#cemitério do bonfim

[me-encontre-no-museu]

Cemitérios me fascinam e tento incluí-los em todas as viagens que eu faço. Pra pensar um pouco mais sobre a relação entre cemitérios e museus me voltei mais uma vez para o Podcast Museando. No episódio 57, a discussão é sobre a pergunta: cemitérios são museus a céu aberto? Para Nani Rezende, a convidada do episódio, a resposta é sim e eu concordo. Em cemitérios é possível observar aspectos como ritos funerários, escrita antiga, arquitetura, arte tumular, fotografias. Além disso, cemitérios refletem os tipos de ocupação e morte e vida das pessoas que estão ali, como se lida com a morte.  Há obviamente um contraponto de que os cemitérios não se encaixam no conceito exato de museus pois não são espaço de pesquisa, por exemplo. Os participantes concordam, pelo menos, que cemitérios são espaços de memória.  Independente do lado que você esteja, junte-se a mim e inclua cemitérios na sua jornada museológica. De Porto Alegre passando por Boston, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, eu espero adicionar muitos outros cemitérios na minha lista. Se você mora em Porto Alegre, o Centro Histórico Cultural da Santa Casa oferece diversas atividades no cemitério de mesmo nome, que vão desde oficinas de fotografia a visitas guiadas noturnas.

[pacosemnoticias]

Nove desalojados após incêndio no Porto

O incêndio que consumiu na sexta-feira à tarde uma habitação na Rua Duque de Saldanha, na freguesia do Bonfim, no Porto, causou nove desalojados, avançou à agência Lusa fonte oficial da câmara municipal.

De acordo com a mesma fonte, um dos desalojados passou a noite com familiares, e os restantes oito ficarão albergados no Serviço de Apoio e Acompanhamento Social (SAAS).

O alerta para um incêndio num "prédio multifamiliar", próximo ao Cemitério do Prado do Repouso, foi dado às 14h33, não havendo vítimas a registar.

Fonte da Proteção Civil disse à Lusa que o incêndio chegou a alastrar para dois edifícios contíguos, mas anteriormente fonte dos sapadores do Porto referiu que apesar disso o incêndio estava já em fase de rescaldo.

No local chegaram a estar 28 operacionais e 10 meios terrestres.

[abraaocostaof]

Infestação de lagartas destrói pastos e propriedades rurais viram 'cemitérios' de bois que morrem de fome em Roraima

Diante da situação, com um número crescente de gado que morre a cada dia, o governo decretou situação de emergência no estado. A ideia é oferecer apoio financeiro a produtores rurais dos municípios de Amajari, Alto Alegre, Bonfim, Cantá, Caracaraí, Iracema, Mucajaí, Pacaraima, Normandia e Uiramutã, as regiões mais afetadas pelo problema. Source link

[deixamalhar]

Império da Tijuca I

Vou contar, em breves relatos, um pouco da Escola de Samba que eu conheci, pela qual me apaixonei, e onde estou, de algum modo, já faz um bom tempo.

O Império é, e sempre foi uma Escola pobre, composta, essencialmente, quando a conheci, por moradores do Morro da Formiga e das Ruas Dezoito de Outubro e Natalina, e mais algumas poucas ruas vizinhas. Os presidentes (Tiãozinho, Mauro Afonso, Gaúcho, Cleuso, Natal, Carlão, Fernando Sérgio e Tê) sempre foram pessoas da comunidade, ou a ela ligados. O único forasteiro foi o Osmar Valença. Os mestres de bateria, com exceção do Kleber do Salgueiro e do Capoeira, sempre foram da comunidade: Gelson, Fernandinho, Márcio Porrete, Elias, Paulão, Walter Maluco e Jordan. Nosso melhor mestre-sala, Jorge Bossa Nova, também era da Formiga, assim como nosso maior compositor, Marinho da Muda. A velha-guarda era comandada pelo seu Tuninho da TV, um famoso técnico em televisores, e pelo Lafaete, que cortou o meu cabelo desde os meus 5 anos de idade.  As alas eram de pessoas da área, como a ala dos bicões, chefiada pelo Fernando.

O Império da Tijuca sempre foi isso. Um lema antigo, já esquecido, dizia: "Império da Tijuca, uma pobre escola que insiste em nos dar alegria".

O Império da Tijuca é uma Escola que sempre foi marcada por grandes tragédias. A primeira que me lembro, foi nos preparos para o carnaval de 1966, quando, num grande dilúvio que caiu sobre a nossa cidade, o Morro da Formiga foi, em parte, destruído pela avalanche que desabou sobre ele. Lembro, apesar de ser uma criança muito pequena àquela época, dos grandes estrondos provocados pelas enormes pedras que se soltaram da encostas e rolaram morro abaixo. Moradores morreram, muitos componentes da Escola, e o local onde era confeccionado o carnaval foi engolido pelas pedras e pela lama. Perda total. O Império da Tijuca passa simbolicamente pela avenida de desfiles, capitaneada pelo Mauro Afonso, então presidente da agremiação. Esse foi só a primeira catástrofe na Escola.

Por conta da perda da quadra, o Império conseguiu a cessão de um terreno na Rua Conde de Bonfim, bem em frente à Rua Leite de Abreu, há uns 20 metro da minha casa, e ali montou sua quadra. Tudo ía muito bem, ensaios cheios, quando, no início dos anos 70 a escola é despejada para no local funcionar  o estacionamento da Assembleia Legislativa. Fomos pra rua, e lá ensaiamos, para depois perambularmos por alguns espaços cedidos. As maiores quadras que conheci, e onde ensaiei com o Império, foram na Avenida Maracanã e na Rua Leite de Abreu, no meio da rua, sob a luz do luar e pisando no negro asfalto. Era nossa sina.

Até que nos anos 80 o Natal, presidente àquela época, consegue um terreno na Rua Conde de Bonfim, na Usina. Fomos para lá, mas não durou muito. Voltamos para a rua. A Leite de Abreu era nossa casa. E como enchiam os ensaios no meio da rua. Foram os melhores que fizemos.

A história nos levou a outros espaços. A quadra da Estácio, que logo depois foi demolida, o Clube dos Portuários, de onde tivemos que sair, novamente o terreno da Usina, de onde fomos colocados para fora até chegarmos no casarão da Rua Medeiros Pássaros, onde fomos impedidos de ensaiar.

E nossos barracões. Funcionaram em vários lugares até nos alocarmos num espaço na Avenida Venezuela, bem ao lado da Unidos da Tijuca. Fomos a primeira escola tirada daquela Avenida, onde funcionavam barracões de diversas outras escolas. Sem local para construir o carnaval, invadimos um terreno ao lado do cemitério do Caju, de onde tivemos que sair. Fomos para o antigo barracão da Rocinha, ao lado do da São Clemente até chegarmos à Cidade do Samba, de onde nos expulsaram covardemente, pois não merecíamos cair naquele 2014.

A Escola, para quem não a conhece direito, e só presta atenção nas que estão no grupo especial, possui uma discografia belíssima, com lindos sambas.

O maior de todos é o de 1971, "Misticismo da África ao Brasil", composto por Marinho da Muda, João Galvão e Wilmar Costa. Além deste, temos, entre outros, "Minas de Prata" de 1974 (Mauro Afonso, Jorge Melodia e Sinval Silva), "Guerreiro das Alagoas" de 1976 (Marinho da Muda e Tiãozinho), "O Mundo de Barro do Mestre Vitalino" de 1977 (Biel Resa Forte, Adilson da Viola e Chipolechi), e tantos outros, até chegarmos ao inesquecível samba de 2013, "Negra Pérola Mulher" composto por Samir Trindade, Serginho Aguiar, Araujo, Walace Menor e Alexandre Moreira, que proporcionou o maior desfile da história do Império da Tijuca.

Segue a lista de outros sambas monumentais da Escola, pra quem quiser escutar:

"As três mulheres do rei" - 1979 - Marinho da Muda

"De sacristão a Barão do Ouro" - 1980 - Marinho da Muda e Cajá

"Cataratas do Iguaçu" - 1981 - Zé Azeitona

"Se a lua contasse - Homenagem a Custódio Mesquita" - 1985 - Jorge Canuto, Ademir Jacaré e Moacyr Mangueira

"Tijuca, cantos, recantos e encantos" - 1986 - Pedrinho da Flor, Baster, Belandi e Marinho da Muda

"A coroa do perdão na terra de Oyó" - 1997 - Ala dos Compositores

"O intrépido Santo Guerreiro" - 2007 - Bola

Acho que o Marinho da Muda, pela importância dele para a Escola já é merecedor de um enredo. Fica a dica.   

Edgar Filho

[masterofnxne]

Cemitério do Bonfim (Belo Horizonte, Brasil)

"O Cemitério do Bonfim é a necrópole mais antiga da cidade, fundada em 1897. O traçado arquitetônico do cemitério obedece ao traçado geométrico da cidade."

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📷 Olympus Pen EES-2 | 🎞️ VIBE 100

[fecostaintermidiart]

Sobre o tempo II. Série #01 #fecosta #fecostafotografias #fecostaintermidiart #fecostabelohorizonte #ICM #NFT #cryptoart #fotoavenda #vendadefoto #antropofagia #antropophagia #poemavisual #entregrafiasruidoseoaisagens #diariodeumflaneur #flaneur #deriva #poesiavisual #semiotica #arteurbana #urbanart #urban #streetphotography #fotografiaderua #fotoderua #urbanphotography #paisagemurbana #paisagensurbanas #visuallandscape #landscapes (em Cemitério Do Bonfim) https://www.instagram.com/p/CpEidR9N2DW/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[jornaldopovao]

Nota de falecimento Faleceu Ronaldo Lellis Pilar da Silva. Conhecido por Coto. Morador do bairro do Bonfim. Pai do Jefferson, Jonas e Ronald. Seu corpo está sendo velado no velório das Mercês e hoje às 17 h seguirá para sepultamento no cemitério de Nossa Senhora das Mercês. #sjdr #notadefalecimento #falecimento #minasgerais #ultimasnoticias #jornaldopovao https://www.instagram.com/p/Co5D559rHk1/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[hoffnungs-los-ig-keit]

Cemitério do Bonfim - Minas Gerais, Brazil.

[redebcn]

Sepultamentos e velórios voltarão a ser feitos com mais flexibilidade nos 4 cemitérios municipais de BH

Sepultamentos e velórios voltarão a ser feitos com mais flexibilidade nos 4 cemitérios municipais de BH

Medida, definida pela prefeitura, será válida a partir de 16 de novembro. Túmulo de pedra-sabão no Cemitério do Bonfim Foto: Alex Araújo/g1 A partir da próxima terça-feira (16), os velórios nos quatro cemitérios públicos municipais de Belo Horizonte voltam a acontecer com mais flexibilidade, com duas horas de duração, permitido o acompanhamento por até 15 pessoas, e podendo ser realizado…

[onilopolitano]

'Levaram meu coração e meu útero', diz mãe de jovem morto em ação da PM

Rio - A mãe de Samuel Vicente, de 17 anos, e viúva de William Vasconcellos, de 38, fez um desabafo emocionado após a reunião com representantes das comissões de direitos humanos da Alerj e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), nesta quarta-feira (29). Sônia Bonfim, de 36 anos, falou sobre a ação da PM que matou o marido e o filho, no último sábado (25), em Anchieta. “Tiraram dois pedaços de mim, levaram meu coração e meu útero”, disse a dona de casa.

Sônia esclareceu que o enterro de Samuel e William foi pago pela comunidade onde moravam e disse que o poder público não entrou em contato com a família para arcar com os custos do sepultamento. “Quem está nos ajudando é a comissão de direitos humanos Agradeço à minha comunidade por ajudar a pagar o enterro do meu filho”, disse Sônia.

Dani Monteiro, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Alerj disse que o caso não é mais uma situação isolada e que é necessária a presença do poder público nas regiões mais vulnerabilizadas. "Semana sim e na outra também somos acionados. O Chapadão é uma região que carece, urgentemente, de atenção de todas as instâncias do poder público, porque não conseguiremos dar um basta nem evitar mais mortes e tragédias familiares isoladamente", afirma a deputada Dani Monteiro (Psol).

Maria do Carmo da Silva Pacheco, de 52 anos, mãe de Camilly da Silva Polinário, de 18, também esteve no local e discordou novamente da versão da PM. A dona de casa destacou que Samuel e o padrasto do rapaz, foram mortos enquanto iam em direção a uma UPA da região, pois Camilly estava passando mal. Maria do Carmo comparou o caso com o dos jovens fuzilados com 101 tiros em Costa Barros e com a morte da menina Ághata, de oito anos.

"Disseram que acharam que o Samuel estava com um fuzil, pistola seja lá o que for, então eu queria saber o seguinte, cinco rapazes em Costa Barros fuzilados, eles também acharam que eram bandidos? E a Ághata, baleada dentro de uma kombi, no Complexo do Alemão, do lado do avô?", desabafou a mãe de Camilly.

Maria do Carmo disse que espera que o caso seja esclarecido na justiça e afirmou que a verdade sobre as mortes de Samuel e William irá aparecer. "Infelizmente, nenhum deles poderia adivinhar o que poderia acontecer no caminho, mas isso tudo vai ser esclarecido pela justiça que eu ainda acredito", disse a dona de casa.

Camilly chegou à reunião de cadeira de rodas, cabeça baixa e não falou com a imprensa. A jovem levou 54 pontos após ser baleada durante a ação da PM e as entidades analisam colocá-la no programa de proteção a testemunhas.

Polícia duplica depoimento de agente envolvido nas mortes de Samuel e William

Apenas um dos policiais envolvidos nas mortes de Samuel Vicente e do padrasto William Vasconcellos foi ouvido pela Polícia Civil. O depoimento de um dos agentes foi duplicado pelo relator responsável por colher os relatos da dupla sobre o ocorrido.

Investigadores já tinham notado a semelhança entre os depoimentos de Leonardo Soares Carneiro e Edson de Almeida Santana. De acordo com informações da TV Globo, a versão de um militar foi repetida com o objetivo de “facilitar o trabalho”. Eles serão ouvidos novamente.

Samuel e William foram enterrados nesta terça-feira, no Cemitério de Olinda, por volta das 11h30. Após o sepultamento, cerca de 100 pessoas fizeram uma manifestação pacífica na porta do cemitério. Em uma faixa estendida, os manifestantes diziam que a polícia "primeiro atira e depois pergunta se a vítima é moradora ou não".

Investigações

Na segunda-feira, a Polícia Civil emitiu nota alegando que a falta de efetivo dificulta que a morte de enteado e padrasto seja investigada pela Delegacia de Homicídios da Capital. Segundo a Secretaria Estadual de Polícia Civil, as investigações estão a cargo da 31ª DP (Ricardo de Albuquerque).

A Polícia Civil está ouvindo testemunhas e deve convocar, nos próximos dias, a jovem Camily para entender o que houve no momento dos tiros. As armas dos policiais, dois fuzis calibres 762, foram apreendidas. Os dois PMs envolvidos na ocorrência estão afastados do serviço nas ruas. O porta-voz da PM, tenente-coronel Ivan Blaz, disse que a corporação abriu procedimento interno para investigar o caso.

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[dilofilho]

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O fusca nostálgico e o cemitério do Bonfim abaixo... a grandeza de BH ao entardecer e a lembrança de que tudo passa e é breve...então nos resta é que devemos amar mais... https://www.instagram.com/p/CA0uGwGj_k0/?igshid=wnav6f4d8vsg

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Nota de falecimento. Faleceu João Bosco dos Anjos. Conhecido por Tiziu do Bonfim. Pai da Bárbara, Flavia e Laura. Irmão do Marquinhos Churrasco, do Pedro Paulo, do Pedrinho dos Anjos e da Denise. Seu corpo será velado nesta quarta feira (01/02) a partir das 07h no Velório Municipal. Sepultamento às 14h no Cemitério Municipal. #sjdr #notadefalecimento #falecimento #saojoaodelrei #ultimasnoticias #jornaldopovao #minasgerais (em São João del Rei) https://www.instagram.com/p/CoGwuifskL2/?igshid=NGJjMDIxMWI=

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#foto de @sergiolanzafotografia (em Cemitério Do Bonfim) https://www.instagram.com/p/B-ahNLgAnmX/?igshid=13mzemnhncjgs