#aprendizdebailarina

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Bom dia!

Está precisando dar umas boas risadas, mas não pode passar muito tempo focada(o) na TV ou no computador? Pois então tenho a recomendação perfeita para você, inclusive este foi o tema da coluna dessa semana no NoSet!

Vocês me deixariam muito feliz se fossem conferir a coluna lá no site mesmo, mas, para plantar a curiosidade em vocês, vou fazer pequenos comentários.

A recomendação é sobre a série original do Netflix “Unbreakable Kimmy Schmidt”, que conta a história da superação de Kimmy, depois de ter passado 15 anos presa num bunker, isolada de um mundo que ela foi levada a pensar que havia acabado. Isso tudo com muito humor, afinal é um mulher de 29 anos apenas com referências adolescentes e que não conhece nada do século XXI.

Falei detalhes bem interessantes lá na coluna, porém ela foi publica na quinta passada, quando eu havia assistido só a primeira temporada, de lá para cá consegui terminar a segunda e fiquei sabendo que a terceira lança próximo mês, acho que dia 13.

O que eu não sabia ou acabei não comentando na coluna:

Tem muitas referências à “Friends”, o que é compreensível, porque o rapto de Kimmy ocorreu em 1998, ano que a série fazia muito sucesso (aliás, quando foi que essa série num fez sucesso, assisto até hoje!). Contou até com a participação de Lisa Kudrow, a eterna Phoebe;

Tem participações de peso! Anna Camp, de “The Help” (Histórias Cruzadas) e “Pitch Perfect” 1 e 2 (A Escolha Perfeita). Richard Goldblum, aquele cientista mal humorado da saga antiga de “Jurassic Park” e o um dos pais de Rachel Berry, em Glee. David Gross, o Ian dos filmes de “Alvin e os Esquilos” (sim, assisto sempre que está passando na TV, podem me julgar kkk). Fred Armisen, muito famoso por Saturday Night Live, melhor cover de Barack Obama;

Como o roomate de Kimmy é aspirante a ator, muitos atores famosos acabaram aparecendo sendo eles mesmos, como é o caso de Ice-T e Patrick Stewart, dentre muitos outros;

Tina Fey não só faz participação na séries, ela também é uma das criadoras e produtoras da série!

  Espero que vocês gostem da recomendação e se animem para assistir.

Beijinhos e até mais.

Nívia Colunista: “Unbreakable Kimmy Schmidt – Divertidamente inquebrável” Bom dia! Está precisando dar umas boas risadas, mas não pode passar muito tempo focada(o) na TV ou no computador?

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Nívia Colunista - 01 e 08 de junho 2017

Nívia Colunista – 01 e 08 de junho 2017

Bom dia pessoas lindas,

Como está o domingão de vocês?

O meu está tranquilo por enquanto, daqui a pouco começa ensaio e depois reunião… Mas vou aproveitar esse tempinho para falar das últimas duas semanas de coluna lá do NoSet.

Estas duas semanas foram focadas em livros, só para dar uma variada!

01 de Junho de 2017 – Será que vingança é a resposta? – “Um Passeio no Jardim da Vingança”

Esse…

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Nívia Colunista: 03 semanas atrasadas

Nívia Colunista: 03 semanas atrasadas

Boa noite pessoas lindas,

Alguém aí com saudades daquele resumão esperto da coluna lá do NoSet?

Pois então aqui vai o resumão dos últimas três semanas!

11 de Maio de 2017 -> “Sala Verde” – Show de Horror Psicológico

Esse é um daqueles filmes feitos para chocar mesmo, não ameniza nenhuma cena, ou seja, tem muito sangue e dilacerações.

Seguinte, uma banda de heavy metal sem muitos recursos está…

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Boa tarde pessoinhas,

Chegou a última parte da minha viagem. Depois dos passeios do último post eu ainda fiquei mais quatro dias em Buenos Aires, vi muita coisa legal, mas, para num ficar muito cansativo, vou comentar aqui os pontos altos desses dias.

No sábado acordei cedo e fui conhecer a província de Tigre, que fica a uns 40 minutos de Buenos Aires de trem, conhecida pelos parques de diversão, mais especificamente pelas montanhas russas.

Aí dá para ver um pouquinho de um dos parques!

Não aproveitei essa parte da fama, mas conheci uma outra curiosidade de Tigre, as casas na beira do rio.

E aí foge completamente do imaginário, não são casinhas humildes, como muitos podem pensar. São mansões, lindas, em que só se pode chegar de barco (como um táxi aquático) ou de lancha, cada uma um pier próprio.

Esse é o cais de Tigre, estava esperando o barco chegar

Esse é um dos píeres mais simples que eu vi 

Já me imaginei num final de tarde sentada por lá, recebendo um ventinho frio e gostoso, olhando os barcos de turismo (como o que eu fui) passando.

Brincadeiras à parte, fazendo esse passeio de barco (custou uns $ 250,00, se não me engano) dá para ver essas casas, sonhando com um pier para chamar de seu, os hotéis e clubes da cidade e um pouco dos parques.

Há um passeio mais caro, esse dura o dia inteiro e tem uma parada num local para fazer piquenique. E também tem outros barcos que tem um restaurante dentro, você almoça enquanto passeia.

Voltando a Buenos Aires fui fazer um programa cultural, conhecer o Museu Nacional de Belas Artes, na Recoleta (se eu ame esse bairro? Muito). Eu nunca estive em um museu desse porte, é um labirinto de obras de artes de encher os olhos e fazer reflexões. Dá para passar o dia por lá e nem perceber as horas passarem.

Gostei muito desse momento cultural, mas o que mais gostei foi de ter encontrado essas obras inspiradas no balé dos franceses Edgar Degas e Jean-Louis Forain.

Degas tem toda uma “galeria” sobre o assunto, são várias formas de se ver uma bailarina. Já Forain, que teve Degas como inspiração, tem menos obras sobre o assunto, mas não menos belas, inclusive essa da foto é bem marcante.

Meu domingo começou mais tarde, permiti-me dormir mais tarde (ok, fui para balada no sábado à noite, confesso). Primeiro fui conhecer o bairro de San Telmo, que é um bairro turístico, tem bons restaurantes e uma feirinha ao longo de toda a rua, porém o maior atrativo é esse bem aqui:

Batendo papinho com Mafalda

Nostalgia dos tempos de terceiro ano, estudar tirinhas de Mafalda, aquele nosso primeiro contato com uma filosofia decente e nada intimidadora!

Ela é obra do cartunista Quino, argentino que viveu nesse bairro quando a personagem fez fama, por isso tem essa escultura dela num banco, como se esperasse algu��m para conversar sobre coisas significativas.

Daí fui para o ponto principal do dia, a Casa Rosada. Não conheço o Planalto Central (ainda), mas a Casa Rosada já conheço.

Pense numa nerd dentro dessa Casa Rosada… Eu, euzinha, eu mesma!

Tudo é interessante por lá. Primeiro você se depara com um salão gigante absolutamente vazio, mas que tinha muitas pinturas de ex-presidentes e autoridades… Aí a CACDista já lembra do que? Macri (presidente da Argentina) mandou tirar tudo que era foto da antecessora e etc!

Ainda na entrada dá para ver uma capelinha, lembrando que a Argentina é um país católico legalmente (está na constituição de lá). Subindo você começa a ver salões de reunião históricos, locais em que o presidente trabalha, muita coisa importante aconteceu ali.

O museu de Evita Perón também foi fechada, mas tem uma ala toda dedicada a ela. Uma sala de reuniões que era usada por ela, com espelhos enormes e com aquela classe que o nome de Evita inspira. O ponto principal é o quadro no corredor, um “retrato” dela com Perón no dia da posse dele, ela com um elegante vestido branco.

Também podemos entrar na sala de imprensa, aquela que aparece no Jornal Nacional quando tem declaração oficial da chanceler, do presidente ou de alguma autoridade da argentina.

Mas, sem dúvida alguma, o ponto alto para mim foi a sala dos bustos. Lá estão os bustos de quase todos os presidentes da argentina. Nomes históricos que estudo sempre para o concurso estavam ali, “olhando” para mim. E sim, tirei foto de todos os bustos, vou colocar aqui só alguns, na ordem estão: Rivadavia, Urquiza, Mitre, Sarmiento, Frondizi e Perón:

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Do lado da Casa Rosada tem o Museu da Casa Rosada. Por lá é possível ver objetos de ex-presidentes, assim como quadros, símbolos, cronologia dos governos, móveis usados por eles, carros antigos e mais curiosidades.

Tudo isso fica na Praça de Maio (famosa por ser o local de manifestações contra o governo e demais mobilizações).

Ainda ao redor dessa praça fica a Catedral, local onde Jorege Mario Bergolio serviu antes de se tornar o Papa Francisco. Além de você sentir toda essa energia positiva desse Papa, você se maravilha com cada detalhe da construção, é impossível não para por alguns minutos para ouvir a música tocada pelo órgão.

Foi um momento muito emocionante, e olhe que não sou muito religiosa.

    Ainda nesse dia fui conhecer um outro museu, o da Fragata Presidente Sarmiento, em Puerto Madero. Esse é um ponto mais para quem conhece e gosta do mundo naval, afinal o museu é a própria fragata, além de mostrar todos os detalhes, como os uniformes dos marinheiros e os canhões.

O preço para entrar nesse museu é bem simbólico, coisa de $10,00 pesos.

De dentro da fragata dava para ver dois pontos maravilhosos. Primeiro o cais, onde tinha um casal dançando tango, o que é sempre um prazer assistir, depois a Ponte da Mulher!

Essa é a Ponte da Mulher

Essa fragata no fundo é o museu!

A segunda foi o último dia de passeios, porque meu vôo já era terça (tinha que arrumar minha bagunça), fui fazer o passeio que eu queria fazer, conhecer o Teatro Colón, um dos mais tradicionais do país. A visita guiada de lá é pago, custa uns $ 250,00 para visitantes (tem descontos para residentes, estudantes e idosos).

Mas vale a pena, a primeira coisa que é visto na visita é uma vitrine com os figurinos do Lago dos Cisnes e os croquis originais! Só lembro dos tutus maravilhosos.

Todo o prédio foi feito pensando a acústica, desde o palco principal até os salões externos. Não pude ir até o palco, mas isso não me impediu de passar minha coreografia na cabeça como se eu tivesse naquele palco (que está recebendo o balé de repertório Sylvie). Pude ver os camarotes, que já dava para ver o palco e o teto maravilhoso do salão principal.

Sim, o salão principal é maravilhoso, mas o que mais me surpreendeu foi conhecer o Salão de Ouro. Esse é um salão relativamente pequeno, como se fosse um corredor, com teto catedral (aquele bem alto), com lustres de ouro (ou eram só dourados, não consegui entender essa parte kkk) e espelho enormes, um de frente para o outro, fazendo o salão ficar maior ainda.

Essa é a Sala de Ouro!

Este salão era usado para os encontros da alta sociedade do século XIX (e começo do XX, se não me engano). O que faziam ali? Simplesmente se amostravam, para ficar conhecido pela sociedade. Casamentos eram combinados e políticos pediam votos. Bem no estilo daqueles bailes europeus que a gente ver em filme de época.

Ah, as pessoas com dinheiro, mas com pouco prestígio, iam nessas reuniões mostrar que sabiam falar francês, assim ficariam conhecidas na sociedade!

Obs.: Fiquei tão distraída com o palco que esqueci de tirar uma foto decente!

  Só mais uma coisa desses passeios. Alguns são pagos mesmo, mas dá para fazer muita coisa de graça, a Casa Rosada (mas tem que marcar hora), os museus (menos o da Fragata) e a Catedral são gratuitos.

Espero que tenham gostado desse passeio!

Beijinhos e até mais.

Turistando – Parte Final Boa tarde pessoinhas, Chegou a última parte da minha viagem. Depois dos passeios do último post eu ainda fiquei mais quatro dias em Buenos Aires, vi muita coisa legal, mas, para num ficar muito cansativo, vou comentar aqui os pontos altos desses dias.

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Cabelinhos agradecidos!

Boa tarde suas lindas (e lindos, né).

Faz tempo que venho comentando que estou numa batalha com meu cabelo, eu quero que ele cresça, mas ele não estava muito afim disso, tive que fazer uns estímulos aqui e segurar a tentação de cortar na altura do ombro.

Esse ainda não é um post de prestação de contas sobre meus cabelos, é uma singela resenha.

É minha primeira resenha de produto, espero que…

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Oi para vocês,

Querem viajar mais um pouquinho por Buenos Aires comigo? Pois aqui está!

Já tendo visto toda cidade por um ônibus de turismo, sabia exatamente o que queria ver melhor, visitar, tirar fotos bem conceituais e tal.

Pois bem, na sexta voltei ao bairro da Recoleta para conhecer melhor. Não fui mais ao cemitério, porque já tinha visto tudo na quinta, mas tirei foto nessa parede maravilhosa, a arquitetura de fora lembra muito um castelinho.

Antes de ir passei pelo obelisco, porque ir a Buenos Aires e não tirar foto no obelisco é mesmo que num ter ido!

Obs. sobre o look desse dia: tá linda, mas errei feio!!! Esse caso lindo é quente, logo praticamente não usei no passeio, porque tava calor kkkk

O foco do dia era conhecer a famosa flor metálica, o nome oficial é Flor Genérica. Essa flor foi presenteada pelo arquiteto Eduardo Catalano a cidade de Buenos Aires, sua função é de simplesmente embelezar a cidade. E como faz bem seu serviço!

Tão linda a Flor Genérica!

Não tirei foto dela à noite, mas ela fecha suas pétalas e tem uma iluminação diferente, é linda.

Ela está localizada nesse enorme parque arborizado, perfeito para um piquenique ou só para relaxar mesmo. Eles usam esse lugar para tomar sol também, por isso tem uns banquinhos espalhados no parque, justamente para você chegar lá e deitar. E a flor ajuda nisso. Por ser metálica ela reflete a luz do sol, ou seja, por lá é um pouco mais claro e muito mais quente.

Ao lado desse parque está localizada a Faculdade de Direito da UBA, que é a universidade federal. Um prédio lindo, lembrou-me muito a fachada do Congresso dos EUA, não porque eu fui, mas porque assisti “Legalmente Loira” kkkkk.

Ver se num parece, uma grande escadaria e essas colunas gregas ao longo da fachada:

À propósito, estou me sentindo a própria Elle Woods (faltou a roupa rosa e o cachorro, mas o diploma já tenho kkk).

Depois de aproveitar a luz boa para tirar foto lá na flor, fomos viver um pouco da Recoleta. Esse bairro é super cult, além dos pontos que já falei, tem vários barzinhos, tem uma feira popular e um centro comercial com dois pisos, o principal com restaurantes (incluindo o Hard Rock) e o de baixo um shopping de artigos de decoração.

Almocinho gostoso na Recoleta!

O Yellow Submarine virou uma Kombi! 

Andando mais um pouquinho tem um outros dois parques enormes, vi muita gente fazendo piquenique, andando de patins, de skate e muita gente passeando com os cachorros. Oh cidade para ter cachorro, mas são todos muito educados, mal ouvi um latido!

Encontrei Buda em um dos parques.

Conversei com Sarmiento no mesmo parque.

Não consegui chegar perto, mas essa é a Estátua dos Espanhóis.

Um desses parques é o Rosedal. É um parque destinado às flores, e tem vários tipos, uma paisagem de encher os olhos e cenários lindos para sessão de fotos (já viram que se eu pudesse seria modelo, né, louca por uma foto).

O famoso Jardim Japonês fica pertinho de lá, mas lá precisa pagar para entrar e, tanto no Rosedal quanto lá, tem horário para fechar. Não lembro exatamente o preço, mas acho que era uns $95,00 pesos, coisa de R$ 23,75 reais, mas já estava bem perto de fechar e tinha muita gente, então decidi não ir.

Na volta para casa decidi passar em uma livraria que tinha visto no dia anterior, mas tava sem celular para tirar foto.

Essa livraria, a El Ateneo, é um antigo teatro, todo o que foi possível aproveitar da estrutura do teatro foi aproveitado. Tem desde de livros, a mercadoria básica, até CD e disco (sim, disco daqueles antigos!). O palco hoje é um café super movimentado (nem consegui sentar numa mesa), mas é possível ver toda a parte de iluminação, tudo muito lindo e emocionante.

Fiquem aí sonhando com essa rosa vermelha pensando numa Fera para chamar de seu e nesse teto maravilhoso dessa livraria-teatro!

Beijinhos e até mais.

Turistando – Parte II Oi para vocês, Querem viajar mais um pouquinho por Buenos Aires comigo? Pois aqui está! Já tendo visto toda cidade por um ônibus de turismo, sabia exatamente o que queria ver melhor, visitar, tirar fotos bem conceituais e tal.

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Oi galerinha linda,

Impossível eu não dividir alguns momentos maravilhosos que tive na capital dos nossos hermanos. Ao vivo e a cores já estou enchendo o saco da minha família, porque tudo é desculpa para falar sobre Buenos Aires.

Para não ser mandada embora de casa vou falar por aqui kkkkk.

Decidi dividir em alguns posts, já que fiz vários tipos de passeios, para não ficar muito cansativo.

Meu primeiro dia inteiro em Buenos Aires foi sendo turista mesmo. Passei o dia passeando em um ônibus de turismo, estilo aqueles ingleses, que têm dois andares e o de cima é aberto.

Paguei em torno de $450,00 pesos, que é equivalente a, mais ou menos, R$ 95,00. Achei bem justo o preço, porque roda a cidade inteira, tem vários pontos na cidade, você pode descer em qualquer um desses pontos (que são em pontos turísticos) e pegar um outro ônibus da linha com o mesmo ticket.

Eles têm três linhas, cada uma com pontos diferentes da cidade, em vários pontos você tem a opção de mudar de linha. Sabendo direitinho aproveitar dá para conhecer a cidade toda em um dia.

Ao comprar o ticket você recebe um mapa com os trajetos de cada linha e horários e um fone de ouvido. Fiquei sem entender a razão do fone até entrar no ônibus, em cada assento tem tipo um rádio, por lá são passados informações de cada ponto passado em vários idiomas.

Esse é o mapa e o saquinho do fone, que não sei onde guardei.

  Tem muuuuuuita coisa para se ver, por isso eu e minha amigas escolhemos pontos mais longe da casa dela, porque os mais próximos dava para ir nos outros dias, como nós realmente fizemos.

O primeiro ponto que paramos foi o bairro da Recoleta, que era onde tinha mais opções para o almoço. Muito bom ir na parte de cima do ônibus, dá para ver tudo!

Na Recoleta, antes de irmos almoçar, fomos a um dos pontos mais famosos de Buenos Aires, o cemitério. Sim galera, a primeira coisa turística que eu fiz foi entrar no cemitério, coisa que só faço aqui por muita necessidade. A grande diferença é porque esse cemitério é o mais antigo, portando por lá estão enterrados vários dos ex-presidentes e personalidades argentinas.

A primeira coisa que eu vi ao entrar lá foi uma placa indicando a direção do Mausoléu de Sarmiento, minha nerdice se ativou e lá estava eu me embrenhando por um cemitério atrás de um túmulo. Encontrei alguns “conhecidos”, confiram:

Paramos para almoçar em um restaurante em minha homenagem, porque sou modesta mesmo #Brinks!

Mas o restaurante era minha cara mesmo, todo cor-de-rosa, com o ambiente interno e externo, sendo o externo bem estilo francês, minha cara.

O que mais me impressionou, além da comida e da limonada com gengibre (maravilhosa), foi a chegada de um, vamos dizer, urso…

Dá para ver um pouco do estilo de restaurante.

Em quase todos os lugares públicos que visitei vi muitos cachorros, de todos os tipos, e vi que lá eles têm uma relação bem próximo com os amigos de quatro patas. Nesse caso eu me impressionei pelo tamanho do bicho, que ficou quietinho enquanto o dono almoçava. Detalhe, o dono recebeu o aperitivo e o mascote uma tigelinha e água, o que mostra o costume que esses restaurantes têm com esses clientes fofos.

Almoçadas partimos para o próximo ônibus. Andamos muito, pudemos ver os estádios do Boca Juniors e do River Plate, o hipódromo, o Parque da Memória (que é onde tem registros da ditadura argentina), o Clube dos Pescadores (que parece uma casinha de desenho animado), as belas casa de Puerto Madero, mas paramos no Carminito.

Estádio do Boca. Tentei tirar foto de tudo que vi, mas só encontrei essa!

Essa rua fica no bairro do Boca, é um espaço muito turístico. Posso compará-lo a uma vila, onde as casas são tipo cortiços, mas hoje são usados como feirinha de artigos típicos da argentina. Muito legal que eles mantiveram e ressaltaram as características de cortiço, em muitas varandas é possível ver esculturas que imitam moradores na rotina normal, como olhar o movimento da rua.

A primeira escultura vista é do Papa Francisco, mas também podemos ver Maradona e Mafalda em outras.

Comprei uma blusa com Mafalda justamente nesse ponto!

“Oi senhor, posso entrar??”

Um lado da rua serve como cenário para fotos lindas, inclusive vi uma modelo em uma sessão de fotos enquanto estava por lá. Eu aproveitei um pouquinho e me fiz de Gisele, olha o resultado:

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Do outro lado tem vários restaurantes, tudo é muito estreito, por isso as mesas ficam na rua mesmo (por lá não pode passar carro), mas as calçadas são destinadas para que artistas de tango façam seu show.

Ainda tem um “shopping popular” na outra extremidade da rua, que tem menos cara de feirinha, mas você pode encontrar praticamente os mesmos produtos. Por lá comprei um licor de doce de leite e um doce de leite caseiro (que já está acabando, preciso de mais kkkk), uma delícia.

Entrada de uma das galerias do Carminito

Depois de atravessar tudo isso é possível apreciar o Rio Del Plata. Sim senhoras e senhores, eu vi de perto o rio que foi motivo de tantos conflitos entre Brasil e Argentina, uma lágrima quase que cai.

Que toda a emoção que eu senti ao estar na beira desse rio se transforme em aprovação nesse CACD… Amém!

Para vocês não chamarem de besta, vou explicar. Esses conflitos são extremamente importantes para a história de ambos os países, impossível estudar história do Brasil e a relação internacional entre estes dois países sem falar desse rio. Ou seja, as palavras que tanto leio tornaram-se verdades palpáveis.

Finalizamos o passeio por lá, pegamos o último ônibus, ainda vi muita coisa interessante, como uma avenida que só tem teatro (atrás do Teatro Colón, que é o mais tradicional), a Casa Rosada e a Catedral onde o Papa Francisco servia quando ainda era “apenas” Jorge Bergolio.

Andei tanto, cheguei em casa só a farofa, mas foi muito bom, aproveitei muito. Foi útil também para marcar pontos que quis ir depois, para poder tirar foto e conhecer mais um pouco.

Beijinhos e até mais!

Turistando – Parte I Oi galerinha linda, Impossível eu não dividir alguns momentos maravilhosos que tive na capital dos nossos hermanos.

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Quem está dormingando?

Pois aqui está uma alternativa de entretenimento para seu dia. Na verdade é mais uma forma de ter aquela conversa séria. Sim, vamos falar sobre “13 Reasons Why”!!

Esse foi o tópico do artigo da coluna, lá do NoSet, do dia 12 de abril.

  Assisti a série dentro de uma semana, mas uma semana depois do lançamento, logo já havia ouvido muita coisa e queria confirmar o que todo mundo tava falando.

O que eu vi foi exatamente o que eu imaginei, uma série que contava verdades inconvenientes, daquelas que ninguém quer conversar sobre pelo simples fato de ser muito perturbador socialmente falando.

Ao contrário do que li de algumas pessoas (comentários aleatórios pelos inúmeros perfis do Facebook que falaram da série), a série não glamouriza o suicídio e a depressão. Ela mostra o que uma pessoa depressiva que não é levada a sério pode fazer consigo mesma.

Não posso dizer que é uma série tranquila, há cenas que são difíceis de serem vistas, fazem com que a gente pense e, inconscientemente, repense naquilo que viu. Por outro lado, não são coisas inúteis e há cenas mais amenas, mostrando que Hannah ainda tinha momentos felizes apesar de tudo.

Uma coisa que acabei não falando na coluna foi um detalhe que me incomodou um pouco.

Clay, o cara mais sensível que está ouvindo as fitas, sempre está ao lado de Hannah, ele era apaixonada por Hannah, mas também poderia ser o amigo fiel que a protegeria, porém ela nunca percebia isso, somente nos últimos momentos.

Isso me fez pensar quantas vezes nós nos tornamos cegos para aquelas pessoas que mais se importam com a gente. Talvez se Hannah tivesse confiado mais em Clay (do que em pessoas duvidosas) ela teria superado a depressão e os outros problemas que estariam a incomodando.

Bom, leiam a resenha lá no NoSet, depois digam as suas opiniões, o que vocês pensam da série e de todos os tópicos que “13 Reasons Why” abordam. Esperarei pelos seus comentários!

Beijinhos e até a próxima.

Nívia Colunista: “Motivos que Importam” Quem está dormingando? Pois aqui está uma alternativa de entretenimento para seu dia. Na verdade é mais uma forma de ter aquela conversa séria.

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Segundo Festance Mossoró

E aí galerinha, preparados para o feriadão?

Vou deixar aqui uma leitura para o final de semana.

Lembram que eu falei que nos outros feriadões aconteceram coisas lindas comigo? Então, uma delas já comecei a falar, foi a viagem (confira aqui), a outra foi o Segundo Festdance Mossoró!

Para refrescar a memória de vocês, Festdance é um festival de dança realizado aqui em Mossoró. Serve como seletiva…

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Oi galerinha!!!

Ando sumida por aqui, só repostando as colunas lá do site e tal. Mas vou tentar compensar com algumas coisinhas que aconteceram nesses dois feriadões emendados aí.

À propósito, abril me deixou muito má acostumada com essa folga toda, quero todo mês isso kkkk.

Nesse meio tempo ocorram dois eventos na minha vida: minha sonhada e sofrida viagem a Buenos Aires (espero que vocês tenham acompanhado um pouquinho pelo Instagram @nivia_xaxa e a segunda edição do Festdance Mossoró.

Para não ficar um post gigante e ter assunto para dois meses, vou falando aos poucos, fiquem ligados!

Primeiro preciso falar um pouco da viagem, alguns aspectos gerais e algumas fotinhas lindas que tirei por lá.

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Faz sete anos que minha melhor amiga, quase que praticamente irmã (acho que só faltava sermos filhas do mesmo pai e da mesma mãe), mora em Buenos Aires, está buscando o grande sonho de ser médica.

Faz sete anos que ela me chama para ir conhecer o cafofo dela. Faz os mesmos sete anos que sempre tem alguma coisa que num dá certo. Mas esse ano persisti, parcelei minhas passagem em algumas vezes e fui.

  Melhor decisão da vida. Uma das melhores experiências que tive nos últimos anos.

Foi minha primeira viagem internacional, a primeira vez que andei de avião sozinha. Tanto tive a oportunidade de conhecer um dos focos de estudo de História do Brasil e de Política Internacional como pude me sentir, sei lá, adulta kkkkk.

Turista empolgada…

Minha vida toda tive medo de fazer as coisas sozinha, mas sempre tive o impulso de enfrentar meus medos. Estava praticamente entrando em pânico por dentro só de imaginar de ter que lidar com todas as burocracias de aeroporto sozinha. Morrendo de medo de me perder no aeroporto, de perder minhas coisas, de ser barrada.

Mas foi nada disso. Enfrentei uma conexão longa (sete horas e meia em Garulhos com o ar condicionado no talo) na volta, talvez tenha sido a pior coisa da viagem toda, mas sobrevivi, soube lidar com as adversidades. Foi bom para mim.

E passar por essas coisas para poder aproveitar 5 dias em Buenos Aires com a mana do coração, por mim tá tranquilo, tá favorável.

Nunca imaginei que eu seria tão nerd, estudar pro CACD faz isso com as pessoas.

Primeiro vi a fila para os diplomatas no embarque internacional, fiquei feito uma retardada tirando foto da placa (dia tiro foto na fila mesmo, eu consigo). Depois enchi o saco de Camila falando os nomes de todos os presidentes históricos da Argentina cada vez que passava na rua que tinha o nome de um, além de outras coisas que mata um amigo de vergonha.

Essa foi da rua Rivadavia, mas teve de Mitre e cia!

Mas eu fiz tudo que uma turista empolgada faz, tirei foto de placa com nome de rua, tentei fazer o truque pra “pegar” nos monumentos, passei duas horas no museu, andei no ônibus turístico, passei frio pra ir linda pra balada, comi até onde num pude mais.

Quem foi que tirou foto de todos os bustos dos ex-presidentes argentinos na Casa Rosada? Eu mesma, a turista empolgada! Esse é o de Roca, só pra servir de exemplo.

A turista empolgada querendo fazer a blogueirinha com cabelos ao vento… Coisa linda kkkkkk

Flor maravilhosa, foto maravilhosa!

Em Mossoró num passa do lado do cemitério, em Buenos Aires tira até foto na parede com copo do Starbucks, porque sim!

E por que não tirar foto de modeletxi pra mostrar a estátua dos espanhóis, não é mesmo!

Um frozinha procurando uma Fera para chamar de sua kkkk

Sonhando com uma mansão em Tigre…. explico depois.

Aí colocam uma (várias, na verdade) pintura com uma bailarina… A louca aqui passa horas no museu!!

Bateu aquela vontade de filosofar, fui ali conversar com Mafalda!

Porque se a casa é rosa, eu tenho direitos sobre a praça (famosa Praça de Maio, em frente a Casa Rosada)!!

Starbucks sim, porque me viciei, mas num posso manter, fico só com a foto mesmo!

Mas comemorei os 2.4 da mana em grande estilo!!!!

Ao longo desse próximo mês vou fazendo postagens sobre alguns passeios que fiz, fazer algumas recomendações. Podem ir fazendo perguntas, se eu souber eu respondo.

Ah, Buenos Aires, quero voltar mais, quero voltar sempre!!!!

Fiquem ligados porque postarei mais fotos e talvez alguns vídeos. Ah, relevem as piadinhas das legendas, lembrar desses momentos me deixa de tão bom humor que num me controlo.

Beijinhos e até mais!

  Meus dias de hermana! Oi galerinha!!! Ando sumida por aqui, só repostando as colunas lá do site e tal. Mas vou tentar compensar com algumas coisinhas que aconteceram nesses dois feriadões emendados aí.

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Oi meus amores.

Preparados para a recomendação da semana? Se você ainda não conferiu a coluna lá no NoSet, essa é mais uma oportunidade. 

Essa semana estou me passando de fina e intelectual, o filme tema da crítica da coluna dessa emana é “Eu, Daniel Blake”, ganhador da Palma de Ouro de Cannes. É um filme europeu, simples, claro, emocionante, às vezes revoltante, mas sobre algo tão corriqueiro que a gente nem imagina que pode ser aproveitado para o roteiro de cinema.

Esse tema tão corriqueiro é a burocracia. Sabe aquilo que nós, brasileiros, reclamamos tanto e sempre nos colocamos para baixo, dizendo que em países de primeiro mundo não existe aquilo, que as coisas realmente funcionam.

Enganados estamos! Daniel Blake é inglês e tenta ganhar um auxílio doença pelo governo da Inglaterra. Sim, a grande Inglaterra, país de primeiro mundo, onde as coisas deveriam funcionar perfeitamente. Mas a realidade não é bem assim.

O filme mostra o lado humano daqueles que sofrem a negligência das autoridades, afinal só enxergam números e nomes em listas, nunca tentam pensar nas consequências na vida de cada um.

Apesar de ser um filme reflexivo não é pesado, não é cheio de enfeites, é uma história contada com delicadeza e clareza.

Espero que aproveitem essa obra e depois podem comentar por aqui o que acharam dela.

Beijinhos e até mais.

Nívia Colunista: “Qual seu valor para sociedade?” Oi meus amores. Preparados para a recomendação da semana? Se você ainda não conferiu a coluna lá no NoSet,

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” O teatro é o primeiro soro que o homem inventou para se proteger da doença da angústia” (Jean Barrault)

  Há templos das mais variadas formas, dos mais variados credos e religiões, alguns mais receptivos, outros nem tanto.

Mas tem um que une tudo isso, que tem o poder de tirar qualquer um da realidade e mostrar um mundo encantado, ou fazer pensar sobre a realidade, ou fazer que ria de si mesmo,…

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Bom dia!

Nada melhor para um domingo do que assistir um filme que te faça sonhar e, ao mesmo tempo, te fazer refletir sobre questões importantes, sem aquele peso gigante que existe nos debates atualmente. Esse filme mágico é o live-action de “A Bela e a Fera”.

Sim, temos uma Bela a frente do seu tempo, uma Fera que tem um coração, um pai protetor e companheiro, um galã que só tem músculo e ego, um vilarejo que vive de aparências e utensílios falantes!

Na coluna dessa semana lá do NoSet eu falo desses personagens incríveis e mais alguns detalhes sobre esse novo live-actions, fiz questão de resgatar as outras versões da história, inclusive a original, e falar da polêmica sobre o personagem gay da história (já adianto que num tem nenhum motivo para tanta polêmica).

A única coisa que acabei esquecendo de falar foi da relação entre Bela e o pai, Maurice. Em quase todas as versões Bela tem essa ligação forte com o pai, seja sendo a filha caçula que se importa mais com a vida do pai do que com bens materiais ou sendo a perfeita tradução do “somos eu e você contra o mundo”.

Isso é uma das coisas mais emocionantes, afinal a história mostra uma jovem, que quer conhecer o mundo, trocar sua liberdade pela a do pai, mesmo ele relutando tanto. Depois, quando ela já está se apaixonando pela Fera, ela troca a felicidade dela para poder ajudar o pai, que estava sendo “jogado” num hospício porque era julgado um louco pela vila.

Convido todos vocês a iriam conferir a coluna dessa semana, só clicar bem aqui!

Beijinhos e até mais.

Nívia Colunista: “A Bela e a Fera: A Mesma História Diferente” Bom dia! Nada melhor para um domingo do que assistir um filme que te faça sonhar e, ao mesmo tempo, te fazer refletir sobre questões importantes, sem aquele peso gigante que existe nos debates atualmente.

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É ou não é a Fera mais linda da vida?! Sim, o ator é lindo, belos olhos azuis, mas o design gráfico e a atuação superaram minhas expectativas. Fiz muitos mais comentários sobre o live-action de "A Bela e a Fera", lá no @noset7 (www.noset.com.br). Além da Fera, que é um dos meus personagens preferidos, também falo das demais versões da história e do sósia de @hugogloss (é figurante, por isso num consegui foto, mas lendo a resenha dá pra entender 😉). Vão lá conferir e depois comentem suas opiniões sobre o filme e quais os personagens preferidos! . . . . . . . . . . . #AprendizDeColunista #AprendizDeBlogueira #AprendizDeBailarina #NoSet #BelaEAFera (em Mossoró)

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Bom dia domingo!

Estou beeeem em falta com a divulgação da coluna lá do NoSet, já tem três semanas que não converso sobre as colunas de lá. Isso não significa que não foi atualizada, nessas três semanas (quase um mês, na verdade) tiveram três matérias e vou falar delas agora.

Dia 21 de fevereiro de 2017, “Balé Clássico no Netflix”:

Uma semana dedicada ao ballet, como não gostar, não é mesmo!

Falei sobre o especial “O Quebra Nozes” (“The Nutcracker” – 1993) que está disponível no Netflix. Assisti tanto esse especial quanto um espetáculo de um grupo brasileiro que está disponível no Youtube, para poder comparar e falar para vocês se o especial é fiel à história.

Fiz destaque para a participação de Macaulay Culkin no papel do próprio Quebra Nozes.

Aproveitando que estou falando dessa matéria, preciso fazer uma correção sobre um conceito bailarinístico que dei. Na matéria falo sobre a Fada Açucarada e seu cavalheiro, digo que eles fazem o chamado “gran pas de deux”, mas não disse o conceito correto.

Por isso recorri ao blog de ballet mais completo desse Brasil, o “Mundo Bailarinístico”, que tem todo um dicionário sobre esses passos e posições, além de uma matéria dedicada ao “grand pas de deux”.

Segundo o blog o “grand pas de deux” consiste em um conjunto de cinco partes: entrée, adage, variation para ele, variation para ela e o Coda.

O “Entrée” é a introdução, momento em que a bailarina e seu parceiro se apresentam ao público para iniciar a coreografia. O “Adage” é a parte mais encantadora, pelo menos para mim, porque é o momento em que o casal realiza movimentos mais delicados, elegantes, que testam o equilíbrio deles, é aquele momento que a plateia jura que eles estão flutuando no palco.

As variações é quando cada um faz seu solo. Geralmente é primeiro o bailarino e depois a bailarina, em ambos eles mostram saltos, acrobacias e aquelas coisas que a gente fica tentando entender como é possível fazer e respirar ao mesmo tempo. O “Coda” é a conclusão, utiliza elementos de cada momento e termina com o clímax da música.

  Dia 6 de março de 2017, “Morgenstern | Quando uma muralha se apaixona”:

Sabe quando você se apaixona tanto por um livro que demora para se desligar, tem até pena de terminar de ler? Esse é “Morgenstern”! Esse livro foi lançado em 2016 pela editora “Novo Século” e foi escrito pela paulista Kelly Hamiso.

Em uma apertada síntese, Morgenstern fala sobre um casal quase que praticamente impossível, um lutador de MMA já quase aposentado, é conhecido pela sua seriedade e por nunca ter perdido uma luta, uma verdadeira muralha, e uma estudante de fisioterapia com um dom especial. Ele é Hans e ela Sarah.

Em 368 páginas Hans e Sarah mostram que uma história de amor é possível, mesmo com todos os obstáculos que a vida coloca em nossas, que, na verdade, vem mais para nos ensinar lições do que realmente impedir que essa história aconteça.

O livro tem muuuuitas nuances e histórias paralelas, apesar disso não é cansativo porque tudo faz sentido quando você liga os pontos.

Clique aí no título dessa coluna para ler a resenha completa!

  Dia 16 de março de 2017, “Toast –  A História de uma Criança com Fome”:

Não, não é um documentário sobre crianças africanas ou asiáticas sofrendo com a fome e miséria crônicas. Nada contra, muito importante esse tipo de documentário, mas não é a história de “Toast”.

Esse filme de 2010 mostra a história da vida do chef de cozinha inglês Nigel Slater, que tinha uma mãe nada talentosa na cozinha, mas que o amava muito, e um pai que pouco se importava com isso.

Ainda pequeno Nigel perdeu a mãe e o pai, aos poucos, encontrou uma nova companheiro, que sabia cozinha, mas não se dava nada bem com o menino. Um pouco mais velho Nigel decidiu realmente aprender a cozinhar, e aí começa uma “guerra” com sua madrasta que o faz seguir o seu caminho até se tornar chef de cozinha.

Destaque para a atuação sempre impecável de Helena Boham Carter, que, mais uma vez, faz uma “dobradinha” com Freddie Highmore, dessa vez como madrasta e enteado.

Para conferir mais detalhes é só clicar no título!

  Espero que gostem das recomendações, aceito comentários, quero saber suas opiniões!

Beijinhos e até mais.

  Nívia Colunista: 3 semanas atrasadas Bom dia domingo! Estou beeeem em falta com a divulgação da coluna lá do NoSet, já tem três semanas que não converso sobre as colunas de lá.

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Fiz um "pequeno" depoimento sobre estar me despedindo do meu velho companheiro, o robe. É um desabafo junto com uma mensagem para minhas queridas irmãs Filha de Jó, confiram lá no www.bailarinadoforum.wordpress.com . . . . . . . . . . #AprendizDeBlogueira #AprendizDeBailarina #AprendizDeColunista #FilhasDeJó #AmorRoxoEBranco #AmorVerdeEBranco #BailarinaDoforum (em Mossoró RN)