#ch: fantasma
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Wasp #4
#nadia van dyne#fantasma#ch: nadia van dyne#ch: fantasma#cb: wasp (vol 1)#uni: earth 616#ty: panels#by: thevandynetrio
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Killer Uchiha Madara — Trans Male Reader.
Aviso: Leitor é um Uzumaki e tem uma boceta. Madara é um serial killer, obcecado por você e também é seu ex. Mesmo tendo terminado, vocês continuam tendo relações sexuais.
O gemido escapou dos lábios de [Nome], carregado de intensidade e sufoco, enquanto seu corpo respondia ao momento com sons baixos, quase involuntários. A respiração entrecortada ecoava no ar, junto ao som, úmido e alto dos corpos se chocando.
[Nome] gruniu, seu corpo tendo esparmos quando o pau gordo deslizava para dentro e para fora da boceta babada do Uzumaki. O dono de fios vermelhos agarrou o travesseiro sob sua cabeça. O policial estava de bruços, sua bunda erguida enquanto Madara o fodia, o pênis indo de dentro para fora de seu interior, dolorosamente devagar.
— Mada — ele gemeu, arqueando as costas.
Alguns meses atrás, uma onda de temor varreu o Japão. Uma investigação se iniciou. Um assassino em série havia surgido, recriando com precisão assombrosa as cenas dos crimes do infame Jack, o Estripador. Os becos estreitos e sombrios de Tóquio eram agora palco de um espetáculo macabro, um tributo aterrador ao mais notório dos homicidas. Tal assassino foi apelidado de fantasma de olhos vermelhos .
O Departamento de Polícia de Tóquio tomou uma decisão ousada: atribuir o caso ao jovem e perspicaz detetive [Nome] Uzumaki. Conhecido por sua intuição afiada e habilidade para desvendar enigmas complexos, [Nome] era uma estrela em ascensão, embora inexperiente para os olhos de muitos. Contudo, mal sabiam que o assassino era um antigo conhecido do detetive, seu ex namorado.
O ruivo choramingou e olhou de volta para o mascarado por cima do ombro, um pequeno soluço saindo dele.
— Mada — A ponta arrastou-se contra sua ponto G, reagente nele enquanto ele gritava suavemente.
— Que policial sujo ��� o assassino riu, abaixando-se para agarrar os fios longos do Uzumaki, inclinando sua cabeça para trás. As costas de [Nome] arquearam e ele pressionou seus quadris para trás, fodendo de volta no pau enorme.
— Madara!
O Uchiha o fodeu lentamente, deixando o menor se apertar ao redor dele enquanto choramingava e soluçava, ruídos patéticos enquanto ele tentava lidar com isso.
— Amor.
Maldoso, Madara deu uma risada seca e seus quadris se moveram para trás antes de avançar novamente, atingindo a ponto Gdo loirinho de uma forma que fez o garoto choramingar.
— Eu pensei que um detetive duraria mais do que isso antes de começar a implorar por mais.
— Pare — sussurrou, a voz rouca e trêmula, seus quadris se movendo em uma direção circular, o pau do moreno arrastando contra as paredes de sua boceta.
— Você não quis dizer isso. — Os quadris do assassino se moveram para frente novamente, penetrando o ruivo novamente. O Uzumaki gemeu, suas costas arqueando enquanto ele enterrava o rosto no travesseiro. — Você deixa sua janela destrancada toda noite. Eu escuto você brincando com aquele console chamando meu nome.
— Você arrombaria a fechadura — [Nome] disse entre dentes, seus dedos se curvando ao redor do travesseiro enquanto ele se concentrava em qualquer coisa que não fosse a sensação do falo gordo do Uchiha deslizando para dentro e para fora de suas paredes apertadas com lentidão.
— Eu faria isso?
O policial choramingou quando sentiu as estocadas do maior acelerarem, penetrando mais forte em sua boceta, atingindo o colo do útero.
— Escute o quão patético você é, chorando como um animal ferido. Meu pau é demais para sua pequena boceta? — O assassino diz enquanto mete.
O ruivo não tem certeza de quanto tempo está sendo espetado no pau implacável do Uchiha. Os sons de sua vagina molhada, e o saco batendo contra o clitóris latejante, os gemidos lascivos e balbucios incoerentes. Madara fez um barulho pensativo e se inclinou para baixo, seus quadris se movendo para frente e para trás com mais força.
— Tão apertado... policiais são sempre as maiores vadias de pau.
— Não ch-chame- — o protesto foi interrompido por um tapa, e ele podia sentir a textura áspera das luvas, a única coisa que impedia as digitais de ficarem ali - se bem que não eram muito úteis. As paredes de [Nome] se apertaram e seu corpo inteiro ficou tenso com essa ideia.
— Vagabunda — O assassino gemeu antes de acelerar novamente, seu pau batendo para dentro e para fora. O ruivo gemeu e suas costas arquearam, ele estremeceu quando sentiu seu orgasmo começar a se aproximar. O Uzumaki engasgou, seus quadris automaticamente trabalhando para trás enquanto ele tentava obter mais e mais e mais-
Um grito agudo soou, soluços se seguiram enquanto [Nome] sentia seu orgasmo colidir com o dele, seu corpo tremendo enquanto Madara o agarrava com as duas mãos, segurando seus quadris e o fodendo com mais força.
— O-Madara! — Ele balbuciou um gemido enquanto sentia o esperma preenchê-lo, balançando a cabeça. O travesseiro do detetive estava molhado de lágrimas e baba. O Uchiha se retirou, e seu corpo desabou, sentindo o esperma vazando em seus cobertores.
Uma mão se estendeu, agarrando o cabelo ruivos e jogando-o para trás. Madara usou os dois dedos não cobertos pelo tecido da luva e pegou um pouco de esperma e líquido da boceta de [Nome], fazendo-o gemer. Eles foram enfiados em sua boca e seus olhos fechados enquanto ele instintivamente chupava.
— Prove meu gozo, hmm, misturado com o seu.
O Uzumaki só conseguia gemer em volta dos dedos até que os sentiu escorregar para fora, e então ele se mexeu quando o de fios negros gozou.
— Vejo você, policial.
[Nome] podia ouvir o assassino saindo, mas não se incomodou em olhar para cima. A janela abriu e fechou.
Era errado, porém amava cada recaída que tinha com seu ex, ele sendo serial killer ou não. E com isso, ele não trancou a janela na noite seguinte.
#fanfic#leitor masculino#male reader#imagine#sub reader#gay love#gayhot#trans man#trans masc#madara uchiha#uchiha madara#naruto au#naruto#policial
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Tutto partito casualmente. Stavo su Twitter (non mi abituerò mai a chiamarlo "X"), e vedo che tra le tendenze c'era, come al solito, qualcosa inerente a Fedez e Chiara, la questione sul perché i figli non passassero il compleanno del nonno (?) insieme perché erano da un altra parte con Chiara, penso sia giusto nel caso sti cazzi, frega poco del gossip quindi non so se sia tutto giusto, sta di fatto che ero nel mio day free dal lavoro, finito palestra, e mi stavo fumando un joint quindi nella nullafacenza dei miei neuroni ho deciso di curiosare sul profilo di Chiara su IG, scrivo "Ch" e come primo nome mi appare il profilo di lei, quella ragazza con cui due anni fa ormai, due anni esatti ora che ci rifletto bene, è finito tutto da un giorno all'altro, letteralmente.
Omonima, motivo per cui mi è uscito cercando la Ferragni, ma il fatto è che lei da appunto due anni era diventata un fantasma, bloccandomi da ogni parte, da ogni social, app, numero di telefono, dovunque.
Ovviamente ho subito cliccato sul profilo, incuriosito come fosse cambiata, chi fosse diventata nel mentre, se aveva gli stessi progetti di due anni fa o se addirittura li avesse già, come dire, realizzati, in un certo qual senso.
Scorri le foto, non sono tante, saranno si e no 9-10 post e quando ci frequentavamo ne aveva 4-5; a riguardare quelli vecchi che già conoscevo come dire la mia mente, il mio cuore, idk, è ritornata a quel momento, a quel periodo, a quanto fossi "felice", prima ancora che accadesse poi tutta la merda obv.
Mezzo sorriso accennato nel riguardare quei post, poi vado in quelli nuovi (per me); noto che è andata in Grecia, con un gruppo di amiche, non ne conoscevo una, al tempo aveva un altra compagnia, ma non vedo nessun viso familiare; la vedo divertita, felice, spensierata, in vacanza insomma.
Poi altri due post con dei disegni, a lei piace disegnare, ancora tutt'oggi a quanto pare, foto di uno shooting, altra passione sua che voleva farlo diventare il suo lavoro, quindi nel caso ci stesse riuscendo son pure contento per lei, e poi l'ultimo post.
Pubblicato circa un mese fa, dove è con il suo ragazzo, dove si capisce la raccolta di foto all'interno dello stesso post che fossero fatte durante un lungo periodo, di conseguenza una relazione che è iniziata da un po', minimo un anno penso; vedo lui e dico tra me e me, boh, ma nel modo più sincero possibile, senza attacchi di gelosia o ego, penso che onestamente non mi abbia dato nessun tipo di fastidio, il che visto come sono, conoscendomi l'ho ritenuto alquanto strano, ero leggermente dispiaciuto, forse perché pensavo che potevamo essere noi due quelli nelle foto che ha con lui.
Esco dai post, cercando di fare attenzione a non fare partire un like senza volerlo, ma prima di uscire e chiudere come dire "per sempre" quel capitolo, di guardare le stories in evidenza, perché aveva una sola cartella due anni fa, ora ne ha sette, la curiosità mi dice che guardare, per vedere se ci fossero altre foto con lui o con le amiche che io conoscevo, prima cartella sono solo disegni quindi skippo instant, poi partono quelle più recenti, dove c'erano viaggi, per varie città o borghi d'Italia, qualche foto con lui, il suo cane, qualche momento di down, classiche foto insomma che si possono trovare bene o make in ogni profilo; poi arriva una foto che dico aspetta, ma questa me la ricordo, quella dopo anche, e guardando la data vedo che erano di 4 mesi prima che noi ci conoscessimo, che me le ero guardate cosi tante volte al tempo che mi son tornate subito in mente, scorro, fino a metà gennaio dove ricordo avesse pubblicato una storia inerente a noi, ma senza la foto fisica nostra, una cosa riguardante euphoria, ma li vedo che dal 13 gennaio fino al 10 aprile c'è un "buco temporale", un vuoto, nessuna storia, e non dico solo tra noi ma anche delle foto, dei viaggi, di tutto auel periodo a prescindere da me, tutto eliminato, continuo a scorrere e vedo le amiche che ora a quanto pare non ci sono più, quelle che conoscevo, e penso tra me e me cazzo, nonostante sia finita tra loro ha tenuto ogni singola foto, e so che rapporto del cazzo c'era tra loro perché giá al tempo lei veniva da me in lacrime per cio che succedeva tra lei e le sue "amiche"; ma con me zero proprio, tre mesi dove tutto è stato nascosto o cancellato. Non credo alla zuppa riscaldata, quindi non è che stavo o sto qui speranzoso in una seconda occasione, non la voglio nemmeno, anzi ora ho qualcun'altra a cui pensare, ma resta di fatto quella sensazione di vuoto. Nonostante io me li porto dentro nel cuore, perché non credo nel rinnegare ciò che è stato, le cose finiscono, tutte le cose prima o poi finiscono, ma nonostante questo può comunque rimanere un bel ricordo con una persona del passato con cui hai condiviso emozioni, situazioni, e ha fatto parte concretamente della tua vita, anche se per un breve lasso di tempo nella tua vita, io la ragiono così, che siano due settimane, due mesi, due anni; ma vedere almeno dal di fuori, perché poi non sono nella sua testa, che io li do comunque valore, senza alcun tipo di dimostrazione che sia chiaro, solo se ci penso non dico "che merda" ma anzi penso a quanto sono stato bene quel periodo, e vedere poi quello stesso lasso di tempo dall'altra parte, su uno stupido social, che è nulla, non esiste.
Non so se a qualcuno capita quella sensazione che anche se sei andato avanti con la vita, hai chiuso col passato, rimane "quell'amarezza" per come è andata una situazione con una persona specifica, relazione, frequentazione o amicizia che sia, e chiedersi semplicemente, ma perché è finita?
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Creepupasta De Eso Tilin El Tilin Satanico
Era Un Dia Normal, Habian Multiples Incendios De La V#rga Pero No Le Di Importancia Fui A La Tiendita De La Esquina Para Comprar Una Coquita Y Unos Chetos Pero Vi A Un Chamaco Y A Un Señor Que Lo Estaba Grabando Diciendo Eso Tilin A La M#erda Tilin Los Vi Con Cara De P#ndejo Hasta Que Los Dos Me Vieron Y Se Acercaron A Mi Corriendo En Ch#nga Sali Corriendo Pero Ellos Eran Mas Rapidos Que Yo Y Me Dieron Una P#tisa
Desperte En Fr#ega Y Vi Al Chamaco Con Ojos Rojos Y Llorando Sangre Me Dijo Que El Era El Eso Tilin Satanico Y Que Si Queria Irme Tendria Que Darle Mi Alma
Ahora Estoy Caminando Sin Rumbo En El Rancho De Mi Tio Siendo Un Fantasma....
Pero No Le Di Importancia
(Que Hago Con Mi Existencia)
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14/10
estou esperando você ser atendido no terreiro
nunca imaginei que esse momento chegaria
eu te amo tanto
e você está dividindo esse momento tão especial comigo agora
momento o qual eu nunca havia dividido com alguém antes
23/10
acabo de abrir meu tumblr pra escrever sobre o que estou sentindo e me deparo com um -ainda- rascunho do dia 14, onde tudo estava tão bom. não consegui terminar o que ia escrever pois estávamos lá, o ambiente me roubava olhares e atenção, e pensei "vou terminar outro dia". nem acredito que estou aqui, uma semana depois e sentindo que perdi um pedaço de mim. não terminei o texto outro dia, pois não houve outro dia. quer dizer, houveram 8 dias. 8 dias que não te vejo e mais precisamente, uns 5 dias que não te tenho. você estava dando sinais e eu os ignorei. só que eu não imaginava que esses sinais significavam que estava o sufocando. eu? logo a pessoa que mais se desculpa, mesmo sem motivo? a pessoa que se sente culpada por matar uma mosca? mas nas suas duras palavras você disse que se sentia assim. e agora só me resta aceitar e seguir em frente.
como eu sigo em frente sobre algo que não terminou?
eu não deixei de amar você por um segundo sequer. mesmo quando você usou as palavras que mais me atingiram em grau e nível - as quais eu sempre tive problema em ouvir, por conta dos fantasmas do passado.
eu queria poder te abraçar e te pedir, novamente, desculpas. pois se de fato eu fiz qualquer coisa que o deixasse mal, meu coração dói. na verdade acho que meu coração nunca doeu tanto. ele dói por pensar que, provavelmente não vou mais vê-lo, mas, dói muito mais por pensar que posso ter, de fato, o sufocado.
pensar que te feri de alguma forma, ou que não te fiz sentir o mesmo nível de êxtase que você me provocava, me machuca. a culpa é real, mas sei que não posso me apegar a ela. sei que tudo isso vai sim passar. mas saber que vai passar não diminui a dor.
a gente não tem a matéria "consertos de coração partido" na escola. e nem sei se deveria, já que, segundo todos os sábios e os nem tão sábios "é preciso machucar muitas vezes e sarar, para então aprender realmente."
bobagem.
eu já aprendi bastante coisa! quantas mais preciso enfrentar até finalmente encontrar a paz e segurança que alguém possa me ajudar a descobrir? até porque, mesmo jovem e imatura, sei que a gente precisa ser suficiente só, para daí sim ter um companheiro(a). alguém que te ajude a crescer e melhorar, e não aquela expressão de "metade da laranja" que as músicas do fabio junior ensinam.
eu acho que a vida toda eu nunca tinha me apaixonado dessa forma.
todas as coisas que eu faço, faço pensando que gostaria de compartilhar com você,
mandar mensagem
mas eu não posso
não posso...
não posso mais sentir o seu calor
o nosso encaixe perfeito
o nosso ritmo quente e ao mesmo tempo suave, delicado
"casa comigo?"
foram tantas vezes que essa frase foi dita em um período tão breve de tempo que me pergunto, onde foi que isso mudou?
você não pode se casar com alguém que não te deixa falar. você não pode e nem deve. eu fiz isso? não te deixei falar? por que não me disseste que precisava falar e que eu estava sendo egoísta? eu deveria ter percebido sozinha? mas como, se eu te perguntava o que estava se passando na sua vida naqueles dias mais depressivos seus e você não se abria? como eu poderia te deixar falar se, um dia, sentados em meu quarto nós conversamos exatamente sobre isso e você me disse que estava tudo bem, que a gente tinha equilíbrio. você falar pouco, eu bastante.
tenho certeza que eu disse que se em algum momento eu falasse demais, e isso fosse ser algo ruim, você poderia dizer pra mim. eu sei que me passo as vezes. e é sim, em partes, meu jeito, mas não é impossível que eu me adeque a necessidade de alguém que eu *eu amo*.
a forma como você me fazia sentir especial e acreditar em mim
o jeito que me disse naquele dia deitado em cima de mim: "queria poder fotografar o que estou vendo", quando se referia ao meu rosto, claramente cheio de paixão e de esperança, naquele relance de luz suave que entrava pela janela ao anoitecer
ou como você estava lá, com seus dois copos de bebida tentando equilibrar isso e mais a minha bolsa em seu ombro no dia que saímos com meus amigos
ou de como uma colega que nem é tão próxima me disse baixinho no ouvido "vocês combinam de um jeito lindo"
quando quem é realmente importante pra mim me fez sentir que era isso, que eu deveria abraçar essa pessoa com toda força e não deixá-la ir.
mas a gente não tem esse direito.
a gente tem que deixar ir quando se quer ir.
só que, bem como os humanos que somos, sabemos bem como ser egoísta e pensar, nem que baixinho, no quanto a gente quer aquilo.
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Atrapado en la complejidad de mis pensamientos, no me di cuenta del rumbo que habían tomado mis pies. Quisiera decir que estaba perdido, pero cuando alcé la vista reconocí aquel lugar que solíamos frecuentar en las citas secretas y nocturnas.
Suspiré. No había nada que podía hacer parado al inicio de ese callejón, más que entrar al café donde compartimos la vida.
El corazón se me oprimió en el pecho, pero caminé con valor y atravesé el umbral de la puerta, escuchando la campanilla anunciar al barista mi llegada. El hombre me sonrió, pero su sonrisa no se sentía cálida como en noches pasadas, estaba seca, sombría, como si ese desconocido pudiera ver la pesadez que me carcomía el alma.
Pedí lo de siempre, incapaz de atreverme a probar algo nuevo, y esperé pacientemente mientras escuchaba conversar a un par de parejas a mi alrededor. Ese café era bien conocido por ello, pues el ambiente hogareño y la amabilidad de su personal, te hacían sentir cómodo, tranquilo y feliz. Era un ambiente ideal para que los enamorados prometieran amor eterno a la luz de la luna. Tal como en algún momento te juré al oído.
La soledad me acechó de inmediato. Hoy no estaba esperando que tus ojitos castaños me miraran con cariño, ni vería una sonrisa amplia seguida de una disculpa por haber tardado en llegar. No había un motivo que me mantuviera pendiente de la puerta, pero mis ojos no se despegaron de ahí. Inconscientemente, tenía la ilusión de volver a ver tu sonrisa y tu largo cabello bailar al compás del viento.
Evadiendo mi realidad, me permití vivir en un ensueño. Entrabas por la puerta unos minutos más tarde. Tu lacio cabello caía grácil sobre tus hombros desnudos, pues el vestido de mezclilla que llevabas estaba descubierto. "Te encontré, mi cielo. Adivina a quién me encontré. ¿Recuerdas a la ch-" Escuchar tu voz y ver esos preciosos labios rosas pronunciando un recital que sólo estaba destinado para que yo lo escuchara, me hizo perder la cabeza.
Te observé en silencio, repasando cada detalle de tu rostro y el cabello que en un gesto atrevido cubría tu mejilla y parte de tu ojo. No podía pronunciar palabra alguna. La imagen se veía tan real, tan nítida, además estaba seguro de que eso no había pasado jamás. Tal vez me volví loco, me reclamé.
Al no obtener una respuesta de mi parte, tu expresión alegre empezó a perder su brillo y quise hacer algo para remediarlo. Me estiré lo suficiente para alcanzar tu cabello y acomodarlo detrás de tu oreja, acaricié tu mejilla y fijé la mirada en esos preciosos ojos castaños. Perdido entre la realidad y la fantasía, acorté la distancia entre nosotros, rocé mis labios contra los tuyos y...
"Aquí tiene su orden, joven."
Parpadee. Observé al frente sin dar crédito de lo que acababa de pasar, luego miré al hombre que tantas veces nos había atendido antes; el mismo al que le habías presumido con una sonrisa enorme el anillo que acababa de entregarte; no era el más caro o elegante, pero ese día lo luciste como si fuera un gran diamante. Me miró por unos segundos que se sintieron eternos y finalmente me mostró una pequeña sonrisa. Antes de irse palmeó mi hombro un par de veces.
Entonces lo entendí. No importaba en qué parte del mundo me escondiera, tu recuerdo y el fantasma de la vida que pasamos juntos era algo de lo que jamás me podría ocultar, estabas pegada a mí, adherida a mi alma y a mi corazón. Y ni el café, ni una noche solitaria, serían capaces de desvanecer el dolor que llevaba por dentro.
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Chegando como um manifesto de liberdade contra o assédio e manipulação, o cantor e compositor Marc Yann comemora o lançamento de seu mais novo single de trabalho, “Dance Até O Coração Curar”. A nova canção autoral e que retrata vivências do artista no campo profissional, é um feat com o cantor AGNESS e chega em todas as plataformas digitais nesta sexta-feira (15), acompanhado de um videoclipe no YouTube. Marc começou a compôr a canção no começo deste ano, entretanto não havia pretensão de lançar. A inspiração para a música surgiu em um momento sombrio e de mudanças inesperadas e perturbadoras em sua vida. Ao sentar no teclado para escrever e dedicá-la também à uma amiga que vivia aquela situação junto dele, percebeu que poderia usar o novo som como uma ferramenta para se curar e ajudar os outros a enfrentar desafios semelhantes. “Me inspirei em vários fatos que estavam acontecendo na minha vida ao mesmo tempo: assédios no trabalho, falsas acusações e perda de amigos. Depois de passar por isso ao lado de uma amiga, percebi que tudo foi assédio e aquilo me derrubou. Sempre me considerei uma pessoa forte e que jamais aceitaria aquelas situações vendo de fora. De repente, percebi que estive preso nelas por anos aceitando calado por medo de perder status ou dinheiro dentro de uma companhia. Todos os dias eu ainda processo o que me aconteceu naqueles anos de trabalho e assédio e tento me colocar em um lugar de luz, pra não deixar aqueles monstros vencerem pelo o que fizeram comigo e as pessoas ao meu lado”, conta Marc. Esse é um dos lançamentos mais especiais para o artista e marca um episódio de superação e resistência. A canção expressa o manifesto de libertação contra toda a escuridão vivida. “Hoje essa música é para abraçar todas as pessoas que já estiveram em alguma escuridão achando que aquilo fosse o que elas mereciam”, aponta o cantor. O novo som é um eletrônico e que chega com uma pegada de pop, inspirado em grandes hinos de superação das divas do gênero. “Queria ter minha própria música para cantar aos berros, dançar sem medo e me sentir empoderado, tipo ‘Firework’, da Katy Perry e ‘Rain on Me’, da Lady Gaga”, completa o cantor. O FEAT A participação de Agnes é um ponto muito especial para este lançamento. “Inicialmente, seria uma canção solo, porém estava com medo de lançar essa música sozinho por conta dos traumas e porque enxergava ela com muita dor. Depois de um bom tempo com ela na gaveta, chamei o AGNESS que se identificou na hora com a música e me fez acreditar novamente nessa letra e principalmente, transformou a faixa em algo maior ainda”, ele explica. AGNESS é um cantor curitibano que tem conquistado grandes espaços pelo estado, cantando na Marcha da Diversidade, Parada LGBTQIAP+ da Argentina. O artista traz um pop inspirado em Marília Mendonça, Jão e com uma leve pegada rock. O VIDEOCLIPE “Dance Até O Coração Curar” também ganhou um visualizer que já está disponível no YouTube chega com o objetivo de simbolizar monstros e fantasmas tentando me assombrar o artista. “Por mais que eu esteja todo de vermelho, empoderado, poderoso, ainda sinto esses monstros tentando me alcançar e me perseguir pela floresta, que representa meu espaço seguro”, explica o cantor sobre o clipe. Produzido por Marc e com ajuda de amigos e profissionais de Foz do Iguaçu, cidade em que o artista vive, o audiovisual foi gravado em uma floresta e chega de forma impactante, com o objetivo de representar toda a luta contra os monstros. “Sem todos que me ajudaram nesse audiovisual, nada dessa visão criativa para a música seria possível. Eles me ajudaram com o investimento, ideias, e souberam exatamente como eu queria, e principalmente entenderam que fazer tudo isso é parte do meu processo de cura também. Sou eternamente grato a eles por esse projeto, mas principalmente por estarem lá depois da escuridão”, finaliza.
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L'OMBRA DI HITLER O COSA?
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Vi ricordate quando lo scorso maggio,
durante l'anniversario della resa della Germania nazista,
Zelensky e Putin si accusavano reciprocamente di essere nazisti? Ebbene, questa tristissima commedia non si è mai limitata solo alle parole.
La Russia, il cui vanto sta nell'essere stata la grande giustiziera d'Europa contro Hitler, si serve in questa guerra di una milizia, il Gruppo Wagner, fondata da un nazista dichiarato quale è Dmitrij Utkin. L'Ucraina dal canto suo, che ci viene presentata pazzamente come l'avanguardia della democrazia occidentale in lotta contro l'Orso cattivo, ha da anni integrato nel suo esercito ufficiale il famoso Battaglione Azov, milizia neo-nazista responsabile di innumerevoli crimini ai danni dei cittadini russofoni, non ad ultimo durante la battaglia di Mariupol.
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D'altronde René Girard, commentando Clausewitz, ci ha spiegato molto chiaramente come ogni rivalità sia per sua natura mimetica, e come ogni ogni aggressore sia tale proprio perché si ritiene innanzitutto una vittima con diritto di vendetta:
«È un punto assolutamente fondamentale, e ci fa pervenire alla seconda grande intuizione di Clausewitz, sotto forma di paradosso:
il conquistatore vuole la pace, il difensore vuole la guerra. (...)
Ci troviamo di fronte a una scoperta antropologica della massima importanza: l'aggressore non esiste. (...) L'aggressore è già stato aggredito, sempre.
Perché i rapporti di rivalità non sono mai avvertiti come simmetrici? Perché le persone hanno regolarmente l'impressione che sia stato l'altro ad attaccare per primo, che non siano mai loro a farlo, quanto invece, in un certo senso, sono sempre loro a cominciare.
L'individualismo è una formidabile menzogna. Si vuole far credere all'altro che si sono raccolti i segnali aggressivi che ci ha inviato; l'altro interpreterà a sua volta questo modo di tirarsene fuori come un'aggressione, e così di seguito. Arriva il momento in cui il conflitto esplode, e il suo iniziatore si mette in posizione di debolezza. (...)
L'attacco e la difesa sono elevati al rango di motore unico della storia. (...) La vittoria non può più essere relativa, ma può solo essere totale. Il principio di polarità è il movimento stesso di questa catastrofe differita».
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Non è forse tutto ciò millimetricamente applicabile al conflitto in Ucraina? Il fantasma di Hitler in fondo, dal momento stesso in cui questi veniva annientato empiricamente, non ha mai cessato di essere la proiezione-ombra (oggetto di anatema) grazie alla quale ogni crimine, ogni cospirazione, ogni infamia e attentato alla sussistenza del genere umano - a partire dalle bombe di Hiroshima e Nagasaki - è apparso giustificato/santificato da parte dei vincitori "buoni" della Seconda guerra mondiale.
Grazie ad Auschwitz, gli americani si sono eretti - a partire dal processo di Norimberga - a giudici universali del pianeta, veri e propri poliziotti dell'umanità, puntualmente esonerati dalle leggi di cui essi stessi si sono fatti militarmente padroni.
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La barbarie di questa guerra, dopo quella inaudita e già dimenticata della Jugoslavia, è l'espressione apocalittica di questo Occidente che - riempiendosi la bocca di "pace" - non ha fatto altro che preparare minuziosamente la guerra totale. E lo ha fatto armando fino al collo le potenze orientali della NATO, a partire dalla Polonia, soffiando sul loro risentimento atavico e mai soddisfatto nei confronti della Russia; oppure infiltrandosi con mezzi illegali nella politica (Euromaidan) e nei sistemi difensivi dell'Ucraina, finanziando e addestrando sin dal 2014 con miliardi di dollari le forze armate ucraine.
Per dimostrare fino a che punto questa guerra sia stata pazientemente preparata da Washington basti ricordare la famosa "gaffe" di Biden, il quale - esattamente un anno fa in conferenza stampa mondiale - annunciava che in caso di attacco russo la NATO non sarebbe mai intervenuta. In geopolitichese questo significa: "Cara Russia, attacca pure che tanto noi abbiamo di meglio da fare che morire per Kiev".
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Ed eccoci qua: da quasi un anno, la spirale della violenza totale si è aperta e non cessa di incrementarsi.
La terribile, antichissima sete di vendetta di polacchi, ucraini e baltici - disposti anche alla guerra mondiale a costo di provocare la dissoluzione della Russia - fa da contraltare alla scandalosa, insopportabile passività dell'Europa, cioè della Germania - che non è riuscita ad alzare un dito nemmeno di fronte all'attentato (compiuto da USA e polacchi ai suoi danni) del Nord Stream 2, e che ora si trova costretta dai suoi strozzini atlantici addirittura a mobilitare i propri mezzi corazzati in Ucraina, rimettendoci su tutti i livelli.
Infine, Lucio Caracciolo ha scritto ieri su lastampa.it: «Il conflitto è ormai esistenziale per i russi come per gli ucraini. Chi perde non perde una guerra ma la patria. Come minimo, ne riduce formato, benessere e prestigio a dimensioni inconcepibili prima del 24 febbraio scorso. Dunque inaccettabili dai rispettivi popoli e regimi. Quanto ai decisori di ultima istanza, Putin e Zelensky, un passo indietro e sono finiti.
Vittoria o sconfitta non si misurano nei metri quadri conquistati o persi nel lungo fronte ucraino. La guerra è di taglia mondiale. Perché vi si scontrano sempre meno indirettamente Russia e America. E perché la Cina, partner insofferente e disilluso di Mosca, entra nell’equazione principale – lo scontro con gli americani per il primato mondiale – ed è trattata come tale da Washington, che non considera vitale il fronte ucraino. Siccome gli europei non sono attrezzati alla guerra né i cinesi vogliono entrarvi per i begli occhi dei russi, i gestori di questa carneficina apparentemente interminabile sono Mosca, Washington e Kiev. Tradotto: solo gli Stati Uniti sono in grado di imporre la fine della guerra. (...)
Ciò dovrebbe aprirci gli occhi sulla deriva del conflitto. Continuando lungo questo piano inclinato, prima o poi l’invio periodico e limitato di armi ai combattenti ucraini non basterà più. Bisognerà considerare l’invio di nostre truppe in Ucraina. A quel punto ci scopriremo di fronte alla scelta che abbiamo finora evitato di considerare: fare davvero e direttamente la guerra alla Russia oppure lasciare che la Russia prevalga. Questo bivio “impossibile” si sta avvicinando».
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Adesso è più chiaro che stiamo VERAMENTE andando incontro alla guerra mondiale? È più chiaro il livello di menzogna omicida e satanica di tutti gli apparati mediatici ufficiali e di tutte le classi politico-finanziarie dell'Occidente """democratico"""?
Di fronte ad una situazione simile, ognuno di noi si pone ovviamente la domanda: cosa posso fare io concretamente per impedire la catastrofe, senza continuare a rimuoverla dalla mente?
La mia umile risposta è in realtà una domanda:
che cosa vorremmo veramente fare nella vita stando in punto di morte? Quali esseri umani vorremmo davvero ESSERE nel momento stesso in cui ci dovessero sparare?
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A questa domanda, io personalmente risponderei:
collaborare sempre e comunque alla costruzione di un mondo migliore, più giusto e vero, e farlo anche a costo di essere confutato da tutta l'evidenza possibile e immaginabile. Farlo e basta.
Crederlo e basta.
Continuare dunque ad essere e fare esattamente quello che siamo e facciamo in Darsi Pace, ma con ancora maggiore realismo e radicalità. Ed è proprio questa la nostra ferma intenzione per il 2023, a prescindere da ciò che accadrà.
Per il resto, è chiaro che siamo nelle mani di un Mistero più grande di noi, che però - a costo di sembrare un pazzo - io sento essere un Mistero di Bellezza e di Perfezione, già presente,
già donatoci come il nostro vero Io divino-umano.
Eterno e indistruttibile perché già vincitore, una volta per tutte, attraverso la morte. -
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(Luca Cimichella)
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absolutely nobody:
copa america: did you say argentina vs chile???
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⚰ eojin/stella
Stella estava acostumada a ser um maldito fantasma que perambulava pelos corredores da Busan Arts School. Já fazia quase meio século da data de sua morte (maldito dia 30 de maio de 1977) e ela continuava ali sem saber por que raios não podia fazer sua passagem de uma vez por todas. Por anos tinha visto muitas coisas acontecerem na universidade. Fofocas, casais começando, casais terminando, ex-alunos retornando como professores, festas, bagunça… A moda parecia mudar cada vez para pior e ela, vestida em um mini vestidinho com estampa geométrica, um par de botas de salto plataforma e com o cabelo arrumado a lá Farrah Fawcett, se sentia ridiculamente inadequada, mesmo sabendo que os jovens do ano 2019 não podiam vê-la. Quer dizer, não deveriam poder vê-la. Isso mudou durante uma festa da Kappa Delta, na qual ela pode jurar que havia um rapaz a olhando esquisito. Sempre ficava sentada no corrimão da escada assistindo o desenrolar das festas para depois comentar com os outros fantasmas do campus e nunca, sequer uma vez, tinha sido notada pelos vivos. Mas aquele rapaz ficou olhando diretamente pra ela, o que era bem esquisito. Pensando estar louca e alucinando, ela fez sinais para ver se ele dava algum tipo de resposta. Primeiro um aceno, depois deu língua (teria sido um dedo do meio se ela não fosse tão educada). Ele fechou a cara. Se aproximou. A jovem se encolheu, sem saber o que fazer. A cada passo mais pra perto que ele dava, ela notava que o rosto não lhe era totalmente desconhecido. O conhecia de algum lugar, não sabia dizer de onde. Ele começou a perguntar algo sobre ela ter bebido demais, o por quê de estar vestida daquela forma e um sapato perdido. Ela não entendeu uma palavra, mas respondeu com seu jeito petulante de sempre, que o fez fazer cara feia e se afastar.
Minutos depois ela acordou em seu quarto, na residência das Zeta, confusa. Não era a primeira vez que sonhava que era um fantasma que morreu nos anos 70 e usava sombra azul nos olhos e laquê demais no cabelo. Mas sem dúvida era a primeira vez que alguma pessoa dessa realidade interagia com ela. Tinha que ser logo Eojin? Pensou, aborrecida. Curiosamente, quando pegou o celular havia justo uma mensagem dele perguntando se ela tinha voltado bem da festa e porquê raios estava usando uma roupa tão estranha. Ué? mas ela nem tinha saído do quarto na noite anterior, ocupada demais escrevendo um trabalho de pesquisa sobre teatro no Japão para sair e ir para qualquer festa que fosse, embora tivesse acabado dormindo no meio da tarefa.
#ask. ⊹ answered. ♡#catwomvns#stella & eojin. (sugene) ⊹ bring me to your house; tell me 'sorry for the mess'. ♡#ch: stella song. ⊹#viajei no universo alternativo#acho q isso nem fez sentido#mas enfim de alguma forma o fantasma da stella e a stella atual interagem com o eojin#é isto
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my gd to do list
SKJALD CH 28 (GOOD LORD gotta get on that)
Fantasma ch 3 - this will be before remember me part 26 is out
angel x roman x reader part 2? if people wanna see that... up to @a-literal-no-name👀
maybe a poe dameron x reader fic too but that’s completely @rosellacwrites ’s fault
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Words from Ajin, ch. 2
深夜 しんや late at night / tarde por la noche
目星, 目ぼし めぼし objective, aim, mark
目星が付く, 目星がつく めぼしがつく to figure out, to get an idea
世間 せけん world, society, people, the public / mundo, sociedad
逃亡 とうぼう escape, flight, running away, elopement, fleeing / huir, escapar, fugarse
連携 れんけい cooperation, coordination, link / cooperación
捜索 そうさく search (esp. for someone or something missing), manhunt, legally authorized search of a person, building, etc. / búsqueda, investigación
厚生労働省 こうせいろうどうしょう Ministry of Health, Labour and Welfare
実質的 じっしつてき substantial, real (as opposed to nominal) / sustancialmente, considerablemente
進言 しんげん advice (to a superior), counsel, proposal, suggestion, recommendation
無論 むろん of course, certainly, naturally / por supuesto, naturalmente
警視庁 けいしちょう Metropolitan Police Department (esp. Tokyo) / jefatura de policía
抜かり ぬかり blunder, miss, slip, oversight
非致死性兵器 ひちしせいへいき non-lethal weapon
麻酔薬 ますいやく anesthetic, anaesthetic, narcotic
善処 ぜんしょ dealing appropriately (with a situation), taking proper measures, handling (an issue) carefully, making the best of (a bad bargain)
個々, 個個, 箇々, 箇箇 ここ individual, one by one, separate, each / individual, uno por uno, separado
金縛り かなしばり binding hand and foot, temporary feeling of paralysis, sleep paralysis, being tied down with money / inmovilidad, imposibilidad de moverse, sensación de estar siendo sujetado o inmovilizado, fantasma que ataca por la noche e inmoviliza a las personas
人体 じんたい human body / cuerpo humano
しょぼい, ショボい shabby, dull, cheap, lackluster, uninspiring, depressing, gloomy
下校 げこう coming home from school
聴取 ちょうしゅ hearing (of a statement, opinion, explanation, etc.), asking, questioning (e.g. a suspect), enquiry, listening (e.g. to the radio)
健闘 けんとう fighting bravely, strenuous efforts
健闘を祈る けんとうをいのる to wish someone good luck, to wish someone success
公人 こうじん public character
生き物, 生きもの いきもの living thing, living creature, animal, life / ser viviente, animal
感傷 かんしょう sentiment, sentimentality / sentimentalismo, sensibilidad
エンスト engine stall / calado de máquina
振り切る, 振切る ふりきる to shake off, to shake free from, to swing completely (bat, club, etc.), to take a full swing, to break off from (pursuer), to pull away, to reject (request), to ignore
作用 さよう action, operation, effect, function / acción, efecto, resultado, consecuencia
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LAS LÁMPARAS Una fuente de calor. Un campo magnético existente. Un flujo de energía eléctrica. Un entramado de frecuencias oscilantes. Una luz que no está al servicio de ver un objetivo, sino como un ejercicio para liberar la visión y aguzar la escucha. Durante varios años, he estado investigando la capacidad que la visualidad tiene para abrir caminos hacia la experiencia, permitiendo otras percepciones. ¿Cómo pueden los ojos tocar? ¿Cómo pueden los oídos ver? ¿Cómo puede la piel escuchar? Guiada por estas preguntas que confían en ecosistemas de percepción relacionales, busco en LAS LÁMPARAS ofrecer un lugar para una mirada periférica y vibrante. Es una invitación a un estado de atención abierto a recibir lo visible y lo invisible.
En el espacio escénico del teatro se presenta una coreografía eléctrica, donde el sonido mueve la luz y la luz, a su vez, suena, calentando todo el entorno. Luces como hogueras eléctricas, que buscan activar un estado primordial de observación, similar al que sentimos al contemplar el fuego. LAS LÁMPARAS invita a entrar, pensándose a sí misma como un lugar contenedor. Nos recibe y se permite abrir, de adentro hacia afuera, revelándose como un espacio para quedarse y, al mismo tiempo, dejarse ir.
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Investigación y Realización: Leticia Skrycky Acompañamiento: Ibon Salvador Colaboraciones: Ayara Hernández Holz, Leonor Courtoisie y Ce Pams. Producción: Carolina Goulart Fotografía: Patrícia Black Coproducción: TNT / Festival de Artes Vivas y Nuevos Formatos, y Teatro do Bairro Alto Residencias: TNT / Festival de Artes Vivas y Nuevos Formatos; GRANER / Centro de Danza y Artes Vivas; OOPSA - SOOPA / Platform for creation Estreno y presentaciones: - 29 y 30 de septiembre y 1er de octubre / Festival TNT. Terrassa, ES. - 7 de octubre / Festival Materiais Diversos, PT Próximas presentaciones: - 26, 27 y 28 de octubre - TBA (Lisboa, PT) - 14 a 17 de marzo 2024 - Festival El Caldo, Gessnerallee (Zürich, CH) + Por más información, Dossier disponible en Español / English / Português
Acciones LAS LÁMPARAS: Encender un fuego En formato de conferencia performativa, práctica de lectura compartida, o workshop de investigación, Encender un fuego son instancias de apertura dónde comparto los afectos que guían mis últimos años de trabajo. Fuera del formato de una pieza escénica, se adapta al contexto que la reciba y a las preguntas que nos convoquen. Mas información: link La Capella | Ayuntamiento de Barcelona: Instalación LAS LÁMPARAS #4; 2023. Barcelona, ES. Festival NIDO | Encuentro Internacional de Artes Vivas 2022 : Práctica Encender un fuego / Dic 2022; Rivera, UY. Atelier 210 : Open Studio - Práctica Encender un fuego en colaboración con el proyecto BOCAS DE ORO, de Marcela Santander / Noviembre 2022; Bruselas, BE La Casa Encendida | Festival Domingo : Presentación de la conferencia performativa LAS LÁMPARAS: Encender un fuego / Junio 2022; Madrid, ES. INAE | Instituto Nacional de Artes Escénicas : Workshop Un lugar para la investigación: Las Lámparas como espacio-tiempo para habitar preguntas / Marzo, 2022; Montevideo, UY EAC | Espacio de Arte Contemporáneo: Instalación LAS LÁMPARAS #2; 2020; Montevideo, UY. Entrevistas - Clip GRANER: Residencia de Investigación en Iluminación 2021 - "Pulsos de calor magnético" Paulina Chamorro; Teatron. Junio 2022. - Curva Ras with Leticia Skrycky / Radio Relativa . Por Andrea Gonzalez.
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Hay una película invisible que recorre las superficies de este lugar, un cuerpo inasible que pasa por cada plano y cada cuerpo en el espacio. Es como agua llenando el suelo, subiendo por las paredes, cubriendo el techo como nubes. Y si este suelo se levantara, o si las paredes se desplazaran, si el techo cayera, su forma cambiaría. Es una sombra y no la escuchamos. Es un eco y no la vemos.Desconocemos su naturaleza y no entendemos de qué sustancia está formada pero cuando caminamos por acá, la reconocemos. Cuando acerco mi oído a la pared, a un rincón, me acaricia la oreja como un fantasma. Nuestro cuerpo es otro objeto sobre el que ella se agarra. Hiedra, humo, líquido, arena. Casi, pero no.La estimulamos, y ella responde resonando, haciendo eco y reverberación. Recibe las frecuencias que le enviamos y se ensancha, se eleva, se separa del espacio y aparece otro nuevo. Una red tridimensional que se comienza a crear y ocupa este lugar que se ve vacío.No necesitamos mucha potencia. Con una mínima vibración, se eleva una montaña, se abre otro surco, se crean huecos por donde meterse. Y quedarse.
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𝔸𝕟𝕚𝕞𝕖 𝕥𝕠 𝕗𝕖𝕖𝕝 𝕤𝕒𝕕
☹︎☹︎☹︎☹︎☹︎☹︎☹︎☹︎☹︎☹︎☹︎☹︎☹︎☹︎☹︎☹︎
Music and love
ᖴᑌKᑌᗰᗴᑎKᗴI ᑎOIՏᗴ
Es una historia romántica cuya temática es “música y amor no correspondido”. Nino, una chica a la que le encanta cantar, hizo una promesa con su primer amor, Momo, y Yuzu, que componía canciones, de que algún día encontrarían su voz y se dedicarían al mundo de la canción. Los tres se separaron, pero Nino mantuvo su promesa y siguió cantando. Años después, los tres son ya estudiantes de instituto, y Nino se ve muy atraída por el mundo de los clubes musicales.
It is a romantic story whose theme is "music and unrequited love." Nino, a girl who loves to sing, made a promise with her first love, Momo, and Yuzu, who composed songs, that one day they would find their voice and dedicate themselves to the world of song. The three parted ways, but Nino kept his promise and kept singing. Years later, the three of them are already high school students, and Nino is very attracted to the world of music clubs.
ᘜIᐯᗴᑎ
Aquel acorde hizo vibrar el aire polvoriento y el tímpano de los dos. Allí surge... nuestra música. La voz de Mafuyu penetra hasta lo más profundo para quedarse allí. Es un arma peligrosa, es una locura. Tanto la guitarra que tanto amaba, como el básquet que tanto le divertía, ya perdieron su encanto en la vida monótona de Ritsuka Uenoyama. Hasta que un día, se encuentra con Mafuyu. Un muchacho tímido, con una vieja guitarra en sus brazos. Uenoyama se sentía ahogado por el incansable Mafuyu, que se encariñó con él desde que le afinó las cuerdas de su guitarra. Pero lo oyó cantar... y su voz penetró hasta lo más hondo de su ser.
That chord made the dusty air vibrate and their eardrums vibrate. There arises ... our music. Mafuyu's voice penetrates deep to stay there. It's a dangerous weapon, it's crazy. Both the guitar that he loved so much, and the basketball that he enjoyed so much, have already lost their charm in the monotonous life of Ritsuka Uenoyama. Until one day, he meets Mafuyu. A shy boy, with an old guitar in his arms. Uenoyama felt drowned out by the tireless Mafuyu, who grew fond of him ever since he tuned his guitar strings. But she heard him sing ... and his voice penetrated to the depths of her being.
ՏᕼIᘜᗩTՏᑌ ᗯᗩ KIᗰI ᑎO ᑌՏO
Kousei Arima es un prodigio en el piano y cualquiera dentro del mundo de la música conoce su nombre; pero cuando su madre y también maestra fallece, se desmorona en la mitad de un recital y desde ese momento es incapaz de oír el sonido de su piano aunque no tenga problemas de oído. Dos años después, Kousei sigue sin tocar el piano y ve el mundo como algo monótono, sin color. Se conformaba con llevar una vida tranquila junto a sus amigos, Tsubaki y Watari, hasta que una chica lo cambia todo. Kaori Miyazono es una chica muy guapa y una gran violinista cuyo carácter queda reflejado en su modo de tocar. Kaori ayudará a Kousei a volver al mundo de la música y a romper con la rígida estructura musical que Kousei ha tenido siempre presente en su vida.
Kousei Arima is a prodigy on the piano and anyone in the world of music knows his name; But when his mother and also teacher passes away, he collapses in the middle of a recital and from that moment he is unable to hear the sound of his piano even though he has no hearing problems. Two years later, Kousei still does not play the piano and sees the world as monotonous, without color. He was content to lead a quiet life with his friends, Tsubaki and Watari, until one girl changes everything. Kaori Miyazono is a very pretty girl and a great violinist whose character is reflected in her way of playing. Kaori will help Kousei return to the world of music and break away from the rigid musical structure that Kousei has always had in his life.
Love and friends
ᗩᑎOᕼᗩᑎᗩ
Jinta Yadomi vive pacíficamente como un recluso, pasa sus días fuera de la escuela y juega videojuegos en casa. Un caluroso día de verano, su amiga de la infancia, Meiko "Menma" Honma, aparece y lo molesta para que le conceda un deseo olvidado. Él no le presta atención, lo que la molesta, pero en realidad no le importa. Después de todo, Menma ya murió hace años. Al principio, Jinta piensa que simplemente está alucinando debido al calor del verano, pero luego se convence de que lo que ve realmente es el fantasma de Menma. Jinta y su grupo de amigos de la infancia se separaron después de su prematura muerte, pero se unen una vez más mientras intentan hacer descansar el espíritu de Menma. Al revivir su dolor y culpa, ¿podrán encontrar la fuerza para ayudar no solo a Menma a seguir adelante, sino también a ellos mismos?
Jinta Yadomi is peacefully living as a recluse, spending his days away from school and playing video games at home instead. One hot summer day, his childhood friend, Meiko "Menma" Honma, appears and pesters him to grant a forgotten wish. He pays her no mind, which annoys her, but he doesn't really care. After all, Menma already died years ago.
At first, Jinta thinks that he is merely hallucinating due to the summer heat, but he is later on convinced that what he sees truly is the ghost of Menma. Jinta and his group of childhood friends grew apart after her untimely death, but they are drawn together once more as they try to lay Menma's spirit to rest. Re-living their pain and guilt, will they be able to find the strength to help not only Menma move on—but themselves as well?
ᐯIOᒪᗴT ᗴᐯᗴᖇᘜᗩᖇᗪᗴᑎ
Violet Evergarden narra la historia de Violet, una joven la cual desde pequeña fue tomada como un arma de guerra para el mayor Gilbert Bougainvillea, sin embargo, una vez acabada la guerra ella ha dejado el campo de batalla y por ende ha tenido que separarse de este mismo, sin siquiera poder entender ciertas palabras que recibió del mismo en su último encuentro. Violet queda a cuidado de un compañero del mayor, Claudia Hodgins, y es recibida por la Familia Evergarden por órdenes de Gilbert. La protagonista comienza a trabajar en la Compañía Postal CH y, conmovida por el oficio de Auto Memory Doll, quienes llevan los pensamientos de la gente y los convierten en palabras, decide convertirse en una con el fin de obtener respuestas sobre las últimas palabras que escuchó de Gilbert.
Violet Evergarden tells the story of Violet, a young woman who since childhood was taken as a weapon of war for the older Gilbert Bougainvillea, however, once the war is over, she has left the battlefield and therefore has had to separate from this same one, without even being able to understand certain words that he received from him in their last meeting. Violet is in the care of a companion of the elder, Claudia Hodgins, and is received by the Evergarden Family on Gilbert's orders. The protagonist begins to work in the CH Postal Company and, moved by the profession of Auto Memory Doll, who take people's thoughts and turn them into words, decides to become one in order to get answers about the last words she heard. by Gilbert.
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