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Cena Cinegética-SCI Iberian Chapter y entrega de los Premios Cinegética 2022
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Cena Cinegética-SCI Iberian Chapter y entrega de los Premios Cinegética 2022. (more…)
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Analisando o 1º teaser do Pantera Negra
Pantera Negra é um personagem extremamente importante, o primeiro super-herói negro dos quadrinhos (claro, tirando o mercado underground) foi criado por Stan Lee e Jack Kirby e apresentado pela primeira vez na edição 52 da popular revista do “Quarteto Fantástico”, abrindo espaço e conquistando um lugar de destaque no panteão Marvel (algo só solidificado com o passar dos anos), representativo dentro e fora da nona arte, T’Challa, como é chamado, foi uma adição fundamental para o universo dos anos 60, permitindo que no rastro de seu precursor sucesso outras figuras conhecidas na mídia hoje em dia como Falcão e Luke Cage se juntassem ao timaço de heróis da editora e fossem transportados para o live-action, tamanha contribuição não poderia ser ignorada e nada mais justo que o Black Panther igualmente entrasse para o MCU.
E fizesse parte dessa festa. Introduzido em “Guerra Civil”, o mais novo rei de Wakanda, vivido nos cinemas por Chadwick Boseman, assumiu o manto e rapidamente se destacou como um dos pontos altos da citada película, ganhando agora um super esperado filme solo com previsão de lançamento para Fevereiro de 2018. Dirigido por um Ryan Coogler na crista da onda após o impacto deixado por seu ótimo “Creed” (da série “Rocky Balboa”), o título se aproveita do status conquistado pelo Marvel Studios ao longo das décadas e pela própria magnitude do tema para reunir um elenco invejável e que pode ser visto em toda glória no recente teaser - que deu ao público um gostinho do que veremos ano que vem. Como não poderia deixar de ser, essa é uma imperdível oportunidade pra nós o analisarmos quadro-a-quadro e comentarmos seus highlights.
A peça começa numa sala de interrogatório, onde o vilão Ulysses Klaue (Andy Serkis de “O Senhor dos Anéis”), visto pela última vez perdendo o braço em “A Era de Ultron”, encara o agente Everett Ross (Martin Freeman de “O Hobbit”), numa conversa que revela que a faceta de “terceiro mundo” da (fictícia) nação africana de Wakanda é uma mentira para ocultar sua verdadeira riqueza e impressionante tecnologia, sendo a verdadeira “Eldorado” do mito, como é colocado por Klaue, um dos poucos que pisaram no território que contém o raro mineral Vibranium, praticamente indestrutível quando solidificado (sua farta reserva é devido a um meteoro que caiu no local eras atrás) e sair vivo para contar a história, uma preocupação para os reclusos wakandans, temerosos que seu mítico histórico e avanços científicos sejam vazados e assim chamem atenções indevidas.
Em meio ao perigo, T’Challa assume o trono após a morte de seu pai (seguindo o terceiro Capitão América), herdando a responsabilidade de proteger seu povo dos invasores mais interessados em roubar seus escondidos vastos recursos (quase sempre, rapidamente intimidados pelo defensor com a linda roupa de Vibranium e habilidades sobre-humanas) e lidar com a difícil questão de se revelar ao mundo (desejo do antigo King T’Chaka). O vídeo mostra Chadwick se preparando para a cerimônia que lhe dará definitivamente a coroa, nas águas da Cachoeira do Herói, ele recebe a “unção” do shaman Zuri (o Forest Whitaker de “Rogue One”) e um banho de ervas especiais que lhe dão os poderes de Pantera Negra. Contrastando com o misticismo e as tradições de sua cultura, uma nave de transporte para a realeza parece saída de uma futurística Ficção Científica!
E esse é mesmo o mote da película, que extraindo a essência do original, mistura suas raízes tribais com uma ciência acima do disponível no restante do planeta. A verdadeira Wakanda é muito mais high tech do que as pessoas de fora poderiam imaginar. Sua landscape aqui nos remete a Kirby e são uma amostra bem melhor do que a pequena ponta deixada nas cenas pós-créditos de “Civil War”. No meio desse cenário sci-fi, uma trama palaciana toma forma, uma vez que nem todos estão contentes com o nono governante e a nova política (mais aberta ao mundo externo). A principal voz de descontentamento é de Killmonger (o astro de “Creed”, Michael B. Jordan), reconhecível só pelos fãs do gibi e oponente principal na galeria do Pantera. Um exilado e defensor afinco de seu país, ele se insurge e age para libertar um Andy Serkis sem CGI de sua prisão, provavelmente, vendo nele um potencial aliado contra as forças leais ao trono, uma vez que nas páginas, Klaue se torna o igualmente relevante arquivilão Garra Sônica, com direito a mega canhão no lugar do membro perdido, algo que provavelmente só veremos no produto final.
T’Challa não está sozinho nessa luta gloriosa, a seu lado temos Dora Milaje, guarda real formada por mortíferas guerreiras (uma delas, vivida por Frorence Kasumba, já havia interpelado a Viúva Negra no longa de 2016), lideradas por Okoye (Danai Gurira), elas o acompanham em suas viagens e o protegem em suas funções administrativas, entre as integrantes principais, temos Nakia, feita pela Lupita Nyong’o (a Maz Kanata de “O Despetar da Força”), que aqui aparece de armadura e com vestido de gala em um cassino na Coreia do Sul, local de algumas das cenas de ação e provavelmente do encontro entre “Gollum” e “Bilbo”. A elas se juntam a rainha Ramonda (Angela Bassett, que fez a Amanda Waller no filme do Lanterna Verde) e Shuri (Letitia Wright), mãe e irmã do rei Pantera, respectivamente, c/ a jovem também se destacando na arte do combate e sendo ela mesma uma cientista notável capaz de criar suas próprias armas ou garras avançadas.
Alguns encontros e confrontos vão sendo prenunciados pela prévia, Everett Ross surge acompanhando Ramonda e Shuri numa gelada paisagem montanhesca, T’Challa enfrenta Erik Killmonger no mano-a-mano e sem camisa nas águas, seu oponente ainda aparece desafiando um grupo da Dora Milaje, com as moças ainda pintando hora no cassino, hora cercada por guerreiros de outras tribos do continente negro, entre as quais, está a perigosa facção liderada por M’Baku (Winston Duke), o “Man-Ape” lá dos comics originais, dando as caras c/ seu ar ameaçador e pose vilanesca vide cajado (e refém) nas mãos. Sequências na sala do trono, recheado de conselheiros (um deles encarnado por Issach De Bankolé, com um pomposo disco labial), sugerem que as tretas serão travadas tanto nos campos de batalha quanto via debates acalorados, algo que fica nítido na aparição do líder recém-empossado em um evento das Nações Unidas, seguindo os passos do pai (falecido, justamente, num ataque a um desses eventos internacionais).
Trauma que terá que carregar. O take que fecha o comercial é a do Pantera destruindo um carro enquanto salta para a capota de outro, mostrando a destreza, força e velocidade tão associadas ao personagem. É o “money shot” tão necessário para vender o produto e convencer os espectadores - insensíveis a capacidade de atração de um elenco tão estrelado - de que Black Panther receberá todo o selo de qualidade Marvel. Contando com tudo o que esperamos de uma mega-produção da casa (das ideias). Mesmo que, com Ryan Coogler no comando e tantos artistas espetaculares reunidos em um único projeto, podemos esperar mais do que um longa padrão no meio de dezenas de outras fitas de super-heróis, mas algo mais pungente e significativo, seja pela ressonante questão racial adjacente a mitologia africana, seja pelo respeito demonstrado pela projeção a clássica obra de Lee/Jack e as coisas que nela existem de + relevante (universalmente).
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El SCI Iberian Chapter y Cinegética entregan a Cáritas el importe de la rifa de un rifle
El SCI Iberian Chapter y Cinegética entregan a Cáritas el importe de la rifa de un rifle
El SCI Iberian Chapter y Cinegética han entregado a Cáritas el importe de la rifa de un rifle efectuada durante la cena de gala Cinegética-SCI Iberian Chapter, celebrada el pasado mes de marzo. (more…)
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Como es habitual, el pasado 3 de marzo de celebró la cena de gala de los Premios Cinegética – Safari Club Internacional en el Hotel Meliá Castilla, dentro de los actos paralelos de la feria referente de nuestro sector: Cinegética, y que en la edición de 2018 ha sido un éxito rotundo con 39.000 visitantes.
El director de Cinegética, Rodrigo Moreno de Borbón, moderó la entrega de galardones, que comenzó con los Premios Cinegética que reconocen “el esfuerzo, la pasión y la dedicación de todos los cazadores que viajan por todos los rincones del planeta consiguiendo cacerías excepcionales y asombrosos trofeos. Para otorgar estos premios se tienen en cuenta las duras condiciones y adversas circunstancias de la cacería, así como la belleza del trofeo y la importancia venatoria de la especie”. Se premian trofeos de África, América, Asia, Europa y la caza con arco. En esta ocasión el Mejor Trofeo Cinegética – Premio Nikon fue para una rebeca pirenaica cazada por Agustín García con Aventure Boreale. Los trofeos premiados fueron expuestos en Cinegética.
Posteriormente se entregaron los Premios Suma Hispánica en los que se Asimismo, “se premia a los cazadores que han conseguido una parte representativa de las especies nacionales de caza mayor que reconoce la Junta Nacional de Homologación de Trofeos de Caza”.
A continuación se entregó el Premio Tony Sánchez-Ariño a la Taxidermia Garoz, fundada en 1947 por Juan Garoz Pedraza, tomó su relevo su hijo Juan Garoz Sevilla, que al arte de la taxidermia unió el de la escultura. A finales de la década de 1990 sus hijos, Juan José Garoz y Juan Ramón Garoz, continúan su labor, añadiendo a las disciplinas de la taxidermia y la escultura, las de la decoración y el diseño. El propio Tony entregó a Juanjo y a Ramón el galardón.
Sin solución de continuidad, un emocionado Antonio Biosca Carbonell recibió un premio especial. Cazador tardío de perdices, sin embargo, posteriormente realizó 38 safaris consiguiendo cazar 150 especies diferentes de todo el mundo, una espléndida colección que se podrá disfrutar en el Museo de Ciencias Naturales de la Universidad de Navarra.
En la sobremesa el protagonismo pasó a ser del Safari Club Internacional (SCI). José María Losa, representante de la Región 43 del SCI, vicepresidente primero del SCI Iberian Chapter y miembro del Comité para Asuntos internacionales y Desarrollo del SCI, dio unas palabras de agradecimiento. Tras él, el presidente electo del SCI, Steve Skold, defendió la labor que el SCI está llevando a cabo en todo el mundo en defensa de la caza y el medio ambiente.
Tras la entrega de galardones del SCI al presidente de honor del SCI Iberian Chapter, el doctor Eduardo Romero Nieto, y a Raúl Sánchez de Castro, de Cárnicas DIBE por “su colaboración y aportaciones desinteresadas con el Capítulo”, tomó la palabra el doctor Miguel Estade, presidente del Comité para Asuntos internacionales y Desarrollo del SCI, director internacional del SCI y vicepresidente segundo del SCI Iberian Chapter. También estuvieron presentes en la gala los antiguos presidentes del SCI J. Alain Smith y Larry Higgins. Finalmente, José María Losa, con su habitual soltura realizó la subasta de las donaciones realizadas al SCI Iberian Chapter, tan necesaria para poder desarrollar todos los programas que el SCI lleva a cabo.
Fotografias: Antonio Mata
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Cena de gala de los Premios Cinegética – Safari Club Internacional Como es habitual, el pasado 3 de marzo de celebró la cena de gala de los Premios Cinegética – …
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Gran cena Cinegética – Safari Club Internacional, el 18 de marzo Un año más la presencia de Cinegética sobrepasará los muros del pabellón 14 de IFEMA. El mejor ambiente de la feria se trasladará la noche del sábado 18 al Hotel Meliá Castilla a las 21:00, donde se celebrará la cena de gala de Cinegética - Safari Club Internacional (SCI).
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