#caso misterioso
Explore tagged Tumblr posts
signedbyvenus · 2 years ago
Text
Tumblr media Tumblr media
finished the mysterious affair at styles and i started reading all the books with poirot, who is my favorite book character of all time! excited to read the next one.
💫💫💫
acabei o misterioso caso de styles e comecei a ler todos os livros com o poirot, que é meu personagem de livros favorito!!! próximo "assassinato no campo de golfe".
20 notes · View notes
s-tarplatinum · 1 year ago
Text
O MISTERIOSO CASO DE STYLES | Agatha Christie, 1920
Tumblr media
— Mon ami — respondeu Poirot muito sério —, quando você perceber que as pessoas não estão lhe dizendo a verdade, tenha cuidado! [...]
Sobre o enredo:
Mr. Hastings volta para casa como inválido da linha de frente nos tempos de guerra e ao reencontrar John Cavendish e aceitar o convite para passar sua licença na mansão Styles, se depara com uma tragédia — o assassinato de Mrs. Inglethorp.
A história trata do testemunho de Arthur Hastings a respeito de "O caso Styles" e, sendo assim, narrado pelo ponto de vista do visitante, fornece fundos sobre os personagens, bem como suas próprias opiniões e nos apresenta o detetive belga Hercule Poirot como amigo próximo, a quem encarregou a resolução do caso.
John e Lawrence Cavendish são filhos adotivos de Mrs. Inglethorp, uma senhora que detém posse do patrimônio do falecido pai deles. A consideram como mãe, já que foram criados desde muito cedo por ela, mas a narrativa tem como pontapé inicial seu novo matrimônio com Alfred Inglethorp — primo de sua velha criada, Evelyn Howard.
O homem que parece estar dificultando a vida de todos, até mesmo de Miss Howard, que expõe furiosamente seu desprezo, e por gostar demais de sua senhora, não aguenta e deixa seu serviço na mansão, com uma advertência: esse homem é capaz de matar a própria esposa! Ele é mau!
Sobre a leitura:
Novamente uma leitura de ônibus, mas dessa vez decidi concluir em casa, no conforto da minha cama. Decisão muito boa, considerando que não acho livros muito anatomicamente confortáveis para as minhas mãos com o corpo deitado.
Terminei-o em poucos dias, mas chegou um momento que eu simplesmente me neguei a continuar lendo, novamente, acho que é uma mania do consumo rápido da leitura. Apesar disso, gostei bastante e me lembrou o formato de "Noite Sem Fim".
O livro possui um final alternativo com a ideia original da autora — que tem a revelação do esquema criminoso durante o julgamento, com Poirot prestando testemunho, e a ordem de leitura que segui foi justamente essa: capítulo 11 - apêndice - capítulo 13.
Apesar de só ter passado os olhos pelo capítulo 12, conclui que concordo com John Lane pelo fato de que não faz sentido para mim o detetive se apresentar como mera testemunha, que apenas expôs e conversou com o juiz durante todo o ato, tendo muito mais impacto elucidar o caso na sala de estar.
Considerações:
É uma narrativa proveitosa de se ler, mas agora que finalizei sinto que deu muitas voltas para concluir algo que já estava estabelecido desde o início — a culpa de Alfred Inglethorp e o "ódio: estranho de Miss Howard por ele. A mesma velha que pensou o crime, o entregou. Um relacionamento nojento entre eles e coisa e tal (lembrando que são primos), fora a motivação, que pelo terceiro livro que leio, é dinheiro! Sempre, dinheiro e testamentos.
Opinei em certo ponto que as ideias de Mr. Hastings eram o que possivelmente atrasava a trama, mas as conclusões dele diante dos fatos eram sempre plausíveis e ele chegou a estar certo. Poirot mesmo que buscava confundir, talvez o leitor, ou ele mesmo estivesse confuso. Pontos que não gostei tanto.
Apesar de não me agradar muito o que citei, achei que os desvios característicos que ela faz, dando atenção às ações de outros personagens, como o relacionamento de Mary Cavendish, esposa de John, com Dr. Bauerstein, são sempre muito bem desenvolvidos.
Vou dar um desconto porque é o primeiro livro dela, tem 100 anos e preparou terreno para a obra prima que é "Noite Sem Fim". Em geral, uma boa leitura para passar o tempo.
O próximo e último livro da autora que possuo se chama "Cai o pano: o último caso de Poirot" que encerra a jornada do detetive, aparentemente, retornando a Styles.
6 notes · View notes
sunshyni · 10 months ago
Text
Escrevi um esboço de um pedido do Jeno (n literalmente um pedido do Jeno, mas enfim vcs entenderam, espero KKKKKKK) e tá tão fofinho 🥰🥰 Obo chorar
5 notes · View notes
pier-carlo-universe · 2 months ago
Text
Gli onori di casa di Alicia Giménez-Bartlett: Un Caso Internazionale per l’Ispettrice Petra Delicado. Recensione di Alessandria today
Un’indagine che attraversa confini e che mette alla prova l’acume e l’ironia della coppia Delicado-Garzón
Un’indagine che attraversa confini e che mette alla prova l’acume e l’ironia della coppia Delicado-Garzón Gli onori di casa è un romanzo della celebre scrittrice spagnola Alicia Giménez-Bartlett, pubblicato da Sellerio il 10 gennaio 2013. La storia ruota attorno all’ispettrice Petra Delicado e al suo fedele assistente Fermín Garzón, questa volta impegnati in una trasferta a Roma per riaprire un…
0 notes
Text
El misterio de las libretas de notas
Mi nombre es Isabel Rios del colegio antartica chilena del curso 7º A, este blog es de un libro que me encantó que se llama Trece casos misteriosos. Yo voy a hablar del capitulo 1 y 2. El capitulo 1 se llama: El caso de las libretas de notas. El capitulo 2 se llama: El caso del regalo de cumpleaños.
El misterio de las libretas de notas se trata de una profesora que tenía las libretas de notas y las dejó en un estante arriba las dejó ahí para poder ir al baño, los niños estaban preocupados porque iba a haber una fiesta y si todos tenían mala nota no iba a haber fiesta. La profe volvió y las libretas ya no estaban ahí en el estante y uvo una reunión en el salón de reuniones pero la reunión era sobre las libretas solo estaba el curso pero la profe dijo que si no aparecían las libretas los iba a castigar a todos después se regresaron al salón y la profesora dijo que se iba a ir del salón por 5min para darles ese tiempo para que el que sacó la libretas las devolviera en ese rato se levanto un chico con capucha y abrió un closet que había hay estaban las libretas de notas, la profe había regresado al salón ahí estaban las libretas en el escritorio de la profe la profe dijo que no iba a preguntar quien era lo que importaba era que habían regresado las libretas aun así la fiesta no iba a pasar porque todos se avían sacado mala nota.
Segunda parte:
El misterio del regalo de cumpleaños se trata de una niña llamada Emilia el día de su cumpleaños se despertó muy temprano y al abrir sus ojos su primer pensamiento fue ¡hoy cumplo doce años! Ella era la única dormida en su casa Emilia tosió varias veces para ver si su hermana se levantaba pero esta cubierta de la almohada murmuro unas palabras y luego siguió durmiendo después escucho ruido en la pieza de su papas se levanto apresurada y se dirigió al baño al pasar al frente de la puerta del dormitorio de sus padres arrastraba sus pies en una su mamá le dijo ¡Emilia!, Emilia intentando ser casual respondió ¿síii? su padre le dijo Emilia ven entra, Emilia no los izo esperar abrió de inmediato la puerta del dormitorio al entrar en la pieza se vio la amplia cama matrimonial, los ojos de Emilia buscaron disimulada mente el regalo que luego de besos y grandes abrazos estaba entre las sabanas con sus agiles dedos lo desenvolvió tratando de no romper el lindo papel y en esa cajita cubierta de algodón estaba el collar de pepitas azules que tanto quería luego abrazo a su mamá y le dijo gracias y luego su papa dijo y a mi no me toca nada y luego de reír Emilia abrazo a su papa y luego se fue para su pieza en donde estaba su hermana todavía durmiendo y le dijo me compraron el collar Carola, (Carola era su hermana) luego iba a tener una pijamada a la pijamada iban a venir sus amigas Claudia, Nena, Nicky, Carla, Tere y Fran. Todas corrieron para el cuarto de Emilia para admirar los regalos luego de beber y comer fueron al jardín a jugar y jugaron el salti no te mojes y luego de jugar se fueron a la habitación
1 note · View note
13-blogsmisteriosos · 2 years ago
Text
Blog literario
Hola, soy Josué, y esta es mi reseña del libro Trece casos misteriosos. Este libro es simplemente perfecto, con un ambiente que te hace sentir de verdad en el caso. Mi caso favorito fue el primero, en el que se pierden los cuadernos del 3 medio A. Me gustó mucho leer este libro, le doy ⭐⭐⭐⭐⭐
0 notes
lastisfet · 2 months ago
Text
Tumblr media
É uma honra lecionar em Hexwood e Iseret Baketmut Villacourt sabe bem disso! Sendo professor de Profecias & Presságios aos 34, falam pelos corredores que ela é simpática, mas também egoísta. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com MAY CALAMAWY.
Tumblr media
𝐈𝐧𝐟𝐨𝐬.
Tumblr media
Nome: Iseret Villacourt. (Baketmut é o nome da família da mãe dela o qual ela não usa/ocultou.)
Idade: 34
Nascimento: 10 de novembro.
Protegida por: Set.
Filiação: Sekhmet Baketmut (mãe, falecida), Kobus Essaex (pai, falecido), Marquês Villacourt (“tio”).
Ocupação: Professora de Profecias e Presságios na Academia de Magia de Hexwood
Sexualidade: Bissexual.
𝐑𝐞𝐬𝐮𝐦𝐨.
Filha de Sekhmet, uma dançarina que teve um caso com o irmão do Imperador, Kobus, ela nasceu em segredo e foi criada pelos Villacourt após a morte de ambos os seus pais pelas mãos do imperador. Iseret cresce ciente de suas origens, mas usa da raiva para se destacar e se tornar uma adulta que seus pais teriam orgulho. A influência de Set vem como uma virada de chave, e utilizando de sua inteligência para alcançar seus objetivos, ela recebe o convite para ser professora em Hexwood. Através de sua astúcia, Iseret acredita que esse seja o primeiro passo para chegar mais perto do imperador para que ela possa finalmente matá-lo.
Tumblr media
𝐇𝐢𝐬𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐥𝐞𝐭𝐚.
Se Sekhet tivesse vivido por mais tempo teria contado a sua filha como os homens continuavam perigosos em sua essência. Eles não começavam novos impérios nas cinzas dos antigos e buscavam dominar novas terras apenas por ambição. Não, não, o desejo de dominação, de controle era mais profundo do que isso. Ele se estendia às pessoas, principalmente aquelas que eles não conseguiam controlar, que parecessem livres. O imperador Seamus II não era a exceção. Pelo contrário! Na noite em que pôs os olhos em Sekhet pela primeira vez, ela poderia jurar que ele deveria ter sido o primeiro dentre os homens a nutrir esse desejo. Ela não dançava para ele, mas sim para os outros, para si, em um espetáculo quase mágico, mesmo que não tivesse com um pincel em mãos. Mas ele acreditava que sim, era para ele, e os olhos oblíquos e dissimulados dela já diziam tudo o que precisava saber. Seamus não poderia deixar uma mulher daquelas escapar, não é? Logo, os espetáculos dela deixariam de ser para um público e passariam a ser exclusivos, feitos apenas para ele, assim como a atenção e o carinho de Sekhet. Mas não o amor, mesmo que ele acreditasse que sim. Era essencial que permanecesse assim para que ela pudesse, aos poucos, subir a escada dentre aquelas posições sociais. Poderia passar de amante para concubina? Se fosse charmosa o suficiente e soubesse tecer sua teia direitinho a resposta seria sim. Porém, o que aparecia como um ponto cego entre suas previsões era o irmão do imperador. Tão misterioso e imprevisível quanto ela, Kobus passava despercebido, exatamente do jeito que queria. Sendo parte da família real ele ainda era uma figura importante, mas conseguia permanecer nas sombras, aconselhando o imperador apenas quando necessário - ou quando lhe era útil. A princípio a aproximação era estratégica, já que ele precisava de uma mulher inteligente que pudesse ler seu futuro. Mas enquanto os encontros à noite iam aumentando, o certo encanto que eles sentiam um pelo outro ia crescendo, e aos poucos a aliança passou para algo maior… parecido com amor. E o ponto cego no futuro de Sekhet cresceu ao receber a notícia de que estava grávida, mas não do irmão com quem deveria ter um filho. Ou, naquele caso, uma filha. Mesmo no ventre, Iseret já tinha começado a lhe dar trabalho, até porque esconder uma gravidez do imperador não era uma tarefa fácil. Surpreendentemente, Kobus não tinha a largado como ela esperava - era o que qualquer homem faria, afinal. Mas felizmente ele não era qualquer um, e fugiria muito a regra da família Essaex. O plano era que continuassem a viver juntos, mas escondidos. O imperador precisava acreditar na ilusão de que Sekhet o amava. Não podia existir outro homem na equação, muito menos uma criança. Então tiravam algumas temporadas para os dois, quando Seamus estava ocupado demais para perceber a ausência, o que eles aproveitavam muito bem, criando memórias com uma Iseret pequena demais para lembrar delas no futuro. E eles tiveram sucesso… por um tempo.
Era difícil dizer quando o imperador percebera que os olhares de Sekhet não eram mais para ele, mas que procuravam por outra pessoa nas poucas vezes em que frequentava o castelo. Ela estava tão perto de virar uma concubina e ainda sim parecia tão… distante? Porque? Foram as dúvidas que começaram a lhe corroer e que deram espaço para que a imperatriz, que já buscava uma oportunidade de eliminar a possibilidade de mais uma concubina da vida do imperador, lhe desse um rastro para seguir. Para achar o ponto onde os olhos dela paravam. E a descoberta com certeza mudaria seus planos em relação a Sekhet.
As previsões que chegaram até ela vieram na mesma velocidade em que as decisões no castelo foram tomadas. E ela sabia que precisava agir rápido, principalmente se quisesse salvar a filha de ter o mesmo destino. Kobus sabia que poderia ser poupado de sofrer as consequências se virasse a narrativa a favor dele. Porém ele não queria. Não era capaz de traí-las. Buscando proteger Iseret, o irmão do imperador foi atrás de suas conexões, mapeando favores e segredos grandes o suficiente para que pudesse fazer uma troca. Não tinham muito tempo, mas o destino sorriu para eles quando descobriram que o Marquês de Villacourt era alguém que poderiam cobrar. Por um preço, ele agora protegeria a filha deles pelo tempo que fosse necessário. E se não voltassem… bom, Kobus ainda tinha seus métodos de cobrá-lo caso não cumprisse sua parte no acordo. E assim, na calada da noite e com apenas alguns pertences da família Baketmut, Iseret foi levada para os Villacourt. 
Algum tempo se passou, e depois de certo tempo em silêncio a imperatriz noticiou a morte de Kobus Essaex para o império. O Marquês não precisou de muito para deduzir que o casal tinha então falecido como o imperador tinha arquitetado. 
Com o tempo, a história fez questão de apagar a existência de Kobus da memória e da árvore genealógica da família. Não era relevante para Seamus relembrar a todos de um traidor, mesmo que a facada tenha sido apenas nas costas dele. Junto disso, Iseret cresceu, esperta e uma mistura exata de seus dois pais. Enquanto crescia o marquês utilizou da falta de informações sobre a própria família para encaixar a menina entre eles: caberia perfeitamente no papel de uma prima, filha da irmã de sua esposa, que acabara ficando órfã durante sua infância. Aquilo não só contribuiria para a sua imagem como um bom homem para as outras pessoas, como também evitaria que a sua cabeça fosse a próxima a rolar. Ele não fez questão de esconder a verdade dela. Se ambos soubessem o que estava acontecendo ali e qual seria o papel dela naquela família, mais chances teriam de ter sucesso. E Iseret, esperta como era, cumpria seu papel muito bem. Crescera forte, extremamente espevitada e inteligente, e os sinais que recebia não negavam o futuro brilhante que teria em Hexwood. Logo, a chegada da carta fora um alívio para ela, que não via a hora de explorar algo além das paredes do casarão dos Villacourt. A adaptação que era difícil para alguns correra muito bem para Iseret. Sociável, conseguia ir de um lado para o outro, circulando e absorvendo as informações mais importantes para si - enquanto pregava as melhores pegadinhas que aquela academia já vira. Agora já mais estudada, ela não conseguiu deixar de procurar pistas sobre o seu pai, tentando entender o que tinha acontecido com ele. Porém as informações que encontrava nos arquivos imperiais só serviram para deixá-la furiosa. Eles esperavam mesmo que ela acreditasse naquelas mentiras? Era difícil controlar a revolta e o sentimento de insatisfação que crescia, principalmente quando não sabia o que poderia fazer. A conexão com Set lhe pegou de surpresa, e tinha a impressão de que ele queria assim. Era mais interessante chegar em sua vida de forma abrupta, a enterrando nas areias do deserto, fazendo que ela buscasse por um oásis, uma salvação. O deus viera para direcionar o caos, a raiva que borbulhava em seu peito para a direção certa. Ela poderia viver uma vida tranquila dentro da família Villacourt de acordo com suas visões. Mas Iseret e Set sabiam que ela era capaz de mais. Que deveria honrar o nome de seus pais e fazer com que o imperador sentisse a mesma dor que ela. Então Iseret começou a plantar suas sementes. Sua excelência acadêmica falaria por si só, mas também precisava dar um empurrãozinho para que percebessem como ela não poderia ser perdida tão facilmente. O convite para ensinar na Academia após a formatura não demorou para chegar, e agora ela estava exatamente no lugar onde precisava estar. Dali, começaria aos poucos a se infiltrar na família real com um único objetivo: que Seamus II encarasse os seus olhos quando a vida deixasse os dele.
Tumblr media
𝐄𝐱𝐭𝐫𝐚.
Sociável e brincalhona, não foi difícil para Iseret ser o tipo de professora descontraída que ganha a confiança de seus alunos fingindo ser amiga deles. 
Apesar de sempre estar com seu objetivo em mente, ela gosta de lecionar. Alguns alunos são mais chatos do que outros e alguns professores se levavam a sério demais na opinião dela, mas sabia que outras profissões poderiam ser mais desagradáveis e com menos regalias do que as que ela tinha.
Conservando uma parte da cultura de sua mãe, Iseret aprendeu a dança do ventre sozinha. Alguns guias junto de seu instinto a ajudaram a reproduzir a dança. É um segredo seu e que poucas pessoas sabem.
Assim como gosta de dançar, ela também gosta de lutar. Não se intimida em circular pelas regiões de Ânglia, e buscou aprender com o melhor dos lutadores. Afinal, não queria envergonhar Set, e seria útil ser uma lutadora ágil no futuro.
Não sente aversão pela maioria dos changelings como a maioria dos khajols. Se eles lhe forem úteis e não ficarem no seu caminho, Iseret provavelmente não teria problema em favorecê-los.
Ideias de conexões: aluno/a preferido, aluno/a que ela odeie, amizades (+28), alguém que interesse ela por ser habilidoso/revoltado, aluno/a interessado na matéria que ela ensina, uma pessoa que desconfie dela, membros da família real que ela goste (rsss), membros da família real que ela deteste, antigo amor que saiba sobre o plano suicida dela (+30).
24 notes · View notes
yezuri · 5 months ago
Text
Tumblr media
UBER FLASH E UM PRESENTE MISTERIOSO > uso pessoal
em caso de inspiração, deixe os créditos ;) Capinha pro loonaticas squad, siga o perfil e se inscreva! [❤️]
Inspiração na minha diva @dallo-stan 😭❤️
E obrigada @trancyzp por me ajudar com a finalização, você salvou vidas hoje kkkkkkkkk 🫶🏼🫶🏼🫶🏼✨
53 notes · View notes
anonymous-dentist · 3 months ago
Note
Listinha de coisas que eu adoraria ver mais na au super heróis:
Como o Cellbit conheceu o Richas e decidiu cuidar dele junto aos outros
Mais informações sobre os FAVELAS, como se conhecerm/juntaram, como funciona o relacionamento entre eles e o Cellbit, como eles veem a realidade em que vivem etc (Bagi minha fav já, amei como vc faz a vibe de cansada com tudo dela)
Roier/Hombre misterioso/Melissa sendo biluteteia das ideia (<- expressão popular para doido, louco etc), os flert torto dele (<- amo), objetivo, como (e quando) ele virou fanboy do enigma, motivo e etc
LIGA DOS VILÕES: mais informações sobre os personagens participantes, tipo como estão lidando com a fed depois do Cell ter picado a mula (<- expressão popular para saido/fugido) e talvez mais? Pfv brinque com eles
FEDERAÇÃO: principios, objetivo, como as pessoas dessa cidade se sentem sobre ela (com a existência de herois e o medo constante dos vilões e etc), personagens -principalmente os herois- (Foolish meu beloved), passado com o Cell (com o outros personagens tbm)
Acho que num geral é isso? Eu pessoalmente gosto mais de historias de super heroi que focam mais no mistério e em mostrar como aquela realidade funciona, os problemas que vem com a existência de poderes, questões sociais como preconceitos e fazer perguntas tal qual:
que tipo de pessoas são as reclusas nesta realidade? (Vc pode usar o lugar aonde o Cell mora para mostrar um pouco disso, como o caso da falta de cameras/vigilância, é por causa das chances de roubo ou ela só n liga mesmo?)
Ou questões politicas se perguntando:
Até aonde chega o poderil da Fed? o governo ganha algo com todo esse show de vilões e herois? Existe alguma classe de ricos que financiam ou lucram em cima disso de alguma forma? (Aqui da para usar a Bagi)
Ou no entretenimento:
Se nesta realidade poderes e herois são reais, oque é mostrado nos desenhos/series/quadrinhos num geral? Um mundo igual o nosso? Eles veriam isso como uma utopia sem problemas, ou como um mundo quebrado e sem sentido? precisam manter a imagem dos herois afinal (Richas é uma criança,esta conhecendo o mundo agora e consume muita coisa use isso ao seu favor!)
E é isso, espero ter ajudado pelo menos um pouco e desculpa o textão em português :p
So I finally have the time to translate this whole thing, and wow! This helps a lot with worldbuilding!
It's all Felps, baby! He found Richas and brought him home, and it all sort of spiraled from there.
You'll see what the Favela Five are like together in the fic itself. Cellbit should even have himself a sidekick or two in the next chapter, so that'll be fun!
Hombre Misterioso hates the Federation. Roier, meanwhile, works at a cafe with Tina right by the Federation's downtown building. He's Very Complex, and He's Very Sad. (We should be getting a Jaiden appearance sooner rather than later.)
I imagine the Federation of Heroes to a sort of commentary on for-profit charity, I guess? It's very corrupt, but it's ingrained in absolutely everything in the world. It has hands in the police, the fire department, the hospitals, the government, the schools. Imagine if Elon Musk ran a superhero agency, it's sort of like that. It has a lot in common with the OG Federation of Heroes from my original superhero au from last fall, so go and find that if you want more secret information.
My Hero Academia is still real. Take that as canon.
23 notes · View notes
aldanrae · 2 months ago
Text
Tumblr media
Saudações, Aldanrae! O Império traz comunicados para todos os residentes para que possam organizar suas agendas e não marquem compromisso para as próximas semanas, sendo uma sugestão do Imperador para que estejam atentos aos futuros eventos.
Baile de Máscaras do Imperador: em atividade e com duração até a noite de 02/11, tendo possibilidade de ser estendido caso haja demanda – confira detalhes;
Liberação do blog de farofa: abriremos um espaço para suas confissões e fofocas com uma semana de evento, e começaremos a publicar na semana seguinte;
Anúncio oficial do Imperador: um plot drop misterioso, programado para algum momento após o fim do evento;
Recompensa da primeira task: os que participaram dentro do prazo receberão um prêmio em IC, com pano pra manga para desenvolvimento;
Segunda task: sem spoilers 👀, aguardem e confiem!
A família imperial deseja a todos muita sorte e conta com a participação de todos.
22 notes · View notes
yuumcbr · 4 months ago
Text
A curiosidade de um humano por um deus desconhecido
Ok, isso estava nas minhas anotações e não sabia se postava ou não.
Essa é a deity AU de @ceruleancattail, escrevi isso baseados nos contos incríveis deles.
Acho que Leona pode ter ficado um pouco oc, há troca de POV.
Tumblr media
Você é um estudante de História e recentemente sua turma começou a estudar sobre a história grega. Um de seus professores decidiu dar alguma aulas sobre a história de alguns deuses e pediu para você escolherem um deles e fizessem um seminário.
Em suas pesquisas você achou algo em uma wiki na internet sobre Falena, o Deus do Sol. Na cultura grega, ele era tão famoso quanto o deus Neige e o deus Cheka.
Mas o que você acho na wiki te chamou atenção, era um deus que você nunca havia ouvido falar. Deus Leona, o irmão mais novo do deus do Sol.
Você clicou para ver ser encontrava mais sobre ele e descobriu que Leona era conhecido como o Deus da Lua. Você achou interessante, isso significaria que Leona e Falena cuidavam de áreas opostas do mundo.
Porém, diferente do que você imaginou, Leona era considerado um deus ruim e que assombrava os humanos trazendo a noite.
Quer dizer, naquela época era normal pensar que a noite era algo ruim, já que era escura e fria (e como velas eram um artigo de luxo e não existia energia, deveria ser um pouco assutador).
Mas em algumas poucas wikis da internet haviam informações sobre como Falena amava seu irmãozinho e que o deus Cheka o idolatrava a cima de tudo.
Cheka poderia ser conhecido como o Deus da inocência e da infância, contudo você tinha certeza que Falena o afastaria se o Deus Leona você realmente uma má companhia.
Talvez, apenas talvez, a informação nunca esteve completa (um furo na história? ).
Depois de muitas e muitas pesquisas e seu interesse por esse deus misterioso aumentou, você decidiu que ele seria a matéria da sua pesquisa da faculdade.
Seus colegas disseram que pesquisariam sobre Deuses mais conhecidas e que você deveria fazer o mesmo, porém seu interesse pelo desconhecido sempre falou mais alto.
Com o passar do tempo e a data do trabalho se aproximando, você notou que estava cada vez mais complicado achar algo sobre esse deus e às vezes até falava na frente do computador, implorando por informações.
"Vamos Leona, apareça!" ou "Porque é tão complicado achar algo sobre você, Leona?"
Com o tempo, você encontrava um ou dois livros com alguma informação rasa e quando isso ocorria você dizia que era o seu dia de sorte. Cansado de sempre procurar na mesma redes e em todos os livros da biblioteca da faculdade, você decidiu abandonar esse método e procurar em outros lugares e que lugar seria melhor do que no próprio país da religião antiga.
Com um feriado prolongado chegando, você procurou por um templo de Leona, dessa maneira você poderia pesquisar mais afundo sobre ele.
Por mais que procurasse por qualquer existência de um templo, nada apareceu. Então você escolheu ir a uma cidade onde encontraria um templo de Falena e Cheka, com a esperança de achar um templo de Leona por perto.
Você comprou sua passagem, alugou um hotel e esperou calmamente para o grande dia.
Tumblr media
Quanto mais seguidores um deus tem, mais poder ele tem para usar magia e fazer milagres.
Apenas o fato de um humano visitar seu templo ou um local construído para te homenagear, já é o suficiente para que ele consiga fazer curar doenças incuráveis.
Uma oração constante era ainda melhor, já que isso significaria a fé em um deus. Daria a capacidade de mover montanhas.
Porém caso você desejasse nunca encontrar esse deus ou que outro deus te protegesse dele, o deus começava a ter uma energia negativa, fazendo que se este Deus usasse magia, coisa ruins aconteceriam.
Leona pensou que na época em que ficou conhecido como deus da lua seria tão adorado como seu irmão. Porém vários humanos distorceram sua história para atraírem mais seguidores a Falena.
E aos poucos, todos que o seguiam foram condenados e ele não pode fazer nada a respeito, já que sua magia estava muito negativa para ajudá-los e isso só pioraria a situação.
Após a raiva de ter aqueles que confiavam nele indo embora e ter seus sentimentos despedaçados. Ele desistiu de ter um seguidor novamente.
Séculos se passaram e vários deuses perderam seus seguidores para o tempo e inúmeros foram reerguidos.
Por mais que vários deuses fossem esquecidos, sempre havia alguém que citava-os para dizer algo e isso era o suficiente para que seu legado continuasse existindo.
Leona teve quase nenhum momento onde seu legado fosse lembrado e desses poucos momentos, a maioria o descrevia como um deus ruim e amargo.
Ele desistiu de ver o que acontecia no mundo dos humanos, só deitando e relaxando pela eternidade.
Às vezes ele sentia seu peito apertar em algo ruim ou um sentimento curto de bondade e ele sabia que era apenas mais um dos poucos momentos em que alguém se lembrou dele.
Leona ignorava, nunca querendo ver sobre o que falavam nas suas costas.
Em um dia em que Leona jogava xadrez sozinho, aquele sentimento angustiante apareceu novamente e isso o fez ficar irritado.
"Tch, humanos deveriam aprender a pensar um pouco com suas cabeças ao invés de acreditarem em tudo que veem."
E como se este humano fosse capaz de ouvi-lo o sentimento melhorou aos poucos, trazendo uma pequena alegria.
Isso fez Leona parar por um momento, segurando um peão em sua mão e pensando profundamente.
Um fantasma de um sorriso apareceu quando entendeu, mas ele não acha que valha a pena conferir, seu jogo é mais interessante que um pensamento de curta duração.
Porém o sentimento durou mais algumas horas antes que fosse embora.
No dia seguinte, Leona jantou com Falena, Cheka e sua cunhada a pedido de Falena.
"Então Leona, o que tem feito de bom?"
Sua cunhada perguntou tentado puxar assunto.
Brincando com as verduras em seu prato, o Deus da Lua encarou sua cunhada.
"Nada demais, apenas o mesmo de sempre"
"Ah mãe, ontem havia uma alma pesquisando sobre Unca!"
Cheka disse animado, o deus da inocência e da infância sempre ficava feliz quando um humano era legal com seu tio.
Leona olhou para seu sobrinho, talvez a alma de ontem encontrou sobre ele enquanto pesquisava sobre Cheka ou seu irmão.
"Oh isso é legal! Não é todo dia que temos uma boa notícia como esta, porque não comemoramos?"
Seu irmão disse animado, mas Leona sabe na realidade eles só querem que ele saia um pouco e interaja com outros deuses.
"Não, eu passo. Seria ridículo festejar toda vez que alguém se lembra da existência de um deus".
“Ah vamos Leona, já faz um tempo que você não nos acompanha em uma festa”
Falena insistiu, porém Leona duvida muito que os outros deuses viriam de qualquer maneira, ele não quer ouvir a risada de Ruggie com a notícia de uma festa por causa de uma citação humana.
O jantar terminou e antes que Leona pudesse chegar a seu local de descanso, os sentimentos anteriores voltaram.
Agora havia mais pessoas falando sobre ele, uns curiosos e outros mais desinteressados.
O deus com características de leão parou sua caminhada, os pensamentos conflitantes de ir olhar sobre esses humanos ou não lutavam entre si.
Aparentemente, alguns desses humanos não pareciam muito amigáveis com ele.
Seria questão de tempo até que isso sumisse e ele caísse no esquecimento novamente.
Porém, ao contrário do pensamentos de Leona, dia após dia, um humano voltava para querer saber mais sobre ele.
Ele supôs que nos dias que haviam mais pessoas pensando nele, era porque o humano que pensava com frequência comentava suas descobertas com seus amigos.
Não que ele fosse admitir, mas estava começando a ficar com medo que o sentimento calmante em seu peito parasse, que essa alma mortal curiosa parasse de se interessar tanto nele.
O que o fez finalmente olhar esse humano e desistir do medo do esquecimento foi uma oração.
"Vamos Leona, apareça"
Não era uma oração, mas se classificaria como uma.
Leona estava cochilando no momento em que você fez essa oração inconsciente, os olhos do leão se abriram com a onda de poder que correu por seu corpo.
Se sentando de onde estava deitado Leona olhou para suas mãos e deu uma risada sincera.
"Até onde os humanos vão por sua curiosidade?"
Abrindo uma espécie de bolha mágica, ele te viu pela primeira vez.
Você estava sentada em um cadeira olhando para uma caixa fina iluminada, com alguma atenção o deus notou que aquilo era uma espécie de pesquisa.
Ele se lembra de Cheka ter mencionado há muito tempo sobre caixas finas que funcionam muito parecida com a bolha mágica de deuses, mas menos poderosas.
Ele viu você colocar a cabeça na mesa.
"Por que não encontro nada, nem uma única informação a mais".
Quando você voltou seu olhar para caixa esquisita, ele viu as informações sobre ele sumirem e irem para Falena.
Seus lábios franziram em desgosto com essa ação. Você em retaliação suspirou e voltar a pensar nele.
'Porque é tão complicado achar algo sobre Leona? As poucas citações sobre ele oscilam em falar que ele era bom e mal.'
"Talvez se eu…."
O humano a sua frente começou a pesquisar sobre templos dele, Leona duvida muito que ele encontre algum que ainda esteja de pé.
Todos os seus templos (que não eram muitos) foram destruídos a muito tempo.
Os dias continuaram e seus pedidos improvisados de saber mais sobre ele aumentavam seu poder aos poucos. Você não fazia de propósito, apenas falava sozinho, às vezes e resultava em uma espécie de oração, mas isso aumentava seu ego mesmo assim.
Ele assistia seu dia a dia e via como você pesquisava sobre inúmeros deuses, mas não seguia nenhum.
Aparentemente você estudava em um lugar que ensinava sobre vários deuses, religiões e a história do mundo. Interessante para dizer o mínimo, ver tantos humanos dispostos a aprender sobre diversos deuses e ter a mente aberta para entender o passado e o presente.
Leona gostava de te ajudar às vezes, tudo que ele fazia você consideraria um golpe de sorte. Para seus colegas você definitivamente tinha um anjo protetor.
Leona sempre ria quando alguém dizia isso, você literalmente tinha um deus que fazia várias coisas para você. Mas em troca, ele sempre esperava por sua busca por ele.
É justo, não é? Herbívoro!
Ele te ajuda no seu cotidiano e em troca você pede para saber mais sobre ele e alimenta seu poder.
No caso de você focasse em outra coisa ou tivesse outro estudo que quisesse fazer por diversão, Leona te daria um tempo.
Porém se você ousasse demorar demais para voltar a pesquisar sobre ele, certos incidentes te atrapalhariam e te guiariam ao livro com alguma coisa sobre ele mais próximo.
Nada muito ruim, apenas o vento soprando toda sua pesquisa para longe, ou uma chuva forte que faria você voltar a biblioteca para não se molhar.
Quando Leona notou que você procuraria um templo dele perto de um de Falena ou de Cheka no dia em que estive livre. Ele usou sua magia para mudar as pesquisas da sua caixa esquisita luminosa que você chamava de PC e mostrou um templo de Farena e Cheka que havia um dos seus templos caidos por perto.
E talvez algumas outras informações que fariam você ir até ele.
Ver você animado pela viagem e torcendo para que encontrasse algo sobre Leona só alimentou sua arrogância.
Às vezes ele gostava de pensar em você como um seguidor e como todos reagiriam ao ver que alguém voltou a acreditar nele.
"Leona, é bom ter algo sobre você neste lugar ou vou estrangula-lo!"
Um sorriso apareceu no rosto do leão, era divertido ver um humano fraco e indefeso como você irritado quando não encontrava nada novo sobre ele.
"Fique tranquilo Herbívoro, você encontrará muito mais que apenas uma informação!"
Tumblr media
Desculpe se houver algum erro de gramática, revisei inúmeras vezes e parece que cada vez que faço isso, acho um erro novo.
Obrigada por ler até aqui, fique a vontade para dizer algo [adoro conversar (◇w◇) ].
44 notes · View notes
stella24fm · 4 months ago
Text
Tumblr media
Nessuno persona entra per caso nella nostra vita,
ciascuna ci entra per un motivo
e tutte ci lasciano qualcosa.
Non esiste il caso, né le coincidenze
ed ogni cosa fa parte di un grande,
misterioso disegno.
L’universo fa in modo di farci incontrare
le persone di cui abbiamo bisogno
o che hanno bisogno di noi.
Alcune ci aiuteranno, altre ci faranno soffrire,
altre ancora ci ameranno o ci saranno amiche.
Se anche le strade della vita ci divideranno da loro,
non le dimenticheremo,
perché hanno lasciato un ricordo
o una lezione di vita.
Tutte ci hanno insegnato qualcosa
ed hanno lasciato un segno nel nostro cuore
e dobbiamo esserne grati.
Perchè è grazie a tutte le persone
che hanno condiviso un tratto di vita con noi
che siamo diventati ciò che siamo oggi.
Agostino Degas
23 notes · View notes
pier-carlo-universe · 2 months ago
Text
Il Re del Gelato di Cristina Cassar Scalia. Recensione di Alessandria today
Il Re del Gelato: Un'indagine avvincente di Vanina Guarrasi Sottotitolo: Un caso intrigante che svela i retroscena di Catania
Il Re del Gelato: Un’indagine avvincente di Vanina Guarrasi Sottotitolo: Un caso intrigante che svela i retroscena di Catania Cristina Cassar Scalia ci regala una nuova avventura della vicequestore Vanina Guarrasi. Ambientato a Catania, il romanzo esplora il lato più oscuro della città, quando alcune pillole vengono trovate in vaschette di gelato, seguite da un omicidio misterioso. Vanina, con…
0 notes
marrziy · 10 months ago
Text
Tate Langdon x Male Reader
"Doente"
Tumblr media Tumblr media
• Série: American Horror Story - Murder House
• Personagem: Tate Langdon
• Gêneros: romance e terror/dark
• Sinopse: você está cansado das ameaças, das brigas por motivos idiotas, dos gritos e, principalmente, dos segredos. Apesar de estarem juntos, você sente que não o conhece. Mas, no fim das contas, a omissão é o que os une.
☢️ Avisos: morte, sangue, violência, "suicídio" (as aspas farão sentido) e relacionamento tóxico.
• Palavras: 1.5k
1° pessoa - passado
Tumblr media Tumblr media
Tate Langdon era um poço, e em suas profundezas existia algo profano, tão medonho e estranho que ele se sentia na obrigação de esconder.
Seus esforços em me afastar da verdade sombria diziam respeito às suas falhas tentativas de me manter por perto.
Ele afirmava ser melhor assim. Tate falava que tudo o que fazia era para o bem do nosso namoro.
Mas a verdadeira praga que nos afligia eram os seus segredos. Se o que ele omitia não rompesse com tudo, sua falta de confiança iria.
Nosso relacionamento era uma árvore em seu leito de morte; na ausência de folhas para o vento levar, com os frutos podres e as raízes sem a força que já tiveram... o que restava era aguardar a queda.
Mas após tanto desgaste, pegar um machado e acabar com o padecer de uma vez parecia muito mais apropriado.
Afoito, eu descia as escadas, ignorando a existência de alguns degraus, pulando vários deles para chegar mais rápido ao meu destino, que, no caso, seria qualquer lugar longe de Tate.
— M/n, espera! Por favor...
O loiro me seguia e eu fingia não o ouvir. Mas se tornou impossível ignorar os sentimentos quando ele me alcançou no hall de entrada, segurando meu pulso.
Seu toque me irritava, sua voz me magoava, o simples fato de ele existir ali, na minha frente, era o que me incomodava.
— O que você quer? – puxei meu braço para longe de suas mãos e enfrentei seu olhar marejado. — Já não fez o suficiente estragando o que a gente tinha?
Tate não era uma boa pessoa, eu sabia disso. Ele falava coisas esquisitas às vezes, algumas até compartilhávamos juntos, mas o limiar dos problemas trincava as pétalas, e as flores, que um dia foram belas, murchavam.
Mesmo com suas facetas ruins marcadas em mim, eu o amava, e proferir o contrário seria tão desonesto quanto afirmar que eu estou bem com essa situação.
— Você não quis dizer isso. – ele murmurou em um fio de voz. A respiração dele estava pesada, seu peito subia e descia sem uma pausa descente. As lágrimas escorreram e ele nem percebeu.
Eu conhecia muito bem esses sinais...
Tate vai explodir a qualquer momento, e eu poderia desencadear essa crise se prosseguisse com a discussão.
— Ah, eu quis sim! – me aproximei de seu corpo estático. — Eu não te conheço, Tate! Não sei quase nada sobre a droga do seu passado! Apesar de gostar muito dos nossos momentos juntos, eu não posso ficar com alguém que esconde as coisas de mim!
Eu era dependente dele.
— Porque eu sei que você vai me abandonar se descobrir, porra! E eu não conseguiria viver sem você... Entenda que isso é por nós dois!
Mas ele era muito mais dependente de mim.
A diferença é que estou tentando mudar, e Tate não conseguia.
— Se esse segredo é tão ruim ao ponto de poder me afastar de você, então por que não terminamos de uma vez?
— Você é a única coisa boa que já me aconteceu, eu não posso te perder! – Tate se aproximou, mas eu recuei. Ele me encarou com seus olhos vermelhos e inchados, mágoa e frustração brilhando feito lume em seus sentinelas.
— Você já tá me perdendo, Tate.
Me segurei tanto... Precisei me manter firme.
Um terremoto interno balançava o meu emocional confuso. — Feito o trouxa apaixonado que sou, vou te ver como persuasivo e misterioso, mesmo você não passando de um puta mentiroso manipulador!
Era um alívio enorme jogar tudo para fora, mas tão revoltante e lamentável saber que cheguei ao ponto de precisar expurgar coisas que não deviam existir.
Como aquele amor inexplicável, que não deveria passar de repúdio incondicional.
Eu não devia amá-lo, mas amava, e isso me matava.
Tate não expressou nada em palavras. Nós nos encaramos em desavença, e assim como eu, ele parecia sufocar em um turbilhão de pensamentos.
A primeira reação do loiro foi agarrar o meu braço e me puxar de volta ao andar de cima. Tentei me livrar de seu aperto, puxando meu braço na direção oposta à qual era guiado, mas Tate ignorou meus protestos, firmando seu toque a cada tentativa falha de me desvencilhar.
— Qual é o seu problema?! – minha voz soou em níveis estridentes de revolta.
— Vários, mas isso não vem ao caso. – um pouco a frente, testemunhei o olhar vazio de Tate em mim. — Vou revelar pra você o que tanto quer saber.
Talvez eu devesse sentir medo ou possuir algum tipo de receio, mas a satisfação foi o que prevaleceu.
. . .
Espaços escuros me incomodavam, mas o que verdadeiramente me causou calafrios nesse lugar não foi o fato de não conseguir enxergar as coisas ao redor. O sótão era o cômodo, dentre vários outros, que mais me trazia sensações ruins na casa. Eu sentia presenças aqui, não somente a de Tate.
Eu sabia que com o loiro também era assim, mas ele não encarava a situação como eu.
De manhã, o encontrei conversando com alguém por aqui. De acordo com as palavras que ele utilizava e com seu tom de voz, Tate estava dando bronca em uma criança. Quando subi, ele havia ficado em silêncio, me encarando assustado. Não tinha ninguém com ele, mas no fundo da sala, onde se acumulava entulho e a escuridão era abundante, ecoava o som de correntes sendo arrastadas. Tate inventou uma desculpa suja, e foi naquele momento que eu percebi que o buraco era muito mais profundo.
Foi esse o motivo da nossa briga antes de ele me trazer aqui novamente. Imaginei que, para esclarecer todas as interrogação que rondam minha cabeça sobre ele e as coisas que ele sabia sobre essa casa.
Tate puxou o cordãozinho da lâmpada, deixando o ambiente um pouco iluminado. Ele não proferiu nada. Nós dois estávamos próximos, compartilhando o silêncio.
Os olhos de Tate pareciam profundos, completamente indecifráveis. A luz era fraca, eu tinha apenas o contorno de sua face em evidência. Ele permaneceu mudo.
Está tentando me assustar? No máximo, conseguiu me irritar ainda mais. Sentia que estava perdendo o meu tempo.
— Desembucha, Tate! – ele engoliu a saliva como se fosse areia. Parecia estar criando coragem para algo. Novamente, longos minutos de quietude torturaram minha mente ansiosa. — Se você não tem nada pra dizer, pelo menos avise, aí eu saio daqui e faço questão de nunca mais olhar na sua cara. – como um disco pausado, o desgraçado permaneceu na teimosa imobilidade. — Que inferno, Tate! O que você quer? Se for a mim, sugiro que abra a porra do bico!
Todo o frenesi que se seguiu eclodiu em segundos, mas para mim, perdurou em demasia.
Tate estava em meu rosto, na minha camiseta, escorria por meu corpo. Seu sangue jorrou em gotículas violentas. Sentia o gosto ferroso nos meus lábios. O vermelho domou minha visão, estava por todos os lados.
Tate havia tirado um canivete do bolso. Eu não consegui reagir, não me dei por mim, e quando dei, era tarde. A lâmina refletiu nos meus olhos, o brilho dela me cegou, e na piscadela seguinte, ela já havia sumido.
Estava dentro de Tate. O loiro perfurou o próprio pescoço. Com a mão firme no cabo de madeira, ele arrastou o objeto cortante por toda a extensão de pele fina, rompendo os músculos, destroçando a carne, fazendo o fluido rubro vazar em abundância, se afogando com sangue e me encharcando de si.
Eu não pude fazer nada, e não sabia se podia. O corpo dele estava estirado no chão, bem no centro de uma piscina com o líquido perdido. Os olhos dele permaneceram abertos e exalavam a mesma energia de quando ele estava vivo, há segundos atrás. A luz fez uma cópia de mim em seu sangue, via o meu reflexo no vermelho.
As lágrimas preencheram meus olhos e tudo se tornou um borrão. Meus órgãos tremiam. Senti meu intestino formigar, como se minhas tripas estrangulassem o meu coração. Tudo queimava. O ar não inchava os pulmões e meus lábios estavam secos; foi o que antecedeu o grito que subiu pela minha garganta, surgindo das profundezas, vindo de um lugar que eu não conhecia.
Toda a agonia, desamparo e impotência atravessaram o corredor da fala, deixando rastros de chamas, fazendo arder.
A dor era tanta que me fez perder a voz, e no lugar do brado, predominou o clamor mudo.
— Tate... – proferi seu nome quando tive as forças necessárias para agir. Me sentei no piso, colocando a cabeça do outro garoto no meu colo. Não sabia o que fazer, minha mente estava presa em um vazio assustador. Senti as lágrimas descerem sem pausa.
— Agora você sabe. – a voz conhecida veio por trás. Me virei e encontrei Tate, em pé, e ao voltar os mirantes para o corpo ensanguentado, ele não estava mais lá.
Tumblr media
51 notes · View notes
misshcrror · 4 months ago
Text
Tumblr media
              𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's point of view ;
Três tutores e três abordagens distintas. Um trio que simplesmente vem ajudando Yasemin a desenvolver seus poderes de maneiras diferentes. Damon Addans focou no controle emocional e psicológico, ensinando-a a equilibrar suas emoções para dominar as sombras de forma estável. Nico di Angelo adotou uma abordagem mais intensa e física, desafiando Yasemin a se conectar com as sombras de maneira instintiva e sem medo, exigindo que ela abraçasse o caos do poder. Já Remzi Barkici tem acompanhado ela com lições teóricas e estratégicas, ensinando-a a compreender a essência da umbracinese e como utilizá-las de forma tática e inteligente. Juntas, essas três abordagens formaram um treinamento completo, fortalecendo Yasemin emocionalmente, fisicamente e estrategicamente no uso de seus poderes.
𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑: 𝐍𝐈𝐂𝐎 𝐃𝐈 𝐀𝐍𝐆𝐄𝐋𝐎.
Yasemin estava acostumada a desafiar suas próprias habilidades e adorava embarcar em uma nova aventura, mas a ideia de pedir ajuda para Nico di Angelo, um dos semideuses mais misteriosos do acampamento, a deixava inquieta. Ela não o conhecia muito bem e trocar algumas palavras com ele nunca tinha sido sua prioridade, mas agora as coisas eram diferentes. Com o despertar de seus novos poderes, ela precisava de orientação – e quem melhor do que Nico e mestre nesse tipo de poder? Claro, ela já estava treinando com outros nomes e todos eles eram ótimos e ajudavam em seu treinamento de uma forma diferente, mas Nico havia passado por muito desde muito cedo. Ele tinha poderes o que a turca considerava necessário para que conseguisse controlar melhor os próprios poderes.
Quando ela se aproximou dele pela primeira vez, no canto mais improvável do acampamento, onde ele parecia estar sempre à vontade, as palavras quase não saíram. A ideia de treinar com ele a deixava nervosa, mas havia algo em seus olhos que demonstrava interesse em ajudá-la. Mesmo sendo recluso, Nico entendeu a necessidade dela antes que ela terminasse a frase, e, para sua surpresa, ele aceitou sem fazer questionamentos demais. Bom, introvertidos pareciam se entender da melhor maneira possível, ou gostava de acreditar que sim.
O treinamento com di Angelo começou sem rodeios, muito diferente dos treinos que Yasemin estava acostumada com os outros tutores. Logo no primeiro dia, Nico a levou para uma parte do acampamento que ela mal frequentava, uma clareira isolada e envolta por uma neblina quase constante, onde qualquer luz parecia ter dificuldade em penetrar. A escuridão ali era natural, densa criando um ambiente onde a escuridão parecia ter vida própria e por incrível que pareça, a ruiva sentia que algo dentro dela respondia a essa atmosfera sombria como um artista que se depara com uma tela em branco, pronta para ser preenchida com cores e formas desconhecidas. Naquele caso, estava pronta para abraçar todo o caos e sombras.
O filho de Hades não era do tipo que perdia tempo com explicações longas ou instruções detalhadas. Assim que chegaram ao local, ele a encarou com seus olhos. ❝ ― Mostre o que você pode fazer. ❞ — Era um pedido simples e mesmo que o treinamento com Damon estivesse indo bem, havia uma certa expectativa por parte da filha de Deimos, afinal se tratava de Di Angelo. Yasemin hesitou por um momento. Não era a primeira vez que mexia com as sombras desde que seu treinamento começou, mas a ideia de controlá-las de maneira física ainda era nova e instável para si. Mesmo assim, ela fechou os olhos, respirou fundo e começou a invocar as sombras ao seu redor. A escuridão na clareira parecia responder ao seu chamado, movendo-se levemente em torno de seus pés como uma fumaça espessa. No entanto, antes que pudesse se concentrar mais, Nico interrompeu bruscamente.
❝ ― Não é para se conter... Você está pensando demais. ❞ — Ele pediu num tom baixo e firme. ❝ ― As sombras não são como suas ilusões, não podem ser controladas só com a mente. Precisa senti-las dentro de você e deixar fluir naturalmente. ❞ — Yasemin apertou os punhos visivelmente irritada por ter sido interrompida. Parece que alguém havia feito o dever de casa e se sentiu um pouco melhor em saber que não era uma total desconhecida para o semideus. Decidida a não decepcionar a si mesma, ela abriu os olhos e, dessa vez, se concentrou em sentir as sombras ao seu redor. Elas não eram apenas uma extensão de sua vontade, eram parte dela. A turca estendeu a mão, e a escuridão respondeu, subindo como tentáculos enrolando-se ao redor de suas pernas e braços. Acabou sorrindo e por um momento, sentiu a sensação inebriante de controle, mas então, as sombras começaram a agir por conta própria, como se tivessem sua própria vontade. Ela tentou contê-las, mas era como se segurar numa correnteza forte que a levava para longe. Nico observava de perto, os braços cruzados, claramente esperando por aquele momento. ❝ ― Agora é quando você precisa tomar o controle de verdade. ❞ — Ele disse calmamente e só então a ruiva percebeu que ele havia tomado o controle para si. Era ele quem estava controlando as sombras agora, a forçando a controlar a situação ou iria acabar se ferindo ali. Aquele foi o combustível necessário para agir com uma intensidade que a fez se concentrar ainda mais.
Era como domar um animal selvagem, e cada vez que ela achava que tinha controle, as sombras escapavam, tentando envolvê-la. Mas, aos poucos, ela começou a perceber que o controle não viria através da força bruta como estava tão acostumada. Seu poder de ilusões era algo tão pessoal que mesmo que o tivesse desenvolvido bem, ainda era incapaz de simplesmente o sair usando ali. Mas ali... Controlar as sombras era algo palpável e real. A ideia de domar algo físico era excitante, como criar uma conexão mais profunda com o poder que crescia dentro dela. Com uma nova abordagem, ela começou a respirar mais devagar, tentando sentir o ritmo das sombras e ajustar seu próprio fluxo de energia. Após o que pareceram horas, as sombras finalmente começaram a responder de maneira mais suave, moldando-se à sua vontade. Elas não eram mais uma força caótica; estavam sob seu comando, dobrando-se e se moldando conforme seu desejo. Yasemin abriu os olhos e viu o resultado: a escuridão ao seu redor se movia como uma extensão de seu corpo, fluida e obediente. ❝ ― O que acha? É assim, não é? Acho que comecei a entender melhor. ❞
Nico assentiu levemente, mas não houve elogios ou comemorações. ❝ ― Isso foi um bom começo. ❞ — ele disse, caminhando ao redor da clareira enquanto as sombras se dissipavam lentamente. ❝ ― Mas você ainda está longe de dominar esse poder. Amanhã, faremos de novo. E mais forte. ❞
Nos dias seguintes, os treinos se tornaram ainda mais intensos. Nico a empurrava até os seus limites físicos e mentais. Era quase como se estivesse treinando com Deimos novamente, mas ainda havia humanidade e compaixão no filho de Hades. Fora que com o tempo, passaram a conversar um pouco mais, especialmente sobre como as coisas estavam indo de mal a pior no acampamento. Era engraçado pensar que haviam muitos pensamentos semelhantes entre ambos ali. Ainda assim, o foco sempre seria o seu treinamento. Ele fazia questão de que Yasemin dominasse o poder, não apenas para usá-lo como uma ferramenta, mas para que as sombras fossem parte dela, de que ela aceitasse de vez isso dentro de si. As sessões eram exaustivas, mas a turca adorava aquilo. Quanto mais o semideus a desafiava, mais ela se sentia determinada a se superar. A cada dia, Yasemin se sentia mais confiante, mesmo quando Nico a levava ao limite. Houve momentos em que ela quase cedeu ao cansaço e à exaustão, quando as sombras ficavam mais densas e difíceis de manipular. No entanto, a mulher sempre preferiu esse tipo de desafio. A conexão entre ela e as sombras ficava mais forte e o controle começava a se tornar quase natural. Ainda assim, havia sempre um nível de imprevisibilidade, como se nunca estivessem completamente sob controle – e isso a mantinha alerta. No fundo ela sabia que ainda havia muito o que aprender.
𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑: 𝐃𝐀𝐌𝐎𝐍 𝐀𝐃𝐃𝐀𝐌𝐒.
Alternando entre os treinos com Remzi, Damon e Nico, Yasemin mergulhou profundamente em sua própria evolução. Cada um dos treinadores oferecia abordagens distintas que, quando combinadas, criavam um caminho singular para o controle de seus poderes. Damon era mais estratégico e paciente, focava na base emocional e psicológica de suas habilidades. Ele sabia que o poder da turca não vinha apenas de sua conexão com as sombras, mas também de sua própria psique e tornava isso um tópico importante de cada sessão de treino que tinham. Yasemin ainda tinha muito o que aprender. Seus treinos envolviam meditações onde era orientada a explorar seus pensamentos mais obscuros, utilizando de gatilhos como um ponto de partida para ativar as sombras. A verdade era quem fosse o instrutor, eles estavam levando Yas a uma loucura quase palpável ao confrontar tantos assuntos sensíveis de uma vez só. Inicialmente as meditações foram desconfortáveis para a ruiva. Reviver momentos desagradáveis como as memorias do orfanato e a perca de sua mãe, e mergulhar em pensamentos negativos trazia à tona o lado mais agressivo das sombras, e consequentemente da ruiva, e era difícil controlar tudo nesse estado. Tudo se tornava caótico, denso e perigoso, respondendo diretamente aos seus sentimentos. Quando ela começava a perder o controle, Damon a interrompia, orientando-a a respirar fundo e trazer sua mente de volta ao presente. Foi um processo lento, mas fundamental. Com o tempo, Yasemin começou a perceber que, para dominar as sombras, não precisava se afundar em pensamentos negativos. O objetivo era exatamente o oposto: ter controle emocional, mesmo em meio ao caos. O treinamento, então, evoluiu.
Depois que a filha de Deimos conseguiu superar o obstáculo de ativar as sombras sem depender de sentimentos ruins, Damon a levou para a próxima fase do treinamento. Agora, o foco era entender o que exatamente as sombras podiam fazer e como utilizá-las de forma prática em combate. Para isso, eles usavam manequins de treino, e o filho de Nyx observava atentamente cada movimento que Yasemin fazia.
Em um dos dias da arena, Yasemin se concentrou. Agora, as sombras fluíam com mais naturalidade ao seu redor graças ao treinamento que estava tendo. Elas não eram mais tão selvagens e caóticas, mas respondiam ao seu comando. Em um dos treinos mais recentes, com um gesto de suas mãos, ela invocou a escuridão ao redor de seus pés, e as formas estranhas se estenderam até os manequins. O primeiro impacto foi leve, quase como um empurrão. Seu mentor observava em silêncio, sem interferir. Yas franziu o cenho, claramente insatisfeita com o resultado, mas procurou não se estressar. As meditações serviram exatamente para isso. Ela sabia que podia fazer mais. Respirando fundo, deixou as sombras crescerem mais fortes, concentrando sua energia nelas. Quando atacou novamente, as sombras se enrolaram ao redor do manequim mais próximo e menor, apertando com força, até que estalos secos ecoaram pela sala de treino – o manequim estava destruído. Pouco a pouco, sabia que iria conseguir controlar melhor aquelas formas. Esses treinos contrastavam com os que fazia com os outros dois instrutores. O filho de Hades era direto, intenso, e exigia que ela se entregasse ao poder das sombras sem reservas. Enquanto Damon equilibrava mente e corpo e então havia Remzi que era a mistura de ambos com seu ensinamento mais teórico.
𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑: 𝐑𝐄𝐌𝐙𝐈 𝐁𝐀𝐊𝐈𝐑𝐂𝐈.
A dinâmica entre Yasemin e Remzi era resultado de muitas farpas trocadas e desde o início, os dois pareciam encontrar prazer em desafiar um ao outro, especialmente nas patrulhas. A turca sendo mais teimosa, gostava de testar os limites, enquanto o semideus era mais pragmático e sempre tinha uma resposta na ponta da língua. A verdade é que eles estavam longe de ser uma dupla convencional, mas a presença de um na vida do outro parecia funcionar bem. Nas patrulhas, isso era evidente. Quando estavam em ação, ela sabia que podia contar com ele, e mesmo que rolasse uma troca de farpas durante os momentos mais tensos, isso nunca atrapalhava o foco de ambos. Se algo dava errado, um podiam contar com o outro para soltar um comentário sarcástico apontando uma falha, mas com aquela pontada que fazia com que se esforçassem ainda mais. Era como se estivessem em uma eterna batalha de egos, mas havia uma confiança ali que nenhum dos dois jamais admitiria em voz alta. Remzi era parte fundamental da equipe, e juntos, formavam uma baita equipe. Mas agora tudo parecia incerto. O fechamento da fenda levou Arthur e Remzi... Bem, sofreu seu acidente e agora tinha uma perna amputada. Evelyn parecia mais perdida e com razão afinal seu irmão estava perdido no submundo também.
Remzi foi um dos primeiros nomes que surgiu na mente da filha de Deimos quando pensou em quem poderia ajudá-la a desenvolver melhor seus poderes, após a conversa com Quíron. Com a nova condição, imaginou que ele não estaria disposto a treinar alguém, ainda mais de maneira teórica. Mesmo assim, a preocupação com o parceiro de patrulha prevaleceu. Decidida a pelo menos prestar apoio, Yasemin foi atrás dele. O que encontrou foi um filho de Nyx irritado, claramente incomodado com a situação, e pior ainda com as reações ao seu redor. Sabia que ele era muito mais do que um guerreiro, foi então que, quase por impulso, ela explicou sobre seus novos poderes e o convidou para ser seu tutor em teoria. Pensou que isso poderia ajuda-lo a se sentir útil de alguma forma e que os demais ao redor não o tratassem como incapaz. Yas não via aquele convite como um favor, mas como uma oportunidade para ele se reconectar com o que sabia, para que o homem voltasse a ser parte da ação, mesmo que de uma forma diferente.
Foi um processo lento, mas eventualmente eles firmaram a ideia. Agora, com as aulas teóricas, as provocações continuavam, só que em outro nível. Yasemin descobriu que manipular sombras ia muito além do simples ato de comandá-las. Remzi, apesar de inicialmente relutante, revelou a compreensão do que as sombras realmente representavam. Ele a ensinou a ver as sombras como uma extensão do próprio ambiente, uma força viva que existia em todos os lugares, o tempo todo, esperando para ser utilizada por aqueles que soubessem compreendê-la. Era um pouco parecido com o que Nico tentava lhe mostrar na prática. Pouco a pouco, o tutor tratou de deixar claro para a turca que as sombras têm sua própria essência, uma certa indomabilidade que não pode ser simplesmente subjugada com poder bruto. Era preciso respeitar a natureza delas e principalmente entender que, para dominá-las, era necessário se conectar com elas de maneira profunda.
Durante as sessões, ele a fez estudar a origem e o comportamento das sombras sob diferentes condições, mostrando como elas variam de acordo com a luz, o ambiente, e até mesmo o estado emocional de quem as manipula. Outra lição importante foi sobre a conexão simbiótica entre o manipulador e as sombras. Elas reagiam a seus desejos, mas também influenciavam seus pensamentos e sentimentos. Isso exigia que Yasemin se mantivesse sempre vigilante sobre si mesma e seu estado mental, algo que acabou interligando com seus treinamentos anteriores de ilusão. Ao longo das sessões foi colocado para Yas que por mais que abraçasse as sombras e fazer delas uma extensão de si mesma, ela precisava manter sua própria identidade e não permitir que elas assumissem o controle. Era importante saber como elas funcionavam e interagiam com o mundo ao redor.
𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑: 𝐘𝐀𝐒𝐄𝐌𝐈𝐍 𝐒𝐎𝐋𝐀𝐊.
Mesmo quando estava sozinha, Yasemin procurou treinar e se dedicar totalmente ao treinamento como sempre fez. Passava horas praticando, forçando-se a dominar completamente o novo poder que despertou. Ela treinava na floresta, repetindo os exercícios que os tutores haviam ensinado, sempre tentando melhorar sua conexão com as sombras. Às vezes, passava noites inteiras em seu chalé, sentada no escuro, tentando invocar as sombras ao seu redor, buscando controlá-las até nos momentos mais calmos e sutis. A responsabilidade de dominar seus novos poderes parecia pesar mais a cada dia. Tinha repleta noção que para ajudar seus amigos e enfrentar a guerra que estava por vir, teria que ser mais forte. A verdade era que sempre foi viciada em poder e ter um novo se tornou o seu mais novo hiperfoco, então se dedicar totalmente a ele parecia o mais correto a se fazer, mesmo que o ensinamento com a visão de Hécate também tivesse vindo como um alerta para que tomasse cuidado com sua ambição.
Nas noites mais longas, quando o cansaço começava a pesar, Yasemin ainda resistia ao sono. Nesses momentos, a escuridão parecia ainda mais difícil de se domar pois pareciam se aproveitar de sua fraqueza e testar seus limites de controle. Mas, de algum modo, a filha de Deimos se sentia conectada a ela. Era como se aquelas forças escuras estivessem esperando que ela se entregasse completamente para desbloquear todo seu potencial. Cada dia, cada treino, mesmo os solitários, traziam pequenos avanços. Aos poucos, as sombras estavam deixando de ser uma besta indomável e começavam a se moldar ao que Yasemin queria. Mesmo que o controle ainda estivesse longe, estava mais próxima de dominar o que antes a deixava confusa.
semideuses citados: @sonofnyx & @bakrci.
@silencehq.
19 notes · View notes
13-blogsmisteriosos · 2 years ago
Text
hola, soy Josué Inciarte del colegio Antártica chilena y este es mi blog literario del libro "Trece casos misteriosos" espero poder ser bueno en esto, gracias.
1 note · View note