#cidade do lixo
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arquivoilhabela · 10 months ago
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Mundo Sem Fim em Manshiyat Nasser, Cairo (Egito), a Cidade do Lixo
Manshiyat Nasser, conhecida como a Cidade do Lixo, é um dos nove distritos que compõem o Cairo Ocidental, no Egito. Essa área abriga um dos pontos turísticos mais importantes do país, a catedral (fundada em 1975) construída na caverna do Monte Mokattam.
A Igreja de St Sama'ans (São Simão) é a maior do Oriente Médio e pode acolher 15 000 pessoas, razão pela qual esta comunidade também é chamada de “Subúrbio Cristão”.
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rtrevisan · 3 months ago
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Por que incinerar lixo não é a solução [C40]
Muitos municípios estão sendo inundados de propostas “milagrosas” de solução para o problema dos resíduos sólidos em seus municípios por meio de incineração. A ideia de resolver o problema e produzir energia barata parece promissora aos líderes municipais. Muitas vezes, as cidades gastam muito dinheiro investigando a viabilidade desses projetos e nunca avança devido às limitações dessas…
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geniousbh · 6 months ago
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⸻ 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒆𝒍𝒆𝒔 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂𝒎 𝒏𝒖𝒎 𝒂𝒑𝒐𝒄𝒂𝒍𝒊𝒑𝒔𝒆 𝒛𝒖𝒎𝒃𝒊
lsdln cast (enzo, esteban, símon) headcanons
obs.: IVE GOT SUPER SILLY BILLY DILLY🤣🫨🪇🤪✌️📸 e fiz isso, pq pq não? sabe? como pessoa que consome todos os conteúdos sobre realidades distópicas/ficcção/ets/zumbis/armagedon/fim do mundo fiquei matutando durante o banho como eles seriam e deu no que deu!🥳💓 essa é a primeira parte porque a segunda eu posto terça ou quarta (caso eu não me mate dps de enfrentar a compra de ingresso do bruno mars) com o pardella, pipe e matías! espero que gostem, nenas, é uma leitura levinha just for funsiess 🍃🍻
tw.: menção à morte e violência gráfica, mas no mais é apenas uma blurb de apocalipse hihihihuhuhu, porque nem só de p in v vive a mulher contemporânea
𝒆𝒏𝒛𝒐 𝒗.: foi o pioneiro, apesar de ter se mantido meio cético em relação aos acontecimentos televisionados na primeira semana em que o vírus se espalhava pela américa do sul, quando o apocalipse estourou na capital uruguaia, foi muito proativo e centrado, levando os pais e a namorada – que depois de um tempo viriam a falecer num cerco na estrada – até o interior, onde ele acreditava ser a região mais segura por ter menos fluxo de pessoas. não tem medo de quase nada, e é muito orgulhoso e indiferente, por vezes se negando a juntar-se ou ajudar grupos de sobreviventes quais tinham muitas fraquezas aparentes. “lo siento pero en este mundo no queda compasión para nosotros”, ele dizia após ouvir um rapaz jovem, que levava um bebê de colo e a irmã com a perna machucada gritar que ele deveria prestar socorro se estava em melhores condições, não adiantando de nada quando o vongrincic apenas atirava uma lata de milho em conserva e uma garrafa de água que tinha sobrando antes de dar as costas e sumir. só fora começar a dar o braço a torcer quando conheceu esteban enquanto procurava por mantimentos num posto de gasolina, completamente revirado, e este o livrava de ser mordido por um infectado que vinha se arrastando dos fundos do estabelecimento bem silenciosamente e despercebido pelo menor. depois disso se juntou ao pequeno grupo que acompanhava o argentino, naturalmente se tornando o líder e os guiando com um mapa e uma intuição muito apurada; é bem teimoso quando faz uma decisão e não costuma dar muitos argumentos quando tentam o contradizer, apenas olhando com as orbes acastanhadas fixamente até que desistam. entretanto, em algumas noites fica extremamente melancólico, e recluso, se lembrando de sua ex noiva, no fundo sentindo-se culpado por não ter conseguido salvá-la. p.s: apesar dos pesares, criou um grande afeto pelos meninos que estão com ele agora e vive soltando algumas frases motivacionais quando passam por maus bocados.
𝒌𝒖𝒌𝒖 𝒆.: esteban era professor antes da comoção acontecer. se lembrava vividamente – e constantemente tinha pesadelos com isso – de como tinha visto muitos de seus alunos se transformarem diante dos seus olhos sem poder fazer nada, apenas fugindo pelos fundos do colégio o mais rápido que conseguia. antes de decidir abandonar a cidade grande, tinha ajudado a montar uma barricada do prédio em que morava, sendo responsável por organizar as tarefas de cada um, a divisão de alimentos e principalmente sendo conhecido por conseguir acalmar a todos com seu semblante calmo e voz suave, especialmente as crianças. depois que o prédio havia sido invadido, se obrigara a virar um andarilho – levando consigo uma mochila grande, com comida, água, uma barraca e algumas roupas leves –, indo em direção à estrada. se encontrava com simón e pardella num dia inusitado; isso se a combinação dos dois rapazes já não fosse o suficiente. havia assistindo quando eles matavam uma horda pequena, ficando com as costas coladas até que o último estivesse no chão. terminavam completamente exaustos e ensanguentados, e era quando ele decidia sair de detrás da caçamba de lixo para oferecer roupas limpas e um pouco de energético que conseguira numa daquelas máquinas de bebida toda saqueada. quando finalmente montavam o trio, não demoravam pra se encontrar com enzo; que tinha sido taxado de carrancudo e gênio difícil pelos outros garotos. esteban é um intermediador ótimo, é quem propõe negociações com outras pessoas e sua capacidade de estratégia é absurda. p.s: além disso, tem um bom condicionamento físico, enganando a muitos que o tomam como “peso morto”, e os surpreendendo quando é obrigado a lutar, com seus movimentos rápidos e limpos, e a expressão que se mantém neutra, “no me hace feliz tener que hacer esto, pero tengo un propósito mayor”.
𝒔𝒊𝒎𝒐́𝒏 𝒉.: se simón tivesse que contar sua história diria que não era nada antes do apocalipse. não era pobre, mas também não tinha dinheiro, tinha cursado administração e trabalhava num emprego que tanto fazia. comia uma garota diferente toda semana e não tinha muitas projeções de futuro. fora um adolescente encrenqueiro e evitava ao máximo falar com os pais; os quais ele não tinha ideia se estavam vivos ou não. se tivesse que dizer quais eram os contras em toda aquela situação, diria muito provavelmente que eram as pessoas tentando empurrar goela abaixo que “ter fé” era a única saída. antes de conhecer pardella, o hempe ficara preso com outras vinte pessoas numa paróquia em sua cidade natal, – se fechasse os olhos ainda conseguia ouvir como as senhoras e mães desesperadas oravam dia e noite aos berros para que deus, jesus ou algum santo os ajudasse – depois que uma horda enorme tinha cercado o perímetro. e justamente quem o ajudava era a gang qual agustin fazia parte. numa terça pacífica – ignorando as súplicas, choros e peditório dentro da capela – ouvia o som de motores e uma baderna insana acontecendo do lado de fora. em minutos a porta de madeira do lugar era arrombada e os homens, que mais pareciam um grupo de motoqueiros entravam. infelizmente, ou não, a “limpeza” dos zumbis tinha um preço, e era toda a comida que eles tinham ali. como era esperto, o moreno pedia para ir junto, dizendo que podia ser útil. passados dois meses com o novo bando, por um infortúnio do destino, um dos rapazes era mordido durante a noite – depois de ter ido mijar no mato sozinho -, o que resultara só nele e pardella, que faziam ronda na hora, vivos para contar história. simón é um pouco traiçoeiro, ele admite, “qué gano con esto, boludo?” tem o costume de perguntar a esteban sempre que o loiro lhe passa alguma tarefa; mas acaba fazendo no final porque isso o mantém vivo. p.s: vive dizendo que quer encontrar uma moto royal enfield abandonada pra dar umas voltas.
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blackiron11 · 18 days ago
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Death's Lover - Chapter 1
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A longer look on the emmy nominee series "Agnes of Westview"
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Prologue
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2026
No episódio de hoje de "Agnes de Westview":
Oh cidadezinha mais ou menos. Argh, as coisas que ela tinha que fazer por causa do seu trabalho... E ela nem recebia por isso!
Rio suspirou, enquanto passava pela placa de entrada de Westview. Wanda fez um estrago e tanto na cidade, Rio teve que parabenizá-la algum dia, ela era uma força a ser reconhecida; Três anos depois e esse lugar ainda precisava de bons reparos. O pessoal daqui também tinha espírito, basicamente todas as casas da rua principal tinham algo como "Wanda fede" ou "Morra, Maximoff".
A mulher encarou o papel em sua mão, conferindo o endereço de Agatha mais uma vez, antes de vê-la no final da rua brincando de detetive, ao que tudo indicava. Já que ela estava de pijama e um colar com um distintivo falso. Rio a observou enquanto ela analisava o que parecia ser o jardim do seu vizinho. O homem ao seu lado participava da fantasia junto com ela. Patético.
Rio revirou os olhos, se perguntando mais uma vez se isso era mesmo necessário. Ela estava aqui apenas por ordens superiores, mas a que interessava seus chefes que Agatha Harkness recuperasse seus poderes? Não é como se a bruxa fosse ser aceita nos Vingadores ou algo assim.
Bem, ordens são ordens. E quanto mais cedo ela se livrasse de Agnes, mais cedo poderia procurar por S/N. Depois que o blip de Thanos foi desfeito, as coisas se acalmaram, então a Morte finalmente podia relaxar seu lado. E ela sentia tanto sua falta que o coração dela doía.
Rio viu que Agatha ia em direção a uma cafeteria e aproveitou para falar com o vizinho.
"Por que vocês estão ajudando-a? Não sabem tudo que ela fez?" Rio perguntou arqueando as sobrancelhas.
"Ah, você sabe. Agn-- Agatha era uma boa vizinha. Prestativa" Herb falou sem se importar de nunca ter visto Rio antes. As pessoas gostam de fofocar. "O que Wanda fez foi errado, estamos apenas cuidando dela até que a SWORD consiga reverter o feitiço"
"Prestativa", certo. Vidal riu internamente, ela quase tem pena dessas pessoas. Agatha veio para Westview logo depois de Wanda. Tudo que ela fez aqui era somente a persona de Agnes O'connor em ação. E deve ter sido uma atuação muito boa para todos gostarem dela. Além disso, a SWORD não estava nem um pouco preocupada em tirar Agatha dessa ilusão. Por tudo que a bruxa fez, ela estava basicamente em prisão domiciliar.
Escolhendo não falar sobre isso, a mulher apenas concordou
"Certo, certo. Que seja" ela assentiu "E o que ela está fazendo ultimamente?"
"Ah, acho que agora ela é detetive. Acredito que está investigando a morte de Wanda. Nem sempre entendo o que ela quer dizer" o homem respondeu incerto.
"Sei..." continuou "e isso seria o corpo de Wanda?" Eles olharam para o jardim que Agnes parecia tão submersa antes. Herb apenas deu à mulher um sorriso sem graça.
"Se importa?" Rio tirou o celular do bolso antes mesmo de Herb concordar. Se Agnes achava que essas flores eram o corpo de Wanda, talvez essas fotos fossem importantes.
Passados alguns minutos, houve uma gritaria na cafeteria. Com certeza era Agnes causando confusão. Rio se dirigiu para lá a passos largos - Herb esquecido e ignorado - e entrou no estabelecimento a tempo de ouvir Agatha gritar para a atendente, perguntando onde ela estava ontem à noite; depois olhou para a parte dos cardápios e foi embora correndo.
Rio se dirigiu até o balcão, uma ideia em mente.
"Você pode imprimir essas fotos para mim?" Dottie a olhou desconfiada, pronta para dizer que ali não era uma gráfica "É para Agatha" Rio mascarou um sorriso doce.
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Vidal estava parada na frente da casa de Agnes, tomando coragem para entrar. Passou pelo quintal com algum custo. Estava uma bagunça, lixo por todo lado e grama alta. Aparentemente Agnes não tinha deveres domésticos.
A Morte entrou sem bater, encontrando Agatha sentada na sala falando com a parede e decidiu falar alguma coisa antes que começasse a gargalhar.
"Cheguei!" - Rio decidiu uma abordagem mais amigável
"Sujeita chique sempre atrai atenção dos federais" - Agnes falou ainda sem olhar para sua ex
Era assim que ela a via? Mesmo na ilusão, ela via sua ex como alguém mais poderosa, isso é interessante.
"Vai te ferrar, Chefe" - Rio não aguentou e dessa vez soltou uma risadinha. Tinha que entrar no jogo para saber até onde ia esse feitiço.
"Quanto tempo, né?" - ainda doía pensar que essa frase era verdadeira. Fazia séculos que não via Agatha. Desde que...
"O que faz aqui?" - retrucou Agnes, cruzando os braços
"Meu trabalho?"
"Você quer controlar minha investigação?"
"Não, você pode estar no controle, se é isso o que quer" Rio tentou dar opções, mas não pôde deixar de encará-la por um instante.
Agatha tinha olheiras fundas, cabelo despenteado. Claramente não estava bem. Wanda deixava as pessoas viverem no Hex. Isso foi bem mais... pessoal.
"É assim que você se vê?" A mulher mais velha perguntou, um tanto preocupada. Infelizmente, mesmo depois de tudo, Vidal ainda se preocupava com essa bruxa.
Agnes parecia perdida com a pergunta, e franziu a testa.
"Certo, vamos falar do caso" ela não queria forçar muito. Pegou as fotos que imprimiu e jogou na mesa. "Não tem rastros do corpo, pode ter aparecido lá por magia" talvez essas palavras despertassem alguma coisa em sua ex
"Vamos focar na realidade, aqui" revirou os olhos "é tudo sobre a história do corpo, quem ela era, onde morava, os segredos que escondia"
"E quem melhor que uma cria de Eastview para desvendar isso?" Rio trocou o nome de propósito "você morou aqui sua vida toda, não é verdade, Agnes?" Talvez ela estivesse indo rápido demais.
Agnes olhou no fundo dos olhos da mulher à sua frente. "Eu não quero você aqui" se levantou e abriu a porta da frente de casa - ou a que deveria ser do escritório, Rio supôs.
Ficou claro que não conseguiria mais nada agora, então ela foi embora, mas antes: "Te veo"
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Rio não foi embora de verdade. Um pouco depois, Agatha saiu de casa e Rio entrou pela janela. Ela queria saber se ainda tinha alguma magia do darkhold aqui, talvez tivesse algo para reverter o feitiço. A bruxa verde saiu abrindo cada porta da casa à procura de algo importante - por que Wanda fez uma casa enorme dessas para só duas pessoas estava além da compreensão de Rio - e... Ah.
Ah...
Vidal se arrependeu de ter aberto a porta instantaneamente. Era o quarto dele... Nicky. Ela prendeu a respiração por um momento e as lembranças a invadiram em cheio. O único dia que ela não queria ser a Morte, foi quando teve que levá-lo. Ela não queria fazer isso, ele era somente uma criança. Infelizmente era sua hora.
Nicky é seu único arrependimento. O motivo pelo qual Agatha e ela terminaram. Claro que a mulher teria recriado seu quarto. Mesmo nesse lugar.
Agatha foi a primeira mulher que ela amou, mas depois de tudo que a bruxa disse para ela, depois de tudo que a mais nova fez... Rio tentou explicar à época, Agatha não entendeu. Rio não a culpava, sabia que deveria ser difícil ver um filho partir; porém não deixou de doer, ainda doía.
Harkness a culpou e provavelmente a culpa até hoje pela morte de seu filho. Mesmo sabendo que Rio não era responsável por tirar a vida de alguém. Nesse dia, o coração de Rio se quebrou e passou décadas pensando que a Morte nunca seria digna de amar e ser amada, até conhecer sua doce S/N.
Ela se sentou na beira da cama, com os olhos lacrimejando e segurou um desenho que ele havia feito todos aqueles séculos atrás, agora conservado por magia. Um desenho dos três juntos, "Nicky, Tia Rio e Mamãe" era o que estava escrito.
"Eu sinto muito", ela sussurrou, como se ele ainda pudesse ouvir. Como se ela não tivesse dito isso o caminho todo, enquanto recolhia sua alma. Foi ele quem a consolou no final.
Nicholas Scratch era o mais próximo do que ela jamais teria de um filho. Ela conheceu e se apaixonou por Agatha pouco tempo depois que ele nasceu. Rio ajudou a cuidar dele tanto quanto conseguiu, seu trabalho sempre foi muito puxado, mas pelo menos uma vez por semana conseguia ver seu menino. Eles foram felizes por bons cinco anos.
Ver esse quarto agora mexeu com a Morte. Ela quase esqueceu seu propósito aqui. Se não fosse o barulho de Agatha voltando para casa, Rio ainda ficaria ali um bom tempo.
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Vidal pegou uma caixa de pizza vazia do quintal e tocou a campainha de Agnes dessa vez. Ela não precisava se alimentar. E tinha certeza que Agatha estava com a cabeça tão fértil que veria pizza nessa caixa.
Agnes abriu a porta e tinha a mesma roupa que estava de manhã. Ninguém toma banho no Hex?
Rio sorriu. "Sabia que é uma verdade universal que uma policial não pode ser boa no trabalho e ter uma vida pessoal saudável ao mesmo tempo?"
Ela estava quase sem aguentar estar na frente de quem a fez tanto mal, mas quanto mais rápido ela tirasse Agatha do feitiço, mais rápido esse pesadelo acabava.
"Ótimo, eu estou com fome" Agnes deixou-a entrar e sentaram na sala. Dessa vez, Rio percebeu que realmente estavam na casa dela, segundo sua ilusão.
Agatha falou alguma coisa de tiktok e a mulher apenas riu sem graça. Ela não entendeu nada do que Agnes queria dizer com isso.
"Enfim, eu tenho uma teoria sobre o caso"
"Por isso que eu vim aqui" Rio jogou verde, enquanto fingia tomar qualquer coisa que fosse, no copo vazio que Agatha lhe deu. "Mas pode falar"
"Teve um acidente a uma hora daqui. Tinha sangue no carro"
"Onde?"
"Eastview"
"Eastview?" Rio repetiu "Pensei que você virava abóbora fora de casa" instigou
"Eu já viajei para vários lugares" Agnes retrucou
"Quais?" Agnes abriu a boca para responder, mas não saiu nada. Por que ela não conseguia se lembrar?
"Posso te fazer uma pergunta?" Agatha assentiu, atordoada. "Você se lembra por que me odeia?"
Rio viu ela tentar pensar "Não..."
"Está apenas mentindo para si mesma" Rio tentou.
Agnes ia responder, mas foi interrompida por um barulho e correu. A morte revirou os olhos. Estava tão perto.
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Agnes voltou com um garoto, colocou ele na sala e veio conversar com Rio na cozinha. Rio sentiu a energia dele. Ora, ora... Se não é Billy Maximoff voltando dos mortos. Rio deu a ele um sorriso predador.
Interessante que Agatha não conseguia ouvir o nome dele mesmo dentro do feitiço do Hex.
"Por "condecorada", você quer dizer em "suspensão não remunerada?" Perguntou Billy.
Rio sorriu, ele também tinha feito sua pesquisa. Garoto esperto.
"O que tava procurando na minha casa?"
"O respeito dos seus colegas e uma vida sexual satisfatória, mas você não tem nenhum dos dois"
Rio não esperava isso, então ela riu antes de impedir Agnes de machucar Billy ainda mais. Ela fez um sinal de negativo da cozinha, mas o que raios Agatha olhava tanto para o quadro da sala?
"Vou repetir mais uma vez, o que você está procurando?"
"O caminho"
Isso surpreendeu a Morte. O garoto tinha acabado de se esquivar dela e já queria correr novamente para seu domínio? Essa é nova.
"Que caminho?" Ela ouviu Agnes perguntar
"Eu não sei, você quem mais deve saber"
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"Do que você está falando? São só flores"
Rio decidiu pegar uma cerveja de verdade e apreciar o show. Ficou claro que ela não precisaria fazer nada para ajudar Agnes, a cria Maximoff tinha tudo sob controle
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"Caso encerrado, então?" Rio perguntou mais tarde naquela noite, vendo Agnes no "necrotério" - apenas um dos quartos da casa, cheios de flores do jardim de Herb.
"Como ela morreu?"
"Pergunta errada. Aquela bruxa se foi, levando todas as cópias do darkhold e deixando você num feitiço distorcido. Mas não precisa ficar aqui"
"Tá calor aqui" Agnes estava se abafando e tirando roupas metafóricas
"Isso! Usa as garras e sai. Havia duas desconhecidas nesse caso, e você sabe o nome dela. Qual é o seu?" Rio soltou sua última cartada.
Demorou um pouco para perceber que Agnes estava se aceitando Agatha Harkness e realmente estava tirando toda sua roupa.
Rio fechou os olhos em respeito, correu do quarto e fechou a porta. "S/N, S/N, S/N, S/N, S/N" Ela repetia seu nome como um mantra na mente. Você não poderia culpa-la por estar nervosa, se soubesse. Agatha é uma visão e tanto. E mesmo a Morte tem olhos.
Vidal não ouviu mais barulho do outro lado, então presumiu que Agatha desmaiou de cansaço. Ela passou pelo armário, ouvindo o garoto tentar pedir ajuda, mas nada fez. Sabia que Agatha precisaria dele para recuperar os poderes. Ela voltaria amanhã.
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Como Rio não perderia uma boa entrada, ela explodiu a porta da Ex Agnes e entrou. Ela também agradeceu por Agatha já estar vestida. Sai para lá, tentação.
Rio pressionou Agatha contra a parede, a faca perto de seu pescoço.
"Sentiu saudade?" Perguntou jocosa
"Eu te amo" A bruxa respondeu
O quê? Rio quase perdeu o foco. O feitiço tinha algum dano colateral?
Não importa, ela tinha um trabalho a fazer.
"Quanto tempo faz, Agatha? Desde que você adquiriu o darkhold e me deixou? Mas agora você o perdeu e está vulnerável"
Rio tinha lágrimas nos olhos, mas mesmo assim forçou a faca até tirar um filete de sangue de sua ex.
"Só fisicamente" a bruxa reagiu e bateu sua cabeça parede
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"Você adora isso... A expectativa" Agatha disse, se aproximando dela.
Rio deu um passo para trás, tentando colocar alguma distância entre elas. Qual era o joguinho dela? Fazer Rio se apaixonar novamente? Isso não iria acontecer. Agora e para todo o sempre, a Morte só queria você.
"Ok, Agatha, mas eu vou contar a elas onde você está"
Presentinho dos superiores.
"Quem, especificamente?" Agatha se aproximou mais para tirar o cabelo do rosto de Rio, mas ela se esquivou.
"As Sete de Salém. Finalmente Agatha Harkness vai encontrar seu fim, chega a aquecer o meu coração".
Ela disse isso da boca para fora. A morte de Agatha não lhe traria felicidade ou Nicholas de volta, mas pelo menos mãe e filho estariam reunidos.
"Você não tem coração"
"Sim, eu tenho, mas ele não bate mais por você." Somente por você, S/N. Vidal pensou, saudosa.
Rio pegou a mão da bruxa e apertou seu corte, lembrando a Agatha que ela também sabe causar dor.
A morte empurrou sua ex pro lado e saiu da casa com apenas um "Te veo".
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Chapter 2
Só a título de curiosidade, Westview ainda está assim, porque Pepper parou de ser idiota e de dar dinheiro para o controle de danos dos vingadores.
Também não entendi para onde eu fui com esse capítulo. Era para ser só a perspectiva de Rio das coisas, mas acabou se juntando ao meu prompt 8.
Ah, fico muito feliz em saber que algumas pessoas leram a história e gostaram. Obrigada, gente 😊
Acredito que vou fazer 9 capítulos. Tentarei postar 1 ou 2 por semana.
O que eu não descrever durante os capítulos, significa que é igual ao Canon.
Agora tô achando que usei espaçamento de menos, ai que ódio
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cherryblogss · 3 months ago
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imagina vc sai com o enzo a noite pra assistir uma apresentação de teatro/ballet/opera em um lugar super chique pq é a cara dele, ele comprou um camarote entâo ta vcs dois lá sozinhos e ele super sério de terno bem gostoso, quando acaba a apresentação ele te leva pro restaurante do lugar e no caminho tem um museu no estabelecimento
ele começa a falar sobre a história do uruguai pq ele é muito patriota e começa a dar uma de homem inteligente (ele é), começa a filosofar e vc prestando super atenção pq nós mulheres que sentimos tesao em homem melancolico
chegando em casa ele abre um bom vinho (ja é 2 da manha) e liga a rádio (ta tocando jazz)
(plot: você foi a sobremesa dele no tapete do ap mesmo e ele te engravidou nessa noite)
viajei amiga perdao
vc casualmente as 18h me mandando isso😭😭😭 parabens fodeu com a minha cabeça 👍
nao ironicamente acho que o enzo é o melhor pra planejar encontros e etc pq ele pensa em tudo😭😭😭 e sempre leva em um lugar bem sofisticado e que demonstra como ele não quer só algo passageiro e sim te impressionar e conquistar. eu adoro opera e teatro (minha cidade é um lixo pra isso nunca tem nada) sempre que tenho oportunidades pra ir quando viajo fico encantada e penso como seria compartilhar isso com alguém ☠️☠️☠️☠️☠️ (eu sei me divertir sozinha galera ta? é só algo momentâneo)
e esse final😶😶😶😶😶😶😶😶😶😶😶😶 realmente me fez pensar em uma coisa bem enzo!amante fazendo babytrap e manipulando a realidade hehe😈😈😈😈
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tecontos · 1 year ago
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Curei a dor de cotovelo sendo putinha por uma noite. (foi em Março-2023)
By; Taty
Eu sou de Sobral-Ce, tenho 25 anos e atualmente namorando. Contarei algo que me ocorreu lá pelo meio de Março.
Eu sempre tive uma enorme curiosidade sobre a vida das mulheres da noite. Eu acabara de terminar um namoro e resolvera curar a dor de cotovelo numa cidade do litoral. Era uma pequena cidade mas bem agitada por conta da beleza.
Logo na primeira noite resolvi dar uma volta pela praia alguns quiosques costumavam fechar mais tarde por conta dos turistas e sempre por perto era fácil encontrar algumas meninas em busca de um cliente que lhes garantisse o almoço do dia seguinte.
Os modos nada discretos e a pouca roupa denunciavam o comercio de corpos bem jovens, a maioria dos clientes apareciam em carros e logo saiam, a maioria dos homens preferiam as boates por acharem mais seguras.
Pela manhã, na volta da praia passei na frente de uma delas, uma mulher varria a calçada enquanto outra trazia o lixo para fora não resisti e parei para perguntar se algum responsável estava na casa. Elas se entreolharam muito desconfiadas…insisti, a que trazia o lixo mandou que eu aguardasse, entrou e alguns minutos voltou me pedindo para acompanha-la. subi os degraus de mármore amarelado e entrei pela porta de madeira envernizada, era um grande salão com um palco ao fundo nas laterais mesas a maior parte da decoração era em tom avermelhado.
De uma escada surgiu uma jovem senhora, devia ter seus 40 anos, vestia um jeans surrado e uma blusa de decote generoso.
_ bom dia, minha funcionária me disse que queria conversar comigo? Do que se trata?
Me apresentei. Fui direto ao ponto queria uma experiência diferente, uma noite animada ,,,
De inicio a moça que chamava Monique riu. Mas percebendo minha insistência passou a dar uma maior atenção a minha história. Quase uma hora depois já havíamos combinado sobre minha passagem pela casa. estaria lá por volta das 6 para conhecer o restante das meninas.
Meu dia demorara a passar de tanta ansiedade, escolhi uma lingerie provocante, uma roupa sexy e claro preservativos , deixei o hotel com uma pequena bolsa.
As seis horas em ponto cheguei na boate, algumas meninas ensaiavam coreografias sensuais outras apenas de lingerie se reparavam para receber os clientes, Monique não demorou a chegar, apresentou-me as meninas e pediu que uma delas me acompanhasse até um dos quartos..
Os primeiros clientes em geral eram homens casados, costumavam frequentar a casa sempre no fim da tarde após o dia de trabalho. Eram em geral fieis a suas meninas… depois das 9 em geral chegavam turistas e homens sem compromisso, a maioria em busca de aventura. Naquela noite o movimento seria grande, pois chegara muitos turistas, já pronta desci para o salão.
Eu vestira uma lingerie preta rendada e bem provocante, sandálias de salto fino prateadas deixara o cabelo preso em um rabo de cavalo e uma das meninas inventara de me emprestar uma máscara que cobria a região dos olhos. Bastou cinco minutinhos no bar que logo um homem me encoxou, falando algumas obscenidades no meu ouvido. Sem maiores pudores empinei a bunda quase nua e pude perceber o volume em sua calça. Depois de faze-lo beber alguns drinks levei-o para um canto mais discreto. O sem vergonha queria mesmo uma trepada e logo depositou uma nota em minha calcinha.
Subi pela escada dos fundos, era um quarto simples mais bem arejado e decorado com flores, espelho no teto e paredes vermelhas. Em poucos segundos eu estava nua sendo chupada pelo desconhecido.
Não era nenhum príncipe mas tinha um volume considerável e para a primeira foda da noite abrira meu apetite. Não demorou muito a se satisfazer, tomou seu banho de saiu do quarto deixando o pagamento pelo serviço.
Enquanto eu me preparava para voltar ao salão, uma camareira trocava as roupas de cama. Era um lugar bem organizado e limpo.
Na volta ao salão passei pelo escritório de Monique para deixar o dinheiro.
Não demorei muito a conquistar outro cliente, esse menos tarado era extrovertido e conversou muito entre um drink e outro, queria um bom sexo oral e certamente lhe proporcionei o melhor e de brinde ainda tomamos uma chuveirada regada a chupadas que me fizeram gozar.
Meu terceiro cliente daquela noite quente foi um negro. Esse sim valeu pela putaria. Logo de cara me jogou na cama de 4, sem maiores cerimônias abaixou minha calcinha e desabotoou meu sutiã, me comeu de quatro, com uma potencia que me fez gemer alto. Me senti a verdadeira puta. Ele não tinha meias palavras, ainda de quatro senti meu rabo ser alargado por aquela bitola sedenta de sexo. Vi estrelas. Enquanto a mão pesada me puxava pelos cabelos e me mandava rebolar. Apesar da dor, senti um enorme tesão.
Aquele negão não se satisfazia. Gostava de uma boa putaria, me enfiou o cacete na boca até que o leite escorreu pela camisinha pequena para aquela pica gigante. Depois me fez sentar em seu colo, eu sentia a pica no meu útero enquanto ele apertava meus peitos duros de tesão.
Foram três horas de trepadas intensas. Eu estava esfolada. Era um africano recém chegado à cidade, trabalhava em uma multinacional aqui no estado. Gostava de se servir das meninas, as vezes trepava com duas …
Naquela madrugada voltei para o hotel arregaçada. Minha vidinha de puta por um dia valera a pena.
Enviado ao Te Contos por Taty
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yangctlas · 2 months ago
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𝐰𝐚𝐫𝐫𝐢𝐨𝐫 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐞 𝐦𝐢𝐧𝐝
XU MINGHAO? Não! É apenas YANG 'ATLAS' HAOYU, ele é filho de ATENA do chalé SEIS e tem VINTE E CINCO. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no Acampamento há SEIS, sabia? E se lá estiver certo, ATLAS é bastante LEAL mas também dizem que ele é DISTRAÍDO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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𝐛𝐚𝐬𝐢𝐜𝐬 …
𝐍𝐎𝐌𝐄: Yang Atlas
𝐍𝐎𝐌𝐄 𝐃𝐄 𝐑𝐄𝐆𝐈𝐒𝐓𝐑𝐎: Huang Haoyu
𝐀𝐍𝐈𝐕𝐄𝐑𝐒𝐀𝐑𝐈𝐎: 20 de abril
𝐏𝐑𝐎𝐍𝐎𝐌𝐄𝐒: Ele/dele
𝐆𝐄𝐍𝐄𝐑𝐎: Homem cis
𝐎𝐑𝐈𝐄𝐍𝐓𝐀𝐂𝐀𝐎 𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐓𝐈𝐂𝐀/𝐒𝐄𝐗𝐔𝐀𝐋: Panromântico/Pansexual
𝐐𝐔𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒: Leal, cuidadoso, empático, flexível.
𝐃𝐄𝐅𝐄𝐈𝐓𝐎𝐒: Distraído, impulsivo, medroso, indelicado.
𝐂𝐇𝐀𝐋𝐄: 6, Atena
𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒: Reflexos sobre-humanos e sentidos aguçados.
𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑: Regulação de memórias.
𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧𝐬 …
Huang Yutao era um homem pobre, seu caminhão e seu emprego de fretagem era tudo que teve por um bom tempo. Sem oportunidade de terminar o ensino médio, herdou o velho veículo de seu pai; mas alguns anos de trabalho entregando pacotes pequenos foram o bastante para chegar ao ponto que sempre sonhou: Entregar livros didáticos para bibliotecas, escolas e faculdades comunitárias. Com um pouco de sorte, vez ou outra conseguia alguns livros velhos que iriam para o lixo. Sua sede por conhecimento, mesmo com tantos contratempos da vida, chamou a atenção da deusa Atena. O que esse homem faria em outro cenário? O que faria se oportunidades estivessem ao seu alcance? Sua forma humana apareceu em seu caminho como um encontro acidental, e suas reuniões para debater dos mais variados assuntos aconteceram a partir daí. Não com tanta frequência, e não por muito tempo, mas o suficiente para marcar a memória de Yutao pelo resto de sua curta vida.
Os gêmeos Haoyu e Siyu frequentaram a escola por alguns anos. Moravam em casas simples, alugadas, que limitava a área de entregas de Yutao para ter pelo menos um tempo para passar com os filhos. Mas ainda assim mudavam de cidade com certa frequência, sempre dando preferência a cidades com algum familiar próximo. Mas não que isso importasse muito para os dois. Passavam o mínimo de tempo em contato com tios e outros parentes. Em uma das escolas que foram, "Atlas" foi o apelido dado pelos colegas de classe como uma "brincadeira". Huang Haoyu foi o nome que seu pai lhe deu, mas seu nome era Atlas. Se as outras crianças lhe chamavam assim em forma de bullying ou não, pouco importava. Mas não para sua irmã. Mesmo depois de oficialmente mudar seu nome para Yang Atlas em sua identidade falsa, sua irmã continuou a chamá-lo de Haoyu.
Em algum momento da sua vida já imaginou que seu pedido da Amazon atravessou metade dos Estados Unidos no microônibus de dois adolescentes gêmeos, filhos de uma deidade grega, ambos com identidade falsa? Pois é, fique com essa dúvida. Durante alguns anos, Atlas e Zion moraram e trabalharam em um micro-miniônibus especial (feito sob medida por filhos de Hefesto), usando de seus treinamentos e poderes para sobreviver o que surgia pelo caminho. Depois de participarem da batalha de Manhattan, no mesmo ano que chegaram ao acampamento, ajudando ao máximo que podiam, os irmãos ainda passaram mais alguns anos no acampamento antes de pegarem seu carrinho, que nomearam 'Eous', e meterem o pé. Já no nível 2 de seu poder, Atlas criou o costume de manipular um pouco as memórias de policiais para se safar da falta de documentação. "O que foi policial? Está tudo okay, né? Você já viu tudo" quando na verdade tudo o que mostrara foi sua identidade falsa. Sem documentação do carro, e, na verdade, nenhum outro documento, só assim para passarem tantos anos na estrada.
Ajudar as pessoas ao seu redor sempre foi uma aspiração de Atlas. Com um trabalho um pouco mais longe e "complicado" que o normal, os gêmeos decidiriam que Atlas ficaria em Manhattan e regiões ao redor, focando em seu "trabalho": Herói de meio período/vigia noturno . Um pouco desajeitado para um semideus, mas muito mais ágil que um humano normal. Com a certeza que Atlas tinha todo o mapa dos arredores memorizada, Zion se sentiu seguro o suficiente para deixar o irmão sozinho para essa entrega específica. Dias, que se tornaram semanas, que se tornaram meses depois do chamado de Dionísio. Confiante que Zion também recebeu a mensagem, partiu para o acampamento sozinho.
𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚 …
Faz parte dos estrategistas, e é membro do time vermelho de Queimada.
Tem uma obsessão completamente normal por Gravity Falls, e com certeza não participou dos ARGs oficiais. E com certeza não quase teve que dormir no teto do carro por atrair monstros ao usar um notebook mortal para acessar tais ARGs.
Gosta de manter as unhas curtas e pintadas. Sempre retoca quando o esmalte começa a sair. É um costume que criou ao longo dos anos ao ficar com tédio só da base.
Gosta muito de ler livros, e raramente para de ler um livro pela metade independente de estar gostando ou não. Mas se um livro não for muito de ser agrado, todo o conteúdo do livro vai ser apagado de sua memória; deixa anotado que já leu só por garantia.
𝐩𝐨𝐰𝐞𝐫 …
Regulação de memórias. FASE I: Sua memória sempre foi muito boa, acima da média. Mas por volta dos nove anos de idade, passou a escolher entre memórias que considerava importantes e não importantes. Fatos com mais relevância eram cravados em sua mente como um aço quente prensado. E os menos importantes pairavam até serem lentamente esquecidos. Mas sentia um limite para quantas vezes poderia "gravar" as coisas. Um cansaço mental gradual mas certeiro. E quanto mais cansado, mais memórias escapavam de seu controle, fatos sem importância viravam cruciais, e sua própria data de aniversário foi esquecida como um papel de bala. FASE II (atual): Seu controle de suas próprias memórias aumentou com treinamento árduo. Mas em compensação, coisas ditas como "não importantes" passaram a escapar de sua mente muito mais rápido que antes. Percebeu que poderia alterar a memória de outras pessoas, mas nesse ponto somente coisas sem muito importância para o alvo. Como colocar a certeza na mente de um policial cansado que todos os documentos do veículo já foram conferidos.
𝐰𝐞𝐚𝐩𝐨𝐧 …
Uma réplica da lança de Atena, feita por um filhe de Hefesto. Em seu segundo ano no acampamento, confiou na palavra do campista que forjou-a. De acordo com elu, a arma tinha as mesmas características da lança da própria Atena. Sua mira sempre foi boa, e com o foco de seu treinamento nisso, quando foi treinar acertou o alvo. Aquilo foi a prova que precisava, o suficiente para convencê-lo a pagar uma quantidade absurda de dracmas. Foi direto para sua irmã e... ela errou o alvo. É uma lança muito boa. Em descanso se transforma em um anel com a moeda de Atena, e quando lançada retorna a mão de seu dono. Mas ainda assim... é só uma lança de bronze celestial.
𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 …
No geral, Atlas é fácil de lidar, só precisa de um pouco de paciência. Ele é fácil de fazer amizade, e leva bastante a sério as amizades que faz. No romance (foco que ele é pan, então qualquer gênero), ele é bem distraído e tende a demorar para conseguir "categorizar" cada sentimento. Então se algo rolar ele vai demorar pra perceber. O que é o contrário pra outras pessoas. É bem comum ele ficar com aquela carinha (-v-) para qualquer "sinal" de relacionamento entre duas pessoas. Ele não espalha fofoca, não fala sobre, mas também não consegue se aguentar e fazer essa cara. Ele também, no geral, não guarda muita mágoa. Ele, quase, certeza vai lembrar (se for algo grave), mas é difícil isso futuramente afetar a forma como ele lida com tal pessoa. A menos que essa mágoa seja relacionada a alguém próxima a ele. Muito difícil ele perdoar depois que esse alguém fez algo com pessoas próximas a ele. Eu queria colocar ideias de connection, ou uns prompts, mas eu não consegui pensar em nada e isso foi a única coisa que acabou saindo. Se eu pensar em alguma coisa, vem pra cá de qualquer forma.
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anem1cprincess · 2 months ago
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Hoje eu andei a cidade toda por conta do reforço, tomara q eu tenha queimado todas as calorias do almoço q foi meia panqueca de frango e mais ou menos 40g de pure de batata, eu tbm bebi 1,5 de coca zero, estou me sentindo um lixo por ter comido um hamburger ontem, eu engorde 350g
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lostoneshq · 2 months ago
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APÓS O FELIZES PARA SEMPRE (ANTES DA CHEGADA DOS PERDIDOS)…
A família Madrigal não estava no Mundo das Histórias antes da chegada dos perdidos. Assim como Remy e Linguini, Hércules e Megara, e os regentes de Quebra-Nozes, eles chegaram "do nada" para o resto dos habitantes, mas acreditam terem estado sempre aqui. A versão deles da história após o felizes para sempre é que moravam em uma aldeia isolada no reino de Final State, que acabou não sendo afetada pela maldição de Adam, já que tinham a magia dos Madrigal para protegerem-nos. Vieram para o Reino dos Perdidos junto com Chapeuzinho Vermelho e a Bela e a Fera, e trouxeram junto a notória Casita.
UMA NOVA HISTÓRIA (O QUE PODE ACONTECER SE O PROBLEMA DOS PERDIDOS NÃO FOR RESOLVIDO)…
Nós não falamos sobre os ladrões de poderes… 🎶
Não preciso explicar a história inteira dos Madrigal; tenho certeza que você conhece essa família, a casa mágica deles, e a vela que lhes concedeu poderes por multigerações. Também tenho certeza que você se lembra de como a casa caiu e Mirabel salvou o dia com o poder do amor… Meio entediante, né? É uma história latina, você acaba sentindo falta de um drama de novela no meio…
Então, para essa história, nós focaremos nos ladrões de poderes.
Os poderes da família Madrigal sempre despertaram inveja na vila. Claro, poderiam até dizer que os admiravam porque faziam a vila prosperar, e o sentimento até era genuíno, principalmente entre os mais velhos… mas quem entre os mais novos não se sentiria um lixo perto deles? Se até Mirabel se sentia, o que sobrava para o garoto da construção, ou a menina que vendia flores, que tinham que competir com Luísa e sua superforça e Isabela e suas flores que cresciam ao redor dela com mágica?
Os Ladrões de Poderes eram um grupo de cinco jovens gananciosos promissores que sentiam que mereciam os poderes dos Madrigal tanto — ou mais — quanto eles. Então quando a família do momento começou a ter dezenas de problemas internos, como a casa se despedaçando, Bruno Madrigal ressurgindo das cinzas, e os poderes ficando descontrolados… Os Ladrões viram a sua oportunidade. Esperaram o momento de maior fragilidade dos Madrigal e se tornaram amigos muito próximos da família. Um deles, o Romântico, fez juras de amor à Dolores; outra entregou à Mirabel sua lealdade como a Melhor Amiga que nunca a subestimaria; um se aproximou de Bruno e o ajudou a se reintegrar na cidade, sendo seu amigo e Ajudante; outra ajudava Luísa a carregar todo aquele peso metafórico dela, a Ouvinte dos seus desabafos; e uma virou a amiga Rebelde, tatuada e cheia de piercings, que Isabela precisava.
Claro que nenhuma dessas amizades ou juras de amor eram verdadeiras. Quando a casita se reestabeleceu e os Madrigal recuperaram os seus poderes, eles estavam lá para arquitetar o plano de roubarem a vela e tomarem os poderes da família para eles.
Começou com um ataque noturno.Romântico passava a noite com Dolores e Rebelde levava Isabela de volta para casa depois de irem à uma festa escondidas juntas. Eles não faziam isso porque queriam a companhia das Madrigal, e sim porque assim que elas pegaram no sono mais tarde que os outros e a casita descansou junto delas, eles foram até o quarto de Abuela e mataram-na.
Se a velha mulher era a primeira conexão dos Madrigal com seus poderes, então ela seria a primeira a ser eliminada.
No dia seguinte, a vila inteira entrou em luto pela morte de Abuela. Os Madrigal foram atrás de Bruno para que ele os explicasse como não havia previsto o ataque: poderia ter salvo Abuela! Mas Bruno não sabia. Ele estava confuso, não falava nada com nada, e não se lembrava nem do próprio nome. Envenenado por Ajudante, Bruno passava grande parte do dia inconsciente, incapaz de ter suas visões.
Assim, a primeira parte do plano fora um sucesso para os Ladrões de Poderes, no entanto, a segunda traria desafios… Abuela era a primeira conexão dos Madrigal com os poderes, mas Mirabel era a chama da vela; era ela que mantinha os Madrigal unidos e a casita prosperando. Melhor Amiga e Ouvinte teriam de aproveitar a fragilidade da família, então, e eliminá-la. As duas começaram a fazer a cabeça de Mirabel e Luísa uma contra a outra: Melhor Amiga insistia que era muito estranho que Abuela morrera na mesma noite em que tivera uma discussão com Luísa; e Ouvinte sussurrava no ouvido de Luísa como Mirabel ainda acreditava ser injustiçada por Abuela e os outros.
Talvez tivesse funcionado, as irmãs começaram a olhar torto uma para a outra, e Luísa até mesmo explodiu com Mirabel durante um dos primeiros jantares que a a família fazia sem Abuela, mas houve uma falha no plano dos Ladrões.
Romântico esquecera-se de tirar Dolores do caminho, e a Madrigal que escutava tudo constatou que havia algo errado e começou a ouvir para além das paredes da casa.
Os Ladrões de Poderes foram descobertos e isolados para sempre da cidade, mas o sentimento de que a família Madrigal estava quebrada nunca abandonou a casita. Bruno não se recuperou do envenenamento, Luísa e Mirabel nunca mais jantaram juntas, Isabela saía por noites sozinha e só voltava dias depois em um estado entorpecido, e Dolores foi incapaz de retalhar o coração quebrado.
PERSONAGENS CANON APLICÁVEIS:
Mirabel Madrigal (+25, -26)*
Luísa Madrigal (+25, -30)*
Isabela Madrigal (+25, -28)*
Dolores Madrigal (+25, -30)**
Camilo Madrigal (+25, -30)**
Bruno Madrigal (+45)*
Pepa Madrigal (+45)*
Félix Madrigal (+45)**
Mesmo não listados, Abuela e os pais de Mirabel podem ser aplicados também.
*permitidos apenas FCs latinos de origem hispânica, ou seja, FCs brasileiros não podem ser aplicados para personagens canon, mas para perdidos sim!
**deverá ser um FC negro, mesmo que não seja afrolatino.
PERSONAGENS PERDIDOS APLICÁVEIS:
Ladrão 1 (Romântico) (+25)
Ladra 2 (Melhor Amiga) (+25)
Ladrão 3 (Ajudante) (+25)
Ladra 4 (Ouvinte) (+25)
Ladra 5 (Rebelde) (+25)
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carriessotos · 4 months ago
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❛  i knew there was a big softie under all that tough exterior.   ❜ (michaela&jack)
quase três anos haviam se passado desde a entrada de mick em sua vida, e jack continuava a se impressionar com toda a facilidade com a qual absolutamente tudo em sua vida havia mudado. quando estavam no ínicio da relação, costumava pensar que se sentia como uma outra pessoa ao estar junto dela; agora, percebia que somente possuía uma liberdade para se abrir e ser ele mesmo de um jeito que nunca havia sentido com alguém. era tão apaixonado por michaela quanto na época em que se conheceram, talvez até mais. amava cada parte da vida que construíam juntos, e não sentia mais um medo tão enorme de pensar em seu futuro e nos caminhos que poderiam ou não seguir. embora certas inseguranças quanto a si mesmo permanecessem, se sentia seguro o suficiente para se abrir com ela sobre suas dúvidas e inquietações - sabia que ela sempre o acolheria e tentaria entendê-lo.
as mudanças em sua vida se apresentavam até mesmo em seus hábitos e a maneira com que se tornara muito mais flexível a certas coisas com as quais possuía a mais pura implicância anteriormente, como os festivais da cidade. costumava achar uma das coisas mais bregas de bend e, agora, acompanhava de boa vontade a esposa sempre que queria ir. naquela tarde, em especial, andavam entre as incontáveis e extremamente variadas barraquinhas que se espalham por todo o parque da cidade, sem muita pressa - apenas desfrutando da companhia um do outro. estavam cada um com um chocolate quente em mãos, tentando se esquentar um pouco em meio ao frio de janeiro, quando jack avistou uma barraquinha que chamou a sua atenção. “vai querer ir ali?” indagou, apontando para um estande repleto de roupinhas e brinquedos para bebês. “a gente ainda tá devendo comprar o presente da harper, e o relógio não tá ao nosso favor.” acrescentou com bom-humor. considerando que a data estimada para o nascimento da afilhada seria na próxima semana, não restava muito tempo. “vem, melhor já resolvermos a nossa vida.” tomou um gole mais longo do chocolate quente e puxou consigo a esposa na direção da barraca.
após alguns minutos, distraído com uma roupinha, não percebeu a cara com a qual estava olhando os itens da loja até escutar a voz de michaela. revirou os olhos com o comentário, se virando para ela. “eu não sei como você sempre acha um jeito novo de implicar comigo. é o seu hobby?” indagou, como se não implicam daquela maneira um com o outro desde o princípio de seu relacionamento. “qual é… me deixa, vai. por acaso você vai me dizer que isso não é fofo?” mostrou o macacão com capuz de urso - uma ação que nunca imaginou que estaria fazendo em sua vida, muito menos com um sorriso no rosto. bebeu o restante do chocolate quente, antes de jogar o copo no lixo ao lado do estande, e encarou michaela em silêncio por um instante, como se estivesse se decidindo se ia adiante ou não. “sabe no que eu pensei agora?” indagou. “em como isso ia ficar bonitinho em um mini você. consegue imaginar também?” colocou a roupa sobre o balcão outra vez e apoiou ambas as mãos nos quadris da esposa, a puxando um pouco mais para perto. “acho que nós podíamos voltar a falar sobre isso… sobre estarmos prontos ou não.” haviam conversado várias vezes sobre o tópico de seu futuro e da família que queriam ter, mas não de uma forma tão objetiva. “porque.. eu acho que podemos estar, sim, agora.”
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journaldemarina · 6 months ago
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Quinta-feira, 23 de maio de 2024
02h52. Esse mês não termina. Depois de quase três semanas, consegui finalmente colocar os pés no meu apartamento e pude constatar que não alagou. Que alívio, uma preocupação a menos. O prédio e o entorno seguem inabitáveis, o cheiro pútrido, a lama pelas ruas e paredes, o lixo que apodrece nas residências... Tudo segue inacreditável. Por isso, sigo na casa de minha amiga.
Nesse meio tempo ocioso, tomei algumas decisões amargas mas necessárias. Originalmente estava com planos de mudar de bairro, ainda mais central, mais barato e incrivelmente melhor. A mudança já estava agendada porém... planos foram por água abaixo (peço perdão). Decidi não mais trabalhar na cafeteria com meu ex e voltar para minha cidade de origem para morar com meu pai. É uma baita mudança. Meio que voltando estaca zero mas com uma outra bagagem. Tenho medo do que vem pela frente mas do jeito que estava não poderia continuar. Talvez eu esteja impulsionada pelo mais absoluto caos em que estou inserida para mudar toda minha vida do nada mais uma vez.
Cabeça está a mil. Tracei alguns objetivos de curto, meio e longo prazo. Não que eu seja organizada, longe disso. Por enquanto é tudo ideia solta. No dia que eu estava mais mal e decidida a decidir essas coisas liguei para ele e contei*, chorei no telefone. Que coisa estranha me permitir ser vulnerável com alguém que, bem dizer, mal conheço.
As ideias de trabalho ainda não vou explanar, tá tudo muito verde. Preciso urgente tirar carteira de motorista, preciso saber dirigir. Sempre tive o privilégio de morar e trabalhar perto de tudo mas não posso mais pensar tão pequeno. Quero fazer academia, é mais barato que terapia e a Marina daqui 20 anos vai agradecer a Marina do passado. No longo prazo quero me movimentar para ver se consigo fazer a cidadania italiana.
Voltar a morar com meu pai vai significar uma vida social muito menos agitada, menos dates, menos liberdade. Tudo bem. Nesse último um ano e meio saí muito, fui em muitas festas, vi muitos filmes no cinema, várias transas sem compromisso. É divertido, claro que é, mas preciso focar no que eu quero ser daqui em diante.
* * *
* Escrevi essa baboseira mal escrita e não postei no dia 17: "Hoje eu fiquei com dor de barriga e fui no banheiro. Aquela ansiedade antes de decidir algo. Liguei pra ele depois de muitos dias em silêncio. Eu que fiquei em silêncio. A realidade é tão distante que nem sei o que falar. E dessa vez não tem tanto a ver com o oceano entre nós; classe econômica também afasta. Tivemos uma boa conversa. Desabafei a tristeza da situação catastrófica e o futuro incerto que aguarda. Me senti segura para chorar e falar meus possíveis planos. Possíveis, assim, cheia de dedos, porque no fundo eu queria a opinião dele. Ele apoiou, achou certo, e talvez por isso também me senti segura e me achei certa. Eu sei que é bobo. Queria transcrever toda a conversa."
Era TPM.
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cspcranza · 28 days ago
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HEADCANNOS;
Esperanza "Espie" Gonzalez é uma bruxa vibrante e conectada profundamente com a natureza. Sua paixão pelo ar livre é evidente em cada aspecto de sua vida, desde sua escolha de caminhar descalça nas estações quentes para sentir a terra sob seus pés até a forma como cuida de animais e plantas com devoção. O amor de Espie pela natureza não se restringe apenas à sua magia, mas está intrinsecamente ligado a quem ela é como pessoa. Ela se fascina com a beleza do sol, o vento entre as árvores, e a firmeza da terra que a sustenta.
Nascida em uma pequena aldeia cigana no México, Espie cresceu em constante movimento, mudando de cidade em cidade com seu clã, sempre desapegados e em busca de novas terras. Essa vida nômade, porém, foi tragicamente interrompida aos doze anos, quando seu coven foi vítima de uma terrível chacina no Texas, um massacre que é até hoje lembrado como um dos piores da história do estado. Perseguida e desamparada, Espie perdeu tudo que conhecia e amava.
Com apenas quinze anos, ela encontrou seu caminho para Arcanum, uma cidade que a acolheu de braços abertos. Lá, Espie se uniu ao Coven of Whispering Woods, um grupo que ela agora considera sua nova família. Seu coven é sua prioridade absoluta, e ela se dedica a eles com todo seu coração, encontrando neles a segurança e o amor que perdeu. Desde então, Espie vive uma vida plena em Arcanum, onde construiu uma casa única, em total sinergia com a natureza ao redor.
A casa de Espie é impossível de não notar. Construída construída afastada da cidade e ao redor de uma árvore imensa, a casa abraça o tronco robusto. Seu jardim é vasto e repleto de vida, refletindo seu amor pela terra. No fundo de sua propriedade, Espie construiu um celeiro onde reabilita animais feridos, oferecendo-lhes abrigo e cura. É também lá que ela mantém seu altar de magia, onde seus rituais e práticas são realizados em comunhão com a natureza e os espíritos ao seu redor.
Espie é uma pessoa de cores, tanto em espírito quanto em estilo. Ela adora roupas vibrantes e estampas chamativas, orgulhosamente ignorando os padrões da moda e abraçando um estilo que reflete sua liberdade e personalidade única(em outras palavras inimiga da moda). Para ela, a moda é uma expressão de sua criatividade, e não algo que deva ser ditado por normas externas. Ela também adora adornar-se com ouro e joias preciosas, enfeitando-se com acessórios que refletem sua herança cigana e sua conexão com a riqueza simbólica da terra.
Além de ser uma bruxa e curandeira, Espie também é incrivelmente criativa. Ela é uma artista nata, criando obras de arte com materiais recicláveis, transformando lixo em beleza(rainha da sucata more).
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Tracklist:
Monólogo ao Pé do Ouvido • Banditismo por Uma Questão de Classe • Rios, Pontes & Overdrives • A Cidade • A Praieira • Samba Makossa • Da lama ao Caos • Maracatu de Tiro Certeiro • Salustiano Song • Antene-se • Risoflora • Lixo do Mangue • Computadores Fazem Arte • Côco Dub (Afrociberdelia)
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applecovehq · 17 days ago
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mod, pode dar alguns prompts?
Com certeza, anon! Vou dar esses primeiros prompts baseados nos npcs de Stardew Valley, espero que algum te interesse:
Elliot: Um apaixonado pelo mar! Ele mora no bairro dos pescadores e interage com eles de todas as formas, aderindo à cultura e forma de vida, mesmo que não seja um pescador. Vive juntando lixo da praia e jura que já escutou o canto das sereias mais de uma vez.
Harvey: Uma pessoa mais séria e centrada, muito responsável e tímido, mas, especialmente, muito inteligente. É o médico favorito da cidade e por isso está sempre muito ocupado.
Sebastian: Emo e gamer! Ele é um outsider em Apple Cove, não gosta de fazenda e não é do tipo que engaja com a comunidade, passando a maior parte do tempo fazendo lives no seu quarto.
Shane: Um cara mais quieto, meio grosseiro, bicho do mato mesmo, mas que ama animais e crianças e perto deles demonstra seu lado mais legal. Tem alguma profissão relacionada com isso, como professor ou criador de galinhas.
Abigail: A bruxinha da cidade! Ela acredita em pedras, tarot e tudo o mais e, por isso, ama muito estar próxima da natureza. Inclusive, ela pode ganhar a vida lendo tarot para os moradores e usando das narrativas das lendas da cidade.
Emily: Maconheira. Não tem palavra melhor, ela é a melhor amiga e versão mais good vibes da Abigail, também acredita nos poderes da natureza e vive oferecendo chás de procedência duvidosa para as pessoas.
Haley: A miss simpatia da cidade. Muitos anos atrás ela convenceu todo mundo a fazer um concurso de beleza e, é claro, ganhou. Foi a primeira e única edição, mas ela carrega o título de mulher mais bonita de Apple Cove com muito orgulho.
Maru: A nossa cientista. Ela é apaixonada por alguma coisa que tem em abundância em Apple Cove, pode ser planta, pedra, areia, qualquer coisa, e dedica a vida a estudar esse objeto.
Penny: A professora mais querida da escola de educação infantil, é a mais requisitada quando o assunto é alfabetizar as crianças e é reconhecida por ser um amor de pessoa. Ela parece frágil, e pode até ser delicada, mas aguenta muita pedrada em casa e, mesmo assim, tenta ser a melhor para os seus alunos.
Marnie: Apaixonada por animais, ela pode ser a veterinária mais antiga da cidade e, por consequência, uma das mais procuradas pelos moradores. Dedica a vida unicamente aos bichinhos e dizem por ai que tem um caso com uma pessoa importante da cidade.
Pam: A velha bêbada da cidade. Ela vive enchendo o saco de todo mundo, é inconveniente, pede dinheiro emprestado e nunca devolve. Tem uma vida difícil e, por mais que seja muito chata de conviver, as pessoas entendem e tentam ajudá-la o máximo possível.
Robin: Mommy? Sorry... Não tem uma pessoa que não tenha uma paixonite por ela, a mulher é linda e o trabalho bruto que desempenha não muda isso em nada, deixando-a até mais charmosa.
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rafacherry · 20 days ago
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Sanca
Vim pra cá fumando um cigarro,
pra jogar a bituca
nenhuma lixeira encontrei.
Vaguei ansiosa pelas ruas largas
e sob um telhado de madeira eu parei.
Acendi outro cigarro, cansada
e olhos conhecidos eu evitei.
Nessa cidade de papel,
muito se esboça,
tudo se queima, tudo se amassa.
Fácil se joga o lixo pela praça.
A cada esquina um rosto conhecido
Em cada calçada
alguém que cê já trocou fluído.
Quantas versões criaram do meu ser?
Quantas de mim tem nessa mesa?
Aqui encostam as versões rasas,
ali se escondem as versões distorcidas,
por lá caminham as idealizadas.
Algumas das verdadeiras
e também as inventadas.
Por todo lado rodeiam versões de mim.
Versões frutos da visão do outro.
Da história ouvida,
da emoção, do quão enviesado
e do seu ponto de vista.
E claro, do julgamento errado.
Só nessa calçada já contei três.
Três conhecidos nessa mesa,
nessa praça, três que já peguei,
três que você também conhece
e três que eu já tatuei.
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nowyousccme · 1 month ago
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(  mulher cis  •  ela/dela  • demissexual ) — Não é nenhuma surpresa ver CALISTO NYX andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a FAE DA CORTE DA FORTUNA precisa ganhar dinheiro como FABRICANTE DE ARTEFATOS MÁGICOS. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de QUATROCENTOS E DOZE ANOS, ainda lhe acho HABILIDOSA e SAGAZ, mas entendo quem lhe vê apenas como CABEÇA-QUENTE e SARCÁSTICA. Vivendo na cidade HÁ CENTO E VINTE ANOS, CALLIE cansa de ouvir que se parece com IMOGEN POOTS.
inspo | espelho | tasks
hoje
calisto provavelmente já viu você, mas não quer dizer que você tenha visto ela. a fae da corte da fortuna tem um grande hábito de andar por aí... invisível. pode ser que ela tenha entrado em sua casa e feito uma pequena bagunça. ou que ela tenha te observado o dia inteiro, para descobrir onde é que você costuma a guardar seus itens mais preciosos. mas, na maioria do tempo, calisto na verdade está enfiada em sua oficina debaixo de pilhas e pilhas de pedras e metais inventando os mais diversos itens mágicos. você tem uma ideia? agende um horário e se ela for boa o suficiente, veja a mente da feérica soltar vapor enquanto planeja a execução. mas é melhor não comentar sobre a bagunça da bancada, roupas amassadas ou do cabelo permanentemente despenteado, ou pode receber mais do que poucas e boas, afinal, não custa muito para callie perder a paciência. e se ela gosta de você, vai te encher de perguntas, das mais básicas às complexas: tudo para entender como a sua cabeça funciona, tal como faz com as engenhocas que constrói.
antes
a mãe de calisto conta que ela nasceu de um forte desejo sob a vista de júpiter num céu bastante estrelado, deixando de mencionar o laço paterno. a verdade era que calisto nasceu do encontro improvável da feérica devota à corte com um fae selvagem, que à primeira vista charmoso e ambicioso, mas que em pouco tempo revelou-se ser um homem perigoso e sanguinário, sem interesse em proteger a própria espécie dos demais. antigo, poderoso, acumulador de conhecimento e riquezas, por onde atlas passa deixa um rastro de destruição. fae ou não, quem não se curvar à sua grandeza, conhecerá o tamanho de seu poder: magia perigosa que beira as trevas, capaz de corroer e coagir as mais fortes almas. numa tentativa de proteger calisto da verdade, seus parentes foram incisivos em manter sua personalidade curiosa alimentada, e dizer que, na verdade, seu pai havia falecido. mas, no aniversário de duzentos anos da feérica, atlas apareceu para clamar sua herdeira, aquela que tinha seus olhos quase pálidos, cheios de uma explosão de poeira cinza. sem olhar para trás, calisto fugiu, e chegou a arcanum.
curiosidades
calisto gosta muito de toques físicos. talvez ela invada seu espaço pessoal.
talvez ela tenha algum pertence seu. se gostar muito de você.
JAMAIS sugira jogar qualquer de suas tranqueiras fora. 100 anos acumulando lixo peças importantes, afinal, ela nunca sabe quando é que vai precisar daquele pedacinho de pedra mágica que está guardado por aí.
quando na oficina, ela usa um óculos mágico para ampliar a visão, que fazem seus olhos gigantes.
calisto não vai hesitar em bater a porta na sua cara, ou puxar sua orelha ou apertar seu nariz.
ela costuma evitar lugares muito cheios, e não está nada acostumada a se misturar com humanos.
características físicas
calisto tem cabelos loiros, olhos azuis que podem se tornar prateados dependendo de sua concentração, herança de seu pai. quando pensando ou demonstrando alguma emoção forte, as íris ganham vida e explodem como estrelas, numa poeira hipnótica e prateada. as bochechas podem queimar em um rosa vívido e a pele ficar quente. quem observar bem consegue ver uma áurea da mesma cor em volta de todo seu corpo.
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