#cateretê
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Flor De Lis • Na Boca Do Beco • Maçã Do Rosto • Pára-Raio • E Que Deus Ajude • Quantas Voltas Dá Meu Mundo • Maria Das Mercedes • Muito Obrigado • Embola a Bola (Cateretê) • Fato Consumado • Magia • Ventos Do Norte
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#hyltta-polls#polls#artist: djavan#language: portuguese#decade: 1970s#Samba#MPB#Samba-canção#Bossa nova#Contemporary Folk#Samba-jazz
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Heitor dos Prazeres (Rio de Janeiro, 23 de setembro de 1898 — Rio de Janeiro, 4 de outubro de 1966) foi um compositor, cantor e pintor brasileiro. Foi um dos pioneiros na composição dos sambas e participou da fundação das primeiras escolas de samba do Brasil.[1]
Primeiros anos
Seus pais eram Eduardo Alexandre dos Prazeres, marceneiro e clarinetista da banda da Guarda Nacional, e Celestina Gonçalves Martins, costureira, residentes no bairro carioca Cidade Nova (Praça Onze). Em sua família, ele era conhecido como Lino e tinha duas irmãs mais velhas, Acirema e Iraci.[2]
O pai de Heitor o ensinou a tocar o clarinete em vários ritmos como polcas, valsas, choros e marchas. Ele morreu quando o filho tinha sete anos. Ele estudou nas escolas "Benjamin Constant", colégio dos padres de Sant'Ana e Externato Sousa Aguiar, mas foi expulso de todas elas e só cursou até a quarta série. Fez cursos de carpintaria. Seu tio, Hilário Jovino Ferreira, músico conhecido como "Lalau de Ouro" deu-lhe o seu primeiro cavaquinho.[3] Tomou seu tio como modelo de compositor e aos doze anos, já era conhecido como Mano Heitor do Cavaquinho.[4] Começou a participar de reuniões religiosas em casas onde na companhia de músicos experientes tocava e improvisava ritmos africanos como candomblé, jongo, lundu, cateretê, samba, etc., com instrumentos de percussão ou cavaquinho. Entre as casas que frequentava eram as de vovó Celi, tia Esther, Oswaldo Cruz e tia Ciata, onde as reuniões de bambas mais importantes da época eram feitas, como Lalu de Ouro, Caninha, João da Baiana, Sinhô, Getúlio Marinho ("Amor"), Donga, Saturnino Gonçalves ("Satur"), Pixinguinha, Paulo da Portela e outros.
Enquanto trabalhava como engraxate e vendedor de jornais, frequentava as cervejarias próximas e cinemas mudos próximos à Praça Onze e cafés da Lapa, onde ela podia ouvir os músicos e orquestras típicas da Belle Époque, no Rio de Janeiro. Aos treze anos, Heitor foi enviado para a prisão por vadiagem e passou dois meses na colônia correcional Dois Rios, na Ilha Grande.[5][6] Alguns anos depois, ele começou a sair no carnaval fantasiado de baiana, envolto em um pano de cores vivas, tocando cavaquinho e seguido por uma multidão agitando as extremidades do pano.[7] O limoeiro, Limão e Adeus, óculo foram as primeiras composições e datam de 1912.
(Fonte: wikipedia)
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a ÚLTIMA DANÇA de isadora duncan
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Isadora Duncan e a Dança Clássica, Moderna e Contemporânea, todas as danças! - A vida pode e é trágica e mágica!
Por: Fred Borges
Em homenagem a minha filha Isadora que sempre completa quarentena anos e 14 dias antes do meu 59° aniversário do meu nascimento, mas no espírito da dança-vida desfrutamos identidade e harmonia.
A dança! O maior dos brindes!
Uma das maiores manifestações de arte integrada a todas as artes!
Quer maior expressão de beleza, harmonia, sincronia, ritmo e arte que essa?
"Quando um dançarino vem no palco, ele não é apenas uma ardósia em branco que o coreógrafo escreveu. Atrás dele ele tem todas as decisões que ele fez na vida. Cada vez que ele escolheu, e no que ele está no palco, você vê o resultado dessas escolhas. Você está olhando para a pessoa que ele é, e a pessoa que, neste momento, ele não pode deixar de ser dançarinos excepcionais, na minha experiência, também são pessoas excepcionais, pessoas com uma atitude em relação à vida, uma espécie de busca e um qualidade. Eles sabem quem são, e eles mostram isso para você, de bom grado."
--- Mikhail Baryshnikov
A premiada Rota expressa “as forças que regem o movimento”, isto é, a gênese da dança. Essa “ocupação radical do espaço cênico” reflete sobre a utilização do gesto e a síntese do movimento, além de apropriar-se de movimentos que partem das outras práticas corporais.
Tudo nasce de um conceito e o conceito faz o produto.
Qual o mais importante?
O produto ou o conceito?
O conceito é elaborado pelas variadas perspectivas, dimensões, epitelios, organismo, organico camadas, o descascar da cebola, vai-se assim em processo de descoberta, chegando-se ao âmago, a anima, a animação, ao prazer das pessoas e das coisas que nos rodeiam.
A dança é movimento em ação, é pura animação, ativação cerebral,traduzido não só em alegria, mas introspecção, mas cuidado com as rotulações, as nomeações superficiais, a definição,ela, dança, nunca deixou de ser conceito, vontade com conteúdo e forma, com movimento, que se distingue da simples movimentação, nem tudo que se move, se come, se engole,se deglute, somos tragados por definições, mas somos antes de tudo conceituações, nós somos um conjunto infinito de estados, estando,porta bandeira do desfile da escola de samba,conduzindo o estandarte, em passeios, passeatas, protestos, aproveitamos restos, manifestos, e dançamos e nesta dança cubana, cubacana, caribenha, portenha, africana, cigana, flamenca, samba, da manga, mangueado, frevado,desenfreado dos mangues, do manguebeat, do festival de Paratins,Carimbó, Forró, Maracatu, Baião,Coco, cateretê, da dança dos lobos,das cadeiras do Planalto, dos corvos, do lodo,enxofre da sarjeta, das profecias, do fanatismo, terapias, dos amores, dos rancores,dos tempos e movimentos.
E nos movimentamos, pois quando parados estamos, em relatividade, parecemos estar paralisados, mas na verdade estamos em eterno estado de graça, e só atingimos nossa plenitude no movimento, pois mortos não dançam, mortos descansam pela eternidade, e são devorados por chamas ou por vermes, parasitas, que dançam a dança da morte até só restarem os ossos, e os ossos que movimentam esqueletos arquétipos, arquitetos, engenheiros , artistas, sectários, seminaristas, dançam em louvor a vida!
Com Ovo, Deborah Colker tornou-se a primeira mulher a dirigir um espetáculo do Cirque du Soleil.
Na ocasião, ela criou, coreografou, dirigiu e cuidou de toda a composição estética dessa obra que ficou 12 anos em cartaz pela “maior fábrica de espetáculos do mundo”.
"Dançar é sentir, sentir é sofrer, sofrer é amar… Tu amas, sofres e sentes. Dança!” Isadora Duncan
Dançar é o que nos resta, quem não dança de alguma forma, " dança", entrevada,desgovernada,
desorientados, por mais paradoxal que seja, dançamos.
"O mundo já caiu, só me resta dançar sobre os destroços.” Clarice Lispector
Destroços na faixa de Gaza, a dança Dabke não faz perder a fé!
"Sem olhos me espiando, inteiramente só, eu dançava nua diante do mar.
E parecia-me que o mar e todas as árvores dançavam comigo.” Isadora Duncan
O mar dança por meio das ondas, tem ondas e marolas, mares e rios, florestas também dançam ao sabor dos ventos, ventos que batem em árvores, em mangueiras, coqueiros, sapotizeiros, pitangueiras, bananeiras,cajueiros,
mangabeiras, quando forte, piano-forte une-se a música, faz-se dança dos dedos,o dedilhar é movimento!
"Um dançarino dança porque o sangue dele dança nas veias.” Anna Pavlova
A dança tem dançarinos, meninos e meninas, não importa a idade, dançar é se encontrar, não importa a etapa da vida, da dívida, da dúvida, simples assim: dance!
"Não estou interessada em como as pessoas se movem, mas no que as move.”Pina Bausch
O que nos move?
O que te move?
A inteligência nos move, a estupidez também,mimetismo da vez, mas uma agrega e a outra desagrega, subtrai, nos diminui, nos reduz em leguminosa, xuxu da vez,a inveja, o ciúmes nos faz desvanecer, fragmentar, quebrar, e quebrados não dançamos, " dançamos","sobramos" vacilamos, perdemos " mané", não dança da meta, espetáculo é para o público, o público é o que nos interessa, massa de manobra ou águias que matam ás cobras?
Pois nele, público, população,existe a confirmação, a validação,a ratificação de que podemos estar no caminho certo ou não, na cumplicidade, na empatia, na comunicação sadia, e quando as luzes se acendem e povo ascende ao poder tomando o que é seu de direito, nos sentimos transformados,melhores, ás vezes confundidos, fundidos, fodidos, despedaçados, saímos assustados, impactados, com mais dúvidas à certezas, a a arte é seu conceito e sua capacidade de reconceituação, resignificação, é contexto e recontextualização, e neste vai e vem, arte, dança é sexo, é amor,é livro faltando páginas, são as exatas páginas,letras, disciplina, muitos ensaios e treinos, muito trabalho árduo, muito sangue,história descontinuada, pessoas descontinuadas,continuum de pessoas e fatos,encontros e desencontros, fatal,venal, visceral, dramática e trágica, invisíveis, risíveis, inúteis, mas nunca se perderá em sua essência, seu conceito de mu-dança nas pessoas, humanas, na humanidade.com, continuum real, virtual, virtual e real, fenomenal!
“Você tem que dançar como se não houvesse ninguém te observando, amar como se nunca tivesse sofrido, cantar como se ninguém estivesse ouvindo e viver como se o paraíso fosse na terra.” | William W. Purkey
Ninguém, nada te define, definições são limitações, e SER nasceu para ter limites, mas dentro dos limites, fora vícios, obsessões, abscessos, retrocessos, angústias, depressões, limites não impostos, limites condições, condicionamentos e condicionantes da própria vida, surgem como dutos da hipinose constituídos e construídos para estabelecer conexão com a realidade harmônica, as vezes daltônica, ergonômica, econômica, política, mas sempre há de se buscar ser libertadora em liberdade de pensar, dançar e quando pouco, muito,muito se deixar levar!
“Dance bem, dance mal, dance sem parar, dance bem, dance até sem saber dançar.”As Frenéticas
Solte suas "feras"!
Fera ferida sempre estará ungida pelo óleo batismal, água benta, velas acesas,caminho cristão, ou de qualquer filosofia ou religião, sem religião, pelo sinal da Santa Cruz e assim poderemos dançar até morrer!
Mas enquanto não morremos, dancemos!
“Tu vais dançar com a música de Jah, nós vamos dançar com a música de Jah. Esquece as tuas inquietações e dança. Esquece tuas tristezas e dança. Esquece tuas doenças e dança. Esquece tuas fraquezas e dança.” Bob Marley
Somente dance!
Nunca um cantor motivou tanta gente a dançar, Bob recuperou as danças primitivas dos índios e negros americanos, diante da tragédia humana de 56 milhões de índios de 574 tribos que foram mortos, destruídos ou dizimados, pela colonização americana!
Quanto aos negros, os EUA têm mais negros na prisão hoje do que escravizados no século XIX!
E no Brasil a tragédia é ainda maior dentro e fora das prisões, nós guetos, favelas, favelas tão bem representadas na abertura tão linda das Olimpíadas de 2016!
E todos dançam sem consciência de corpo, de espírito, de alma, mas com calma vamos com educação ou pura curiosidade dominando o saber, sabendo!
Mas por enquanto, continuamos a dançar sobre a terra batida, os índios, negros, mulheres, idosos abatidos pela sociedade que consome, consumista o Iphone número infinito, mesmo não sabendo soletrar palavras, pronunciar fonemas, telefonamos em celulares de última geração e seguimos escravizados e escravizando, comprando produtos do outro lado do mundo que poluem, escravizam,monetizam e banalizam os desejos,sonhos,e deturpam e fatasiam a realidade, e o circo se aperfeiçoou, virou Soleil, mas o espetáculo maior não há substituto,produtores do espetáculo maior, os políticos corruptos e manipuladores, que entretém maioria da população e o Soleil, devido a ignorância, não nasce para todos!
Até que um dia o sol só nasça para alguns, e a escuridão domine o planeta numa tragédia humana de aminesia permanente do passado.
Tornando comum a dor, torpor de inocentes que produzem, para conferir um mínimo de status, estratos de tomate verde e frito de uma população estúpida, preconceituosa e viciada em tamanha ostentação do aparentar ser,à melhor que ser.
Mas, dança é movimento, é engajamento, é movimento!
É esperança!
"A dança expressa o que não se consegue dizer em palavras mas que também não pode de forma alguma permanecer em silêncio.”Victor Hugo
Não nos silenciemos diante da violência moral, política, dita socialista, comunista, cuidado com as rotulações, default(s), precipitadas,
preconceituosas amalgamadas, petrificadas,massificadas, tudo muda e é movimento, nada pode ser tudo, e silêncio pode dizer tudo, inclusive omissão ou ser em comportamento omissivo.
Quem dança pratica missão, contestação, tesão, harmonização, o corpo pede, a mente pede, o espírito pede!
Viva a dança, a Isadora, a Deborah, o Mikhail, o William, o Victor,o Bob, as Frenéticas,a Pina, unida a Anna e a Clarice!!!!
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Bell Marques - Beijo Em Alto Mar / Quiribamba / Menina do Cateretê
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Morre Paulinho Camafeu, compositor histórico de hinos do Axé Music; artista morreu aos 73 anos em Salvador
Morre Paulinho Camafeu, compositor histórico de hinos do Axé Music; artista morreu aos 73 anos em Salvador
O cantor e compositor morreu aos 73 anos nesta segunda-feira (29) em Salvador. Autor de inúmeros hinos do Axé Music, como “Ilê Aiyê” (Que bloco é esse?), “Afoxé Badauê”, e “Menina do Cateretê”, a história de Camafeu se confunde com a da música da Bahia. Compositor abriu portas do mundo negro e foi gravado por Gil, Fafá, Bell e outros Ele morreu por conta de problemas cardíacos. Camafeu chegou a…
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Brazil particle accelerator takes first images of the new coronavirus
Superlaboratory installed in Campinas (São Paulo) starts to work in practice and starts offering structure to help in the knowledge about Sars-Cov-2; enabled first line can assist in the development or improvement of medicine.
Largest investment in Brazilian science, Sirius, 4th generation synchrotron superlaboratory installed in Campinas (São Paulo state), carried out the first experiments by obtaining 3D images of structures of an essential protein for the life cycle of the new coronavirus (Sars-Cov -2). Such details can help in the understanding of how the virus behaves inside the cells and can help in the search or improvement of medicines to fight Covid-19. The analysis of an already known protein served to validate and enable the operation of the electron accelerator designed to analyze different materials in scales of atoms and molecules. With this, the National Center for Research in Energy and Materials (CNPEM), which houses Sirius, starts to receive, from next week, proposals from scientists interested in using the structure to advance studies to face the disease. According to the Sirius team, the proposals will be evaluated by specialists from the National Synchrotron Light Laboratory (LNLS) and, given the need to face the pandemic, priority will be given to researchers who are familiar with experiments that can advance the molecular understanding of the virus.
A task force has been carried out since the beginning of the pandemic to deliver two of the 13 lines of research foreseen in the first phase of the project. The first to become active and that made the images of the protein structure is called Manacá, dedicated to X-Ray Protein Crystallography techniques. In practice, it is the station that can help scientists find or improve a drug capable of inhibiting or act against the new coronavirus. The expectation is that, in the coming months, Cateretê will be in operation, a beamline with the application of X-ray scattering techniques, capable of producing cell images that are unique in the world, according to the experts. In practice, scientists would, for the first time, be able to see and resolve all biological processes that occur in a single cell.
Director-general of CNPEM and of the Sirius project, Antônio José Roque da Silva, says he hopes that all sectors of society will recognize the importance of science for solving problems. "We started to offer unprecedented research conditions to researchers in the country. At this moment when the importance of science and technology for solving problems is so lacking, we are facing an advanced machine, designed by Brazilians and built in partnership with the industry. I hope that, increasingly, all sectors of society recognize the importance of science for the solution of our problems, and the capabilities we have in the country."
To get an idea of what the scientists working at Sirius try to "see" and understand with the help of the superlaboratory, just look at the comparison made by CNPEM researcher, Daniela Trivella. "If a human cell were the size of a circus, the virus would be the equivalent of a tangerine." With the lines of research, scientists hope to see and distinguish the interaction of the virus in so much space. And with the power of the equipment it will be possible to see, even, the small "goms of the fruit", structures smaller than the proteins of the Sars-Cov-2, for example. "In everything we do in life, it is always better to understand first and then act. Only now there is no time. The more information about the virus, about the disease, the more we will understand how it works and how to act.", defends Daniela.
The possibility of contributing directly to this global race of science for knowledge about Sars-Cov-2 excites CNPEM researchers. "The vast majority of researchers are unable to do anything. Either they are outside the area, or they have no tools, or they have no structure. Perhaps we can contribute effectively.", projects Mateus Cardoso, head of the Soft and Biological Materials Division at LNLS (CNPEM National Laboratory for Synchrotron Light). "In my life, I don't know if I will be so proud to have participated in something else as important as Sirius," he says.
The main scientific project of the federal government, Sirius is a 4th generation synchrotron light laboratory, which acts as a kind of "super-powerful X-ray" that analyzes different types of materials in scales of atoms and molecules. Currently, there is only one 4th generation synchrotron light laboratory operating in the world: the MAX-IV, in Sweden.
Source, translated by the blogger.
#brazil#science#biology#coronavirus#covid 19#DEFEND BRAZILIAN SCIENCE#translations#sirius particle accelerator#mod nise da silveira
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RESTAURANTE CATERETÊ COMEMORA 25 ANOS O restaurante Cateretê comemora 25 anos neste mês de novembro. Na foto os sócios fundadores no show do último dia 14 em comemoração à data. E Para celebrar a data muitas novidades para os clientes, entre eles o um novo modelo de rodízio com diversos tipos de carnes nobres e acompanhamentos. Na foto(da esquerda para direita): Newton Pereira, Beatriz Tokarski, Walquiria Tokarski e Eberth Franco Vêncio (em Goiânia, Goiás, Brasil) https://www.instagram.com/p/CWd7jnVp1OU/?utm_medium=tumblr
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Andre Mehmari, Lazzo Matumbi, Tulipa Ruiz e Chico Lobo se apresentam no Palco Virtual do Itaú Cultural
De quinta-feira a domingo, dias 29 de abril a 2 de maio, sempre às 20h, a programação do Palco virtual, no site do Itaú Cultural, apresenta quatro shows ao vivo. No primeiro dia, o premiado pianista Andre Mehmari toca, pela primeira vez, canções do seu novo disco em homenagem a Noel Rosa e interage com o público, em tempo real, pelo Instagram. Na sexta-feira, o cantor Lazzo Matumbi reproduz grandes sucessos dos seus 39 anos de carreira. O final de semana começa com o show da cantora e compositora Tulipa Raiz, que mostra repertório inédito em voz e guitarra. No domingo, Chico Lobo mergulha no universo da viola caipira com canções que marcam seus 35 anos de contribuição para a música instrumental brasileira.
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As apresentações acontecem via Zoom e os ingressos, gratuitos, já podem ser reservados pela plataforma Sympla (confira o link em www.itaucultural.org.br).
Um dos maiores expoentes da música instrumental brasileira, Mehmari apresenta recital de piano solo do seu novo trabalho, Estrela da Manhã, álbum de 26 canções de Noel Rosa, lançado por streaming em janeiro desse ano. Nesse disco, o pianista-compositor cria leituras espontâneas e inéditas para o visionário Rosa, criando pequenas crônicas brasileiras a partir das canções.
Para a apresentação no Palco Virtual, além da música de Noel e seus parceiros, Mehmari improvisa sobre temas propostos pelo público on-line, criando suítes inéditas em tempo real e com a participação dos ouvintes.
No dia seguinte, Lazzo Matumbi, dono de voz única e de uma musicalidade potente, mostra um repertório que vai do reggae ao jazz, passando por samba, soul e outros batuques de origem africana.
Figura essencial na resistência da cultura negra na Bahia e no Brasil, o cantor e compositor apresenta as principais músicas coletadas nos seus quase 40 anos de carreira, entre elas Alegria da Cidade, Do Jeito que seu Nego Gosta, Me Abraça e me Beija e Abolição.
Final de semana
Vencedora do Grammy de Melhor Álbum de Pop Contemporâneo com seu disco Dancê (2015), Tulipa Ruiz promete surpreender os fãs em sua apresentação. Ao lado do irmão, Gustavo Ruiz, a multifacetada artista apresenta canções dos seus quatro álbuns e singles que nunca ou raramente foram mostradas em seus shows. Músicas do lado B dos seus discos, como Pólen, Expirou e Old Boy, por exemplo, serão tocadas pela primeira vez ao vivo, todas elas na base de voz e guitarra.
Com apresentações em grandes festivais internacionais, entre eles o Rock in Rio, ao lado da banda Nação Zumbi, e o Montreux Jazz Festival, com Gal Costa, Tulipa teve uma de suas composições mais recentes, Banho, gravada por Elza Soares.
Encerrando o fim de semana, no domingo o violeiro caipira, Chico Lobo, apresenta repertório comemorativo de seus 35 anos de carreira. Por meio de composições contemporâneas, o músico mineiro mostra canções autorais de sua vasta discografia que trazem catiras, cateretês, congados, folias, lundus, batuques, modas, causos e músicas do cancioneiro, que ressaltam uma brasilidade tecida nas cordas de sua viola.
Serviço:
Andre Mehmari Dia 29 de abril (quinta-feira), às 20h Classificação indicativa: livre Duração: 60 minutos Em plataforma Sympla/Zoom Capacidade: 300 ingressos Reserva de ingressos pela plataforma Sympla. Permitido até cinco ingressos por pessoa.
Lazzo Matumbi Dia 30 de abril (sexta-feira), às 20h Classificação indicativa: livre Duração: 60 minutos Em plataforma Sympla/Zoom Capacidade: 300 ingressos Reserva de ingressos pela plataforma Sympla.
Tulipa Ruiz Dia 1 de maio (sábado), às 20h Classificação indicativa: livre Duração: 60 minutos Em plataforma Sympla/Zoom Capacidade: 300 ingressos Reserva de ingressos pela plataforma Sympla.
Chico Lobo Dia 2 de maio (domingo), às 20h Classificação indicativa: livre Duração: 60 minutos Em plataforma Sympla/Zoom Capacidade: 300 ingressos Reserva de ingressos pela plataforma Sympla.
Itaú Cultural www.itaucultural.org.br
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A História , Origem e influência do Cavaquinho no Samba .
A História do Cavaquinho
O cavaquinho é um instrumento de quatro cordas de pequenas dimensões, com o formato de um violão.. Além deste nome encontramos ainda, para o mesmo instrumento , outros nomes como : machimbo, machim, machete, manchete ou marchete, braguinha ou braguinho e cavaco. Dentro da categoria geral com aquelas características, existem atualmente em Portugal continental dois tipos de cavaquinhos, que correspondem a outras tantas áreas: o tipo minhoto e o tipo de Lisboa.
A Origem do Cavaquinho
A origem do cavaquinho é duvidosa. Eventualmente vindo para Braga por intermédio dos biscainhos. De fato, existe na Espanha um instrumento semelhante ao cavaquinho, da família das guitarras - o requinto - de quatro cordas, braço raso com o tampo e dez trastos, que afina do grave para o agudo E acrescenta ainda: sem poder precisar a data da sua introdução, temos que reconhecer que o cavaquinho encontrou no Minho ,uma província portuguesa , como consequência da predisposição do temperamento musical do povo pelas canções vivas e alegres e pelas danças movimentadas ...
Cavaquinho de Lisboa
O cavaquinho de Lisboa, é semelhante ao minhoto pelo seu aspecto geral, dimensões e tipo de encordoamento. Difere essencialmente deste pela escala que é em ressalto, elevada em relação ao tampo, e pelo seu número de dezessete trastos. O cavalete difere do dos cavaquinhos minhotos, tratando-se de uma espessa régua linear com um rasgo horizontal escavado a meio onde a corda prende por um nó corredio. Toca-se ponteado com plectro, tal como os instrumentos desse gênero do tipo dos bandolins, produzindo-se tremolo sobre cada corda. Enfim, em certos casos aliás pouco frequentes, um instrumento parecido com o cavaquinho pelo seu formato geral e dimensões - mas com um número superior de cordas e um braço mais largo - leva também o nome de cavaquinho, embora não partilhe com ele a mesma estirpe e natureza.
ILHA DA MADEIRA
Na ilha da Madeira existe também o correspondente do cavaquinho com os nomes de braguinha, braga, machete, machete de braga ou cavaquinho. O braguinha tem as mesmas dimensões e número de cordas dos cavaquinhos continentais, possuindo a forma e as características do cavaquinho de Lisboa. O encordoamento parece ser de tripa, mas o uso popular substitui geralmente a primeira corda por fio de aço cru e a sua afinação é ré-sol-si-ré, do grave para o agudo.
CABO VERDE
O cavaquinho existe também em Cabo Verde, num formato maior do que o do seu irmão português, com escala em ressalto até à boca e dezesseis trastos, encontrando-se também ligado às formas tradicionais da música local. Relativamente à sua expansão geo cultural, o cavaquinho parece constituir uma espécie fixada entre nós primordialmente no Minho, de onde irradiou para outras regiões - Coimbra, Lisboa, Algarve, Madeira, Açores, Cabo Verde e Brasil. Longe do seu foco de origem e da sua tradição mais castiça, ele modifica a sua forma por influência e associação a outras espécies ali existentes, conservando o seu carácter popular mas adquirindo um novo status mais elevado na cidade do Funchal.
ILHAS DO HAWAI
Nas ilhas do Hawai existe um instrumento igual ao cavaquinho - o “ukulele” que parece ter sido para ali levado pelos portugueses. Tal como o nosso cavaquinho, o ukulele havaiano tem quatro cordas e a mesma forma geral. Certos violeiros fazem-no com o braço em ressalto e dezessete trastos, do mesmo modo que os cavaquinhos de Lisboa, da Madeira e do Brasil; mas existem ukuleles de fabricação inglesa do tipo do cavaquinho minhoto, de braço raso com tampo e apenas doze trastos. O cavaquinho foi introduzido no Hawai pelo madeirense João Fernandes que viaja para Honolulu no barco à vela Ravenscrag em a 23 de Agosto de 1879 e João Fernandes, (de acordo com um relato então feito à revista Paradise of the Pacific, de Janeiro de 1922), ao desembarcar, trazia na mão o braguinha com que entretivera os demais companheiros na longa viagem. Os havaianos, quando ouviram João Fernandes tocar o pequeno instrumento, ficaram encantados e logo lhe deram o nome de ukulele - que significa pulga saltadora - figurando o modo peculiar como é tocado. Seguidamente, João Fernandes generalizou o seu uso em danças, festas e serenatas locais tendo depois formado um conjunto com Augusto Dias e José Luis Correia.
BRASIL
O cavaquinho no Brasil, figura em todos os conjuntos regionais de choros, , sambas, cateretês, etc., ao lado da viola, violão, bandolim, clarinete, pandeiro, rabecas, guitarras, flautas, oficleides, reques reques, puita, canzá e outros, com carácter popular mas urbano. Este cavaquinho difere do minhoto tendo - como os de Lisboa e da Madeira - o braço em ressalto sobre o tampo, 17 trastos e boca redonda possuindo menores dimensões totais. A sua afinação mais usual é com o acorde de sol maior invertido, similar à da Madeira ou de certos casos minhotos, surgindo ainda afinações diversas.
O CAVAQUINHO E SUA PARTICIPAÇÃO NAS ORIGENS DO SAMBA
Existem várias versões acerca do nascimento do termo "samba". No Brasil, acredita-se que o termo "samba" foi uma corruptela de "semba" (umbigada), palavra de origem africana - possivelmente oriunda de Angola ou Congo, de onde vieram a maior parte dos escravos para o Brasil. Um dos registros mais antigas da palavra samba apareceu na revista pernambucana O Carapuceiro, datada de fevereiro de 1838, quando Frei Miguel do Sacramento Lopes Gama escrevia contra o que chamou de "samba d'almocreve" - ou seja, não se referindo ao futuro gênero musical, mas sim a um tipo de folguedo (dança dramática) popular de negros daquela época. De acordo com Hiram da Costa Araújo, ao longo dos séculos, as festas de danças dos negros escravos na Bahia eram chamadas de "samba". Em meados do século XIX, a palavra samba definia diferentes tipos de música introduzidas pelos escravos africanos, sempre conduzida por diversos tipos de batuques, mas que assumiam características próprias em cada Estado brasileiro.
Para saber mais acesse : http://cursospelainternetagora.com.br/curso-como-tocar-cavaquinho/
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Meu povo é indígena! por Thabata Santos
Sou abá.
Tupi-guarani, Kawaiwete, Baniwa, Yanomami, Paumari, Kanoê, Paresi, Yawanawá, Carijá, e tantos outros...
Chamado de animal desprezível por andar pelado, descalço, comer com as mãos, caçar, banhar no rio, dormir em tocas, admirar îasy, amar filhos, esposa e tribo. Ensinado pelo mestre, curado pelo paîé, contar sobre Xamã, na teosofia me comunicar com Tupã, dançar Cateretê, se pintar com uruku.
Minha terra é a mata que muitos matam por riquezas, sangue jorrando num estalar de tempo; seu "Nhe-nhe-nhe" tirou nossa pátria e por prazer açoitou crianças, abusou de mães. Nos trazem escolas, mas não permitem nossas línguas, mandam até calçar sapatos e ir à igreja, atiram em irmãos há muito antes de 1500.
— “Tens liberdade de ir e vir” — bradou na constituição —, mas ameaçado todo dia.
"Ay kakyri tama", clamando para amana lavar todo sangue derramado e nunca esquecer dos Gûaranim asé que lutaram. São eles: Humberto, Cacique Firmino Guajajara, Emyra Waiãpi, Mackpak, Willames Alencar, Francisco Pereira, Paulo Paulino, Raimundo Benício e mais outros mil, de um ano pra cá.
Sempre matam nosso povo, e parece que está tudo certo! A miscigenação é pouco vista, mas chicote ainda é permitido. O hoje lembra o ontem quando deram nome pra quem já existia. Amanhã mais um dos nossos pode ser estuprado, esquartejado, preso pela cor, inútil por nascença ou porquê preferiu amar o mesmo sexo. Meu povo também é mulher, negro, pobre, trans, criança inocente, de todas as etnias, culturas, religiões e gêneros, trabalhadores buscando direitos, fugindo de navios negreiros e mais colonização.
Dê mais oportunidades e mostraremos quem somos nós. Nossa matilha vai à luta todo dia, não se esconde embaixo de propina, muito menos na saia do advogado; sabemos usar fogo sem destruir a natureza, vocês com uma arma, ganância e arrogância, querem dominar o planeta. Ingênuos! Só o nativo brasileiro sabe o que é ser rico, olhar pro chão que pisa, e reconhecer que não existe dinheiro nas nádegas que ofereça tal alívio. Vocês mandam robôs fazerem o trabalho, enquanto nós cultuamos a esperança de viver em harmonia, do povo branco saber que a "Pátria Amada" é mentira! Como que se ama aquilo que desde o princípio tu despreza e rouba, asfalta até a terra, e controla o "Tarzan"?
Por fim, dito o pouco do que posso, saiba que estamos aprendendo sua língua. Nossas crianças se preparam pra ir à escolas, praças e empresas, elas vão falar de nós e vocês terão que aprender! Sem guerra, flecha, faca, mas com palavras no papel ou em alto som. Um dia seremos libertos, e vocês serão nossos verdadeiros irmãos. Não vamos nos calar, reprimir, fingir de morto, seremos professores sem medo de bom moço.
"Prefiro virar adubo dessa terra do que parar de lutar por ela."
Sou da tribo, sou indígena!
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Sirius realiza primeiras imagens do coronavírus
Estrutura da proteína 3CL de SARS-CoV-2 obtida no Sirius – Foto: MCTI/reprodução
O novo acelerador de elétrons brasileiro, o Sirius, do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), realizou os primeiros experimentos em uma de suas linhas de luz na semana passada.
A primeira estação de pesquisa a entrar em funcionamento é capaz de revelar detalhes da estrutura de moléculas biológicas, como proteínas virais. Esses primeiros experimentos fazem parte de um esforço do centro para disponibilizar uma ferramenta de ponta à comunidade científica brasileira dedicada a pesquisas com o novo coronavírus.
Nessas análises iniciais, pesquisadores do CNPEM observaram cristais de uma proteína do coronavírus imprescindível para o ciclo de vida do vírus. Os primeiros resultados revelam detalhes da estrutura dessa proteína, importantes para compreender a biologia do vírus e apoiar pesquisas que buscam novos medicamentos para a Covid-19.
A primeira estação de pesquisa a entrar em funcionamento no Sirius é a linha de luz Manacá, dedicada a cristalografia de proteínas. Usando a difração de raios X esta linha de luz é capaz de revelar a posição de cada um dos átomos que compõem a proteína estudada, o que auxilia os pesquisadores a investigar a sua ação no organismo e sua interação com moléculas que têm potencial para o desenvolvimento de fármacos.
O início dos experimentos nas instalações do Sirius envolve um minucioso processo de testes, no qual milhares de parâmetros são avaliados para garantir a geração de dados precisos.
“Para constatar que a estação de pesquisa está dentro dos parâmetros projetados, gerando resultados confiáveis, resolvemos primeiramente a estrutura de proteínas bem conhecidas, como lisozima – uma molécula presente na nossa lágrima e saliva. Reproduzimos as medidas esperadas para essas amostras-padrão e, então, ao verificarmos a boa performance da máquina, seguimos para a coleta de dados de experimentos reais, com cristais de proteínas do Sars-CoV-2”, explica Ana Carolina Zeri, pesquisadora que coordena a primeira estação de pesquisa a entrar em operação.
Os primeiros experimentos
A amostra analisada nos primeiros experimentos no Sirius foi a proteína 3CL do novo coronavírus. Produzida e cristalizada no Laboratório Nacional de Biocências (LNBio), do CNPEM, a 3CL participa do processo de replicação do vírus dentro do organismo durante a infecção.
“Inicialmente, reproduzimos a estrutura de uma proteína já conhecida para testar os resultados gerados pela Manacá. Com a obtenção de dados confiáveis e competitivos, vamos aprofundar os estudos em biologia molecular e estrutural que integram nossa força-tarefa contra o vírus.
“Temos vários grupos de pesquisadores mobilizados para investigar os mecanismos moleculares relacionados à atividade dessa proteína, buscar inibidores de sua atividade, estudar outras proteínas virais, gerar conhecimentos que podem apoiar o desenvolvimento de medicamentos contra a doença”, detalha Kleber Franchini, Diretor do Laboratório Nacional de Biociências (LNBio).
Abertura em caráter excepcional à comunidade científica
“Além do nosso compromisso com a agenda pública de pesquisas com o Sars-CoV-2, coordenada pelo MCTI, o início da operação da Manacá vai beneficiar a comunidade científica de todo o País. Pesquisadores dedicados a estudar os detalhes moleculares relacionados à doença poderão submeter, a partir da próxima semana, propostas de pesquisa para utilizar essa linha de luz”, anuncia Mateus Cardoso, Chefe da Divisão de Materiais Moles e Biológicos do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS) do CNPEM.
Para utilizar o Sirius, as propostas de pesquisa da comunidade científica passarão por uma avaliação técnica dos especialistas do LNLS.
“Neste momento, consideramos que a máquina está em fase de comissionamento científico, realizando experimentos ainda em condições que impõem algumas limitações. Entretanto, em resposta à crise causada pela Covid-19, optamos por disponibilizar antecipadamente essa ferramenta aos pesquisadores que já têm familiaridade com experimentos de cristalografia de proteínas, para que eles possam avançar no entendimento molecular do vírus”, pondera o Diretor do LNLS, Harry Westfahl Jr.
Dentre as 13 estações de pesquisa do Sirius previstas para a 1ª fase do projeto, duas delas tiveram as montagens priorizadas, desde o início da pandemia, por permitirem estudos sobre o vírus e sua interação com células humanas.
Além da Manacá, a equipe do projeto corre contra o tempo para entregar, ainda nos próximos meses, a linha de luz Cateretê, voltada a técnicas de Espalhamento Coerente de Raios X, onde será possível produzir imagens celulares tridimensionais de alta resolução.
José Roque, diretor-geral do CNPEM e do projeto Sirius, destaca que, em resposta à uma situação emergencial, a comunidade científica está sendo chamada a apresentar suas propostas de pesquisa em Sars-CoV-2.
“Começamos a oferecer condições de pesquisa inéditas para os pesquisadores do País. Neste momento, em que se fala tanto da importância da ciência e tecnologia para a solução de problemas, estamos diante de uma máquina avançada, projetada por brasileiros e construída em parceria com a indústria nacional. Espero que, cada vez mais, todos os setores da sociedade reconheçam a importância da ciência para a solução dos nossos problemas e as capacidades que temos no País”, conclui.
Saiba mais sobre o Sirius
Projetado e construído por brasileiros, o Sirius é uma das fontes de luz síncrotron mais avançadas do mundo. Este grande equipamento científico possui em seu núcleo um acelerador de elétrons de última geração, que gera um tipo de luz capaz de revelar a microestrutura de materiais orgânicos e inorgânicos.
Essas análises são realizadas em estações de pesquisa, chamadas linhas de luz. O Sirius irá comportar diversas linhas de luz, otimizadas para experimentos diversos, e que funcionarão de forma independente entre si, permitindo que diversos grupos de pesquisadores trabalhem simultaneamente, em diferentes pesquisas nas mais diversas áreas, como saúde, energia, novos materiais, meio ambiente, dentre outras.
As diferentes técnicas experimentais disponíveis nas linhas de luz do Sirius permitirão observar aspectos microscópicos dos materiais, como os átomos e moléculas que os constituem, seus estados químicos e sua organização espacial, além de acompanhar a evolução no tempo de processos físicos, químicos e biológicos que ocorrem em frações de segundo.
Em uma linha de luz é possível acompanhar também como essas características microscópicas são alteradas quando o material é submetido a diversas condições, como temperaturas elevadas, tensão mecânica, pressão, campos elétricos ou magnéticos, ambientes corrosivos, entre outras. Essa capacidade é uma das principais vantagens das fontes de luz síncrotron, quando comparadas a outras técnicas experimentais de alta resolução.
As linhas de luz do Sirius são instrumentos científicos avançados, projetados para solucionar problemas em áreas estratégicas para o desenvolvimento do País. Inicialmente, um conjunto de 13 linhas de luz foi planejado para cobrir uma grande variedade de programas científicos. Ao todo, Sirius poderá abrigar até 38 linhas de luz.
Publicada à 0h44
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N+532
No meio do cateretê tinha uma pleura tinha uma pleura no meio do cateretê tinha uma pleura no meio do cateretê tinha uma pleura.
Nunca me esquecerei dessa alternativa no acanhamento de meus saraus tão fatigados. Nunca me esquecerei que no meio do cateretê tinha uma pleura tinha uma pleura no meio do cateretê no meio do cateretê tinha uma pleura.
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Isadora Duncan e a Dança Clássica, Moderna e Contemporânea, todas as danças! - A vida pode e é trágica e mágica!
Por: Fred Borges
Em homenagem a minha filha Isadora que sempre completa quarentena anos e 14 dias antes do meu 59° aniversário do meu nascimento, mas no espírito da dança-vida desfrutamos identidade e harmonia.
A dança! O maior dos brindes!
Uma das maiores manifestações de arte integrada a todas as artes!
Quer maior expressão de beleza, harmonia, sincronia, ritmo e arte que essa?
"Quando um dançarino vem no palco, ele não é apenas uma ardósia em branco que o coreógrafo escreveu. Atrás dele ele tem todas as decisões que ele fez na vida. Cada vez que ele escolheu, e no que ele está no palco, você vê o resultado dessas escolhas. Você está olhando para a pessoa que ele é, e a pessoa que, neste momento, ele não pode deixar de ser dançarinos excepcionais, na minha experiência, também são pessoas excepcionais, pessoas com uma atitude em relação à vida, uma espécie de busca e um qualidade. Eles sabem quem são, e eles mostram isso para você, de bom grado."
--- Mikhail Baryshnikov
A premiada Rota expressa “as forças que regem o movimento”, isto é, a gênese da dança. Essa “ocupação radical do espaço cênico” reflete sobre a utilização do gesto e a síntese do movimento, além de apropriar-se de movimentos que partem das outras práticas corporais.
Tudo nasce de um conceito e o conceito faz o produto.
Qual o mais importante?
O produto ou o conceito?
O conceito é elaborado pelas variadas perspectivas, dimensões, epitelios, organismo, organico camadas, o descascar da cebola, vai-se assim em processo de descoberta, chegando-se ao âmago, a anima, a animação, ao prazer das pessoas e das coisas que nos rodeiam.
A dança é movimento em ação, é pura animação, ativação cerebral,traduzido não só em alegria, mas introspecção, mas cuidado com as rotulações, as nomeações superficiais, a definição,ela, dança, nunca deixou de ser conceito, vontade com conteúdo e forma, com movimento, que se distingue da simples movimentação, nem tudo que se move, se come, se engole,se deglute, somos tragados por definições, mas somos antes de tudo conceituações, nós somos um conjunto infinito de estados, estando,porta bandeira do desfile da escola de samba,conduzindo o estandarte, em passeios, passeatas, protestos, aproveitamos restos, manifestos, e dançamos e nesta dança cubana, cubacana, caribenha, portenha, africana, cigana, flamenca, samba, da manga, mangueado, frevado,desenfreado dos mangues, do manguebeat, do festival de Paratins,Carimbó, Forró, Maracatu, Baião,Coco, cateretê, da dança dos lobos,das cadeiras do Planalto, dos corvos, do lodo,enxofre da sarjeta, das profecias, do fanatismo, terapias, dos amores, dos rancores,dos tempos e movimentos.
E nos movimentamos, pois quando parados estamos, em relatividade, parecemos estar paralisados, mas na verdade estamos em eterno estado de graça, e só atingimos nossa plenitude no movimento, pois mortos não dançam, mortos descansam pela eternidade, e são devorados por chamas ou por vermes, parasitas, que dançam a dança da morte até só restarem os ossos, e os ossos que movimentam esqueletos arquétipos, arquitetos, engenheiros , artistas, sectários, seminaristas, dançam em louvor a vida!
Com Ovo, Deborah Colker tornou-se a primeira mulher a dirigir um espetáculo do Cirque du Soleil.
Na ocasião, ela criou, coreografou, dirigiu e cuidou de toda a composição estética dessa obra que ficou 12 anos em cartaz pela “maior fábrica de espetáculos do mundo”.
"Dançar é sentir, sentir é sofrer, sofrer é amar… Tu amas, sofres e sentes. Dança!” Isadora Duncan
Dançar é o que nos resta, quem não dança de alguma forma, " dança", entrevada,desgovernada,
desorientados, por mais paradoxal que seja, dançamos.
"O mundo já caiu, só me resta dançar sobre os destroços.” Clarice Lispector
Destroços na faixa de Gaza, a dança Dabke não faz perder a fé!
"Sem olhos me espiando, inteiramente só, eu dançava nua diante do mar.
E parecia-me que o mar e todas as árvores dançavam comigo.” Isadora Duncan
O mar dança por meio das ondas, tem ondas e marolas, mares e rios, florestas também dançam ao sabor dos ventos, ventos que batem em árvores, em mangueiras, coqueiros, sapotizeiros, pitangueiras, bananeiras,cajueiros,
mangabeiras, quando forte, piano-forte une-se a música, faz-se dança dos dedos,o dedilhar é movimento!
"Um dançarino dança porque o sangue dele dança nas veias.” Anna Pavlova
A dança tem dançarinos, meninos e meninas, não importa a idade, dançar é se encontrar, não importa a etapa da vida, da dívida, da dúvida, simples assim: dance!
"Não estou interessada em como as pessoas se movem, mas no que as move.”Pina Bausch
O que nos move?
O que te move?
A inteligência nos move, a estupidez também,mimetismo da vez, mas uma agrega e a outra desagrega, subtrai, nos diminui, nos reduz em leguminosa, xuxu da vez,a inveja, o ciúmes nos faz desvanecer, fragmentar, quebrar, e quebrados não dançamos, " dançamos","sobramos" vacilamos, perdemos " mané", não dança da meta, espetáculo é para o público, o público é o que nos interessa, massa de manobra ou águias que matam ás cobras?
Pois nele, público, população,existe a confirmação, a validação,a ratificação de que podemos estar no caminho certo ou não, na cumplicidade, na empatia, na comunicação sadia, e quando as luzes se acendem e povo ascende ao poder tomando o que é seu de direito, nos sentimos transformados,melhores, ás vezes confundidos, fundidos, fodidos, despedaçados, saímos assustados, impactados, com mais dúvidas à certezas, a a arte é seu conceito e sua capacidade de reconceituação, resignificação, é contexto e recontextualização, e neste vai e vem, arte, dança é sexo, é amor,é livro faltando páginas, são as exatas páginas,letras, disciplina, muitos ensaios e treinos, muito trabalho árduo, muito sangue,história descontinuada, pessoas descontinuadas,continuum de pessoas e fatos,encontros e desencontros, fatal,venal, visceral, dramática e trágica, invisíveis, risíveis, inúteis, mas nunca se perderá em sua essência, seu conceito de mu-dança nas pessoas, humanas, na humanidade.com, continuum real, virtual, virtual e real, fenomenal!
“Você tem que dançar como se não houvesse ninguém te observando, amar como se nunca tivesse sofrido, cantar como se ninguém estivesse ouvindo e viver como se o paraíso fosse na terra.” | William W. Purkey
Ninguém, nada te define, definições são limitações, e SER nasceu para ter limites, mas dentro dos limites, fora vícios, obsessões, abscessos, retrocessos, angústias, depressões, limites não impostos, limites condições, condicionamentos e condicionantes da própria vida, surgem como dutos da hipinose constituídos e construídos para estabelecer conexão com a realidade harmônica, as vezes daltônica, ergonômica, econômica, política, mas sempre há de se buscar ser libertadora em liberdade de pensar, dançar e quando pouco, muito,muito se deixar levar!
“Dance bem, dance mal, dance sem parar, dance bem, dance até sem saber dançar.”As Frenéticas
Solte suas "feras"!
Fera ferida sempre estará ungida pelo óleo batismal, água benta, velas acesas,caminho cristão, ou de qualquer filosofia ou religião, sem religião, pelo sinal da Santa Cruz e assim poderemos dançar até morrer!
Mas enquanto não morremos, dancemos!
“Tu vais dançar com a música de Jah, nós vamos dançar com a música de Jah. Esquece as tuas inquietações e dança. Esquece tuas tristezas e dança. Esquece tuas doenças e dança. Esquece tuas fraquezas e dança.” Bob Marley
Somente dance!
Nunca um cantor motivou tanta gente a dançar, Bob recuperou as danças primitivas dos índios e negros americanos, diante da tragédia humana de 56 milhões de índios de 574 tribos que foram mortos, destruídos ou dizimados, pela colonização americana!
Quanto aos negros, os EUA têm mais negros na prisão hoje do que escravizados no século XIX!
E no Brasil a tragédia é ainda maior dentro e fora das prisões, nós guetos, favelas, favelas tão bem representadas na abertura tão linda das Olimpíadas de 2016!
E todos dançam sem consciência de corpo, de espírito, de alma, mas com calma vamos com educação ou pura curiosidade dominando o saber, sabendo!
Mas por enquanto, continuamos a dançar sobre a terra batida, os índios, negros, mulheres, idosos abatidos pela sociedade que consome, consumista o Iphone número infinito, mesmo não sabendo soletrar palavras, pronunciar fonemas, telefonamos em celulares de última geração e seguimos escravizados e escravizando, comprando produtos do outro lado do mundo que poluem, escravizam,monetizam e banalizam os desejos,sonhos,e deturpam e fatasiam a realidade, e o circo se aperfeiçoou, virou Soleil, mas o espetáculo maior não há substituto,produtores do espetáculo maior, os políticos corruptos e manipuladores, que entretém maioria da população e o Soleil, devido a ignorância, não nasce para todos!
Até que um dia o sol só nasça para alguns, e a escuridão domine o planeta numa tragédia humana de aminesia permanente do passado.
Tornando comum a dor, torpor de inocentes que produzem, para conferir um mínimo de status, estratos de tomate verde e frito de uma população estúpida, preconceituosa e viciada em tamanha ostentação do aparentar ser,à melhor que ser.
Mas, dança é movimento, é engajamento, é movimento!
É esperança!
"A dança expressa o que não se consegue dizer em palavras mas que também não pode de forma alguma permanecer em silêncio.”Victor Hugo
Não nos silenciemos diante da violência moral, política, dita socialista, comunista, cuidado com as rotulações, default(s), precipitadas,
preconceituosas amalgamadas, petrificadas,massificadas, tudo muda e é movimento, nada pode ser tudo, e silêncio pode dizer tudo, inclusive omissão ou ser em comportamento omissivo.
Quem dança pratica missão, contestação, tesão, harmonização, o corpo pede, a mente pede, o espírito pede!
Viva a dança, a Isadora, a Deborah, o Mikhail, o William, o Victor,o Bob, as Frenéticas,a Pina, unida a Anna e a Clarice!!!!
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Dia do Folclore - 22 de Agosto POEMA: O Folclore VOCÊ SABE O QUE É FOLCLORE? VOU LHE DAR A EXPLICAÇÃO: É TUDO AQUILO QUE VEM DO POVO QUE NASCE LIVRE NO CORAÇÃO. TEM A LENDA DA MÃE D’ÁGUA. TEM HISTÓRIA DO SACI, DO CURUPIRA, VITÓRIA-RÉGIA, DO CAIPORA, JURUPARI. TEM CANTIGAS DE CRIANÇA. TEM MODINHA, TEM LUNDU. TEM MUITO SAMBA, BAIÃO E FREVO, CATERETÊ, MARACATU. OS DITADOS POPULARES MOSTRAM O QUE O POVO SENTE. “QUEM NÃO TEM CÃO, CAÇA COM GATO”. “OLHO POR OLHO, DENTE POR DENTE”. NOSSO POVO ADORA FESTA, CORPO DE DEUS TEM PROCISSÃO. NO CARNAVAL TEM BATUCADA E TEM FOGUEIRA NO SÃO JOÃO. MINHA TERRA TEM DE TUDO. TEM ANGU, TEM MUNGUNZÁ. TEM CARNE SECA, TEM RAPADURA. TEM CURAU, TEM VATAPÁ. TUDO ISSO, PODES CRER FOI DO POVO QUE SAIU. É DO FOLCLORE DA NOSSA GENTE, DA GENTE BOA DO MEU BRASIL! https://www.instagram.com/p/B1eDW9DAky9/?igshid=4dxbb9pm4lte
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Desafio 100 comidas brasileiras: você experimentou no máximo 5 desta lista de 100
O Brasil é um país multicultural e essa diversidade é refletida também na gastronomia. Cada um dos 27 estados brasileiros tem seus pratos típicos, muitos deles uma herança dos países colonizadores. Em Pernambuco, por exemplo, é costume comer dobradinha, prato típico dos portugueses. Já em Santa Catarina, os pratos alemães, como joelho de porco e torta de maçã, estão entre os preferidos dos catarinenses. A verdade é que, para se conhecer realmente a culinária brasileira, é necessário provar de tudo um pouco em cada região do país. Por meio de uma enquete, a Revista Bula perguntou aos leitores quais são os pratos que obrigatoriamente devem ser degustados em cada estado brasileiro. A consulta foi feita a colaboradores, assinantes — a partir da newsletter —, e seguidores da página da revista no Facebook e no Twitter. As 100 comidas mais lembradas foram reunidas em uma lista, que contempla alguns pratos famosos em todo o Brasil e outros conhecidos apenas regionalmente. De acordo com um levantamento prévio feito pela Bula, pouquíssimas pessoas provaram mais de cinco dentre as 100 iguarias propostas. Para descobrir se você é uma exceção, basta contabilizar quantas comidas da lista você já experimentou.
Acre
Baixaria (do Mercado do Bosque), Rio Branco Moqueca Acreana (do Élcio), Dom Giocondo, Rio Branco
Alagoas
Caldo de Sururu (do Peixarão), Jatiúca, Maceió Pituzada (da Casa do Pitu), Jd. Sorocabano, Maceió Sururu de Capote (do Bodega do Sertão), Jatiúca, Maceió
Amazonas
Casquinha de Caranguejo (do Amazônico Peixaria Regional), Parque Dez de Novembro, Manaus Tambaqui (do Tambaqui de Banda), Centro, Manaus
Amapá
Camarão no Bafo (do Restaurante Lamarú) Santa Rita, Macapá Pescada de Gurijuba (da Amazonas Peixaria), Santa Inês, Macapá
Bahia
Acarajé (do Dona Mariquita), Rio Vermelho, Salvador Maniçoba (de A Venda), Boca do Rio, Salvador Moqueca de Camarão (do Kimukeka), Jardim Armação, Salvador Pavê (da Pavê e Comê Doceria), Lençóis Quindim (do Restaurante do SENAC), Largo do Pelourinho, Salvador Vatapá (do Acarajé da Cira), Largo da Mariquita, Salvador
Brasília
Pastel com Caldo de Cana (da Rodoviária do Plano Piloto), Brasília Pizza com Chá Mate Gelado (da Pizzaria Dom Bosco), Asa Sul, Brasília
Ceará
Baião de Dois (do Skina do Baião), Cidade dos Funcionários, Fortaleza Cocada de Forno (do Coco Bambu), Beira Mar, Fortaleza Salmão na Brasa (do Sirigado do Pedro), Lagoa Seca, Juazeiro do Norte
Espírito Santo
Moqueca Capixaba (do Cantinho do Curuca), Praia do Meaípe, Guarapari Quindim (da Tradicional Quindim de Nova Almeida), Centro, Serra Rabada (do Bar do João), São Cristóvão, Vitória
Goiás
Arroz com Pequi (do Botequim Mercatto), Bueno, Goiânia Curau de Milho (da Frutos da Terra), Nova Suíça, Goiânia Empadão Goiano (do Restaurante Dali), Dom Cândido, Cidade de Goiás Galinha à Cabidela (da Dona Cida), Alto do Carmo, Pirenópolis Pamonha de Sal com Queijo (da Frutos da Terra), Nova Suíça, Goiânia Pastelinho de Goyaz (da Dona Augusta), Igreja do Rosário, Cidade de Goiás Picanha Maturada (do Cateretê), Jardim Goiás, Goiânia
Maranhão
Arroz-de-Cuxá (do Cabana do Sol), Calhau, São Luís Caranguejada (do Bar Estrela D’Alva), Praia de São Marcos, São Luís
Mato Grosso
Escaldado (do Restaurante Choppão), Quilombo, Cuiabá Furrundu (do Regionalíssimo), Museu do Rio, Cuiabá Galinhada (do Morro dos Ventos), Morro dos Ventos, Chapada dos Guimarães
Mato Groso do Sul
Pacu na Brasa (do Juanita Restaurante), Bonito Pintado à Urucum (do Restaurante Casa do Peixe), Centro, Campo Grande
Minas Gerais
Acarajé Mineiro (do Dedo de Moça), Centro, São João Del Rei Bife Acebolado (do Mercado Central) Belo Horizonte Doce de Abóbora (do Chico Doceiro), Centro, Tiradentes Frango com Quiabo (do Viradas do Largo), Centro, Tiradentes Pão de Queijo (da Pão de Queijaria), Savassi, Belo Horizonte Pé de Moleque (da Barraca Vermelha), KM 11, Piranguinho Romeu e Julieta (do Villa Donna Bistrô), Monte Verde Torresmo (do Bar do Bigode), Centro, Juiz de Fora Tutu à Mineira (do Xapuri), Pampulha, Belo Horizonte
Pará
Açaí (do Point do Açaí), Cidade Velha, Belém Pato no Tucupi (do Manjar das Garças), Cidade Velha, Belém Tacacá (da Dona Maria), Nazaré, Belém
Paraíba
Cabeça de Galo (do Picuí Sopas), Centro, Campina Grande Cuscuz (do Bar do Cuscuz), Cabo Branco, João Pessoa Pão de Macaxeira (do Mangai), Manaíra, João Pessoa
Paraná
Alcatra no Espeto (da Churrascaria Zancanaro), Colônia Dona Luiza, Ponta Grossa Barreado (do Madalozo), Centro, Morretes Canjica (do Dona Ambrosina), Jardim Social, Curitiba Costela de Chão (do Rosa Brasil Costela Fogo de Chão), Quatro Barras Risoto de Pinhão (do Pastiera), Centro, Cascavel
Pernambuco
Bolo de Rolo (do Parraxaxá), Boa Viagem, Recife Buchada de Bode (do Entre Amigos o Bode), Boa Viagem, Recife Camarão na Moranga (do Xica da Silva), Fernando de Noronha Dobradinha (do Seu Luna), Ipsep, Recife Escondidinho de Carne Seca (do Barcaxeira), Porto de Galinhas, Ipojuca Sarapatel (do Seu Luna), Ipsep, Recife Tapioca (do Tapioca da Praia), Porto de Galinhas, Ipojuca
Piauí
Bolo Frito (do Delícia de Bolo), Centro, Campo Maior Carne de Sol com Baião de Dois (do Restaurante São João), Pirajá, Teresina
Rio de Janeiro
Caldo de Piranha (do Caldo de Piranha), Agriões, Teresópolis Feijoada (da Casa da Feijoada), Ipanema, Rio de Janeiro Filé à Oswaldo Aranha (do Cosmopolita), Lapa, Rio de Janeiro Frango à Passarinho (do Cariocando), Catete, Rio de Janeiro Paçoca de Amendoim (do Banana da Terra), Centro, Paraty
Rio Grande do Norte
Chouriço Doce (da Panificadora e Restaurante Seridó), Bairro Paraíba, Caicó Pastel de Camarão (do Camarões Potiguar), Ponta Negra, Natal
Rio Grande do Sul
Churrasco Gaúcho (da Chama de Fogo), Planalto, Gramado Galeto al Primo Canto (do Galeto Mama Mia), Praia de Belas, Porto Alegre Matambre Recheado (do Restaurante Santa Luiza), Centro, Morro Reuter Misto Quente (da Casa da Velha Bruxa), Centro, Gramado Sonho (da Casa da Vovó), Av. Florestal, Dois Irmãos Tainha na Taquara (da Colônia de Pescadores), Ilha da Pintada, Porto Alegre
Rondônia
Pirarucu à Casaca (do Peixinn Restaurante), Embratel, Porto Velho Pirarucu Rondon (do Casarão do Peixe), Olaria, Porto Velho
Roraima
Damurida (do Mercado Municipal São Francisco), Boa Vista
Santa Catarina
Camarão ao Creme (do Timoneiro), Fortaleza da Barra da Lagoa, Florianópolis Pastel de Berbigão (do Box 32), Mercado Publico, Florianópolis Polenta Frita (da Churrascaria Pruner), Centro, Brusque Torta de Maçã (da Torten Paradies), Centro, Pomerode
São Paulo
Arroz-Doce (do Café Girondino), Centro, São Paulo Bauru (do Ponto Chic), Largo do Paissandu, São Paulo Bolinho de Chuva (da Quinta do Olivardo), Sorocamirim, São Roque Brigadeiro (da Maria Brigadeiro), Pinheiros, São Paulo Coxinha (do Veloso), Vila Mariana, São Paulo Hambúrguer (do Seu Oswaldo), Ipiranga, São Paulo Peixe Azul Marinho com Pirão (da Taioba Gastronomia), Praia de Camburí, São Sebastião Sanduíche de Mortadela com Pão (do Mercado Municipal), São Paulo Sanduíche de Pernil (do Bar Estadão), Viaduto Nove de Julho, São Paulo Torresmo (do Empório Mobiglia), Centro, Ribeirao Preto Virado à Paulista (do Bar do Vardemá), Mooca, São Paulo
Sergipe
Camarão de Cueca (do Caçarola), Mercado Municipal, Aracaju Carne de Sol (do Ramiro), Treze de Julho, Aracaju
Tocantins
Chambari (do Casarão Restaurante), Centro, Natividade Maria Izabel (do Maria Izabel Cozinha Contemporânea), Norte Sul, Palmas
Desafio 100 comidas brasileiras: você experimentou no máximo 5 desta lista de 100 publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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