#choca-da-mata
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variable antshrike (Thamnophilus caerulescens) by Jacques Passamani
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ISTJ - Álbum NCT Dream
ISTJ - muito boa!!! adorei a mudança de ritmo! como são icônicos esse nct dream.
Broken Melodies - a princípio eu não gostei tanto, mas adoro o vocal do jeno e jisung aqui. atualmente até que é legalzinha.
Yogurt Shake - boa, adoro a parte do jisung e chenle e o instrumental é tão gostosinho!!!!! mas a parte de repetição do 'yogurt shake' me irritou muito.
Skateboard - boa, mas nada de especial. é aquela música que toca quando você tá tribêbada, sem reação numa festa, as luzes coloridas piscando e a música estorando de alta. é três da manhã e você pensa "putz, to muito bêbada". mas ainda é bom.
Blue Wave - 👎
POISON - DE LONGE MINHA FAVORITA. A VOZ DO JISUNG !!!!!!!! ME MATA (QUERIA QUE ELE [CENSURADO] E DEPOIS [CENSURADO])🤭 a voz do chenle tbm, meu deusssss!!!!!!
SOS - renjun, mark e chenle me da um soco, por favor 🙏🙏🙏🙏🙏🙏 essa música é uma delícia pqp eu quero mword
Pretzel (♡) - música sobre blowj0b. dream dando orgulho pros velhos do 127 e não choca. música muito gostozinha.
Starry Night - parece que eu to escutando bossa nova em coreano. estou apaixonada!!!! (a voz do jisung mais uma vezzz)
Like We Just Met - SIM, nct dream eu quero ser pra sempre feliz com você!!!!! perfeita!
os grandes destaques pra mim são o jisung e o jeno !!!!!!! os dois matando nos vocais! eu não esperava um álbum tão bom, estou pagando minha língua!!!!
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Quando você pensar em confiar em algum ser humano, lembra da galinha/frango. O ser humano cuida do ovinho que se choca, que se torna um pintinho, dá comida, um terreiro para ciscar, abrigo e, depois quando a galinha/frango estiver bem gordinhos e carnudos, mata-se para comer. O ser humano é um bicho falso demais.
Imsosorrylove
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Dibuja tu nombre en mi piel
Si te gustan los libros de romance histórico, este libro esta saga es para ti.
Duncan McPherson llega a las tierras del clan MacLaren porque allí se celebra una reunión para fomentar nuevas alianzas entre clanes. Allí Elisa MacLaren, una joven que iba distraída, choca con el Laird McPherson y sin querer hace que este se caiga al barro.
Mientras la reunión transcurre, Duncan se da cuenta de que se ha enamorado de la joven, ocho años después de haber perdido a su mujer y a su hijo recién nacido. Por otro lado Elisa, se está enamorando de Duncan pero, como durante mucho tiempo su familia le ha hecho sufrir mucho, se prometió a sí misma que no se enamoraría para evitar que alguien más la dañara emocionalmente.
Un día, Elisa recurre a su primo Grant MacLaren, jefe del clan, para explicarle que la madre de Elisa se puso en contacto con ella diciendo que la necesitaba, Grant al principio se negaba a que Elisa fuera con su madre, ya que esta última no había hecho de madre nunca. De repente, Duncan se presenta en el despacho de Grant y explica que oyó la conversación que mantenían Elisa y Grant y entonces Duncan se ofrece a llevar a Elisa con su madre y asi se asegura de que llega sana y salva.
De camino a casa de la madre de Elisa, Duncan le expresa a Elisa lo que siente por ella, pero ella le dice que no siente lo mismo por él. Cuando llegan a tierras MacKintosh (donde se aloja la madre de Elisa), dejan a Elisa con su madre y Duncan y sus hombres vuelven a su clan. Los días transcurren, y unos mercenarios llegan y hablan con el jefe del clan y sin querer Elisa presencia la discusión que mantienen el jefe del clan con el jefe de los mercenarios y ve como asesinan a uno de los hombres de MacKintosh. Cuando el jefe de los mercenarios se entera de que Elisa ha presenciado su acto, va corriendo a darle una paliza que casi la mata,
La madre de Elisa preocupada por el estado de su hija, le pide ayuda a la prima de Duncan para sacarla de allí y llevarla con Duncan. Una vez en tierras McPherson, Irvin (el primo de Duncan) la lleva con Duncan y entonces la curandera y el jefe McPherson cuidan de ella. Mientras Elisa descansa, la prima de Duncan le explica a Duncan sobre los mercenarios y unos días más tarde Duncan y sus hombres van a hacer justicia.
Finalmente, Elisa le confiesa a Duncan que está enamorada de él desde el día que se conocieron, entonces celebran una boda breve y pasan una maravillosa noche de bodas.
Es la segunda vez que leo este libro y la verdad es que lo volvería a leer mil veces más. Simplemente me ha encantado.
Espero que te haya gustado esta reseña. Nos vemos en la próxima lectura :)
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Te extraño y eso hace que sea más difícil soltarte, todo choca en mi, como un día me prometiste tanto amor y luego me dejaste ir, aún no lo entiendo, aún sigo esperando que vuelvas pero se me olvida que te bloquee por una razón, pero aún así espero que me busques por cielo mar y tierra pero no sabría qué hacer, no sé si es amor o solo es apego, creo y pienso en todo lo bueno, tú me hiciste feliz sabes? Me hiciste muy feliz y siempre fuiste suficiente pero lo que me mata es que espero mucho de ti, porque regresas y me das tanto amor pero no lo mantienes y siento que me hace falta y te lo pido y te lo pido y no lo veo, aún sigo pensando que si no te hubiera dicho eso quizá no explotarías, pero creo que era obvio igual, nunca lo habías echo, nunca habías seguido a alguien que no conocías solo por simple coincidencia, tú ya no estabas conectado a mí, pero yo seguía creyendo que si, ahora no se que hacer sabes, me gustaría solo tener respuestas, que seas sincero conmigo, las preguntas no me dejan dormir, merezco la verdad, merezco tu sinceridad, merezco que me digas que no me amas lo suficiente para ser solo yo y que tus promesas son promesas vacías, porque así como te lo dije al inicio, no prometas nada porque sabía que no lo ibas a cumplir pero aún así deseaba que fuera diferente, este juego del universo no me gusta, es muy duro, siempre me aleja de ti y me devuelve a ti, pero yo caigo una y otra vez con la misma piedra, solo necesito saber que no me amas lo suficiente, porque entonces si me amas por qué te fuiste así? Porque me dejaste sola, por qué me dejaste ir? Solo dime que no me amas lo suficiente, que todo lo que algún día tuvimos fue algo de momento, dime que no te arrepientes de haberte ido, dime que alejarte fue lo mejor, que ya no piensas en mí y que ya no analizas todo lo que pasó para no cometer el mismo error, dime que ya no me amas, así sabré que ya no hay vuelta atrás y así quizá ya podré soltarte
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Assassinato de lutador de MMA choca imprensa internacional: ‘Perigo enfrentado diariamente pelos brasileiros’
O assassinato do lutador de MMA Diego Braga Nunes, aos 44 anos, é assunto não apenas no Brasil, mas ganha destaque na imprensa internacional. O atleta foi encontrado sem vida na noite da última segunda-feira (15), após uma tentativa pessoal de recuperar sua moto, que havia sido furtada horas antes. O corpo de Nunes foi descoberto com marcas de tiros em uma área de mata no Morro do Banco,…
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Assistir Filme A Caminho do Oeste Online fácil
Assistir Filme A Caminho do Oeste Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/a-caminho-do-oeste/
A Caminho do Oeste - Filmes Online Fácil
Em meados do século 19, o senador William J. Tadlock lidera um grupo de colonos de fronteira numa jornada de 2.500 km em busca de terras no Oregon para iniciar um novo assentamento no Oeste Americano. Tadlock é um tirano com rígidos princípios e exigente, e é tão duro consigo mesmo como com aqueles que se juntaram à sua caravana. Ele se choca com um dos novos colonos, Lije Evans, que não gosta dos métodos de Tadlock. Ao longo do caminho, as famílias devem enfrentar morte e desgosto e também um exemplo de justiça da fronteira quando um deles acidentalmente mata um menino índio. Em 1843, um ex-senador dos EUA leva uma caravana de colonos para o Oregon, mas sua megalomania leva a crescente insatisfação com sua liderança.
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“— O pássaro cuco — disse ela. — Veja bem, cucos são parasitas. Eles colocam ovos nos ninhos de outros pássaros. Quando o ovo choca, o filhote cuco empurra os outros para fora do ninho. Os pobres pássaros pais trabalham até a morte tentando encontrar comida suficiente para alimentar o enorme filhote cuco que mata seus filhotes e toma o lugar deles.
— Enorme? — disse Jace. — Você me chamou de gordo?
— Foi uma analogia.
— Eu não sou gordo.” - cidade das cinzas
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Desnutrição infantil, garimpo e Covid: entenda os problemas que afligem a Terra Indígena Yanomami
Maior reserva do país sofre com recorrentes casos de crianças desnutridas e conflitos com garimpeiros ilegais. Acesso difícil não impediu chegada do coronavírus. Arte G1 Na comunidade Alto Catrimani, na parte da Terra Indígena Yanomami que fica em Roraima, um menino de 10 anos e pesando apenas 8 kg (o ideal para a idade é em torno de 32 kg) recebe alimento de uma agente de saúde. O corpo franzino, com os ossos completamente aparentes, choca e comove. A foto, que pode ser vista acima, foi tirada em 9 de fevereiro, quando ele foi resgatado com desnutrição grave. Levado à capital do estado, Boa Vista, ele fez tratamento no Hospital da Criança Santo Antônio, se recuperou e agora está em abrigo do governo estadual. Em outra aldeia, Surucuru, um menino de 9 anos, com 10 kg pega água em um igarapé (veja foto acima). Resgatado no dia 3 de março, recebeu atendimento em Boa Vista e já voltou para a comunidade, agora com 16 kg. Essas imagens se somam a outras de crianças indígenas desnutridas que têm vindo à tona e evidenciam a grave situação que assola a Terra Indígena Yanomami, a maior reserva do Brasil e que completou 29 anos de homologação como reserva nesta semana. VEJA TAMBÉM: VÍDEO: entenda conflitos entre indígenas e garimpeiros CONFRONTOS: garimpeiros jogam bombas contra indígenas RELATO: ‘Estamos esperando os garimpeiros nos matar’ MAIS IMAGENS: garimpeiros atiram contra PF CRONOLOGIA: relembre conflitos recentes com garimpeiros PARÁ: garimpeiros ilegais incendeiam casas em aldeia
Terra invadida por garimpeiros ‘Estou aqui pedindo socorro’: as ameaças à terra indígena yanomami A chaga da desnutrição está diretamente ligada a outro problema na região: o garimpo ilegal de ouro. A extração do minério com mercúrio contamina os rios, matando animais e impactando a disponibilidade de alimentos. Os garimpeiros são ainda responsáveis por constantes ataques armados às comunidades na disputa por território, causando terror na população local (veja no vídeo acima). Há, inclusive, relatos de crianças que se afogaram ao tentar fugir dos invasores. A presença disseminada de garimpeiros ilegais (o número estimado é de 20 mil, ante pouco mais de 28 mil indígenas que vivem na reserva) tem ainda outro malefício: a transmissão de doenças, entre elas, a Covid-19. Estima-se que cerca de 20 mil garimpeiros estejam infiltrados na Terra Yanomami Chico Batata/Greenpeace Embora pertença ao grupo prioritário para a vacinação contra o coronavírus, apenas 79% dos indígenas acima de 18 anos estão com a primeira dose, e 58%, com a segunda. Em meio a esse quadro dramático, a reserva deverá receber nesta quinta-feira (27) uma visita do presidente da República, Jair Bolsonaro. A ida dele deverá se restringir a São Gabriel da Cachoeira, do lado amazonense da terra indígena, onde irá inaugurar uma ponte ligando o município a uma aldeia. Bolsonaro já se manifestou diversas vezes a favor da exploração mineral em terra indígena.
No vídeo abaixo, de 16 de maio, uma mulher yanonami faz um relato dramático sobre a presença dos garimpeiros armados. Ela diz que mulheres e crianças têm precisado fugir para o meio da mata para se proteger e afirma que, sem segurança no local, teme pelo momento em que vão ser mortos pelos invasores. Tensão e insegurança: mulher Yanomami relata medo de morrer em região alvo de garimpeiros
Arte G1 Desnutrição Problema antigo na região, os Yanomami convivem com a desnutrição infantil há décadas. Estudo do Unicef (braço da Organização das Nações Unidas para a infância) e a Fiocruz aponta que oito em cada dez crianças menores de 5 anos têm desnutrição crônica – nas regiões de Auaris e Maturacá – dentro da Terra Indígena Yanomami. A pesquisa, divulgada em maio de 2020, revela que 81,2% das crianças têm baixa estatura para a idade (desnutrição crônica), 48,5% têm baixo peso para a idade (desnutrição aguda) e 67,8% estão anêmicas. O quadro está associado à maior mortalidade e à recorrência de doenças infecciosas, além de causar prejuízos no desenvolvimento psicomotor da criança. Segundo um dos autores do estudo, o pesquisador e médico especialista em saúde indígena Paulo Basta, a desnutrição que acomete os indígenas está diretamente ligada à pobreza. “Sob o ponto de vista da estrutura de domicílio, os pais não têm renda, falta água potável para beber. Eles estão ameaçados sob vários aspectos e por outras doenças, como diarreia, verminose e malária. É um cenário que está totalmente relacionado à pobreza”, afirma Basta. Tradicionalmente, os indígenas se alimentam de produtos que a floresta oferta. No entanto, ressalta o pesquisador, a chegada de não indígenas, com a estruturação de pelotões especiais de fronteira do Exército e de unidades de saúde, além da presença de missões religiosas e garimpeiros, provoca um escasseamento dos alimentos ao afugentar a caça e contaminar os rios. Na mineração do ouro, o garimpo usa mercúrio, substância que acaba gerando graves danos ambientais e problemas neurológicos nas pessoas. “Isso esgota a fonte natural e a alimentação que vêm da natureza diminui”, explica. Na mineração do ouro, o garimpo usa mercúrio, substância que acaba gerando graves danos ambientais Chico Batata/Greenpeace Diante desse cenário, as refeições, que, normalmente, teriam como base arroz, feijão, mandioca, carne de caça e peixe, acabam se resumindo a um ou outro item por vez. Nas regiões pesquisadas, na falta de alimento, os indígenas acabam consumindo também produtos ultraprocessados, pobres em nutrientes, que são levados por pessoas de fora da terra indígena, como biscoitos, salgadinhos e enlatados. A soma desses fatores, segundo o pesquisador, leva ao quadro de desnutrição. “Não dá para isolar a causa e dizer que os Yanomami estão passando fome e, por isso, estão desnutridos. Isso não é verdade”, afirma Basta. Ele explica que a criança nasce saudável, mas que, ao desmamar e passar a interagir com o ambiente, fica limitada a alimentos pouco nutritivos e exposta a mais doenças, o que desencadeia o processo de desnutrição. “A criança nasce dentro do padrão de peso esperado. Enquanto mama, está garantido o alimento e ela cresce bem. Depois que começa a desmamar e interagir com o meio ambiente, se contamina rapidamente, pega uma diarreia, uma verminose e, aí, perde peso, cai o estado nutricional. Ainda vai estar permanentemente exposta à água contaminada e alimentos de baixa qualidade e também pode se contaminar por malária ou ter uma infecção respiratória”, diz Basta. A gravidade da situação é endossada pelo indígena Dário Kopenawa Yanomami, vice-presidente da Hutukara Associação Yanomami. “Historicamente, na Terra Yanomami não tem desnutrição. Existe a desnutrição onde há problemas de invasão, problemas no rio e a terra não está boa, não está produzindo muito bem a comida. Onde há os problemas do garimpo, tem, sim [desnutrição], porque não tem como trabalhar, não tem como cuidar da família”, relata. Segundo ele, nas localidades sem a presença de garimpeiros, as roças são produzidas. “Então, as crianças são saudáveis, porque a família está trabalhando bastante e produzindo alimento”, explica. Dimensão da desnutrição O número exato de crianças acometidas pela desnutrição não é disponibilizado pelo governo federal. Os relatos, no entanto, indicam que o problema permeia toda a Terra Yanomami, principalmente as regiões onde há o impacto do garimpo — grande causador da degradação e desequilíbrio ambiental. As comunidades de que se tem notícia de casos recorrentes de crianças com baixo peso são Parafuri, Surucucu, Xitei, Baixo Mucajaí e Auaris, de acordo com o presidente do Conselho de Saúde Indígena Yanomami e Ye’kuanna (Condisi-YY), Júnior Hekurari Yanomami, que acompanha diariamente os pedidos de remoção para atendimento médico na capital. Montagem de fotos mostra o mesmo menino yanomami de 10 anos em 9/2 (à esquerda) e em 25/5 (à direita) após tratamento Arquivo pessoal Mas nem sempre o resgate chega a tempo. Na semana passada, um bebê de um ano que pesava apenas 3 kg morreu de desnutrição. Júnior Hekurari Yanomami acusa o poder público de negligência pela demora na remoção. Naquele mesmo dia, outras duas crianças, também com desnutrição, foram levadas das aldeias onde viviam para serem tratadas em Boa Vista. Júnior Hekurari afirma que, ao longo dos anos, a falta de assistência de saúde nas comunidades yanomami tem se tornado frequente e se agravou com a pandemia. “A saúde indígena yanomami começou a decair no início de 2014. Desde então, temos enfrentado inúmeras dificuldades. Percebemos que, a partir de 2018, a saúde entrou em colapso”, disse. A falta de transparência em relação aos dados de desnutrição também se repete quanto aos casos de malária e outras enfermidades que atingem o povo Yanomami. As informações, de responsabilidade da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), órgão do Ministério da Saúde, não ficam disponíveis no site. Os dados são restritos a sistemas operados por servidores do Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami (Dsei-Y), que respondem para a Sesai. Montagem de foto da mesma menina yanomami de 8 anos em 17 de abril (à esquerda) e em 25 de maio (à direita) Arquivo pessoal Políticas públicas Para o pesquisador Paulo Basta, a gravidade do quadro de desnutrição ressalta a falta de políticas públicas do governo federal na terra indígena. “Se o estado brasileiro cumprisse seu dever constitucional e, de fato, desenvolvesse políticas públicas inclusivas, visando uma reparação histórica por danos e exploração impetrados aos povos indígenas […], a situação de saúde dos povos indígenas, sobretudo das crianças, poderia ser muito diferente”, explica. Na avaliação dele, para reverter a situação, seria necessário criar alternativas econômicas por intermédio de projetos de desenvolvimento sustentável, adaptados à realidade e respeitando a cultura local. Ele também defende a criação de uma rede de captação, tratamento e abastecimento de água potável às famílias, além do fornecimento de coleta e destinação adequadas dos resíduos sólidos, com oferta de serviços de saúde de qualidade. O Ministério da Saúde diz ter implementado ações de combate à desnutrição infantil na área indígena e lista programas de suplementação de vitamina e minerais, além da qualificação das equipes de saúde. A pasta afirma que, mesmo não sendo sua atribuição, a Sesai autorizou a compra e a distribuição de comida nas Unidades Básicas de Saúde Indígena (UBSI) para os pacientes desnutridos. O processo de licitação, por meio de pregão eletrônico, está em andamento. Histórico do garimpo ilegal na região Barco transporta insumos para o garimpo ilegal Divulgação Os conflitos causados pelo garimpo na Terra Indígena Yanomami remetem à década de 1980, com o garimpo ilegal de ouro. Nos anos 1990, 12 indígenas foram mortos por garimpeiros no massacre do Haximu, um dos mais violentos registrados na reserva. A antropóloga e professora emérita da Universidade de Brasília (UnB) Alcida Rita Ramos, que trabalha com o povo Yanomami desde 1968, relata que a invasão do território por não índios vem desde a década de 70, na ditadura militar. Em 1973, teve início a construção pelo Exército da rodovia Perimetral Norte, que iria ligar toda a Amazônia no chamado Plano de Integração Nacional (PIN). Paralisada no meio, foi abandonada em 1976. No fim da década seguinte, aconteceu a invasão massiva de garimpeiros atrás da exploração de ouro. “Os primeiros estragos materiais foram a construção da Perimetral. Em dois anos, destruíram muito, mataram 22% da população de uma aldeia e foram embora. Até hoje, tem comunidades que não se recuperaram. Esse foi o primeiro choque do século 20, que terminou com outro choque violento: a massificação da invasão garimpeira. Foi tudo desencadeado. E, agora, no século 21, são garimpeiros, misturados com Covid e todo o lixo que a sociedade manda para eles”, resume. Invasão do território por não indígenas vem desde a década de 70, na ditadura militar Chico Batata/Greenpeace Segundo a pesquisadora, embora houvesse relato da presença de garimpeiros antes, foi a partir de 1989, com o grande influxo de invasores, que os indígenas sentiram de maneira mais contundente o impacto no território. “Os Yanomami estão calejados de epidemias. Já passaram por isso várias vezes, mas isso não quer dizer que eles estejam acostumados a elas. Eles querem sobreviver”, indigna-se. Degradação da floresta A busca pelo minério, porém, se intensificou ainda mais nos últimos anos, segundo Instituto Socioambiental (ISA), agravando a degradação da floresta e ameaçando a saúde dos moradores. Somente no primeiro trimestre deste ano, foram desmatados cerca de 200 hectares de floresta — o equivalente a 200 campos de futebol. “São mais de 20 mil garimpeiros espalhados e prejudicando a vida do povo Yanomami e Yekuana. A nossa terra está destruída por maquinários. É uma situação muito grave e preocupante. O povo Yanomami está com a vida muito perturbada”, afirma Dário Kopenawa Yanomami, da Hutukara Associação Yanomami. Desde junho de 2020, uma série de confrontos entre indígenas e garimpeiros foi deflagrada na região. O mais recente foi na comunidade Palimiú, em Alto Alegre, ao Norte de Roraima. Alvo de invasores que entram na floresta para explorar o minério, a região vive dias de tensão. O estopim foi em 10 de maio, quando garimpeiros abriram fogo contra os indígenas, que revidaram. Há relatos de três garimpeiros mortos no confronto. Um indígena foi baleado de raspão na cabeça, mas sobreviveu. Homens com arco e flecha na comunidade Palimiú Alexandro Pereira/Rede Amazônica Covid A presença de garimpeiros, o avanço da degradação ambiental e a dificuldade de acesso para o atendimento de saúde deixam o povo que vive na Terra Yanomami ainda mais vulnerável à transmissão de doenças. E com a Covid não foi diferente. Desde março do ano passado, início da pandemia, os casos de indígenas infectados somam 1.640 e o número de mortes chega a 13. Uma dessas vítimas foi o adolescente Alvanei Xirixana, de 15 anos, o primeiro óbito por Covid entre indígenas registrado em Roraima. Os casos de indígenas infectados com Covid-19 chega a 1.640 Pieter Van Eecke/Clin d’Oeil Films O presidente do Condisi-YY, Júnior Hekurari Yanomami, ressalta que a pandemia de Covid reduziu ainda mais a assistência que deveria ser feita pelo governo. “A chegada do coronavírus na Terra Indígena Yanomami fez com que ficássemos mais impotentes. Não tivemos o apoio necessário do governo, principalmente, na questão da vacinação. As comunidades não foram vacinadas. Isso resultou em muitas comunidades desassistidas. A dificuldade é muito complexa na Terra Indígena Yanomami. O povo yanomami sofre muito”, diz. No início do ano, ele denunciou a morte de 10 crianças com sintomas de Covid-19 dentro da Terra Yanomami. Para ele, houve lentidão na resposta do ministério. “A demora e a burocracia estão matando o povo Yanomami”, afirma. As mortes são alvo de uma apuração da pasta, que ficou de divulgar um laudo até o fim deste mês confirmando se foram por Covid ou não. Vacina Os indígenas fazem parte dos grupos prioritários no Plano Nacional de Imunização (PNI) para receber a vacina contra a Covid. Segundo o Ministério da Saúde, a meta é imunizar todos os yanomami acima de 18 anos, que somam 12.253 e representam 43,5% do total de indígenas que vivem na reserva. Desse público-alvo, foram vacinados até agora apenas 79% (9,6 mil) com a primeira dose e 58% (7,1 mil) com a segunda. Não foi informado o prazo para vacinar 100% desse grupo com as duas doses. Distribuição de cloroquina em comunidades Em 2020, os Ministérios da Saúde e da Defesa e a Fundação Nacional do Índio (Funai) chegaram a realizar uma ação de combate à Covid-19 na Terra Yanomami. As equipes visitaram as comunidades Auaris, Waikás e Surucucu, onde ficam localizados polos de saúde que atendem 95 comunidades e vivem cerca de 8 mil indígenas, entre os municípios de Alto Alegre e Amajari, Norte de Roraima. Na ocasião, foram distribuídos medicamentos como cloroquina e azitromicina, que não têm eficácia comprovada contra a doença. Só de cloroquina foram 39,5 mil comprimidos para a Terra Indígena, segundo dados do Ministério da Saúde. A ação do governo virou alvo de uma investigação do Ministério Público Federal em Roraima (MPF-RR). No início deste mês, o Condisi-Y enviou um ofício ao Senado solicitando que a distribuição desses medicamentos seja incluída no escopo da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid. Acesso difícil Comunidade Surucucu, na Terra Yanomami, no meio da floresta amazônica Júnior Hekurari Yanomami/Condisi-YY Cercado pela densa floresta amazônica, o território Yanomami é de difícil acesso, e a comunicação é bastante restrita, o que impacta na divulgação das informações sobre o que acontece na região. A entrada por via terrestre só é possível pelo Sul da reserva, nas comunidades Ajarani I e II, onde não vivem indígenas. Já o acesso às demais comunidades é feito por avião e helicóptero, que aterrissam em clareiras abertas na mata fechada ou pistas improvisadas para aeronaves de pequeno porte. Também é possível chegar à Terra Yanomami clandestinamente por embarcação, meio mais utilizado pelos garimpeiros. Apenas profissionais da Sesai e pessoas autorizadas pelo Condisi-Y ou pela Fundação Nacional do Índio (Funai) podem entrar na reserva. A comunicação na região é feita na maioria das vezes por radiofonia. Os aparelhos são instalados nos postos de saúde da Sesai e é de lá que servidores se comunicam com o Dsei-Y, sediado na capital, Boa Vista. Há quatro polos-base com internet e orelhão. A energia elétrica também é limitada aos postos de saúde. A comunicação na Terra Yanomami é 90% feita por radiofonia Valéria Oliveira/G1 Quem atua na terra indígena Direitos: A terra indígena é de responsabilidade da Funai, que tem como missão proteger os direitos dos povos indígenas. Cabe a ela autorizar o acesso à região. Saúde: As questões relacionadas à saúde ficam a cargo do Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami (Dsei-Y), subordinado à Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), que, por sua vez, responde ao Ministério da Saúde. A fiscalização das ações de saúde fica por conta do Conselho Distrital de Saúde Indígena Yanomami e Yakwana (Condisi-YY), que é um órgão com autonomia. Segurança: O Exército e a Polícia Federal têm como dever cuidar da integridade física dos indígenas dentro do território.
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Sofrer por personagens? Só vamo!
Olá elfinhos e elfinhas!
Aqui vai um relato de uma leitora meio maluca. Bom pelo menos é oque as pessoas falam quando eu começo a chorar ou surtar.
Se você é leitor aposto minha estante de livros que você já chorou ou se irritou pelo triste fim, que na maioria das vezes, seu personagem favorito ganhou no tão esperado ultimo capítulo. Eu sei, eu sei, lágrimas de ódio já caíram e mesmo que você não admita sei que você já planejou assassinar o autor.
Uma pausa rápida para falar de um autor especifico: Nicholas Sparks. Se eu pudesse conversar apenas dois minutos com esse incrível ser humano perguntaria qual o problema que ele tem com os melhores personagens? Serio Nick por quê? Matar o queridinho de todos ou não deixar o casal dos sonhos juntos não faz as pessoas gostarem mais de você. Mais idiota que quem mata os personagens somos nós que quase morremos juntos. Brincadeiras a parte,tenho certeza que nosso querido Nick sabe que suas histórias sempre emocionam e mudam nossas vidas, tanto para quem é fã ou para alguém que encontra um livro dele e acaba lendo.
Certa vez parei para pensar oque será que se passa na mente brilhante de um autor? Cheguei nessa conclusão : Acho que os autores acordam de manhã, abrem a janela, respiram ar puro, esticam o corpo, escovam os dentes, enfim fazem coisas que pessoas normais fazem. Em algum momento numa dessas “tarefas” diárias eles para e pensam: “ Poxa vida hoje está um dia tão bonito! Acho que é um dia perfeito para matar o queridinho de todos! - risada maléfica-. ( Porque eu tenho certeza que os autores também tem a risada de vilão e sim eles soltam ela quando planejam matar alguém).E assim acontece o fim do personagem que todos amamos.
Oque eu acho mais engraçado nisso tudo é que sofremos como se ele fosse da nossa família, choramos, sentimos um ódio tão forte que no momento seguinte começa o mesmo lenga, lenga de todo leitor : EU NUNCA MAIS VOU LER ESSA PORCARIA! NÃO ACREDITO QUE O AUTOR TEVE CORAGEM DE MATAR ELE! NÃO PODE SER! POR QUÊ? ELE NÃO MERECIA! Enfim essas frases são repetidas várias e várias vezes até que fiquemos confortados, oque só acontece páginas depois. Não sei se é pior aquela morte que já temos certeza que vai acontecer, ou aquela que acontece do nada e choca todo mundo.
Agora sinceramente tenho a obrigação de falar que o leitor é trouxa. Por quê? Vou te fazer uma pergunta e espero que seja sincero/a. Você já assistiu um filme que foi baseado em um livro e o personagem morre, mas você com sua mente pura e inocente pensou: talvez no livro seja diferente, talvez ele não morra, talvez eles fiquem juntos. Olha eu já. Acho que é aquele pequeno fio de esperança de que talvez ele fique vivo, mas adivinha? Ele MORRE! Pois é meus amigos a vida do leitor é dura.
Mas mesmo sofrendo, chorando e odiando os autores jamais temos a capacidade de parar de ler. Pelo simples fato de ler ser algo totalmente incrível.
Um grande abraço, Elfa Atarefada.
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La Niñera Reina Letal - Ver Online Español (Latino/Castellano) 2020
VER PELICULA AQUI >>> https://www.peliculasgratuitas.com/ver-la-ninera-reina-letal-pelicula-completa-espanol/ <<<<
Dos años después de los eventos de la primera película, Cole es ahora un estudiante de secundaria. No puede convencer a nadie excepto a su mejor amiga Melanie de que un culto satánico dirigido por su ex niñera Bee realmente trató de matarlo. Sin embargo, Cole descubre que sus padres lo han inscrito en una escuela psiquiátrica, y se escapa con Melanie junto a su nuevo novio Jimmy y sus amigos Boom-Boom y Diego para unirse a una fiesta en el lago.
En la fiesta, Cole es testigo de la llegada de la nueva estudiante Phoebe al lago después de encontrar un juguete de peluche e indicaciones para llegar al lago. Más tarde, los amigos de Cole juegan un juego de fiesta en un bote cuando Melanie de repente mata a Boom-Boom con un gancho y le salva la sangre. Melanie, Jimmy y Diego se revelan como miembros de una secta. Con la sangre de Boom-Boom como sacrificio, necesitan la sangre de Cole como una ofrenda de un "inocente" para hacer realidad sus deseos. Los cultistas originales Sonya, Allison, Max y John también aparecen, habiendo sido resucitados para que pudieran participar en el ritual al amanecer. Sin embargo, Phoebe aparece de repente, buscando gasolina para su moto acuática, y le da a Cole algo de tiempo para evadir a los miembros del culto y escapar con Phoebe en su moto acuática.
Una vez en tierra, Cole le explica todo a Phoebe, quien le cree, mientras los cultistas lo persiguen. Sonya hace el primer intento de matarlos, pero terminan atropellandola con un auto dejado por un extraño y la decapitan con una tabla de surf. Allison los encuentra, pero los dos la atrapan entre una estrecha cuña de rocas y le arrancan la cabeza. Los dos abordan un bote y se van, pero Max agarra la balsa unida a la parte trasera del bote y puede subirse al bote. Sin embargo, Phoebe le prende fuego con una lata de cuerda tonta y un encendedor, luego lo destroza con la hélice del barco. Diego y Jimmy se desintegran sobrenaturalmente cuando intentan retroceder en su búsqueda de Cole.
Cole y Phoebe llegan a la antigua cabaña familiar de Phoebe, donde se refugian y esperan esperar a que pase la noche. En el búnker de la cabaña, Phoebe le revela a Cole que sus padres murieron porque ella chocó contra ellos en un fatal accidente automovilístico. Cole la consuela y los dos tienen sexo. Melanie llama al padre de Cole, Archie, quien lo ha estado buscando junto con el padre de Melanie, Juan, y finge estar borracho para poder recogerlos, con la esperanza de atraer a Cole. Cole y Phoebe salen del búnker armados con ballestas y John se suicida accidentalmente cuando una l��mpara de araña choca contra él. Archie le da a Cole una droga para dormir para que pueda llevarlo a su auto mientras Melanie mata a Juan y lleva a Phoebe para sacrificarla.
Mientras se detiene para cargar gasolina, Cole recupera el conocimiento, bloquea a Archie fuera del auto y regresa al lago para salvar a Phoebe. En una cala, Melanie toma como rehén a Phoebe antes de que Cole aparezca y se ofrezca como voluntario para ser sacrificado. Bee emerge del agua y se revela que es la niñera de Phoebe, responsable del accidente automovilístico que mató a sus padres. Hizo un trato con el diablo para salvar la vida de Phoebe a cambio de su alma. Sonya, Allison, Max y John resucitan de nuevo, y los cuatro junto a Melanie beben la sangre de Cole mezclada con la sangre de Boom-Boom. Sin embargo, desde que Cole ha tenido relaciones sexuales con Phoebe, el ritual fracasa y los cinco se derriten y se desintegran. Bee, que no bebió la sangre, revela que ella orquestó todo para que Phoebe y Cole pudieran unirse y derrotar al culto. habiendo cambiado de opinión después de la confesión de amor de Cole después de su derrota inicial. Sin embargo, dado que Bee todavía es técnicamente un demonio, bebe la sangre y se desintegra para salvar a los dos. Archie aparece y, habiendo presenciado la muerte de Bee, ahora cree que lo que dijo Cole era cierto. Cuando sale el sol, Cole y Phoebe se abrazan en un beso.
En una escena de mitad de créditos, el libro del diablo de Bee se muestra en la arena, todavía intacto.
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No verão de há quatro anos atrás Embarquei, em embarcação nenhuma Pois a pé fui, em patas de puma De tão firme, a ascensão felina. Mas desbravei mares esverdeados, Outros esforços em adrenalina, Relevos acidentados, que agrados! De tripulação reduzida a pouco, Dois amigos, um são e um louco. Companheiro e conselheiro, não, O testemunho, a Natureza pagã, Do aspirante a poeta, o calão Que cantará a jornada no amanhã, Experimente-o quem consiga! Íamos sós pela floresta amiga, Verso este que não é nada meu, É de António, o chora-chuvas Que na sua só solidão morreu. Pra fome, uns cachos de uvas E água boa pra matar a secura, A bagagem básica, mas que dura. Explorávamos a mata de Belas, Quilómetros num pisco d'olhos, A silvestre aventura daquelas Que nos traz suor aos molhos! Saltámos troncos e rochedos, Ruínas urbanas, tudo sem medos. No verão de há três anos atrás Escalei meio mapa português, No Norte estive no sétimo mês, Quanta saudade por lá deixei, O lisboeta sentiu-se em casa, Quão bom foi, que terra de rei. Aquela gente cospe e bebe brasa, Nasce logo com pimenta na boca, Nunca fica rouca e não se choca. Sotaque aquele, típico e rico Que de Viseu adiante se produz, Tanto o quis que do meu abdico Se noutra vida me derem à luz. Fui a noroeste, fui ao Porto, Tripeiro serei antes de morto. Viver a História, paixão minha, Das iguarias, do vinho vosso, Ao deliciar-me na francesinha Prato mentiroso, pois é nosso. Não deleitei somente a barriga, Também o olhar viu coisa antiga. Pelo claustro da bela gótica Sé Aos andares das ruas mercantes, Vagueei contente, e assim o é Quem dos Clérigos vê as amantes. Requer gosto a ribeira nortenha, Que a veja apenas quem o tenha. No verão de há dois anos atrás Adoeci, e o que faria eu então Se do mal soubesse de antemão. Confiança e fé sempre as perco, O diagnóstico fora conclusivo. Furou-se-me o pulmão esquerdo, Ia-se o ar, pra vida o incentivo. Valha o fado, entidade estimada, Que fracote, pus-me à estrada! Fui pro Centro um dia inteiro Onde se combateu há longa data. Na Batalha, o glorioso mosteiro É jóia que Santa Maria quilata. Cheiros comuns da pedra secular Que bem me curavam, ao respirar. Rumei pois a sudoeste, desta vez. Cravaram-me comovidos, com pena, Inês e Pedro, caídos em sensatez Para comigo, em angústia plena. Em Alcobaça o morto tem empatia, Jaz sofrido mas os vivos vigia. Atraquei à costa vindo da terra, Na Nazaré vi pescadores e varinas, A gargalhada que o morbo encerra, No momento o sol abriu neblinas. As dores, logo disso me esqueci. Quedei-me enfermo mas estou aqui. No verão de há um ano atrás Senti praias, muralhas, Portugal, O ambiente harmonioso e desigual. No sétimo mês, no seu sétimo dia, Os amores pra cima do Mondego vão. Cupido, senhor, menino, quem diria Que a flecha acertaste no coração! Todo o mundo medieval me sossega E a pessoa que não o preza é cega. Percorrer os pedregulhos grisalhos Das áreas do castelo de Trancoso, É belíssimo, assim são os retalhos Do seu trajeto florido e caloroso. Nada há de melhor que noite fria Gozada numa feira que época cria. Visitei o passado de quatrocentos No forte do Magriço ou Penedono, Sítio milenar no qual os ventos Sopraram fogos que tiram o sono. Tempos vieram, mudara entretanto De local, agora sobre Sul canto. Tavira gira com a comprida ria Que abre portas pra se despejar A virtude e a essência algarvia No leito profundo do nosso mar. Vi Castro Marim, vila guerreira, Não pelas salinas, havia feira. No verão deste ano, Não sei que farei.
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Quarentena - If we die in dreams. We die for real.
"Esse título é um pouco demais. Eu sei. Ele choca. Buscamos refúgio nos sonhos, mas se deixamos eles morrerem, morremos também."
Querido, estamos aqui, ela disse. Nós vivemos nas batidas de nossos corações esperando por algo em algum lugar sozinho, mas cheio de histórias. Uma pequena esperança de sair do nada para algum lugar através da linha do imaginário.
Ela disse eu serei a primeira a falar, fiquei muito tempo apenas ouvindo. Eu esperei um longo tempo para falar com você. Nós sempre conversamos, mas agora é diferente.
Caindo como Ícaro, eu desci ao chão em uma velocidade incrível, e mortal. Cai sobre a mata selvagem e a terra dura. Esperando que alguma estrela lá de cima segurasse minhas asas destruídas, e guiasse minha aterrissagem.
Eu quero ouvir sua voz de novo. Quero você, me amando o tanto quanto eu amo você. Diga algo sobre mim, sobre nós. Quero ouvir sua voz calma, diga o que eu posso fazer. Não importa outras vozes. Apenas quero ouvir a sua.
#novostextos#novosescritores#novosautores#novospoetas#ouvir#amor#texto de amor#voce#autorais#autoral
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Nothing But Shadows - Cassandra Clare & Sarah Rees Brennan
Tales from the Shadowhunters Academy #4
[Nada Além de Sombras, Contos da Academia dos Caçadores de Sombras #4]
- eu quase morri de rir nesse conto, obrigada will herondale e matthew fairchild por isso
2008
- a gente ja começa com os mundanos da academia desafiando os nephilim pra uma partida de beisebol
- CATARINA LOSS falando sobre os meninos de TLH
1899
- o will roubando a carruagem do gabriel pra irritar ele = coisa mais will herondale que ele poderia fazer
- eu nunca me identifiquei tanto com um personagem quanto com o james, ele vai pras festas da familia pra ficar no canto dele lendo
- tadinho ele é todo tímido
- ai eu ri demais com o christopher meu deus, ele quase colocou fogo nele mesmo E NEM PERCEBEU
- morri de rir com o ragnor todo nervoso pq ia ter que dar aula pro christopher
- o thomas é muito fofo namoral, ô garoto mais adorável
- matthew, tu é perfeito, teu unico defeito é ser um personagem fictício
- ele todo popularzinho, e ainda puto pq o james não gostava dele
- E ELES AINDA ERAM COLEGAS QUE QUARTO (omg they were roommates)
- o christopher literalmente quase mata o james acidentalmente
- AI QUE VEM O PLOT TWIST
- o james tem um poder que pode transformar ele em sobras (wtf)
- o coitado ficou mais solitário ainda por causa disso, tadinho
- o jem visitando o james depois disso e consolando ele, dizendo que ele ainda era o mesmo james e que não tinha nada de errado com ele, ai tudo pra mim
- ele e o matthew sendo honestos um com o outro = tudo pra mim
- o matthew dizendo que queria ser expulso pra poder ficar com o pai e cuidar dele
- o james dizendo que não queria voltar pra casa pra não chatear a mãe dele, que ia se culpar por causa da parte demoníaca da família
- daí tá, o james, matthew, christopher e o thomas viraram um grupinho
- o matthew impedindo o christopher de se queimar com uma vela durante a refeição, ri demais
- james e matthew lutando contra um demônio juntos foi incrivel, a conexão meu pai
- um guri MORREU por causa de uma pegadinha que o grupo do alastair tava querendo pregar no james e a culpa ainda caiu pro guri pô só pq ele é parte demônio
- ele é expulso
- matthew coloca todos os pertences do alastair na ala sul da academia e com a ajuda do christopher EXPLODE ela
- ele nem espera pra ser expulso, só entra na carruagem (do gabriel) junto do james e will e zarpa
- james e matthew parabataizinhos, amei demais
2008
- os mundanos ganharam dos nephilim na partida de beisebol e choca o total de zero pessoas
- bem feito praqueles metidos do caralh*
- o george lovelace falando que escolheria o simon pra ser parabatai dele, mas que sabia que ele não seria a escolha do simon partiu meu coração
- ele dizendo que ainda poderia escolher o simon 2.0 (que era um sapo) pra ser parabatai dele
- ok foi isso, amei o conto e to ainda mais ansiosa pra Chain of Gold agora
stay tuned for more✌
#matthew fairchild#james herondale#christopher lightwood#thomas lightwood#the last hours#chain of gold#jem carstairs#will herondale#the infernal devices#shadowhunters#brasil#brazil#portuguese#mathew fairchild
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