Tumgik
#choque a fecha
kyuala · 5 months
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♡ sonho molhado ♡
par: enzo vogrincic x leitora | palavras: 1.5k | notas da autora: estava ouvindo a maior que temos enquanto nação brasileira (banda uó) e uma certa música me trouxe alguns pensamentinhos… espero que gostem <3 | avisos: comportamento obsessivo, invasão de privacidade, linguagem sexual.
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enzo abre a porta de entrada do casarão, adentrando a grande sala de estar. à esquerda, a parede coberta com estantes ostentando diversos prêmios o enche o olhar, o sentimento de orgulho que nutre por você nunca falhando em preencher o peito do homem. passa pelos troféus e estatuetas já conhecidos com um sorriso discreto no rosto, seguindo em direção às escadas e ao segundo andar, ansioso pela surpresa que vai te fazer hoje.
já no quarto principal, joga a bolsa que carrega no ombro na cama king size impecavelmente feita, caminhando em seguida até o closet. abre gavetas e mais gavetas atrás de roupas, até achar a que procura num cesto de vime escondido pela porta. sente tantas saudades de você desde o desentendimento de vocês, desde que recebeu a notícia de que você não queria mais vê-lo, que leva a peça cor-de-rosa até o nariz, inalando teu cheiro que tanto deseja. enzo até se perde um pouco no tempo, voltando a si no momento em que lembra da banheira de hidromassagem no banheiro da suíte.
de volta ao quarto, lança a roupa em direção à cama, se despindo e aproveitando para se servir do champagne exposto na bandeja que repousa sobre o frigobar no caminho para o banheiro. liga a torneira da banheira e, enquanto ajusta a temperatura da água, espirra um pouco do perfume importado que encontra na prateleira para se lembrar do teu cheiro, e finalmente se senta, submerso do peito para baixo, e pode relaxar.
leva os pensamentos até você: teu cabelo, tua voz, teu sorriso tão lindo, teu corpo que o fascina, o mantém acordado noite após noite, incapaz de conseguir dormir quando é dominado pelos pensamentos assim. é inevitável pensar em você a cada hora, a cada minuto e a cada segundo de cada dia - e mesmo que pudesse evitar, jamais escolheria fazer isso. enzo não sabe como seria capaz de sobreviver sem as memórias que tem de você, tão vibrante e contagiante quando ele te assiste conversar com outras pessoas, tão viciante quando ele pensa em como poderia estar te tocando agora, aqui nesse banheiro, te dando prazer no chuveiro e se deliciando com os teus gemidos e expressões faciais. a mão inevitavelmente acompanha os pensamentos, escorregando torço a baixo em direção à intimidade do uruguaio, contribuindo para deixar o corpo completamente relaxado, beirando o estado sonolento de tanto cansaço após o choque que recebeu mais cedo. enzo fecha os olhos e se entrega ao prazer, aos pensamentos de você, ao sonho molhado com o teu calor.
assim que passa pela porta da sala, você se certifica de não fechá-la completamente para evitar qualquer barulho que possa denunciar tua presença. o andar de baixo da tua casa parece normal, completamente imperturbado. segue então a passos silenciosos até o andar de cima, confirmando o conteúdo da notificação que recebeu no aplicativo do sistema de segurança há vários minutos atrás, quando ainda estava na casa de uma amiga.
ALERTA DE SEGURANÇA: Uma presença foi detectada pela cerca elétrica de sua residência. A polícia foi acionada.
deve ter sido algum erro, pensa, algum bicho que passou pela cerca, sei lá. chegando ao segundo andar, percebe que ele também tem sua aparência normal, na maior parte - não fosse pela luz vindo de dentro do teu quarto para o corredor, que você tem certeza de ter desligado quando saiu mais cedo; deve ter esquecido, como já aconteceu algumas vezes. o celular treme na tua mão e você sente o coração chegar na boca quando recebe uma segunda notificação, claramente atrasada, agora que o celular finalmente está conectado no wi-fi de casa.
ALERTA DE SEGURANÇA: O sistema de segurança está apresentando falhas na entrada principal de sua residência. A polícia está a caminho.
sente suas pernas vacilarem quando se lembra que, de tão preocupada com as notificações de segurança, nem se atentou ao fato de não ter colocado a senha no painel ao lado da porta da sala, como sempre faz, e nem ter ouvido o alarme que deveria ter soado ao abrí-la. de repente, o silêncio da casa passa de reconfortante, pois presumia a falta da presença de outras pessoas, a preocupante e a luz acesa não parece mais apenas um lapso de memória ou um acidente.
a curiosidade e o desejo de provar para si mesma que está tudo bem e isso é tudo um grande engano - e de não ter que lidar com a polícia mais uma vez em tão pouco tempo - superam o medo avassalador e você se força a caminhar até o quarto, agora certificando-se de dar passos ainda mais silenciosos do que antes, e mais uma vez congela ao se deparar com a cena que encontra no cômodo. uma bolsa grande e preta que não reconhece repousa tranquila e ameaçadoramente sobre sua cama e, ao conseguir finalmente se aproximar, repara que está aberta. pelas colunas de zíper, percebe a imagem de uma figura muito familiar e estica a mão para puxar várias revistas contendo teu rosto sorridente na capa, revelando ainda mais edições estampadas por você embaixo. sente as pontas dos dedos grudarem nas páginas pegajosas e, com nojo, joga as revistas em cima da cama, percebendo ao acompanhá-las com o olhar uma calcinha cor-de-rosa a não muitos centímetros de distância da bolsa. leva as mãos pegajosas ao rosto num susto, se recordando de ter colocado a roupa íntima usada, que já exalava um cheiro forte da tua intimidade, no cesto de roupa suja na noite anterior.
mas o horror maior vem quando percebe a trilha de roupas escuras, grandes que enfeita o caminho até o frigobar; o espaço vazio na bandeja, que é sempre ocupado por uma garrafa de champagne e uma taça para te relaxar dos dias estressantes, embrulha teu estômago. a porta ao lado, que sempre fica fechada, está escancarada, revelando a luz que emana do banheiro, acompanhada pelo aroma do perfume que costuma usar, tão forte e enjoativo que parece que alguém espirrou o vidro inteiro pelo cômodo. tenta vencer o medo mais uma vez e, a passos pequenos e vacilantes, chega até a segunda porta, arrependendo-se imediatamente quando se depara com alguém dormindo tranquilamente na banheira e, no susto, deixa o celular escapar da mão, acordando a pessoa com o barulho do aparelho atingindo o chão. teu coração gela e todos os sentidos do teu corpo parecem anestesiados, o estado de choque causando uma pressão nos teus ouvidos e te desorientando quando reconhece o rosto que te encara de volta.
é ele.
o homem que se apresentou como teu maior fã para você em um evento de lançamento do teu último filme há algumas semanas. você se lembra de rir, sem jeito e lisonjeada pela declaração do rapaz. se lembra também de tê-lo encontrado em vários outros eventos após esse - eventos demais. ao redor do segundo ou do terceiro encontro, percebeu que aquilo parecia algo a mais do que um amor de fã, um carinho de quem acompanha teu trabalho. percebia o olhar vitrificado do rapaz quando sempre repetia a mesma declaração, de que era teu maior fã, teu maior paparazzi, o que te preocupou e cruelmente se provou como verdade no curso das próximas semanas, quando passou a encontrar o homem até fora de eventos oficiais da tua agenda. ele sempre vinha falar com você, passando a tentar puxar assunto com informações sobre tua vida pessoal que você se questionava se já tinha mencionado alguma vez em público - quando foi que declarou em alguma entrevista que tinha uma banheira de hidromassagem no banheiro? já tinha começado a pensar em pedir a ele que parasse de te seguir, explicando que aquilo te deixava desconfortável, te fazia sentir uma insegurança que não tinha certeza se já havia sentido antes na vida. mas não houve tempo para o diálogo.
a gota d'água veio dias depois, quando você estava se trocando no teu banheiro após um banho relaxante e, pela janela aberta, viu algo refletir por cima do muro cercado da propriedade. pouco se esforçou para identificar o que era: a lente clara de uma câmera fotográfica. quando demonstrou o choque que você sentia, a pessoa que estava segurando o equipamento também se assustou, abaixando-o e revelando somente a parte de cima do rosto; mesmo assim, não foi difícil fazer a identificação do sujeito para o boletim de ocorrência que daria início à busca pela ordem de restrição. reconheceria aqueles olhos castanhos em qualquer lugar apenas pela forma como te olhavam, te endeusavam de maneira doentia.
"finalmente, meu amor," mal ouve as palavras repugnantemente doces do homem na banheira por cima da pressão que sente nos tímpanos e do som cada vez mais próximo das sirenes. "te esperei por tanto tempo," ele sorri macabramente, a face iluminada pelas luzes alternadas, vermelhas e azuis, que iluminam o cômodo pela janela e os olhos castanhos agora tão vidrados em você que parecem não te ver realmente, não reconhecer tua expressão de mais completo e puro terror. "agora nada vai nos separar de novo."
masterlist principal | masterlist de lsdln
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delirantesko · 4 months
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Beijo, o mais erótico dos atos (texto, 2024)
Você se apaixona enquanto beija porque fecha seus olhos e imagina a perfeição, enquanto seu corpo reage com toda a expectativa.
Assim como no silêncio da noite, na solidão da cama vazia você suspira imaginando a companhia perfeita, num beijo seus lábios são completados.
É a possibilidade, é o hype, é o trailer do filme que você mais quer ver. Mas esse filme você pode sentir, participar. É real.
É todo potencial dos corpos instigado. É o primeiro passo da maratona.
É ameaça de sexo selvagem iminente. Ou carícias profundas e carinhosas.
É o código pras roupas abandonarem o corpo, é a chave que liga os fluídos das extremidades que se preparam para o choque e a fricção.
É o anúncio de corpos ofegantes alternando posições, partes que desaparecem um no outro, respirações quem sabe se perdem num concerto animalesco.
É uma prévia de vasos quebrados, de utensílios sobre a mesa arremessados ao chão, botões que abandonaram seus locais originais.
É o bater de asas da borboleta que gera o furacão, destruindo a topografia das mentes de quem participou do libidinoso ato.
É ato sexual lícito, permitido nas ruas e até nos filmes românticos mais água com açúcar.
É a primeira parcela de abraços apertados, de mãos invadindo lugares cada vez mais promissores.
Mesmo se nada mais que um beijo acontecer, a promessa sempre estará ali.
Mas quem não quer continuar? Quem não quer dar sequência? Quem não quer beijar não só os lábios, mas todas as partes do corpo da pessoa?
Mas ali, de olhos fechados, enquanto as línguas duelam por espaço, o sexo já começou.
A inspiração foi um gif de beijo muito gostoso que vi por aqui, e aí bateu vontade de escrever sobre. Acho que já se tornou um dos meus textos favoritos.
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tyongbrat · 1 year
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[park jisung filho do namorado da leitora! Enemies to fuckers, tem bastante palavrão, tem um jisung bem cretino irresistível... Dividi em duas partes pra não ficar muito longo]
Parte um...
Quando seu atual namorado revelou que tinha um "filho", você imaginou uma criança, não um bebê, nem um adolescente, contudo também não imaginou um garoto apenas três anos mais novo que você.
Você soube desde o primeiro momento em que colocou os olhos em Park jisung que vocês dois não teriam uma boa relação. Não houve esforço nenhum da parte dele pra gostar de você, muito pelo contrário, ele foi rude e mesquinho.
— quando disse que a sua namorada era mais nova não comentou que tava namorando uma ninfetinha, realmente se superou na sua escolha dessa vez.
O choque das palavras ásperas não te deixaram reagir, em contrapartida seu namorado tentou contestar com o próprio filho, chamando atenção do mesmo na sua frente, o que irritou ainda mais o garoto.
[...]
Frequentar a casa dos park's não parecia uma missão fácil quando em todos os cantos vocês dois esbarravam, e todos os cômodos pareciam não serem grandes o suficientes pra vocês.
— bom dia, jisung. — parecia um bom dia pra tentar amenizar o clima entre vocês dois. Então você sentou o mais perto o possível dele — pode me passar o leite?
— acho que você consegue pegar, não? — o garoto levantou bruscamente, rangendo a cadeira contra o chão.
Você não queria perder o controle, precisava ser madura o suficiente pra levar aquela situação de forma tranquila, mas jisung te tirava tanto do sério que você respirou pelo menos umas três vezes antes de segui-lo pelo saguão da casa. E como uma criança que foge do banho, ele apressou os papos, subindo rápido as escadas e te obrigando a praticamente correr atrás dele.
Antes que ele pudesse fechar a porta do quarto, você coloca o pé, impedindo o garoto de continuar.
— olha aqui — você toma todo o fôlego que perdeu durante o caminho — eu tô me esforçando, ok? Eu entendo que você não goste...
— não, você não entende — ele te corta, você faz menção de continuar com o seu discurso, mas ele prossegue — se você me entendesse deixaria o meu pai, e não voltaria mais aqui em casa.
Como ele podia ser tão maldoso? Nem ao menos cogitou no quanto aquelas palavras poderiam magoar, você tenta se conter, mas o nó na garganta aperta, como se algo começasse embolar ali, os olhos lacrimejando, você quer chorar, mas não quer fazer na frente dele. Você tem o seu orgulho, não quer que jisung te veja de forma patética.
— eu vou ficar bem aqui, park jisung! Você querendo ou não! Não ligo pro que você pensa — e por mais humilhante que fosse, você começou chorar — mas também não vou mais tentar ir até você, chega!
E você marcha em direção às escadas, não vai dar pra ele o direito de resposta, ele não merece. E antes de alcançar o segundo degrau da escada tem o vislumbre dos olhos escuros parados na porta, a confusão no olhar do garoto, ele não moveu um músculo, te olha como se quisesse pedir desculpas, mas nunca fez.
[...]
O clima escaldante possibilita o uso de shortinho de malha curtinho, e você não vê problema em usá-los, já que seria apenas você e você em casa, sem seu namorado, sem o filho problemático dele, apenas você e suas novelas coreanas.
Leva o copo com suco de morango até os lábios, degustando o sabor natural da fruta, estica o corpo contra o sofá e fecha brevemente os olhos, só volta abri-los quando escuta uma risada exageradamente alta, a voz femina continua soando cada vez mais irritante, até seu campo de visão ser coberto por jisung e uma garota loira.
Vocês se encaram por breves segundos, a garota tem a confusão estampada no olhar.
— quem é ela? — ela ignora totalmente a sua presença, as mãos apoiadas na cintura indagando de forma grosseira o garoto — você me convidou pra sua casa e então tem outra garota deita no seu sofá, park jisung.
— é a porra da minha madrasta — responde impaciente, também ignorando a sua presença — nem fodendo você acha que eu sairia com ela, né, porra.
Você conhece jisung, sabe que por mais abominável que ele seja raramente ele fala palavrões ou comportar-se como se estivesse na quinta série, mas agora diante da garota ele está agindo como um adolescente.
— ah — a garota morde a ponta do próprio dedão — não me falou que ela era assim.
— assim como? — você levanta de supetão, cansada de ser maltratada e ignorada pelos dois — ein, garota — para de frente pra ela.
Jisung tem a postura relaxada, como se estivesse se divertindo com a sua reação, você olha pra ele e ele devolve o olhar afiado, a garota entre vocês dois permanece imóvel, observando os dois.
— é que você é bem mais nova do que eu pensei — seu olhar só volta pra ela quando tem por fim a resposta da pergunta que você nem esperava mais resposta.
Jisung finalmente se move pra puxar a mão da loira.
— e onde os dois pensam que vão? — não quer ser intrometida, mas aquela situação te tira do sério, se ela pensa que você vai deixar ela transar com jisung na sua casa, ela tá muito enganada.
— desculpa, como? — une as sobrancelhas em sinal de confusão, tem que admitir que você acha incrivelmente bonito quando ele faz essa cara.
— onde vocês dois pensam que vão? O que vocês...
— olha, não é da tua conta — ele empurra as costas da garota pra subir as escadas, te deixando ali parada como uma idiota, sem resposta.
E você fez de tudo pra ignorar os dois. Aumentou o volume da tv, usou fones de ouvido, tentou dar um passeio pelo pátio amplo, embora fizesse esforço pra se manter afastada, era quase impossível não ouvir de longe os gemidos irritantes da garota.
Não quer imaginar, mas a sua cabeça te traí, na escuridão dos seus pensamentos consegue facilmente imaginar qual o tipo favorito de posição do jisung, consegue vislumbrar ele entre as pernas dela, o corpo magro suado, a cabeça pendida pro lado e o sorrisinho traiçoeiro no canto dos lábios.
Você bufa irracional, aperta uma almofada contra o rosto, imaginando que a qualquer segundo pode se fundir com o material do sofá e desaparecer.
Não tem como você aguentar mais um segundo daquela tortura. Sobe as escadas decidida a dar um fim naquilo, bate com tanta força na madeira da porta que jura que a qualquer momento ela pode quebrar, mesmo vive sabendo que não tem força o suficiente pra isso, quer dar a próxima batida, mas Jisung abre a porta.
O corpo magro apoia-se entre a porta e o vão nela, te impedindo de olhar pra dentro do quarto, mesmo que você tente não consegue enxergar.
— não tá vendo que eu to ocupado — o timbre de voz rouco te prende. Aperta as pernas, tenta limpar a mente, mas sabe que é um jogo perdido pra você.
— só faz menos barulho, por favor — seu olhar corre pelo corpo dele, a Calvin Klein preta mal vestida, o abdômen bem definido, os braços magros tencionados.
Ele ri, uma risada gostosa de ouvir, quase contagiante se vocês dois não estivessem nessa situação.
— eu não sou barulhento, amor — o apelido te acerta em cheio, jisung nunca agiu dessa forma com você, e isso te pega desprevenida — ela que é! E se você estivesse ali no lugar dela também seria.
Quer retrucar, você quer! Mas não tem o que falar, abre a boca várias vezes procurando uma boa resposta, mas não encontra uma, simplesmente não tem.
Vira-se de costas pro garoto andando na direção contrária, bate com força a porta do quarto que divide com o pai de jisung, e só quando deita na cama solta a respiração, tenta amenizar o sentimento de queimação no peito, o meio das pernas grudando no tecido da calcinha.
[...]
Os barulhos do quarto cessaram gradativamente ao cair da noite, você não viu, mas sabe que a garota já foi embora.
Passou a tarde ansiando pelo momento que seu namorado chegaria em casa, precisava se aliviar, mesmo que pudesse fazer isso por você, queria que alguém fizesse. Entretanto, é como se o destino estivesse tentando te enlouquecer quando lê a mensagem no visor do celular.
"bebê, não volto hoje, tenho que resolver algumas pendências e vou chegar quase ao amanhecer. Aproveite a noite, durma bem"
Você não pode esperar, então recorre a única coisa que você tem: a sua imaginação. Fecha os olhos, desliza a mão direita pelo seu corpo, amassa uma das mamas, um arrepio gostoso, uma pontadinha lá embaixo são respostas, volta deixar os dedos correrem pelo seu corpo, o indicador pressiona seu ponto de prazer.
Geme manhosa, geme alto, a idéia de irritar jisung tanto quanto ele te irritou é o combustível necessário pra continuar, a imagem dele nu na porta do quarto paira livre na tua mente, mete um dedinho, e o corpo espasma ao sentir as digitais geladas te acariciando por dentro.
Se seu objetivo era ser barulhenta você estava atingindo com exito, jisung conseguia ouvir do outro andar da casa, e o moreno estava enlouquecendo aos poucos, passou as mãos pelos cabelos tentando conter a vontade de subir, queria te mostrar o quanto necessitado de vive ele era, queria que você soubesse os motivos de odiar você tanto.
— ah, jisung... — o corpo em chamas quando você gozou gemendo o nome dele, sem pudor algum, sabendo que ele estava ouvindo.
Ele empurra a porta com mais força que necessário, você não se deu o trabalho de trancar mesmo, tenta cobrir o corpo nu com os lençóis da cama, mas tudo que consegue é fechar as pernas.
Jisung não desvia o olhar de você, ele não consegue.
— jisung, saí daqui agora — você ordena.
— tava gemendo meu nome igual uma cadelinha e agora quer que eu saia — ele puxa teu tornozelo pra te colocar mais perto do fim da fama, você não tenta lutar contra, você quer também, quer tanto que dói — tem noção do que você tá causando em mim, garota? Eu vou enlouquecer se não te comer.
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tomlinsongirl · 1 year
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Spin The Fucking Bottle pt.2
Spin The Fucking Bottle pt.1
😇
A garrafa para em Louis e Zayn.
Malik é quem pergunta. E Louis sabe que ele vai aprontar algo pelo sorriso travesso em seus lábios. Eles se conhecem há muito tempo para ele saber que sim.
- Verdade ou desafio?
Louis apenas para e pensa. Revelar algum segredo seu não é uma boa opção, então assim como praticamente todas as pessoas da roda, escolhe o desafio.
- Desafio.
- Boa escolha William. - Ele diz sorrindo. Sorrindo demais. - Normalmente são só sete minutos, mas dessa vez eu quero meia hora. - Louis se arrepende de ter pedido desafio. - Meia hora no paraíso com o Styles. - Louis sente o arrependimento se esvair de seu corpo assim que olha para Harry.
Ele tem os olhos um pouco arregalados e as bochechas coradas, mas logo um sorriso brotou em seus lábios. E Louis soube que aqueles 30 minutos seriam muito bem aproveitados.
😇
Louis se levanta e passa pelo meio da roda. Quando chega do outro lado estende sua mão para o cacheado, para ele se levantar. Harry pega sua mão com um sorriso tímido nos lábios e se levanta. Eles seguem para as escadas com Zayn, que os acompanha para trancar a porta do quarto que eles vão ficar.
Eles ficam em silêncio durante o trajeto até o quarto, mas a mão de Louis ainda segura a de Harry, e o sorriso bobo no rosto dos dois ainda está ali.
Eles entram no quarto e Zayn tranca a porta, eles ouvem os passos dele se afastando e Louis puxa Harry até a cama.
Eles se sentam lado a lado e quando Louis olha para o pediatra, ele está com suas bochechas coradas.
Louis sorri bobo para a imagem ao seu lado.
- Então você foi promovido?! Por isso disse aquilo sobre "ser seu trabalho até ontem"? - Ele pergunta inesperadamente, atraindo a atenção do cacheado pra si.
- É, eu fui. Eu já esperava ser promovido, mas achei que teria tempo pra me acostumar antes de atender alguém, mas quando eu cheguei lá, Sam me disse que precisava de mim. Dois médicos foram afastados, então eu fiquei no lugar de um deles. Uma amiga minha se aposentou e eu ficaria no lugar dela, então meio que só adiantaram isso. E sim, foi por isso. Antes eu era só um enfermeiro. - Harry responde com um sorriso orgulhoso nos lábios.
- Meus parabéns, Dr. Styles. Você é um médico incrível. Eu nunca senti que um médico realmente se preocupou com meus irmãos, mas você realmente me passou essa sensação. Eles me perguntaram quando vão poder te ver de novo, acredita? - Louis diz e eles riem.
- Você pode levar eles na clínica, eu estou lá sempre.
- Você trabalha em uma clínica também? - Louis pergunta surpreso.
- Eu tenho uma clínica com o Liam, Louis. - Harry responde e ri quando vê a cara ainda mais surpresa de Louis.
- Uau. E eu com certeza vou, se isso significa que eu vou te ver outras vezes. - Harry cora e Louis sorri bobo outra vez.
- Você não precisa ir na minha clínica para me ver, William. - Harry responde, olhando para o moreno.
- Bom saber disso, Dr. Styles. - Louis retruca olhando para a boca de Harry.
Harry olha para a do jogador também. Ele fecha seus olhos e se inclina, selando seus lábios.
Um choque como os das fanfics percorre o corpo dos dois. Ele sorriem durante o selar, e Harry leva sua mão até a de Louis, que as entrelaçou na cama.
Quando ele pensa em se afastar, sente uma mão em seu rosto. Louis acaricia a bochecha de Harry até eles se separarem.
Quando se separaram, se olharam sorrindo. Louis deixa mais alguns selares sobre os lábios de Harry, ambos sorrindo com suas mãos ainda entrelaçadas sobre a cama. Depois disso ele começa a distribuir beijinhos sobre o rosto do cacheado, que mostra suas covinhas e seus dentinhos de coelho em um sorriso.
Louis desce sua mão livre até a outra de Harry apenas para puxar o mais alto para seu colo, sendo rápido em posicioná-la na cintura delineada. As mãos entrelaçadas estão agora sobre a coxa de Styles, que tem sua outra mão acariciando delicadamente o rosto do mais velho. As bocas se juntam em uma sincronia desconhecida por ambos, o beijo transbordando delicadeza e algo como paixão, que no momento não é percebida por ambos, ao mesmo tempo que também transborda desejo e excitação.
E eles continuam se beijando até ficarem sem ar, e quando esse é recuperado, eles se beijam outra vez.
E mais várias outras.
Em algum ponto, Harry começou a rebolar no colo de Louis, bem em cima de seu membro, que já estava ficando duro. Mas não é como se o de Harry estivesse diferente.
A mão que estava entrelaçada a do cacheado vai para a bunda dele, o ajudando nos movimentos, e a do cacheado vai para a nuca do jogador, a arranhando com suas unhas pintadas.
Louis os vira na cama, ficando por cima de Harry. Os beijos descem para o pescoço do mais novo e uma das mãos se apoia ao lado da cabeça dele, sustentando seu peso, enquanto a outra desce para a sua bunda.
- O que você acha da gente ir lá pra casa?
- Eu acho uma ótima ideia Lou, mas a gente ainda não pode sair.
- Eu sei, curly boy, mas eu tenho planos pro tempo que temos aqui. - Louis diz no ouvido de Harry. Sua voz é rouca e lenta, e os pelos de Harry se arrepiam.
- Coloque eles em prática então, William. Será um prazer realizá-los com você. - Agora são os pelos de Louis que se arrepiam com a fala de Harry.
Louis dá mais um beijo rápido em Harry, e vai descendo os beijos por todo o seu corpo, passa por seu pescoço, deixando alguns chupões, e por sua clavícula. Quando chega em seus mamilos chupa e morde cada um deles. Harry se contorce na cama e Louis sorri, decidindo se demorar mais ali. Ele pressiona sua língua em um deles, e depois a rodeia em volta dele. Sua mão trabalha no outro, ao mesmo tempo que afasta o suspensório do mamilo. Ele beija, morde, lambe e chupa os dois.
Quando eles estão sensíveis demais ele continua seu trajeto, deixando beijos por toda a barriga de Harry, principalmente na tatuagem de borboleta do cacheado.
Quando ele chega no cós da calça, volta pra cima para tirar o blazer e os suspensórios do pediatra. Logo ele volta sua atenção para a calça, e tira o botão de sua casa numa lentidão extrema. Enquanto ele abaixa o zíper da calça, faz questão de esfregar suas mãos no pênis ereto do homem abaixo de si, escutando um gemido manhoso sair pelos lábios dele. Ele tira a calça de Harry, os sapatos e meias do cacheado, e os joga junto com as outras peças que saíram do corpo do mesmo.
Ele esfrega seu nariz pela calcinha do pediatra, sentindo o cheiro de seus cremes e perfumes, e ouvindo os gemidos e suspiros baixinhos dele. Em algum momento ele passa a lamber o pau de Harry por cima da calcinha, a deixando mais molhada do que ela já estava. Depois de lamber o comprimento do cacheado, ele vai até a cabecinha do pau, que está para fora da peça íntima, e chupa ela com força por algum tempo.
- Vou te dar algumas opções e você vai escolher uma delas. Você pode escolher ficar assim, de quatro pra mim, ou de bruços. Eu vou te fazer gozar com a minha boca e com os meus dedos, se você quiser saber. Agora escolhe. - Louis diz enquanto esfrega o polegar na fenda das bandas da bunda de Harry, passando diversas vezes pela sua entrada.
- De quatro. Eu vou ficar de quatro pra você, senhor. - Ele diz, ficando na posição escolhida.
- Ótima escolha, curly. Vai ser um prazer te foder com a minha língua enquanto você usa essa calcinha. - Harry solta mais um gemido quando ouve as palavras que saem da boca de Louis, que está próxima à sua bunda.
Louis beija os dois lados da bunda do cacheado com calma, depois ele afasta a calcinha pro lado e separa as bandas da bunda dele. Ele primeiro leva seu polegar até a entrada apertada e vermelha, esfregando ele ali em provocação.
- Faz alguma coisa logo, William, por favor. - Harry está quase ao ponto de implorar para Louis fazer algo, quando ele finalmente faz.
Harry sente a língua de Louis passar diversas vezes no meio de sua bunda.
Ela vai desde sua entrada até suas bolas. Ele chupa elas com força, uma de cada vez, voltando para a zona sensível de Harry depois. Ele circula a língua ali, parando para chupar lentamente a entradinha às vezes. Isso faz Styles gemer e gritar cada vez mais.
Quando um chupão mais forte é sentido, seus braços cedem e ele fica apoiado agora pelos cotovelos na cama, ficando mais empinado para o moreno. Os olhos se reviram sem parar, e seu rosto vai de encontro aos travesseiros na cama quando Louis penetra sua língua dentro de si. Mais um grito corta sua garganta e sai por seus lábios, mais alto que os outros, e ele logo sente os dedos do jogador na frente de seu rosto.
Ele sabe o que está por vir.
A língua de Louis entra e sai de sua entrada, e é realmente um prazer para o moreno foder Harry com sua língua enquanto ele usa aquela calcinha branca.
Harry chupa seus dedos oferecidos e rebola na sua cara, enquanto ele apenas tenta uma fricção com os lençóis da cama em seu pênis para um pouco de alívio. Depois de um tempo tendo seus dedos chupados, Louis os tira da boca de Harry, vendo ele tombar o rosto para a frente. Ele leva o indicador até a entrada sensível e vermelha do mais novo, circulando ele ali.
Louis é um provocadorzinho de merda.
Ele penetra o indicador devagar, esperando que Harry se incomode e sinta dor. O que aparentemente não acontece, pois ele começa a rebolar em seu dedo e pedir por mais.
E Louis o dá mais.
Ele penetra mais dois dedos na entrada aparentemente apertada, e Harry continua sem nenhum vestígio de dor. Louis deixa dois ou três tapas na bunda dele antes de perguntar:
- Quando foi a última vez que alguém te fodeu, Harry?
- Faz muito tempo, Lou. - Ele responde com dificuldade parando para gemer uma ou duas vezes.
E então Harry cora. Mais forte do que ele se lembra de ter corado antes. Louis toca sua próstata, e ele solta o grito mais alto da noite até o momento.
Tomlinson, como o grande provocador que é, quando percebe que achou o pontinho especial do garoto, pressiona seus dedos lá, causando uma grande onda de prazer no cacheado.
- Vou reformular minha pergunta. Quando foi a última vez que você se fodeu, Styles? - Ele pergunta quando nota as bochechas coradas de Harry.
- Foi h-hoje, senhor. - Harry responde, corando cada vez mais.
- É muito bom saber disso, Harry. - Louis responde e volta a foder o cacheado com seus dedos, se abaixando e juntando a língua outra vez na entrada dele.
Outros gritos e gemidos altos saem da boca do pediatra, quando sua próstata é surrada em todas as investidas dos dedos do jogador dentro de si.
- Louis, Louis, Louis, e-eu vou g-gozar.
O mais velho tira seus dedos e sua língua de dentro dele. Harry é virado na barriga para cima, e seu pau é tirado de dentro da sua calcinha.
- Ela ainda não pode ficar suja com a sua porra, curly.
Seus três dedos voltam para dentro de Harry quando ele coloca o membro dele em sua boca, sentindo a cabecinha bater em sua garganta. Mais um grito sai da boca do cacheado, e uma sequência de "LouLouLouLou" é ouvida entre seus gemidos. Suas pernas se contorcem na cama, suas mãos puxam os cabelos de Louis e suas costas se arqueiam, saindo do colchão.
Ele finalmente goza, e suas pernas tremem de um jeito que jamais tremeram antes. O moreno engole toda a sua porra, lambendo o pau abaixo de si para tirar os vestígios de seu gozo dali, enquanto seus dedos entram e saem lentamente em Harry, prolongando o prazer do cacheado. Quando termina de limpar o membro dele, o coloca de volta dentro da calcinha, subindo para beijar os lábios de Harry, fazendo ele sentir seu próprio sabor.
- O que acha de irmos para a minha casa agora, curly? - Pergunta se deitando ao lado de Harry e puxando ele para se deitar em seu peito.
- Daqui a pouco, Lou. Eu não consigo nem ficar em pé. E você está duro, eu posso te ajudar. É só você dizer o que você quer que eu faça.
Louis não consegue prender o gemido baixo que sai de seus lábios quando ouve as palavras de Harry e sente uma das mãos do cacheado apertando seu pau.
Mas como antes, ele tinha planos em mente.
- Eu ainda tenho planos, curly. - Diz enquanto puxa a mão do cacheado para cima.
- E que planos são esses? - Harry pergunta apoiando o queixo no peito coberto do mais velho.
- Eu sempre quis receber um boquete enquanto eu dirijo, sabe...
- Acho que esse seu plano pode ser concluído em breve William. Caso eu durma, me chame quando abrirem pra gente, ok? - Ele diz.
- Fico feliz em saber disso Styles. E eu te acordo, pode descansar um pouco.
Harry realmente dorme dos braços dele, e Louis acaba dormindo também, sentindo o cheiro dos cachos do garoto.
Foi apenas um cochilo, e em menos de 15 minutos Louis está acordado, percebendo que a porta já estaria aberta, e então começa a acordar o cacheado.
- Hazz, acorda amor. A gente já pode sair.
O cacheado apenas resmunga e se aconchega mais nos braços do mais velho. Esse solta uma risada pelo nariz, e começa a fazer um carinho nos cabelos do mais alto, tentando chamá-lo outra vez.
- Curly... A gente pode sair, vamos amor, acorda.
Harry enfim desperta aos poucos, e sorri quando ouve Louis o chamando de "amor". Suas bochechas coram mais uma vez.
- Você é confortável. - Ele diz e se senta na cama, coçando seus olhos com as costas das mãos. - Espera só um pouquinho, eu vou no banheiro e já volto.
Louis apenas murmura um "ok", e o cacheado levanta e vai até o banheiro do quarto. Ele faz xixi, lava as mãos, o rosto e a boca. E quando se olha no espelho percebe que ainda está só de calcinha. Ele sai do banheiro e olha para Louis, decidindo tentar provocá-lo um pouco.
- Vamos logo Lou, temos mais coisas para fazer. - Ele diz quando decide o que vai fazer, sem olhar para o moreno que está na cama com suas roupas ao lado. Ele começa a andar até a porta, mas antes que possa abrir a mesma, sente uma mão lhe puxando de volta.
- Harry você está só de calcinha, não saia por aí assim. - Ele fala realmente preocupado, mas no fundo ele sabe que não é só isso.
- Qual é o problema, William? Eu não vejo nenhum. - Ele diz, mordendo o próprio lábio em seguida.
- O problema é que você está querendo sair só de calcinha numa festa em que você não conhece todo mundo, não sabe o que eles podem fazer ou falar. Você não está tão bêbado assim Harry, não faça algo que vai fazer você se arrepender pra cacete amanhã. Voc-
Harry leva uma de suas mãos para o rosto de Louis e o beija antes que ele possa falar mais alguma coisa. Nesse momento ele esperava sentir as famosas borboletas voando loucamente em seu estômago, mas ele não sente. Quer dizer, elas estão sim lá, mas o voo delas é calmo.
E ele sabe o quanto isso é bom, porque Louis não lhe traz um sentimento de ansiedade, ele lhe traz um sentimento de calmaria, de aconchego. De paz. Ele sorri no meio do beijo, e quando sente isso o moreno sorri também. Eles terminam os beijos com alguns selinhos delicados.
Louis pega uma das mãos do cacheado, entrelaçando seus dedos e o levando para perto da cama.
- Senta, eu vou vestir você. Ou talvez você ainda queira sair desfilando de calcinha por aí. Seria bom ver todo mundo babando por você e saber que sou eu quem vai poder te tocar depois. - Louis fala atrevido.
- Para Lou, era só brincadeira. - Harry fala corando.
Louis solta uma gargalhada gostosa, e o cacheado acaba rindo também.
O jogador veste Harry, deixando beijinhos sobre seu corpo, as borboletas continuam voando calmamente em seu estômago e ele continua sorrindo como um bobo.
E não é como se Louis estivesse diferente.
O mais velho puxa Harry pela mão, e antes de sair ele ataca os lábios do mais alto, o prensando contra a porta. Uma de suas mãos vai para a bunda do cacheado e a outra para sua cintura. As do mais novo vão para seus ombros, arranhando sua nuca. Eles começam a se esfregar, e quando Louis sente Harry duro contra si, ele se afasta, vendo Styles o olhar confuso e frustrado.
- Temos uma voltinha de carro pra dar, curly boy.
- Vamos logo então, William. - Ele diz e sai puxando-o para fora do quarto, descendo as escadas.
Eles decidem sair de fininho, e por sorte conseguem. O pediatra deixa o jogador passar a sua frente para guiá-lo até seu carro. Ele encosta o cacheado na porta do passageiro e eles iniciam mais uma sessão de beijos. As bocas se movem na sincronia recém descoberta, os beijos são quebrados, sempre com um dos dois mordendo o lábio do outro ou chupando a língua. Depois de longos beijos, Louis vai até o pescoço de Harry, o beijando, chupando e mordendo, deixando o lugar com várias marquinhas diferentes.
- Lou, vamos logo. Por favor. - O cacheado está praticamente implorando para eles entrarem no carro. Louis deixa mais uma mordida no pescoço do cacheado e sorri, destrava as portas da BMW preta, e abre pro cacheado. Depois de fechar a porta, dá a volta pela frente do carro e entra.
Ele dá a partida e tira o carro da vaga, começando a dirigir pelas ruas pouco movimentadas de Londres, já que nessa hora todos, provavelmente, estão curtindo em seus destinos da noite.
Harry se coloca de joelhos no banco depois de tirar seus sapatos, e se vira de frente para Louis. Sua mão direita vai até a gola de sua blusa, e passa por todo o seu tronco até chegar na virilha do moreno. Sua mão envolve o pau dele por cima da calça, começando a movê-la para cima e para baixo lentamente, torturando o menor. Ele sente o pau do mais velho ficar cada vez mais duro em sua mão, e os movimentos vão ficando mais fortes e rápidos. Até que eles param por completo. Louis solta um suspiro frustrado, seu pau pulsa dentro de suas roupas, e Harry ainda não fez nada demais.
- Quanto tempo até a sua casa?
- Menos de dez minutos. Acha que consegue, curly boy?
- Você está duvidando de mim, William? - O cacheado pergunta, abrindo a calça do menor.
- De jeito nenhum, Styles. - Ele responde, sorrindo de lado para o pediatra.
- Que bom, porque eu faria questão de te torturar até você não aguentar mais.
Ao terminar de falar, Harry se abaixa, empinando sua bunda em direção a janela do seu lado e ficando cara a cara com o pau ereto de Louis. Sem cerimônias, ele enfia todo o comprimento em sua boca, respirando pelo nariz e chupando com força. Louis é grande e grosso, e Harry percebe isso quando vai até a glande e chupa e lambe em volta dela, enquanto suas mãos masturbam o resto do falo. E elas não fecham em volta do pau do moreno.
Harry chupa a cabecinha por um tempo, sentindo o pré gozo em sua língua.
Louis leva uma de suas mãos para os cabelos do cacheado, segurando em uma espécie de rabo de cavalo. Ele força a cabeça de Harry para baixo, pedindo silenciosamente para que Harry chupe todo o seu pau.
- 5 minutos, baby. - Louis fala rouco e baixo, ainda segurando o cabelo do pediatra.
- Achei que você não estivesse duvidando de mim, Louis. - Ele fala quando tira a boca do pau do mais velho, masturbando rapidamente o mesmo. Louis geme alto, lutando para deixar os olhos abertos.
Harry volta a colocar todo o comprimento em sua boca, sentindo ele bater em sua garganta. Ele sobe e desce a cabeça rapidamente, chupando com força. Uma de suas mãos vai para as bolas do jogador, fazendo um tipo de massagem nelas.
Louis é um poço de gemidos, seus olhos se reviram, seu pau começa a pulsar dentro da boca de Harry e a quantidade de pré gozo que sai da cabeça de seu pau é grande.
Logo ele sente um formigamento no pé do seu estômago, e ele sabe que vai gozar logo.
Ele vira a esquina da rua de sua casa, abre o portão quando chega em frente a mesma, e quando seu carro é estacionado na ampla garagem, seu pau solta jatos de porra na boca de Harry, que passa a chupar a cabecinha do mesmo, masturbando forte e rápido o pau. As pernas de Louis tremem, os olhos se reviram e ele geme alto.
Quando termina de limpar o membro, o cacheado beija o mais velho intensamente, fazendo ele sentir o próprio sabor, assim como ele fez consigo.
- Eu falei pra não duvidar de mim, senhor Tomlinson. - Harry fala, e sorri ao ver que Louis ainda está perdido no prazer que ele lhe deu. Os olhos estão fechados, a cabeça jogada pra trás e encostada no apoio do banco, a calça e a cueca no meio de suas coxas e a respiração pesada.
- Porra, assim eu vou ficar duro de novo aqui no carro.
- Ai a gente fode aqui.
- Não, a gente vai foder no meu quarto. Você ainda vai gozar muito curly, já deveria saber disso.
- Então me leva pro seu quarto logo, William.
😇
Mais uma sessão de beijos acontece na porta da entrada, com Harry contra a mesma, abrançando Louis com suas pernas e braços, e com o moreno segurando em sua bunda.
Eles sobem as escadas assim, com o cacheado beijando, chupando e mordendo o pescoço de do mais velho. Louis fecha a porta com o pé quando entra no cômodo, indo até a cama e deitando o mais alto nela. Os beijos e as marcas no pescoço são retribuidas, e Harry suspira baixinho.
O mais velho começa a tirar as roupas do pediatra outra vez. O blazer, os suspensórios, as meias e por fim a calça. Ele tira também sua blusa, e volta a ficar no meio das pernas do mais novo.
- Quantas vezes você quer gozar, curly?
- Duas.
- Então se prepare, você vai gozar três.
Harry tem um gemido baixinho e manhoso cortado pelos lábios de Louis nos seus. O beijo é quente e rápido, as línguas passando por cada parte das bocas um do outro, conhecendo cada pedacinho que ainda não havia sido descoberto, brigando pela dominância e arrancando suspiros e gemidos abafados dos dois. O cacheado arranha a nuca e as costas de Louis, enquanto esse beija seu pescoço. As mãos estão em sua bunda, e seus dedos passam pelo meio dela, tirando gemidos manhosos de seus lábios.
As mãos do cacheado vão para o peitoral do moreno, passando por todo seu tronco até chegar no cós de sua calça.
- T-tira Lou, tira. - Ele diz baixo, parando para suspirar uma ou duas vezes.
Louis deixa um selinho em sua boca, se levantando e tirando seus sapatos e meias, e logo depois sua calça. O pediatra ofega vendo o pau mercado na boxer preta. Louis não volta para a cama, ele apenas vai até o criado mudo do lado direito da cama e abre a gaveta. Ele pega um tubo de lubrificante e joga na cama, vasculha mais um pouco a gaveta, até que se vira para Harry.
- Eu não tenho camisinhas. - Harry sente um incômodo no peito, ele não entende o porquê disso, mas é inevitável. - As últimas que eu comprei venceram, então eu joguei fora, e eu acabei não comprando mais, não costumo trazer ninguém pra cá. - Ele explica quando vê os ombros de Harry caindo, ele se sente mal, mas também não entende o que esse sentimento significa. Mas ele imagina que é algo bom, porque ele levou o cacheado para a sua casa, e ele nunca fez isso com outro alguém antes. E ele tem certeza de que é quando vê o mais novo tentando disfarçar um sorriso mexendo no nariz.
- Se você não se importar, está tudo bem para mim. Eu tenho que fazer exames gerais a cada dois meses por conta do hospital, então eu sei que estou limpo, e já engolimos a porra um do outro, de qualquer forma..
- Eu também faço exames gerais por conta do time, e eles estão em dia. Por mim tudo bem também.
- Então faça o que você disse que vai fazer logo, Tomlinson.
- Seu merdinha. - Louis volta para a cama, ficando no meio das pernas do mais alto e se sentando sobre seus tornozelos. - Se apoia nos cotovelos e abre as pernas.
Harry faz o que é mandado, sentindo Louis o puxar pelo quadril para cima de si. Ele está sentado nos tornozelos, como Tomlinson, mas suas pernas estão separadas por cima das dele e seu tronco está inclinado para trás.
Ele vê Louis puxar o vidrinho do lubrificante para perto, e sente também Louis puxar sua calcinha para o lado e abaixar ela até suas bolas, deixando seu pau de fora.
- Vou te dizer o que eu vou fazer com você. Primeiro, eu vou te foder com os meus dedos enquanto eu bato uma pra você. Depois, você vai sentar no meu pau até a gente gozar, e por fim, eu vou te foder na banheira. - Ele diz esfregando um dos seus polegares na entrada vermelha dele, e o outro em sua glande. - Depois eu vou dar um banho em você, te dar água e algo leve pra comer, e aí a gente vai dormir juntos aqui. Como isso soa para você, luv?
- Soa... Muito bem pra m-mim Lou. - Ele fala, realmente contente com o que vai acontecer. Com a segunda parte principalmente, ninguém nunca cuidou de si depois de uma foda, e ouvir dele tudo o que vai acontecer traz uma sensação de segurança e conforto para Harry.
- Que bom que estamos de acordo então. - Ele diz e se inclina para deixar um selar nos lábios do maior.
Louis lambuza seus dedos com lubrificante, passando um pouco na entrada apertada de Harry.
Três dedo são empurrados de uma vez na entradinha apertada de Harry, ao mesmo tempo em que a mão de Louis começa a trabalhar no pau do cacheado.
Os dedos o fodem rapidamente, e a mão faz movimentos de vai e vem rápidos em seu pau. É tudo muito intenso, é muito prazer de uma vez só.
Toda a carga de prazer despejada de uma vez em Harry, resulta em um alto grito, que sobe por sua garganta e sai pela sua boca. Seu peito sobe e desce rapidamente, ele está ofegante e gemidos altos e manhosos saem pela sua boca sem parar.
Os dedos de Louis acertam sua próstata em todas as investidas, e às vezes os movimentos de vai e vem param, dando lugar aos movimentos circulares diretamente em sua próstata. Os dedos em volta de seu pau saiam do anel e começavam a circular sua glande ou pressionando sua fenda.
O prazer que Harry está sentindo faz suas pernas tremerem, suas costas se curvarem para cima, suas mãos agarrarem os lençóis com força e sua cabeça tombar para trás. Ele está sensível, e Louis sabe disso. É por isso que quando ouve os gemidos aumentarem, ele aumenta seus movimentos também.
Harry não dura muito e goza logo, com todo aquele estímulo em seus pontos sensíveis, suas pernas tremem mais ainda e ele não aguenta mais se sustentar pelos cotovelos. Parece que a cada orgasmo que Louis o dá, ele treme mais.
Ele suja desde a mão do moreno e sua calcinha, até as tatuagens de pássaros em suas clavículas.
O jogador não parece disposto a deixar o mais novo descansar, pois ele começa a chupar os resquícios de sua porra por todo o seu corpo, se demorando em alguns lugares específicos, como seus mamilos e sua clavícula, deixando chupões por toda a sua tez, que já tem um gosto salgado por ela, resultado do suor que se fez presente devido ao prazer que seu corpo recebeu.
- Eu quero que você me chupe mais, antes de sentar no meu pau. - O moreno diz perto do pescoço do cacheado, seus lábios roçando na pele marcada, a deixando mais arrepiada ainda.
- Senta aqui. Eu quero ver você fumando enquanto eu te chupo e monto em você. - O mais novo responde, e Louis só consegue gemer.
Ele se levanta e tira sua boxer preta, voltando para a cama e se sentando com as costas na cabeceira. Ele abre outra vez a gaveta do armário de cabeceira, pegando cigarros e um isqueiro.
Harry fica de quatro na cama, engatinhando até o meio das pernas do mais velho, vendo ele acender o cigarro em seus lábios.
Quando Louis traga a fumaça pela primeira vez, o mais alto coloca todo o seu pau na boca. Ele sente a cabecinha batendo fundo em sua garganta, e um gemido sai dos lábios de Louis junto com a fumaça. Harry fica com a cabeça parada por um tempo. O nariz pressionado na barriga do mais velho, sua respiração arrepiando os curtos pelos da barriga dele. Logo os movimentos de sobe e desce começam, eles são rápidos, e Harry faz uma pressão sobre o pau dele, levando Louis a beira da insanidade.
Suas bochechas formam vincos com a força que ele usa nos movimentos.
Uma hora ele para, chupando suas bolas uma de cada vez, babando por elas também.
Harry sabe que Louis não duraria muito mais. Ele sobe para a glande do mais velho, chupando a mesma como se fosse seu pirulito favorito, enquanto uma de suas mãos masturba o membro rijo, e a outra massageia as bolas dele.
Quando ele solta o pau, um barulho molhado surge no quarto. Ele se levanta e tira sua calcinha, voltando para a cama enquanto passa a costa das mãos na boca, limpando os resquícios de saliva e pré gozo que escorreram por seu rosto.
Harry sobe em suas coxas, sentando sobre seu pau. Ele começa a rebolar com ele no meio de sua bunda, a glande esfregando em sua entradinha vermelha, seu próprio pau se esfregando na barriga do mais velho.
Eles se beijam profundamente, com as línguas passando por lugares conhecidos, lembrando de como é ter uma em contato com a outra. Louis sente seu próprio sabor na língua de Harry outra vez, este que leva a destra para o pau de Tomlinson, levando até sua entrada apertada e forçando ele para dentro.
Ele se senta devagar, ficando parado quando sente sua bunda nas coxas fortes dele.
O cacheado abraça o tronco do jogador e sente sua mão passando por suas costas em um carinho, seu rosto está escondido no pescoço dele, e depois de um tempo se acostumado com o tamanho do pau dentro se si, ele começa a rebolar lentamente. Os movimentos pra frente e pra trás vão aumentando gradativamente, até que Harry começa a quicar em cima do mais velho.
O barulho da bunda do mais alto batendo contra as coxas do outro estão cada vez mais altos, se misturando com os sons dos tapas que Louis deixa pela bunda e coxas do mais novo.
Harry geme alto quando sua próstata é acertada, fazendo ele sentar da mesma maneira todas as vezes seguintes.
O mais velho ainda fuma seu cigarro, que está quase no fim. A fumaça bate contra o rosto do cacheado, junto com os suspiros do mais velho, servindo de incentivo para o mais alto sentar cada vez mais rápido.
Eles estão quase lá, os gemidos de Harry estão cada vez mais altos, os suspiros de Louis se tornaram gemidos, o maior senta cada vez mais rápido e com mais força. Suas pernas estão tremendo quando ele pega o cigarro dos lábios de Louis e traga a fumaça, soltando-a no rosto do mais velho, que solta a fumaça de seus pulmões junto do cacheado. O jogador pega o cigarro de volta e o apaga na cabeceira da cama, jogando no chão em seguida.
Ele agarra a bunda de Harry, apoia os pés no colchão e começa a investir contra as sentadas do cacheado, acertando sua próstata com mais força, fazendo ele arranhar seus ombros e gritar alto.
Ele começa a contrair sua entrada, apertando o pau do mais velho de uma forma gostosa, mas não exagerada, tirando gemidos de Louis também.
Harry começa uma série de "LouLouLouLou", e logo goza entre suas barrigas. Louis investe mais algumas vezes na entradinha sensível do cacheado, gemendo seu nome enquanto enche ele com a sua porra. O cacheado abraça os ombros do outro, respirando pesada e rapidamente.
- Curly? Tá tudo bem? Se você quiser podemos parar, você sabe, né? - Louis diz preocupado, acariciando as costas e os cachos do pediatra em seu colo.
- Tá tudo bem, só me dá um minuto.
- Quantos você quiser, amor. - Ele responde, deixando um beijo nos cachos dele.
De repente, um celular começa a vibrar no criado mudo. Louis olha e vê "Lee❤", é uma foto de Liam brilhando na tela.
- Curly, o Liam está te ligando. Por que não atende, huh? - Ele diz, sorrindo para o maior.
Harry sabe que provavelmente não seria uma boa ideia, ele sabe aquele sorriso significa alguma coisa, mas ele só acena com a cabeça e se prepara levantar. No entanto o mais velho o para, fazendo ele deitar na cama e entregando o telefone em sua mão.
- Atende e não deixe ele ouvir seus gemidos. - Ele diz, se abaixando até ficar com a cara perto da bunda do mais alto.
- Hey, Lee. O que foi?
Ele morde os lábios quando Louis começa a chupar a própria porra de sua entrada, que está se contraindo em sua língua.
- O que foi!? Deixa eu te dizer o que foi. Você sobe com o Louis, abrimos a porta para vocês, mas vocês não saem pela próxima hora. Vamos no quarto pra ver se vocês estão bem e a porta está aberta, sem sinal de nenhum dos dois. Eu vou pra garagem e seu carro está lá, mas você não está em nenhum lugar da casa. Como você sai assim, Hazz? Nos deixou preocupados. - Conforme ele vai dizendo seu tom vai mudando, no começo soava como indignado, mas quando termina, preocupação é tudo o que está presente em sua voz.
Harry coloca a chamada no mudo durante o breve discurso do amigo, gemendo alto algumas vezes. Louis continua chupando com força seu ponto sensível, fazendo suas pernas tremerem.
- Eu estou bem, Lee, não precisa e preocupar comigo. E eu pego meu carro amanhã. Eu estou com o Lou, estamos bem.
- Ele responde baixo.
- A gente deveria ter imaginado que vocês saíram pra foder. - Dessa vez é Zayn quem fala.
- Vocês não tinham pensado nisso? - Niall pergunta, e Calvin e Lana concordam com ele.
- Deixa eles dois, Liam, você já viu que ele está bem. - A caçula fala, e Harry tem que tapar a boca quando a língua de Louis entra dentro de si, começando a foder sua entrada outra vez. Os amigos do outro lados da linha ainda estão discutindo sobre desligar ou saber mais sobre como o cacheado e o moreno estão, mas Liam acaba se rendendo uma hora.
- Tudo bem. Tchau Hazz, se cuida e não esquece do seu carro. Eu te amo. - Liam diz, e os outros cinco logo estão se despedindo dele também.
- Tchau gente, se cuidem também. - Ele tem que parar para não gemer durante sua fala. - Eu também amo vocês.
Ele desliga a chamada, gemendo alto e jogando o telefone na cama.
- Muito bem, curly. Fica aqui, eu vou preparar a banheira e já volto. Não quero que se toque, caso o faça, você não vai gozar outra vez, e vai ficar agonizando com o pau duro.
Ele deixa um selinho nos lábios de Harry antes de se levantar, o que aparentemente já virou um costume entre os dois. Depois ele vai até o banheiro, tampa o ralo da banheira e liga a torneira para enchê-la. Ele coloca alguns sais na água, junto de um sabonete líquido. Ele não deixa ela encher muito, afinal duas pessoas entrarão nela e ele não quer ter muito trabalho depois.
Quando ele volta para o quarto, vê o cacheado segurando os lençóis com força e as pernas cruzadas. Louis vai até a cama e sela novamente seus lábios, vendo o pediatra abrir os olhos verdes e olhar diretamente nos seus. Ele deixa mais alguns selinhos na sua boca, passando a deixar beijinhos por todo o seu rosto, fazendo as bochechas de Harry ficarem coradas e um sorriso se abrir em seu rosto. Quando o mais velho para com os beijos ele olha para o pediatra. Ele sorri bobo na direção dele, sorriso que é retribuído quase que imediatamente.
- Vamos, curly boy, a banheira está pronta.
Ele puxa o caçula para o seu colo e se levanta com ele. Durante o pequeno trajeto até o banheiro, seus membros se esfregam um no outro, deixando o pau de Louis duro como o de Harry.
O jogador sabe como ele está sensível, ele gozou quatro vezes no mínimo, até por que ele não sabe quantas vezes o maior gozou quando se fodeu naquele dia, e por isso ele o acomoda no encosto da banheira, o deixando em uma posição confortável e ficando de joelhos na frente dele. Ele continua com a fricção entre os paus duros por mais um tempo, torturando a si mesmo e a Harry também.
- Me fode logo, William. - O maior suplica um tanto desesperado.
- Não vou te foder dessa vez, luv. Dessa vez eu vou fazer amor com você. - Ele diz tentando segurar um sorriso.
Ele leva uma de suas mãos para seu pau, levando ele para a entrada do maior. Ele penetra Harry lentamente enquanto deixa trilhas de beijos pelo rosto e pescoço dele.
Louis começa a investir no cacheado, as estocadas são lentas porém fortes, e vão fundo dentro do mais novo.
- Você é incrivelmente lindo, luv. - Ele diz, olhando para o cacheado que está abrançando seu tronco, gemendo baixinho em seu pescoço.
- Você também é, Lou. - Ele responde, tirando o rosto de seu pescoço e olhando da mesma maneira pro mais velho. Beijos apaixonados e lentos são trocados entre os dois, é tudo calmo, tranquilo.
Eles tiveram uma conexão meio que instantânea, os olhares que eles davam um ao outro no hospital, durante a festa e depois dela, deixavam isso claro. O ciúme que tomou conta de Louis quando Harry supostamente ia sair do quarto só de calcinha, ou o incômodo que se instalou no peito do mais novo quando Louis disse que não tinha camisinhas.
A felicidade que Harry sentiu quando Louis disse que não levava ninguém para a sua casa, e o conforto do mais velho ao levá-lo para lá. Estava mais do que claro para todos que aquilo não seria só mais uma foda que seria esquecida dois dias depois.
E a maneira como se amavam naquele momento deixava isso claro.
Não precisam de pressa, eles tem a noite toda, porém Louis e Harry sabem que logo não vão mais conseguir se aguentar.
As estocadas ainda são lentas, porém são fortes e intensas, acertando o ponto especial do cacheado em todas elas. Esse que se aperta em volta de Louis, que ouve os gemidos do cacheado aumentarem cada vez mais, o levando a investir contra ele com mais força.
Os ofegos e suspiros do mais velho se tornam gemidos baixinhos, e ele volta a deixar beijos pelo rosto do cacheado, que sorri bobo mais uma vez. Louis passa por suas bochechas, pelo nariz, têmporas, testa, pelo queixo e por fim, chega em sua boca. Eles se beijam profundamente, e não conseguem mais se segurar, gozando juntos pela última vez naquela noite. Eles se separam, terminando o beijo com selinhos carinhosos.
Louis continua dentro do cacheado por mais um tempo, esse que é ocupado com beijos e carícias apaixonadas.
Dizem que você pode se apaixonar em apenas quatro minutos, e Louis tem certeza que algo assim aconteceu com ele. Ele tem certeza de que se apaixonou assim que o pediatra conseguiu colocar uma agulha no braço de seus irmãos sem problema algum. O cuidado e o amor que ele teve com seus irmãos foi encantador, principalmente para alguém que tinha pouca experiência atendendo crianças.
Não é como se tivesse sido muito diferente para Harry. Ver todo aquele cuidado, a preocupação e o alívio de Louis durante o atendimento de seus irmãos foi o que encantou o cacheado. Vê-lo com um sorriso bobo no rosto pelo resto da consulta depois que soube que o que fez ajudou na recuperação dos irmãos foi o que com certeza fez Harry se apaixonar pelo mais velho.
Depois dos beijos, Louis sai de dentro do cacheado, abraçando seu corpo com carinho logo após.
- Agora você fica um pouco aqui descansando amor, eu vou trocar os lençóis da cama e depois eu venho te dar um banho.
- Tudo bem, Boo. - Harry responde, deixando um selinho nos lábios do moreno.
- Boo... Eu gosto de Boo. - Ele diz antes de se levantar e secar seu corpo. Ele prende a toalha na cintura e volta para o quarto. O maior fica com as bochechas coradas pelo apelido, que saiu sem ele ao menos perceber. Pelo menos Louis gostou.
O menor vai até o quarto, limpa as cinzas do cigarro que estão na cabeceira da cama, guarda o tubo de lubrificante que está jogado por ali, tira os lençóis e os deixa no chão, junto das suas roupas e das de seu acompanhante. Ele vai até o armário e pega novas, colocando os lençóis e as capas dos travesseiros em seus respectivos lugares. Ele pega um edredom e o deixa estendido sobre a cama. Separa duas boxers, duas calças de moletom e duas camisetas, deixando na cama também.
Quando volta para o banheiro, leva as coisas que estavam no chão junto, deixando-as no cesto de roupas ali. Quando olha para Harry, ele vê o maior de costas para si, e ele aparentemente não percebeu que Louis já voltou para o banheiro. Ele está brincando com a espuma sobre a água, juntando nas mãos e soprando, rindo como um bobo depois.
O jogador assiste a cena abobado, a cada minuto que se passa ele tem mais certeza que está se apaixonando por esse garoto.
Ele volta para perto da porta e dá duas batidinhas nela, chamando a atenção do pediatra para si. O moreno volta para perto da banheira, tirando a toalha da cintura e entrando outra vez na água que ainda está morna graças ao aquecedor da banheira.
Ele se lava com pressa, tomando um banho rápido antes de dar atenção ao mais novo.
- Vou cuidar de você agora, amor. - Eles têm sorrisos nos rostos quando Louis se senta atrás de Harry e começa uma massagem por seus ombros. O cacheado solta suspiros baixinhos, mostrando seu alívio ao sentir seus músculos relaxarem. Louis massageia todo o corpo do maior, com carícias sempre inocentes e carinhosas.
Ele cuida muito bem de Harry.
Eles começam a falar sobre os jogos do mais velho quando ele fica na frente do cacheado para ensaboar seu corpo. Ele lava suas costas, braços, pernas, barriga, pés e suas coxas, mas deixa que Harry lave as partes íntimas de seu corpo.
Tudo bem que eles haviam transado há pouco tempo e agora estavam tomando banho juntos, mas mesmo assim ele ainda preferia fazer de tudo para deixar o mais alto totalmente confortável consigo.
Depois que o cacheado termina de se ensaboar, o moreno começa a lavar seus cabelos, fazendo um carinho gostoso ao lavar os cachos do maior. Ele tomba a cabeça de Harry para trás, e joga um pouco de água nos cabelos dele, repetindo o processo com o condicionador, depois de tirar o shampoo dos cachos. Quando termina, ele abre o ralo da banheira, deixando a água suja se esvair. Quando essa acaba, ele liga a torneira para enxaguar o corpo do pediatra, aproveitando para tirar o resto da espuma que ficou em seu corpo e nos cabelos dos dois por conta da água com sabonete. Ele logo sai da banheira e se seca rapidamente, prendendo a toalha na cintura novamente e estendendo a mão para o cacheado que o observa. Ambos sorriem quando suas mãos se tocam. Louis puxa Harry delicadamente para fora da banheira também, deixando ele sentado em uma das almofadas que ficam em volta da mesma. O mais velho começa a secar seus cabelos, devagar, fazendo um tipo de massagem, acabando que sem querer definindo os cachos do garoto.
Ele deixa um beijo no topo da cabeça dele, se abaixando em sua frente para começar a secar seu corpo. Braços, barriga, costa, rosto, pernas, coxas, mãos e pés.
Quando termina, puxa o caçula pela mão para ele se levantar, entregando a toalha para ele terminar de se secar.
Eles continuam a conversar sobre futebol, e Louis fica feliz em saber que o cacheado torce para o time que ele joga. Eles voltam para o quarto e começam a se trocar.
- Lou? - Harry chama pelo mais velho, parecendo receoso sobre algo.
- O que foi, curly? - Ele responde, chegando mais perto do outro.
- Eu costumo dormir só de ca- cueca e camiseta. Você se importa? - Ele diz atrapalhado e corando, vendo o mais velho sorrir em sua direção.
- Hazz, tudo bem você gostar de usar calcinhas, ok? Não pense que tem algum problema, por favor, você fica lindo com elas, e sei que se sente confortável as vestindo. - Ele diz levando a mão para o rosto do mais novo e fazendo um carinho ali. - E não tem problema você dormir de camiseta e cueca. Eu te daria uma calcinha, mas eu não tenho e sujamos a sua, então... - Ele termina coçando sua nuca. - Você se incomodaria se eu dormisse sem camiseta?
-Tudo bem Lou, obrigado. E não tem problema nenhum, pode ficar do jeito que você se sentir confortável.
Eles sorriem mais uma vez um para o outro, reparando em como é fácil sorrirem quando estão juntos. Eles trocam alguns selinhos, com as mãos de Louis na cintura de Harry, e as dele em sua nuca e rosto.
- Vamos lá pra baixo, temos que comer algo.
Quando eles chegam na cozinha, decidem por fazer alguns sanduíches. Louis é um desastre na cozinha, então ele fica com a parte do chá enquanto o cacheado faz os lanches para os dois. Eles comem e bebem, conversando sobre coisas aleatórias, e o moreno faz questão de dar água para o mais novo, deixando-o bem hidratado.
Por precaução.
Eles sobem outra vez, vão para o banheiro e escovam os dentes juntos. O jogador acha uma escova nova na gaveta do banheiro, ela é rosa e aparentemente tem um dono agora. Quando eles terminam, ele guarda a escova do pediatra junto com a sua.
Eles voltam para o quarto e se deitam na cama. Harry se deita sobre Louis, apoiando uma de suas mãos em seu peito e deixando sua outra mão embaixo de sua cabeça. Já o moreno, passa um de seus braços pela cintura do mais novo e a outra puxa uma das coxas do pediatra para o seu quadril, fazendo carinho nela depois.
É fácil para os dois acharem uma posição confortável, e o mais novo está quase dormindo quando ouve a voz do mais velho lhe chamando.
- Hazz? - Ele apenas resmunga em resposta, sentindo uma risadinha escapar pelo nariz do mais baixo. - Quer sair comigo s��bado que vem?
Harry ergue o olhar para ele, vendo um pequeno sorriso em seus lábios. Ele acaba por sorrir também, mostrando mais uma vez as covinhas e os dentinhos brancos de coelho.
- Eu adoraria, Boo.
A última coisa que ele sente antes de dormir é um selar em seus lábios. Ele cai em um sono pesado, porém calmo, e logo Louis também é embalado em um sono tranquilo, adormecendo com o cheiro do cabelo do cacheado em seu nariz.
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joven-caracol · 2 months
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«Desde que te conozco; mi biografía tiene 2 fechas de nacimiento.
El día que nací... Y el día que descubrí el porqué, justo después de enamorarme de ti.
Irónicamente... Mi vida terminó exactamente el mismo día, del año siguiente, incluso cuando mi corazón no dejó de latir. Mi dolor desde entonces se ha vuelto miedo; y es que, estar vivo no es vivir».
~ Cuando el reloj choque a las 11.
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laysgaby · 2 months
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Não sei ao certo qual o motivo, não sei ao certo qual o problema, não sei ao certo oque eu faço….
É normal com o tempo ir criando um escudo contra essas situações, um dia você almeja conhecer novas pessoas e se empolga, no outro você evita novas pessoas e se fecha ao máximo para essa experiência….
A dor de ser deixada, de simplesmente ter alguém em um dia e no outro não ter mais, a dor de se sentir insuficiente e abandonada é avassaladora.
A primeira reação é a surpresa, depois vem o choque, a tristeza e a sua mente dizendo “ Tá vendo, mais uma pessoa nos abandonando, você nunca vai fazer alguém ficar, você não é suficiente “ e então o peito dói e os olhos enchem de lágrimas, o vazio inunda o peito e você sente sua criança interior chorar por estar perdendo mais alguém que você amava.
Enfim… espero ser mais uma dor com que eu me acostume, já que aparentemente nunca serei boa o suficiente para alguém escolher ficar…. Nunca serei a escolha de alguém.
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salvianegra · 1 month
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Nenhuma experiência é individual: girlhood e a redoma que nos cabe
Li Sylvia Plath pela primeira vez. Não comecei pelos poemas, como todo o resto. Fui logo para o romance, para a narrativa. Porque, sem interpretações livres, eu precisava ler algo corrido, que me conduzisse a um final. Poemas não têm final. São sempre tudo aquilo que podem ser depois da leitura, e eu queria algo mais definitivo.
Em inglês há um conceito chamado girlhood, vivências compartilhadas por mulheres na adolescência e início da vida adulta. Nenhuma experiência é singular e, por tanto, estamos todas de certa forma conectadas por essa estrutura que nos força viver o mesmo capítulo em livros diferentes.
A Redoma de Vidro, livro escrito por Sylvia Plath pouquíssimo antes de se matar, ao trinta anos, em Londres, apresenta Esther. Um garota promissora, em estágio como escritora numa revista em Nova Iorque, bolsista bancada por uma escritora de renome, com tudo que possa se imaginar para ter uma carreira brilhante. Exceto pelo fato de não ver sentido em nada daquilo. Esther tinha portas e janelas abertas à sua frente, mas não enxergava. Estava na sua redoma. A redoma é a depressão, autosabotagem, dúvida. Perdeu o pai cedo, não sou lidar com o luto. Não consegue cumprir às expectativas da sociedade e se vê à margem do que é "ser mulher".
Qual mulher não se viu nesse impasse? Subjugando suas próprias capacidades, temendo o fracasso mais que qualquer coisa?
O começo da narrativa pode parecer banal, mas da metade para frente o livro te absorve num emaranhado de confusão mental, tentativas de suicídio e tratamentos de choque, imergindo o leitor num vórtice insano de apatia social e desilusão sofrido pela personagem. Esther cai, declina de forma avassaladora para aquilo que fizeram dela: uma vida interrompida. Internada numa clínica psiquiátrica, questiona-se todos os dias algo que pode latejar na cabeça de muitas que me lêem aqui: como sei que estou bem? Como ter certeza que aquela redoma de vidro, sufocante e opressora, não cairá sobre mim novamente?
Não há resposta, nem melhora e o livro acaba do jeito que tem que acabar, sem esperança. Repetindo a rotina e tentando imaginar como é o dia que nada disso acontecerá novamente.
É difícil ler. O livro está repleto de gatilhos. Cuidado às mentes mais frágeis, pode ser perigoso.
"queria dizer a ela que seria bom ter algo de errado com meu corpo, que antes ter o corpo doente do que a cabeça" pg 204
Refletido em Esther está desespero de se ver afundando, consumida pela indiferença constante e a vontade de ser e o empecilho de não poder. Como ler e não ver Plath refletida nas linhas escritas? Sabendo que pouco tempo depois de completar a obra, Sylvia desistiu da vida? Assim como Esther tanto queria e tentou também...
Há inúmeros paralelos que são possíveis traçar entre as obras: A Redoma de Vidro e Garota, interrompida, filme de 1999. Mas destaco uma delas, na figura de Esther e Suzane: garotas, mulheres, que tinham tudo para ser e não foram, porque a expectativa tece imagens irreais, e a quando chocadas com a realidade, o único meio de conter é se fechando numa redoma vitral. Suzane (Garota, interrompida), assim como Esther, quer escrever, mas não é bem isso que as pessoas ao redor entendem como projeto de vida: definição. Eram elas suas condições psíquicas ou apenas interrompidas? O questionamento abre o filme, e também fecha as obras.
Existe esse movimento, agora muito famoso nas redes sociais, de garotas levantando questionamentos como: houve em minha vida paz desde que fiz 13 anos? E se eu for parar para analisar, a consciência de todas as minhas condições começaram por volta dessa idade. Quando estamos amadurecendo aos olhos alheios; menstruação que chega, peitos que crescem, assédios nas ruas, dentro de casa. Entendemos o que é de fato nascer do sexo feminino ao treze, quando não apenas a dor visceral que nos corta o útero nos avisa: vamos colapsar!, mas também todo o ambiente muda conosco!
Vemos as mudanças e colapsamos, dizem que é tpm, hormônios, borderline, depressão. Nos enclausuram em redomas apertadas porque é mais fácil lidar assim. Nos interrompem, e então somos obrigadas a sobreviver com aquilo que nos sobra: com aquela linha fina de sanidade que nos resta.
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Deitamos na cama, contemplo o silêncio, absolvendo o vazio, olho para ele, que sorri como sempre como se não tivesse um mundo inteiro desmoronando dentro de mim. Inspiro e digo sem rodeios:
- quis me separar de você hoje.
Duas emoções passam rapidamente pelo rosto dele, choque e medo…. Contemplo seu rosto, que a pouco estava tão sereno.
O medo continua lá, e agora algo como confusão também … não quero que ele sinta essa agonia então abro a gaveta do criado mudo, pego a caderneta e continuo…
- quis me separar de você hoje, passei o dia pensando que seria melhor para mim ir embora, que seria melhor para mim não ter que lidar com isso, então eu passei o dia inteiro querendo me separar de você… mas a tarde eu te te vi no escritório, você estava tão bonito, só sendo você, e eu achei tão,tão, tão bonito… então eu escrevi isso:
Entrego a ele a caderneta, vejo quando ele abre e está escrito “ motivos pelos quais me apaixonei por ele” e os motivos listado um a um e ele lê em silêncio, fecha a caderneta e me olha esperando eu continuar a falar, ele sabe que eu tenho mais pra falar.
Continuo.
- eu acho que vai ser assim, vão ter dias que eu vou querer me livrar de você, vão ter dias que eu não vou suportar sua presença por algum motivo idiota, ou por mim mesma e pela minha mania de fugir de tudo sempre que algo sai do controle, e nesses dias eu vou sentar com uma caderneta e adicionar novos motivos a essa lista, porque você está sempre me surpreendendo com um motivo novo… eu tô sempre me apaixonando por você…
Eu tinha mais para falar,mas ele me beijou tão intensamente que eu esqueci tudo que queria dizer, a meia luz, no quarto, naquela cama…
- obrigado.
Foi tudo que ele disse, era tudo que precisava ser dito.. e é por esse motivo que eu acredito que em breve escreverei uma lista de “ motivos pelos quais eu amo ele” … em breve …
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acefavss · 2 years
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homens de bsd com uma namorada exausta
incluí: Dazai, Chuuya, Akutagawa, Sigma, Fyodor e Nikolai
avisos: odeio colégio odeio novo ensino medio odeio trabalho em grupo odeio gente que nao tem responsabilidade com as coisas
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Quando você começou a se arrastar pelos cantos, ficar alheia nas conversas e parou de rir das idiotices dele, Dazai notou que havia algo estranho com você
Fazendo seu trabalho de detetive pela primeira vez em muito tempo, ele foi investigar a raiz do seu problema
Trivial, para alguém como ele, um trabalho acadêmico onde só você estava se esforçando, mas ele viu como isso estava acabando com você e ele apenas queria te ver bem
Então Dazai sendo Dazai pensou na maneira mais problemática divertida de resolver esse problema
Ele apenas disse para você não se preocupar com nada, que ele terminaria seus slides, e talvez fosse o cansaço atrapalhando sua lógica, mas você não pensou que esse homem fosse fazer nada além do comum, afinal, o que ele poderia fazer?
Pois bem, o dia de sua apresentação chegou, parte do seu grupo tinha faltado, mas ainda haviam alguns gatos pingados em sala, entretanto você foi pressionada a apresentar o slide. Era sempre você
Até a primeira metade tudo ocorreu bem, boas transições, sem erros de ortografia, imagens claras, tudo que um professor normalmente esperaria
Até a primeira metade
Você perdeu o controle da situação dos slides 5 a 12, quando vieram uma sequência de provas de que seus colegas estavam se divertindo enquanto você cuidava de tudo sozinha, algumas caras feias pra você, outros grupos rindo da situação, nem o professor pôde conter o choque
Para além da situação, você ganhou nota máxima, Dazai jura não ter tido um dedo nisso
Chuuya PAGA pelo seu sosssego
Literalmente
Um trabalho que você está ficando noites sem dormir para terminar? Ele paga alguém pra fazer, não pode sair com ele pois tem algum artigo para escrever? Ele manda algum subordinado fazer, precisa fazer um tcc? Ele compra, compra tudo, compra sempre
Caso ele já tenha pegado esse problema no meio e você esteja cansada, ele vai te mimar como se fosse uma rainha
Massagem nos pés, sopinha quentinha, deixa você fazer o que quiser no cabelo dele, longas horas de carinho e cafuné
Tudo para que você se sinta bem ❤️‍🩹
Juro que não é insensibilidade, mas Akutagawa demorou muito pra notar que você estava exausta
Veja bem, o seu “não aguento mais viver quero reencarnar num filhote de gato” é o normal dele
Foi Gin quem apontou o seu estado
Então ele só ficou tipo 😦😮
E foi ver o que poderia fazer por você
Chás sempre são a solução, então ele te arrastou para longe do computador/notebook/celular e apenas te serviu um chá quentinho até que você estivesse totalmente aquecida por dentro
Não vejo Akutagawa se tornando mais afetuoso com você, mas seus atos de serviço triplicariam, se você tentar se levantar para ir buscar um copo de água ele vai mandar você se deitar e levará até você
Se o seu problema com colegas ou com um professor que excede nos trabalhos continuar, ele vai fazer uma visita a eles
Você ouviu dizer que algum colega trancou a faculdade e se mudou?
Quando você melhorar ele vai jurar ao mundo que não cuidou de você, seja paciente com nosso menino
Chuuya 🤝 Sigma, queridos que pagam para ter conforto
Fecha o cassino para cuidar de você, o que é alguns milhões de yenes perto da sua saúde?
Você sempre vai ser a prioridade dele!!
Leva você para um lugar distante da sociedade, apenas você e ele relaxando. Você não sabia o quanto precisava disso até ir dormir ouvindo o barulhinho da chuva
Sempre verifica se você não está passando dos próprios limites
Fazer você tirar umas férias da faculdade está nos planos dele
Dá um “troco pro café” a sua universidade pra você passar no semestre mesmo tendo ido em três aulas
Caso perguntado, Sigma não está agindo de má fé, apenas pensando na sua felicidade
Para uma namora exausta, Fyodor te presenteia com o que tem de mais precioso: seu tempo
Assim como Sigma, abre mão de algumas coisas como esquemas e reuniões apenas para passar uma tarde com você porque ele sabe o quão melhor você descansa quando ele está por perto
Toca violoncelo para você
Brinca com seu cabelo enquanto te conta histórias de ninar em russo, você nem nota quando a voz dele vai ficando distante e ainda sim, em nenhum momento ele para de falar com você
Quando seu sono está leve, você consegue notar Fyodor conversando com você, coisas que ele normalmente não te diria, te conforta saber o quão importante você é na vida dele mesmo que ele jamais admita
Quando você acorda ele já está novamente em seu computador
Acho que alguém precisa de cuidados também
“Você parece melhor, Myshka” É tudo que ele diz, te checando com o canto dos olhos
Dê um beijo na testa dele como agradecimento e esse homem vai se sentir bem remunerado
Nikolai vai te fazer rir até esquecer que está cansada
É simplesmente a segunda melhor coisa nele
Porque todo mundo sabe que a primeira são aquelas coxona que ele tem meu deus como penso naqueles coxao
Ele é um homem lento, do tipo que vai resolvendo os problemas aos poucos até que você pare e perceba que não está mais tão cansada
Piadinha idiotas, brincadeiras, quizzes, pegadinhas, roubar coisas de Sigma, vale tudo pra fazer você soltar uma boa risada
E quanto mais você ri das bobagens dele, mais ele quer fazer para você rir mais, é um ciclo sem fim
Deixa você ganhar nos jogos dele, a sensação de vitória cai muito bem em você
Te leva num passeio pela cidade, você não queria de início mas depois do terceiro sorvete você agradeceu aos céus por não ter recusado
Síndrome de Akutagawa, se faz de desentendido
“Estava tão cansada, obrigada por ter me deixado melhor”
“Estava?”
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Capítulo XIII: I’m Sorry, babe
S/N estava atônita, tinha a sensação de que seus músculos travaram e a voz sumiu diante da pergunta ainda sem resposta. As lágrimas dos olhos infelizmente não eram de emoção. A garota havia se transformado em uma estátua, muda e parada, deixando Niall assustado de certa forma.
- Pelo amor de Deus, diz alguma coisa. - ele riu nervoso e um tanto receoso.
- Eu.. eu não posso, Niall.. - devagar ela foi soltando das mãos do moreno e com certo pavor foi se distanciando dele.
- O quê? - um soco atingiu o estômago e o instantaneamente ele ficou pálido. A testa estava franzida e a dúvida da resposta negativa lhe deu um frio intenso na barriga. - Como assim? Dois minutos atrás você disse que me amava.
- E eu te amo.
- E por que não quer se casar comigo? - foi direto, porém S/N não lhe respondeu com a mesma rapidez. Seus olhos iam de um lado para o outro. Ela passava as mãos sobre os cabelos como se estivesse nervosa, o que era verdade, e exatamente por essa razão Horan surtava por dentro, angustiado por uma resposta.
- Porque.. porque eu te traí.. - instantaneamente S/N fecha os olhos e lágrimas caem. Niall recebe outra pancada em um curto intervalo de tempo o qual não consegue se recuperar. O estado de choque faz com que uma gota de água deslize devagar pelo olho esquerdo e atravesse o rosto lentamente. O coração do rapaz, que estava calejado das tantas vezes que sofreu por amor, inclusive pelo amor de S/N, dessa vez foi estraçalhado por inteiro. Ele havia dito inúmeras vezes que não suportaria traição, e mesmo assim foi atingido novamente pela situação que mais repudiava.
- Com quem? - questionou totalmente frio, limpando o rosto.
- Harry.. - S/N não fez questão de esconder.
- Eu sabia! - esbravejou, jogando a taça de vinho longe. Cacos espalharam-se por todo lugar.
- E com o Sebastian.. - decidiu jogar a merda toda no ventilador.
- Como é? - ele havia escutado em alto e bom som mas não queria acreditar que ela o traiu com o ex namorado. - Isso só pode ser brincadeira! - a risada desacreditada, olhando para a direção contrária da garota foi tudo o que ele pôde fazer no momento. A raiva era tanta que se negava a direcionar os olhos para a mulher que lhe fazia de otário. - Você traiu ele comigo e agora me traiu com ele? Que tipo de pessoa você é? - indagou ironicamente. - Que monstro foi esse pelo qual eu me apaixonei?
- Niall..
- Fala! - cruzou os braços e inspirou fundo. - Vamos ver qual a desculpa esfarrapada que você vai dar desta vez! - sua voz aumentou o tom e seus olhos marejados em uma mistura de ódio, tristeza e decepção fez o coração dela latejar de dor.
- Só me perdoa.. - pediu baixinho. - Perdão por não ser a pessoa que você merece, que você pode confiar. Me perdoa por não ser a mulher certa para dividir a vida ao seu lado. Eu queria, queria muito ser a pessoa que vai te fazer feliz, mas eu não consigo.. - Niall ficou muito confuso porque sentiu que S/N não estava arrependida e que não queria consertar o que fez. Ela parecia e estava muito triste, mas não aparentava estar disposta a lutar por amor.
- Você é uma incógnita pra mim, S/N. - disse sem muita esperança. - Eu não te entendo. Na verdade nunca te entendi. - comentou inspirando fundo e soltando o ar de forma decepcionada.
- Você é um homem fantástico, muito bom, muito atencioso, amoroso, leal.. não merece alguém como eu para ser a sua pra sempre.
- Realmente. - ele se levantou. - Ainda bem que descobri quem você é de verdade, porque não suportaria ser traído depois de construirmos uma vida, uma família juntos. - aquelas palavras foram duras, as quais ela aceitou calada, deixando o rapaz ir embora de seu apartamento e da sua vida sem lutar pela história que construíram. S/N chorou por horas, pensou em cometer loucuras e precisou de alguém que sabia que poderia contar.
- S/A?
- Oi, Seb.. - disse com a voz fraca e o rosto inchado de tanto chorar. - Eu posso entrar?
- Claro.. - Sebastian estava surpreso e ao mesmo tempo preocupado com a moça. - O que aconteceu?
- Sei que não deveria ter vindo aqui e despejar meus problemas em você mas.. na minha cabeça você é a pessoa que mais me conhece e pode me ajudar.
- Eu disse que você podia contar comigo pra tudo.
- Que bom.. - ela sorriu fraco. - Por isso estou aqui..
- O que houve de tão grave?
- Fiz a maior besteira do mundo. - sua voz voltou a falhar e ela sentou-se no sofá, colocando as mãos sobre o rosto quando apoiou os cotovelos nas coxas.
- Está me assustando. - relatou sentando-se ao lado dela.
- Niall me pediu em casamento e eu disse não. - falou sem cerimônia e Stan arregalou os olhos, arqueando as sobrancelhas logo depois.
- Por que fez isso? Você me trocou por ele e terminou tudo?
- Eu sei.. justamente por isso que eu não posso me casar com ele.
- Continuo não entendendo.
- Ele não me merece. - desabafou. - Na verdade eu não mereço ele. - deu uma pausa e uma respirada profunda entristecida. - Niall é um rapaz bom, querido, amável. Eu já fiz muito mal a ele e não me perdoaria nunca se quebrasse o coração dele depois de termos nos casado. Relacionamento tem uma carga importante na vida dele, e tenho medo de estragar tudo. Seria demais pra mim.
- Isso não faz o menor sentido, sabe disso não é?
- Nossa história até aqui já foi um turbilhão de sentimentos. Imagina se eu me perder depois de ser a mulher dele? Dividindo o mesmo sobrenome, a mesma casa, a mesma família! Eu não suportaria machucá-lo desse jeito.
- Não é possível que ele não te convenceu depois de ter dito uma besteira dessas. Porque esse pensamento é uma besteira!
- Eu não disse isso pra ele. - confessou baixinho e arrependida.
- Pera aí, isso tudo tá cada vez mais confuso. O que foi que você disse?
- Que eu o trai com o melhor amigo e com você..
- Você o quê? - indagou perplexo.
- Eu sei! Eu sei!
- E você realmente fez isso?
- É claro que não né, Sebastian.
- Então por que mentiu?
- Porque eu não quero destruir o coração dele de novo! - finalmente disse a verdade que estava guardada no peito.
- S/N, pelo amor de Deus, se você ama alguém você não vai magoá-la.
- Eu te amava, e mesmo assim te magoei.. te magoei muito. - refutou o argumento do ex. - Eu não quero que isso se repita. Nunca mais.
- Nossa história foi diferente.. você mesma disse pra mim que a conexão com Niall era única. E quando tudo aconteceu você não me amava mais. - admitiu mesmo que ela já soubesse. - Eu também tenho minha parcela de culpa nisso tudo. Garanto que Niall não cometeria o mesmo erro que eu cometi. E você não deixaria que isso acontecesse de novo. - ela assentiu. - A impressão que dá é que está com medo de se casar.
- Talvez... tem muita coisa envolvida.
- E por que não disse isso para ele?
- Ele não me entenderia. - olhou para o chão.
- Como você sabe? - a mulher permaneceu em silêncio. Ela realmente não saberia o que Niall faria se ela dissesse a verdade. Mas com certeza ele não a teria deixado como fez. - Agora você realmente estragou tudo porque não quis admitir que não está pronta porque tem medo de magoá-lo. Mas tenho certeza que você o magoou muito mais mentindo que traiu o rapaz.
- Por isso disse que fiz a maior besteira da minha vida.
- Ainda dá tempo de consertar. - encorajou, contudo S/N sabia que não teria solução.
- Ele não quer me ver de jeito nenhum. - falou abalada. - Acabou tudo, e novamente a culpa é minha.
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Seu feedback é essencial para a continuidade da fic! Se possível, deixe um comentário na ask. Adoraria muito saber o que achou.
xoxo
Ju
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calsnaps · 8 months
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Sharedtale - Parte 2
Agora Sans estava balançando seus pés em um banco enquanto escutava a risada de Toriel e tomava sorvete, seu rosto estava levemente sujo, ele lembrava uma criança que não sabe se cuidar sozinho, apesar disso, seu olhar era tão sereno e calmo, ele parecia não se importar em parecer assim, por um instante ele não estava se importando com nada, apenas agindo como se aos poucos estivesse se acostumando com aquela vida que não era inicialmente dele
Sans termina o sorvete e volta a fazer piadas, olhando Toriel nos olhos, era definitivamente bom fazer piadas podendo a ver, mas sua mente de repente mudou, um fleche apareceu em sua visão, algo estranho, era Toriel, porém tendo um ataque refletido nela enquanto ela ficava em choque, Sans se assustou enquanto abaixou a cabeça, ele achou que estivesse imaginando aquilo
"Sans? Você está bem?" Toriel
"An?" Sans
Ele volta a olhar para ela, e coça a nuca, envergonhado
"Claro… Não é nada" Sans
"Ah… Acho que estamos aqui a tempo demais, nem vimos o tempo passar, ha" Toriel
Ela fala levemente desconfortável com o estado dele, ela sorri e se levanta, sendo seguida por ele, eles seguem o caminho até a casa dele em silencio, com Sans um tanto quieto, ela tentou fazer algumas piadas, mas nada o ajudou, aquela cena era muito real…
Ele entrou em casa e Papyrus dormia no sofá, ele estranhou e olhou para trás, mas Toriel já tinha ido embora, ele vai até Papyrus e vê folhas, aparentemente, de flores ao lado dele, Sans achou estranho, mas deu de ombros, ele não sabia o que significava, por isso apenas saiu dali, ele foi até o quarto ao lado do de Papyrus, no qual ainda se recusava a chamar de seu
Ele olha suas coisas arrumadas e suspira, anda e se senta em sua cama, colocando as mãos no rosto, lembrando de Toriel sendo atacada, naquela imagem que lhe veio de relance, mesmo sem pele ele podia sentir o frio de Snowdin, até esse momento nunca sentiu algo tão estranho, após algum tempo ele sai dali, ouvindo Papyrus o chamar, ao descer as escadas vê Papyrus dormindo, ele estranha, ainda ouvindo seu irmão o chamar, logo uma visão de Papyrus gritando por seu nome enquanto andava pela neve vem em sua mente, ele fecha os olhos e balança a cabeça, ele estava ficando preocupado com essas coisas aparecendo, ele podia estar ficando louco… Não podia deixar ninguém saber disso, como o tratariam se soubessem? Ele nem era o Sans dali para começo de conversa
Quando percebe, Papyrus estava a sua frente com a mão em seu ombro
"Sans, você está bem?" Papyrus
Sans apenas desviou o olhar
"Vou ficar… Não é nada" Sans
Papyrus sabia quando ele mentia ou escondia algo, não adiantaria nem tentar, podia no mínimo ser sincero e o fazer esquecer
"Tem certeza?" Papyrus
Sans olhou nos olhos de Papyrus, pensou em como queria simplesmente contar tudo que vinha na cabeça, ou amenos abraçar o outro, mas fechou os punhos com força, esse Papyrus não era seu irmão de verdade, para ele fazer isso, ele se vira e começa a sair dali
"Te vejo mais tarde, cara" Sans
Sans saiu e ficou o resto do dia andando por aí, sem rumo
Várias rotas genocidas vinham sendo feitas, em um outro lugar, Frisk tinha raiva de eles se lembrarem, mas não fez nada, não conseguia fazer, mas procurou por respostas, mesmo que ninguém parecesse saber de nada, até ter uma estranha visão , aonde via Sans conversando alegremente com Toriel, na qual já tinha matado a algum tempo, nesse momento Frisk vê Papyrus procurando por Sans, todo começo de rota ele faz isso, ele gritava o nome do mesmo, acreditando que iria encontra-lo antes de ser morto, mas ao ver Frisk, o rosto de Papyrus fica frio
"Ah, humana- Então já matou meu irmão" Papyrus
"Eu já disse que não consegui matar ele a muito tempo" Frisk
"Sans não nos abandonaria desse jeito- SUA FARSANTE" Papyrus
Ossos surgem do chão e vão na direção de Frisk, de forma de ameaça, como um 'Fique longe', Frisk desvia com facilidade, revira os olhos e avança contra Papyrus, Papyrus também desvia, de tantas rotas ele aprendeu a prever alguns dos ataques de Frisk, e também não se preocupa em direcionar ataques agressivos, também matando Frisk algumas vezes, depois de tanta repetição e angustia, não só Papyrus, mas muitos ali deixaram tantos conceitos de lado que aos poucos foram se perdendo em quem são, tudo que eles sabem agora é que existe um humano vindo, e ela precisa ser parada, de alguma forma
Após ataques dos dois lados Papyrus quase morreu, ele suspirou e fugiu da luta, já não era a primeira vez que fazia isso, Frisk continuou em seu caminho, enquanto ele procura algo para recuperar sua vida, entrando no Grillby's e sentando em uma das cadeiras, a que já foi a favorita de seu irmão, ele pega um pote de Ketchup e toma, limpa o que escorreu e encosta a cabeça contra a mesa
"Ela já chegou?" Grillby
"Sim" Papyrus
"Entendo… Nada dele?" Grillby
"Nada… Dessa vez" Papyrus
Grillby suspira e enquanto limpava um único copo, dando voltas dentro do copo, com um pano em mãos, olha em volta, analisando o Bar vazio, a muito vários dos monstros apenas se escondem em suas casa, entre frestas nas destruições da montanha, ou se juntam e esperam para atacar Frisk em equipe, como se talvez fossem ter mais chances, apenar de saberem que seus resets e save points tornam isso idiotice, mas eles precisam se agarrar em alguma esperança, acreditar que algum dia isso vai parar e eles vão ser livres para escolher seus destinos de novo
Papyrus após terminar o pote de Ketchup, se levantou e esperou, Grillby deixou o copo de lado, saiu de trás do balcão e ao lado de Papyrus eles saíram dali, sim, Papyrus e Grillby são dois dos que se juntam para lutar em uma tentativa frustrada de mudar algo, Grillby acredita que deve a Papyrus, pois foi o último a ver Sans antes de o reset, e não o impediu de sair do Bar, já Papyrus, quer uma companhia, desde que começou a perder sua sanidade pela solidão
Papyrus e Grillby ficaram no lugar aonde Papyrus normalmente lutava sozinho, e esperam a chegada de Frisk, enquanto Undyne se abraçava em suas cobertas
Undyne sempre foi alguém que fez jus ao status, incrível, forte, podia proteger quem ela quisesse, com tantas rotas genocidas, ela sentiu algo novo, impotência, se sentiu inútil, viu os rastros de poeira e as lágrimas, sentiu o desespero e ouviu os lamurios, ela aceitou a situação, se trancou em sua casa e não abriu as portas, ela se sentou no chão e chorou, Monster Kid entra em sua casa todas as rotas, pela janela, ele aprendeu a cozinhar, apesar de ser levemente difícil por ter apenas a cauda e seus dentes para usar os utensílios e segurar as coisas, mas teve muito tempo para praticar, assim ele cuida da Undyne, a alimenta, pois ela não faria isso por si só, chegou a morrer de fome em alguns reset antes de ele começar a fazer isso, depois de ela comer, ele deita ao lado dela, encostado em seu braço, que abraça o próprio corpo, quando ela chora ele fala palavras calorosas de acolhimento, quando ela fica muito tempo em silencio ele começa a fazer perguntas de com ela se sente e se ela fala com ele ou propositalmente inicia uma conversa, ele fica todo feliz e animado
Toriel já tinha sido morta, mas sua luta aconteceu mais cedo que uma rota normal, ela agora enfrentava Frisk no lugar de encontro com Flowey, que também desapareceu, e ali ela tem morrido todas as vezes
Mas dessa vez algo estava diferente, enquanto na rota pacifista Sans perturbado se teletransportou para o subsolo, local que já deveria ter ficado no passado para ele, ele começa a andar por ali com uma perturbação no peito, olhando em volta como se procurasse algo, logo ele começa a gritar, por Papyrus, dizendo o nome de seu irmão, passando por Snowdin, até o local aonde Papyrus enfrenta o humano, ali ele se assustou, percebendo o que estava fazendo, ele se virou para ir embora, se achando louco por estar ali, quando ele escutou uma voz
"S-Sans?" Papyrus
Sans olha para trás e vê como se o ar estivesse falhado, parecia uma espécie de passagem, com linhas circulando o aparente nada, mas a diferença é que agora, apenas entre essas linhas ele podia ver Papyrus, ao lado de Grillby, com roupas rasgadas e cheias de neve, ele reconheceu aquilo como um portal, afinal, ele passou por um para chegar a rota pacifista, ele fica confuso, talvez o Papyrus da rota pacifista tivesse ido atrás de si?
Os olhos de Papyrus se enchem de lágrimas
"Sans! Você está vivo- Como? Aonde esteve?" Grillby
Sans fica confuso, ele se aproxima do portal
"Do que está falando? Eu obviamente estou vivo, eu só… Queria vir aqui, não tinham que vir atrás de mim" Sans
"Atrás de você? Sans! Estamos tentando parar a Humana!" Papyrus
"Parar? A HumanA? Do que você está falando? " Sans
"Frisk! Ela- Oh, céus, ela está vindo, Sans, se esconda!" Papyrus
Papyrus olhava para uma direção dentro de sua parte do portal, no mesmo momento Sans pensou nos Reset que Frisk da rota pacifista explicou, as peças se encaixaram e ele entendeu, que eles estavam passando por uma rota genocida sem ele, que ele não estava lá para ajudar e que pelo menos alguns estavam vivos
Sans entrou em desespero e correu para entrar no portal, pela diferença entre as timeline, ele não podia simplesmente teletransportar para o outro lado do portal, então correu, mas sentiu um abraço por suas costas o puxar, logo ele percebeu ser o Papyrus da rota pacifista
(Vou chamar os personagens das rotas com P de pacifista ou G de Genocida agora, para ficar mais fácil)
P Papyrus o puxou para longe do portal, ele não quis saber, se teletransportou para fora dos braços do outros e continuou a correr, mas novamente foi parado, G Papyrus tentou passar pelo portal, para salvar Sans de quem quer que fosse essa cópia sua, mas não era possível, o portal não o permitia passar, Sans até tentou fazer algo, mas nada foi possível com P Papyrus impedindo, logo P Papyrus fez uma parede de ossos na frente do portal, tudo que Sans pode fazer foi ver G Frisk chegar do outro lado e enfrentar G Papyrus e G Grillby, P Frisk P Toriel chegaram e se ajudaram a forçar Sans para sair dali, enquanto ele gritava o nome do irmão, e entre os ossos desse estranho, que tinha o nome de seu irmão, via seu irmão, seu irmão de verdade, morrer, de novo
Corrigido por @markin1314
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byapolineo · 2 years
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ᅠᅠFICHA DE ᅠᅠ
ᅠ PERSONAJE
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Datos básicos:
Nombre del FC: Cha Eunwoo.
Nombre del personaje: Sébastien D’Sauveterre.
Apodo dentro del reality: Bas.
Nacionalidad: Coreano-francesa.
Sexualidad: Heterosexual.
Fecha de nacimiento: 22 de enero de 1994.
Pronombres: Él/he/him.
Profesión: Fotógrafo.
Gustos:
Aún cuando se especializa en fotografía publicitaria, adora explorar y viajar para capturar los paisajes.
No puede comenzar el día sin una gran taza de té. Le encanta.
Pasar horas navegando en sus redes sociales, pero aún más, actualizarlas.
La comida italiana es su favorita.
Disgustos:
Cantar y bailar en público.
Beber alcohol. Cuida mucho su salud.
Tolera muy poco las cosas dulces.
Odia lo picante.
La victimización.
Las discusiones. Generalmente las evitará.
Historia:
Sébastien D’Sauveterre es un fotógrafo y modelo coreano-francés, nacido en la ciudad de Seúl el 22 de enero de 1994. Su familia materna ha trabajado en la política del país durante generaciones, y su hermana menor ha seguido el mismo camino, pero él, al igual que su padre, se decidió por una carrera más artística.
Al tener padres divorciados, vivió al menos la mitad de su vida viajando entre Corea y Francia. Pero, al cumplir la mayoría de edad, se mudó a Estados Unidos, en donde estudió una licenciatura y un postgrado en la escuela de Diseño de Rhode Island. Mientras completaba su agenda académica, trabajó de modelo para algunas marcas reconocidas en el país.
Es un hombre ambicioso, que fue capaz de alcanzar cada una de las metas u objetivos que se propuso a lo largo de su vida. Es por ello que antes de cumplir los veintiocho años de edad, jamás se preocupó por mantener una relación formal.
Su creatividad y trabajo duro le ha permitido construir una agencia de fotografía y publicidad en la ciudad de Nueva York, y prosperar en el intento. Y, en este momento, se siente preparado para encontrar a la mujer que le acompañará durante el camino que le queda por recorrer.
Respecto a su chica ideal, debe ser sencilla y agradable, pero, por sobre todo, conversadora. Compartir su gusto por la moda, el buen sentido del humor, y su amor por explorar y viajar.
Algunos factores que le han jugado en contra en anteriores relaciones, han sido, en primer lugar, el choque cultural, pues sus ex novias han sido todas estadounidenses. Segundo; lo reservado y tímido que puede ser en en el aspecto amoroso o contacto físico. Además, suele ser algo materialista para intentar complacer.
Curiosidades:
Sébastian es una persona criada en una familia privilegiada, ya que su madre es ministra de Corea del Sur. Abuelos y tíos pertenecientes a la política y/o negocios.
Su padre es un reconocido fotógrafo y ex-modelo francés, especializado en el área de la publicidad, por lo que desde pequeño ha tenido aquellas influencias artísticas.
Cuando algo le molesta, le es casi imposible quedarse callado. Aunque siempre lo abordará de la forma más tranquila posible.
Reservado cuando se encuentra entre un grupo muy grande de personas. No hablará mucho si no se siente en confianza.
En el ámbito de la amistad y amoroso, siempre se ha relacionado con personas de su mismo estatus.
Motivo por el cual entró al reality:
Ha entrado al reality para conocer personas fuera de su círculo habitual, y desconectarse un poco del mundo real. Sin tecnología de por medio, así como también, desconocer datos básicos acerca del otro, cree que puede ser interesante a la hora de construir una conexión, ya que el enfoque se daría a las emociones y personalidad. ᅠᅠ
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ᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠTwitter: byApolineo.
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mavrgo · 1 year
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margo velasco. 27. propietaria de mona café.
¡hola! renée por acá y vengo a presentarles a margo velasco. estaré dejando algunos datos sobre ella debajo del read more y algunas conexiones que creo que encajarían bastante bien. si gustan armar algo pueden pintar el corazón e iré hablarles o contactarme directamente en discord (Renée#9473)
margo nació y creció en phoenix, arizona. lugar a donde decidieron mudarse sus padres pero justo antes de que margo naciera con la intención de buscar una mejor vida.luego de que sus abuelos se mudaron a rdv visitaba el lugar de vez en cuando, en especial en navidad y fechas especiales.
hace 2 años se mudó definitivamente a rdv junto con su mamá para cuidar de su abuelo quien se enfermó. ella nunca pensó que viviría en ese lugar, lo veía como un sitio para pasar las vacaciones con sus abuelos, pero no un lugar en donde le gustaría vivir.
unos cuantos meses después de mudarse comenzó todo para abrir su proyecto: mona café. le ha dedicado muchísimo esfuerzo y tiempo a esto, pues es lo único que no la hace sentir fuera de lugar.
ahora, respecto a su personalidad margo la verdad es una personita un poco seria, es sumamente organizada y muy cuadrada, las cosas tienen que ser como ella las planeó y si no es así es fácil que comience a ponerse de malas.
le resulta un poco complicado confiar en las personas, pero esto no significa que sea grosera, simplemente es un poco distante al principio, no es alguien de demasiadas palabras.
a pesar de esto, le gusta de vez en cuando divertirse y salir de fiesta, pero raramente se le verá con más de unos tragos encima.
Conexiones que me gustaría tener con margo:
amigue cercane (1)
como mencioné antes, a margo se le complica un poco confiar en la gente, por lo que me encantaría que por lo menos tenga a una persona en la que sepa que si puede confiar y a quien le habla por cualquier cosa.
clientes frecuentes de mona café
margo le dedica toda su vida a su café por lo que de seguro si alguien es cliente frecuente margo le atiende todas las veces que asiste. de seguro son personas con las que tiene conversaciones cuando les ve.
amistad de rdv
margo visitaba frecuentemente rdv desde el 2001 cuando sus abuelos se mudaron ahí. me gustaría que tenga alguna amistad de cuando era más jóven.
algo que iba a ser y no fue
alguna persona con la que margo salió, quizás unos meses después de que llegó a rdv, margo ghosteó a la persona debido a que no estaba lista para nada en serio y ahora todo es un poco incómodo.
amistades en general
personas con las que margo no tiene una relación súper cercana pero son personas con las cuales disfruta salir ya sea por un café, de fiesta de vez en cuando o simplemente personas de las cuales disfruta la compañía.
aquél que no le cae tan bien
bueno, como les mencioné margo es medio cuadrada y las cosas siempre tienen que ser como ella dice, me encantaría encontrar alguien que choque bastante con la personalidad de ella.
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Sabe porque "nossa como você emagreceu" é elogiou e "nossa como você engordou" é ofensa ?! Simples,porque gente magra é sinônimo de beleza, amanhã eu começo,a mais só um pouquinho, continua assim que amanhã você tá no programa dos quilos mortais,fecha essa boca pras roupas fecharem em você,vai minha filha se magreza fosse fácil todas nós seríamos lindas não gordas ridículas,a mais isso ou aquilo,que se dane isso ou aquilo,trata de agir feito gente e levar a sério o NF e o LF é assim que você fica magra quer motivação?ou quer um choque de realidade? Poisé é melhor emagrecer então antes que o choque de reálidade pese mais de 100quilos quando for se pesar🦋
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tierradenod · 1 year
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🗡Luces resplandecen a través de los ventanales de imponentes arquitecturas, la naturaleza oscura reclama los lugares olvidados y la metrópolis parece rugir cada noche con más fuerza. ¿Has decidido en donde esperarás el final de los tiempos? La multitud de figuras en las sombras te guían hacia el Palacio Imperial, tierra prometida en donde el Príncipe de la Camarilla se complace en recibirte. A pesar de tu extraño parecido a IM JINAH y ser parte de los MALKAVIAN, eres más que bienvenida a la ciudad WILHELMINA GEUN. Si las consecuencias no quieres pagar, deberás respetar cada una de las tradiciones y cuidar siempre tu espalda...   
PETUNIA, la administración de Tierra de Nod se alegra de darte la bienvenida. A partir de este momento cuentas con 24 horas para realizar el envío de la cuenta de tu personaje. Cualquier consulta estamos a tu disposición. ¡Muchas gracias!
OOC
Nombre / Pseudónimo — petunia
Pronombres —  ella , suya
Edad —  veintiseis
Zona horaria / País — cst 
Triggers —  ninguno
¿Estás de acuerdo que tu personaje continúe siendo utilizado por la administración como PNJ en caso de unfollow?  — si
IC 
Nombre — wilhelmina geun
Faceclaim —  im jinah
Pronombres —  ella , suya
Nacionalidad —  británica
Fecha de nacimiento  —   21enero , 1978
Año en el que se convirtió en vampiro —  2008 , 30 años
Generación asignada — 13
Clan y secta —  ( cupo 9 ) malkavian , en la camarilla
Detallar el nivel que posee en cada disciplina — auspex ( 2 ) , dementación ( 0 ) , ofuscación ( 2 ) .
Personalidad—  impaciente , hipócrita , rencorosa . leal , compasiva , flexible .
¿Quiénes eran antes de ser vampiros y qué mantienen de su antigua vida? — ser hija de inmigrantes surcoreanos llegados a londres fue desafiante al inicio. el idioma , el choque cultural & ser hija única de padre soltero solo añadía mas dificultad. progenitor trabajaba de agente de seguridad en clubes , bancos o cuanto lugar lo necesite por tiempos cortos, hasta lograr ser seguridad privada de un dueño de estos clubes. tomó tiempo pero luego de eso la vida mejoró, nuevo lugar para vivir, nueva & mejor escuela, hasta llegar a la universidad en la carrera de periodismo que deseaba sin tener que trabajar mientras estudiaba. la disciplina & valores tradicionales que fueron adaptándose al cambio de las décadas forjó a la humana que era, antes que una enfermedad mortal caiga sobre su padre, del cual tras promesas & probabilidades , no logró vencer.
¿Qué sabe sobre  quien los convirtió en vampiros? —  poco sabía realmente del mundo en el que su padre ejercía. había visitado el club un par de veces una vez graduada. un club bajo perfil pero sin nada que envidiar a los mejor acomodados. su atención estaba sobre la corrupción en ámbitos ambientales & trafico de especies silvestres que investigaba , hasta estancarse con la enfermedad de su padre. fue el empleador de su padre el que anunció la posibilidad de vida eterna , por tener una íntegra & leal relación con su padre , ofreció salvarlo de su enfermedad & este acepto a cambio que lo haga también su hija . pero el envase humano ya débil de su padre no sobrevivió el drástico cambio , fue muy tarde & sucumbió , quedando solo ella en esa nueva etapa , completamente sola .
Curiosidades —( 1 ) de padre experto en artes marciales , le fue inevitable encontrarle gusto a esas disciplinas , inculcándole lo básico de defensa personal & luego ella se especializó en krav magá que incluso luego de la perdida de su padre aun perfecciona en su honor.( 2 ) el año sabático que tomo de su empleo para aquel cambio drástico se convirtió en dos & pidiendo un único favor al jefe de su padre fue un cambio de identidad & un lugar a donde ir para volver a empezar, siendo este tokio , donde reside ahora trabajando de investigadora privada . ( 3 ) lo ha notado luego del largo duelo que ha vivido junto a los cambios que conlleva el vampirismo , que es vigilada por su sire ( quizá esperando cuando cobrar su favor ) & su trabajo nocturno de perseguir infieles , se le suma sucumbir al alcoholismo para calmarse .
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salomaorovedo · 1 year
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Revival
Quando resolvi pela primeira vez retornar a São Luís depois de ter emigrado para o Rio de Janeiro há mais de 20 anos, levei o choque natural, mas inesperado. Ninguém anda com o espírito preparado para levar a porrada que esse fato produz. Minha reação foi escrever um livro, misto de poesia e prosa, revelando parte do estrago emocional que o impacto provocou. Ao texto que escrevi, também de maneira fantasmagórica, como um zumbi, dei o título de “Amor a São Luís e Ódio (Um reencontro apaixonado)”. Como consolo, pude ver que outros escritores também tiveram desastres semelhantes. Extraí algumas referências das catástrofes deles como espécie de introdução: “A ventania entrava pela janela da frente, em turbilhão. A chuva vinha também da frente, e molhava de todos os lados. Lá longe, o mar cinzento, quase escuro, e a cortina de água caindo sobre a terra, alagando tudo, tudo dominando. De vez em quando uma nervura de luz cortava o céu, metia medo em meu coração e desaparecia. De vez em quando também trovejava.” (João Mohana – “Maria da Tempestade”). Também era tempo de chuvas quando retornei. São chuvas que molham a alma, a lembrança, a memória – as coisas invisíveis. Porém o texto que mais se aproximou da minha realidade foi escrito por Lago Burnett, em “Travessa do Passado”: “A ruazinha deserta se derrama pelos meus olhos afora, com uma luminosidade extraordinária. Sei que este sol que a banha não é o mesmo daqueles tempos, em que uma certa moça vinha à janela, de minuto a minuto, numa ansiedade angustiosa. (...) Eu vejo, perplexo, numa ilusão momentânea, que uma janela se abre e, dela, desponta, como uma flor, a moça de dantes. E me encaminho, a passos lerdos, em sua direção. Mas, quando vou mais perto e me preparo para cumprimentá-la, a janela se fecha, rudemente, à minha cara, e fico decepcionado com a revelação: tem gente nova morando na casa dela. Agora, que fazer, entre estas ruínas, que não se agitam, não vivem, não têm mais forças para restituir-se, nem restituir-me, àquela outrora, que ainda hoje tanto me perturba? Deixo a rua, aniquilado, para nunca mais voltar.” (11/04/2023, revival 2021) Slomão Rovedo
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