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Bolo Vegano de Limão: Receita Passo a Passo para um Café da Tarde Acolhedor
Nada traz mais a sensação de lar do que o aroma de um bolo recém-saído do forno, e esse bolo vegano de limão é a escolha perfeita para um café da tarde acolhedor. Feito com ingredientes frescos e saudáveis, ele é úmido, saboroso e fácil de preparar. Vamos explorar os benefícios de cada um dos 8 ingredientes-chave usados nessa receita deliciosa! Ingredientes-Chave e Seus…
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#Bolo de limão com chuvisco#Bolo de limão saudável#Bolo de limão vegano#Bolo vegano úmido#Bolo vegano com suco de limão fresco#Bolo vegano de limão#Bolo vegano de limão com óleo de coco#Bolo vegano de limão com leite de amêndoas#Bolo vegano delicioso#Bolo vegano fácil#Bolo vegano para café da tarde#Como fazer bolo vegano#Ingredientes para bolo vegano#Receita de bolo vegano#Receita fácil de bolo vegano#Receita Instagram
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Random Real Thoroughbred: CHUVISCO
CHUVISCO is a horse born in Argentina in 1991. By AFFIRMED out of NORTHERLY GLOW. Link to their pedigreequery page: https://www.pedigreequery.com/chuvisco
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delicious
chenle x leitora; situationship!au; smut
tags. foreplay, fingering, sexo desprotegido, reverse cowgirl, de quatro, pull out, cumplay. ✧. ┊ wc: 2.4k ┊ MNDI
a chuva torrencial acabou com seu planejamento. inicialmente, foi ao centro pra bater perna e comprar quinquilharias, na maior vibe I’m just a girl. o universo tinha outros planos.
começou como um chuvisco, parou, você andou mais, e então, sem nenhuma pena dos trabalhadores, São Pedro enviou nuvens carregadas que espantaram o movimento das ruas.
pra piorar, os ônibus e trens estão com intervalo super irregulares. o uber está com preço dinâmico e nenhum motorista te aceita. você até tenta se abrigar em alguma loja, mas pelo horário, já estão fechando.
por um momento você se desespera. como vai chegar em casa? e se não der? não consegue pensar em nada, o coração acelera, está com medo. olhando aos céus, pede ajuda ao mesmo São Pedro.
"me dá uma saída, por favor."
e ele deu mesmo.
enquanto mirava seus arredores com mais atenção, reconheceu a rua em que estava e algo como esperança lavou seu corpo. já está na chuva, o que é se molhar?
há uns meses conheceu um boyzinho no tinder. fofo, educado, respeitoso. foram em alguns dates, num deles chegou a ir até a casa dele. foi assim que conheceu essa rua. no dia, nada de mais aconteceu.
chenle, o bofe, é realmente diferente da maioria. ele não pressiona porque, além de ser um homem decente, também gosta da tensão, da conquista. por mais que seja só um lance casual por enquanto, zhong está na sua, e você também curte estar por perto dele.
você hesita em mandar uma mensagem pedindo abrigo. será que ele te acharia folgada? são tantas questões. ele também pode nem ter chego do trabalho. no entanto, colocando na balança, é melhor arriscar do que continuar embaixo de chuva forte e ficar muito doente. as roupas já estão muito pesadas, os cabelos estão grudando na pele. não pode pôr mais da sua saúde em jogo por vergonha.
na mesma hora que você está digitando, zhong chenle envia mensagens.
o porteiro te mira com dó nos olhos, também está um pouco assustado com o seu estado. sua roupa está encharcada, seu cabelo não para de pingar.
"vem no de serviço, dona, o outro escorrega."
ele abre a porta pra você e te apressa pra entrar. quanto antes chegar ao apartamento, melhor.
"boa noite, desculpa dar trabalho pro senhor." diz de dentro do cubículo.
"nada, que isso. cuidado pra não ficar doente."
o senhor fecha a porta, não antes de apertar o botão do andar correto. você ainda não acredita que realmente teve de pedir ajuda ao seu rolo, mas que bom que ele aceitou.
chenle te vê sair do elevador e seu semblante é preocupado, ele segura uma toalha nas mãos e te cumprimenta com um abraço, envolvendo-a na toalha e aquecendo seu corpo trêmulo de frio.
"o que aconteceu? não conseguiu transporte?" o cenho franzido o deixa muito fofo. você afirma com a cabeça, e ele te leva até a sala de estar. "tem outra toalha e umas roupas no banheiro, toma um banho quente e depois me dá essa roupa molhada."
"não queria te dar trabalho, me desculpa."
ele te olha sério. rapidamente anda em sua direção e, pra sua surpresa, segura sua nuca e deixa um beijo nos seus lábios. o gostinho de café te faz sentir em casa, o ritmo lento te faz esquecer um pouco do caos que viveu até agora.
"não quero que você fique gripada, vai lá logo."
pode até ser que ele esteja fazendo isso só pra ganhar pontos, mas de verdade, não parece. chenle é bom com quem se importa e não espera nada em troca.
o banho é absurdamente relaxante. a temperatura da água alivia sua tensão e você agradece mentalmente ao universo por ter te levado até ali. até mesmo um shampoo feminino tinha por ali. e, por mais que tenha levantado uma pulga na orelha, resolveu não alimentar a pontinha da boca do estômago.
ao sair do banheiro, viu chenle esparramado no sofá. ele joga o celular sobre o estofado e sorri.
"como estou?" você devolve o sorriso, dando uma voltinha pra se gabar do que está vestindo: blusa e shorts masculinos. o cheiro do amaciante exala, mas também o cheiro particular dele. é muito aconchegante.
"já te vi mais arrumada, mas nunca mais linda." rebate, sem nem tentar ser galanteador. "ainda mais com a toalha na cabeça."
vocês riem, e ele não te dá tempo de protestar antes de pegar o celular de novo e tirar uma foto.
"não é justo, apaga isso." até tenta fazer um charminho, porém sabe que não cola. ele balança a cabeça negativamente. "onde eu posso colocar isso?" refere-se à muda de roupa molhada e às toalhas.
"me dá, deixa que eu resolvo."
"nada disso, lele. você já tá fazendo muito por mim."
ele estala a língua nos lábios e revira os olhos. tomando tudo da sua mão, chenle deposita um selinho nos seus lábios e outro na bochecha. sem dizer nada, dá meia volta e vai até a área pra estender as toalhas e pôr suas roupas na máquina.
um fato muito atraente sobre ele é exatamente isso. além dos atos de serviço, ele se vira sozinho há muito tempo. independência é muito, muito atraente.
quando ele volta pra sala, você está desembaraçando o cabelo. zhong se senta ao seu lado, assistindo sua ação com carinho.
"o shampoo é bom?" corta o silêncio. "não sabia qual você usava, aí achei que esse ia dar conta."
o quê?
deu pra perceber que você travou com a nova informação.
"é que eu..." o rosto dele queima de vergonha. "quando você viesse aqui outra vez, talvez dormisse aqui, ou... enfim. achei que fosse ser útil."
"zhong chenle." você pronuncia o nome dele exatamente como ele havia dito que a mãe fazia quando era mais novo e aprontava.
"sim, senhora." ele se esconde atrás de uma das almofadas.
"até nisso tô te dando trabalho. aff." suspira, fazendo um pequeno drama. "daqui a pouco só falta pentear meu cabelo." você diz, pegando outra mecha para tirar os nós.
"você quer? eu posso."
"chenle, claro que não. não precisa, eu tava brincando."
"mas agora eu quero." ele se ajeita, sentando mais perto do encosto. abre as pernas e bate com uma das mãos no espaço entre elas. "vem cá."
"não pre-"
"vem logo."
não dá pra negar um chameguinho assim. você se aconchega entre suas coxas e entrega o pente em suas mãos.
ao te observar, ele havia notado que começava das pontas e depois penteava a raiz. então, te copia bem delicadamente.
você a-ma quando mexem no seu cabelo, é difícil não gostar. a cosquinha gostosa te faz relaxar num passe de mágica, e chenle começa a perceber. principalmente quando penteia o couro cabeludo, suspiros baixinhos deixam sua boca.
ao terminar de desembaraçar seus fios, ele resolve continuar o cafuné. os dedos habilidosos apertam seu trapézio, e começam a traçar um caminho de massagem pela nuca e voltam para as raízes do seu cabelo.
"hm, isso é tão bom." você aprova e aproveita cada segundo. "tô molinha."
"tô vendo." ele dá uma risadinha. "encosta aqui."
chenle te guia a descansar as costas sob o próprio torso, aproveitando pra estender a massagem. o cheiro do sabonete dele na sua pele fica mais evidente, se misturando com a essência cítrica do tal shampoo. ele deixa um cheirinho no seu pescoço, gostando do arrepio que causa em ti.
você repousa as mãos nas coxas dele a fim de devolver um pouco do carinho, alisa a pele macia desde o joelho até quase o topo da perna e arranha um pouco onde consegue.
inebriado por sua pele fresca, zhong não resiste depositar alguns beijinhos quase inocentes desde seu ombro até o topo da nuca. sem querer, você o aperta levemente quando ele beija o caminho de volta. de repente não é mais só uma demonstração de afeto.
outra vez mais ele beija seu ombro, mas se demora, arrasta os lábios pela área até deixar outro beijo mais pra cima. o hálito quente te dá expectativas por mais. até que, por fim, retorna ao pescoço. ali, ele faz questão de adicionar mordidas e lambidas.
"chenle..." o nome alheio sai sussurrado na sua voz.
"sim?"
"me beija."
seu pedido é uma ordem. o homem leva uma das mãos até os cabelos da sua nuca e puxa firmemente para o lado, alinhando seus rostos. aproveitando o gemido que entreabriu sua boca, ele captura seus lábios com volúpia. beijam-se como se o tempo não importasse, é lento, sensual, encaixa tão bem que queima.
seus dedos voam para o pescoço dele, afagando onde podem, trazendo-o mais pra perto. os dele, entretanto, se espalham pelo seu corpo inteiro com toques leves como pena.
chenle acaricia suas coxas com fervor, subindo até o abdômen, passando por baixo da blusa. sobe devagar até alcançar um de seus seios e recebe uma arfada dengosa entre o beijo. de repente, você se recorda do fato de estar sem calcinha, sentindo a intimidade incômoda com tanto prazer. o sangue correndo mais rápido pelos seus nervinhos te faz sentir certa umidade, que cresce à medida que ele te provoca com a boca e com as mãos.
o volume na bermuda do homem roça na sua lombar conforme ele usa a outra mão pra te pressionar contra si. chenle tem o tamanho perfeito, você pensa. seria delicioso sentar no pau dele.
ele separa seus lábios após o beijo molhadinho e bagunçado, está sem ar, mas não encerra as carícias pelo seu corpo.
"posso te dar mais do que isso, você sabe..." diz, levando os dedos até a parte interna da sua coxa, indo cada vez mais perto de onde precisa mais dele. "abre as pernas, linda."
o short largo permite que chenle alcance sua boceta com facilidade. o indicador e dedo do meio sentem seu centro encharcado. "porra, toda molhadinha. tira esse short, gostosa."
você logo obedece. levanta-se brevemente e exibe a bunda carnuda pro homem, empina bem até a peça cair no chão. "era isso que queria, amor?"
ele te puxa de volta com urgência, te encaixando bem onde estava antes. se é possível, ele está ainda mais duro depois que se expôs pra ele.
"eu sei que você tá doida pra me dar, mas eu vou ter que te alargar primeiro, linda. essa boceta é muito apertada."
os círculos que ele massageia nos seus lábios te faz ver estrelas. e as palavras sujas murmuradas ao seu ouvido, que merda, chenle faz muito gostoso.
cumprindo o que prometeu, ele insere dois dedos de primeira. o vai e vem é uma delícia, aproveita pra conhecer onde estão seus pontos mais sensíveis. a palma de sua mão bate bem no clitóris toda vez que os dedos entram, e você não consegue guardar os gemidos.
"porra, você tá muito gostosa assim. geme pra mim, vai."
ele aumenta tudo ao mesmo tempo, o ritmo, a força e adiciona o terceiro dedo. é muito pra você, mas tão, tão, tão bom. seu quadril rebola devagarinho, roçando a bunda no pau duro feito pedra atrás de si.
"não para, lele. hmm, tão- gostoso, puta merda."
você se segura, quer muito durar mais, porém está muito perto. zhong achou exatamente o que procurava, e ainda ajudou seu botãozinho com a outra mão. os dedos escorregando na sua lubrificação emitem sons profanos, e a sensação é incomparável.
"relaxa, linda. pode gozar, goza na minha mão." ele beija seu pescoço, a voz rouca pelo próprio prazer te desmonta.
sem ser capaz de controlar mais, você chega ao orgasmo. as paredes do seu canal contraem com força em volta dos dedos de chenle, te deixando completamente vulnerável no colo dele.
ele leva os dedos à sua boca, e você chupa com afinco. puta merda, ele sussurra. também aproveita um pouco dos seus sucos, sugando os próprios dedos. prometeu a si mesmo que mataria a sede depois.
"consegue mais um?" ele pergunta, deixando selares no seu trapézio de novo.
"preciso sentir você dentro de mim, lele."
ele xinga baixinho, e você o ajuda a remover a bermuda. "vai ficar viciada em sentar." atiça ao perceber seu olhar fixado no pau dele.
a vontade de colocar na boca é muita, mas quer mais que ele te coma. você vira de costas de novo, porque notou várias vezes que chenle tem um fraco pela sua bunda. sem cerimônia nenhuma, doida pra satisfazê-lo, afunda a boceta na extensão toda.
"grande, le- hm, tá bem fundo." você rebola como sabe. frente e trás, círculo, infinito, todos os jeitos. zhong fica enfeitiçado, apertando a carne com força.
"porra, que bunda é essa."
"lele, quero mais."
você sabe como mexer com a cabeça dele. óbvio que ele vai te dar tudo o que você quiser.
ele se levanta, o pau todo lambuzado dos teus sucos, assim também o meio das tuas pernas e o sofá. você tá fazendo uma bagunça e ele não poderia estar gostando mais.
"de quatro."
obediente, você se apoia nos joelhos e no encosto do sofá. sem perder tempo, chenle enfia de novo. mais forte, mais fundo, mais rápido. uma das mãos dele apoia na sua escápula, afundando seu corpo contra o estofado. você mal consegue respirar, mas o êxtase fala mais alto.
tudo que se ouve são os grunhidos deliciosos dele, as intimidades se tocando. o tesão consome zhong, ele perde controle das investidas e te maceta bagunçado. o ápice está perto, então você o ajuda contraindo o canal e rebolando em seu encontro.
"caralho, eu quero te foder pra sempre." confessa no calor do momento, apertando e estapeando sua pele.
por fim, chenle goza e jorra bem onde estava com a marca de suas mãos, te bagunçando inteira. ele traz seu torso para colar no dele, deixando mordidinhas e beijinhos pelo seu corpo até que as respirações se normalizem.
"foi bom?"
seu cabelo bagunçado e o sorriso satisfeito falam por si só, mas ainda assim você afirma. "e pra você?"
"já pode a terceira?"
ele ri junto contigo. por mais que realmente quisesse te comer a noite toda, te daria um tempo pra respirar. o que não significa que, no banho pra limpar a bagunça que fizeram, ele não tenha te ajudado a chegar lá mais vezes. atos de serviço é a melhor linguagem do amor.
#nct smut#nct dream smut#nct pt br#nct scenarios#nct imagines#nct x reader#chenle smut#chenle scenarios#chenle imagines#chenle x reader
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ficante fiel
notas: ele chegou, o haechan carioca está no meio de nós. não foi um pedido oficial, e eu to postando nos 45 do segundo do tempo, mas escrevi com frio na barriga. e sim, a ariana grande me inspirou e quem entrou no enredo mesmo foi pagode. espero que gostem! ❤️🩹
todo sábado à noite é a mesma ladainha. sai para beber com as meninas, encontra uns amigos, posta story e as respostas afiadas chegam.
ele não perde tempo.
é assim agora? bom saber 👍🏼
ele é donghyuck. como apresentá-lo? não tem como. hyuck é um monumento, um marco, um maluco pelo qual é completamente apaixonada. só quem não enxerga é você.
ainda se lembra da primeira vez (de muitas) que o garoto te engambelou para roubar um beijo.
era inverno no rio, por isso o clima estava terrivelmente indeciso. um calor do caralho de manhã, do nada um ventão forte e agora essa porra dessa chuva que vai e vem. segundo ele, era a descrição perfeita daquele dia.
você estava de bobeira em casa depois do trabalho, o cheirinho do body splash da boticário grudando na sua pele após o banho. ainda terminava de passar um hidratante no rosto quando viu o contato dele aparecer na tela do celular.
— fala comigo, bebê. — você brincou quando respondeu ao chamado. — qual a boa do sextou?
— coé, gatinha? a boa é contigo, pô. posso lançar a braba? — a proposta soou como música.
nunca foi sua vibe sextar do mesmo jeito que suas amigas, curtia uns programinhas mais tranquilos. no dia seguinte a história era outra. mas saber que hyuck te acompanharia te deixou mais animada.
— o que tu manda?
— eu. você. açaí na praça do amor. eu pago. — esperou uma resposta em silêncio. — chamei uma galera, mas geral foi pro largo.
— tu nem gosta de açaí. — deu uma risadinha desconfiada, só para colocar uma pilha mesmo. já foi interessada nele, mas ele nem tchun. então se quisesse ter chegado, já o teria feito.
— porra, tem sorvete lá. bora, cara, tô chegando aí pra te pegar. — isso explicou o falatório no fundo, a rua estava um caos mesmo com o chuvisco insuportável. — tô aqui na padaria já, aparece no portão.
o que ele pede sorrindo que você não faz sorrindo?
quando chegaram na pracinha, estava lotada. o campeonato de basquete rolando, as tias fofocando, uns caras fumando ao longe, dezenas de barracas iluminando as calçadas, os skatistas aloprando na pista, os tobogãs transbordando de crianças. cariocas odeiam dias nublados, por isso saem de casa na marra.
— nunca provei essa porra aí. — ele confessou logo após você chegar com seu açaí de 500ml lotado de leite em pó, paçoca e calda de morango. além do biscoito murcho de lei, é claro.
hyuck havia desistido do sorvete, escolheu espetinho de carne. o churrasco do velho era bom demais para resistir. guardou uma das mesas de plástico da brahma, bebericando de um latão, enquanto te observava pedir à distância. sorriu quando você usou o cartão dele por aproximação, todo bobo que estava ali contigo.
— se tu nunca provou como fala que não gosta? — você revirou os olhos, debochando. ele conteve uma cantada idiota com um gole de cerveja.
— me quebrou agora. — fingiu humildade. — xô provar. — arrastou a cadeira até ficar colada do seu lado, quando o mais simples era pegar o copo do açaí e levar a colher até a boca.
ele parou e te encarou, você franziu o cenho e virou-se para ele.
— pode pegar, hyuck.
se tremendo de medo de te magoar, ele encostou os lábios nos seus num selinho rápido. afastou-se brevemente, preparado para todos os protestos possíveis. com os rostos tão próximos assim e com a sensação da boca macia de haechan ainda formigando na sua, o que menos tinha força para fazer era protestar.
— acho que ainda não deu pra sentir. — ele sussurrou entre a inocência do beijinho de eskimó.
— tem que provar direito. — você o desafiou.
a recompensa foi toda sua quando ele te beijou de novo, de verdade. as línguas geladinhas se massageavam numa sincronia cruel, nenhum beijo deveria ser tão gostoso assim. tinha que ser crime. a mão que apertava o braço do garoto explorou os ombros, a nuca, os cabelos macios. hyuck era tão ardiloso que soltava suspiros baixos na sua boca a cada carinho novo, passeando as digitais pela sua pele também.
naquela noite ficaram mais várias vezes. ainda na praça; no caminho de casa, que ele parou do nada só para te beijar; no portão, antes de entrarem; na sala de estar quando seus pais foram para cozinha; no portão outra vez depois que ele se despediu da família para ir embora...
desde então, virou rotina. ficaram viciados.
hyuck te chamava para sair, te tratava igual princesa, cantava os raps que ele escuta no seu ouvido, mas... não eram exclusivos. na verdade, nem eram. num dia ele era inteirinho seu, no outro de ninguém. parecia um jogo, e você estava ficando cansada.
o problema é que não sabem se comunicar. só jogam coisas sem sentido um para o outro, tudo ciúme disfarçado (escancarado).
"assim como? não entendi" você responde a mensagem provocativa dele.
"esquece." ele devolve. o uso ponto final faz seu sangue esquentar. "tu deve achar q eu sou idiota."
"?????" não dá para entender o motivo disso. "do q vc tá falando?"
"tu ficou com o jaemin?" ah, agora faz sentido.
certo, veja bem. estavam todos juntos no mesmo camarote no show, inclusive hyuck, e absolutamente do nada ele sumiu com outros dois amigos. essas fugidas... você conhece bem. a pontada no peito não se alastrou porque jaemin chegou.
o sorriso fácil, a atenção exagerada, os drinks na mão sem que você precisasse pedir... casou mal com teu coração machucado. ele te levou no cantinho e o resto é boquinha inchada, cabelo desgrenhado e selinho demorado com mordidinha gostosa.
"cê não vai querer competir comigo nessa, donghyuck." essa foi a última mensagem que escolheu responder. não quer confusão, nem estresse hoje. o aparelho não para de vibrar na bolsa, mas você não liga.
é engraçado como os astros se alinham bem nas horas menos esperadas. acompanhado de um dos amigos, volta um hyuck puto, bico de pirraça na cara, no mesmo momento que o grupo de pagode junta me assume ou me esquece no medley de antigas inesquecíveis.
junto com suas amigas você canta a música como se não houvesse amanhã.
— sendo assim, é melhor parar com o fingimento, ninguém tá aqui pra perder tempo... me. assume. ou. me esqueceeeee... — olha para o alvo acertado, ele espuma de raiva.
quando você solta uma gargalhada é a gota d'água para ele. rouba sua companhia num laço apertado no antebraço, você chacoalha o cotovelo visando se libertar.
— a gente pode conversar na maturidade? — ele grita sob o som alto.
— maturidade? tá de sacanagem, né. — gesticula indignada no meio do camarote, foda-se o que vão achar.
— porra, você canta pra todo mundo ouvir que eu não te mereço e que se fosse só pra isso eu devia ter feito melhor? isso é maduro? — desabafa com o ego ferido. fala tudo dele, mas mentir assim é palhaçada.
— é só uma música, hyuck. — revira os olhos irritada, cruza os braços sem querer admitir que tinha vacilado.
ele bufa e ri ironicamente, não acredita que estão fazendo isso de novo.
— a gente pode, por favor, conversar? — ele tenta te amolecer com um charminho por trás da birra enciumada.
você cede, seguindo-o até outro canto escuro. como ele conhecia esse daqui? com quantas já ficou aqui?
não dá para resolver as coisas contigo na dor, tem que ser no amor, no chamego, no dengo. o amorzinho dele sempre racha essa sua postura forte.
— cê acha mesmo que eu ia conseguir te esquecer? — te pressiona contra a parede e indaga, bem perto da sua boca, olhando bem nos seus olhos.
— quantas tu beijou hoje, donghyuck? dez? pelo tempo que tu sumiu, menos que isso não foi. — joga na cara dele o que consumia seu peito em raiva.
— gatinha, você também ficou com o jaemin. — ele sorri, mas o deboche escorre. só de imaginar aquele moleque perto de você, ele ferve dum jeito...
— e você continua não respondendo minha pergunta. pra quê tu me chamou aqui mesmo? — procura uma resposta no olhar dele. hyuck estala os lábios e ri, te irritando impossivelmente mais.
— tá bom, então vamo lá. — ele se afasta, arqueando uma sobrancelha. — se eu falar que quero te assumir agora, qual vai ser tua resposta?
você trava. está tão acostumada a não ser dele que nunca tinha pensado na possibilidade disso realmente acontecer. o estômago se agita com as borboletas, mas o silêncio que segue é interpretado de outra forma por ele.
— tá vendo? — o coração está magoado, apertado. ele faz menção de sair dali, porém você o impede.
— não, amor, eu...
quem para agora é hyuck. o apelido pega a atenção dele demais, quase vira bicho. presta atenção em cada traço da sua face ao se aproximar mais outra vez, ficando ainda mais perto do que antes.
— que foi, meu amor? hm? — te induz a continuar a falar com a voz cheia de ternura, mudou da água para o vinho. nada o desmonta assim quanto você, quanto a intimidade que têm.
tinha, sim, ficado com outra hoje, logo após dani ter o avisado sobre você com jaemin. foi na raiva, na vingança. tinha saído só para dar uma moral para mark, o amigo pediu ajuda para despistar uma situação, e ele foi. era para ser só isso.
ele aguarda qualquer palavra sair dos seus lábios, porém, não diz nada, o beija. e bem daquele modo que acaba com ele, que o faz perder as mãos no seu corpo, implorando pelo calor que você tem. bem do jeito que faz a sua cabeça rodar de desejo porque ele sabe como mexer contigo ao molhar seu pescoço com a língua quente, só para voltar para sua boca como quem precisa de uma dose maior.
— namora comigo? — o suspiro não soa como uma pergunta. você arfa à procura de fôlego e deixa uma risada escapar, a testa suadinha de hyuck encosta na sua.
— tu não tá falando sério...
os selinhos que ele dá nos seus lábios dizem o contrário.
— namora comigo. — ele te enche de mais outros beijinhos pelo rosto. a sua resposta é um sim tomado pelo pânico que a cosquinha na cintura te arranca.
quando finalmente o belo entrou para cantar já passava das três da manhã. isso não impediu hyuck e você de cantarem, bêbados de uma mistura duvidosa, a melosidade de perfume um para o outro sem lembrar nenhuma palavra da composição mais famosa do cantor. o que vale é a intenção.
o fim de festa foi voltar para casa cambaleando, um banho quase impossível juntos e cair no sono na sala, agarradinhos, trocando uns beijos preguiçosos antes de deitarem nos braços de morfeu. nem a ressaca da manhã seguinte aguentaria vocês dois juntos.
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ℳ𝓈 ℱ𝒾𝓃ℯ𝓈𝓈ℯ 🎀
Capítulo 2 — Um doce, e insegurança de brinde.
notas. oi, gente! me bateu um lapso de criatividade, e eu voltei com essa aqui!❤️ sim, a stella é bem enjoadinha. mas faz parte da personalidade dela, no fim, ela é um amor.
“— Como assim eu não sou estranha?”
Minha indignação fora a última cena daquela maldita festa pra mim. Pois foi depois daquele momento, que larguei o tal Jungkook sozinho na cozinha com seu pano de prato, e pedi para o motorista da família vir me buscar.
Me sentia humilhada. Talvez apenas com o ego ferido, não sei… Mas, eu me lembrava dele. Me lembrava de todos os detalhes daquela peste na premiação. O terno que ele usava, o cabelo perfeitamente penteado para o lado, o piercing na sobrancelha, e um nos lábios inferiores. As malditas covinhas, e a mão tatuada. A mesma mão tatuada que secou meus cabelos com um -pausa dramática- pano de prato manchado.
E ele só tinha uma memória remota de mim, onde ele achava que já havia me visto em algum lugar. Eu geralmente não me importava com esse tipo de coisa, muito menos com um garoto qualquer, e talvez esse fosse o motivo do meu estresse.
Fui dormir mais tarde que o normal, por ter que lavar e secar meu cabelo antes de dormir. Obviamente, acordei atrasada. E eu teria prova. Era melhor Lara não aparecer na minha frente naquela universidade, eu juro.
Desço as escadarias da minha casa com pressa, passo pela cozinha unicamente para pegar minha bolsinha com petiscos estrategicamente montada pela manhã, por nossa funcionária Vidinha.
“— Bom dia, Vidinha.” — dou um beijo em sua bochecha, que dá um leve pulinho em sinal de susto.
“— Ô menina, que pressa é essa? Senta e toma café direito, que saco vazio não para em pé.”
“— Hoje não tem como. ‘Tô suuuuper atrasada, tenho prova. Dá um beijo no papis e na mamis por mim, beijo!”
Não havia mentido. Do Jardim Pernambuco, Leblon, onde era minha casa, até a faculdade, era muito chão. Demorava cerca de uma hora. Por isso, tomei meu café no carro mesmo.
Não havia tido tempo nem de mexer no celular. Desbloqueio a tela, indo direto para o Instagram. Algumas fotos da festa de ontem… Hum. Reviro os olhos quando vejo uma foto de Lara, e seu crush bonitinho de ciências contábeis se beijando. Hum… Chenle? Eu acho. Eu só sabia que ele era chinês, e extremamente rico. Enquanto isso eu estava sendo humilhada.
Passo pras minhas notificações, enquanto mordo um dos bolinhos do meu café, tranquila. Algumas curtidas, e três seguidores novos. Uma loja de joias handmade, uma menina do grupo de estudos de Design, e…
@jungkook.jeon
Eu passo a hiperventilar dentro do carro, quase me engasgo com meu bolinho, e imediatamente peço a Renato, o motorista, que abaixe os vidros traseiros. Eu entraria em pane.
Ele me seguiu. Isso é sinal de que ele lembrava de mim sim, certo?
Hum… Talvez. Quase isso. Meu nome pelo menos ele lembrava.
Chegando na universidade, me arrepio ao sentir a leve brisa que bate em meus braços descobertos. Por isso, coloco meu casaco enquanto caminho para meu bloco. Eu parecia prever o que vinha a seguir, a medida que meus passos se aproximavam do bloco. Bloco este, que era vizinho do bloco de Engenharia. Maldito sistema.
Suspiro, me esgueirando. Não queria encontrar Lara, pois ainda estava irritada, e muito menos Jungkook, pois estava envergonhada. Eu nunca havia me deixado importar com nada além dos meus estudos, e meus próprios objetivos, então dar tanto palco pra alguém me incomodava. Dar palco pra ele me incomodava.
Mas era óbvio o que aconteceria. E aconteceu. Ao mesmo tempo em que senti os primeiros pingos de um chuvisco melancólico em meu rosto, senti uma mão segurando firme em meu braço.
Que isso, um filme?
Viro meu corpo lentamente movida pela raiva, para dar de cara com aqueles olhos pretos esbugalhados. Ele veste uma calça jeans, um tênis street e um moletom nude. Olho para os lados procurando algum olhar sobre nós, mas estamos sozinhos no pátio. Por incrível que pareça. Sinal de que eu devia estar muito atrasada. Tento manter a compostura, mesmo que eu repare detalhadamente Jungkook. Ele tem uma franja fofa. Só. Uma franja fofa que cai sob sua testa, o deixando com um ar super jovial. Fofo. Só isso.
“— Oi.” — é o que ele diz. Não respondo, e não é por falta de educação, mas sim porque ainda estou capturando seus detalhes. Ele tem algumas pintinhas pela bochecha. Portanto, ele continua. “— Eu queria pedir desculpa por ontem. Eu já ‘tava meio doidão, mas depois eu lembrei. ‘Cê é a filha do meu chefe né.”
Ah.
Ele coça a nuca meio sem graça. Nessa altura, ele já largou meu braço.
“— Stella. É, a filha lá… Do chefe.” — soo mais insegura e tímida do que planejo.
“— É. Stella.” — minha raiva, e meu rubor aumentam no momento em que ele abre um sorriso enorme ao pronunciar meu nome. Já era, peguei ranço. Ele tem dentes de coelho?
“— Só isso? Eu tenho uma prova…”— pergunto cruzando os braços, tentando parecer minimamente indiferente. Meu coração dizia o contrário, já que batia incessantemente.
“— Não. Eu… Como desculpa, eu te trouxe brownie do Maurinho. Não sabia qual sabor você gostava, então eu trouxe os três que tinha. O de nutella é gostosão, não sei se ‘cê já comeu.” — ele me estende a sacolinha azul bebê dos doces que um rapaz vendia no Campus. Extremamente doces, mas divinos. Deliciosos. Um masterpiece.
“— Obri…gada?” — respondo meio confusa, pegando a sacolinha nas mãos.
Não mando em minha respiração falha com o ato dele. De fato, nunca tive um grande contato com garotos, pois nunca encontrei nenhum que eu considerasse a minha altura. Garotos sempre foram bobos, maltrapilhos, e desfocados em seus estudos e princípios. Eu tinha mais do que fazer.
Almejava um rapaz que me tratasse como a princesa que me sinto, que fosse tão estudioso quanto eu, e que tivesse um planejamento de futuro tão brilhante quanto o meu. Não podia ser difícil.
Mas aí, um vândalo derruba cerveja em mim em uma festa mórbida, me segue no Instagram, me traz doces, e eu me sinto molenga, e estranha.
Talvez sua boa vontade se defina apenas em não querer criar uma inimizade com a filha do chefe, acredito. Mas… Esse pensamento me traz uma sensação estranha. O frio esquisito na barriga, algo como… Desapontamento. Por que a sensação de esperar mais habita em mim?
“— É isso. Valeu, Stella.” — e ali ele me deixa plantada.
Talvez caçar Lara agora para conversar não seja uma má ideia. Decidi perdoá-la em prol da minha sanidade.
“— Ué. Mas sério que você acha um problema? O menino te deu doce. Tá bom não?” — Lara diz. Está com a boca cheia do brownie que Jungkook me deu.
“— Sim, eu sei. Só que… Tipo, pra quê, sabe?” — mexo com o canudo em meu café gelado. “— Era só pedir desculpa.”
Estávamos sentadas em um dos milhares de bancos do extenso gramado. Dividíamos os doces, enquanto tomávamos cafés.
“— Vai ver ele ‘tá afim de você.” — ela fala, e no mesmo instante eu deixo de mover o canudo. Olho para ela.
“— Afim de mim?”
Não escondo meu olhar metade surpreso, metade apavorado. Parecia uma ideia distante ter alguém realmente afim de mim, uma vez que nunca senti que dei abertura o suficiente pra isso. Eu tinha que manter o foco.
“— Stellinha. Você é bonita, inteligente. Por que te assusta tanto a ideia de alguém estar afim de você?” — ela pergunta séria, e eu pondero o peso de minha resposta.
Porque nem eu mesma sabia a resposta.
“— Tsc. Não é isso.”
“— Ah, não. Ele te seguiu, te deu doce, ficou todo preocupado quando derrubou cerveja em você.”
“— Porque ele lembrou que eu sou a filha do chefe dele.”
“— E quando ele derrubou a cerveja em você? Ele não se lembrava nem do seu nome, e mesmo assim se preocupou.”
“— Ele só quis ser educado.”
“— Stella, caralho! Deixa de ser besta, e aproveita, cara. O garoto é super fofo ao que parece, gatinho, inteligente.”
“— E você quer que eu faça o que, mulher?” — eu já estava visivelmente nervosa.
“— Dá corda. Agradece pelos doces, dá alguma coisa pra ele em troca, faz um charme, manda mensagem.” — ela vai listando todas as possibilidades, e eu continuo a encarando meio confusa, meio incrédula.
“— Dar alguma coisa? Tipo o quê? Um relógio, um sapato?”
“— Não, bobona. Um beijo… Quem sabe algo mais… Uns pegas…” — eu arregalo os olhos na mesma hora, e ela gargalha.
Menina besta. Lara sabia que eu havia dado apenas alguns míseros beijos mixurucas em minha vida inteira. E sobre o “algo a mais”, então… Nunca havia acontecido.
“— Desisto de você.”
“— Ah, chata, chata. Pode desistir, eu só te peço uma coisa, Stella. Não desiste de si mesma. Se dá uma chance.”
E eu respiro fundo. Porque no fim das contas, criar expectativa sempre é uma péssima ideia.
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▒̸⠀。✧⃕▒🌼▒ ➮ As pessoas eram a chuva, eu, apenas um chuvisco e ela era um furacão. . .
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Você não é furacão.
Não é nem uma mera tempestade.
Você é uma chuva pingada que não para e nem engrossa.
Que atrapalha secar a roupa mas não chega a fazer poça na beira da esquina.
É um chuvisco insignificante que não chega a precisar de guarda chuva.
Prepotência sua pensar que causaria esse impacto.
Você não é furacão. E, quero lembrar, muito menos o sol.
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Mergulhei nos seus olhos | Hong Dabin (DPR LIVE)
Avisos: Dabin x Leitora ▪︎ conteúdo adulto ▪︎ uso de maconha ▪︎ rio de janeiro ▪︎ praia ▪︎ casal bem apaixonadinho ▪︎
NATIRUTS/mergulhei-nos-seus-olhos_feat.katchafire.mp3..
Bolava o baseado com facilidade natural e a erva nem escapava.
O mar era admirado pelos dois. A erva foi compartilhada entre uma tragada e outra, quase em sincronia enquanto o velho e desgastado rádio tocava músicas de um pen-drive montado pelos gosto dos dois para essas ocasiões, na pequena tela azul lia:
mergulhei_nos_seus_olhosNATIRUTS.mp3
Se sentia mergulhando e flutuando . A linha do mar e os rocheados do por do sol perderam a graça ao passo que se viu presa ao homem sentado ao lado, esparramado na áreia, nem um pouco diferente de você. Um dos cotovelos se precionaram ao chão para dar sustento, ele tragava pacientemente; segura o bolado como se estivesse segurando o ar entre os dedos.
Era possível? Se perguntava. Tanta delicadeza até no simples.
Dabin admirava o mar e a pequena tatuagem perdida na sua coxa direita. E porra, ele jurava que aquele sol tatuado na tua pele brilhava mais que o astro rei natural, o qual se cansou de lutar contra o teu brilho e se escondia agora no mar.
Se perdeu no coreano no compasso em que ele se perdia em você.
-Que houve ? Bateu forte foi?
-Acho que mergulhei nos seus olhos.
Dabin fechou os olhos com a confissão, deu um sorriso tímido antes de abrir ele. Os olhos te olhavam com tanta doçura que poderiam te fazer chorar por transbordar tanto amor.
O sorriso dele deixa escapar aquele fumacê antes da hora, e o vento empurra contra seu rosto acompanhado de chuviscos de areia que nem sequer lhe incomodaram. Mas como poderiam? Seus olhos ainda estavam presos naquela íris, poderia enchergar a imensidão do oceano atraves deles sem nem sequer molhar a ponta dos pés; e o mundo era muito lindo ali. Mergulhava em Dabin como se os olhos fossem mar e o sorriso oceano.
#Spotify#xuxu pensamentos#aguei#hong dabin#dabin#dpr dabin#dpr live#dpr live br#dpr brasil#natiruts#ptbr#fanfic
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Olá gente, como vocês estão? Espero que tenham tido um ótimo Natal e Ano Novo!!🩷 Acabei entrando em um pequeno hiatus pois já não sentia mais aquele ânimo para escrever, mas cá estou! Eu para ser sincera já não tenho mais aquele ânimo pra escrever sobre Jojo. Claro, não deixei de gostar e vou continuar a escrever sobre uma vez ou outra, mas gostaria de tentar escrever para outros fandoms também! E o escolhido da vez foi Jujutsu Kaisen (Nossa, que surpresa hein?) Então minha prima veio me visitar e acabamos escrevendo uma fanfic de um dos personagens de Jujutsu e, para falar a verdade, eu acabei gostando muito! Então gostaria de postar aqui para vocês! Boa leitura🩷
Cold with Cold
Megumi Fushiguro x Leitora
— Ah, está chovendo… — Megumi fala em tom monótomo enquanto observa as gotas de chuva baterem contra o vidro da janela.
— É, realmente. — Um momento de silêncio surge entre os dois, deixando só o barulho da chuva como fundo. — Mas ainda iremos sair, ok? Não pense que se livrou do nosso sorvete.
— Eu sei — ele suspira, parecia derrotado. — Eu já imaginava.
Não é como se ele não conhecesse a namorada que tem, onde nada pode estragar seus planos, nem mesmo uma simples chuva ou um furacão dizimando a cidade. Então era claro como o dia que ela não desistiria da ideia de sair para tomar seu merecido sorvete com seu amado, mesmo que o tempo não fosse favorável.
— Hehe — ri enquanto pega um casaco pendurado no cabideiro próximo à porta de entrada e se prepara para sair.
— Epa, pode ir parando por aí, S/N — Megumi avisou, segurando seu ombro para impedi-la de fazer qualquer movimento. — Que casaco fino é esse? — questionou, olhando para o material não apropriado para o clima. — Esqueceu que você tem baixa imunidade?
Fushiguro a repreende com o olhar, aquilo é um absurdo. Quem em plena consciência sairia com um casaco finíssimo para um dia de chuva? Se fosse um chuvisco, ok, ele até relevaria, mas está ventando e o céu está praticamente caindo lá fora, então isso não era aceitável em lugar algum.
— Amoooooor. — S/N faz beicinho, indignada com a fala do namorado (mesmo que ele esteja certo). — Não vai dar em nada, eu vou ficar bem.
— Negativo, senhorita.
— Mas-
— “Mas” nada, fica aí.
Megumi não aceita mais nenhuma palavra, sai do cômodo e vai até seu quarto, procurando algo que pudesse cobri-la da cabeça aos pés se possível. Acha um sobretudo de couro guardado no armário que serviria, mas ainda falta algo para cobrir sua cabeça, já que ela griparia fácil se a molhasse. Ele vê um chapéu de couro no canto da bancada, pega mesmo sabendo que pertence a Itadori.
Volta para a entrada e entrega os itens à S/N, obrigando-a a vestir as peças para poder saírem.
— Esse chapéu não é do Yuji? — ela questiona, arqueando uma sobrancelha.
— Sim?
— Então quer dizer que posso vestir as coisas dele, hm? — S/N sorriu sacana, implicando com o namorado.
— É uma exceção, nem começa.
S/N riu, típico de Megumi. Assim que colocou o sobretudo e o chapéu, olha para ele e sinaliza para a porta, na esperança de finalmente poderem sair. Ela espera ele se arrumar para poder destrancar a porta.
Fushiguro só pega um casaco qualquer (hipocrisia? Sim) e um guarda-chuva, abrindo-o assim que saem e a puxa para baixo do objeto, fazendo questão de segurá-lo enquanto andam praticamente grudados um contra o outro embaixo da chuva, que acalmou um pouco.
Ele fez uma anotação mental para comprar uma sombrinha maior.
Eles caminham até a sorveteria em uma conversa descontraída, onde S/N mais falava do que ouvia, já que Megumi faz questão de deixá-la gastar toda a bateria social dela durante o percurso.
Ao chegarem, S/N logo se desvincilha do namorado e sai correndo até o balcão, analisando todas as opções possíveis e tentando escolher quais ela provaria naquele dia. Fushiguro solta um riso baixo, sua namorada é uma piada quando parece uma criança, mas isso é uma das coisas que o faz amá-la ainda mais.
— Fushiguriiiinhoooo — ela chama, seus olhos brilham diante das possibilidades de sabores —, vem logo! Vamos escolher nossos sabores!
— Você está passando muito tempo com aqueles dois — disse enquanto caminha em sua direção, parando ao seu lado para observar as opções.
— Nobara e Yuji são santos e uns amores, não sei porquê você está falando isso.
Megumi se abstém de responder, apenas a encara com um olhar julgador, como se dissesse “se você abrir a boca mais uma vez para defendê-los, a gente volta para casa”. Sentindo-se ameaçada, ela prontamente se cala e volta o olhar para o balcão, à procura do sabor desejado do dia.
Não demora muito para que ambos escolham, Fushiguro com seu copinho pequeno de sorvete de baunilha, enquanto S/N estava esbanjando com sua taça “100% virarei diabética”, que contém calda de chocolate ao redor do vidro, com 3 sabores distintos de sorvete — que ele jura ser abomináveis, como poderiam existir sabores tão complicados? —, um canudinho wafer e algumas jujubas perdidas para enfeitar tal monstruosidade.
— Só isso? — S/N se vira para ele, encarando sua minúscula bola gelada dentro do copo.
— “Só isso”? Você já olhou para sua bomba de açúcar?
— Todou realmente tinha razão, você é sem graça.
Megumi está desacreditado, sua cara está igual ao dia em que descobriu junto com Kugisaki que Itadori estava vivo, saindo da caixa no plano idiota que Gojo teve — porque sempre os planos idiotas de surpresa vinham dele —.
— Amor? — S/N o chama, levemente preocupada pela careta que ele fazia.
— Você realmente tem que parar de andar com o Itadori.
Ela riu, como se aquilo fosse possível já que eles são amigos e, além do mais, parceiros de equipe de Fushiguro, ou seja, aquela task parecia impossível de se cumprir, nem se fosse o último chefão do jogo.
— Não tem como, meu amor — ela disse enquanto dá de ombros, puxando-o para uma mesa próxima. — Eu e Yuji somos uma dupla inseparável, somos praticamente como carne e unha, irmãos de mães diferentes. Separar a gente é como separar a lua da Terra! Não tem cabimento, ou você quer que acabe a vida no planeta?! Já que não teria mais sol, pois nós somos o sol que ilumina a sua vida.
É nessas horas que Megumi questiona suas escolhas, como namora uma pessoa tão dramática.
Inconformado com a resposta obtida, Fushiguro decide que é mais inteligente apenas desistir de discutir ou formular um argumento contra a afirmação. Apenas se senta à mesa e observa a garota tagarelar sobre a vida mais uma vez, apreciando aquele momento de paz — até que fosse o contrário — que estava tendo. Quem sabe depois ele poderia convencer o amigo a dar uma maneirada sobre as brincadeiras que ele conta para S/N e assim, ter mais tranquilidade.
#jujutsu kaisen x reader#jujutsu kaisen#megumi fushiguro#x reader#megumi x reader#jjk fanfic#jjk x reader#jjk#jujutsu kaisen x you#jjk x you#reader insert#jjk fluff#jujustu kaisen#jjk x y/n#fem reader#post in portuguese#original writing#fics
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Para não me enganar, meu primeiro amor
Sabe quando você anda pela praia, no final da tarde com aquele sol que levemente aquece a pele, sem queimar, sem deixar arder, mas esquenta a alma?
Quando em dia de chuva, tem aquela garoa leve, aquele chuvisco gelado que deixa a terra com cheirinho bom, que desperta a preguiça de ficar em um cantinho tomando uma bebida quente ou simplesmente traz o conforto da chuva?
Quando na madrugada, você não precisa se preocupar com nada, a rua está tranquila, os carros passam, mas as luzes dos prédios vizinhos vão se contrastando com seu quarto e o sono vai chegando aos poucos?
Quando você se sente em paz, está genuinamente feliz por ter tido uma nova conquista, conhecido um novo lugar, conquistado algo e simplesmente se sente bem?
Quando estou com ele, sinto que as borboletas no estômago voltam, que os dias são tranquilos e a vida não precisa ter pressa pra passar, porque ela vai passar de qualquer jeito.
Ele desperta o amor, de um jeito que eu nunca tinha experimentado, de um jeito vicioso e singular, me faz ter vontade de viver. Não passamos de simples conhecidos, amigos, ficantes ou seja lá como nos chamam, com ele, aprendi que o amor pode ser leve, deve ser leve. Eu o pedi em namoro, todos os dias, desde o dia em que nos conhecemos, ele não aceitou ainda, mas eu o amo, só não sei se ele sente todas essas coisas quando está comigo também...
...Eu já o tenho como uma certeza, quero passar meus dias ao seu lado, meu primeiro amor, sim! Porque foi o primeiro que me amou de forma única, que bom ter tido um amor de verdade.
-Jgn
#donodosorrissomaislindodomundo#poesiaspraalguem#amor#frases#poesia#sentimentos#dia#lua#aguardo#alma#sol#tertidoumamordeverdade#grande#da#minha#vida#literatura#book#escritores#poemas#rimas#sonosdois#teamo#meuamor#passarinho#jgn
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Just scribbles from an oc (Marion) who is a bounty hunter, here she is and her faithful squire "chuvisco" (I think it would be something like drizzle for the translation of the name) on another trip.
#digital art#digital drawing#art#artists on tumblr#artedigital#dibujo#original art#oc art#my ocs#ocs#oroginalcharacter
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CHUVISCO NA BRISA.
Num gesto meigo leve e puro
caminhando nos madrigais
margarida, essência de baunilha,
aspira o ar.
Pés em relevo
nas folhas caídas a secar
misturas de sons
baila as danças a bailar.
Chuvisco na brisa
atrito nas folhas de manacá
poeira ao léu do vento.
Sopros divinos a derramar
traços de neve pelo ar
chuviscos em festa
nos madrigais;
margarida essência de baunilha
a despertar
onde enlaça o olhar. . .
✍️ Mahe Leandro
art Paul F Quinsac
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!tortura psicológica! !violência verbal!
Kibum caminhava lentamente na calçada úmida pelo chuvisco fraco de que caía do céu. Terceiro dia consecutivo que a cidade seguia sem um sol ardente que normalmente exigia um protetor solar de fator cinquenta para aturar o raios solares extremos.
Ele caminhava chutando algumas pedras no chão, pisava em cima de poças de água e apertava o moletom para mais colado do corpo enquanto colocou as mãos dentro dos bolsos da calça de malha esportiva.
Se aproximou devagar para perto de um cerco que protegia as pessoas de caírem de um barranco que dava acesso a um lago. Uma paisagem quase impossível de se enxergar pelo excesso de plantas altas que cobriam parcialmente a visão.
O menino fechou os olhos para sentir o vento fresco se intensificar por conta da mata que estava a frente, e por minutos deixou as humilhações que sofre diariamente fluir juntamente com a natureza, imaginou tudo sumindo para longe e nunca mais voltando.
Ele deu um suspiro fraco e abriu os olhos novamente, percebendo que a realidade não mudaria como em sua imaginação. Caminhou o olhar entre a plantação que estava a frente e enxergou por breves segundos entre as plantas, o que parecia ser uma pessoa com vestimentas de palhaço, parada próximo ao lago. A pessoa estava de costas mas virou o corpo lentamente na direção do menino, ergueu uma mão e ficou acenando enquanto abria um sorriso que parecia ter rasgado o rosto pintado de branco.
Kibum sentiu um arrepio subindo por todo o corpo e o couro cabeludo começou a coçar, quando percebeu que a mão que estava abanando não era do palhaço, mas um braço inteiro de outra pessoa. A coisa levou a parte solta do corpo até a boca e mordeu arrancando metade, apenas com os dentes.
-Porra.
[...]
Ele havia corrido para casa quando tudo ocorreu a duas horas atrás, quando chegou quase não conseguir respirar por conta da pressa que veio. Subiu as escadas até o quarto e jogou a mochila das costas no chão. Coçou o corpo inteiro com o nervosismo, a situação tinha sido a pior e mais assustadora comparada com a de uma semana atrás.
[...]
Era um final de dia, o expediente na biblioteca da cidade estava acabando, havia apenas um adolescente sentada em uma das mesas de madeira com abajur acesso. Metade das luzes do local estavam apagadas enquanto kibum guardava alguns livros que restavam organizar nas prateleiras.
-Senhor - escutou uma voz falar no final do corredor das prateleiras, virou o corpo com o susto e encontrou o adolescente olhando para ele.
-Que susto - respondeu no reflexo e outro sorriu fraco.
-Eu queria encontrar um outro livro pra levar para casa - comentou baixo.
-Claro, só vou terminar de guardar e procuro para você - respondeu concordando e percebendo o se afastar para voltar a mesa que estava sentado.
Kibum caminhou entre os corredores até o salão principal onde ficavam as mesas de leituras e estudo, quando parou em frente ao local não encontrou ninguém. Deu mais dois passos e olhou em volta, ainda sem ter a visão da pessoa de anteriormente, possivelmente estava procurando o livro sozinho.
-Key - escutou alguém chamando com um tom de voz doce.
Ele virou o corpo rápido, sentiu o coração palpitar e parecer que saltaria do peito. Apenas uma pessoa chamava ele por esse apelido, alguém que havia morrido a mais de dez anos atrás.
-Ei, key - escutou novamente e tentou olhar entre as prateleiras para ver se encontrava alguém parado.
-Por que você me abandonou? - a voz perguntou e o homem caminhou para mais próximo do que parecia ser uma criança parada no fim de um dos corredores.
-Meu Deus - kibum sussurrou levando a mão até a boca e sentindo o corpo tremer todo ao ter a visão do que estava chamando ele. - Você não está...
-Morto? - a criança completou abrindo um sorriso irônico - Sim, você me matou.
-Não, sabe que não foi bem assim - começou a justificar rapidamente caminhando para mais próximo - Se eu não saísse dali, eles iam me bater e depois meu pai me mataria em casa.
-Assim como aconteceu comigo? - rebateu com um olhar que começou a escurecer. - Você é uma bichinha assassina.
-Não! Para com isso, não sou assassino. - respondeu afastando o corpo e sentindo lágrimas se acumularem.
-VOCÊ SABIA QUE ELES ESTAVAM ME MATANDO COM AQUELES SOCOS MAS PREFERIU SAIR CORRENDO - o tom de voz da criança foi ficando mais grave - VOCÊ É A PORRA DE UMA BICHA MEDROSA, QUE DEIXOU UMA CRIANÇA DE OITO ANOS MORRER.
-MEU PAI NÃO PODIA SABE, NÃO TINHA ESCOLHA - gritou de volta caminhando para trás cada vez mais.
-Saber o que? Que você é um assassino ou um viado? - falou retornando com tom de voz calmo de anteriormente.
-CALA A BOCA - o homem berrou alto e saiu correndo pelo lugar quando percebeu que a criança estava correndo atrás dele com um olhar que parecia de um demônio.
As luzes começaram a piscar forte quando a criança soltava uma gargalhada alta e grossa, gritando a pior ofensa possível. Bichinha medrosa assassina!
[...]
Ele caminhou rumo ao banheiro e optou por tomar um banho para aliviar os arrepios, agradeceu que o pai não havia chegado ainda, um susto daquele seguido por palavras de baixo calão do homem mais velho, acabaria desmoronaria kibum em segundos.
Por segurança trancou a porta do banheiro, deixou a toalha sobre a pia e parou para encarar o próprio reflexo no espelho. Será que a sua aparência era de um assassino? Talvez o olhar parecesse ás vezes, ou possivelmente o sorriso.
psiu
Escutou um som repentinamente, afastou da pia e olhou a volta do banheiro coberto de azulejo verde musgo nas paredes, caminhou até a cortina que protegia a visão de quem tomava banho atrás, puxou com força o material para verificar se não havia ninguém.
psiu
Novamente se seguiu a voz até que reparou um barulho de fundo, pareciam conversas paralelas, misturado com risadas e um cheiro de ferro subindo no ambiente.
-Vem se divertir com nós, key - escutou a pessoa falando a frase - Aqui você pode ser o que quiser.
Kibum deu passos lentos para próximo da pia, a mão começou a tremer e escutou as conversas crescendo cada vez que se aproximava, até os sons ficarem mais compreensível quando percebeu que saia de dentro do ralo.
-Key, vem rápido se não vou desistir de jogar bola com você - a frase saiu com um riso de criança no final.
-Por que você continua me seguindo? - o homem perguntou para o ralo e começou um choro incessante - ME DEIXA EM PAZ.
-Você vai me abandonar de novo? - o tom da criança começou a engrossar até parecer algo tão profundo que jamais poderia ser replicado.
Ele se afastou ligeiramente quando percebeu o tom mudando, tropeçou em um pequeno tapete que tinha no chão e segurou na cortina para não cair. Escutou um estouro na porta, alguém batendo com força, a raiva da pessoa do outro lado parecia estremecer o banheiro inteiro.
-Filho, tudo bem? - o pai - Abre pra mim.
Um tom de voz idêntico ao do homem porém havia duas coisas de errado. Não era o horário dele chegar em casa, e o mais estranho, ele nunca o chamou de filho.
-ABRA A PORTA - um grito foi escutado e a porta tremeu com maior força - Por favor, filho.
O som repentinamente parou, kibum caminhou para perto da madeira e pulou de susto quando as batidas retornaram porém muito mais intensificadas. Pareciam ser milhares de pessoas batendo ao mesmo tempo, gritando juntas e forçando para quebrar.
-ME DEIXEM EM PAZ - ele gritou chorando.
Entrou dentro da banheira e sentou todo encolhido em um canto esperando que tudo aquilo passasse o mais rápido possível. Todos começaram a gritar juntos uma frase, alto o suficiente para quase ensurdecer o homem que já suava de medo naquele momento.
Bichinha medrosa assassina!
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A tempestade deu um trégua, mas ainda há chuviscos
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