#casarios
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hbarros69 · 3 months ago
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mailsparaaminhairma · 1 year ago
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SEM TEMPO
Tenho hoje por vizinhosOs telhados altosDo casario antigoDessas ruas escusasOnde não chegam os carros.Ruas do tempoEm que os não havia.Cheira a caféPela manhãE a um deliciosoE persistente refogadoÀ hora do almoço.E circula um sussurroDe vozes afagadasE músicas longínquas,Lá, onde as gentes se encontram.O castelo, já sem nobres,Mas com a nobrezaDa idade antiga,Ameaça históriasE acorda-me…
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saopauloantiga · 5 months ago
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O casario do início do século 20 mantido preservado na rua dos Estudantes, região da Várzea do Glicério
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russadocachorrobranco · 24 days ago
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Domenico Lazzarini. Paisagem com casario. Landscape with a house, 1986.
Доменико Лаззарини. Пейзаж с домом, 1986.
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amor-barato · 4 months ago
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Ao canto da sala, numa moldura preta, um quadro feito em Paris. O Sena, o cais, o casario escuro perdendo-se na bruma, do outro lado. E outros quadros na Europa, além desse, paisagens de choupos, uma tarde dourada de outono, dois nus. Num dos nus, uma velha de costas, reclinada nuns estofos de veludo vermelho. Causou-me mágoa e pena. Raul, entretanto, parou atrás de mim e disse com convicção: "Este é bom." Seria bom, talvez. Mas a mim só me fazia dó e ver-gonha. Bom por quê, aquela pobre avó despida, tão ridícula e infeliz?
Por toda parte nus, muitos nus. Maria José, pura e curiosa, evoluía no meio daquela gente despida e rósea, sem pudor, sem receios. Não era a arte coisa sagrada? O Vaticano não estava cheio de estátuas nuas? E ela dava opiniões, pedia esclareci-mentos. Eu me sentia muito mais constrangida, parecia-me que, de certo modo, Raul tencionava me arrastar para a sua coleção, pôr-me no meio das mulheres que exibiam os seios, o ventre, as coxas, pelas telas. E estava pensando justamente nisso, enquanto Maria José e Aluísio comentavam a paisagem do Sena, quando Raul se aproximou, tocou-me o braço:
— Sabe que você dava um lindo retrato?
Recuei, apavorada. Não, eu não! Vi-me logo, nua também, no divã, posando como as outras.
Voltei-me para ele bruscamente:
— Eu? Nunca!
Rachel de Queiroz, in: As Três Marias
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portal-urubici · 2 years ago
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Destino romântico: 4 cidades para aproveitar o frio em Santa Catarina
26Jun2023 | Leitura 5min
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No litoral e na Serra Catarinense, destacamos paisagens e experiências que farão parte do seu destino romântico
Destino romântico pode ser qualquer lugar quando se está na companhia de quem se ama. Mas também é verdade que há locais cuja paisagem e as experiências turísticas oferecidas fazem com que sejam especiais para curtir a dois.
Em Florianópolis, por exemplo, é possível sobrevoar as belezas da cidade em um voo de helicóptero. Outra aposta é um jantar com vista panorâmica de Balneário Camboriú.
Subindo a serra, há lindas pousadas em Urubici e ricas vinícolas em São Joaquim para curtir a dois temperaturas frias. Destino romântico não falta em Santa Catarina.
Confira a seguir as experiências e paisagens que faz cada uma das cidades litorâneas e serranas ser um bom destino romântico em Santa Catarina.
1. Florianópolis
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Black Sheep Rooftop com vista para Beira-Mar Norte pode ser destino romântico em Florianópolis – Foto: Black Sheep Rooftop/Divulgação
De todas as belezas de Florianópolis, há cantinhos na Ilha da Magia que são especiais para colocar em um roteiro de destino romântico.
É o caso do encantador vilarejo da Costa da Lagoa, com seus restaurantes familiares especializados em frutos do mar, onde se chega por trilha ou barco. Por falar em lagoa, o que acha de um piquenique a dois no gramado ao redor da Lagoa da Conceição?
Por sua vez, a calmaria e a graciosidade de Santo Antônio de Lisboa, com casarios que remetem à ocupação açoriana, fazem do bairro um gostoso lugar para passear e tomar um café em boa companhia.
As mesmas características você encontra no Ribeirão da Ilha, onde poderão desfrutar das famosas ostras de Florianópolis.
Acrescente a esse destino romântico a possibilidade de fazer um voo panorâmico em torno da Capital ou cavalgar em uma das praias mais tranquilas da cidade, de manhã cedo ou sob a claridade da lua cheia.
De noite, vale um jantar romântico em um dos rooftops de Florianópolis, com vistas privilegiadas, como aquelas para a Beira-Mar Norte e para a Ponte Hercílio Luz.
2. Balneário Camboriú
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Observar o entardecer em Balneário Camboriú, na Roda Gigante, pode ser bastante romântico – Foto: Hildo Junior/FG Big Wheel/Divulgação
Se a vida noturna de festas e baladas em Balneário Camboriú fazem parte de sua fama, ela pode também propiciar encontros e amores. Tendo um par ao lado, a cidade se torna destino romântico por algumas experiências. Observar a paisagem do alto da maior Roda Gigante da América Latina é uma delas.
Outra vista panorâmica da cidade que pode ser incluída no destino romântico é o Complexo Turístico Cristo Luz. O local é particularmente especial à noite, quando o holofote aceso ilumina a cidade.
Como o espaço também conta com uma pizzaria, um jantar a dois com Balneário Camboriú acesa ao fundo parece ter um clima especial de romance.
Falando em gastronomia, os pratos com frutos do mar são especialidade do município litorâneo e em cada uma de suas praias há bons restaurantes para desfrutar em companhia.
Outra opção é se hospedar em um hotel com alimentação inclusa. Alguns deles contam com bistrôs de alta gastronomia.
3. Urubici
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Chalé Floresta Secreta, na Pousada Cachoeira da Neve, em Urubici. A cidade tem cara de destino romântico – Foto: Tassiana Granich/Divulgação
A serra de Santa Catarina é a expressão máxima de um destino romântico, especialmente no frio. Não à toa, em Urubici, que é uma das principais cidades serranas turísticas, há pousadas e chalés pensados exclusivamente para casais.
Vista para montanhas, lareira, hidromassagem e cestas de café da manhã fazem parte do pacote de várias delas.
Além da hospedagem, um piquenique ao pôr do sol em um dos morros de Urubici pode muito bem fazer parte do roteiro. Inclua igualmente a visita a um dos parques com passarela de vidro, de onde se tem uma vista deslumbrante. Aproveite o visual para registrar o destino romântico ao lado de quem você ama.
Acrescente igualmente no roteiro de viagem para Urubici um de seus bons restaurantes. Em sua maioria, é muito possível que encontre opções com truta e pinhão. Além da boa gastronomia, vários estão localizados em regiões com vista privilegiada, o que os classifica ainda melhor como destinos românticos.
4. São Joaquim
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Vinícola Quinta da Neve, em São Joaquim. As vinícolas são ótimas opções para um destino romântico – Foto: Assessoria de Imprensa Quinta da Neve/Divulgação
São Joaquim, igualmente na Serra Catarinense, é uma das cidades mais frias de Santa Catarina e do Brasil. As temperaturas negativas são tão frequentes por lá que o município pode registrar centenas de geadas ao ano.
As paisagens brancas e cênicas que se formam por conta do frio é um dos motivos que o faz um destino romântico.
Há ao menos cinco regiões em São Joaquim que são especialmente bonitas quando pintadas de gelo. Imagine você, por exemplo, acordar em uma hospedagem no Vale Caminhos da Neve diante de um campo todo branco. Em seguida, voltar para a cama quente ou desfrutar de um caprichado café da manhã em boa companhia.
Outra atração que faz de São Joaquim um destino romântico são as vinícolas da cidade, que somam quase 20 em operação. Boa parte delas se concentra no Vale do Complexo dos Vinhedos, a poucos quilômetros do Centro. Além de visita, degustação e refeições harmonizadas, algumas ainda oferecem hospedagem.
Referência
destino-romantico-4-cidades-para-aproveitar-o-frio-em-santa-catarina | ND+ . SCC10, [S.I.] 2023. Acesso em: 26 de junho de 2023.
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Canção de uma irmã (Para Patricia Carla Lettiere Corrêa)
Das certezas que eu tenho
Escolhi a mais brilhante
É aquela que me beija
É a em que você é minha vida
Sabe aquela parte da alma que fica feliz a todo momento?
É você que a desperta em mim
Tenho no coração um casario
Onde você viverá eternamente
Ah, os regatos cristalinos!
Eles correm em você
A celebração que nunca acaba
A festa invisível aos olhos mortais
Gosto das valsas que você dedilha em teu ser
Você tem a força de ultrapassar desertos
Então... Que venham também os banquetes ou piqueniques
E que o sol da manhã sorria mais belo depois dos eclipses
Em uma aliança infinda
Toda beleza do universo então aflorará
Em meio ao azul e flores campestres
Venha querida amazona
Traga em seu laço as cores divinas e primaveris
Abra as portas do amor
Viva além das profecias
Queira, queira sempre, queira muito
E terá
Seja cada vez mais onda, sereia e novamente mar
Dance com sua mais querida versão
Enquanto os balões alcançam o céu
E quando você sopra aquelas chamas
Seus pedidos tocam o criador
Sem julgamentos ou limites
Te alcanço e desejo
Minha magia, minha irmã
Fui no infinito por você
E em todas as vezes farei igual
Eu vi uma folha rara e encontrei ouro
E revelei minha musa
Meu segredo mais profundo e sagrado
Logo o amanhã será hoje, e será pleno...
E será feliz, doce e fiel
Um dia chegará e se fará século em sua existência
Com sabor de morangos e chocolates
Te vejo assim, cercada pelo Bem
Escutando e sendo somente flor de toda Luz
De semente a fruto...
De saudade a encontro...
De sonho à vitória!
Ana Luiza Lettiere Corrêa (Ana Lettiere)
12/10/2023
Com Patrícia Lettiere ( http://patricialettierepintandonopedaco.tumblr.com )
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blogdojuanesteves · 2 years ago
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TAMBORES > FOTO CLUBE POESIA DO OLHAR
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Imagem acima: Fafá Lago
"Já fazia mais de três séculos que os primeiros negros tinham chegado ao Maranhão, ainda com a cidade circunscrita ao seu forte, a algumas ruas tortas, ao casario de palha, a uns poucos sobradinhos de pedra. [...] E tinham sido eles, os pobres pretos esqueléticos, de grandes olhos febris, as pernas bambas e chagadas, que em verdade ergueram a cidade, com seus palácios, seus sobradões de pedra e cal, suas igrejas e sua muralha junto ao mar, sem que nada por isso lhes fosse restituída a liberdade. Em verdade, só eram livres ali, na casa-grande das minas, e enquanto ressoavam os tambores." 
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Imagem acima de João Maria Bezerra
Como epígrafe, o extrato acima do livro Os tambores de São Luís" ( José Olympio Editora, 1975) do maranhense Josué Montello (1917-2016) já introduz o leitor a potente ressonância visual encontrada no livro Tambores ( Ed. Origem, 2022), dos autores Adalberto Melo, Adriano Almeida, Antonio Coelho, Danielle Filgueiras, Edgar Rocha, Emanuely Luz, Fafá Lago, Fozzie, João Maria Bezerra, Julio Magalhães, Márcio Melo, Mônida Ramos, Ribamar Carvalho, Sérgio Sombra, Suzana Menezes, Svetlana Farias, Talvane Araujo, Tarcísio Araújo e Tavares Jr., a maioria "ludovicenses" ou seja, quem nasce em São Luís, capital do Maranhão, ou radicados na cidade, sócios do Foto Clube Poesia do Olhar, integrante da Confederação Brasileira de Fotografia (Confoto), que congrega dezenas de foto clubes pelo Brasil. A edição vai de duas a três fotografias para boa parte dos autores  e chega ao máximo de dezesseis e  vinte e uma imagens para  dois autores.
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Imagem acima de Julio Magalhães 
Com uma produção mais conhecida em seu estado, o Fotoclube Poesia do Olhar não deixa a desejar para outras importantes agremiações do gênero como a Sociedade Fluminense de Fotografia, do Rio de Janeiro ou o paulistano Foto Cine Clube Bandeirante, cuja projeção tornou-se nacional e às vezes internacional, caso deste último, e junta-se as demais entidades na publicação de mais um belo livro fotográfico temático, trazendo, entre outros, um texto escrito pelo sergipano Reginaldo de Jesus, professor de língua portuguesa do Instituto Federal de Sergipe (IFS), expert na obra de Montello, a qual dá o norte para a construção dos fotógrafos.
Tambores de São Luiz  mostra o empenho de Montello ao resgatar o espírito negro, esquecido no país, a partir de outra ótica que não a do colonizador e opressor, uma análise literária pelo viés histórico, já que, no nível da ficção, os acontecimentos são norteados pela história e assentados no inter-relacionamento do discurso estético e literário. Como explica a professora Ceres Teixeira de Paula:  O autor recompôs um enredo em que o negro surge como agente, e em que diversas formas de resistência, desde o banzo, a fuga e a organização em quilombos são relembradas.  O próprio Montello conta o surgimento do livro: "Depois de ter escrito o Cais da Sagração, que anda agora a correr o mundo, o que primeiro me aflorou à consciência, inspirando-lhe a germinação misteriosa, foi o ruído dos tambores da Casa das Minas, que ouvi em São Luís, na minha infância e juventude." Uma percussão que, sem dúvida, vem instigando  a produção de textos e imagens.
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Imagem acima de João Maria Bezerra
Já o livro Tambores é uma publicação que aproxima-se com muita dignidade à obra de  profissionais consagrados, como o também maranhense Márcio Vanconcelos com seu Zeladores de Voduns do Benin ao Maranhão ( Editora Pitombas, 2016), com retratos feitos no Maranhão e no Benin, na África Ocidental [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/648453616930308096/imagem-agboce-su-hun-nexo-ouidah-o-antrop%C3%B3logo ] ou outros autores como o mineiro Eustáquio Neves e seu Aberto pela Aduana ( Ed. Origem, 2022) que trabalha a questão da diáspora africana, bem como propõe discussões sobre a posição do negro na arte e na cultura que se consolidam e abrem novas perspectivas buscando o restabelecimento da sua importância, há muito preterida pelo establishment. [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/688419475843891200/muito-da-arte-%C3%A9-produto-de-seu-tempo-e ].
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Imagem acima Julio Magalhães
Reginaldo de Jesus, inspirado em uma crônica do escritor capixaba Rubem Braga (1913-1990) intitulada "Entrevista com Machado de Assis", parte do seu livro Ai de ti, Copacabana, de  1960, com capa da designer carioca Bea Feitler (1938-1982) e atualmente na 34ª edição, pela Global Editora, imagina uma entrevista com Josué Montello, sobre os tambores de São Luís, segundo o autor, seu romance mais festejado pela crítica, considerado uma obra prima, em um exercício ainda mais imaginativo, acentuando seu lado ficcional onde o mesmo é entrevistado para o jornal A mocidade, que ele mesmo fundou em São Luís, aos 17 anos.  
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Imagem acima Danielle Filgueiras
Acompanhadas desta "entrevista" e por outros textos estão imagens densas, saturadas, carregadas nos seus  contrastes que permeiam as ruas da cidade de São Luis, com personagens negros, vernaculares na essência, entremeados por detalhes da sua arquitetura histórica, a bela azulejaria, casarios e calçamentos de pedras , que ainda resistem bravamente à enorme incompetência do estado em manter a sua conservação. É uma palete barroca, acentuada pelos vermelhos e amarelos em sua maioria, com a ressalva de algumas fotografias em preto e branco, a demonstrar a potência da utilização da cor como forma. Acrescentando-se aqui a edição de imagens e o projeto gráfico que não identifica nas imagens diretamente os seus autores, mostrando certa homogeneidade do grupo e estimulando a narrativa visual.
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imagem acima Danielle Filgueiras
Wanda França de Souza, gestora e bibliotecária da Casa de Cultura Josué Montello e curadora do Museu Josué Montello escreve que além dos dados históricos, o romance de Montello é notável pela rica descrição do interior da Casa das Minas, da estrutura colonial de uma São Luís preconceituosa, das ruas e becos, seus mirantes e sobrados de ferro, o que podemos encontrar nas imagens. Infelizmente para o leitor não familiarizado com a cidade, a ausência de identificação dos lugares diminui a estrutura histórica, ainda que as reproduções de jornais estejam descritas no final do livro.
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Imagem acima de João Maria Bezerra
Para o antropólogo, professor da Universidade Federal do Maranhão, Sérgio Figueiredo Ferretti (1937-2018), em seu livro Querebentã de Zomadonu: etnografia da Casa das Minas, (EDUFMA, 1996), a "Casa das Minas"  é um templo do "Tambor de Minas" localizado no centro histórico de São Luís para para o culto de origem africana que em outras regiões do país recebe denominações como Candomblé, Xangô, Batuque, Macumba entre outros. Em São Luís, a Casa das Minas é uma casa de culto afro-religioso fundada por escravos originários do Benim, falantes da Língua Fon, do grupo linguístico ewe-fon. A Casa também é chamada Querebentã de Zomadonu. Querebentã, em língua Jeje ( falada em Gana, Togo e Benin) quer dizer “casa grande” e Zomadonu, o nome da divindade protetora dos seus fundadores e o dono da Casa.
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Imagem acima Adalberto Melo
Em 2002 foi declarado e aprovado, o tombamento da Casa das Minas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, IPHAN, como sendo um dos patrimônios da cultura brasileira. Segundo as pesquisadoras da Universidade Federal do Maranhão, Christiane Falcão Melo e Zuleica de Souza Barros todas as integrantes da Casa, juntamente com suas divindades, tentam manter, o máximo possível, as características do culto ao longo das gerações, preservando-se, assim, sua cultura linguística por meio dos rituais religiosos e toda essa religiosidade praticada refletiu-se, notadamente, nas concepções da língua. Para a sociedade uma possibilidade de expressão das necessidades humanas de comunicação e de integração social. Neste sentido, a língua é um identificador de grupos, pois, além de representar a comunidade falante, reflete as mudanças sociais e as identidades culturais que compõem a sociedade.
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Foto da capa acima: Fafá Lago
Língua, texto e imagem, se amalgamam em estruturas semiológicas na construção do nosso imaginário vernacular e de nossas heranças compartilhadas. Assim, Tambores é mais um movimento para que ações efetivas sejam unidas cada vez mais. Como escreve Wanda França de Souza, o escritor Josué Montello mergulhou em nossas raízes históricas, ao escrever um romance não somente sobre a escravidão, narrando não somente a vinda do negro para o Brasil como também da incorporação à realidade deste país, até a redenção, identificado como brasileiro e com a liberdade. É claro que podemos e devemos pensar que, escrito em 1975, talvez o autor não pudesse imaginar que toda esta estrutura materializaria-se em tempos mais contemporâneos, ressignificada em preconceito, discriminação e racismo amparado pelo estado e por parte da sociedade, motivo pelo qual esta publicação do Poesia do Olhar mantém uma consonância com o necessário ativismo por uma sociedade melhor.
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Imagem acima de Julio Magalhães
Certamente os registros documentais ou encaminhados pela arte, aqui mencionados, que cuidam da importante presença africana no Brasil vêm também aumentando, seja de um modo amparado pelas suas estruturas hereditárias ou étnicas, como Eustáquio Neves ou o baiano Hugo Martins ou dos fotógrafos dedicados a esta pesquisa como Márcio Vasconcelos entre outros, associados ao grupo dos 19 fotógrafos que produziram a publicação, são de enorme importância no reconhecimento não somente dos influenciados por estas matrizes, mas para toda a cultura brasileira, saudando o pioneirismo do francês Pierre Fatumbi Verger (1902-1996), do piauiense José Medeiros (1921-1990) e do baiano Mario Cravo Neto (1947-2009) entre outros, que pavimentaram a fotografia brasileira.
Imagens © autores.   Texto© Juan Esteves
Infos básicas:
Editora Origem
Publisher:Valdemir Cunha
Imagens: Foto Clube Poesia do Olhar
Editora Executiva: Ligia Fernandes
Edição de Imagens e Direção de Arte: Valdemir Cunha
Textos: Joseane Maria de Souza e Souza, Reginaldo de Jesus e Wanda França de Souza.
Impressão: Gráfica e Editora Ipsis
Capa Dura, papel Garda Kiara, tiragem de 1000 exemplares.
Para adquirir a publicação: editoraorigem.com.br
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hardsadness · 2 years ago
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Portugal 🇵🇹
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hbarros69 · 9 months ago
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Amarante, Rio Tâmega
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blogdavania · 12 days ago
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Os Lençóis, a Ganância, a Insanidade
Uma das joias da paisagem brasileira, os Lençóis Maranhenses, é um dos lugares mais lindos que já vi.
Aquela paisagem lunar de sonho, quilômetros de dunas e lagos azuis de água morna, que convidam a entrar e ficar.
Uma das coisas que mais me encantaram foi o grau de preservação daquela santuário e a seriedade dos guias no cuidado com o meio ambiente.
Tudo naquele lugar encanta, emociona, e nos envaidece saber que faz parte do nosso território e goza de tanto zelo pela sua preservaçaõ.
Li uma notícia que me estarreceu.
O Ministério Público Federal embargou uma obra que já havia sido aprovada, de construção de um complexo turístico nos Lençóis.
Fiquei imaginando os possíveis espigões e casas de veraneio a conspurcar aquela paisagem.
O asfalto, a drenagem, e a ocupação humana desenfreada a devastar o mangue e o maravilhoso sistema da flora local tão solidária e colaborativa se retroalimentando na manutenção da vida em sua maior potência.
O que mais me espanta é a cegueira das autoridades que não percebem a riqueza turística daquele lugar se mantido intacto, a falta de pudor ao concordar e avalizar tal projeto.
Há muito o que fazer no estado do Maranhão.
O centro histórico de São Luís, com seu casario, carece de melhor preservação, isso só para falar do que acontece na capital daquele estado.
Preservemos aquele lugar mágico do Brasil, não só os Lençóis mas todo o entorno dele, Atins, Barreirinhas, sua porta de entrada, o Rio Preguiça e a sua mata ciliar tão valiosa.
O que mais precisa acontecer para que a ficha caia e pensemos no futuro como algo ainda possível apesar de tudo.
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fragmentosdebelem · 15 days ago
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Belém, 1969-d.1970 / Acervo Jorge Bodanzky no IMS
24 imagens de Belém registradas pelo cineasta Jorge Bodanzky nos preparativos para as filmagens do filme 'Iracema, uma transa amazônica'. Não há um indicativo preciso da data das imagens, entretanto, as filmagens ocorreram entre 1969 e 1970***.
Aparecem nas imagens: av. Magalhães Barata, av. Portugal, bairro da Campina, Doca do Ver-o-Peso, Feira do Açaí, Forte do Castelo, Igreja da Sé, Mercado de Ferro, Porto do Sal, Praça Visconde do Rio Branco, Praça do Relógio, r. Pe. Champagnat, Theatro da Paz e Ver-o-Peso
*** (em 10/01/25) Diferentemente do que foi escrito, não se trata dos preparativos para o filme Iracema, o qual foi rodado em 1974. As imagens foram feitas por Bodanzky ao passar por Belém quando trabalhava como fotógrafo freelancer para a Revista Realidade em 1968, conforme depoimento para o site Vice:
"Em 1968 estava parada em um posto de gasolina na rodovia Belém-Brasília uma dupla de freelances da revista Realidade. Dividiam o espaço com eles alguns motoristas de caminhão e jovens prostitutas, negociando sexo e caronas. O repórter estava no posto apurando informações duma pauta que hoje já foge um pouco da memória do fotógrafo e cineasta Jorge Bodanzky – 'Me lembro que tinha algo a ver com dinheiro falso'. Naquele dia sua atenção estava fixada na interação entre os choferes e as jovens garotas. 'Achei aquilo interessante e pensei em contar a história da Transamazônica através desses dois personagens'. Apesar de nunca ter feito um filme antes, esse se tornaria o enredo de seu primeiro filme e um dos clássicos do cinema documental".
Há mais uma imagem de Belém que faz parte do acervo de Bodanzky - agora depositado no IMS - que não apareceu no banco de dados do Instituto (com a chave de busca 'Belém'), mas em uma das páginas do site da Revista ZUM:
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Note-se que se trata do mesmo ponto de vista (observar taxímetro no canto direito) que aparece na primeira imagem da série, na Av. Magalhães Barata com tv. 9 de Janeiro.
Aqui foi tomada a imagem do início da rua Manoel Barata; ao fundo se vê a Igreja de Santana. O casario ladrilhado do lado esquerdo foi parcialmente demolido (para estacionamento), restando as últimas três janelas. Adiante se vê uma placa comercial onde se pode ler "SANSÃO". O Guia de Telefones de Belém de 1965 confirma que ali havia a Sapataria Sansão. Do lado esquerdo, a parte superior das duas casas ainda permanece idêntica à foto, o piso inferior de ambas foi modificado para comércio.
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greenrouteshotels · 19 days ago
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russadocachorrobranco · 11 months ago
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Marie Nivouliès de Pierrefort. Casario. House.
Мари Нивули де Пьерфор. Дом.
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amor-barato · 2 months ago
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O dia caía devagar lá fora, veloz dentro de mim. O vento das montanhas soprava, frio, e a claridade varria em silêncio as sombras da noite. Aquela manhã seria como todas as outras manhãs de inverno. As ruas logo resplandeceriam com o verniz do sol, os pássaros se desgalhariam das araucárias e se semeariam pelo céu, e eu caminharia para mais uma jornada na serraria, o pó da mesmice se acumulando em meus olhos depois que ela partira. A névoa se esvaneceria aos poucos, revelando o traçado coleante do casario, a ponte ao fim do povoado, tudo o que eu já vira tantas vezes e, no entanto, ao ver, de novo, sentiria como se fosse um ver distinto. E eu estaria grato pelo leve e contínuo movimento em meu peito - as mudas marés da respiração -, e a consciência de minha história, com sua escrita de lembranças, retornaria, me repregando ao corpo que era meu, como um botão numa camisa. Aquela manhã seria igual a todas as outras manhãs de inverno, uma a mais a ser esquecida, não fosse pela força de vivê-la preso ao gancho do presente, de sentir que cada dia era como os diferentes tipos de madeira - a embuia, o jacarandá, o mogno, o carvalho -, um ideal para confeccionar móveis leves, outro para o trançado das cumeeiras, esse para forros resistentes, aquele para uma viga mestra. Seria uma manhã como todas as outras manhãs de inverno, e ela me levaria a outras mais, que me poriam novamente diante da serra para cortar toras, eu só não sabia a que horas a ferida sangraria de novo. Aquela manhã seria como todas as outras manhãs de inverno, se eu não chegasse tão tarde na serraria e, ao ligar a chave elétrica, não sentisse, acima do aroma das madeiras, o perfume dela, que ali entrara logo atrás de mim e, plantada sob os batentes da porta, me aguardava, sem pressa, até que me virasse. E eu me virei, abruptamente, eu era especialista em cortes rápidos, queria logo saber se era mesmo ela quem desafiava a minha lâmina afiada de monotonia. O cachecol que lhe dera meses antes dela descer a montanha serpenteava pelo seu pescoço, os cabelos que eu adorava - compridos - iam até sua cintura e chamavam em ondas as minhas mãos; seu rosto espelhava a superfície de um lago, aparentemente calmo, mas eu sabia que, no seu fundo, sentimentos violentos lutavam para aflorar diante de mim. Ela ventava nos meus olhos e eu não me movi, quieto entre as tábuas pesadas, tentando enquadrá-la à distância. Mas a sua aparição inesperada me tocara como meus dedos tocavam as bordas das madeiras e as distinguiam pela sua aspereza. Desde que ela se fora, a minha seiva se congelara, e a descrença, que antes era uma fagulha, fervilhava agora como uma fogueira - ela poderia, se quisesse, ouvir as labaredas crepitando meu silêncio. Permanecemos um instante nos mirando, cada um a buscar aquele outro que éramos tempos antes, resistindo em revelar nossas ramagens, mesmo porque elas haviam secado, só uma nova estação poderia nos curar de nós. Eu ia perguntar, Voltou?, ou ela, antecipando-se,-diria, Voltei! mas nada dissemos, estávamos enraizados no instante, os troncos impassíveis, os dois doendo devagar. Então, voltei-lhe as costas, peguei uma peça de pinheiro, apoiei-a na prensa e liguei a serra para cortá-la, retomando normalmente o trabalho do dia anterior. E, mesmo com o ruído da lâmina decepando o núcleo macio da madeira, eu podia captar seus passos no chão de terra batida - e sabia que ela vinha se aproximando, se aproximando.
João Anzanello Carrascoza, in: Amores mínimos
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hotelcuritibatorres · 2 months ago
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Curitiba a Pé Roteiros para Explorar a Cidade Caminhando
 Curitiba, a capital do Paraná, é uma das cidades mais conhecidas do Brasil por sua arquitetura, qualidade de vida e pela diversidade de espaços urbanos. A cidade foi planejada para promover a mobilidade, o que torna a experiência de explorar Curitiba a pé ainda mais encantadora. Seus parques, ruas arborizadas, praças e centros culturais são perfeitos para quem deseja conhecer a cidade de maneira mais próxima e intimista. Se você está planejando visitar Curitiba, aqui estão alguns roteiros imperdíveis para explorar a cidade a pé, aproveitando o charme dos seus bairros e suas principais atrações.
1. Centro Histórico de Curitiba: História e Cultura no Coração da Cidade
Comece sua jornada por Curitiba no Centro Histórico, onde é possível vivenciar a história da cidade enquanto caminha por ruas charmosas e praças icônicas. Um dos principais pontos de partida é a Praça Tiradentes, o marco zero da cidade, onde você encontrará o Paço da Liberdade, um belo edifício que já foi a sede da antiga prefeitura de Curitiba. Essa área é rica em história e arquitetura, com destaque para os casarões e prédios que remontam à época colonial.
Aproveite para caminhar até a Rua das Flores, uma das mais tradicionais da cidade, onde o clima de comércio e cultura se mistura. No final da rua, você pode visitar a Igreja da Ordem Terceira de São Francisco, um belo exemplo do barroco curitibano.
2. Roteiro do Bairro São Francisco: Cultura e Gastronomia Local
Depois de explorar o Centro Histórico, caminhe até o bairro São Francisco, um dos mais tradicionais e charmosos de Curitiba. A região é conhecida por suas ruas tranquilas, bares descolados e a arquitetura que mistura o antigo e o moderno. Uma das atrações é a Feira de Arte e Artesanato do Largo da Ordem, realizada aos domingos, onde você poderá conhecer o trabalho de artistas locais e ainda saborear deliciosas iguarias da culinária curitibana.
Não deixe de caminhar pelas ruelas do bairro, que guardam belos casarios e lojas de produtos típicos da cidade. Ao final do passeio, o Largo da Ordem é uma excelente opção para relaxar, tomar um café e curtir a vista.
3. Parque Barigui: Natureza e Lazer no Meio da Cidade
Se você deseja conhecer a natureza de Curitiba, o Parque Barigui é uma excelente escolha. Localizado na zona sul da cidade, o parque é um dos mais frequentados pelos moradores e turistas, oferecendo uma grande área verde, ideal para caminhadas tranquilas. O parque tem um lago, várias trilhas e áreas para piqueniques, além de ser um excelente lugar para observar a fauna local, como capivaras e aves.
O passeio a pé pelo Parque Barigui é ideal para quem deseja escapar da agitação da cidade e entrar em contato com a natureza, sem sair do ambiente urbano. Você pode caminhar ao redor do lago ou seguir pelas trilhas que atravessam a vegetação.
4. Jardim Botânico de Curitiba: Um Passeio Tranquilo entre Jardins e Estufas
Outro ponto imperdível para quem está explorando Curitiba a pé é o Jardim Botânico, um dos cartões-postais mais conhecidos da cidade. O jardim possui uma vasta área verde, com trilhas, lagos e o famoso Palácio de Cristal, uma estufa de vidro que abriga plantas nativas da região. Caminhar pelo Jardim Botânico é uma verdadeira imersão na natureza, com diversas espécies de plantas e flores exóticas.
Você pode aproveitar para relaxar em uma das áreas de descanso ou explorar as trilhas que cortam o jardim. Este é um dos lugares mais calmos e bonitos de Curitiba, perfeito para quem busca um momento de tranquilidade em meio à agitação da cidade.
5. Roteiro do Mercado Municipal e Região Central
Se você quer experimentar a culinária local e se envolver com a cultura curitibana, o Mercado Municipal de Curitiba é uma parada obrigatória. Localizado no centro da cidade, o mercado é um ótimo lugar para caminhar e descobrir produtos típicos do Paraná, como o famoso barreado, além de diversas opções de frutas, queijos e doces locais.
Após o mercado, você pode caminhar pelas ruas ao redor, conhecendo o comércio local e a arquitetura do centro comercial de Curitiba. A Rua XV de Novembro, uma das principais vias de Curitiba, é excelente para passeios a pé, cheia de lojas, cafés e restaurantes.
6. Bosque Alemão: Imersão na Cultura Germânica de Curitiba
Para quem deseja caminhar por um ambiente único, o Bosque Alemão é uma excelente opção. Localizado no bairro Vista Alegre, o bosque é uma área verde que foi criada para homenagear os imigrantes alemães que chegaram à cidade. O local é repleto de trilhas e belas paisagens, sendo perfeito para um passeio a pé.
Uma das atrações mais interessantes é a Trilha do Poço, que leva você a um lindo mirante com vista para o bosque. Durante o percurso, você encontrará placas explicativas sobre a história da imigração alemã e a cultura da cidade, além de um espaço cultural com arquitetura típica da Alemanha.
Dicas para Explorar Curitiba a Pé
Use calçados confortáveis: Como os roteiros envolvem caminhadas longas, escolha sapatos adequados para explorar a cidade com mais conforto.
Aproveite os pontos turísticos: Não deixe de parar em atrações como a Ópera de Arame, o Museu Oscar Niemeyer e o Centro Cultural Solar do Barão.
Descanse nos parques: Curitiba possui muitos parques e praças, ideais para um momento de descanso entre as caminhadas.
Aproveite o transporte público: Embora Curitiba seja uma cidade excelente para caminhar, em alguns momentos, o transporte público pode ser uma boa opção para se deslocar entre os pontos turísticos mais distantes.
Hospedagem em Curitiba: Conforto e Qualidade no Nacional Inn
Para complementar sua visita a Curitiba, a hospedagem também deve ser confortável e bem localizada. O Hotel Nacional Inn Curitiba oferece acomodações de qualidade, com excelente serviço e um ambiente acolhedor, ideal para quem está explorando a cidade a pé.
Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-nacional-inn-curitiba
Para mais sobre as atrações de Curitiba, acesse o blog: https://blog.nacionalinn.com.br/
Conclusão
Explorar Curitiba a pé é uma experiência única, que permite ao visitante apreciar a cidade de uma maneira mais íntima e detalhada. Cada esquina da cidade revela algo novo, desde sua arquitetura até sua rica cultura e belezas naturais. Se você está planejando uma visita, não deixe de seguir estes roteiros a pé para aproveitar ao máximo tudo o que Curitiba tem a oferecer.
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