#chegolá

[ale43rodrigues-blog]

Que a vida continue me surpreendendo, ensinando e me fazendo rir de tudo que já passei e orgulhosa de quem me tornei!! #empaz🙏 #emsintonia #equilibrioemocional #aprendendo #dificil #chegolá https://www.instagram.com/p/Bo-0Bhdl9O3/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=9oq76o9lkpyg

[enaytathy8822]

· I I I E N C O N T R O D E E D U C A Ç Ã O F Í S I C A I F P B · · · · Gratidão a Deus pelas suas dádivas em minha vida, esse momento foi de grande aprendizagem e também de tensão em está apresentando um trabalho... Grata aos que fizeram esse encontro dar certo 😘 #educacaofisica #ifpb #avaliacaofisica #goalbol #esportesparalímpicos #amigos #reitoriaifpb #ensinoaprendizagem #deusnocontrole #tudoparagloriadedeus #lutasnasaulasdeeducaçãofísicaescolar #profissionalemeducaçãofísica #chegolá #andandocomfé #progredir (em Ifpb Reitoria) https://www.instagram.com/p/B4tUI1CFQH2/?igshid=nmlncrsazdg9

[sweetchild-dp]

Descansar sim, desistir jamais Pausa para melhorar as táticas sim, desistir nunca. #ChegoLá ♡ https://www.instagram.com/p/B2ZbQr_ApXpcx6YxTNGPsR9cZ3bkyXdqeE1v7s0/?igshid=ukw0v78a17n3

[nadirborges]

Momento inspiração: Genteeee... para tudooooo... 😱 Estava eu a olhar arquivos antigos e me deparei com essas pérolas, juntei com fotos atuais... isso foi em 2013.. ha 4 anos atrás.. como eu mudeiiiii... to passada no ferro.. 😱 E aí eu já tinha perdido uns 7kg... estava no começo da minha batalha... hj me olho no espelho e ainda não me sinto satisfeita.. me acho isso e aquilo, mas vendo essas fotos antigas... cara, cara, não não caraaaaa tooooo ótiiiiimaaaa... por isso q eu falo... vc pode tudo se lutar com paciência e dabendo subir um degrau por vez... nossa to me sentindo vitoriosa,mas ainda busco por mais.. quero daqui a 4 anos ver minhas fotos de hj e sentir o q eu estou sentindo hj... É fácil? Não é... Mas vc pode pode? Claro q pode... Lute, e foda-se quem duvidar de vc... Diga assim: e quem disse q o é fácil é bom... #feliz #projetonadirborges #chegolá #momentoinspiração

[itsweirdtosay]

Março;

“Março começou mais ou menos assim. Eu andava com as minhas sandálias pelas ruas sujas da Praça da República. Arrastava os pés, como sempre fazia naqueles dias. Tentava me estimular, como queria que meu chefe me estimulasse nas  minhas horas mais sombrias. Nada vinha, de mim ou dele, de frente para a tela branca.

Tinha por vezes a minha [canecacheia] de vinho. Era coisa que minha mãe comprava, ela com suas alienações, mas a mim me servia, com aquela engolida seca ainda que suave. Era um refúgio meu, de alguma imparcialidade. Dali em tempos, tudo me soava relatável, mas não o suficiente. Minhas saídas com Isadora pelo bar da esquina me pareciam ou tremendamente dramáticos ou beberruns demais, como se já tivéssemos feitos aquilo há anos e anos e anos e anos e talvez assim nunca se interrompera. Cada vez que lhe entregava um parágrafo novo.

‘’É bom, mas acho que já li isso.”

Em três anos, parecia que chegava a algum lugar, mas esse lugar não chegava nunca.

(...)

E meio que ficava nisso.

O que me dava alguma esperança é que começava. E o bom dos começos é isso. A gente sempre pode se disparar dali, ante tentativas e erros. Não importa quanto ainda há a enfrentar, ainda há tempo e tempo soma-se a tempo e sendo assim, se tem tudo. Eu tinha tudo. E era assim que eu me pegava naqueles dias - semanas e anos - me contando mentiras, meias-verdades, experiências, de como ainda havia mais da fonte que tão cedo eu já havia esgotado.

Pra não dizer que não, ainda me forçava. Algumas palavras saíam adversas (ou diversas) à minha vontade, mas parecia sempre que estava esperando. Ou falhando miseravelmente, outrora sempre me elogiando pela minha própria [força-de-vontade]. Pulava as horas do jantar para escrever. Fingia me ocupar com outros desafios para escrever. E era bom nisso (escrever e fingir).  Agora vocação, vocação era outro negócio.

Às vezes me aliava nos sintomas de saúde que indicavam o não-alcoolismo (abria a geladeira no horário dos programas da manhã e via o vinho, mas não me atrevia imaginando o que a empregada iria pensar e acabava por me esquecendo). Às vezes me dava descanso nas noites insones esfregando as mãos suavemente por debaixo. Às vezes me deixava aliviar e ir-me, sem amarras nem credos. Permitia-me certa ordinariedade em momentos extraordinários porque no [todoresto] eu era o tempo todo, pescador de linhas, colecionador de rostos, poeta de pensamentos que nunca desembarcavam - ou pra não dizer que nunca, quase nunca -  em papel virtual nenhum.

Sempre fui meio melancólico, nota.

(...)

Claro que algo mudou com a chegada do outono. A amplitude térmica se tornou mais latente e eu fui forçado a mudar de horário, o que me levou a compreender que aquela cidade que eu tão costumadamente via faminta nas horas de almoço era, na realidade, buscado em outro lugar nas horas de pico da manhã. As pessoas eram rudes e pressa, eram silenciosas nos passos largos, mas o acúmulo de ruídos tornava-se sufocante ao fechamento das portas do metrô. Tantos olhos que lutavam para se abrir ante o furor do sono. Nada era leve ao meu redor e nem eu, que nessas viagens vagas, me destacava simplesmente por me atrever a ler.

E correndo sobre os degraus da escada rolante, nem entendia mais [paraonde] queria chegar dali, mas como todos eu ia, e parecia que algo novo iria acontecer a qualquer minuto, algo intenso e revelador. E aconteceu mesmo.

O início das aulas se deu numa noite já fria e eu me provocava por conhecer alguém. Ainda que desconfortável pelo número de cadeiras, banheiros, pessoas de todos os cantos que me deixavam a sós por raros segundos, a solidão gritava da pior maneira em relação a tanto desconhecido. Tinha muitos anos à frente, mas deveria começar a construí-los agora, já. Longe dos meus amigos mais próximos, da minha turma, do meu laboratório. Antes que fosse [tardemais].

Não sabia o que esperar e já não esperava - infantil ainda ter a ilusão de que a Faculdade de Letras faria de mim um escritor. Tinha a certeza de que não faria. Entretanto, algo no destino me levara àquela sala de qualquer maneira, então algo eu havia de encontrar.

Foi uma primeira semana tempestuosa, mas [trêshoras] de todos os dias eram dedicados aos estudos da língua e suas variantes e variações e nuances e todo, mas todo o aspecto de sua arte. Tornava à casa tarde - bebia do vinho e comia - e me deitava numa exaustão de mente que lá no fundo me dizia:

“Ninguém te tornas aquilo que já és. Então sê inteiro”

Estou sendo, escrevendo isso. Entendendo que em seis anos hei de ser aquilo, ou senão algo maior, que já nasce a partir daqui. Me debato tanto por entender que não tenho escolha. Já fui longe demais, estou longe demais, não saberia ser-me sem isso. E sou bom no que faço. Talvez não estivesse aqui se não fosse bom no que faço. E por ser bom, volto ao início do problema do texto e me iludo e quem sabe, quem sabe um dia eu [chegolá].;”

- C.S.O

Baseado em muitos fatos reais.

[sweetchild-dp]

"Nada é tão alto que eu não possa alcançar" #ChegoLá #Voarei 🦋 https://www.instagram.com/p/BzhRwMklx5UyarYmv7CrDCD6hLDuuqBJ8nkZiU0/?igshid=1cwmc11rgibes

[filhos-de-sara-blog]

O sonho vai se realizar. #EngMilitar #ExércitoBrasileiro #EngProdução #Chegolá

[esperandoacontecer-blog-blo-blog]

Não existe segredo,existe vontade! #equilíbrio #chegolá #foco

[canabisma]

Vistinha mais ou menos. #trampo #suiteadmin #chegolá (at Scarborough Beach)