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#chalé de apolo
geekpopnews · 8 months
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Conheça os chalés de Percy Jackson e os Olimpianos 
Você é filho de qual deus do Olimpo? Qual chalé é a sua cara? Conheça os chalés de Percy Jackson e os Olimpianos. #percyjackson
Todo fã de Percy Jackson já tem aquele chalé para se chamar de seu, assim como nos livros, cada chalé representa um dos deuses, dessa forma, é nessas cabanas que os semideuses vivem no acampamento meio-sangue. Mas se você chegou agora no fandom de Percy Jackson, então aqui é o lugar ideal para você conhecer os chalés de cada deus ou deusa do Olimpo e escolher qual chalé você faz parte! Leia…
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silencehq · 8 months
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Após o Carnaval vamos iniciar uma fase ativa no RP. E o que quer dizer com isso, Dionísio? As missões ganharão espaço! Sendo assim vamos lá para os esclarecimentos sobre ritmo.
Vocês SEMPRE terão voz aqui, mesmo sabendo quem disse que poderia ser envolvido em plot sem aviso e quem pediu para ser avisado, a disponibilidade de vocês é algo que só vocês sabem. Dito isso, gostaríamos de pedir que NOS AVISEM AQUI NAS RESPOSTAS DO POST quem está disposto a participar das próximas missões. Se tem dois chars ou três e quer participar com todes, nome + chalé + equipe (se tiver) de todes elus!
ex¹: Magda Alcione do chalé de Apolo.
ex²: Aloprecio Pontes do chalé de Ares, Patrulheiro.
As Equipes serão ativadas de forma dividida, primeiro Filhos da Magia e Patrulheiros. Depois Ferreiros e Curandeiros. Apenas os Estrategistas vão trabalhar nos dois períodos, quem for chamado no primeiro não será chamado no segundo. Vai funcionar da seguinte forma:
Uma pessoa da Equipe tal x 2 semideus sem equipe.
Sim, serão missões preferencialmente em TRIO, talvez aumente para 4 pessoas a depender de quantos irão se inscrever. As pessoas que participam de Equipes serão os LÍDERES de suas missões.
ex: Se tem uma turma com "1 Patrulheiro x 2 semideuses comuns" o Patrulheiro será o líder dessa missão.
Daremos um roteiro básico para o líder da turma e vocês terão que montar uma interação tripla em cima disso. Não se preocupe, não vai ser nada roterizado ao extremo, vocês terão PLENA LIBERDADE para turnar com a turma designada como desejarem, a estratégia é de vocês. Só daremos pontos principais, por exemplo: "fulano vai se machucar, vão encontrar tais monstros na missão, essa aqui é sua Profecia, vocês terão êxito ou irão fracassar"
As turmas serão sorteadas em um site de sorteador. Também será sorteado o destino de cada uma, a depender de quantos inscritos a ideia é que seja metade com sucesso, metade com fracasso da missão. Então isso será sorteado.
A recompensa será não morrer. Brincadeira. As turmas que concluírem a missão (seja com fracasso do destino ou sucesso), que finalizarem a interação, irão ganhar uma recompensa. As turmas que não concluirem, ganharão a punição de apenas não serem citades nos próximo drop e no próximo evento.
Vamos abrir no ooc uma enquete para vocês decidirem se preferem que cada rodada (com as equipes ativadas) durem duas semanas ou três.
"Ah, minha turma não está sendo ativa, o que faço?" Venha até nós no chat, podemos te realocar. Isso será explicado direitinho quando fizermos os posts sobre a ativação, por enquanto é apenas um post para vocês ficarem cientes dos próximos passos da central.
Os semideuses que não forem sorteados ou Equipes que não forem ativadas, vocês ganharão uma task para responder. Quem concluir a task ganhará a mesma recompensa de quem concluir as missões. Essa task terá o mesmo limite de tempo que as rodadas, ou seja, o prazo votado no ooc.
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bakrci · 25 days
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𝑫𝑰𝑨𝑹𝑰𝑶𝑺 𝑫𝑶 𝑺𝑬𝑴𝑰𝑫𝑬𝑼𝑺
Nome: Remzi Bakirci. Idade: 28. Gênero: masculino. Pronomes: masculinos. Altura: 1,85 m. Parente divino e número do chalé: Nyx, Chalé 26.
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CAMADA 2: 𝐜𝐨𝐧𝐡𝐞𝐜𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐨𝐬 𝐬𝐞𝐦𝐢𝐝𝐞𝐮𝐬𝐞𝐬.
Idade que chegou ao Acampamento: com uns 12 anos. Um moleque. 
Quem te trouxe até aqui? Os monstros? Suponho que tenha de agradecer a eles por terem me obrigado a correr desesperado até aqui junto daquele pobre sátiro - um presente de Nyx pra fazer com que eu começasse a treinar de uma vez. 
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Não é como se eu já não desconfiasse de quem era filho - o riso dela me atormentou por meses, em sonhos, mesmo que eu fosse incapaz de associá-lo a uma figura divina. Também teve a maldição de Apolo, e não é preciso investigar muito pra saber que ela é o exato oposto dele. Era como se Nyx estivesse brincando comigo durante os meus primeiros três anos no CHB. Fiquei morando com os filhos de Hermes até os meus 15 anos. 
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Quando cheguei, pensei em voltar para casa e nunca mais pisar no acampamento, o que faz de mim um covarde do caralho, mas eu sabia que mais monstros apareceriam na minha porta se eu fizesse isso. Fiquei indo e voltando para Istambul na adolescência. Vural pode não ser um deus, mas ele tem seus meios de coerção e também precisa de mim, às vezes, para alguns negócios “diferenciados” - ele nunca ia deixar passar o fato de eu ter poderes, não no ramo dele. Mas foi por causa de minha mãe que, depois dos 20, comecei a passar mais tempo fora do Acampamento do que dentro dele. Acho que esse tempo nem conta como viver entre os mortais porque eu pouco interagia com eles. Estava mais pra um fantasma.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Depois de tantos sacrifícios, Nyx ou Érebo poderiam me presentear com algum item que me desse controle sobre as trevas ou a noite. Também não me importaria se a armadura de Aquiles de repente aparecesse em meu arsenal. Ouvi falar que Afrodite tem um cinturão que seria muito útil hoje em dia. Não que eu precise parecer irresistível e dominar o coração de deuses e mortais, mas minha vida seria um tanto mais fácil se me repelissem um pouco menos.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Tem uma sim, mas eu não acredito muito. Quero dizer, quais as chances?
CAMADA 3: 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫𝐞𝐬, 𝐡𝐚𝐛𝐢𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞𝐬 𝐞 𝐚𝐫𝐦𝐚𝐬.
Fale um pouco sobre seus poderes: posso materializar as sombras, desde que esteja em um lugar com acesso a elas.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: eu duro um pouco mais que os outros depois de um dia cheio ou de uma batalha intensa. Também prevejo movimentos antes de um ataque direto. Sem querer me gabar, mas dificilmente sou pego de surpresa.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Quando minhas asas apareceram pela primeira vez. Eu não tinha controle sobre os poderes nessa época, então elas ficavam lá o tempo todo. As pessoas que estavam ao meu redor só não conseguiam ver, e eu continuava tendo essas alucinações com fumaça negra. Achei que era esquizofrênico.
Qual a parte negativa de seu poder: não reclamaria se ele fosse mais ofensivo e destrutivo em alguns momentos.
E qual a parte positiva: posso conjurar objetos realmente úteis a partir das sombras. Até armas. 
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Minhas adagas de ferro estígio, Nova e Minguante. São ágeis e mortais, feitas para que fiquem sempre juntas do corpo, e podem ser lavadas pra qualquer lugar sem que ninguém perceba.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Todos os deuses devem me odiar, porque nunca ganhei uma arma diretamente deles. Penumbra foi confeccionada recentemente, por necessidade.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Particularmente, não sou muito fã de espadas num embate real. São como facas grandes demais e propícias para acidentes, que em nada facilitam o manejo. Podemos fazer o mesmo estrago com armas menores. Também não tenho a mínima afinidade com os arcos, por razões óbvias.
CAMADA 4: 𝐦𝐢𝐬𝐬𝐨𝐞𝐬.
Já saiu em alguma missão? Algumas, sim. Sou muito velho para não ter participado de nenhuma. 
Qual foi a primeira que saiu? Fui encarregado de recuperar alguns artefatos importantes que foram roubados do acampamento por um grupo de semideuses traidores. No fim, não tinham sido crianças que tinham tirado os artefatos do CHB. Era um teste de Nyx. 
Qual a missão mais difícil? Acho que era pra ser uma dessas missões suicidas, só não fomos avisados com antecedência. Eu e mais uma equipe fomos enviados para um vilarejo que estava sendo aterrorizado por uma hidra. A ideia era evacuar os civis da cidadezinha e derrotar o monstro, mas nem todos voltaram com vida. Hidras são praticamente impossíveis de matar.  
Qual a missão mais fácil? Se infiltrar no Júpiter, numa missão de reconhecimento e coleta de informações. Foi só uma noite… Foi divertido, com exceção da parte que pensei que seria devorado por aquela loba gigante. 
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Se alguma vez eu achasse que ia morrer, eu daria um jeito de fazer com que outro fosse no meu lugar. Sorte não é bem meu forte. Tique deve estar ocupada.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Estou enfrentando as consequências até hoje. 
CAMADA 5: 𝐦𝐚𝐥𝐝𝐢𝐜𝐚𝐨.
Você tem uma maldição ou benção? Maldição.
Qual deus te deu isso? Ele não costumava choramingar por aí sobre a maldição de Apolo, sendo esse o motivo para que tenha lançado um olhar de desdém na direção do entrevistador antes de levantar da cadeira para ir embora. Nem fodendo que ficaria dando detalhes sobre sua condição. Foi só sob ameaça de que teria de desocupar o chalé 26 que se sentou novamente na cadeira, à contragosto, com um suspiro pesado. - Essa merda deixa bem claro quem fez isso. Quem poderia ser mais exibido e te marcar como gado? - comentou, com um risinho de deboche, depois de arrastar uma das mangas da camiseta para expor a marca em sua pele que era uma mistura de veias enegrecidas com arabescos solares e que quase alcançava sua mandíbula.
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso? Um deus me deu isso - praticamente cuspiu a palavra deus. 
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? Não que eu saiba. Já pensei em cortar o braço fora, mas ela já chegou no pescoço, como você viu. 
CAMADA 6: 𝐝𝐞𝐮𝐬𝐞𝐬.
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Ênio parece fodona. Hefesto, quem sabe? Todo mundo foi filho da puta com ele também, mas os programas dele são bem entediantes. 
Qual você desgosta mais? Ainda pergunta?
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Se houvesse escolha, não seria filho de nenhum deus.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Tive um contato breve com Ártemis. Foi… Estranho. Tento me manter longe de meus “irmãos” - Geras, Hemera, Oizus - mas eles não costumam me deixar em paz por muito tempo. Sempre tive contato frequente com minha mãe, Nyx, mas nossa relação é... Bom, estranha, pra dizer o mínimo.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Já tentei falar com Asclépio, para saber se minha profecia era verdadeira - eu estava bem… desesperado. Cheguei a fazer algumas oferendas, mas ele nunca me respondeu.
CAMADA 7: 𝐦𝐨𝐧𝐬𝐭𝐫𝐨𝐬.
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Drakons parecem ser especialmente adoráveis, mas temos desafios muito piores que tem de ser enfrentados que estão além de uma simples criatura. O Tártaro, por exemplo, é uma força sinistra e perigosa, uma prisão feita para trancafiar almas sem esperança de retorno. Tentar escapar de lá ou mesmo viajar pelo Tártaro é uma tarefa quase impossível de superar.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Apolo.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Ficaria receoso de enfrentar qualquer criatura que não conhecesse as fraquezas. Não sou tão idiota ao ponto de achar que posso vencer qualquer monstro. 
CAMADA 8: 𝐞𝐬𝐜𝐨𝐥𝐡𝐚𝐬.
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho ( x ) 
Capture a bandeira ( x ) OU Corrida com Pégasos  ( ) 
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz ( x ) 
Hidra ( ) OU Dracaenae ( x ) 
CAMADA 9: 𝐥𝐢𝐝𝐞𝐫𝐚𝐧𝐜𝐚 𝐞 𝐬𝐚𝐜𝐫𝐢𝐟𝐢𝐜𝐢𝐨𝐬.
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Pardon? Em que momento eu disse que queria ser um herói?
Como gostaria de ser lembrado? Ah, apenas como aquele que desafiou todas as probabilidades e ainda assim conseguiu se atrasar para o próprio funeral. Uma verdadeira proeza em termos de procrastinação.
CAMADA 10: 𝐚𝐜𝐚𝐦𝐩𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨.
Local favorito do acampamento: arena. 
Local menos favorito: campos de morango. Sou alérgico. 
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: essa entrevista virou o Amor Divino e eu não percebi?
Atividade favorita para se fazer: lutar.
@silencehq , @hefestotv
bônus:
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svnshineboy · 27 days
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JUNG JAEHYUN? Não! É apenas PARK YEONGHWAN ou LUCIUS PARK, ele é filho de APOLO do chalé NÚMERO 7 e tem 27 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há 7 ANOS, sabia? E, se lá estiver certo, LUCCA é bastante AMIGÁVEL, mas também dizem que ele é MANIPULADOR. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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☀︎₊˚⊹ — BIOGRAFIA:
Atraído pela beleza radiante de Apolo, sem saber que se tratava de um deus, Kang ChaeWon teve seu primeiro e único filho na tenra idade de 18 anos. A coreana, recém formada no ensino médio, com planos de fazer faculdade, com medo de ser julgado e ostracizado por sua família por ter se descuidado e virado mãe tão nova, e sem condições de cuidar do bebê sozinha após o sumiço do homem que a engravidou, decidiu colocar o bebê para adoção.
Não demorou muito para que o neném chamasse a atenção de Park YunHo, um diplomata, e sua esposa, uma americana chamada Diana; um casal decidido a ter filhos, porém sem a capacidade de terem um biologicamente. Encantados pela criança assim que puseram seus olhos nele, decidiram adotá-lo. 
Por YunHo ser um diplomata, ele e sua esposa nunca paravam em um só lugar, isso fez com que Yeonghwan, ou Lucius, crescesse em diversos países diferentes e fosse educado em casa. Lucius é poliglota por viverem sempre mudando de país, porém as línguas que tem maior fluência são Inglês e Coreano, a língua materna de seus respectivos pais. Sua mãe, uma renomada pintora, lhe lecionou sobre as artes e suas diferentes formas, o menino logo se interessou por música, aprendendo a tocar instrumentos e cantar desde cedo.
Aos 13 anos de idade, Diana voltou com Lucius para Coreia quando o menino demonstrou interesse na carreira musical, acreditando que lá era o melhor lugar para seguir a mesma, pois ele receberia diversos tipos de treinamentos antes de estrear como um artista e assim aconteceu após Lucius se tornar trainee em uma das maiores empresas da indústria do entretenimento coreano.
O rapaz debutou aos 16 anos num grupo que fez sucesso quase de imediato e, para sua própria surpresa, Lucius entendeu, algum tempo depois, que foi tudo graças a si. Não apenas por seu talento e beleza, mas também devido às coisas que falava. Quando percebeu que conseguia fazer as coisas acontecerem apenas por as falar, começou a usar isso a favor de seu grupo e, depois, para benefício próprio. Quando Lucius dizia na tv nacional que seu grupo era o melhor do país, no dia seguinte todos estavam ecoando suas palavras e concordando com a opinião; quando ele dizia que seu grupo era bem tratado pelos funcionários da empresa, no dia seguinte isso se tornava uma realidade; quando, num momento de raiva e inveja, disse brincando que queria que o grupo rival desaparecesse, e no dia seguinte esse mesmo grupo sofreu um acidente de avião, Lucius percebeu que deveria tomar cuidado com o que dizia.
Aos 20 anos de idade foi atacado por criaturas que, até instantes antes do fato, acreditava apenas existir em histórias mitológicas. Foi salvo, antes que alguma fatalidade ocorresse, por um sátiro e por outro semideus que estava ali em missão, e dali foi acompanhado para o acampamento meio-sangue em Long Island, seu sumiço da mídia e do grupo sendo explicados como um hiatus indeterminado devido a problemas de saúde.
Não demorou a ser reclamado por Apolo, seu apreço pela música e pelas artes desde novo foram algo que agradaram ao deus. Durante seu tempo no acampamento, até conseguiu sair para tentar retomar sua carreira de ídolo, porém o chamado de Dionísio o interrompeu antes que pudesse voltar a ativa de fato.
☀︎₊˚⊹ — PERSONALIDADE:
Yeonghwan sempre foi mimado, conseguindo tudo o que queria apenas por pedir, e isso não é diferente agora; de fato, isso apenas piorou após a descoberta de suas habilidades. Não se engane por seu rostinho bonito e seu sorriso com covinhas, Lucius pensa apenas em si mesmo e no benefício próprio. Ele não chega a ser uma pessoa ruim, mas quando está entediado, gosta de contar mentiras para que elas se tornem verdade e o caos se instaure, e quando se cansa do caos, faz as coisas voltarem para seus devidos lugares.
☀︎₊˚⊹ — PODERES:
Deus do Equilíbrio – Manipulação Vocal da Realidade: Apolo, além de ser o Deus do Sol, também é considerado como Deus do Equilíbrio e da Harmonia. Onde há Ordem, há Caos, onde há verdades, há mentiras. Com essa habilidade, suas mentiras serão aceitas por todos que ouvirem, não criticando o que disserem. Conseguirão mentir para qualquer ser com quem falar, não transparecendo mentir.
Isso significa que conseguem realizar basicamente todos os tipos de feitos extraordinários utilizando o poder avassalador de sua voz, que é capaz de dobrar as leis da física e da própria lógica, podendo fazer os seus desejos se realizarem apenas dizendo o que querem ou através de frases de comando específicas, e aquilo que eles desejam acontecerá milagrosamente, mesmo que afete a própria realidade.
As limitações de tal poder são: o fato de que se pode afetar a realidade de maneiras indesejadas, então ele deve sempre observar o que diz. Pode causar desastres sem cuidado. Pode nem sempre funcionar, como dizer que um ser onipotente não é onipotente. Caso seja silenciado, mágica ou fisicamente, por exemplo: amordaçado ou silenciado de qualquer outra maneira, será incapaz de utilizar seu poder. Seu poder não funciona durante a noite. E ele não pode modificar a realidade interna dos outros, por exemplo: ele não pode dizer que João está apaixonado por ele para o próprio João, pois apenas João sabe do seus próprios sentimentos; porém ele pode dizer para Júlia que João está apaixonado por ele, caso ele queira criar rumores, pois ela acreditará nele. Outro exemplo: ele pode dizer que matou uma Hidra sozinho, que irão acreditar, mas caso ele tenha tido alguma testemunha – tipo José, que foi seu parceiro de equipe, que também lutou contra tal Hidra – José vai saber que aquilo não é verdade, mas caso José tente desmenti-lo, José quem sairá como mentiroso.
☀︎₊˚⊹ — HABILIDADES:
durabilidade sobre-humana e fator de cura acima do normal.
☀︎₊˚⊹ — ARMA:
Arco e Flecha de ouro imperial que toma forma de uma pulseira dourada quando não está em uso, Luc está sempre com a pulseira em seu pulso.
☀︎₊˚⊹ — ATIVIDADES:
Instrutor de Arco e Flecha e Curandeiro. Participa do Clube de Artesanato. Co-Líder da Equipe Azul de Arco e Flecha.
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aguillar · 2 months
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        TASK 003: the fatal flaw
For we were little Christian children and early learned the value of forbidden fruit.                         ⸻ MARK TWAIN
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Sonhos são as histórias que contamos a nós mesmos frente à amarga realidade. Quando deturpados, se transformam em armas.
Estava dormindo quando foi acordado pelo som das sirenes, um feito inconstante diante da fiel companhia da insônia. Nas raras ocasiões em que seu cérebro decidia ser gentil, sonhava com um mundo em que fazia suas próprias escolhas.
Em um momento estava cercado de sorrisos conhecidos no Anfiteatro, e no outro estava sozinho no completo escuro de seu chalé. Do lado de fora, a cacofonia da guerra era um chamado que pedia resposta. Colocando-se de pé, Santiago partiu na direção dos sons de agonia, tateando ao redor pelo seu equipamento de combate enquanto corria porta afora. O instinto o puxava em mil e uma direções – rumo à Ilya e Tony, à Anastasia e Kitty, à Alina e Zev – e, em meio a névoa de adrenalina que cobria a sua visão, quase podia enxergar os fios do destino que a eles o ligavam, agora tensionados sob a lâmina das Parcas. Seus pés responderam ao condicionamento de anos de treinamento, indo de encontro ao perigo a passos largos, procurando por cada um dos amigos no desespero de os poder salvar. 
Ao desembainhar sua espada, seus olhos escanearam a multidão – em busca dos rostos familiares a quem queria proteger, e que como ninguém o podiam ancorar. O tempo pareceu-lhe quase líquido, gotejando a cada batimento cardíaco invés da enxurrada habitual que o ameaçava carregar. Quando os gritos tornaram-se quase ensurdecedores, soube ter alcançado o centro do Acampamento, e tão logo pôde ver o que o esperava, também o pôde sentir.
A bainha de ferro estígio escorregou de seus dedos, e o tilintar do metal sobre o chão terroso foi o último traço de realidade que registrou antes de a névoa invisível da magia o tomar. 
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Estava de volta ao sonho, mas não havia viva alma no Anfiteatro que não a sua. Sentado junto à fogueira, a chama alta projetava sua silhueta junto a duas sombras que não sabia identificar. Quando virou na direção de sua origem, as serpentes entrelaçadas de Hermes o cumprimentaram, próximas o suficiente para as ouvisse sibilar. Nunca o havia visto antes e, no lugar onde estaria o rosto do mensageiro, havia somente o vazio. 
Ao lado dele estava Afrodite, ambas as mãos estendidas em sua direção. A reconheceu não por quem era, mas por quem se parecia, por muito que lhe faltasse coragem para nomear. Trazia em suas palmas uma maçã, e o gesto era tentação e oferta.
Promessas foram feitas com o silêncio de um olhar, como se colocá-las em voz alta as fosse esvaziar. Sabia o que a deusa oferecia sem que ela o precisasse falar.
O amor que move o Sol e as outras estrelas.
“Não coma a maçã.” Alertou Hermes. Sua voz era a de Zeus e de Hera, de Poseidon e de Deméter, de Apolo e de Ártemis, de Héstia e de Hefesto, de Ares e de Atena. Soava, sobretudo, como a de Hécate.
Serpente. Maçã. Autoridade divina. Os símbolos lhe eram conhecidos, por muito que atrelados a um deus com D maiúsculo, a quem entendia como a verdadeira mitologia. 
Ao buscar a resposta nos olhos de Afrodite, tão parecidos com um par que já conhecia, sentiu como se pudesse provar o suco adocicado da fruta na ponta de sua língua. O sabor foi suficiente para o fazer salivar. Ali estava a deusa a quem mais temia, e ela sorria ao oferecer de bom grado tudo aquilo que se esforçara em lhe negar. 
Uma deusa fazendo-lhe uma oferenda, se colocando em seu patamar.
“Não coma a maçã.” Disse Hermes uma outra vez, e a orientação transformou-se em ordem, o som de cada sílaba parecendo ecoar. De um lado estava a vontade do Olimpo, e do outro desejo mais íntimo que ousara sonhar. Estava sozinho diante de poderes além da sua compreensão, e a realização pouco fez para o assustar. Seu único medo era a solidão, e a maçã era a oferta de um par.
A decisão já estava tomada, percebeu. Encheu seus pulmões de oxigênio e, buscando por força, encontrou em si a coragem para a concretizar.
Aceitou o fruto proibido de Afrodite com reverência. O tom de vermelho o lembrou de sangue ao levar a maçã até os lábios. Quando a mordeu, o gosto metálico tomou conta de seu paladar. Bebeu do misterioso elixir da vida, sem saber o que acabara de sacrificar.
“Um presente de casamento.” Alguém disse, preenchendo o silêncio com uma gargalhada. Os lábios de Afrodite se moveram como os de um boneco de ventríloquo, mas a voz feminina não lhe pertencia – reconheceria o quase canto da deusa do amor em qualquer lugar. 
“Não coma a maçã.” Hermes e todo o Panteão ordenaram uma última vez e, se prestasse atenção às entrelinhas, perceberia que nelas havia certo suplicar. Santiago os ouviu, e escolheu os ignorar.
A primeira mordida foi mais que suficiente para a desmascarar. Não conhecia a deusa diante de si mas, ao encarar a maçã em sua mão, notou ser dourada e não vermelha, espólio de uma guerra há muito deixada para trás. 
Girou a maçã em suas mãos e, onde não a havia mordido, três palavras haviam sido gravadas.
To the fairest.
Como peças de um quebra-cabeças por fim se encaixando, entendeu com quem havia escolhido barganhar: Eris, a deusa da discórdia. Para o próprio horror, notou que uma vez tendo começado a comer a maçã, já não podia parar.
Quando nada restava além do miolo da fruta, aos seus pés apareceu o preço que escolhera pagar. Uma pilha de corpos sem vida, seus rostos conhecidos – não há muito escaneara uma multidão para os procurar.
Em troca de um amor prometido, sacrificara cada uma das pessoas que o haviam ensinado a amar.
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O sonho se dissipou até que se viu de joelhos, a espada caída ao seu lado, o som do próprio grito ainda a reverberando ao pé do ouvido. A visão tinha ares de profecia, entregue em enigmas, e o peso de suas próprias escolhas era o verdadeiro castigo. 
Mais do que perder os amigos, os havia condenado à morte sem saber, em nome do desejo de ser amado, pelo impulso de desafiar aos deuses e a necessidade de os enfrentar. O preço de sua desobediência era mais alto do que jamais poderia pagar e, ao levar a mão até o rosto, percebeu que já não lhe restavam mais lágrimas a serem derramadas.
Só o que havia sobrado era a culpa, apertando-lhe o peito e o ameaçando esmagar.
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↳ para @silencehq. personagens citados: @prideisgonnabeyourdeath, @arktoib, @ncstya, @kittybt, @nyctophiliesblog, @zevlova.
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hefestotv · 8 months
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O toque de recolher soou e as harpias estavam a soltas.
Mas quem disse que isso iria parar um bando de jovens semideuses sedentos por festa? Tudo estava meticulosamente planejado para uma noite de comemorações, tinham ficado a semana planejando para que nada saísse fora do planejado e os filhos de Hermes, instruídos por Gilbert, divulgavam a informação com cuidado para não acabarem soltando pra algum menor de idade ou para algum X9, a última coisa que queriam era serem pegos por Quiron.
No dia mesmo Maxime, com a ajuda de todo seu chalé, e foram organizar o local, o deixando minimamente apresentável para uma festa. Os filhos de Hefesto penaram, mas conseguiram fazer uma iluminação rápida para o local com placas solares que permitia que a eletricidade percorresse os fios de cobre e iluminasse um pouco o local. Asterios, por outro lado, foi supervisionar o local a procura de falhas, basicamente a sua função era garantir que o local estava a prova de idiotas, o que deixou bem ocupado durante a tarde.
Os filhos de Apolo, com Violet como a vencedora, se responsabilizaram de criar a playlist e levar caixa de som, até mesmo alguns mais corajosos levaram seus instrumentos doidos para se apresentarem. E ai entrou o trabalho de Tianyanite e Pietra, que se juntaram e criaram uma barreira magica que, além de impedir a saída do som do raio da festa, mantinha a luz do local presa por entre as árvores. E como os planos não envolviam ficar sóbrios eles tinham que manter as crianças longe, Styx garantiu que alguns de seus irmãos ficariam de guarda para fazer a segurança da festa. Era tudo improvisado? Sim, mas as coisas seriam organizadas!
OPÇÕES DE ATIVIDADE:
MESA DE VINHO: Helena cuidou dessa parte, com seu poder muito útil para a situação, a semideusa mantém garrafões de água mineral a postos para serem transformados em vinho. O vinho está liberado em abundância essa noite!
BEER-PONG: logo ao lado da mesa de vinho, cada uma das garrafas dentro do cooler está cheia de um líquido desconhecido. Prepare com sua dupla, pegue os copos vermelhos e que a competição comece!
PISTA DE DANÇA IMPROVISADA: À beira da cachoeira um espaço foi separado para que os semideuses possam dançar e se divertir ao som das músicas que os filhos de Apolo estão proporcionando.
CACHOEIRA: A cachoeira que antes era refúgio para reflexão e esperança agora é palco das mais diversas brincadeiras subaquáticas. A água está mansa e foi posto uma barreira para que não tenha nenhum engraçadinho nadando para as áreas perigosas ou aproveitando a correnteza para ir de jacarezinho descendo o riacho.
MESA DE PETISCOS: Ian e Bishop se uniram para conseguir pegar o máximo de guloseimas que conseguiram e levaram para a clareira. Mas como só tinham os dois para alimentar geral deixavam o aviso: "se tiver algum salgadinho ou saco de doce pode trazer!"
SEMIDEUSES CITADOS (conselheiros dos chalés) : Maxime (@maximeloi); Violet (@singingxsun); Haelena (@suavinhotinto) ; Pietra (@pips-plants); Ian (@oespirito); Tianyanite (@tinykl); Asterios (@astcrixs); Carter Rain (@svmmcrrxin); Styx (@styxch); Bishop (@apavorantes)
LOCAL: Perto da cachoeira mágica.
CLIMA: Ameno, sem chuvas. Céu nublado com relâmpagos, mas temperatura de 24°C.
HORÁRIO IC: 23h30.
OOC
É isso galera!!! A festa que todos queriam saiu!! TODOS SEMIDEUSES MAIORES DE IDADE FORAM Convidados. Lembre-se: é uma festa clandestina, os semideuses produziram isso em conjunto e em segredo para Quíron não saber. Por isso está sendo postada aqui e não na central. INTERAÇÕES LIBERADAS A PARTIR DAS 16H do dia 30/01.
A festa irá durar o periodo de - 30/01 à 06/02- em OOC, porem para os personagens terá a duração de uma noite apenas. O máximo ela pode ser extendida será 02 dias, caso desejem, por causa do drop e do ask game que virá após isso.
vocês podem escolher entre: interações de qualquer tipo ou pov. se fizerem pov, marquem a gente que adoramos ler as coisas de vocês! a partir de agora aconselhamos que as interações fora desse cenário do evento sejam concluidas em flashback.
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mortimersage · 8 months
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╰ * 𝐒𝐀𝐆𝐄 𝐌𝐎𝐑𝐓𝐈𝐌𝐄𝐑 && CHALÉ 10 !
i guess space and time takes violent things , angry things , and makes them kind . we are the dust of dust. we are the apple of god’s eye . we are infinite as the universe we hold inside .
@peonylw : Peony e Sage são amigas bem próximas, principalmente por serem duas grandes patricinhas. Sempre são vistas fofocando sobre alguma coisa que aconteceu no acampamento, além de terem um olhar aguçado sobre a vida. As duas possuem um tipo de amizade único, que envolve muita futilidade e união das mimadas. Não que vá confessar em voz alta, mas, para a filha de Apolo, Peony é uma das pessoas de quem mais gosta ali dentro. Inspirações para a relação: Gloria e Cam (Modern Family) && Meredith e Christina (Grey's Anatomy).
@krasivydevora : A dupla pronta para causar um caos chegando no Acampamento Meio-Sangue. Quando Sage terminou com Elói, temeu que o relacionamento das duas fosse impactado por conta disso, mas não foi o que aconteceu. Encontrou em Devora uma pessoa que, mesmo que sejam muito diferentes, tem uma mãozinha para causar problema e ser o mais duvidosa o possível junto com a Mortimer. Já devem ter causado muita dor de cabeça no Sr. D. Inspirações para a relação: Pink e o Cérebro (Pink e o Cérebro) && Timão e Pumba (Rei Leão).
@maximeloi : Aqui é um relacionamento um tanto complicado. A Sage ainda se preocupa bastante com o Elói, principalmente porque o término deles foi tranquilo, porém nem tanto. É bem óbvio o porquê deles terminarem, uma vez que tiveram que lidar com um evento traumático em que os dois estiveram envolvidos e não conseguiram salvar a Tabby. Ainda que tenha um carinho profundo por ele, olhar para o Elói é lembrar de todas as feridas que não cicatrizaram e ter que lidar com o peso da culpa de uma morte. Inspirações para a relação: Jess e Nick (New Girl) && Luke e Lorelai (Gilmore Girls).
SAGE & OS FILHOS DE AFRODITE : friendship .
A Sage nutre um sentimento bem especial pelos filhos de Afrodite em um geral. Existe um ou outro de quem ela especialmente não gosta, mas a maioria são pessoas com quem tem facilidade em formar uma conexão e, futuramente, uma amizade. É frequentemente vista no chalé conversando com alguém ou jogada em alguma cama enquanto fala as maiores atrocidades já escutadas, mas sempre acompanhada de uma risada.
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zmarylou · 3 months
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Mary-Louise Beckett
Idade: 25 anos
Gênero: cis fem
Pronomes: ela/dela
Altura: 1.70
Parente divino e número do chalé: Zeus, chalé 1.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: cheguei nove anos de idade.
Quem te trouxe até aqui? após o acidente de avião acordei numa ilha deserta, um fauno, Thomas, estava tomando conta de mim até que eu me recuperasse o suficiente para terminarem o percusso até o acampamento meio-sangue.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? passei uma única noite no chalé de Hermes e fui proclamada quase que imediatamente por meu pai.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? além de sair para missões nunca sai do acampamento desde que chegou, abdiquei completamente de minha vida fora do acampamento e para a segurança da minha família não vejo ninguém há dezesseis anos, sou presumida morta no mundo mortal.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? não é exatamente um item mágico, mas se existisse, apenas qualquer coisa para tirar Cárter do mundo dos mortos e o trazer de volta a vida.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não, a única coisa que importa pra mim é a vontade de meu pai, Zeus.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: meu poder é a manipulação do clima, consigo causar tempestades, nevascas, ventanias mas é um pouco dificil de manter sob controle.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: fator de cura e agilidade, e acho que sem ambos eu possivelmente não estaria viva, ser ágil me salvou de muitos golpes fatais e com o tanto de cicatrizes que tenho acho que é óbvio que eu preciso da minha habilidade de cura.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? a primeira vez foi quando o avião começou a ser atacado, eu lembro de que uma tempestade gigante nos engoliu no céu e ela foi causada pelo meu medo.
Qual a parte negativa de seu poder: as vezes não tenho pleno controle sobre eles principalmente quando lido com grandes emoções.
E qual a parte positiva: eles me mantém viva?
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? obviamente caellus.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? minha mãe me deu antes de falecer, disse que era um presente do papai, Zeus.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? lanças, por algum motivo.
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? a primeira missão que sai foi quando eu tinha acabado de completar quatorze anos e eu e minha equipe fomos até o monte evereste pra tentar achar um artefato que estava congelado há uns séculos.
Qual a missão mais difícil? certamente a que perdi carter, e todos os meus companheiros de missão, assistir-los serem exterminados por aquela criatura asquerosa... fizemos o nosso melhor.
Qual a missão mais fácil? o resgate de um semideus há alguns anos atrás.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? com certeza Monte Nyiragongo, estavamos lutando contra monstros quando sem mais nem menos sentimos a chão tremer... você já ouviu o barulho de um vulcão em erupção? eu certamente achei que aquele seria o meu fim.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? não, nada além do ódio gratuito de meus tios.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Posso dizer meu pai, Zeus?
Qual você desgosta mais? Não desgosto diretamente de nenhum deles, entendo que todos temos nossos papéis a cumprir.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? essa é difícil... talvez Apolo ou Atena?
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? cruzei caminho com meu pai algumas vezes e conheci Ares uma única vez.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Cof cof, vamos lá, além de meu pai normalmente ofereço pequenas oferendas a Atena, pedindo por sabedoria, a Ares, para que me ajude a continuar derrotando meus inimigos e também a pai por favor não me mata, a meu tio, Hades, para que ele cuide da alma de Cárter.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? fique cara a cara com uma quimera e você provavelmente vai concordar comigo, acho que é meio óbvio? três cabeças te atacando ao mesmo tempo, eu sou ágil mas nem tanto.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? um ciclope, puta que pariu assustador.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Tifão, não vamos esquecer que ele deu uma surra no meu pai então eu acho que eu passaria um pouco longe.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (x) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses (x) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra (x) OU Dracaenae ( )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim, sem nenhuma dúvida, confio na vontade dos deuses e se ela for de ceifar minha vida a darei em oferta quando preciso.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? acho que qualquer um, contanto que as pessoas com que eu me importo não se machuquem.
Como gostaria de ser lembrado? como alguém que tentou ser o melhor que podia.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: punho de zeus.
Local menos favorito: estabulos.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: campos de morangos.
Atividade favorita para se fazer: treinar, praticar arco e flecha ou tiro ao alvo.
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apavorantes · 3 months
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POV ⸻ (don’t fear) the reaper.
Ela não vira muita coisa. Em um instante, estava correndo para alcançar Yasemin e ajudá-la a tirar a coroa de sua cabeça, horror e espanto ao assisti-la lentamente esmagar as têmporas da prima. Em outro, luzes acenderam-se sobre sua cabeça antes de despencarem do teto como pequenos meteoros, espalhando fogo e discórdia pelo pavilhão. Então, quando olhou para Yasemin outra vez… mais nada. Seus arredores giraram, suas pernas cederam e a última coisa que ouvira foi os gritos desesperados dos campistas.
Estava na enfermaria quando abriu os olhos novamente, um pano úmido sobre sua testa e os lamentos murmurados dos Curandeiros circulando os leitos. Demorou certo tempo até conseguir chamar a atenção de um — logo percebera que não havia uma cama sequer desocupada ali —, mas, quando o fez, perguntou-lhe o que tinha acontecido depois dela perder a consciência.
Um filho de Tânatos está morto, a disseram. Flynn Ramsey. E, com um pouco mais de insistência: o traidor o matou.
Por alguns minutos, Bishop não se moveu. Ficou sentada em sua cama, assistindo o movimento ao seu redor e, ao mesmo tempo, não enxergando nada, a visão desfocada e embaçada pelos pensamentos acelerados e divagantes. A memória viajava à procura dos rostos que tanto revisitara nas últimas semanas: Castellan, Beckendorf, Beauregard, Fletcher, Yew, Nakamura. 
Moore. 
Ramsey. 
Abandonou a enfermaria após um dos Curandeiros dispensá-la, cambaleando desorientada até a saída não por estar machucada, mas porque ainda não havia descoberto o que fazer com si mesma. A luz fria da manhã começava a erguer-se no horizonte da colina, embora o mesmo não pudesse ser dito sobre o sol. E, em seu âmago, discreta e silenciosamente, Bishop percebia que algo havia desaparecido enquanto ela dormia: as sombras, que a acompanhavam, protegiam e encarceravam, o constante lembrete da influência eterna do pai sobre ela, tinham se retraído, escondendo-se nos cantos mais profundos e secretos de seu interior.
Bishop ainda não entendia o que aquilo significava por completo, mas já conseguia sentir a fraqueza em sua mente, não mais protegida pela resistência a influências mágicas que a herança divina havia a presenteado. O que quer que tivesse acontecido na noite anterior, e o que quer que o traidor tivesse feito a ela, tinha a rendido vulnerável.
O que era uma filha do Medo sem a força para incitá-lo? O que era uma Aprendiz da Magia que não podia confiar em seus mentores? O que era uma semideusa que não acreditava em deuses?
Estou cansada, Bishop pensou. Teria tempo depois. Naquele momento, estava cansada.
Olhou para baixo, para o pulso direito; sob a manga rendada do vestido branco, agora desprovido do encanto de Afrodite, uma pequena marca de queimadura havia sido desinfetada e enfaixada por um filho de Apolo. Ela não a questionou — provavelmente havia sido efeito colateral da chuva de estrelas, uma queimadura feita depois que ela já tinha caído ao chão e perdido a consciência.
Com um suspiro, Bishop arrastou-se para longe da enfermaria e em direção aos chalés. Descansaria, mas não dormiria ainda. Afinal, tinha um velório a ir.
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suavinhotinto · 9 months
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embora ser filha de dionísio lhe trouxesse uma alta resistência ao álcool, infelizmente sua metade humana ainda não era imune as consequências em seu organismo de todas aquelas farras. haelena saiu do chalé 12 sem esperar o sol forte em sua cara e acabou por fechar rapidamente os olhos, voltando para dentro do chalé escuro. pegou o seu óculos de sol e finalmente saiu. "porra, os filhos de apolo não podem deixar essa bola mais fraca não? vai acabar cegando um." resmungou, para ninguém em específico, saindo finalmente do seu chalé e se esticando, até perceber muse ali. "o que?" perguntou, desconfiada. "só estou comentando..."
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ou para um starter fechado, escolha um desses para ser dito pelo seu char + um local (7/7).
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natesoverall · 3 months
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O chalé de Apolo apresenta:
@chasingmavis @andrearicci
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swfpetrus · 5 months
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𝚄𝙼 𝙴𝙽𝙲𝙾𝙽𝚃𝚁𝙾 𝙸𝙽𝙴𝚂𝙿𝙴𝚁𝙰𝙳𝙾.
𝗦𝗘𝗚𝗨𝗡𝗗𝗢 𝗣𝗢𝗩.
A noite parecia mais fria no Acampamento Meio-Sangue. Os relógios marcavam 1h35, a névoa espessa tomava conta do local e o chuvisco fraco rotineiro da madrugada já começava a cair, os campistas há muito tempo já recolhidos após o toque de recolher; ambiente parecia quieto exceto pelo grito ocasional de uma harpia ou outra.
Uma sombra escura se mexeu no chalé treze, a porta pesada se abrindo sem esforço e sem barulho. Enquanto todos dormiam, alguém desobedecia o horário estipulado como regra. Petrus se aventurava pelas sombras, afastando-se sorrateiramente do chalé de Hades em direção ao bosque. Seus passos eram silenciosos como os de um daqueles fantasmas que rondavam os filhos do deus do submundo, ele percorria a trilha vazia, seu coração pulsando com uma mistura de medo e determinação. Não podia adiar mais, não quando as pessoas pareciam não aceitar sua presença.
A lua, oculta pelo véu de nuvens escuras que já havia apostas entre os campistas sobre aquilo ser uma situação permanente do satélite, lançava apenas uma fraca luz sobre o acampamento através de minúsculas frestas no céu, adicionando um ar de mistério à noite. As árvores do bosque tornavam o caminho escuro e Petrus estremecia porque o sussurrar constante da voz sombria que vinha da fenda mandava que usasse o item que pesava em seu bolso direito da calça jeans. Chame-o, ordene que ele traga um coração. Não. Cale-se. Permanecia focado no próprio plano, os passos sem titubear.
O ar estava impregnado com o cheiro úmido da vegetação noturna, uma mistura de terra por causa do chuvisco e a lama das poças que acumularam água. O silêncio da floresta era interrompido apenas pelo ocasional farfalhar das folhas ou pelo eco distante de um animal noturno, adicionando uma sensação de solidão ao coração do semideus. Petrus avançava determinado, sua mente tomada por pensamentos sombrios vindo da fenda, mas que apenas o incentivava a avançar para o meio do bosque… até que parou. Havia algo bem na sua frente, algo que não estava ali há segundos atrás. Uma figura escura, uma sombra que aos poucos tomava forma de um homem alto com sobretudo preto. As plantas ao redor secavam rapidamente, de verde escuro passavam a ser cinzas, sem vida. “Pai.” murmurou baixo, os olhos claros reconhecendo rapidamente a feição do homem que agora lhe encarava.
“Petrus. Quanto tempo.” a voz do deus era profunda, a mesma que o garoto ouviu no dia da festa dos líderes, sua primeira noite acordado no acampamento. “Depois de tanto tempo lá embaixo, é bom sentir o ar puro novamente?” o deus perguntou, a postura rígida não combinava com o sorriso que o mesmo exibia nos lábios finos. “Conviver novamente com Quíron não é tão chato depois da primeira vez, não é?” para a confusão do filho, ele acrescentou, a expressão se tornando maliciosa ao ver que o rapaz lhe encarava sem compreender.
“Eu não sei do que está falando.” Petrus admitiu. Pela primeira vez em dias, não havia vozes perturbando no fundo da mente. O silêncio era algo que não tinha conhecido desde que acordou, mas agora… tudo estava quieto.
“Ah! Eu vejo. É bom ver que a alma de Aidan serviu para alguma coisa útil. Seria um desperdício levá-lo, causar uma confusão com Apolo quando ele resolver aparecer sabe-se lá de onde está escondido e Hécate não ter cumprido a parte dela.” o deus se aproximou vagarosamente, os olhos frios esquadrinhando a figura do filho. “Desculpe pelos monstros em seu encalço no natal. Aquilo era seu presente de boas vindas, eles tinham que te guiar até a clareira.” Hades contou, fazendo um breve sinal com a cabeça na direção onde ficava a colina. Um lampejo de esclarecimento brilhou nos olhos de Petrus e o pai sorriu, assentindo. “Não podia mandar minhas Fúrias, seria óbvio demais minha mão por trás da sua vinda.” fez um movimento desdenhoso com a mão direita, revirando os olhos em seguida. “Todos aqui são tão desconfiados, não podia deixar alguma ponta solta.” ele estendeu a canhota para tocar um dos cachos do cabelo do filho, mas não era um gesto carinhoso e sim avaliativo. “Sinto muito por Hécate ter tirado suas memórias de casa também, eu achei que ela tiraria apenas do Acampamento para que Quíron não lhe reconhecesse. Quando a névoa se desgastar por completo, você lembrará de tudo… se é que ela cumpriu com louvor o favor.” garantiu.
“Tudo o quê? O que eu tenho que lembrar? O que Hécate escondeu na minha mente?” perguntou urgentemente, engolindo em seco. No peito, o coração batia acelerado e desesperado, não imaginava que a noite tomaria aquele curso.
“Não posso lhe dizer, criança. Se você souber, eles saberão e irão lhe impedir novamente.” Hades afastou-se do garoto, os olhos não se desviavam, o deus sequer piscava. “Enterre o apito. Não dê ouvido às vozes, Quíron sabe como fazê-las parar, essa não é a primeira vez que acontece. Mas ele não pode saber sobre o apito então faça o cão ir embora… e cuidado, você não está sozinho. Encontre a espada o mais rápido possível, o tempo está correndo e o silêncio está a espreita.” ao dizer aquilo, a figura do pai dissipou-se no ar misturando-se com a neblina local; a névoa escura mesclava-se com a cinza deixando o semideus sozinho, apesar da implicação do deus. Petrus estava ofegante, confuso, as palavras do pai não faziam sentido… mas ele não hesitou em se agachar e começar a cavar um buraco no chão. De dentro do bolso, o rapaz retirou um cilindro prateado, e, com hesitação, levou até os lábios para assoprar.
Silêncio.
Por alguns segundos, nada aconteceu.
Isto é, até que uma grande sombra preta começou a se movimentar dentro da fenda e sair dali de dentro, se misturando com as sombras das árvores e tomando a forma do cão infernal. A criatura imensa estava sem uma garra na pata esquerda, os olhos vermelhos encaravam Petrus como se estivesse esperando ordens.
Mande-o até os chalés, uma nova alma é requisitada. Não. Não. Agora não, cale-se!
As vozes estavam de volta, não havia mais sossego. “Vá embora, Hans. Você precisa voltar pra casa.” disse ao cão, ignorando as vozes. “Não pode mais ficar aqui, tem que ir embora.” completou, esticando a mão para alisar a lateral do corpo do cão imenso. Uma despedida. Petrus se agachou e enterrou o apito, não iria mais usar aquilo. “Adeus, amigo.” murmurou. Ao invés de sumir como o filho de Hades presumia que aconteceria, o monstro rosnou alto e latiu, dando-lhe uma cabeçada sem forças, mas começando a se afastar. Esperou que o cão se misturasse com as sombras assim como seu pai… mas a criatura apenas pulou de volta na fenda.
Ah não, não, isso não podia estar acontecendo. Temia que enterrar o apito não fosse o suficiente para mandar o cão embora e para confirmar seu medo, na mente pôde ouvir uma nova voz.
Ele não vai embora sem trazer o que queremos.
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silencehq · 8 months
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A festa estava a todo vapor e os semideuses arriscariam dizer que foi muito mais divertida do que qualquer coisa que Dionísio ou Quíron tentaram fazer. As festas clandestinas sempre eram as melhores! O vinho não acabava porque era mais fácil amanhecer o dia do que os filhos de Dionísio deixarem uma festa ocorrer sem bebida. Mas talvez eles não precisassem se preocupar com isso pois de repente, fez-se silêncio. A música parou. Os gritos de indignação soavam alto e parecia um reflexo olhar para onde o som ficava. Ao lado do aparelho, estava Quíron.
O centauro tinha duas harpias nas árvores mais próximas, todos os olhos deles voltados para os semideuses festeiros. Não dava tempo de correr, ele já os tinha visto. “São quatro e trinta e seis da manhã, o que significa isso? O horário de recolher foi estabelecido e todos vocês desrespeitaram.” a voz do centauro era projetada alta o suficiente para que todo mundo ali presente ouvisse, ninguém sabia como ele fazia isso mas a presença sempre reconfortante do diretor, nessas horas se tornava intimidante.
“Se as harpias encontrassem algum de vocês no bosque, teríamos que providenciar mortalhas! Isso é uma falta de responsabilidade! E vocês…” a mão apontava para alguns conselheiros que estavam perto, a decepção escrita na face. “... acabaram de conseguir o cargo e já estão desrespeitando uma regra tão importante?” a bronca era pesada e Quíron parecia irritado demais. Todos percebiam aos poucos que passaram do limite levando a festa tão tarde. “Arrumem isso! Guardem tudo e voltem para os chalés! Agora!” a ordem estava dada e o olhar escuro do diretor não deixava espaço para discussões.
Enquanto começavam a recolher as coisas, guardar as garrafas e as comidas, a voz de uma semideusa de Nyx soou confusa, interrompendo o clima tenso que pairava na cachoeira. “O que ele está fazendo aqui?” os olhares foram então para além do diretor, os campistas parecendo confusos ao ver o semideus desconhecido que até então tinha estado imóvel na enfermaria por um mês. Desde o Natal, ele não dava sinais de melhora ou de reconhecimento. Mas agora estava ali.
“Meu caro? O que está fazendo fora da enfermaria?” Quíron perguntou. “Isso é sangue nele?” alguém gritou no meio da multidão de semideuses bêbados, alguns começaram a dar passos para trás para longe do jovem que encarava todos com a típica face vazia. De fato, havia sangue na camiseta laranja, sangue em suas mãos, em sua calça. Ele estava descalço, os pés sujos de lama pela caminhada. Antes que mais pudesse falar algo, o garoto se curvou e gritou. O grito de agonia soava alto, potente, assustava a todos que rapidamente se afastavam ainda mais. Quando o grito cessou, a voz que saiu do jovem era grossa, sombria, conhecida.
“Uma alma por outra alma. Saúdem Petrus Gravesend, meu filho.” a voz de Hades saia da boca do jovem que tinha os olhos virados para trás quando se erguia. Sobre sua cabeça uma caveira não deixava dúvidas, Hades reclamava o semideus; quem olhasse para Quíron naquele momento, o veria pálido, assombrado. Todos assistiam estupefatos pois fazia alguns anos que um filho dos Três Grandes não aparecia. O silêncio surpreso foi cortado por um estalo seguido de um barulho mais alto, o chão se abria em uma fenda que cortava da cachoeira e o bosque adentro. Os gritos dos semideuses se misturavam com comandos de Quíron e dos Patrulheiros na tentativa de impedir que acidentes acontecessem, árvores vacilavam e galhos caiam machucando alguns semideuses. Todo o caos durou apenas alguns minutos… e então parou. As luzes que os filhos de Apolo trouxeram já não iluminavam mais o lugar, a escuridão tinha tomado conta de tudo. Haviam algumas poucas pessoas machucadas, mas nada grave, apenas arranhões e o garoto de Hades caia de joelhos no chão, cansado da exibição de descontrole dos poderes.
Voltando para o centro do acampamento, a história era outra. Crianças e jovens que não estavam na festa dos líderes tinham se machucado com os tremores e as consequências desses. Acontece que os tremores e a rachadura imensa no meio do acampamento assustaram os pégasos, fazendo-os se soltarem dos estábulos. Adolescentes pisoteados por tentarem sair dos chalés que desabavam pelos tremores, animais feridos, tudo isso fazia os Curandeiros entrarem em cena. Mas o grito que soou vindo da enfermaria ia além de apenas um susto pelo estado do acampamento.
tw: sangue, morte.
Um semideus estava morto. A face dilarada com marcas de garras e mordidas grandes demais para serem de humanos. Cães infernais. Não sabiam se foi uma ou mais criaturas, mas aquelas com certeza eram marcas de um ataque deles. Não dava para saber se o monstro ainda estava dentro do acampamento ou se já tinha saído, mas a perda já havia acontecido. Uma alma por outra alma, afinal.
fim do tw.
A CONSEQUÊNCIA
Semideuses que na primeira edição e na segunda também não conseguiram completar suas pontuações e/ou não mandaram suas planilhas, receberão a punição como combinado anteriormente.
O acampamento está parcialmente destruído. Os tremores causaram danos imensos, os chalés estão danificados, os principais pontos conhecidos como o Pavilhão, as salas onde algumas aulas acontecem e até mesmo a arena sofreram danos. Toda a reparação está nas mãos dos semideuses, mas Quíron garantiu que alguns ficassem com as limpezas mais pesadas por causa da festa:
Matilda Rosenthal (@mattivray), Helena Moura (@helsonfire), Niamh Braddock (@nbraddck), Kaiser Hyperion (@piorquecerveja), Ravena (@blackbvrd) foram os nomes ditos pelo centauro. Segundo ele, eram semideuses que ele esperava muito mais e estava decepcionado, então garantiu que eles tivessem uma carga mais pesada.
Áreas a serem reconstruídas: Pavilhão, chalés, varanda da Casa Grande, arena, estábulos, banheiros coletivos. O uso dos poderes ativos está liberado, a estratégia é de vocês.
Molly Mayfair (@mollymayfair), Yoon Junho (@juncyoon), Fahriye Aydan (@opiummist) e Stevie Rowie (@vitorialada) foram designados a conter e prender novamente os pégasos, uma madrugada longa para vocês.
AMBIENTAÇÃO
CLIMA: Não está chovendo, mas em compensação está nublado, bastante nublado. Nos próximos dias o sol não aparecerá nem mesmo de dia, está escuro como se fosse fim de tarde. Quando houver uma mudança sobre isso, vocês serão avisades. Até lá, continua escuro.
FILHO DE APOLO: Uma mortalha foi providenciada e a cerimônia ocorreu. Podem interagir sobre isso e/ou citarem em interações/povs. Seu nome era Aidan Moore.
FILHO DE HADES: O semideus desconhecido agora está falando. Seu nome é Petrus Gravesend. Quíron não deu explicações sobre Hades ter se pronunciado, o semideus foi para o chalé 13 mas todos os dias é possível vê-lo indo até a Casa Grande e saindo pontualmente após meia hora.
ACAMPAMENTO: A rachadura ainda divide o espaço, uma enorme fenda aberta que tem início perto da cachoeira e chega até o centro do Acampamento. Os semideuses com poderes relacionados ao solo já tentaram resolver esse problema e não conseguiram. Ninguém é permitido chegar perto da fenda pois algumas pessoas tentaram e ouviram vozes vindo do fundo; existe uma barreira mágica feita pelos FILHOS DA MAGIA protegendo toda a fenda e impedindo a aproximação. Virou um grande contratempo pois para chegar de um lado a outro é preciso pegar o caminho até a casa grande e contornar o espaço sem a fenda.
OOC
Nosso segundo drop está no ar! Agora esse sim é oficial e interfere diretamente no plot da central, como puderam ver.
A partir de agora vocês podem decidir transformar as interações para essa segunda parte ou continuar em flashback as interações da festa. Também são incentivados POVs, caso assim desejem!
Os semideuses citados dessa vez continuam sendo os que tiveram relação direta com as etapas da dinâmica dos conselheiros.
Não houve feridos graves, como bem frisado no texto. Apenas arranhões leves, somente os adolescentes fora da festa tiveram um impacto maior.
A reparação pode ser feita por qualquer semideus, mas os citados (por causa de não mandarem as planilhas ou não atingirem a pontuação no anterior, como combinado no início da dinâmica, entram agora com esse "castigo") receberam muito mais horas de castigo limpando tudo. Quíron não estava de bom humor com vocês tsctsc.
Dúvidas e qualquer coisa, nossa ask e chat estão abertos!
Um extra: A partir de agora o Petrus tem um blog, ele será uma figura que irá interferir sempre diretamente no plot da central. Sintam-se livres para mencionar ele nas interações.
SIGAM PETRUS.
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lcianhale · 3 months
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Here's what you missed on Lucian:
A quebra do silêncio dos deuses se provara uma péssima coisa para Lucian. Fazia anos que não saia numa missão oficial e o resultado da primeira missão após o seu retorno foi um tanto... desastrosa. Acabara ferido pelas formigas gigantes enquanto investigava a fenda com Dove e Joseph, encontraram uma segunda fenda e ainda por cima, trombaram com o cão infernal no caminho de volta, fazendo com que Lucian ficasse assistindo enquanto seus companheiros davam conta da criatura. Se não estivesse tão machucado, acreditava que teriam conseguido derrotar o monstro. Porém, seus colegas de missão deram prioridade a sua segurança, deixando que o cão infernal desaparecesse enquanto o carregavam.
Durante o retorno, o filho de Apolo perdeu a consciência diversas vezes, o veneno das myrmekes correndo por suas veias. Só veio dar sinal de vida no dia seguinte, repousando na maca ao lado de Stevie, de Niké, que também havia sido vítima das formigas. Seus comentários trouxeram um breve sorriso aos lábios de Lucian embora ainda estivesse fazendo careta devido a queimadura de ácido que corroera sua braçadeira.
Os dias se passaram e veio a revelação sobre o desaparecimento de Apolo e as coisas começaram a fazer sentido em sua cabeça. O constante tempo nublado vinha lhe incomodando há algum tempo e finalmente ter alguma resposta sobre o assunto era um alívio. Que é claro estava acompanhado de ressentimento. Se não fosse por Veronica, quem sabe por quanto tempo Quíron e o Sr. D. manteriam a informação em segredo?
Lucian fazia suas as palavras que Yasemin jogou na cara dos dois, eram basicamente os mesmos questionamentos que passavam por sua cabeça. Sentia-se traído pela direção do acampamento. O semideus jamais hesitara em compartilhar suas previsões através de desenhos com eles, e fora ingênuo o suficiente para acreditar que a confiança era uma via de mão dupla. Estava terrivelmente errado. Hale não compartilharia o conteúdo de seus sonhos com eles, não por agora.
Apesar da raiva que sentia da direção do acampamento, Lucian fizera sua parte na tentativa de emboscar o cão infernal. Ainda remoía o fato de que a criatura continuava andando por aí depois de terem topado com ela durante sua missão. Seu instinto era o de lançar flecha atrás de flecha no monstro, uma vingança poética para a criatura responsável pela morte de Aidan.
Seus planos foram por água abaixo quando reparou a reação de seus irmãos mais novos. O desejo de vingança era compartilhado por muitos residentes do chalé sete, o vazio causado pelo luto sendo preenchido por uma sede de violência. Já tinha visto aquele tipo de reação antes. Foi a mesma que tivera diante da Batalha do Labirinto e a morte de Lee. Alguém precisava cuidar dos mais novos. Sabendo exatamente como se sentiam, Lucian se voluntariou para o trabalho.
O clima no acampamento tinha voltado a sua "normalidade anormal", enquanto Lucian passava mais e mais tempo na biblioteca tentando interpretar seus desenhos. E aí veio o anúncio o tal do baile de gala. Tinha que confessar que não estava nem um pouco animado para o evento. A última coisa que queria fazer era participar de uma comemoração romântica. Fazia meses que tinha trocado São Francisco pelo Acampamento Meio-Sangue e quanto mais o tempo passava, mais Lucian se arrependia de não ter contado para seu namorado sobre sua herança divina.
Com a mensagem de Dionísio e sua previsão sobre a Rachel, Hale fez as malas e partiu para Long Island com a desculpa esfarrapada de uma "emergência de família". A ideia de procurar um apartamento com James quando seu contrato de aluguel acabasse indo para o brejo pois cá estava, com o contrato vencido e sem poder entrar em contato com o amado. Lucian não estava nem um pouco interessado em sentir o amor no ar quando nem tinha certeza se ainda estava em um relacionamento.
This is what you missed on Lucian.
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chasingmavis · 3 months
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TW: luto, gore, descrições de ferimentos e queimaduras.
Quando Mavis Delgado recobrou a consciência, era manhã. Ela estava em uma cama da enfermaria, olhares preocupados de seus irmãos à sua volta e uma ardência insuportável tomando-lhe metade das costas, que sequer tocavam o colchão, tendo sido posicionada de lado para que a queimadura exposta não encostasse no lençol.
Ela acordou tossindo, implorando por ar, o cheiro da fumaça e da carne pegando fogo ainda pungente e perturbador como na noite anterior. Sentou-se de supetão e, no momento em que o fez, as costas arderam ainda mais, despreparadas para o movimento súbito. Os Curandeiros foram ágeis em ampará-la, mas havia mais do que somente dor física na urgência de Mavis. 
“Cadê o Andrea? Cadê o Lucian?!” Os olhos esquadrinharam desesperadamente o cômodo, em busca dos rostos dos irmãos que estavam com ela quando desmaiara.
Depois de uns minutos tentando acalmá-la, uma xícara de chá e algumas explicações, os Curandeiros finalmente convenceram-na a se deitar novamente. Informaram-lhe sobre o que havia acontecido depois que apagara: o traidor atacara o baile, o pavilhão fora tomado por fogo e Dionísio, junto a alguns semideuses, guiaram os outros campistas para fora antes do caos cessar. Andrea também havia parado na enfermaria, com uma cicatriz no peito para combinar com a da irmã, e Lucian passara mais cedo para visitá-los, mas deveria voltar em breve. As elegidas à Realeza do Baile — “e Yasemin?”, ela perguntara, “por favor, me digam que ela tá bem” — foram socorridas, os Filhos e Aprendizes da Magia haviam despertado e os feridos restantes estavam em outros leitos da enfermaria ou já tinham sido dispensados para seus chalés.
Só havia um detalhe que ninguém sabia como contá-la. O motivo para os semideuses estarem se reunindo em frente à Casa Grande, e para Quíron estar agora ocupado em providenciar uma mortalha com o emblema de Tânatos.
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Na despedida de Aidan Moore, o choro de Mavis pôde ser ouvido por toda a extensão da Colina Meio-Sangue. Soluçava nos braços dos irmãos, negando-se a deixar que o cremassem, mesmo que soubesse que o estrago feito pelo Cão Infernal fora tão devastador que o que havia debaixo da mortalha parecia mais destroços do que um corpo. Soluçava até depois da cerimônia se encerrar, quando Quíron e os outros campistas foram, aos poucos, se retirando, deixando apenas a prole de Apolo a lamentar pelo irmão perdido. E soluçou pelos próximos dias, encolhida debaixo da coberta da cama, condenada a ser a única pessoa no mundo em quem seu dom acalentador não funcionava — afinal, havia limites para o quanto podia consolar a si mesma.
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“Mas… Mas Flynn, ele… Eu vi ele hoje cedo.” Um riso soprado — triste, incrédulo — escapou de seus lábios ao entoarem aquelas palavras. “Nós… nós fomos no carrossel juntos, no parque. Eu vi ele hoje. Ele não…” O castanho nos olhos cintilava com as lágrimas começando a acumular-se neles. Nenhum de seus irmãos queria olhar para eles diretamente.
Diferente do velório de Aidan, Mavis não soluçou. Em vez disso, as lágrimas deslizaram silenciosamente pelas bochechas e pingaram da ponta do nariz para o travesseiro, desfazendo-se com elas os resquícios da maquiagem brilhosa da noite anterior.
“É tão cruel.” Disse ela, em voz baixa. “O deus da morte precisa levar o próprio filho.”
Após isso, seus irmãos foram, um a um, desejando-lhe melhoras e espalhando-se pela enfermaria. O movimento certamente levaria alguns dias para diminuir, como sempre acontecia após um ataque. O último a ir, também o Curandeiro responsável por ela, checou a queimadura em suas costas mais uma vez antes de alertá-la para que elas não tocassem em nada.
Mavis descobrira, ao pedir-lhe um espelho, que a maior parte do ferimento fora curada com magia, mas nem os esforços dos Curandeiros, nem a quantidade limitada de néctar que conseguiam administrá-la pôde fazer o trabalho completo. A cicatriz, que ia da metade de suas costas até o fim delas, já se formava nas beiradas da carne exposta, e Mavis não deixara de reparar no formato similar ao de uma estrela.
Havia sido tola em acreditar que, por pelo menos um dia, poderiam não se preocupar com o mau que os espreitava? Já não haviam aprendido, nos últimos meses, que nada no Acampamento Meio-Sangue ficava em paz por muito tempo? Mas como poderia aceitar que dor e perda era tudo que os aguardava? Mais que isso — como aceitar que era um deles, outro semideus, o responsável?
Como ele podia assistir um irmão queimar outro e não sentir nada?
“Que tipo de pessoa faz isso?” Deixou escapar em voz alta. O Curandeiro a encarou pesarosamente. Decerto, pensara que ela se referia à queimadura.
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Quando suas lágrimas enfim secaram e os soluços cansaram-lhe a garganta, Mavis saiu pela porta da frente do chalé de Apolo com algo novo alojado em seu coração. O luto por Aidan permanecia intacto, porém, envolto a ele crescia um sentimento diferente. Determinação, como nunca havia sentido. Não deixaria nenhuma outra pessoa amada morrer daquela forma. Não choraria aquelas lágrimas de novo.
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Um sentimento similar se alojava agora, enquanto encarava a pele disforme no próprio reflexo. A determinação, porém, não era para que não chorasse: era para que aquele traidor nunca a fizesse sentir tola de novo. Na próxima vez — porque sabia que haveria uma —, estaria pronta. E, quando estivesse, não precisaria ver ninguém lutando para encontrar as palavras certas para dar-lhe uma má notícia, nem precisaria dos olhares de pena de seus irmãos quando fechassem suas feridas. Na próxima vez, quando estivesse pronta, mergulharia no fogo em vez de deixá-lo a consumir.
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littlfrcak · 4 months
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𝐂𝐀𝐁𝐈𝐍 𝟏𝟑: 𝐇𝐀𝐃𝐄𝐒
sasha tem uma ótima relação com os irmãos. por ter crescido como uma criança solitária, tendo apenas a mãe de companhia — que convenhamos, não era uma companhia muito boa —, chegar no acampamento e descobrir que tinha irmãos foi uma benção. criar laços e desenvolver uma amizade com hwon e kitty foi fácil, foi muito bem acolhido ali no chalé 13.
HWON
o mais velho dos irmãos foi sua figura de segurança desde o primeiro momento que o conheceu. o acampamento ainda estava construindo o chalé 13 e as coisas não eram tão boas para filhos de hades com todo o caos de cronos e a ameaça ao olimpo por causa de filhos dos três grandes. mas encontrou no rapaz alguém que não hesita em concordar com suas loucuras, em lhe acompanhar nas vinganças contra semideuses que ousam implicar ainda com o chalé deles. @hwoness e sasha dividem o quarto há seis anos, embora seja comum que as três crias de hades acabem por dividir o mesmo espaço.
KITTY
filhos de mães diferentes podem ser gêmeos? se questionado, sasha diria que sim. compartilham apenas o mesmo pai mas por causa da idade idêntica, kitty se tornou sua gêmea. a garota é seu porto seguro, é que ouve suas crises, é em quem ele mais confia na vida. essa confiança se criou aos poucos mas até hoje cultivada; sua confidente, sua irmãzinha. apesar de terem a mesma idade, sasha sempre trata @kittymook como irmãzinha a quem ele tem que cuidar e proteger. é a princesinha do chalé e nem é só sua opinião, certamente hwon também compartilha esse sentimento.
PETRUS
aqui temos um impasse. desde o primeiro momento, sasha não gostou do semideus. antes mesmo de saber que era um irmão, já estava com altos e péssimos julgamentos sobre o garoto. sente-se mal perto do semideus porque não conseguia ficar muito tempo próximo a ele; sente um frio na barriga e fica enjoado. não sabe se é porque realmente desgosta dele e se irrita com o fato de petrus destruir a reputação que ele, kitty, hwon e nico construíram... ou se apenas não foi com a cara desse pestinha. de qualquer forma, por si, ele bem poderia ter sido expulso do acampamento ou até jogado na fenda.
NICO
nico abriu as portas para que eles tivessem uma família. começou com ele. mas, bem, nenhum dos semideuses o trata como o mais velho, esse lugar pertence à hwon. ele é uma figura que todos os irmãos respeitam e se inspiram, a figura e enigmática pode parece taciturna para os outros campistas, mas os irmãos sabem que o coração de nico é imenso. ele tem um quarto no chalé 13 mas é raro ver esse quarto sendo ocupado. não pergunte, sasha bem aprendeu. mas todos sabem onde encontrar o irmão quando precisam, basta procurar o filho de apolo. nico não gostando de petrus é a certeza que sasha precisava para saber que estava do lado certo.
então, bem, tirando petrus, todos os habitantes do chalé 13 tem um espaço garantido no coração de sasha. apesar de odiar toques repentinos ou mesmo toques aleatórios das pessoas, com os irmãos isso não tem problema. sabe que eles nunca iriam lhe machucar, então ele confia cegamente nos 4. abraços são bem-vindos, desde que deixe que ele se acostume alguns instantes com o toque e que sempre veja as mãos vindo, toques surpresas são um pouco assustadores, mesmo que não sejam desconfortável vindo deles.
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