#cidade alerta
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Record volta atrás e mantém a segunda edição do Cidade Alerta aos sábados
A Record voltou atrás em retirar a segunda edição do “Cidade Alerta” aos sábados para dar lugar a um resumo de “Reis”. O programa jornalístico continuará fazendo parte da programação e o retorno do compacto foi cancelado. Continue reading Record volta atrás e mantém a segunda edição do Cidade Alerta aos sábados
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Assista à íntegra do Cidade Alerta DF desta quarta- feira (14)
Assista à íntegra do Cidade Alerta DF desta quarta- feira (14)
Assista à íntegra do Cidade Alerta DF desta quarta-feira (14)
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Aumento de vagas de emprego em setembro tende a se manter
Quem está à procura de emprego em Ubatuba pode ter ótimas expectativas: em setembro de 2024, Ubatuba registrou 290 novos empregos, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). A cidade foi uma das que se destacou na geração de empregos na região do Vale do Paraíba, juntamente com São José dos Campos, Jacareí, São Sebastião e Cruzeiro. Em setembro, a maioria…
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Jornalista Renato Barone do Cidade Alerta está desaparecido; Luiz Bacci faz apelo "Ao Vivo"
Renato Barone, de 38 anos, jornalista e chefe de reportagem do programa “Cidade Alerta”, da Record TV, está desaparecido. A informação foi dada pela emissora, pelo colega e apresentador Eleandro Passaia, por meio do programa “Balanço Geral”. Segundo informações, Barone foi visto pela última vez às 5h40, na Ponte da Casa Verde, em São Paulo, endereço próximo ao da emissora, localizada no bairro da…
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Maragogipe está entre as cidades afetadas pelas chuvas na Bahia
Maragogipe está entre as cidades afetadas pelas chuvas na Bahia
Conheça os 32 municípios afetados pelas chuvas no Estado. A Bahia tem seis cidades com decreto de situação de emergência por causa das fortes chuvas que atingem o estado desde a última semana, 227 pessoas desabrigadas e 3.564 desalojadas. São elas; Prado, Baixa Grande, Itabuna, Santa Cruz Cabrália e Wenceslau Guimarães. A informação foi divulgada pela Superintendência de Proteção e Defesa Civil…
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Eu desejo que você encontre alguém que te olhe como se você fosse a sua pessoa preferida desse mundo inteiro. Alguém que te olhe nos olhos e seja capaz de enxergar sua alma. Alguém que te abrace e seja capaz de fazer você sentir que lar nem sempre é uma estrutura. Alguém que ao te ouvir rir, caia na gargalhada também. Alguém que espere ansiosamente por uma notificação sua e se fruste quando você sumir do nada. Alguém que seja capaz de andar a cidade inteira para ir até você se souber que você não está bem. Alguém que saiba seus gostos, seus desgostos. Alguém que abrace suas inseguranças e te ajude a vê-las com outros olhos. Alguém que veja o que você julga ser defeito, e te faça enxergar que apesar deles, você segue sendo tão linda quanto se não os tivesse. Alguém que seja capaz de lembrar das suas medicações, restrições, e sinais de alerta. Alguém que lembre de detalhes que são tão importantes para ti. Alguém que você possa encostar a cabeça no ombro e descansar sem pensar no que pode acontecer. Alguém que entenda como funciona sua cabeça. Alguém que leia seus livros preferidos para você ter uma companhia para reclamar por quê a adaptação do cinema é meio bosta. Alguém que evite as coisas que te machucam e saiba conversar para resolver as situações. Alguém que não se importe em parecer um palhaço para te fazer rir. Alguém que ame tanto grude quanto você. Alguém que tope suas loucuras. Alguém que segure seu mundo e te dê o chão quando você desabar. Alguém que não te deixe se isolar ou ir embora porque sua presença é o que ele mais quer. Alguém que te olhe com calma, amor e paixão. Eu desejo que você encontre alguém que seja capaz de mover céus e terras por você, da mesma forma que você seria capaz de fazer por ele. Mas acima de tudo, eu desejo que quando o encontrar, ele te encontre também.
Cordélia.
#relicario#lardepoetas#quandoelasorriu#mentesexpostas#eglogas#poecitas#pequenosescritores#liberdadeliteraria#carteldapoesia#julietario#acalentonaalma#novospoetas#conhecencia#projetoalmaflorida
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Noooo boo, even u??
I am so obsessed with Art and Pat, the level of attraction is making me just want to spit on their faces, spank them until they turn red and maybe tear off a piece of their skin with my fingernails.
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about you
⊹₊ ⋆ happyhaechanday ♡
namorado!haechan que trabalha quase o tempo inteiro, mas sempre dá um jeitinho de ao final do dia estar contigo, nem que seja para dar um chameguinho antes de capotarem de sono.
namorado!haechan que visivelmente está abatido pelo cansaço, mas num abraço seu se desfaz e recarrega as energias. às vezes nem consegue dizer nada, apenas esconde o rosto no seu pescoço e pede cafuné.
namorado!haechan te envia chocolate ou sorvete aleatoriamente durante o dia, com um bilhete muito fofo ou muito idiota só para que você o mande mensagem com o nome e sobrenome dele em letras maiúsculas. ele adora.
namorado!haechan ama o seu aniversário, mas mal se anima para o próprio. então você decide mudar isso com um plano elaborado, uma festa surpresa pela primeira vez.
namorado!haechan mal desconfia quando, no dia 6 de junho, você o leva para passear de metrô pelo centro da cidade para celebrarem a data especial. acabam visitando cada ponto cultural com exposições ativas, entram em prédios e mais prédios só pela arquitetura bela... uma andança sem fim.
namorado!haechan cochila no seu ombro assim que entra no metrô para voltar, muito cansado pela energia que gastou o dia inteiro. nem o expresso que tomou há pouco numa cafeteria superfaturada o fez ficar alerta. que bom, porque o grupo no whatsapp está bombando com fotos da decoração linda que os amigos fizeram sob seu comando.
namorado!haechan faz manha quando você pede para que ele destranque a porta, mas um beijinho resolve.
namorado!haechan leva um susto com os gritos eufóricos de surpresa. ele quase corre de medo, e aí percebe que são os próprios amigos. enfim vê os enfeites, os chapéus, o bolo... é uma festa!
namorado!haechan que não para de sorrir um segundo ao receber abraços e mais abraços das pessoas que ele mais ama nesse mundo, ouvindo de cada uma delas como ele tem sorte de ter uma namorada tão aplicada em fazê-lo feliz.
namorado!haechan que te rouba por uns instantes na cozinha só para agradecer e deixar beijos e mais beijos nos seus lábios, derramando juras de amor porque ele nunca se sentiu assim com ninguém.
namorado!haechan faz questão dele mesmo puxar o com quem será e um pequeno discurso depois do parabéns, dizendo o quão feliz ele é por ser tão amado pela família, pelos amigos e por você, a pessoa dele.
tudo valeu a pena, afinal. ver seu hyuck com esse brilho nos olhos é o que importa.
#nct pt br#nct br au#nct x reader#nct scenarios#nct fluff#haechan scenarios#haechan fluff#haechan x reader#nct dream scenarios#nct dream fluff
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e se os dreamies fossem brasileiros?
peço mil desculpas pela demora nas postagens, mas isso só aconteceu por motivos de: trabalho e senac.
juro pra vcs que eu tô pra ficar maluca tendo que estudar e trabalhar ao mesmo tempo com folga só no domingo e quarta
마그
queria cursar nutrição, mas acabou sendo estudante de música na UEL; já passou mal dentro da aula quando viu o spfc perder um jogo; ficou bêbado na primeira calourada e acordou com metade da cabeça raspada; estudou em escola católica e era representante de classe; os parentes canadenses o chamam de Mark, os avôs coreanos de Minhyung, mas em terras londrinenses ele é o Marquinhos.
런쥔
é o crush do departamento de letras da UNINOVE; todo começo de ano vai pra Jilin ver os avôs; todas as festas de aniversário tinham o tema do zoboomafoo; vai na liberdade comer guioza e chorar de saudade da família; o maior soft de boy do ig, só posta foto conceito; seu apelido na infância era jack chan.
제노
posta vídeo de academia e thirst trap; cursa educação física; faz freela de modelo quando não tá atolado de trabalho da facul; não ironicamente colocou na bio "o tal do neno"; o crush da escola, faculdade, academia, estágio, rua, bairro, cidade, ...; fama e pegador mas ainda é apaixonado na crush do 7° ano; o maior sonho da infância era ser protagonista da malhação
해찬
criança encapetada com roupa do homem aranha e sandália que pisca; fugiu de casa com 12 anos pq tinha brigado com a mãe, foi parar no cidade alerta e encontrado 2 semanas depois no Peru; faz vídeo de comédia pro ig e tem mais de 5M seguidores; faz curso técnico de marketing; flamenguista surtado que chora em todo jogo; dizia que ia casar com a Maísa
재민
outro aspirante a tiktoker; carioca safado; toda sexta-feira de noite posta "onde é a boa hj?🤪"; todo mundo no ensino médio jurava que ele ia ser pai na adolescência (até ele pensava que ia ser mesmo); cursa economia e é líder da atlética; já foi em todos os bailes possíveis e imagináveis; já perdeu metade do salário do estágio no jogo do tigrinho
첸레
é o seu primo rico; estudou em escola particular a vida toda; largou a faculdade de advocacia no terceiro semestre pra fazer mochilão; foi uma das crianças gênios reveladas no Raul Gil; paga de homem de negócios no ig, mas no close friends faz a trend de make drag; cria de condomínio
지성
youtuber de asmr, @/andrep4rk na roxinha e yt; cursa engenharia da computação na estácio; posta trap nos stories; de vez em quando posta uns vídeos dançando ou jogando; hitou no tiktok com a trend do "desabafo do dia meninas"; foi ator mirim pra comercial de natal da cacau show; o famoso eboy meio nerd
muito obrigado por ter lido até aqui!! peço mil perdões caso a escrita esteja uma bomba😭
opiniões, pensamentos, acréscimos, elogios, ameaças, recomendações ou qualquer outro tipo de comentário são bem vindos!!!
#nct dream#mark x reader#jeno x reader#haechan x reader#renjun x reader#jaemin x reader#chenle x reader#jisung x reader#pt br#nct dream x reader#nct x reader
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"A Rapariga Que Bebeu a Lua"
Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: "É claro que há magia na luz das estrelas. Toda a gente o sabe. O luar, esse, bom, é outra história. O luar é mágico. Perguntem a quem quiserem." Todos os anos, o Povo do Protetorado oferece um bebé à bruxa que vive na floresta. Esperam que a oferenda a impeça de aterrorizar a aldeia. Porém, a bruxa, Xan, é um ser amável. Vive com um Monstro do Pântano muito sábio e um Dragão Perfeitamente Minúsculo. Xan salva as crianças e deixa-as no outro lado da floresta com famílias que as desejam. Pelo caminho, vai alimentando os bebés com a luz das estrelas. Certo ano, por acidente, Xan dá de beber luar a um bebé, enchendo uma criança normal de uma magia extraordinária. A bruxa decide, então, criar a menina, a quem dá o nome de Luna. Por volta dos seus 13 anos, Luna começa a sentir a magia e as suas perigosas consequências. Entretanto, um jovem do Protetorado está determinado a libertar o seu povo matando a bruxa. É então que um bando de aves mortíferas com misteriosas intenções se junta ali perto, enquanto um vulcão, adormecido há séculos, ronca debaixo da superfície e uma mulher com um coração de tigre começa a andar à caça...
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Kelly Barnhill.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: No Protetorado, um lugar entre um grande pântano e uma floresta tenebrosa habitado por pessoas tristes e anciões traiçoeiros, chegou o dia do Sacrifício, no qual um bebé é abandonado nos limites da cidade e entregue à sua sorte para apaziguar uma bruxa canibal. O sacrifício é uma obrigação anual e como em todas as matérias do Protetorado, corre sempre exatamente de acordo com o plano. Pelo menos corria, até um dia do Sacrífico em particular ser alvo de uma tríade de anomalias, com uma mãe a desafiar a lei, um rapaz a opor-se às práticas dos anciões e uma bebé com uma marca especial na testa a ser oferecida. Felizmente para a bebé, os esquemas dos anciões são arruinados nas suas costas por uma bruxa bem real e nada malvada, Xan, que perplexa pelo costume da população, salva os bebés e leva-os até às Cidades Livres, onde podem crescer felizes. Ora, os planos de Xan também se revelam pouco frutíferos neste dia do Sacrifício, a bebé distrai-a e acaba por beber luar em dozes imensas, o que a torna tão mágica que elimina a opção de ser criada por pessoas normais, ficando a bruxa com esse dever. Infelizmente para ela, para um Monstro do Pântano mais velho do que a magia e para um dragão com complexos de tamanho, criar Luna vem com desafios maiores do que a típica inquietude da infância, e quando a menina começa a transformar rios em bolo e a dar asas a cabras sem ter consciência disso, Xan decide que tem de a parar. Um feitiço dificílimo depois, a imensidão da magia da Luna fica fechada a sete chaves num grãozinho de areia no seu cérebro, aí escondido até ela fazer 13 anos e conseguir compreender a seriedade dos seus poderes. O feitiço acaba por ter implicações mais problemáticas do que previsto quando Xan percebe que não foi só a magia de Luna que foi bloqueada, mas também a sua habilidade de aprender sobre ela ou de sequer reconhecer o conceito. Assim, as ambições da bruxa ficam condenadas ao fracasso, sem poder preparar a rapariga para o desafio que a espera, tudo o que pode fazer é agarrar-se ao tempo que lhe resta com a neta até aos seus treze anos chegarem e o seu corpo pagar o preço do encantamento. Enquanto isso, Antain, um rapaz tão abençoado como amaldiçoado, foi liberto das suas obrigações com os anciões pelos pássaros mortíferos da louca da torre e, longe das atenções do povo, começa a aperceber-se de coisas que nunca ninguém reparou. Disposto a dar uma oportunidade à bruxa do Protetorado, tem essa hipótese arruinada por um mal-entendido, e quando o seu próprio bebé chega ao mundo, decidi colocar um fim à sua era de terror. O relógio continua a avançar e a sementinha na cabeça da Luna vai abrindo. Quando mapas, origamis e mensagens em papel começam a brotar do nada e a pairar, ruínas de castelos passam a falar, uma mulher enclausurada consegue escapar e histórias antes tão firmes como verdades ameaçam desabar, há pouco de familiar que reste a Luna, mas às vezes o que conhecemos tem de cair para algo melhor se levantar.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É puramente fantástica, uma das mais deslumbrantes que já li. Mesmo que este livro não fosse de fantasia, tenho a certeza que a escrita passaria a sensação de magia para o leitor, então o facto de ser, significa que a prosa reforça as sensações e o ambiente que a autora quer criar. A parte mais impressionante é o facto de a beleza da prosa não se alicerçar em exageros de metáforas ou em esforços de atingir profundidade, a habilidade da escritora está simplesmente presente nas suas palavras, e essa é a maior marca de talento que há.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Este livro GRITA futuro clássico. A escritora não só criou um mundo detalhadamente articulado, mas uma história que tem coisas a dizer por todos os cantos. A grande maioria do livro é passado a construir em frente dos olhos do leitor esse mundo, a dar a conhecer cada vez mais as dinâmicas do funcionamento das populações que vivem de formas completamente opostas e o porquê do desfasamento entre elas. Foi tudo pensado, desde o porquê do Protetorado viver em pobreza, à forma como sobrevivem, a como caíram na nuvem de melancolia e cegueira que os impede de perceber que há um mundo lá fora... Há tanto de magia e maravilha como de praticidade e escuridão, o equilíbrio é um feito notável que acaba por permitir que o texto seja acessível e apelativo a várias idades, sem excluir ninguém. A nível da explicação de como a magia existe e se manifesta, também não há nenhum defeito a apontar, a escritora expressa-o perfeitamente e parece tão claro como uma ciência, é quase como se sempre soubéssemos os efeitos que cada quantidade de magia tem, de tão óbvio. A melhor parte deste livro é, sem dúvida nenhuma, a forma como todos os aspetos que foram introduzidos lentamente e sem aparente conexão, se acabam por interligar e encaixar tão perfeitamente como peças de puzzle, nas últimas 100 páginas são feitos cliques contínuos no nosso cérebro que são tão satisfatórios que nos empurram a ler mais e mais porque, afinal, nada é por acaso. A nível da progressão da história, é que posso colocar um senão, foi sendo criado um clímax ao longo das páginas e para o fim, apesar de todas as pontas soltas serem abordadas e resolvidas, parece que todo o perigo que era esperado se evapora, que a batalha final não se alinha com o que estava a ser aludido apesar de o grande vilão por trás de tudo ter a capacidade para isso. Foi uma pena.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: Todos os personagens BRILHAM. A Luna é a estrela, claro (ou a lua devo dizer), mas o seu percurso está interligado com o dos outros de forma genial. Ela começa o livro como alguém inconsciente que radia tanta magia como uma fonte jorra água, e faz sentido, é uma criança criada num ambiente cheio de amor que lhe permite ser ela própria sem reservas, mas quando lhe retiram a magia, sem ela se aperceber sequer, é obrigada a começar do zero e a adquirir todo o outro conhecimento que existe para equilibrar a balança. É com tudo isso que, quando a magia volta a aparecer, ela tem os recursos para se tornar em quem estava destinada a ser. Mais interessante ainda é o facto dela funcionar como um paralelo de Xan. A magia apareceu na vida de Xan como na de Luna, a bruxa foi criada por espécies de "Fadas Madrinhas" que a guiaram como ela e os companheiros guiaram a Luna e, foi destinada a ver o seu guardião, a pessoa que mais amava no mundo, definhar e desaparecer por ter tentado proteger os seus rios de poder dos interesseiros, como a Luna foi. As duas passam por jornadas impossivelmente parecidas e só quando largam a teimosia e se juntam é que percebem o quanto podem criar. Antes da Luna, Xan viveu uma vida infinitamente mais longa do que esperava, com muito propósito e pouca felicidade, mas é através das lições que a rapariga lhe ensina que ganha a força para confrontar os demónios que há tanto a atormentavam, alcançando a realização que finalmente lhe permite partir em paz. Já a louca da torre, a mãe da Luna, é uma personagem poderosíssima que eu não só vejo como uma desafiadora do conceito de loucura, mas como alguém que o humaniza. É mais do que mostrado que no início ela era alguém tão "normal" como os outros, e que foi por consequência de ter desafiado as normais impostas que foi severamente castigada e encurralada num sítio de tanta dor que era inevitável que perdesse a sanidade. A sua loucura beneficia as pessoas no poder e alimenta um sistema que só as favorece a elas, daí não haver qualquer tipo de ajuda ou sequer compaixão presente, foi criada uma imagem à volta do seu estado mental que a isola. Na verdade, ela é uma vítima e tudo o que fez para se encontrar na sua posição miserável foi deixar que o amor pela filha vencesse o medo dos líderes. Acho que esta ideia diz o suficiente para eu não ter que explicar as suas ramificações para o mundo real. Podia também falar de Antain e Ethyne, mas vou rematar este tópico com uma consideração sobre os vilões. Os antagonistas costumam cair em dois clichés: ou são completamente horríveis e irredimíveis e não há um pingo de humanidade neles, ou então começam com uma imagem má que vai sendo minada ao longo da história porque se vê que o escritor claramente quer desculpar todos os feitos do seu vilão para lhe dar um parceiro romântico (isto não no sentido bem feito do trabalho para a redenção, mas no de alguém que continuamente faz coisas imagináveis ser perdoado só por ser bonito e ter tido um passado traumático). Aqui, isso não acontece. Neste livro, os maus da fita vão mostrando fraquezas e acabam por revelar humanidade e como o sofrimento os moldou, e isso permite-lhes alguma compaixão, mas nunca lhes garante um perdão imediato, isso fica sempre como uma porta aberta que lhes cabe a eles atravessar. Mais importante ainda, o facto de eles terem sentimentos por baixo da malvadez não lhes ativa instantaneamente os instintos bons, eles acabam por escolher não mudar a forma como são e, de uma forma bastante kármica, o seu castigo é uma solidão melancólica e impotente que lhes vai durar até ao fim dos seus dias, condenando-os a serem esquecidos em prol de toda a felicidade que agora inunda o Protetorado. Estes vilões dão-nos uma lição muito importante, ter empatia e compaixão pelo sofrimento de alguém não tem de significar subjugarmo-nos à sua presença, as pessoas são quem escolhem ser e a bondade também se aplica a perceber que ambientes são benéficos para nós próprios.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Só existe o de Ethyne e Aintain e embora não se passe muito tempo a falar disso ou de como ficaram juntos, o efeito que têm um sobre o outro está explícito, e é lindo.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: O início e o fim são absolutamente cativantes, é um livro tão rico! Exatamente por ter tanto material incrível é que dá a sensação que devia estar dividido em dois, para certas partes se alongarem e se poder "espremer" toda a riqueza sem apressar outras. Desta forma, perdi alguma concentração no meio da história, o que é realmente triste.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: É uma história belíssima sobre o poder do conhecimento, do amor, da dor e, principalmente, das próprias histórias. A quantidade de comentários sociais que eu fui encontrando é incrível, é como entrar numa mina de diamantes.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ:⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Acho que a partir dos 13, 14 este livro já começa a ser lido com alguma clareza. Tal como os clássicos do Peter Pan e afins, é o tipo de história mágica que com tanto que tem a dizer, esconde muitas camadas por trás da fantasia e pode ser sempre redescoberto quando se tem mais idade e consciência.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Se há uma certeza que eu tenho, é que vou ler mais obras da Kelly Barnhil. Para fãs de dragões grandes e pequenos, monstros poéticos, ambientes sombrios, objetos que concedem poderes para lá do imaginável, sociedades secretas que escondem bibliotecas cheias de conhecimento e o conceito da família ser o que escolhemos que seja...é isto aqui. RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: A Rapariga que Bebeu a Lua, Kelly Barnhill - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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Eu desejo que você encontre alguém que te olhe como se você fosse a sua pessoa preferida desse mundo inteiro. Alguém que te olhe nos olhos e seja capaz de enxergar sua alma. Alguém que te abrace e seja capaz de fazer você sentir que lar nem sempre é uma estrutura. Alguém que ao te ouvir rir, caia na gargalhada também. Alguém que espere ansiosamente por uma notificação sua e se fruste quando você sumir do nada. Alguém que seja capaz de andar a cidade inteira para ir até você se souber que você não está bem. Alguém que saiba seus gostos, seus desgostos. Alguém que abrace suas inseguranças e te ajude a vê-las com outros olhos. Alguém que veja o que você julga ser defeito, e te faça enxergar que apesar deles, você segue sendo tão linda quanto se não os tivesse. Alguém que seja capaz de lembrar das suas medicações, restrições, e sinais de alerta. Alguém que lembre de detalhes que são tão importantes para ti. Alguém que você possa encostar a cabeça no ombro e descansar sem pensar no que pode acontecer. Alguém que entenda como funciona sua cabeça. Alguém que leia seus livros preferidos para você ter uma companhia para reclamar por quê a adaptação do cinema é meio bosta. Alguém que evite as coisas que te machucam e saiba conversar para resolver as situações. Alguém que não se importe em parecer um palhaço para te fazer rir. Alguém que ame tanto grude quanto você. Alguém que tope suas loucuras. Alguém que segure seu mundo e te dê o chão quando você desabar. Alguém que não te deixe se isolar ou ir embora porque sua presença é o que ele mais quer. Alguém que te olhe com calma, amor e paixão. Eu desejo que você encontre alguém que seja capaz de mover céus e terras por você, da mesma forma que você seria capaz de fazer por ele. Mas acima de tudo, eu desejo que quando o encontrar, ele te encontre também.
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Record cancela segunda edição do Cidade Alerta aos sábados
A Record cancelou a exibição do “Cidade Alerta” aos sábados. Continue reading Record cancela segunda edição do Cidade Alerta aos sábados
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Ozge Ozacar? não! é apenas LIPNIA KATSAROS AKAR (Λιπνία κατσαρός), ela é filha de CIRCE do chalé 15 e tem VINTE E SETE. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no acampamento há QUATRO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, LIP/LILI é bastante DEDICADA mas também dizem que ela é MANIPULÁVEL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Conexões ✷ Extras ✷ Tasks ✷ Biografia ✷ Musings
Resumo:
Lipnía é, como todas as filhas de Circe, um produto de suas atribuições mágicas. Cresceu dentro do C.C Spa & Resort, desfrutando de uma criação completamente direcionada às artes da magia e usufruindo do rico material da biblioteca da mãe. Tornou-se devota das magias obscuras com o objetivo de atrair a atenção da mãe para si, mas não obteve o êxito que esperava.
Seu nome foi escolhido pela semideusa quando ainda era criança. Surgiu da junção do nome de duas Algea, sendo Ania a daemone que trazia dor psicológica aos homens e Lipe a daemone que trazia a dor emocional. O nome de Lipnia diz muito sobre ela, gosta de praticar uma misandria que chega a dar dor de cabeça.
Foi sequestrada pelos piratas com a derrubada do Resort, conseguiu escapar do barco com uma irmã e juntas passaram a sobreviver em Tristan Da Cunha, na cidade de Edimburgo dos Sete Mares, uma ilha no meio do nada. Acontece que, quando os poderes de Lip e sua irmã se manifestaram, um pescador concluiu que ambas eram criaturas divinas, dignas de um culto. Dessa forma, o homem mobilizou a comunidade e cerca de um ano depois, quase todos os moradores da ilha já cultuavam as garotas como divindades, e elas, perante todos os benefícios daquele culto, mantinham-se no personagem, aguardando o possível resgate de Circe para retornarem para a ilha.
Sua irmã morreu durante um dos ataques de sereias que costumavam receber na ilha, situação em que buscavam proteger os habitantes daquele local em troca da cega devoção. Lip, a deusa remanescente, manteve o culto a si mesma, adotando a métodos não convencionais vinculados à magia obscura.
Mas a festa chegou ao fim quando um barco se aproximou da costa e estava ocupado por um grupo de semideuses que, não somente identificaram Lip como uma das filhas perdidas de Circe, como a levaram para o acampamento em um resgate indesejado usando a desculpa que devolveriam a semideusa ao Resort.
Lip permaneceu no acampamento por achar tudo muito interessante e após os alertas, ainda que desejando fugir vez ou outra, ela não quis mais ir embora. Seu culto permanece vivo na pequena ilha e o seu algoz ainda a procura.
PODERES: Retrocognição - Ao tocar um objeto de grande relevância emocional/mágica, Lip acessa uma visão do passado relacionada ao objeto ou ao seu detentor. Normalmente, durante a visão, seus olhos adquirem uma colocarão amarela iluminada, sendo perceptível aos demais sua manifestação (mas pouquíssimas pessoas sabem disso, como Quíron, Dionísio e alguns poucos semideuses).
HABILIDADES: Velocidade sobre-humana e previsão.
ARMA: Possui um cetro feito de bronze celestial o qual usa como uma maça frequentemente (já que não faz ideia de como se defender usando ele). O cetro tende a retornar para ela, mesmo ela tentando se livrar dele por achá-lo inútil. EXTRA:
Faz parte da equipe dos filhos da magia, da equipe azul de canoagem e do clube de artesanato.
Possui interesse por pedras e cristais curativos, tal como pratica "magia obscura" através de práticas sexuais peculiares.
É grande fã de Fleetwood Mac.
Inspirada em Charlotte Matthews (yellowjackets), Jessica Jones (Jessica Jones), LeBlanc (League Of Legends).
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Secretaria de Pesca divulga canal informativo sobre mexilhões
A Secretaria Municipal de Pesca e Agricultura ganhou um espaço informativo dentro do site oficial da Prefeitura de Ubatuba para a divulgação de ofícios do governo estadual sobre a extração, comercialização e consumo de moluscos bivalves (mexilhões, ostras, vieiras e berbigões). A nova ferramenta, intitulada “Controle Higiênico-Sanitário de Moluscos Bivalves” pode ser acessada na parte inferir do…
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FROM THE EMPIRE -フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE I
FROM THE EMPIRE - フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE I
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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🚨 ALERTA DE CONTEÚDO SENSÍVEL. O CAPÍTULO A SEGUIR PODE CONTER CONTEÚDO SENSÍVEL OU IMPRÓPRIO PARA ALGUMAS PESSOAS. 🚨
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FROM THE EMPIRE
フロム・ジ・エンパイア
DO IMPÉRIO
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Ⅰ
Nesta cidade, uma série de assassinatos supostamente causados por vampiros começou a cerca de duas semanas atrás ─ primeiro, quando foi encontrado um cadáver ensanguentado na Barragem de Moses, que separa a laguna interna do Mar Adriático. A cabeça do corpo havia sido decepada, mas a investigação subsequente revelou que a vítima era o administrador daquela barragem móvel.
A segunda e maior tragédia ocorreu em uma construtora da cidade.
As vítimas eram todos funcionários que estavam fazendo hora extra. Os danos aos corpos foram tão severos que as autoridades ainda não conseguiram determinar o número exato de vítimas, mas estima-se que mais de vinte pessoas foram sacrificadas. A empresa em questão era suspeita de ter conexões com a máfia e estava no centro de suspeita de conluio em grande escala, por isso inicialmente se pensou que poderia estar relacionado a isso, mas os resultados da autópsia revelaram que quase todos os corpos tinham marcas de mordida de vampiro.
E a terceira vítima foi um professor assistente do Departamento de Arqueologia da Universidade Municipal de Veneza. Cinco dias atrás, ele e toda a sua família foram brutalmente assassinados em sua residência. A investigação policial revelou que este professor assistente tinha um trabalho paralelo como falsificador de antiguidades e que recentemente parecia extremamente assustado, mas os detalhes do caso ainda são desconhecidos.
As marcas de mordida de vampiro deixadas em todos os três casos coincidiam. Foi considerado que se tratava de um crime cometido por um único vampiro, mas as pistas eram escassas e a investigação encontrou dificuldades. No entanto, no terceiro caso, o anel que a vítima estava segurando e o selo gravado nele ─ o brasão emblemático da nação dos seres não humanos ─ conduziria o desenvolvimento do incidente em uma direção inesperada…
"Então, este é o anel?"
Astha pegou o anel feito a partir de pedras da lua em sua mão. No pedestal do brasão da nação do Império Humano Verdadeiro, no qual estava o desenho de duas luas, uma grande e uma pequena, ─ as 'Luas Duplas Sobrepostas' ─ o brasão da família do Conde de Zagreb, o 'Dragão Portador da Espada e da Lâmina', estava gravado com uma leve impressão a laser. Este é um anel de selo que, mesmo no império, apenas os nobres Boyères têm permissão para possuir.
"Sem dúvida alguma, é dele. Fazer uma cópia de um anel de selo é impossível com a tecnologia daqui... Ei, você está bem?"
Astha, com uma voz desinteressada, dirigiu-se ao companheiro que estava inclinado para fora da gôndola, a típica embarcação que eles ocupavam atualmente, vomitando repetidamente.
"Ugh, desculpe. Eu sou fraco com coisas que balançam... ahaha."
“... ...”
O barco que transportava as duas pessoas estava se aproximando de uma área residencial nobre. A maioria dos moradores provavelmente saiu para o festival. O canal sem luzes estava completamente silencioso.
Veneza, uma cidade sob domínio territorial papal. Esta antiga cidade sobre a água é composta por mais de cem ilhas artificiais de diferentes tamanhos, sustentadas por incontáveis estacas e estruturas de pedra fincadas no fundo do mar. Entre os muitos canais e pontes que os conectam, há poucas vias terrestres. As gôndolas são usadas principalmente pelos cidadãos como meio de transporte, e até mesmo as casas comuns possuem entradas principais voltadas para os canais, permitindo que se chegue a elas de barco.
"Ah, desculpe. Por favor, pare aqui... Astha-san, este é o local do quarto incidente."
Quando desceu da gôndola em frente a uma certa mansão, Astha olhou para o céu noturno. Acima da fachada, a lua cheia estava começando a subir no horizonte oeste. Não poderiam demorar muito.
"Oito horas atrás, um dos trabalhadores encontrou o corpo. No entanto, a nossa superiora, Caterina-san, pressionou as autoridades, então a polícia ainda não veio. A cena do crime está intocada."
O padre manuseava o chaveiro desajeitadamente, mas por fim a porta se abriu com um rangido baixo. Ao mesmo tempo, um odor semelhante ao ferro seco, irrompeu intensamente.
"Senhor Marco Coleoni ── Ele foi o maior e principal comerciante e avaliador de antiguidades de Veneza..."
Para uma mansão de uma autoridade em arte sacra e avaliação de relíquias sagradas, as obras pintadas em todo o chão do hall de entrada era extremamente de péssima qualidade.
Como se tivesse sido desenhada por uma criança, uma enorme cruz vermelha invertida estava rabiscada no chão, e ao redor dela, as palavras: 'Nós renovaremos o mundo pelo fogo’
- Igne Natura Renovatur Integra.
No entanto, seria cruel exigir senso estético do Senhor Coleoni. Ele não foi o autor da cruz invertida, mas apenas a tinta para a arte ── ele e toda a sua família estavam caídos ao lado da cruz, tendo perdido todo o sangue de seus corpos.
"Senhor, permita que eu tenha piedade dos infortúnios dos meus inocentes companheiros – ‘Domine, me recito cassus misereri insontis amici’ - ... Amém. Droga, até um bebê. Isso é terrível!"
"Não se surpreenda. Se ‘aquele cara’ realmente é o culpado, mesmo isto aqui foi moderado. Quando massacrou trezentos súditos terrans de seu próprio país, o estilo que ele usou foi ainda mais elaborado."
Suprimindo seu coração turbulento, Astha comentou casualmente com uma voz indiferente.
Ambos, marido e mulher tiveram suas gargantas rasgadas. Um jovem teve os globos oculares e o coração arrancados. Uma jovem foi empalada da virilha até a boca. Um dos meninos teve o abdômen rasgado e costurado ao chão como uma amostra, e o bebê teve a cabeça esmagada......
Sem dúvida. Este é o ‘modos operandi’ dele.
Conde Endre de Zagreb ── o mais terrível assassino em massa do Império.
(Preciso encontrá-lo o mais rápido possível!)
Felizmente, o Vaticano ainda o vê apenas como um simples vampiro. Mas, se descobrirem a verdadeira identidade dele e o real objetivo de ter vindo para esse lado, no pior dos casos, isso pode resultar em uma guerra total entre o Império e a Santa Sé. Antes que o próximo incidente ocorra, precisamos caçá-lo a qualquer custo...
Mexendo na franja da cor de sangue, Astha ordenou ao companheiro com um tom o mais discreto possível.
"Muito bem, padre, foi difícil me guiar até aqui. Farei o resto sozinha. Você deve sair por um momento."
“Eh?”
O Padre, com um olhar surpreso, olhou de volta para a jovem.
"Não, eu também vou junto. Assim será mais rápido."
"Esse é o nosso problema. É doloroso envolver alguém que é apenas um guia."
"Ah, não, por favor, não se contenha."
O padre estreitou os olhos suavemente. Provavelmente, ele estava tentando fazer Astha relaxar. Com um tom leve de voz prosseguiu,
"É natural que compartilhemos as dificuldades. Afinal, nós somos parceiros, não somos?"
"……〝Parceiro...tovarish〟, você diz?"
Um gosto salgado se espalhou pela boca de Astha. Ela não conseguiu impedir que suas presas perfurassem seus lábios.
(Acalme-se...)
Uma única palavra imprudente da outra pessoa a fez sentir estourar um selo no fundo do seu coração. Mesmo assim, a razão tentou persuadir a explosão de emoções ── não podia imaginar que o tolo Terran à sua frente compreendesse o caráter sagrado da palavra 'tovarish'. Ficar zangado com algo assim era como ficar seriamente bravo com seu gato de estimação por tê-lo arranhado ......
"……Nunca mais use essa palavra."
"Eh? O que você quer dizer?"
"Estou dizendo para nunca mais me chamar de 'parceiro', seu maldito Terran!"
Quando o padre recuou com medo, a mão de Astha, estendendo-se como uma cobra venenosa, agarrou sua garganta. Com um poder esmagador, puxou o oponente para si,
"'Parceiro' é uma palavra usada para aqueles em quem se pode confiar a própria vida! E eu sou uma orgulhosa nobre Boyar do Império, não tenho lembrança de ser chamado de parceiro por alguém como você, um Terran estúpido e astuto!"
O rosto do padre que se debatia começou a ficar gradualmente azulado. Quando Astha soltou a mão violentamente, ele provavelmente estava prestes a sufocar de verdade. Tossindo, recuou.
"De... Desculpe... Eu não tinha intenção de zombar de você..."
(......Você não ficou com raiva de ser chamado de 'parceiro'. Você está insatisfeita por achar que não merece ser chamada assim, não é?)
Fechando os ouvidos para a voz interna que murmurava sarcasticamente, Astha desviou o olhar. Não havia tempo. Não podia se dar ao luxo de prestar atenção em alguém assim.
"Já chega... Vá se comportar em algum lugar por aí."
Depois disso, afastou o padre da mente e do campo de visão, e Astha ajoelhou-se ao lado do cadáver. Indiferente à sujeira de sangue, examinou o corpo. Feridas, roupas desarrumadas, marcas de mordida... embora todos os cadáveres estivessem severamente danificados, não havia nada particularmente incomum neles. Não...
“Hum?”
Ao explorar o cadáver do bebê, as pontas se seus dedos tocaram em algo duro. Havia algo dentro de sua boca.
"Uma medalha? Não, uma moeda?"
De qual país será essa moeda? Na frente, há um Cristo crucificado e as quatro letras:
I.N.R.I -Iesus Nazarenus Rex Iudeorum
uma abreviação para 'Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus' ─ gravadas levemente. Não é um dinar do Vaticano. É de construção barata e tão leve que parece frágil até mesmo na palma da mão.
O costume de colocar a moedas do rio do Submundo Estige na boca dos mortos não é incomum entre os supersticiosos Terrans de nossa pátria. No entanto, existe um costume semelhante aqui desse lado?
"Ei, de onde este dinheiro ── "
O rosto de Astha, que estava prestes a se virar, parou no meio do caminho. Seu olhar ficou fixo em uma foto pendurada na parede.
"Isso é……?"
No interior da fina placa de prata monocromática, uma família trajada formalmente olhava com rostos sérios em direção a ela. Um homem de meia-idade, que realmente parecia teimoso, provavelmente era o chefe da família. Ao lado dele, sentava-se sua esposa atenciosa. Atrás deles estava o leal filho mais velho, sua virtuosa esposa e seu bebê recém-nascido. O travesso segundo filho, com uma grande diferença de idade. E...
Quando de repente, a bela mulher parou de se mover, foi ouvida uma voz hesitante vinda do canto da sala.
"Hum, aconteceu alguma coisa, Astha-san?"
"Está faltando um corpo..."
“Como?”
"Está faltando um cadáver... O corpo desta garota não foi encontrado, certo?"
Na fotografia, uma garota está sozinha em pé, um pouco afastada do grupo. Ela é uma adolescente, com olhos grandes e marcantes.
"Onde ela está? Ela está viva?"
"Por favor, espere um momento. Vou verificar os documentos agora."
O padre estava folheando um arquivo fino, mas logo parou.
"Humm, ela é a Foscarina Coleoni. Dezessete anos... Ué? Esta jovem fugiu de casa há um mês?"
"Fugiu de casa?"
"Sim. Pelo que parece, ele brigou com o pai por causa de um namorado."
"Uma briga? Por quê?"
"Você pergunta o porquê... Ah, entendo. No seu país, o conceito de casamento é diferente. Se eu contar desde o começo, vai demorar, sabe?"
Não adianta ouvir sobre os costumes das espécies de vida curta. Astha balançou a cabeça indiferente.
"Então tudo bem. E onde está essa jovem agora?"
"Não se sabe. O pedido de busca foi aceito, mas ela ainda está desaparecida. O último relato de avistamento foi nas proximidades do cassino de luxo chamado 'INRI', onde o namorado dela trabalha ── "
A voz do padre pareceu se apressar quando ela virou as costas no meio da explicação.
“Ah, espere! Onde você está indo!?”
"Vou voltar para a pousada... estou ficando sem tempo por hoje."
Enquanto empurrava e abria a porta da entrada, Astha franziu o rosto com desconforto. A atmosfera estava ligeiramente tingida de azul, e do outro lado do canal, um melro madrugador estava cantando sua canção de despertar. O tempo em que a misericordiosa escuridão pura seria banida pela abominável luz do sol estava se aproximando.
"Amanhã ── ou na sua percepção, esta noite ── vou ao cassino. Venha me buscar na pousada ao anoitecer."
Colocando os óculos de sol sobre o nariz, Astha lançou a moeda falsa, a ficha que estava segurando firmemente em direção ao padre.
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
#trinity blood#abel nightroad#rage against the moons#novel#from the empire#do império#methuselah#krusnik#crusnik#caterina sforza#ax#tradução#astharoshe asran
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Ꮺ⠀⠀⠀TASK #02⠀⠀⠀:⠀⠀⠀missões⠀⠀⠀!
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⸻⠀⠀⠀but i've seen this episode and still love the show.
evangeline estava sentada em sua cama, com as pernas cruzadas em posição de borboleta e o caderno em suas mãos. as instruções eram simples, precisava apenas focar tudo que tinha naquele momento e o único lugar que considerava calmo o suficiente era seu próprio chalé. para a jovem, a tarefa era árdua, pelo simples fato de não saber identificar os sentimentos daquela missão. podia ser considerada extrovertida, despreocupada, quase nunca demonstrava o que de fato sentia. e se nem ela mesma sabia reconhecer seus sentimentos, como poderia transferi-los para um papel? e o pior, como fazer aquilo sem abrir feridas que deveriam ficar fechadas, soterradas o mais fundo possível? o local estava tão silencioso que o barulho da brisa atravessando entre as frestas da janela podia ser ouvido, se prestasse atenção o suficiente. encarou a página em branco, brincando com a caneta dentro os dedos, incerta de como iniciar. divagou até a missão que considerava mais importante, aquela que mais guardava medos. respirou fundo, aproximando a ponta da caneta do papel. com cautela, escreveu tudo que sentia enquanto as cenas vinham em sua cabeça: pânico, angustia, incerteza.
** a leitura a seguir menciona temas como sangue, dilaceração de pele e músculo, morte, cabeça perfurada, desmembramento. caso seja sensível à qualquer um dos tópicos, a leitura é desencorajada e, até mesmo, não indicada.
fort bragg, califórnia. junho, 2017.
tirou os fios de cabelo da frente do rosto ao fazer um rabo de cavalo no cabelo. era uma tarefa simples, ponderou. precisavam apenas explorar as ruínas e trazer o que achassem relevante ser estudado, nada mais. fort bragg era uma cidade pequena, sem muitos registros, mas haviam informado que precisavam de novas avaliações e eva se ofereceu, sem pensar muito. ela tinha uma profecia que a mandava para o oeste, afinal, e seu pai era o deus do vento oeste. o que podia dar de errado?
o clima na cidade pequena era agradável e, apesar de ser um mês seco, estava chovendo naquele dia, sem a presença do sol. o vento transpassava a vestimenta e lhe agarrava a pele, mas evangeline mantinha-se focada em seu objetivo. com a lanterna em mãos, estava em uma pequena ruína, perto da praia, onde poucos se aventuravam a explorar. era necessário quarenta minutos de subida íngreme, passar por um descampado e descer uma escada velha - tudo tranquilo até então para uma dupla de semideuses.
assim que entrou nas ruínas, um arrepio percorreu toda a espinha, a fazendo estremecer. o silêncio era ensurdecedor, apenas com os passos deles ecoando no local. segurou a pulseira do pulso esquerdo com força. era apenas um balançar. com passos firmes, avançou na frente, enquanto o outro semideus ficou na retaguarda. não sabia explicar, mas seu sentido de semideus dizia que havia algo de errado. estava em alerta por conta daquilo. podia ser pela atmosfera que estava pesada, como se o ar no local fosse denso e difícil de respirar, com a poeira subindo conforme avançava. o som das gotículas de chuva batendo no mármore trazia um aspecto ainda mais assustador. cada passo era uma dose da sorte que gastavam, pois sequer sabia o que tinha embaixo daquilo.
evangeline, por ser mais rápida, ia na frente com a lança aposta e logo atrás, seguindo-a, vinha kimberly, uma filha de hebe, alguns anos mais velha. quando estavam no centro das ruínas, um barulho na extremidade a nordeste delas chamou a atenção, fazendo com que eva pusesse a ponta da lança mais a frente. ouviu-se um sibilar que fez a filha de zéfiro congelar. viu-se a silhueta de uma cauda de cobra, porém o corpo... era humano. uma lâmia. era grande, ágil e os olhos pareciam que iriam devorá-las. sem pensar muito, kimberly partiu para cima do monstro, usando seu poder de teletransporte e velocidade acima do normal para desferir alguns golpes na criatura, que parecia estar sofrendo. enquanto isso, eva permaneceu estática.
ao que parecia, o combate não duraria mais muito tempo, já que kimberly, com maestria, parecia ter tudo sobre controle. talvez a criatura não estivesse pronta para alguém tão novo e tão experiente. a lâmia não fazia mais esforço para se defender dos golpes ágeis da semideusa. uma dor aguda sua perna fez evangeline gritar e cair de joelhos. algo havia perfurado sua perna, fundo, passando pelo músculo e chego no osso. havia outra lâmia, mas essa, mais velha e com uma expressão de ainda mais ódio nos olhos.
a dor era tamanha, que mal conseguia mais embainhar a lança para se defender. kimberly, do outro lado, não tinha como a ajudar sem antes finalizar seu combate. sentia o sangue escorrendo para fora de seu corpo e nada podia fazer. o ataque a pegou de surpresa, mas ainda fazia força para levantar, a dor excruciante tomando conta do seu ser. sabia que precisava levantar, e assim o fizera, após soltar um berro de dor, atraindo a atenção da segunda lâmia.
a criatura tentou novamente acertar eva, dessa vez com a ponta da cauda, que desviou, se abaixando. a dor era tamanha, que agia por instinto de sobrevivência. virou a lança, batendo no peito da lâmia com a base da lança, a jogando em um canto das ruínas, rugindo de dor. a perna ainda sangrava, formando agora uma pequena poça no chão. se continuasse perdendo sangue daquele jeito, logo não conseguiria andar e quem dirá batalhar. sabia que precisava continuar, ao menos até que kimberly finalizasse com a lâmia maior.
enquanto a semideusa analisava as possibilidades, a lâmia se levantou e avançou em sua direção, mas eva fora mais rápida. virou a ponta da lança contra ela, e em um movimento rápido, cravou a lâmina no meio da cabeça da criatura. tudo fora rápido demais. a força do impacto contra o crânio da lâmia arremessou evangeline para longe, a obrigando a fazer força com a perna machucada para impedir que caísse sentada. a lâmia soltou um urro, uma mistura de dor agonizante por conta do metal com raiva pelo ferimento. sua arma presa no meio da cabeça da criatura a queimava. demorou mais um tempo enquanto a criatura se contorcia, lentamente ficando mais fraca, até cair no chão.
evangeline precisava ignorar a dor em sua perna. respirou fundo, ainda vendo kimberly lutando com a primeira lâmia, que parecia aguentar os golpes desferidos contra, usando todos os truques que podia com a sua cauda. ao voltar sua atenção para o ferimento, rasou a manga da camisa e usou para fazer um torniquete improvisado em sua perna. ainda não havia terminando a missão e estavam longe de encontrar o objeto. estava terminando o nó quando som medonho do metal rasgando a carne atravessou seus ouvidos.
aterrorizada pela crueldade presente nos olhos de kimberly, evangeline não deu um passo sequer enquanto ela finalizava o desmembramento, apenas observava e uma sensação de alívio a invadiu. brevemente, pois um estrondo chamou sua atenção. a colega de missão havia pisado em alguma coisa, que ativou algumas armadilhas ocultas. os pilares, antes de beleza intocada, davam espaço em seu meio para um sistema de gatilhos armados com flechas. ela não queria saber do que eram, por isso, tentou correr ao máximo para onde haviam entrado, arrastando a perna feria junto.
de costas, pode ouvir um guincho de dor vindo atrás de si. kimberly havia sido atingida pelas flechas. a vontade de virar contrastava com o instinto de manter-se a salvo. ao chegar na ponta, virou-se, apenas para flagrar a imagem de kimberly e seus olhos arregalados de dor. quis gritar, mas a dor excruciante em sua perna a mantinha presa, tamanho esforço que a adrenalina havia feito para tirá-la do raio de ataque, agora cobrava o preço de não poder salvar a companheira, que estava morrendo diante de seus olhos. com o suspiro final, seu corpo despencou lentamente, atingindo o chão com um estrondo.
a visão alterou conforme a sua vontade. agora via ela deitada no lugar de kimberly, depois de ter ido enfrentar a primeira criatura, assim, teria salvo a companheira. nunca desejara que ela morresse, ainda mais por algo que deveria ser fácil. era como se estivesse assistindo um episódio mais triste da temporada ser gravado em tempo real.
era atingida pela flecha no mesmo lugar onde havia sido ferida pela lâmia, caindo de joelhos. kimberly lutou para tentar chegar até ela, mas a salva de flechas não a permitiu. o cheiro metálico do sangue permeava o ar, trazendo um ar melancólico na despedida delas. por mais que estivesse ferida, não sentia dor alguma.
quando a folha de louro terminou de queimar, evangeline estava com os olhos inchados e o rosto molhado, tomado pelas lágrimas que escorriam livremente. por mais que tivesse desejado que fosse diferente, sabia que nada mudaria o que já havia acontecido. era tomada por uma culpa cada vez que revisitava as memórias. juntou as cinzas que restaram, colocando-as sobre o pergaminho que havia escrito e enrolou tudo, colocando a conta agora em seu colar.
@silencehq @hefestotv
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