e que ela não deveria sair de perto dele. Mas, então, uma pequena silhueta ruiva se aproximou deles, a conhecida vizinha Amaya. Avery sempre carrega consigo a concha que Amaya lhe dera no navio — já que esta é a última lembrança que possui dela. Enquanto Avery avançava para ajudar o irmão a escalar, Amaya caiu em direção à morte pouco antes de conseguirem alcançar o topo. Aos doze anos, Avery encarava o penhasco íngreme diante dela. Ela sabia que em algum lugar naquela ilha rochosa havia um ovo de dragão esperando para ser encontrado, mas ela não queria achá-lo. Não queria se tornar uma cavaleira de dragão como todos esperavam. Ela ansiava por liberdade, por escolher seu próprio caminho. No entanto, com um suspiro pesado, Avery começou a escalar. Ela tentou se concentrar apenas em encontrar apoios seguros para mãos e pés, ignorando o medo que crescia em seu peito. Mas, de repente, uma pedra se soltou e assim que Avery sentiu a dor dilacerante pelo corpo, o brilho do ovo lhe chamou atenção. Não havia para onde fugir. Aos treze anos, seu pai partiu para uma batalha sem nome, dessas que nem merecem menção nos livros de história. Era para ser uma missão rápida, uma simples patrulha de rotina nas fronteiras do reino. Mas ele nunca voltou. A notícia de sua morte chegou numa manhã cinzenta de outono. Não houve fanfarras, nem honras militares. Apenas um mensageiro cansado entregando um medalhão manchado de sangue e algumas palavras vazias de consolo. A família Ovard, outrora inabalável, desmoronou como um castelo de areia. Sua mãe, uma mulher que sempre fora o pilar da família, parecia ter perdido o brilho nos olhos. Os dias se arrastavam numa rotina melancólica, com a matriarca tentando manter as aparências de normalidade.
Restaram apenas Avery e Frim, para cuidar da mãe que definhava a cada dia — eles conseguiram vê-la raras vezes por conta do treinamento. Mas nem todo o amor e cuidado foram suficientes. trigger : menção a suícidio. Numa noite qualquer, tão comum quanto aquela em que seu pai partira pela última vez, Avery encontrou a mãe. O quarto estava silencioso, iluminado apenas pela luz prateada da lua que se infiltrava pela janela. A princípio, Avery pensou que a mãe estivesse dormindo, seu rosto finalmente em paz após meses de sofrimento silencioso. Mas ao se aproximar, a terrível verdade se revelou. O frasco vazio de láudano na mesa de cabeceira. A pele fria ao toque. O silêncio ensurdecedor onde deveria haver o suave ritmo da respiração. Sua mãe havia partido por escolha própria, deixando-os abandonados a própria sorte. trigger : fim de menção. Os anos que se seguiram à morte da mãe foram os mais difíceis para Avery e Frim, especialmente pela perca da casa e as economias da família com o funeral. Órfãos e desamparados, os gêmeos se agarraram um ao outro como náufragos em meio à tempestade. Frim, sempre o mais pragmático, assumiu o papel de provedor, treinando incansavelmente e pensando no futuro deles. Avery, por sua vez, aprimorou suas habilidades como ladra, tornando-se uma sombra ainda mais furtiva. Nas noites frias de inverno, quando o vento uivava pela Escola, os irmãos se aconchegavam juntos sob cobertores remendados, compartilhando histórias e sonhos sussurrados. Frim falava com admiração dos grandes heróis do reino, de batalhas gloriosas e dragões majestosos cortando os céus. Seus olhos brilhavam ao imaginar-se um dia vestindo o uniforme da Infantaria, servindo ao reino que tanto amava. Avery ouvia em silêncio, um nó se formando em sua garganta. Como poderia seu irmão ainda acreditar na glória de um reino que os havia abandonado? Que havia enviado seu pai para uma morte sem sentido e empurrado sua mãe para o abismo? Mas ela não tinha coragem de destruir os sonhos de Frim. Ele era tudo o que lhe restava, seu porto seguro em um mundo cruel e indiferente. O pátio estava iluminado pela suave luz do anoitecer quando Avery foi levada até lá para realizar o ritual do Cálice dos Sonhos. Com mãos trêmulas, ela tomou um gole da mistura e caiu em um sono profundo. Sua alma foi transportada para Sonhãr, mas não era um lugar de paz. Era um pesadelo sombrio e opressivo, onde criaturas terríveis espreitavam nas sombras. Avery lutou para acordar durante horas, seu corpo se contorcendo na tentativa de escapar do sono hipnótico.
Finalmente, no último segundo antes do amanhecer, ela conseguiu despertar com um grito estrangulado. Mas a sensação de ter sido arrastada pelas trevas ainda permanecia em sua mente atormentada. Ao abrir os olhos, Avery foi recebida pelo calor reconfortante do abraço de Frim. O dragão havia sido despertado pelo chamado de sua futura companheira. E assim, no dia seguinte após a ceifa, o ovo que Avery havia escolhido eclodiu em um filhote de dragão com manchas negras e marrom — uma prova inegável de que ela havia sido escolhida pelo dragão. Mas ao invés de se alegrar com essa honra, Avery apenas sentiu vergonha e desespero. Em seus momentos mais sombrios, ela até considerou acabar com sua própria vida para evitar esse destino impensado. No entanto, a partir daquele momento, Avery sabia que não podia voltar atrás. Ela era a companheira de um dragão, e isso mudaria sua vida para sempre. Se qualquer coisa acontecesse com o dragão, Avery perderia a única liberdade que pensava ter — a possibilidade de acabar com tudo. Os anos haviam se passado, trazendo consigo mudanças sutis. Frim cresceu forte e determinado, sua lealdade ao reino inabalável apesar das dificuldades. Avery, por outro lado, sentia-se cada vez mais sufocada pelos muros da cidade. A esta altura, Ember havia idade o suficiente para montar e conforme as aulas avançavam, Avery se perguntava se ele não queria matá-la de uma vez. No entanto, suas incursões noturnas tornaram-se mais ousadas, seus roubos mais ambiciosos. O que parecia até ser permitido por Ember. Foi numa dessas noites, quando a lua cheia pairava sobre Aldanrae como um olho vigilante, que Avery fez uma descoberta que mudaria tudo. Ao invadir uma das maiores residências, ela se deparou com uma repartição sob um quadro. Quando o afastou, seus dedos roçaram algo metálico e frio. Intrigada, ela removeu a obra, revelando um pequeno baú de ferro. Quando Avery conseguiu quebrar a fechadura, ela encontrou a pedra mais preciosa de Aldanrae. Era o que precisava. A jovem sabia que sua decisão era egoísta e praticamente uma missão suicida. Abandonar sua família, seus deveres, seu dragão, tudo o que conhecia... Mas a ânsia por liberdade, por descobrir quem ela realmente era longe das expectativas de todos, era mais forte que qualquer senso de dever. Não havia lugar para ela em Aldanrae ou em Sonhãr. Na noite escolhida para sua fuga, Avery preparou uma pequena trouxa com seus pertences mais preciosos. Seu mapa, algumas mudas de roupa, ervas para poções básicas. Tudo estava pronto.
Ela esperou pacientemente que o Instituto mergulhasse no silêncio noturno, quando poderia escapar sem ser notada. Mas o destino tinha outros planos. Pouco antes da meia-noite, gritos ecoaram pelos corredores de pedra. O cheiro acre de fumaça invadiu as narinas de Avery, despertando-a de seus devaneios. Ela correu para a janela e viu, horrorizada, as chamas que devoravam vorazmente o lado oeste do Instituto. O fogo se espalhava rapidamente, alimentado pelo vento que soprava naquela noite. Avery hesitou por um momento, dividida entre seu plano de fuga e o dever de ajudar. Mas ao ouvir os gritos desesperados de seus colegas, ela não pôde ignorar. Deixando sua trouxa para trás, Avery correu pelos corredores em direção ao foco do incêndio. Sua mente fervilhava de perguntas. Como aquilo acontecera? E por que justo na noite em que planejava fugir? Enquanto corria, Avery não podia deixar de pensar que, de alguma forma, o destino havia conspirado para mantê-la ali. O universo parecia determinado a não deixá-la escapar. Avery correu pelos corredores enfumaçados, o coração batendo freneticamente contra suas costelas. O ar estava denso e sufocante, carregado de cinzas e gritos de pânico. Através da fumaça espessa, ela vislumbrou uma figura familiar — Frim. Seu irmão gêmeo estava no centro do caos, ajudando um grupo de cadetes mais jovens a escapar. Seus cabelos castanhos estavam manchados de fuligem e por um breve momento, Avery sentiu uma onda de orgulho e amor por seu irmão. Mas então, em um instante terrível, tudo mudou. Uma língua de fogo, ardente e voraz, irrompeu de uma sala próxima. As chamas dançaram no ar por um segundo, belas e mortais, antes de encontrarem seu alvo. Frim. O grito de Avery ficou preso em sua garganta quando viu as roupas de seu irmão pegarem fogo. Em questão de segundos, as chamas envolveram Frim, transformando-o em uma tocha humana. Sem hesitar, Avery se lançou em direção a ele. O calor era intenso, quase insuportável, mas ela ignorou a dor. Com as mãos nuas, ela bateu nas chamas que consumiam seu irmão, sentindo sua própria pele queimar no processo. Com uma força que não sabia possuir, Avery arrastou Frim para longe do fogo. Suas mãos agarraram um tapete chamuscado no chão, e ela o usou para sufocar as chamas restantes no corpo do irmão. O caminho para fora do Instituto era um labirinto de chamas e escombros. Avery carregava Frim, que estava semiconsciente, murmurando palavras incoerentes. Cada passo era uma agonia, o peso de seu irmão e a dor de suas próprias queimaduras ameaçando derrubá-la. Mas Avery se recusava a desistir. Ela precisava salvá-los.
❛ personalidade.
Avery tem um forte instinto de autopreservação, o que a leva a priorizar seu bem-estar acima de tudo. Isso se reflete em suas manias: frequentemente, ela mexe nos cabelos ou passa os dedos pelas bordas de objetos ao seu redor quando está nervosa, um hábito que a ajuda a se acalmar. Apesar de sua fachada áspera e mal-humorada, Avery tem um coração leal, especialmente em situações críticas. Quando alguém está em perigo, ela se transforma, agindo com coragem e determinação. Essa dualidade a torna imprevisível, pois seu egoísmo pode se sobrepor ao seu desejo de proteger os outros. Avery tem uma forte aversão à rotina e ao conformismo. Ela não suporta regras arbitrárias e frequentemente se rebela contra expectativas familiares e sociais, o que a leva a decisões impulsivas que desafiam a lógica. Sua tendência a agir por impulso muitas vezes a coloca em situações complicadas, mas ela não se importa — para ela, a liberdade é mais valiosa do que a segurança. Gosta de escapadas noturnas, especialmente em direção aos jardins do Instituto, onde se perde em devaneios e cria ilusões de terras exóticas. Essas escapadas são um refúgio para ela, um momento de desconexão da realidade opressiva que a cerca. Por outro lado, Avery detesta a monotonia e a mediocridade. O cheiro de tinta fresca e o som de páginas virando a atraem, e ela adora explorar novas ideias e culturas por meio de livros e relatos de viagens. Sua aversão a conversas superficiais e trivialidades a leva a evitar grupos que não compartilham suas aspirações. Firme em suas convicções, Avery raramente muda de opinião, o que pode ser tanto uma virtude quanto um defeito. Essa inflexibilidade a torna uma figura intrigante, uma rebelde sonhadora em busca de liberdade e autoconhecimento, sempre à procura de algo que a faça sentir-se viva. Avery nunca teve amigos duradouros além de seus irmãos, ou interesses amorosos. Ela se compara constantemente às meninas que a cercam, observa suas curvas bem definidas, cabelos impecáveis e peles bronzeadas com uma mistura de admiração e frustração.
Essa autoimagem a afeta profundamente, fazendo com que se sinta inadequada. Quando se vê em situações sociais, Avery às vezes se perde em suas próprias reflexões e acaba errando as respostas ou se enrolando nas conversas. Sua mente é um turbilhão de pensamentos e emoções, o que pode fazer com que sua fala se torne confusa e hesitante. Essa insegurança a torna ainda mais isolada, intensificando sua sensação de ser uma estranha, mesmo entre os outros. Apesar disso, ela tenta se manter autêntica, buscando nas palavras de grandes escritores e nas aventuras de personagens fictícios uma forma de se conectar com o que realmente deseja. Essa busca constante por identidade e aceitação a torna uma pessoa fascinante, mas também vulnerável, navegando entre a necessidade de liberdade e a luta contra suas próprias inseguranças. Em seu íntimo, Avery anseia por um lugar onde se sinta aceita. Embora tenha crescido seguindo a Fé Antiga e acredite em Erianhood, algo dentro dela se rebela contra as crenças que lhe foram ensinadas desde a infância. A jovem chandeling sente um conflito interno cada vez que ouve os ensinamentos sobre Sonhār e o equilíbrio entre bem e mal. Para Avery, a liberdade é seu bem mais precioso. A ideia de estar presa a um destino predeterminado ou às vontades de uma deusa, por mais benevolente que sejam, a sufoca. Ela ansia por fazer suas próprias escolhas, traçar seu próprio caminho sem a sombra de uma divindade ou dragão pairando sobre seus ombros. No entanto, Avery não pode negar a influência que a Fé Antiga exerce em sua vida. Está entrelaçada em cada aspecto de Aldanrae, desde as tradições militares até as interações sociais entre os changelings. Ignorar completamente essa influência seria como tentar negar a própria existência. Mesmo assim, ela não pode deixar de pensar nas possibilidades que o futuro pode trazer. Talvez, um dia, encontre um equilíbrio entre respeitar as crenças que moldaram sua sociedade e viver de acordo com seus próprios princípios. No entanto, por enquanto, Avery apenas se sujeita às normas e expectativas sobre ela.
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lovehathaway · 2 months ago
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(𝑠𝑎𝑏𝑟𝑖𝑛𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑝𝑒𝑛𝑡𝑒𝑟, 𝟸𝟽 𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑒𝑙𝑎/𝑑𝑒𝑙𝑎) era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! há, sim, estou falando de você 𝑙𝑜𝑣𝑒 𝑙𝑜𝑢𝑖𝑠𝑒 ℎ𝑎𝑡ℎ𝑎𝑤𝑎𝑦. você veio de 𝑛𝑜𝑣𝑎 𝑖𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 e costumava ser 𝑐𝑎𝑛𝑡𝑜𝑟𝑎 𝑒 𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava sendo parte de um 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑐𝑎̂𝑛𝑑𝑎𝑙𝑜 𝑚𝑖𝑑𝑖́𝑎𝑡𝑖𝑐𝑜, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser 𝑐𝑜𝑚𝑢𝑛𝑖𝑐𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎, mas você não deixa de ser uma baita de uma 𝑖𝑟𝑜̂𝑛𝑖𝑐𝑎… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de 𝑟𝑎𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑑𝑜 𝑎𝑚𝑜𝑟 na história 𝑜 ��𝑢𝑒𝑏𝑟𝑎-𝑛𝑜𝑧𝑒𝑠… bom, eu desejo boa sorte. porque você vai precisar!
wanted connections
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𝜗୧ ℎ𝑒𝑎𝑑𝑐𝑎𝑛𝑜𝑛𝑠
nascida e criada em dakota do sul, nos estados unidos, love enquanto uma criança, levava uma vida sem grandes ambições. o seu maior objetivo quando crescesse era assumir o controle da fazenda da mãe para criar o maior número de galinhas possíveis, seu animal favorito na época e também suas únicas companheiras, já que era tímida demais para brincar com outras crianças da mesma idade.  mas a sua progenitora, linda, tinha outros planos. estava convencida de que a filha de 9 anos, catarrenta e descabelada, tinha uma beleza acima da média, por isso, fazia questão de levá-la em diversas audições diferentes para comerciais e filmes. a primeira aparição foi durante 5 minutos em um filme de qualidade duvidosa como figurante. love odiava a rotina, era desengonçada e pouco desenvolta em frente a milhares de câmeras, entretanto, sempre era convencida com a promessa de que ganharia outro animal de estimação. alguns anos de passaram, linda se tornou cada vez mais insistente e desejando causar orgulho na mulher que a criou sozinha com tantas dificuldades, love cedeu. começou a se dedicar mais em suas audições e descobriu uma paixão adormecida pela música e embora estivesse longe de ser uma pessoa verdadeiramente famosa, ganhava uma quantidade razoável de dinheiro. o suficiente para sustentá-las em uma vida confortável. até ser surpreendida com a proposta de um musical grande. este foi o pontapé que sua carreira precisava e sem hesitação aceitou o papel, tornando-se destaque do elenco. os principais canais de fofoca noticiavam o quão talentosa e carismática ela era e love que nunca se viu como uma mulher bonita, passou a receber elogios assim do público. a partir daí fez diversas participações em filmes e séries importantes, além de lançar o primeiro álbum com músicas que falavam sobre um amor que nunca havia, de fato, experimentado. mesmo anos depois, o talento mirim ainda era admirado e convidado a diversas festas importantes (incluindo as que contavam com a presença do presidente!!). nunca havia se envolvido em qualquer polêmica, sequer sabiam que ela foi criada apenas pela mãe, não por se envergonhar, mas para preservar a imagem de família tradicional (palavras da própria linda). mas isso estava prestes a mudar, graças ao homem que decidiu abandoná-la junto a progenitora a sua própria sorte.  podia contar nos dedos quantas vezes teve contato com o progenitor, o evitava ao máximo, principalmente porque ele insistia em pedir empréstimos a ela desde que a reconheceu pela televisão. dizia que estava passando por um momento difícil e que a abandonou pela necessidade de partir em busca de um emprego melhor (o que a fazia revirar os olhos toda vez). o que love não imaginava é que ser fotografada com aquele homem em um café escondido da cidade fosse capaz de causar tamanho estrago. o homem, no final da costas, era procurado em diversos países por fraude e envolvimento em quadrilhas criminosas, provavelmente pedia dinheiro para despistar a polícia outra vez. os jornais rapidamente noticiaram: impecável love hathaway é vista em momento íntimo com criminoso e a internet especulava sobre um possível relacionamento. o seu mundo ruiu, perdeu papéis importantes, teve shows cancelados e não teve a menor chance de explicar o acontecido a seus fãs, que faziam questão de deixar claro o quão decepcionados estavam por todas as mentiras. não conseguia mais sair na rua, pois, ser reconhecida agora representava um perigo de vida. as pessoas lesadas pelos crimes do seu pai desejavam justiça, desejavam que ela pagasse por aquilo, ainda que não estivesse envolvida. o seu único conforto eram a música, os seus gatinhos e livros. escolheu um da coleção extensa, recém adquirido, com contos que gostava de ler durante sua infância. o abriu em uma página aleatória desejando desaparecer para não ter que lidar com as suas frustrações. foi quando a página se iluminou como mágica e love foi subitamente acometida por um sono pesado, inevitável, acordando em um mundo desconhecido.
  𝜗୧ 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑎𝑠
── love é pansexual e viciada nas cantadas ruins que aprendeu enquanto ainda era moradora do mundo real; ── teve muitos relacionamentos durante a sua vida, embora tentasse sempre escondê-los ao máxido da mídia (aceito conexões de reencontros com os peguetes no mundo dos perdidos); ── adora ser o centro das atenções; ── é fã de tudo o que engloba o universo do terror; ── fofoqueira nata, love sempre terá uma coisinha ou outra para te contar a respeito da vida de alguém.
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thunkncwn · 2 months ago
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(Grace van Patten, 28 anos, ela/dela) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você ALYSSA ENGLERT. Você veio de LEICESTER, INGLATERRA e costumava ser FIGURINISTA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO UMA MAQUIAGEM ARTÍSTICA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser AMBICIOSA, mas você não deixa de ser uma baita de uma INSOLENTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de A DESCONHECIDA na história VALENTE… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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˖ 𝐬𝐤𝐞𝐥𝐞𝐭𝐨𝐧 ˖ 𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 ˖  𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 ˖ 𝐩𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 ˖ 
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𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐏𝐇𝐘: 
Embora criada em um ambiente simples, cercada por limitações e sendo fruto de um caso onde sequer tivera a oportunidade de conhecer seu pai, a mais velha dos Englert, nunca teve do que reclamar. Sabia que se gostaria de realizar seus sonhos, estes que vivendo em Leicester jamais poderia alcançar, teria que expandir seus horizontes. Por isso camuflava sua ambição com a ilusão de que tudo que fazia era para o bem de sua família, e ainda que fosse distorcido, não era a maior mentira que já contara. Se importava com a mãe o suficiente para detestar vê-la se afundar na vida pacata e trivial que tinham. Viver de um trabalho informal em um bairro tão pobre quanto sua própria ganância, parecia piada para Alyssa, que se esforçava ao máximo para desfrutar nem que minimamente do gosto da dignidade. Sua personalidade vulcânica e muitas vezes ansiosa, poderia ser o fagulha que faltava para se tornar uma pessoa influente, assim também como poderia ser o sua maior fraqueza.
Porém, antes mesmo de alcançar sua tão desejada maioridade, lhe foram impostas responsabilidades maiores do que seus ombros eram capazes de carregar, estas que não se tratavam mais da sua sobrevivência, mas sim, da progenitora. A mulher descobrira uma séria doença do coração naquela época, deixando Alyssa perdida com as novas mudanças de sua vida tão bem programada. Necessitando de cuidados especiais e um transplante antes que fosse tarde demais, sua família fora obrigada a ir morar com os avós em Londres, estes que não eram tão miseráveis e que, na maioria das vezes, eram até mesmo amáveis. Parecia que tudo estava se ajustando em seu devido lugar, até que sua mãe se agarrara a religião com unhas e dentes, inconscientemente barganhando devoção por cura. E totalmente cega pela nova paixão, virou a chave do descaso para os seus filhos, não se importando com mais nada que não fosse Deus e o sua tão importante cirurgia.
A nova vida com os avós não lhe trouxe apenas o gosto de viver em uma cidade mais urbana, como também obrigações. Deixada totalmente à deriva após a morte de sua mãe, Alyssa se sentia na incumbência de cuidar da irmã mais nova, se tornando assim uma pessoa que pensava mais no outro e não só em si mesma. Os avós a colocaram nos trilhos, ainda que parcialmente. Lhe deram exigências sobre o seu futuro e rotas para alcançar os seus objetivos. Não era a pessoa mais focada nos estudos, sequer gostava de estudar e dentro dos seus planos não estava incluso se enfiar em uma universidade e ficar nela pelos próximos anos de sua vida, porém, sabia que seria mais do que necessário se gostaria de se tornar alguém. E sua ambição, muitas vezes, falava mais alto do que qualquer coisa. O que a levava a patamares maiores do que ele sequer sabia que poderia chegar. 
Se tornar figurinista, no entanto, não fazia parte dos seus planos. Alyssa estava muito mais inclinada ao glamour dos flashs, desfiles e palcos que lhe atraíam exatamente como ímãs de polos diferentes, porém, sua paixão por costura e o estilo excêntrico fora exatamente o que acabou por chamar atenção dentre os mesmos palcos e cenários que desfilava. Sua marca registrada eram as próprias roupas alternativas que costurava e que vestia, as mesmas as quais viu ganhar vida em obras onde também deixou um toque seu graças a sua participação. No fim, estaria presente em todas elas de uma forma ou de outra.
  𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒:
Embora trabalhasse como figurinista no teatro, também gostava de fazer maquiagem e até mesmo algumas partes do cenário das peças. Aprendendo um pouco de tudo, inclusive atuação com quem estivesse disposto a ensiná-la.
Bastante teatral, tende a agir de forma muito dramática.
Seu sonho era trabalhar no cinema, fazendo os figurinos para grandes estrelas.
Foge um pouco dos padrões tanto no seu estilo quanto em suas criações.
Gosta bastante de desenhar e tem se inspirado muito na estética do Mundo das Histórias. Assim como também costuma desenhar as pessoas distraídas em seu tempo livre.
Apaixonada por Alice no País das Maravilhas, age como fã de metade dos canons desse conto.
É abertamente bissexual.
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ossinhc · 2 months ago
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você PATRICK MOON. Você veio de NY, EUA e costumava ser FOTOGRAFO por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO UMA SESSÃO DE FOTOS DE PETS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser ATENCIOSO, mas você não deixa de ser um baita de um PERFECCIONISTA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FEMUR na história COMO TREINAR O SEU DRAGÃO… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
conexões x musing x pinterest
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HEADCANONS
O rapaz nasceu e cresceu no Brooklyn em NY. Passou muitos perrengues em sua vida desde pequeno, pois era filho de uma mãe solo, nunca conheceu seu pai e todo o dinheiro que entrava em casa eram de bicos feitos por sua mãe. Foi na escola que ele aprendeu a tirar fotografias quando entrou para o jornal do colégio e foi designado para o posto de fotografo. Sua tarefa consistia em tirar fotos dos seus colegas para ilustrar as matérias e foi assim que despertou a paixão dele pela arte de fotografias.
Após se formar no ensino médio, o rapaz tentou trabalhar como fotografo para os mais diversos jornais da cidade, mas seu trabalho não era bom o bastante para a grande mídia. Por isso, optou por abrir um pequeno estúdio de fotos em sua casa com o objetivo de ter uma renda para sobreviver. Passou anos fazendo sessões de fotos de todo o tipo, desde new born, até sessão de fotos de casamentos e pets.
Foi numa dessas sessões que foi abrir um livro para compor o cenário das fotos e acabou sendo teletransportado para a terra das histórias. A principio houve um choque grande de realidade, especialmente para o papel que lhe foi designado. Nunca imaginou que poderia ser um treinador de dragão e sequer passou por sua cabeça se chamar Fêmur, mas estava começando a aceita o seu destino.
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aemmc · 2 months ago
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@aemmc said    :    would you lie with me and just forget the world    ?
↳ more about her under the read more .
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ TRIVIA + HEADCANNONS .
nome : Aemma Caeran Villacourt
idade : 27 anos
altura: 1,60 m
hospedeira de: Osiris
orientação sexual e romântica: Heterossexual e heterromântica bissexual e birromântica
hobby: Jardinagem, culinária e harpa
extracurricular favorita: Clube de jardinagem
descrição física: Cabelo longo e preto, que geralmente utiliza preso em um rabo de cavalo alto decorado com joias prateadas. As roupas incluem peças com variações de branco, preto e prateado, além do uniforme da Academia.
inspirações: Shadowheart (Baldur's Gate 3), Gale (Baldur's Gate 3), Elain Archeron (Corte de Rosas e Espinhos), Misery Lark (Ali Hazelwood) e Sookie Stackhouse (True Blood)
blog de musing . ✿ pinterest . ✿
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ RESUMO .
Aemma é uma feiticeira gentil e acolhedora, com um sorriso que atrai as pessoas. Embora seja uma confidente leal e capaz de perceber as emoções dos outros, sua natureza sensível a torna vulnerável a decepções. Nascida durante uma tempestade, Aemma enfrentou a perda precoce da mãe e a ausência do pai, que a enviou para longe para aprender sobre seu papel como herdeira do marquesado de Villacourt.
Criada em um templo dedicado ao deus Balder, Aemma encontrou propósito na fé, embora tenha se afastado emocionalmente do lar. Com o tempo, se tornou hospedeira de Osiris, mas a vida na Academia de Artes Mágicas Hexwood trouxe desafios inesperados, especialmente após o desaparecimento de sua irmã gêmea, Jocelyn. Apesar da falta de respostas sobre o paradeiro de Jocelyn, Aemma mantém a esperança de reencontrá-la.
O incêndio no Wülfhere Instituto Militar de Dragões desvia sua atenção da busca pela irmã, mas sua natureza pacifista e solidária se manifesta na interação com changelings, refletindo sua crença em harmonia e amor. A história de Aemma é uma jornada de autodescoberta, resiliência e busca por conexão, marcada por perdas e um profundo vínculo com sua gêmea.
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ PERSONALIDADE .
Aemma é uma das pessoas mais gentis que você encontrará, sempre disposta a oferecer uma palavra de conforto ou um gesto de apoio. Seu sorriso caloroso e sua natureza acolhedora atraem as pessoas, fazendo com que se sintam à vontade em sua presença. A feiticeira tende a ser reservada, especialmente na presença de estranhos, já que ainda possui a desconfiança inata obtida através dos anos de experiência dentro do templo de Balder.
A feiticeira tem a capacidade de perceber as emoções dos outros, tornando-se uma confidente valiosa e uma amiga leal. No entanto, essa sensibilidade também a torna vulnerável. Aemma acredita no melhor de cada pessoa, mas sua confiança excessiva pode levá-la a se decepcionar. Em momentos de frustração, ela pode se fechar ainda mais, lutando para expressar suas próprias necessidades e sentimentos.
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ HISTÓRIA COMPLETA .
Nascida na cidade das tempestades, o nascimento de Aemma e sua irmã, Jocelyn, foi acompanhado pelos trovões, que se misturavam aos gritos da mãe. O pai, como sempre, estava ausente durante todo o começo da vida da garota, ocupado com os seus deveres como conselheiro. Assim permaneceu pelo resto da vida dela, mais lembrado por fotografias do que pela presença na vida das filhas. O que não esperavam era o desenvolvimento de uma doença incurável na mãe, ocasionada a partir da gestação das gêmeas. Ao ser descoberto, já era tarde demais para ser salva. Demoraram apenas alguns meses para que a vida fosse ceifada da vida das irmãs, que ainda eram muito novas para compreender o que significava. O funeral foi íntimo, reservado apenas para os mais próximos, uma vez que a mulher não possuía nenhuma proximidade com os humanos que moravam aos arredores. Depois do acontecimento, não demorou muito para que fosse nomeada herdeira do marquesado de Villacourt. Antes mesmo de ter consciência de quem era, sabia o peso que o cargo carregava.
Passou os poucos anos iniciais na presença da irmã, o suficiente para que desenvolvessem algum tipo de vínculo e conexão que apenas crianças que compartilharam o nascimento pareciam ter. Não demorou muito, no entanto, para que o marquês decidisse que a filha estava se apegando demais aqueles ao seu redor, mesmo que permanecesse em tenra idade. Já era o suficiente para que ela começasse a aprender os modos e o que era necessário como herdeira. Esse foi um dos motivos de ter sido praticamente banida (pelo menos, era o que sempre pareceu para Aemma) para uma terra distante o suficiente para que não se tornasse um incômodo. Conforme o pai, era um ensinamento de humildade e resiliência. O homem não pretendia se casar novamente, já que era uma perda de tempo completa, principalmente quando tinha duas filhas legítimas, abençoadas pelos deuses. Para ele, era mais do que o suficiente, então ninguém sequer decidiu contrariar as decisões. Foi mandada para uma cidade longínqua, com proteção para que nada fosse cometido contra sua herdeira, mas, ainda assim, remoto o suficiente para que não chamassem atenção. Aquela foi a última vez que viu a irmã durante anos que se prosseguiram, já que não era permitido que retornasse para a casa, independente das comemorações. Depois de um tempo, parou de pensar no lugar que vivia anteriormente como um lar. Sentia que não pertencia mais ali.
A mudança foi feita para um templo destinado ao deus Balder. Mesmo que tenha sido abrupta, os fiéis adeptos a Fé de Luguy tomaram Aemma como aprendiz. Era muito jovem para compreender e discernir qualquer conhecimento que passavam para a jovem de maneira obrigatória. A única certeza da vida da jovem era a Fé de Luguy, que foi aceita sem qualquer hesitação. Sabia que o seu propósito era o que os tutores sempre ensinaram para ela: ser herdeira do nome Villacourt e orgulhar o seu pai, que sequer lembrava do rosto. Distante de tudo que fazia com que lembrasse de casa, desapegou-se às ideias que tinham sido plantadas em sua mente anteriormente. Focou no culto aos deuses, em específico Balder, pois era a única certeza que possuía naquele ponto. As comunicações com a gêmea eram curtas, mesmo que tentassem manter o afeto que tinham. Para Aemma, nunca houve nenhuma dúvida do amor que compartilhavam uma pela outra, fortalecida pelo vínculo do nascimento. Independente da distância, sabia que um dia voltaria a vê-la, mesmo que acreditasse que deveria abandonar os próprios anseios em nome da fé. Seus dias eram resumidos em cuidar do templo, estudar e preencher as atividades com tarefas que auxiliassem para que não perdesse a sanidade. Não era uma surpresa que, ao longo dos anos, tenha desenvolvido uma série de interesses que pareciam torná-la mais apta ainda para o cargo que tinha sido destinada.
Aos dezoito anos, o convite pelo qual tanto ansiava chegou. Passou a vida inteira escutando a respeito desse momento, trancafiada em lugar nenhum, apenas para que se tornasse o mais próximo de respeitosa. Sabia que muitos aguardavam para analisar as gêmeas Villacourt, que sequer tinham se visto na última década de suas vidas. Tudo o que sabiam uma sobre a outra eram as cartas que eram transmitidas. Enquanto Aemma era contida e gentil, Jocelyn carregava uma travessura no olhar e um sorriso sarcástico que acompanhava qualquer um que ousasse se aproximar. Eram duas pessoas completamente diferentes, mas possuíam a proximidade inata, dois polos de um imã. Quem as visse, mesmo que não compartilhassem muitas características físicas, sabia que eram gêmeas pelo carinho que demonstravam. Assim que entrou, passou pelo Primeiro Ritual, um momento de grande ansiedade para alguém que escutou durante a vida inteira a respeito daquilo. Ao se tornar hospedeira de Osiris, pode-se falar que teve uma surpresa ao ser protegida por um deus que era tão diferente do que estava acostumada. Mesmo que soubesse que não deveria ter expectativas, pensava que alguém como Balder ou Febo teriam preferências por ela. Demorou algum tempo para digerir a notícia e, assim que o fez, prometeu ser digna dele. Os anos que se seguiram foram sem nenhuma grande novidade: um possível casamento arranjado aqui, muito estudo e relacionamentos sendo construídos na mesma velocidade que eram desfeitos. Foi no começo da sua estadia na Academia de Artes Mágicas Hexwood que desbravou aspectos da vida que tinha sido privada durante todos os anos, principalmente em relação às interações com pessoas da sua idade. Havia muito a aprender, já que era excessivamente polida e quieta para alguém com apenas dezoito anos.
O que não esperava era um dia acordar e Jocelyn não ser encontrada. Foi a primeira a notar e, quando comentou com algumas pessoas ao seu redor, todas não demonstraram preocupações. "É o jeito dela" ou "logo ela aparece, Aemma" eram as frases que foram mais ouvidas por ela. Acreditava verdadeiramente que era uma dos momentos de rebeldia protagonizados pela gêmea, então não se preocupou tanto, mesmo que soubesse que havia algo errado. Sempre sabia tratando-se de Jocelyn. Seguiu as aulas do dia, mas, quando ainda não tinha encontrado ela durante a noite, começou a se preocupar. Dividiu as preocupações para aqueles que não eram somente alunos e foi quando soube que algo estava errado. As autoridades foram acionadas, assim como o marquês, mas ninguém sabia o paradeiro dela. Decidiram esperar mais alguns dias para ver se retornava aos estudos, mas não tiveram nenhuma notícia ou sequer aparição da khajol. As investigações foram iniciadas e duraram meses, mas, ainda assim, não obtiveram qualquer informação a respeito dela. Mesmo que tivessem declarado a morte de Jocelyn, Aemma sabia que ela não estava morta. Não tinha como estar morta, certo? Ela saberia, graças ao vínculo de gêmeas que compartilhavam. Por conta da sensação que tinha, jamais perdeu a esperança que veria a irmã novamente, o que fez com que iniciasse uma pequena investigação por conta própria, já que odiava não ter a certeza de algo.
O incêndio no Wülfhere Instituto Militar de Dragões foi o que tirou a atenção de Aemma da sua preciosa procura pela irmã perdida. Claro que ainda deseja continuar a investigação, mas a mente agora permanece dividida. Diferente de muitos khajols, nunca foi uma pessoa que possuía preconceitos em relação aos changelings. A posição dela sempre foi mais relacionada à pacificidade do que uma hostilidade, mesmo que muitos tutores tenham franzido o nariz quando escutava a respeito das ideias utópicas que a herdeira possuía. Eram apenas sonhos, devaneios e, mesmo que fossem em um momento terrível, a khajol viu uma oportunidade de compreendê-los de forma mais completa. Desde a chegada deles, têm se demonstrado receptiva e acalentadora, tratando com muita gentileza e solidariedade, já que sabe que é uma transição que é complicada.
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ SEON .
Strålende : o primeiro raio de luz da manhã.
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bonedeepwit · 3 months ago
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(Imogen Poots, 30, ela/dela) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você RAMONA CAMPBELL. Você veio de BRISBANE, AUSTRÁLIA e costumava ser BIÓLOGA EVOLUTIVA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava CUIDANDO DA SUA HORTA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser ANALÍTICA, mas você não deixa de ser uma baita de uma ATREVIDA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de RIVAL PRESTATIVA na história O GATO DE BOTAS… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
  ⋆ 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 . ⋆ 𝐝𝐞𝐯𝐞𝐥𝐨𝐩𝐦𝐞𝐧𝐭 . ⋆ 𝐦𝐮𝐬𝐢𝐧𝐠𝐬 .
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𝐈 . Ramona sempre teve uma paixão intensa pela natureza e seus mistérios. Desde pequena, passava horas explorando florestas, colecionando folhas, e observando o comportamento dos animais. Essa curiosidade natural evoluiu para um interesse acadêmico durante seus anos escolares, levando-a a se formar em Biologia com especialização em Evolução. Se destacou rapidamente, tanto pela sua inteligência quanto pela sua dedicação incansável à pesquisa.
𝐈𝐈 . Depois de completar sua formação e dar início a seu doutorado, começou a trabalhar como pesquisadora em uma renomada universidade, onde dedicou seus estudos à compreensão das adaptações evolutivas de espécies em ambientes extremos. Seu trabalho a levou a lugares remotos ao redor do mundo, desde as selvas da Amazônia até as tundras geladas do Ártico. Seus artigos acadêmicos eram aclamados pela comunidade científica, e ela se tornou uma referência em sua área.
𝐈𝐈𝐈 . O curso de seu destino mudou quando encontrou um livro antigo em uma livraria escondida na pequena cidade onde estava participando de uma conferência. A publicação, encadernada em couro e sem título, parecia pulsar com uma energia própria. Sem conseguir resistir à curiosidade, o comprou e começou a lê-lo na mesma noite. À medida que virava as páginas, sentia-se cada vez mais envolvida pela narrativa. O texto parecia descrever mundos e criaturas com uma precisão desconcertante, como se o autor conhecesse em detalhes os seres sobre os quais escrevia. Em um certo ponto, as palavras começaram a se mover nas páginas, e antes que pudesse reagir, Ramona foi sugada para dentro do livro.
𝐈𝐕 . Quando abriu os olhos, se viu em um mundo completamente diferente. Cercada por uma floresta vibrante e cheia de criaturas que só existiam em lendas, percebeu que havia sido transportada para o próprio reino dos contos de fadas. Agora, ela deverá usar seu conhecimento científico e sua sagacidade para navegar por esse novo mundo, onde as leis da evolução que ela tanto estudou irão se desintegrar.
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𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘  : É atrevida e espirituosa, com uma língua afiada que não teme usar. Aborda a vida com uma atitude destemida e um senso de humor mordaz que muitas vezes surpreende os que a rodeiam. Tem uma mente rápida e sagaz, frequentemente usando sarcasmo para se expressar, o que a torna uma companhia tão fascinante quanto provocadora. Não hesita em desafiar o status quo, questionando ideias e pessoas com uma audácia que beira a insolência. Apesar de sua ousadia, é profundamente leal àqueles que merecem sua confiança e afeto. Encara os desafios com uma mistura de irreverência e determinação, fazendo piadas mesmo nas situações mais tensas. Para Ramona, a vida é uma aventura a ser vivida com intensidade e inteligência, e ela não se desculpa por quem é ou pelo que acredita.
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𝐌𝐎𝐑𝐄 𝐅𝐀𝐂𝐓𝐒  :
É alérgica a gatos.
Já teve uma coleção secreta de insetos raros que encontrava durante suas expedições. Os mantinha em uma vitrine no escritório, onde cada espécime era etiquetado com um nome engraçado e uma breve história fictícia que criava sobre suas "aventuras".
É uma verdadeira aficionada por café. Ela só começa o dia depois de preparar uma xícara de café feita com grãos moídos à mão, que ela mesma traz de diferentes países que visitou.
Uma das formas favoritas de relaxar é resolver quebra-cabeças complexos. Ela acredita que essa atividade a ajuda a manter a mente afiada para sua pesquisa.
Possui uma memória fotográfica impressionante, o que a ajuda a lembrar detalhes minuciosos de seus estudos e de conversas importantes.
Em todas as suas expedições, manteve diários meticulosos, misturando observações científicas com esboços detalhados e pensamentos pessoais sobre a vida e a natureza.
Mesmo no mundo dos contos de fadas, não perde sua capacidade analítica. Constantemente tenta aplicar lógica e ciência para entender as criaturas mágicas, ainda que frequentemente acabe frustrada com o caos da magia.
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sjldriznrrgrd · 1 month ago
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A distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está 𝐒𝐉𝐋𝐃𝐑𝐈𝐙 𝐍𝐎𝐑𝐑𝐆𝐀𝐑𝐃, um cavaleiro de 26 ANOS, que atualmente cursa QUARTA SÉRIE e faz parte do QUADRANTE DOS MONTADORES. Dizem que é DETERMINADA, mas também TEIMOSA. Podemos confirmar quando ela descer, não é? Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com 𝑀𝐴𝐷𝐸𝐿𝑌𝑁 𝐶𝐿𝐼𝑁𝐸.
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       𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 ⠂ 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 ⠂ 𝐬𝐩𝐨𝐭𝐢𝐟𝐲 ⠂ 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐜𝐚𝐥𝐥
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𝑃𝑅𝑂𝐹𝐼𝐿𝐸.
nome completo: sjldriz norrgard
apelido: driz, drizzle
nascimento: três de abril
idade: vinte e seis
signo: áries
orientação sexual: bissexual
quadrante: montadora
dragão: fiáin, dragão do ar.
especialização:  montador especializada em combate áereo
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𝑅𝐸𝑆𝑈𝑀𝑂 .
sjldriz foi raptada ainda criança, vivendo em um vilarejo de changelings escondidos em powis. desde pequena, aprendeu a conviver com o medo e a desconfiança, questionando seu lugar em uma sociedade que a rejeitava. com o tempo, desenvolveu uma determinação forte, aceitando seu alistamento no exército como uma forma de sobrevivência. a chegada de fiáin, seu dragão, trouxe alegria e propósito à sua vida, transformando sua luta em algo mais do que apenas pertencimento. embora se sinta dividida entre o amor por seu dragão e a dura realidade enfrentada por sua comunidade, sjldriz não hesitaria em enfrentar qualquer desafio e fazer o que fosse necessário para proteger fiáin e garantir sua própria sobrevivência. 
INSPO: Rose Hathaway (Vampire Academy), Mae Koskinen (Gameboard of the Gods), Violet Sorrengail (Fourth Wing), Morrigan (The Court of Thorns and Roses), Astrid (How to Train your Dragon)
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𝐷𝑅𝐴𝐺𝑂𝑁 .
𝐆𝐀𝐎𝐓𝐇𝐅𝐈𝐀𝐈𝐍 ou simplesmente FIÁIN, é um amphiptere de cor acinzentada com penas prateadas, praticamente espelhando o céu com facilidade, os olhos castanhos no entanto são profundos e cheios de personalidade. ainda  é um dragão jovem com espírito brincalhão e travesso. eles tem uma conexão profunda, e fiáin é tão determinado quanto a companheira mas bem mais teimoso.
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𝑇𝑅𝐼𝑉𝐼𝐴.
O nome Gaothfiáin, que significa "brisa selvagem" em gaélico, reflete perfeitamente a natureza brincalhona e travessa deste dragão do ar.
a tatuagem que selou a parceria entre sjldriz e fiáin é detalhada e cheia de significado, representando o vínculo profundo entre os dois. o dragão serpenteia pelo ombro e clavícula de sjldriz, seu corpo esguio se enrolando graciosamente, como se estivesse em pleno voo. fiáin está rodeado de folhas e pequenos detalhes que remetem ao vento, simbolizando sua conexão com o ar. as linhas finas e delicadas dão a impressão de movimento e leveza, enquanto a cauda longa e cheia de detalhes sugere agilidade e poder.
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𝐵𝐼𝑂𝐺𝑅𝐴𝑃𝐻𝑌.
ao sul de aldanrae, em powis, existe uma comunidade de changelings que não puderam, ou pior, não quiseram servir ao exercito. existe poucas opções para os rejeitados, serviços braçais pouco remunerado ou prostituição, no entanto em lugares como aquele, assentamentos isolados e escondidos, tão raros, eles vivem da terra e fazem o máximo para evitar chamar atenção, graças aos vales é possível se esconder de alguns dos dragões que monitoram as cidades, mas o pior são os khajol que os caçam e roubam suas crianças. 
quando pequena, sjldriz se lembra de sentir medo. o tempo todo. medo que sua mãe sentia, que seus vizinhos sentiam…. eram como coelhos, amedrontados, escondidos na terra esperando que ninguém os notasse. tem poucas lembranças de sua mãe, afinal como era de se esperar em uma história sem um final feliz, a garota não conseguiu passar despercebida e seu vilarejo foi encontrado e ela foi encaminhada junto com outras crianças para wülfhere ainda muito pequena. mas lembrava dos cabelos claros, dos olhos castanhos e da voz gentil. lembrava do rosto machucado e como, de alguma maneira, ela simplesmente sabia que sua mãe fazia coisas ruins para sobreviver.
de toda maneira, ela aprendeu desde muito nova que a vida não era justa e isso ardia em seu peito como um fogo. diferente do que ela via em seus colegas de classe, ela não se revoltou, aceitou o alistamento e passou no parapeito com certa convicção de que era o certo a se fazer. aprendeu a sentir certo orgulho em ser uma changeling e não apenas medo. o sentimento militar de pertencimento e todas as provas para comprovar que ela merecia estar ali, ou apenas sobreviver, faziam crescer nela o sentimento de que ser uma oficial era uma honra, ainda que no fundo sentisse um gosto azedo ao lembrar de tudo o que os changelings do lado de fora passavam. 
durante a cerimonia de colheita de ovo, ela sentiu como se algo a chamasse, era mais um sentimento que a guiava, e foi esse sentimento que mudou tudo. aquele ovo prateado tinha se tornado o motivo pelo qual ela precisava ficar, que ela precisava sobreviver. lhe deu um propósito. ela aprendeu a lutar e ficou boa nisso. boa de verdade. era pequena e rápida, a agilidade lhe conferia vantagem quando seu tamanho e falta de força bruta lhe faltavam
e então ela bebeu do cálice e foi ao sonhār pela primeira vez e, apesar de clichê e apesar de se odiar um pouco por isso, ela adorou tudo aquilo. ficou maravilhada com o lugar, com o quanto especial aquilo era. não falava sobre aquilo para ninguém, como um segredo. os humanos não a queriam e a caçavam, os feéricos a deixavam vislumbrar de seu pequeno paraíso por alguns minutos no dia mas a rejeitavam tanto quanto os humanos e defender os humanos e amar o reino feérico parecia uma traição dupla. ela se odiava por amar seu dragão e amar o sonhār como se isso fosse uma traição a sua verdadeira natureza, mas isso não a impedia de amar as coisas que amava, pelo menos ela se sentia melhor de que ela não era uma idiota revoltada que acabaria morta como a maioria dos raptados e nem tão cega e patética quanto aqueles que se alistavam e acreditavam de verdade que de alguma foma iriam pertencer. 
foi quando finalmente seu ovo eclodiu e ela  fiáin, ela podia que as coisas mudaram da água pro vinho. não era mais pelo pertencimento, não era mais pela sua família, ela faria de tudo para ficar com fiáin e ela sabia que a lealdade do dragão para com ela também era recíproca de forma que mesmo ainda bebê, o dragão era superprotetor com ela, ainda que não tivesse nem tamanho para tal coisa.  com o tempo, fiáin crescia e ficava maior e mais rápido a cada dia, se eles eram bons separados, juntos eram letais. 
por mais confusa e por mais cheia de dúvidas que ela tivesse, uma certeza ela tinha, ela faria o que fosse para ficar com fiáin, iria para guerras que ela não acreditava, travaria batalhas para uma coroa que iria para uma cabeça de algum khajol metido a besta, se isso significasse que ela poderia ficar com seu dragão e sobreviver, tudo bem. pessoas faziam coisas ruins para sobreviver todos os dias e ela era autoconsciente demais para saber que ela não era especial.
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caelondir · 12 days ago
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A distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está ARCHER CAELONDIR, um cavaleiro de 28 ANOS, que atualmente cursa QUARTA SÉRIE e faz parte do QUADRANTE DOS CAVALEIROS. Dizem que é PROATIVO, mas também DESBOCADO. Podemos confirmar quando ele descer, não é? Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com Drew Starkey.
CHANGELING STORIES
Archer vem de uma curta linhagem de escribas, composta por seu pai e o pai do seu pai. Não chegou a conhecer a mãe, visto que ela havia desaparecido quando o filho completou um mês de vida, então seus dias eram solitários. Os homens da família eram bastante ocupados e diligentes, cuidando para que não precisassem nunca tocar um dedo em um dragão se não fosse extremamente preciso, e passando horas no Sonhar em busca de mais informações para detalhar os registros pelos quais eram responsáveis. Nesse sentido, o garotinho changeling cresceu numa casa silenciosa, empoeirada, rígida e, bem, chata pra cacete. O suficiente para que desatasse a fugir quase todos os dias e desse uma voltinha pela ilha junto dos órfãos da cidade, buscando ação. Algo pelo quê viver. Nas empreitadas que se metia com meninos mais velhos, jurava que um dia encontraria sua mãe e sairia daquele lugar que infelizmente nascera, e partiriam para longe de Aldanrae, de Uthdon. Voariam para longe nas costas de um dragão.
Para Vaelor Caelondir, o pai de Archer, estava tudo combinado entre ele e o filho. Ele já tinha idade e estava alistado para o Instituto Wülfhere. Quando fosse a hora, após a prova do parapeito que ele certamente sobreviveria, escolheria o quadrante dos curandeiros - se o filho queria mais emoção, poderia se contentar em ajudar os feridos. Era mais dinâmico que ser um escriba, reconhecia, mas não suportaria ter o único filho nas linhas de frente de batalha como um montador ou um homem da infantaria. Vaelor, Archer percebia, era deslocado do lugar e da época onde vivia, sempre fugindo de conflito, fugindo da guerra; desligando todas essas coisas à volta dele, metendo o nariz nos livros e passando horas no Sonhar. Archer sempre soube que o sumiço da mãe provocou mais mal ao pai do que à ele mesmo, visto que não pode sentir falta de algo que nunca teve. Entretanto, enquanto o alistamento se aproximava, o changeling e seus amigos órfãos fizeram um pacto de sangue: seriam todos os cinco montadores, ou morreriam tentando.
Um acabou morrendo tentando. Três, porém, optaram por quadrantes diferentes. Apenas Archer honrou o pacto e realmente escolheu o caminho de um domador de dragões. Mas todos continuaram amigos, embora Archer sempre provoque sobre a covardia dos outros três naquele fatídico dia, até os convidou para seu casamento. Bem, ele ainda não casou, mas vai casar com sua noiva assim que se formar da Escola Militar e dará uma festinha de celebração conforme sua cultura. Acredita que sua escolha foi a melhor escolha que fizera em todos os seus anos de vida e não se imagina tendo vida diferente. É proativo porque é apaixonado no que faz, adora estudar e faz suas obrigações de antemão - o que reflete de modo apropriado as suas ambições no exército, visto que deseja fazer carreira. Ainda, precisa conviver com a indiferença do pai desde que se assumiu como cavaleiro e seu sofrimento sufocado, sempre preocupado.
TYDALOR, THE DRAGON
Tydalor é um majestoso dragão Aquaris verde-água. Calmo, reservado, meio preguiçoso para acordar. Ele demorou algum tempo para se ajustar a personalidade ativa de Archer, mas com jeitinho, ambos encontraram um meio-termo. O cavaleiro o oferece diversos petiscos e “prêmios” em troca de treino e realização de truques que facilitam coreografias estratégicas em missão - se comunicam quase que telepaticamente devido a constância -, o que faz ele se animar rapidinho. Não é de personalidade reativa, tem bastante vontade própria, e se ele não quer fazer uma coisa, então não tem jeito. Com estranhos, é tranquilo, embora desconfiado. Não deixa que o toquem, nem que se aproximem sem uma troca anterior, ou que Archer diga que não há com o que se preocupar. Ademais, é um dragão veloz, habilidoso e animado, uma vez que pega o gás.
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corclie · 8 months ago
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(Havana Rose Liu, 27 anos, ela/dela) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você CORALIE WONG. Você veio de NOVA YORK, EUA e costumava ser VIOLONCELISTA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava ATUANDO EM UM FILME INDIE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DISCIPLINADA, mas você não deixa de ser uma baita de uma INFLEXÍVEL… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FILHA DA MALÉVOLA na história BELA ADORMECIDA… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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˖ 𝐬𝐤𝐞𝐥𝐞𝐭𝐨𝐧 ˖ 𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 ˖  𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 ˖ 𝐩𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 ˖ 
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𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐏𝐇𝐘:
Oriunda de Nova York, acredita que a cidade contribuiu com o seu amor pela arte, ou quem sabe, apenas o desejo em poder fazê-la a sua maneira. O toque tanto musical quanto teatral, certamente cresceu junto consigo graças a fama presente em cada esquina da cidade, que a moldaram e a transformaram melhor que qualquer membro de sua família ou qualquer influência externa pudesse formar o seu caráter. Independente, sempre soube o que queria desde muito nova, sendo extremamente comprometida com seus objetivos, disposta até mesmo a fazer o que estiver ao seu alcance pelo tão desejado sucesso. O divórcio de seus país a ensinou isso, assim como as infinitas batalhas judicias por dinheiro e, principalmente, a sua tutela. Coralie cresceu sabendo que não pertencia a lugar nenhum e que o drama, é algo que carrega consigo desde o berço.
Ainda na infância soubera que ficar com seu pai não fora uma opção, mas uma necessidade. Não desejava sair da cidade, pois enfim havia encontrado o seu lugar nas cordas de um violoncelo. Deste modo, estar longe da sua mãe, o laço sanguíneo mais forte que um dia já possuiu, não era verdadeiramente uma tormenta para a garota. Tocar era o que a mantinha sã, era o que a acalentava com a ideia de um dia poder fincar raízes firmes em um solo fértil, não apenas dando-lhe uma ideia vaga de sobrevivência como seu pai sempre fizera. Coral sonhava em pertencer a algo, assim como sonhava em um dia entrar para Juilliard, ou quem sabe, em seu sonho mais remoto, tocar em uma das maiores Orquestras Sinfónicas do país.
Embora fosse considerada excêntrica, seus projetos sempre foram desafiadores. Entrar para Juilliard fora a primeira das suas batalhas, que perseverou por uma conquista até que pudesse concretizar a guerra. Coral era obstinada, focada. E por mais fácil que fizesse parecer, tudo para si sempre fora adquirido com muito sacrifício. Por sorte, não se apetecia simplesmente com bons resultados, desejava se superar a todo momento. Estudar fora algo que sempre buscou com afinco, afinal, até poderia ser idealista, mas nunca fora ingênua. E ainda que soubesse que a beleza o carisma poderiam ser atrativos o bastante para auxiliá-la em suas conquistas, queria ser reconhecida por seu currículo invejável e não por sua beleza.
Ainda que talentosa, perseverou por longos anos até apossar-se do seu tão merecido espaço. Contava suas realizações como degraus, sabendo que faltava apenas um para alcançar o ponto mais alto da sua carreira. Se é que poderia pensar daquela maneira. Afinal, Coral nunca se contentou com nada em sua vida. Havia, finalmente, entrado para a Orquestra Sinfônica como uma das violoncelistas quando o maldito livro brilhou. Na maldita exata noite da sua primeira apresentação ao público. Coralie sentia, bem lá no fundo, que seria atormentada eternamente pelo mau agouro de sua mãe graças a sua ingratidão, porém, não pensou que tudo começaria a dar errado justamente da forma como havia acontecido.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒:
Seus trabalhos como atriz não são nenhum segredo, porém, embora houvesse tentado arduamente fazer disso além de um hobby, seus projetos nunca deslancharam. Acredita que ninguém assistiu metade dos filmes de horror que protagonizou.
Foi a única violoncelista da Orquestra de Câmara de Nova York por bons anos, ficando no limbo por mais tempo do que acreditou ser merecedora.
Apaixonada por histórias de Terror, acredita ser a maior fã de Junji Ito de todos os tempos. E seguindo nessa mesma vertente, também á uma grande fã de musicais e produções teatrais.
Não acredita em amor a primeira vista ou relações monogâmicas. Enfim, a hipocrisia.
Além de violoncelo, Coralie também sabe tocar harpa.
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cursedtouch · 2 months ago
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era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! há, sim, estou falando de você saoirse quinn. você veio de dublin, irlanda e costumava ser poetisa/escritora por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava  autografando livros, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser divertida, mas você não deixa de ser uma baita de uma arrogante… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de garota do toque amaldiçoado na história hansel e gretel… bom, eu desejo boa sorte. porque você vai precisar!
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basics.
nome completo: saoirse wellis quinn
apelido: sasa
ocupação: bibliotecária auxiliar, na biblioteca principal
data de nascimento e zodíaco: 13 de outubro (sol em libra, lua em escorpião e ascendente em peixes)
gênero e orientação sexual: cisgênero feminino e pansexual
skeleton
traits.
traços positivos: divertida, destemida, leal, aventureira, racional, prudente e leal
traços negativos: arrogante, teimosa, impetuosa, impaciente, egoísta, reservada e desconfiada
hobbies: ioga, cerâmica, bordado, escrita criativa, restauração de livros, clube do livro
vícios:
aesthetics: feeling homesick while home, late night drives alone, unread text messages, confidence that could kill, driving fast, needing everything to be perfect, saving everyone but yourself, quiet music, smell before the rain, reading in the bathtub, working on your novel, always learning something new, organizing your bookshelf, inspired, 3am writing
physical.
cor e estilo do cabelo: saoirse tem um longo cabelo preto liso, que chega na metade de suas costas. quase sempre vai estar trançado ou preso em um rabo de cavalo, pela praticidade.
cor dos olhos: azuis
altura e peso: 168cm e 68kg
cicatrizes ou marcas de nascença: não possuí
tatuagens: não possuí
piercings: não possuí
biography.
saorise não pode dizer que teve uma vida difícil, na verdade, toda sua vida estava programa antes mesmo que ela pudesse tomar alguma escolha. por ser filha de um casal de advogados, esperava que ela fosse advogada e seguisse os passos de seus pais. mas não foi bem ainda… ainda pequena começou a desenvolver um gosto por literatura, dos gêneros mais variados. os pais sempre a alertaram que aquilo deveria ser apenas um hobby, passatempo enquanto ela se preparava para o que de fato era importante. a ironia do destino aplaca todo tipo de escritor, não é mesmo? mesmo antes de decidir que o direito não era seu destino, ela sentia que algo a chamava, que estava no caminho errado. foi apenas no ensino médio que decidiu desapontar os pais e seguir o caminho das letras. entrou na faculdade de literatura e linguística, onde se apaixonou ainda mais. os anos seguintes foram cheios de novas descobertas e gostos, com saoirse começando o gosto também por poemas. antes de sair da faculdade, já tinha alguns livros publicados e alguns milhares de exemplares vendidos. por ter crescido em uma cidade como dublin, acostumou-se a receber ensaios e manuscritos de outras pessoas, por isso sequer achou estranho quando um livro parou em sua porta, redirecionando para ela. era algo que nunca havia visto ou se assemelhava a qualquer conto que conhecia. consumida pela curiosidade, acabou por cair dentro da terra das histórias mágicas, com uma nova vida para seguir.
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garotodapintura-x · 2 months ago
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(cha eunwoo, 27, ele/dele) era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você BAEK JIWON. você veio de NEW YORK - EUA e costumava ser ARTISTA por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava PINTANDO TELAS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser DIVERTIDO, mas você não deixa de ser um baita de um ESQUENTADINHO… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de GAROTO DA PINTURA na história ENROLADOS… bom, eu desejo boa sorte. porque você VAI precisar!
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ☾⠀ㅤㅤ[CONNECTIONS]
Headcanons:
nascido na coreia do sul, baek jiwon cresceu cercado pela pressão para se destacar em sua família. seu pai, era um empresário bem-sucedido, e sua mãe, uma pianista clássica reconhecida no ramo, mas apesar da mãe estar no ramo artístico, sempre o incentivaram a seguir um caminho tradicional. quando decidiu que queria estudar artes visuais, enfrentou resistência dos pais, mas não desistiu! se mudou para nova york assim que completou dezenove anos, para estudar artes visuais. apesar de ter se adaptado bem à vida na cidade, ele sentia que toda a sua existência seguia um ciclo previsível: suas manhãs começavam cedo, com aulas no ateliê da universidade, seguidas por longas horas de trabalho em uma pequena galeria no lower east side. à noite, ele retornava ao seu apartamento minúsculo — que era o que conseguia pagar —, onde passava o tempo desenhando e pintando, tentando encontrar seu estilo, sua forma artística de se expressar. contudo, por mais que fosse apaixonado por arte, às vezes tinha a sensação de que faltava algo em sua vida. como se houvesse um vazio.
adorava passear por bairros menos turísticos da cidade, sempre atrás de pequenos cafés e livrarias que pareciam esquecidos. em uma de suas tardes, enquanto explorava um sebo em east village, ele encontrou um livro antigo, escondido entre pilhas de exemplares empoeirados. “book of the lost” era um nome curioso. ele abriu o volume e folheou as primeiras páginas, que foi o suficiente para deixá-lo curioso e trocar alguns livros velhos naquela única obra.
ao voltar para casa, não conseguiu deixar o livro de lado. sentia que as páginas tinham vida própria e não permitiam que o rapaz fizesse qualquer outra coisa, aparentava ter algo magnético naquelas palavras.
estava lendo o livro há horas quando, de repente, começou a brilhar. por um breve momento, acreditou que estava apenas com muito sono, o cansaço acumulado o fazendo enxergar coisas, deu uma risada e balançou a cabeça, na tentativa de voltar a normalidade. porém, havia algo errado, o livro brilhava cada vez mais. sentiu um calor intenso se espalhar pelo corpo, e antes que pudesse entender o que estava acontecendo, tudo ao seu redor começou a girar. a realidade parecia se dobrar e, num instante, sentia como se tivesse atravessado uma espécie de portal.
baek jiwon é o tipo de pessoa que parece estar sempre cheio de energia, fazendo piadas e iluminando o ambiente, mas também é conhecido por seu temperamento explosivo e pavio curto, um "esquentadinho" como diziam na universidade. simplesmente não suporta quando as coisas fogem do seu controle ou quando é subestimado. não esconde quem é, é transparente e mostra suas emoções e opiniões sem filtro, o que às vezes o faz parecer caótico ou até mesmo imaturo, mas também significa que ele é alguém em quem se pode confiar para ser sempre verdadeiro, uma vez que não pensa antes de falar nada.
sempre se orgulhou de manter os pés no chão, de ser alguém que lidava com a realidade de forma prática, mesmo que seu temperamento explosivo e seu jeito impulsivo o tornassem imprevisível. gosta de saber onde está pisando, de ter controle sobre o que está fazendo, e se sente profundamente frustrado quando as coisas não saem como planejou. portanto, quando as memórias começaram a se misturar, no momento em que passou a acordar sentindo sensações estranhas, como se tivesse vivido outra vida ou experimentado algo que nunca aconteceu, ou aconteceu...? começou a se irritar profundamente. jiwon não entende o que está acontecendo, mas sabe que algo está mudando e ele apenas não quer de forma alguma ser um garoto preso em uma pintura enquanto ouve as barbaridades da mãe da rapunzel.
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inutilidadeaflorada · 5 months ago
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Atingindo Picos dos Campos Elísios
Anunciara os restos das cinzas Sob teu sujeito esfinge Um involucro de vaidades Capaz de perfilar todas as idades
Um capricho de passagem Eis a Vênus impondo sua força Legitima sob os ritos a blasfemar A conjuração de um fogo mítico
Não capaz de punir civilizações Mas dançar ao redor de corpos Ao convencê-los a uma entrega visceral Ao que desejo e realismo rompem o espaço
Ao proferir cruzes que movem dragões Comerá das mãos do antagonismo Uma reza ministrada pela fome Seus moinhos vibrarão a sinestesia da memória
Aparece tudo sempre sublime Imitando exposições de sempre A céu aberto naufragar serpentes Afetos entre os viadutos da boca
Carne em teu céu de mistérios Ambicionando um incêndio entre estrelas A voz cortês irrompe qualquer risco de civilidade Bestas caem em cada volta que fora permitida
Suprimir os hinos revoltosos Trovões de ossos e músculos Doses cavalares de imersões Perdoar a natureza implacável
Devorar o destino com o tato Desatinar Tânatos das gargantas Pronunciar uma carruagem entrando em contado Com todos os habitantes da cidade de Eros
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inthevoidz · 1 month ago
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ONDE: Portão Principal
COM: @aemmc
O portão principal dava uma vista ampla para os limites da cidade e, dali, tão pequeno quanto um pássaro devido a altura em que estava sobrevoando, podia ver Void rasgando as asas no céu ainda esfumado pelo incêndio. Estava satisfeito com a liberdade que o dragão voltara a ter desde que saíra da fossa, e sabia o quanto aquilo o afetava. Cillian estava pleno, mas não conteve abrir um sorriso quando Aemma apareceu de seu lado, trazendo sua leveza consigo. Era difícil e até chato admitir, mas a afeição que tinha por ela era mais forte. "My darling." Pegou rapidamente a mão da outra para deixar um beijo sobre o dorso antes que ela pudesse fazer pior, como abraçá-lo. "Muito divertida a sua apresentação cheia de fumaça hoje cedo. Foi um castigo por causa dos dragões? É bom que saiba que eles mal começaram a baforar ainda."
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lena-mari · 2 months ago
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Escola de Eel capítulo 60 "reunião em família"
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Lance, Valkyon e Violeta em suas formas dragonicas voam sobre a entrada da região de Drakória, como em as entradas de Quione, nossas cidades sempre tem estátuas de dragões, para lembrar dos astrais de todos os dragões mestiços... meu marido sempre foi um pouco...
Charlotte:LOUCO!!!! (Lance voava bem veloz eu me segurei em sua espinha dorsal com medo de cair) LANCEEEEE!
Valkyon: Hahahaha eu avisei "tu tem certeza que aguenta Charlotte?" hahaha
Violeta: Val!
Valkyon: que foi? Eu falei a verdade ué.
Lance: Hahahahaha
Charlotte: Ahhhh!!!!
Quando Lance pousou no chão devagar, eu cai de bunda no chão feito uma jaca, eu me levantei mesmo com vertige e o repreendi com um tapa no focinho, mas ele riu e esfregou o focinho na minha barriga pedido desculpa.
Derepente dois dragões enormes porém menores a lance, saíram do templo na qual pousamos, pois era o lar de Valkyon, pelas cores se tratava de Dafyne uma dragoa de cores rosa, e balerion com uma cora alaranjada e dourada.
Dafyne: titia? E tio Lance?
Balerion: (se deitou e boceja com preguiça) bença tio
Lance: que os deuses o abençoem.
Em seguida dois pequenos dragões pequenos verde e azul, sendo seguidos por outros dragões do meu tamanho.
Nix: Tia Lotus?
Aengon: tio Lanceee
Demon: fala sério
Valkyon e Violeta pousaram ao lado de Lance...
Violeta: crianças entrem, está na hora do jantar. Balerion?
Balerion: sim mãe?
Violeta: junte-se ao seu pai e ao seus tios
Aengon: Por que!?
Violeta: por que ele é o mais velho (empurra pra dentro do templo com o focinho.)
Azura: bla bla o primogênito...
Todos seguem violeta,menos Charlotte, Lance, Valkyon e Balerion.
Valkyon: então o que aconteceu em Eel meu irmão? E erika? Nevra não fez nada né?
Lance: não o caso é sério...
Balerion: o que?
Charlotte: Bianca entro e sono profundo
Continuar. . .
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meninadoespirro · 2 months ago
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(Alexa Demie, 28 anos, ela/dela) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você VERENA. Você veio de CALIFORNIA, ESTADOS UNIDOS e costumava ser STRIPPER DANÇARINA DE ENTRETENIMENTO PRIVADO por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava PRATICANDO RECEITAS DE CULINÁRIA MEDITERRÂNEA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser COMUNICATIVA, mas você não deixa de ser uma baita de uma INGÊNUA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de ESPIRRO na história DRAGON RIDERS… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Verena, antes de se tornar Verena, costumava ser apenas Carol Castillo. Uma garota comum do Arizona, nascida em uma família mais quebrada do que ela gostaria de admitir. Seu pai a abandonou mesmo antes de conhecê-la. Sua mãe? Tentava fazer o possível, mas com quatro filhos pequenos e pouquíssimo dinheiro, era difícil. Carol nunca culpou o pai por ter ido embora. Na verdade, ela entendia. Cuidar de tanta criança sem estrutura parecia uma missão impossível. Seus irmãos e sua mãe, por outro lado, não conseguiam perdoar o abandono.
Ela cresceu em meio às dificuldades. Ajuda de programas sociais, doações, vizinhos caridosos – o básico para sobreviver. Seus irmãos eram ótimos, não podia reclamar deles. Um a um, foram saindo de casa assim que conseguiam se virar por conta própria. Carol ficou para trás, a mais nova, e acabou absorvendo muito da frustração da mãe, que, cansada, despejava suas queixas na filha. Carol, no entanto, sempre sonhou mais alto. Queria ser chef, e não era só um sonho infantil. Ela tinha talento. Criava receitas, estudava o que podia e impressionava até quem não queria ser impressionado.
Mas o sonho de Carol de estudar gastronomia foi sendo sufocado pela realidade. Aos 22, quando tentou a sorte na Califórnia, descobriu rapidamente que viver na cidade grande custava muito mais do que ela poderia pagar com um trabalho qualquer. Foi aí que as coisas começaram a desandar.
Uma colega de apartamento sugeriu algo que, na hora, pareceu absurdo: trabalhar como stripper. Carol riu da ideia, recusou no ato. Aquilo não era para ela, não fazia parte do seu plano. Só que as contas não paravam de chegar, o dinheiro não dava nem para o básico, e o desespero começou a tomar conta. Sem muitas opções e precisando de dinheiro rápido, ela cedeu. A ideia inicial era simples: só até juntar o suficiente para voltar a estudar, depois voltaria ao plano original.
Só que as coisas raramente saem como planejado. O tempo foi passando, e Carol, agora Verena, viu o sonho de ser chef se distanciar cada vez mais. O trabalho na boate pagava as contas, mas deixava um vazio que ela não conseguia preencher. A promessa de que seria temporário foi esquecida, e agora, aos 28, ela se vê presa a uma vida da qual tenta desesperadamente escapar, sem saber como.
Verena não sabia exatamente como tinha acabado com o Book of the Lost em mãos. Era o tipo de coisa que parecia destinada a outra pessoa, alguém mais corajoso ou, pelo menos, menos desesperado. Ela o encontrou numa das feiras de antiguidades que costumava visitar nas raras folgas. O vendedor era um homem velho, mal-encarado, o tipo de figura que você espera ver saindo direto de uma história de terror barata. Por dias, o livro ficou largado na prateleira do seu pequeno apartamento em Los Angeles, empilhado junto a outros objetos inúteis que ela insistia em manter por razões desconhecidas. Foi só numa noite particularmente ruim, depois de mais um turno exaustivo e uma conversa especialmente desagradável com um cliente, que ela decidiu abri-lo. Por curiosidade, por tédio, por raiva. Talvez tudo isso. Verena piscou os olhos, mas não estava mais no apartamento. Não estava mais em lugar nenhum que reconhecesse. Ela havia sido sugada para dentro do livro. O Mundo das Histórias.
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