#chafariz
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Chafariz de Santo Amaro, ao Fundo o Mercado Público de Santo Amaro, Bairro de Santo Amaro Área Central do Recife - Década de 1940.
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Lago do Jardim da Luz por João Otavio Dobre Ferreira
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Na minha adolescência, quando eu estava no ensino fundamental tive que ler o livro: "A ladeira da saudade" do autor Ganymedes José. Foi um dos primeiros livros que li e consegui me transportar para dentro da história, mais precisamente, para o lugar onde a história se passava. Esse lugar? Ouro Preto em Minas Gerais. Desde que li essa história, tive imensa vontade de conhecer a cidade mineira. A ladeira da saudade é um conto infantojuvenil muito gostodo de ler que conta toda história verdadeira de Ouro Preto, é um romance que traz um estudo de história e desperta curiosidades.
"... _ Pois vou lhe contar um segredo! - disse ele, aproximando-se. _Esta ladeira tem um nome só nosso! _ Verdade? _ Nosso, lá de casa - explicou. _ Vem do tempo que papai namorava mamãe. Eles costumavam encontrar-se ali, no chafariz ao lado da igreja do Pilar, está vendo? Para eles, esta ladeira representa o tempo quando eram jovens, cheios de sonhos, pensando em casamento, por isso, deram a ela o nome de... Ladeira da saudade! _ Que bonito! - sorriu Lília, fascinada. _ Ladeira da saudade... não vou me esquecer nunca!" Cheguei em Ouro Preto e pela janela do carro comecei a procurar qualquer lugar citado no livro e de repente avistei o Chafariz da Glória, eis que estava alí, na ladeira da saudade. Voltei lá e quis registrar que enfim... Estava andando pela ladeira do livro que eu tinha gostado tanto na minha adolescencia. E sim, é apenas uma ladeira sem nada de tão convidativo. Mas está lá nas páginas do livro, e agora, na minha memória.
"O bonito da vida são as surpresas, não fossem elas, já imaginou como o mundo seria uma chatice?"
"E você não acredita que pode o amor ser tão forte que as poesias se tornem verdade?"
#delajoy#joy#literatura#ladeiradasaudade#a ladeira da saudade#chafariz da gloria#ouro preto#minas gerais#mg#brazil#brasil#literatura brasileira#ganymedes josé#histórias#história
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i mentioned freid a little in this post. frêj, or فُرَيْج, furaij, means "liberation/relief from suffering."
mahad's name is arabic and means "one who is great." i'm totally pro-duke freid, even when he's being a stone cold bastard. he's dripped out and hot as hell and is an excellent complex character. the whole freid arc is impeccable, a stunning midway point to reset and explode your expectations.
so, freid is visually inspired by india during the mughal empire (a misnomer as mughal means mongol, and while the dynasty was persianised turkic, they weren't solely mongol) a multicultural empire in which the emperors were muslim. one such emperor was shah jahan, who commissioned the taj mahal as his wife's tomb. the taj mahal is a good example of what makes the era distinct, which is all of the islamic and central asian influence in the overall art and architecture while also clearly south asian. the building roofs in freid though do seem inspired by thai architecture, with the tall peaks and chofa. so they may be pulling from the yuan dynasty also.
amazing cinematography. this whole scene is very economical labour-wise, but the shots don't feel that way at all. they made enough clever, striking decisions in the imagery that it feels as natural, believable as any other.
my man genghis' trident and shiva's trishul
has anyone heard of aenon? it was a place of baptism. aenon is a hellenised (ancient greek) version of the semitic term for "spring" or "natural fountain", ayn, which is also a prefix used to denote places where water can be found.
the duke's mech is named chafaris, or spelled chafariz, a portuguese word meaning fountain, which comes from the arabic ṣihrīj, meaning water tank or cistern. the first ever arabic dictionary, "Kitāb al-ʿAyn " or "The Source" is using a specific definition of ayn— "a water source in the desert" ⛲
i've said it before and i'll say it again, escaflowne is a merging of eastern and western concepts and ideas following the silk road and the history of various occupations in the region; it is not as simple as "well it's europe with some japanese flair," at all. it's inspired by nepal and tibet, and because it's inspired by nepal and tibet, that includes the rich history of the place. mecha series are almost innately political. if you want to focus on portuguese, here: spanish, portuguese, and italian all took major contributions of art, architecture, and vocabulary from arabic, and all these europeans had an invasive presence in MENA and asia. the muslims of iberia were in portugal until the 1200s. muslim spain lasted from the 700s to 1492, the toledo school was established to translate from arabic into latin. mughal/timurid empire was from the 1500s to the 1800s. portuguese india was from the 1500s to the 1960s. basra (... basram?), a port city of iran, was under portuguese control from the 1500s to 1600s. hm... maybe we can kinda ballpark some things from this :^)
oh by the way! do these shapes look familiar to anyone?
no...? how about... this:
uh oh!
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A associação Batoto Yetu, em consequência do projeto que foi este livro, espalhou uma série de placas educativas acerca da história africana da cidade de Lisboa. O problema é que elas são extremamente difíceis de localizar. Reza a história que a Câmara de Lisboa fez que sim senhor vamos colaborar e depois cobrou acho que foi 200€ à placa. Deixo aqui um guia daquelas que já encontrei:
1. Rua da Madalena, junto à Rua do Arsenal, quase no terreiro do paço, naquele que era o antigo Largo do Pelourinho Velho.
2. Rua das Pretas, junto à Avenida da Liberdade
3. Esta lamento não ter foto da placa em si, mas isto é o Campo das Cebolas, no começo da Rua do Arsenal, voltado para o jardim/parque de estacionamento
4. Praça do Rossio, e espero que a imagem contextualize porque é difícil explicar
5. Chafariz d'El Rey, está do outro lado da estrada ao chafariz
Falta aqui a do Largo de São Domingos, que até está bem visível, mas acrescento depois e vou também acrescentando consoante encontre mais.
Se alguém descobrir a do Terreiro do Paço ou a do Cais do Sodré, são os maiores. E boa sorte que esta merda é pior que apanhar pokemons
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❄ ㅤstarter livre e sem qualquer limite!
ㅤ⸻ O amor verdadeiro é hipotético. Nem sempre é entre um homem e uma mulher. Ou entre dois homens. Ou entre duas mulheres. Duas pessoas desconhecidas que eventualmente se apaixonam. — Minutos antes, ela estava sentada, apenas admirando a paisagem, desviando os olhos ocasionalmente para o pequeno livro de bolso que repousava em suas mãos, embalada pelo som da água que caía no chafariz. Não era comum vê-la por ali naquele horário, mas com o clima agradável, um pouco de ar fresco não parecia uma má ideia para a Rainha do Gelo. Ao notar a presença repentina de muse ao seu lado, evitou buscar contato visual. Criar laços com outras pessoas sempre fora um de seus maiores desafios. O isolamento lhe servira bem por muito tempo. Mas, com as mudanças ao seu redor, sentiu a necessidade de transformar algo em sua própria vida também. Elsa, no entanto, fazia isso em seu próprio ritmo, devagar, sem pressa. Sem se preocupar em descobrir a identidade de sua nova companhia, ela continuou a divagar, lembrando-se de algo que havia ouvido antes, de outra pessoa. ⸻ O amor verdadeiro também acontece em família, como entre irmãs. Ou entre amigos. Platônico, puro, leal. Não há comprovação de que o amor verdadeiro seja exclusivo de um único tipo de relação. Não funciona assim.
#lostonesstarter#a elsa preparada para dar um fecho KKKK brincadeira#venham amores!!!! vamos que vamos!!!#let it go!#ㅤ⚊ㅤㅤㅤ❄ㅤ ͏͏͏ㅤ ͏͏͏𝖺𝗅𝗅 𝗁𝖺𝗂𝗅 𝗍𝗁𝖾 𝗶𝗰𝗲𝗊𝗎𝖾𝖾𝗇ㅤㅤㅤ་ㅤㅤㅤ𝗍𝗁𝗋𝖾𝖺𝖽𝗌.
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e ti o teu ninguén
sen ela luz aniñada nos seus tímpanos berrar por saber onde vai o outono mesma luz do silencio: ollos chafariz invisíbel onda sedenta límites do teu deserto de non estar
© Manoel T, 2023
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Death No More
Stardust Crusaders x Isekai! Leitora
Capítulo 9,99: Slumber Party
Capítulo Anterior - Masterlist
Assim como todos os cômodos da casa, o chão do quarto tinha um revestimento com tatame, a parede seguindo aquele padrão presente em toda a moradia do Jotaro. Haviam dois futons de solteiro colocados no chão próximos a duas paredes opostas. Nessas paredes, estavam pendurados alguns quadros de frutas, possivelmente feitos a mão por algum artista local, tendo em vista como Holly abraçou a tradicionalidade do país em toda a casa. Parecia estranho o comparativo, mas a pintura te lembrou as telas presentes nas salas de estar brasileiras, exceto que as imagens apresentadas desses quadros costumam ser de vasos de flores, paisagens naturais, vilarejos ou santa ceia, porém o principal se manteve, o aquecimento no coração ao ver algo que te trouxesse o sentimento de familiaridade. Talvez, caso sobrevivesse a jornada, devesse pedir ao homem de cabelos pretos uma cópia daquela futura foto com o grupo inteiro, para então emoldurá-la e usar de decoração na sua escrivaninha em uma realidade onde todos vivessem, a imagem servindo não somente como um lembrete desses cinquenta dias, mas uma recordação dos laços formados. Você entrou no quarto junto ao Noriaki, sua pessoa estendeu a mão para pegar os itens de cama da Holly e do Jotaro, colocando-os no futon mais próximo, iria arrumar mais bonitinho quando estivesse sozinha com o Kakyoin.
—Precisam de mais alguma coisa? —A loira perguntou.
—Não, eu e o Kaky estamos de boa.
—Ótimo, se precisarem, é só chamar. —A dona de casa piscou, uma percepção súbita passando pela mente da Joestar. —Não fiquem acordados até tarde, hein? Amanhã tem aula.
Após o comentário, Holly sorriu e saiu do cômodo, os sons de passos eventualmente ficando mais baixos até desaparecerem. Jotaro ainda permanecia na porta, olhando para a dupla, a expressão usual presente, um suspiro saindo dos lábios do rapaz, antes de dizer:
—Boa noite, Noriaki.
O ruivo abriu a boca, prestes a retribuir a fala dita pelo protagonista, porém você interrompeu a ação com um biquinho nos lábios, questionando ao ranzinza:
—E o "boa noite" para mim? Nada?
—Não. Espero que você tome no olho do cu. —Sem nenhum aviso ou espera para uma resposta a altura, o homem de cabelos pretos se virou e saiu, te deixando com cara de tacho. Quanta audácia desse arrombadinho.
Kakyoin cobriu a boca com as mãos, uma tentativa falha de abafar a risada perante o comentário do protagonista, recebendo uma revirada de olhos sua. Voltou a atenção para os objetos de cama, as estampas eram iguais, então não tinha motivo para perguntar ao seu colega de quarto temporário qual ele preferia. Separou um item de cada, entregando para o universitário, exceto o travesseiro que permaneceu em sua mão, um pensamento obscuro passando por sua cabeça enquanto observava o objeto.
—Não está esquecendo nada? —O aluno ergueu uma das sobrancelhas sobre sua relutância em entregar o item. Pobrezinho, nem imaginava.
—Cuidado! —Jogou o travesseiro nele, embora sem nenhuma força real para não correr o risco de machucar o estudante. Sua mira não era boa, mas por alguma ironia do destino, acertou o rosto dele em cheio. Não bastando, ao mesmo tempo que Kaky se recuperava do ataque, você colocou a mão no peito, segurando um sorriso com uma falsa expressão de choque, agindo desentendida:
—Nossa! Quem será que foi? Deveria ter mais cuidado, Nori.
Quando o rapaz assimilou a situação, percebendo ter recebido uma travesseirada, virou para sua direção querendo revidar o golpe, os lábios erguidos com uma aparência similar a esta manhã quando atacou o protagonista, embora menos violento.
—Se quer guerra, teremos guerra.
O único som presente no cômodo eram os pingos de água no pequeno chafariz próximo ao lago. Conseguia escutar o oxigênio entrando e saindo de suas narinas, a respiração lenta para ouvir os sons oriundos do seu "inimigo" Noriaki. Encarou o ruivo, o estudante repetindo o movimento, sendo apenas uma questão de tempo para alguém, metaforicamente, jogar um fósforo aceso no barril de pólvora que estava sendo esse quarto. Por instinto, agarrou seu travesseiro, pronta para defender os ataques de seu rival na batalha que havia começado.
—Foi sem querer! —Tentou justificar ao usuário do Hierofante.
Kakyoin agarrou o utensílio de cama, o "espírito maligno", como diria o Kujo, aparecendo atrás dele, a manifestação da alma pegando o item macio, antes de mirá-lo em sua direção. Você arregalou os olhos.
—Com Stand não vale!
O aviso chegou tarde, a figura verde já havia te dado uma travesseirada.
—Ops, foi um acidente. —O japonês imitou sua entonação, até tendo a audácia de colocar a mão no peito. —Deveria tomar mais cuidado.
Apesar do Hierofante Green ter capacidade para causar uma contusão em sua cabeça, o ataque do rapaz foi equivalente ao disparado por você, o golpe apenas te deixando atordoada por alguns segundos antes de se recuperar. Porém, é de sua pessoa que estamos falando, não existiria um mundo onde não faria um drama: para fazer jus à cena, deitou no futon após o impacto, colocando o antebraço sob a testa enquanto soltava o travesseiro que segurava, largando-o a alguns centímetros de distância de sua mão.
—Sinto que tive um traumatismo craniano, acho que vou morrer.
Kakyoin ergueu uma das sobrancelhas, não convencido.
—Dificilmente meu Stand usou força o suficiente para isso.
Você encarou o ruivo, fechando os olhos e diminuindo a voz enquanto dizia:
—Estou vendo a luz no final do túnel. Kaky, meu amigo, diga aos meus pais que eu os amo.
Para dar mais entonação a cena, colocou a língua para fora enquanto amolecia o braço, simulando sua morte.
Durante anos o Stand foi a única companhia do Noriaki, fazendo o jovem ter um controle incrível da habilidade, nunca errando no quesito potência e precisão, tendo em vista as capacidades do Hierofante nesses aspectos. Entretanto, tirando essa manhã com o Jotaro, o universitário nunca usou a manifestação da alma contra alguém, sua experiência em combate sendo equivalente a de um: "João Gabriel, 13 anos, jogador de Zario Kart 69.". Logo, parando para pensar, a escolha de ter usado poderes em uma brincadeira inofensiva não parecia boa, soava perigosa até, a possibilidade de ter ido longe demais começando a pesar na mente do jovem. O rapaz se aproximou de você, a respiração presa na garganta e suor escorrendo ao perceber que poderia ter te machucado, sua falta de movimento contribuindo para o estudante franzir o cenho. O homem saiu do local onde estava, se ajoelhando próximo a sua figura.
—Você está bem? —O ruivo perguntou, preocupado.
Apesar de ser grata pela consideração do universitário, a guerra não havia acabado. Então, aproveitou a brecha do estudante para agarrar o travesseiro deixado próximo, revidando o ataque.
—Nunca confie em ninguém, Kakyoin. —Sem surpresa, o estudante caiu no chão. Uma das grandes vantagens do futon no lugar da cama, é o risco diminuído de cair e se machucar, especialmente em combates como esse. Você se sentou, posicionando ao nível do rapaz, oferecendo uma mão para ajudá-lo a levantar, perguntando para a figura:
—Acertei muito forte? Precisa de algum reparo do Crazy Diamond?
O homem segurou seu braço, aceitando seu socorro. A travesseirada não havia sido forte, apenas o momento o pegou desprevenido.
—Estou bem, não se preocupe. Você teria que se esforçar muito para me fazer um mísero arranhão. —O usuário de Stand provocou, sorrindo.
—Engraçado dizer isso... —Colocou a mão no queixo, fingindo refletir. —Quem te acertou na enfermaria? Só por curiosidade.
O rapaz soltou um bufo, desviando o olhar.
—Pegando por trás é fácil.
—Então eu te peguei por trás? Que isso! Kakyoin. —Seus lábios ergueram pelo próprio comentário imaturo, enquanto isso as bochechas do universitário combinaram com o tom de cabelo dele. Após alguns segundos, ambos caíram na gargalhada pela fala.
—Trégua? —Questionou ao Noriaki, referente a batalha com item de cama.
—Por enquanto, mas terei minha vingança. —O ruivo piscou, a expressão divertida ainda presente no rosto.
Para alguns, uma guerra de travesseiros alimentada por um motivo tão besta seria o cúmulo da imaturidade. Qual universitário, com o mínimo de respeito ao profissionalismo necessário para exercer a função, participaria de uma batalha infantil alimentada por uma causa igualmente idiota? Porém, para Kakyoin, esse ponto de vista não poderia estar mais errado. O início do combate com o objeto macio trouxe esperanças para Noriaki, não de vitória ou derrota, mas o lembrou que mesmo tendo perdido grande parte das maravilhas da infância por seus ideais, nem tudo estava acabado, ainda havia a chance de recomeçar e recuperar alguns dos momentos nunca vividos, ainda que mais velho. Também tinha o pânico sentido ao ser a vítima de uma pegadinha entre amigos, essa experiência o fez sentir como na pele de sua versão criança, quando assistia filmes juvenis sentado na sala e os atores encenavam esse tipo de brincadeira; o pequeno ruivo idealizando como seria perfeito o momento onde teria um grupo para fazer esse tipo de travessura; um sonho jovem nunca realizado até poucos segundos atrás. Pela primeira vez, o rapaz experimentou o oposto da solidão, apesar de ainda não se ver como parte do quinteto, saber da existência de alguém que poderia contar em qualquer situação o fez perceber algo importante: o maior privilégio de viver nunca foi estar vivo, mas encontrar pessoas que façam cada respiração valer a pena.
O resto da noite ocorreu sem grandes eventos. Antes de adormecerem, Jotaro apareceu na porta para emprestar um pijama para o Kakyoin. Holly também ofereceu um conjunto para você, pois tinha alguns guardados no armário para quando a família os visitava no Japão, oferta a qual você recusou educadamente, por causa das várias peças de vestimentas colocadas na mochila de manhã, incluindo as para dormir. O Kujo, sendo a pessoa das perguntas desnecessárias, questionou "Por que caralhos levava um maldito guarda-roupa para a universidade?", sua resposta sendo "Sou precavida." acompanhada de uma piscada. A loira desejou um boa noite para a dupla, diferente do filho mal-humorado, que saiu sem nem dizer tchau. Você e o ruivo se trocaram, adormecendo após algumas horas de conversa fiada. Precisaria dormir muito bem essa noite, amanhã será um longo dia.
Pensamentos Intrusivos:
Discussão mais ofensiva entre Sn e Kakyoin:
Discussão média entre Sn e Jotaro:
#jjba#jjba x leitora#jjba x reader#x reader#x leitora#avdol x reader#jotaro kujo x reader#jotaro x reader#kakyoin x reader#jjba pt 3 x reader#noriaki kakyoin x reader#muhammad avdol x reader#isekai reader#x fem reader#jojo x reader#jojo's bizarre adventure#jojo no kimyou na bouken#jojos bizarre adventure#jojo no kimyō na bōken#jojo part 3 x reader#stardust crusaders x reader#stardust crusaders#polnareff x reader#jean polnareff x reader#Stardust crusaders x leitora#death no more#no more death
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who: @fromodins where: portão principal.
desde a mudança, sota passava certo tempo perambulando por hexwood, não tendo muito objetivo com aqueles passeios a não ser conhecer mais das novas acomodações. não sabia quanto tempo passariam por ali, e por mais que lhe soasse decepcionante ficar longe das cavernas de wülfhere, aproveitaria de formas diferentes.
observar e explorar as belas paisagens que a ilha lhe garantia era uma delas. e desde que chegaram, o chafariz da entrada havia lhe chamado certa atenção. claro, era bonito, era imponente, era uma primeira impressão chamativa do instituto como um todo, mas eram os detalhes sussurrados que na verdade faziam os olhos do margauth brilharem. procurou ao redor por alguém que parecia realmente pertencer àquele local, focando na figura feminina desconhecida sentada ali perto. — é mágico mesmo? realiza seus desejos e tudo mais? se eu pedir coisa, vai me dar?
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Hotel Chafariz de Lisboa (Lisbon)
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Chafariz Público Próximo da Ladeira do Boi, Atual Rua Alto José Bonifácio, Sua Localização Fica ao Lado da Quadra de Esportes do Alto José Bonifácio, Foi Remodelado pela Compesa para Atual Caixa D'água do Alto José Bonifácio - Recife Em 14/6/1960.
Photo Mário de Carvalho
#Alto José Bonifácio Recife#Ladeira do Boi#Chafariz#Caixa D'água#Altos do Recife#Recife City#Pernambuco#Circa 1960#Antigamente#1960s#Nordeste#vintage#vintage photography#photography#photo#old photography#old photo#Recife Antigamente#fotografia antiga#foto antiga
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Chafariz da Praça da República por João Otavio Dobre Ferreira
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A REUNIÃO
PARTE I.
Naquela manhã, todos foram acordados por um pombo correio. O animal entregava um envelope com a insígnia da Academia da Magia, assinalado como urgente. Ao abrirem, encontraram um convite para a "Reunião" que aconteceria naquele mesmo dia, assim que o sol começasse a se pôr, no Grande Jardim localizado dentro do território da Academia da Magia. A presença era obrigatória. Não havia mais detalhes.
Estamos no Grande Jardim. Como o próprio nome diz, portanto você já deve imaginar, é um grande jardim. Está chovendo, mas a chuva não molha; pelo menos não os humanos ou criaturas mágicas falantes. A flora se expande em diversas espécies mágicas, fazendo com que você se sinta quase dentro da Floresta das Fadas, embora a vegetação aqui seja menos densa e não tenham tantas árvores de fato. Há um chafariz no centro do jardim e um canal com água corrente passa por baixo dele; arcos e pilares de pedra e mármore, adornados por treliças de rosas mágicas (aquelas que cantam e falam) criam uma atmosfera parecida com as grandes arquiteturas gregas. Mais adiante, você vê degraus levando a um grande gazebo de ferro, envolto por flores que florescem sob o pôr do sol, iluminando o ambiente com o cintilar de suas pétalas. Alguém subirá ali para falar alguma coisa, com toda certeza. A música é bonita e constante, um instrumental melancólico... porém, não há ninguém tocando, nenhuma orquestra. É como se a música fosse natural do ambiente.
Enquanto os convidados da reunião chegam e ninguém explica o que está acontecendo, você desfruta de um banquete de comes e bebes variados, embora eles apresentem um tema: tudo o que você encontraria em um chá da tarde do País das Maravilhas. Biscoitos, bolos, salgados, chás, cafés...
O clima se torna um pouco mais sério quando a trupe de Camelot é vista entrando no jardim e caminhando até o gazebo. Merlin, Rei Arthur, Rainha Guinevere, Morgana, Lancelot e Feiticeiro. Eles são os primeiros a chegarem, ainda faltam os outros figurões da Academia para que aquela reunião comece. O Feiticeiro cumprimenta o Coelho Branco que está bebendo uma xícara de chá e sussurra algo em seu ouvido. Mushu em sua forma humana chega logo depois e, espalhafatoso como de praxe, começa a gritar: "SILÊNCIO! SILÊNCIO!", mas ninguém o obedece. Não até que seja Merlin ou Arthur a darem as ordens... Mas você olha para o Rei Arthur e ele está elogiando o Coelho Branco pela sua nova receita de bolo de cenoura (muito boa, inclusive), isso enquanto Lancelot tira uma rosa de uma das treliças e entrega para a Rainha Guinevere logo ao lado do rei (bote corno manso nisso...). Merlin, por sua vez, conversa algo com Rumpelstiltskin que você não faz ideia de como chegou até ali. Ele simplesmente se materializou no lugar. Jafar, Clarion, Glinda e Fada Madrinha permanecem fora do alcance dos olhos.
Até então, o tema da reunião é um mistério e a sua "urgência" começa a perder a credibilidade...
Usem a tag #lostonesmeeting para reagirem à primeira parte da reunião.
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Alívio, assim como a esperança de dias melhores, eram sentimentos que acompanhavam Nala enquanto ela se preparava mentalmente para a noite de despedida. Mal podia esperar pelos desdobramentos que levariam a uma reorganização de sua história. Sentiria falta dos perdidos, de alguns mais do que outros, era verdade, contudo sentia falta ainda mais de seu reino inteiro.
Qualquer um daqueles sentimentos bons que carregava consigo, no entanto, não perdurou quando Nala se viu diante da porta número dois. Aquela trilha sonora que ressoava conseguiu eriçar os poucos pelos que tinha naquela forma, tocando a máscara no rosto, pensou por um momento que não poderia ser tão ruim, afinal na outra festa ela também usou um vestido de baile e máscara. Sem mais observações, decidiu entrar de uma vez. E dali para frente, foi só para trás. Se assustou várias vezes, quis voltar, praguejou Simba por não estar com ela, quis tirar o anel e tentar morder os fantasmas, mas se concentrou em chegar pelo menos na mesa de comidas e bebidas, geralmente era um lugar seguro.
Infelizmente, ela sempre foi uma leoazinha curiosa, então depois de algumas taças de vinho, decidiu caminhar para longe do salão de baile. Não pretendia se afastar tanto, mas acabou ouvindo alguém chorar alto, e sua natureza solícita a impediu de dar as costas. Procurando se guiar pelas luas no céu, se aproximou do jardim, ficando de frente para uma fonte. Depois de passar tanto tempo perto do chafariz do centro da cidade, estava pronta para dar meia volta quando sentiu uma vontade de se aproximar, e ela o fez, mesmo sem a intenção, se ajoelhou diante da fonte e espiou seu reflexo na água. Foi estranho... e horrível. Se viu enfrentando Scar sozinha, enquanto Simba ficava na floresta onde morreu sozinho, enquanto ela se tornava salvadora de Pride Lands. A batalha entre as leoas e o vilão tivera várias baixas, a linhagem de Sarabi acabou, não era mais subordinada de ninguém, mas tinha perdido seu melhor amigo no processo. Sentiu seu choro sair esganiçado por não poder sair dali sozinha, por mais que tentasse.
#lostonesstarter#lostonesgoodbye#gente isso é só contexto pelo amor#aceito alguém chegar e dizer vambora e pronto#eu não pretendia mais sofrimento pra nala mas a mod que inventou essa festa
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where: chafariz dos desejos
with: @waves-and-babes
prompt: ❛ you can do what you want but i'm making my own way. ❜
Era um impasse fácil de ser resolvido aos olhos de Phillip. Ele poderia ser teimoso, mas costumava ser bastante flexível com coisas que não demandavam tanto sua atenção, como naquele momento com Eric, enquanto discutiam sobre a melhor forma de continuar suas vidas agora que as mudanças pareciam inevitáveis. Parte de Phillip já se dava por vencido, a cada dia se sentia mais próximo de Coralie e mais interessado em conhecer ela. Ao mesmo tempo, tinha os mesmos impulsos e desejos em relação a sua esposa. Ainda não tinha confiado isso a outra pessoa, nem mesmo para Eric naquele instante, falando sempre em meias verdades, rompendo pensamentos, quando firmou que queria desistir e ouviu a replica do velho amigo. "Eu sei, e eu sempre vou admirar você por sua força de vontade, sabe?", comentou num tom ameno, acompanhado de um suspiro. "Mas sério, as vezes eu só queria jogar tudo pro alto e desaparecer do mundo, de todos eles.".
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