#casarios
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9 + 100 + 113 + 100 + 400 + 200 + 80
How sexy is your name?
Add the letters in your first name using the numbers below =) - Under 60 points= NOT TOO SEXY - Between 61-300 points= PRETTY SEXY - Between 301-599 points= VERY SEXY - Over 600= THE ULTIMATE SEXIEST
A=100 B=14 C=9 D=28 E=145 F=12
G=3 H=10 I=200 J=100 K=114 L=100 M=25
N=450 O=80 P=2 Q=12 R=400 S=113 T=405
U=11 V=10 W=10 X=3 Y=210 Z=23
Don’t forget to add your name and your total!!!
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SEM TEMPO
Tenho hoje por vizinhosOs telhados altosDo casario antigoDessas ruas escusasOnde não chegam os carros.Ruas do tempoEm que os não havia.Cheira a caféPela manhãE a um deliciosoE persistente refogadoÀ hora do almoço.E circula um sussurroDe vozes afagadasE músicas longínquas,Lá, onde as gentes se encontram.O castelo, já sem nobres,Mas com a nobrezaDa idade antiga,Ameaça históriasE acorda-me…
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MY EXCUSE TO TELL EVERYONE TO READ 12TH NIGHT !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ULTIMATE HISTORICAL FIGURE OF TUMBLR DOT COM!!!
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O casario do início do século 20 mantido preservado na rua dos Estudantes, região da Várzea do Glicério
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Marie Nivouliès de Pierrefort. Casario. House.
Мари Нивули де Пьерфор. Дом.
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Ao canto da sala, numa moldura preta, um quadro feito em Paris. O Sena, o cais, o casario escuro perdendo-se na bruma, do outro lado. E outros quadros na Europa, além desse, paisagens de choupos, uma tarde dourada de outono, dois nus. Num dos nus, uma velha de costas, reclinada nuns estofos de veludo vermelho. Causou-me mágoa e pena. Raul, entretanto, parou atrás de mim e disse com convicção: "Este é bom." Seria bom, talvez. Mas a mim só me fazia dó e ver-gonha. Bom por quê, aquela pobre avó despida, tão ridícula e infeliz?
Por toda parte nus, muitos nus. Maria José, pura e curiosa, evoluía no meio daquela gente despida e rósea, sem pudor, sem receios. Não era a arte coisa sagrada? O Vaticano não estava cheio de estátuas nuas? E ela dava opiniões, pedia esclareci-mentos. Eu me sentia muito mais constrangida, parecia-me que, de certo modo, Raul tencionava me arrastar para a sua coleção, pôr-me no meio das mulheres que exibiam os seios, o ventre, as coxas, pelas telas. E estava pensando justamente nisso, enquanto Maria José e Aluísio comentavam a paisagem do Sena, quando Raul se aproximou, tocou-me o braço:
— Sabe que você dava um lindo retrato?
Recuei, apavorada. Não, eu não! Vi-me logo, nua também, no divã, posando como as outras.
Voltei-me para ele bruscamente:
— Eu? Nunca!
Rachel de Queiroz, in: As Três Marias
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Destino romântico: 4 cidades para aproveitar o frio em Santa Catarina
26Jun2023 | Leitura 5min
No litoral e na Serra Catarinense, destacamos paisagens e experiências que farão parte do seu destino romântico
Destino romântico pode ser qualquer lugar quando se está na companhia de quem se ama. Mas também é verdade que há locais cuja paisagem e as experiências turísticas oferecidas fazem com que sejam especiais para curtir a dois.
Em Florianópolis, por exemplo, é possível sobrevoar as belezas da cidade em um voo de helicóptero. Outra aposta é um jantar com vista panorâmica de Balneário Camboriú.
Subindo a serra, há lindas pousadas em Urubici e ricas vinícolas em São Joaquim para curtir a dois temperaturas frias. Destino romântico não falta em Santa Catarina.
Confira a seguir as experiências e paisagens que faz cada uma das cidades litorâneas e serranas ser um bom destino romântico em Santa Catarina.
1. Florianópolis
Black Sheep Rooftop com vista para Beira-Mar Norte pode ser destino romântico em Florianópolis – Foto: Black Sheep Rooftop/Divulgação
De todas as belezas de Florianópolis, há cantinhos na Ilha da Magia que são especiais para colocar em um roteiro de destino romântico.
É o caso do encantador vilarejo da Costa da Lagoa, com seus restaurantes familiares especializados em frutos do mar, onde se chega por trilha ou barco. Por falar em lagoa, o que acha de um piquenique a dois no gramado ao redor da Lagoa da Conceição?
Por sua vez, a calmaria e a graciosidade de Santo Antônio de Lisboa, com casarios que remetem à ocupação açoriana, fazem do bairro um gostoso lugar para passear e tomar um café em boa companhia.
As mesmas características você encontra no Ribeirão da Ilha, onde poderão desfrutar das famosas ostras de Florianópolis.
Acrescente a esse destino romântico a possibilidade de fazer um voo panorâmico em torno da Capital ou cavalgar em uma das praias mais tranquilas da cidade, de manhã cedo ou sob a claridade da lua cheia.
De noite, vale um jantar romântico em um dos rooftops de Florianópolis, com vistas privilegiadas, como aquelas para a Beira-Mar Norte e para a Ponte Hercílio Luz.
2. Balneário Camboriú
Observar o entardecer em Balneário Camboriú, na Roda Gigante, pode ser bastante romântico – Foto: Hildo Junior/FG Big Wheel/Divulgação
Se a vida noturna de festas e baladas em Balneário Camboriú fazem parte de sua fama, ela pode também propiciar encontros e amores. Tendo um par ao lado, a cidade se torna destino romântico por algumas experiências. Observar a paisagem do alto da maior Roda Gigante da América Latina é uma delas.
Outra vista panorâmica da cidade que pode ser incluída no destino romântico é o Complexo Turístico Cristo Luz. O local é particularmente especial à noite, quando o holofote aceso ilumina a cidade.
Como o espaço também conta com uma pizzaria, um jantar a dois com Balneário Camboriú acesa ao fundo parece ter um clima especial de romance.
Falando em gastronomia, os pratos com frutos do mar são especialidade do município litorâneo e em cada uma de suas praias há bons restaurantes para desfrutar em companhia.
Outra opção é se hospedar em um hotel com alimentação inclusa. Alguns deles contam com bistrôs de alta gastronomia.
3. Urubici
Chalé Floresta Secreta, na Pousada Cachoeira da Neve, em Urubici. A cidade tem cara de destino romântico – Foto: Tassiana Granich/Divulgação
A serra de Santa Catarina é a expressão máxima de um destino romântico, especialmente no frio. Não à toa, em Urubici, que é uma das principais cidades serranas turísticas, há pousadas e chalés pensados exclusivamente para casais.
Vista para montanhas, lareira, hidromassagem e cestas de café da manhã fazem parte do pacote de várias delas.
Além da hospedagem, um piquenique ao pôr do sol em um dos morros de Urubici pode muito bem fazer parte do roteiro. Inclua igualmente a visita a um dos parques com passarela de vidro, de onde se tem uma vista deslumbrante. Aproveite o visual para registrar o destino romântico ao lado de quem você ama.
Acrescente igualmente no roteiro de viagem para Urubici um de seus bons restaurantes. Em sua maioria, é muito possível que encontre opções com truta e pinhão. Além da boa gastronomia, vários estão localizados em regiões com vista privilegiada, o que os classifica ainda melhor como destinos românticos.
4. São Joaquim
Vinícola Quinta da Neve, em São Joaquim. As vinícolas são ótimas opções para um destino romântico – Foto: Assessoria de Imprensa Quinta da Neve/Divulgação
São Joaquim, igualmente na Serra Catarinense, é uma das cidades mais frias de Santa Catarina e do Brasil. As temperaturas negativas são tão frequentes por lá que o município pode registrar centenas de geadas ao ano.
As paisagens brancas e cênicas que se formam por conta do frio é um dos motivos que o faz um destino romântico.
Há ao menos cinco regiões em São Joaquim que são especialmente bonitas quando pintadas de gelo. Imagine você, por exemplo, acordar em uma hospedagem no Vale Caminhos da Neve diante de um campo todo branco. Em seguida, voltar para a cama quente ou desfrutar de um caprichado café da manhã em boa companhia.
Outra atração que faz de São Joaquim um destino romântico são as vinícolas da cidade, que somam quase 20 em operação. Boa parte delas se concentra no Vale do Complexo dos Vinhedos, a poucos quilômetros do Centro. Além de visita, degustação e refeições harmonizadas, algumas ainda oferecem hospedagem.
Referência
destino-romantico-4-cidades-para-aproveitar-o-frio-em-santa-catarina | ND+ . SCC10, [S.I.] 2023. Acesso em: 26 de junho de 2023.
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Canção de uma irmã (Para Patricia Carla Lettiere Corrêa)
Das certezas que eu tenho
Escolhi a mais brilhante
É aquela que me beija
É a em que você é minha vida
Sabe aquela parte da alma que fica feliz a todo momento?
É você que a desperta em mim
Tenho no coração um casario
Onde você viverá eternamente
Ah, os regatos cristalinos!
Eles correm em você
A celebração que nunca acaba
A festa invisível aos olhos mortais
Gosto das valsas que você dedilha em teu ser
Você tem a força de ultrapassar desertos
Então... Que venham também os banquetes ou piqueniques
E que o sol da manhã sorria mais belo depois dos eclipses
Em uma aliança infinda
Toda beleza do universo então aflorará
Em meio ao azul e flores campestres
Venha querida amazona
Traga em seu laço as cores divinas e primaveris
Abra as portas do amor
Viva além das profecias
Queira, queira sempre, queira muito
E terá
Seja cada vez mais onda, sereia e novamente mar
Dance com sua mais querida versão
Enquanto os balões alcançam o céu
E quando você sopra aquelas chamas
Seus pedidos tocam o criador
Sem julgamentos ou limites
Te alcanço e desejo
Minha magia, minha irmã
Fui no infinito por você
E em todas as vezes farei igual
Eu vi uma folha rara e encontrei ouro
E revelei minha musa
Meu segredo mais profundo e sagrado
Logo o amanhã será hoje, e será pleno...
E será feliz, doce e fiel
Um dia chegará e se fará século em sua existência
Com sabor de morangos e chocolates
Te vejo assim, cercada pelo Bem
Escutando e sendo somente flor de toda Luz
De semente a fruto...
De saudade a encontro...
De sonho à vitória!
Ana Luiza Lettiere Corrêa (Ana Lettiere)
12/10/2023
Com Patrícia Lettiere ( http://patricialettierepintandonopedaco.tumblr.com )
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Francisco Rebolo Praia com Casarios óleo sobre tela, 1978
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TAMBORES > FOTO CLUBE POESIA DO OLHAR
Imagem acima: Fafá Lago
"Já fazia mais de três séculos que os primeiros negros tinham chegado ao Maranhão, ainda com a cidade circunscrita ao seu forte, a algumas ruas tortas, ao casario de palha, a uns poucos sobradinhos de pedra. [...] E tinham sido eles, os pobres pretos esqueléticos, de grandes olhos febris, as pernas bambas e chagadas, que em verdade ergueram a cidade, com seus palácios, seus sobradões de pedra e cal, suas igrejas e sua muralha junto ao mar, sem que nada por isso lhes fosse restituída a liberdade. Em verdade, só eram livres ali, na casa-grande das minas, e enquanto ressoavam os tambores."
Imagem acima de João Maria Bezerra
Como epígrafe, o extrato acima do livro Os tambores de São Luís" ( José Olympio Editora, 1975) do maranhense Josué Montello (1917-2016) já introduz o leitor a potente ressonância visual encontrada no livro Tambores ( Ed. Origem, 2022), dos autores Adalberto Melo, Adriano Almeida, Antonio Coelho, Danielle Filgueiras, Edgar Rocha, Emanuely Luz, Fafá Lago, Fozzie, João Maria Bezerra, Julio Magalhães, Márcio Melo, Mônida Ramos, Ribamar Carvalho, Sérgio Sombra, Suzana Menezes, Svetlana Farias, Talvane Araujo, Tarcísio Araújo e Tavares Jr., a maioria "ludovicenses" ou seja, quem nasce em São Luís, capital do Maranhão, ou radicados na cidade, sócios do Foto Clube Poesia do Olhar, integrante da Confederação Brasileira de Fotografia (Confoto), que congrega dezenas de foto clubes pelo Brasil. A edição vai de duas a três fotografias para boa parte dos autores e chega ao máximo de dezesseis e vinte e uma imagens para dois autores.
Imagem acima de Julio Magalhães
Com uma produção mais conhecida em seu estado, o Fotoclube Poesia do Olhar não deixa a desejar para outras importantes agremiações do gênero como a Sociedade Fluminense de Fotografia, do Rio de Janeiro ou o paulistano Foto Cine Clube Bandeirante, cuja projeção tornou-se nacional e às vezes internacional, caso deste último, e junta-se as demais entidades na publicação de mais um belo livro fotográfico temático, trazendo, entre outros, um texto escrito pelo sergipano Reginaldo de Jesus, professor de língua portuguesa do Instituto Federal de Sergipe (IFS), expert na obra de Montello, a qual dá o norte para a construção dos fotógrafos.
Tambores de São Luiz mostra o empenho de Montello ao resgatar o espírito negro, esquecido no país, a partir de outra ótica que não a do colonizador e opressor, uma análise literária pelo viés histórico, já que, no nível da ficção, os acontecimentos são norteados pela história e assentados no inter-relacionamento do discurso estético e literário. Como explica a professora Ceres Teixeira de Paula: O autor recompôs um enredo em que o negro surge como agente, e em que diversas formas de resistência, desde o banzo, a fuga e a organização em quilombos são relembradas. O próprio Montello conta o surgimento do livro: "Depois de ter escrito o Cais da Sagração, que anda agora a correr o mundo, o que primeiro me aflorou à consciência, inspirando-lhe a germinação misteriosa, foi o ruído dos tambores da Casa das Minas, que ouvi em São Luís, na minha infância e juventude." Uma percussão que, sem dúvida, vem instigando a produção de textos e imagens.
Imagem acima de João Maria Bezerra
Já o livro Tambores é uma publicação que aproxima-se com muita dignidade à obra de profissionais consagrados, como o também maranhense Márcio Vanconcelos com seu Zeladores de Voduns do Benin ao Maranhão ( Editora Pitombas, 2016), com retratos feitos no Maranhão e no Benin, na África Ocidental [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/648453616930308096/imagem-agboce-su-hun-nexo-ouidah-o-antrop%C3%B3logo ] ou outros autores como o mineiro Eustáquio Neves e seu Aberto pela Aduana ( Ed. Origem, 2022) que trabalha a questão da diáspora africana, bem como propõe discussões sobre a posição do negro na arte e na cultura que se consolidam e abrem novas perspectivas buscando o restabelecimento da sua importância, há muito preterida pelo establishment. [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/688419475843891200/muito-da-arte-%C3%A9-produto-de-seu-tempo-e ].
Imagem acima Julio Magalhães
Reginaldo de Jesus, inspirado em uma crônica do escritor capixaba Rubem Braga (1913-1990) intitulada "Entrevista com Machado de Assis", parte do seu livro Ai de ti, Copacabana, de 1960, com capa da designer carioca Bea Feitler (1938-1982) e atualmente na 34ª edição, pela Global Editora, imagina uma entrevista com Josué Montello, sobre os tambores de São Luís, segundo o autor, seu romance mais festejado pela crítica, considerado uma obra prima, em um exercício ainda mais imaginativo, acentuando seu lado ficcional onde o mesmo é entrevistado para o jornal A mocidade, que ele mesmo fundou em São Luís, aos 17 anos.
Imagem acima Danielle Filgueiras
Acompanhadas desta "entrevista" e por outros textos estão imagens densas, saturadas, carregadas nos seus contrastes que permeiam as ruas da cidade de São Luis, com personagens negros, vernaculares na essência, entremeados por detalhes da sua arquitetura histórica, a bela azulejaria, casarios e calçamentos de pedras , que ainda resistem bravamente à enorme incompetência do estado em manter a sua conservação. É uma palete barroca, acentuada pelos vermelhos e amarelos em sua maioria, com a ressalva de algumas fotografias em preto e branco, a demonstrar a potência da utilização da cor como forma. Acrescentando-se aqui a edição de imagens e o projeto gráfico que não identifica nas imagens diretamente os seus autores, mostrando certa homogeneidade do grupo e estimulando a narrativa visual.
imagem acima Danielle Filgueiras
Wanda França de Souza, gestora e bibliotecária da Casa de Cultura Josué Montello e curadora do Museu Josué Montello escreve que além dos dados históricos, o romance de Montello é notável pela rica descrição do interior da Casa das Minas, da estrutura colonial de uma São Luís preconceituosa, das ruas e becos, seus mirantes e sobrados de ferro, o que podemos encontrar nas imagens. Infelizmente para o leitor não familiarizado com a cidade, a ausência de identificação dos lugares diminui a estrutura histórica, ainda que as reproduções de jornais estejam descritas no final do livro.
Imagem acima de João Maria Bezerra
Para o antropólogo, professor da Universidade Federal do Maranhão, Sérgio Figueiredo Ferretti (1937-2018), em seu livro Querebentã de Zomadonu: etnografia da Casa das Minas, (EDUFMA, 1996), a "Casa das Minas" é um templo do "Tambor de Minas" localizado no centro histórico de São Luís para para o culto de origem africana que em outras regiões do país recebe denominações como Candomblé, Xangô, Batuque, Macumba entre outros. Em São Luís, a Casa das Minas é uma casa de culto afro-religioso fundada por escravos originários do Benim, falantes da Língua Fon, do grupo linguístico ewe-fon. A Casa também é chamada Querebentã de Zomadonu. Querebentã, em língua Jeje ( falada em Gana, Togo e Benin) quer dizer “casa grande” e Zomadonu, o nome da divindade protetora dos seus fundadores e o dono da Casa.
Imagem acima Adalberto Melo
Em 2002 foi declarado e aprovado, o tombamento da Casa das Minas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, IPHAN, como sendo um dos patrimônios da cultura brasileira. Segundo as pesquisadoras da Universidade Federal do Maranhão, Christiane Falcão Melo e Zuleica de Souza Barros todas as integrantes da Casa, juntamente com suas divindades, tentam manter, o máximo possível, as características do culto ao longo das gerações, preservando-se, assim, sua cultura linguística por meio dos rituais religiosos e toda essa religiosidade praticada refletiu-se, notadamente, nas concepções da língua. Para a sociedade uma possibilidade de expressão das necessidades humanas de comunicação e de integração social. Neste sentido, a língua é um identificador de grupos, pois, além de representar a comunidade falante, reflete as mudanças sociais e as identidades culturais que compõem a sociedade.
Foto da capa acima: Fafá Lago
Língua, texto e imagem, se amalgamam em estruturas semiológicas na construção do nosso imaginário vernacular e de nossas heranças compartilhadas. Assim, Tambores é mais um movimento para que ações efetivas sejam unidas cada vez mais. Como escreve Wanda França de Souza, o escritor Josué Montello mergulhou em nossas raízes históricas, ao escrever um romance não somente sobre a escravidão, narrando não somente a vinda do negro para o Brasil como também da incorporação à realidade deste país, até a redenção, identificado como brasileiro e com a liberdade. É claro que podemos e devemos pensar que, escrito em 1975, talvez o autor não pudesse imaginar que toda esta estrutura materializaria-se em tempos mais contemporâneos, ressignificada em preconceito, discriminação e racismo amparado pelo estado e por parte da sociedade, motivo pelo qual esta publicação do Poesia do Olhar mantém uma consonância com o necessário ativismo por uma sociedade melhor.
Imagem acima de Julio Magalhães
Certamente os registros documentais ou encaminhados pela arte, aqui mencionados, que cuidam da importante presença africana no Brasil vêm também aumentando, seja de um modo amparado pelas suas estruturas hereditárias ou étnicas, como Eustáquio Neves ou o baiano Hugo Martins ou dos fotógrafos dedicados a esta pesquisa como Márcio Vasconcelos entre outros, associados ao grupo dos 19 fotógrafos que produziram a publicação, são de enorme importância no reconhecimento não somente dos influenciados por estas matrizes, mas para toda a cultura brasileira, saudando o pioneirismo do francês Pierre Fatumbi Verger (1902-1996), do piauiense José Medeiros (1921-1990) e do baiano Mario Cravo Neto (1947-2009) entre outros, que pavimentaram a fotografia brasileira.
Imagens © autores. Texto© Juan Esteves
Infos básicas:
Editora Origem
Publisher:Valdemir Cunha
Imagens: Foto Clube Poesia do Olhar
Editora Executiva: Ligia Fernandes
Edição de Imagens e Direção de Arte: Valdemir Cunha
Textos: Joseane Maria de Souza e Souza, Reginaldo de Jesus e Wanda França de Souza.
Impressão: Gráfica e Editora Ipsis
Capa Dura, papel Garda Kiara, tiragem de 1000 exemplares.
Para adquirir a publicação: editoraorigem.com.br
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Mariana Minas Gerais
Mariana Minas Gerais: História e Patrimônio Cultural
Mariana, localizada em Minas Gerais, é uma das cidades mais antigas do Brasil, repleta de história e cultura. Entre suas ruas de pedras e construções coloniais, ela convida visitantes a explorar um passado vibrante e significativo. Conhecida por sua arquitetura impressionante e herança cultural, Mariana promete uma experiência rica e memorável para todos os seus visitantes.
O turismo e a mineração são pilares da economia local, com muitos se encantando pelas igrejas barrocas e os sobrados históricos que contam histórias centenárias. A cidade atrai aqueles que desejam uma imersão na era colonial brasileira e nas tradições mineiras. Esta combinação de cultura, história e arquitetura faz de Mariana um destino único no Brasil.
A região também é lembrada pelo desastre ambiental na bacia do Rio Doce, um evento marcante na história recente que amplia o interesse pelo local. Além de seus atrativos turísticos, Mariana oferece um contexto de resiliência e recuperação que ressoa com muitos visitantes.
História e Patrimônio Cultural
Mariana, a cidade mineira histórica e a primeira capital do estado, ostenta um rico passado que se reflete em seu traçado urbano e no acervo de seus edifícios coloniais. Com impressionantes igrejas barrocas e importantes museus, Mariana oferece um mergulho profundo na história cultural de Minas Gerais.
Fundações Históricas e Primeira Capital
Fundada em 16 de julho de 1696, Mariana é conhecida como a primeira cidade de Minas Gerais. A cidade desempenhou um papel crucial durante o ciclo do ouro. Mariana foi nomeada capital devido à sua prosperidade e relevância histórica.
A Câmara Municipal de Mariana é um exemplo emblemático da arquitetura colonial, representando a administração da época. A cidade é um marco na história do Brasil, evidenciando a influência portuguesa na administração e no desenvolvimento urbano.
Igrejas Barrocas e Arquitetura Colonial
Mariana é famosa por suas igrejas barrocas que exemplificam a riqueza artística do Brasil colonial. A Igreja Nossa Senhora do Carmo destaca-se com sua fachada trabalhada e interiores ricamente adornados.
O estilo arquitetônico colonial, com ruas retas e praças retangulares, foi planejado pelo arquiteto português José Fernandes Pinto Alpoim. Tal planejamento reflete a influência europeia na construção civil da época. As igrejas e edifícios preservam a história artística e social de Mariana, fazendo dela uma cidade única.
Museus e Espaços de Memória
Os museus de Mariana oferecem uma rica visão sobre seu patrimônio cultural e histórico. O Museu de Mariana é um espaço dedicado à preservação das especificidades culturais e sociais da cidade.
Estes museus abrigam coleções que representam a evolução política, religiosa e artística de Mariana. Eles funcionam como centros de aprendizado e memória, permitindo que visitantes e estudiosos explorem o significativo legado cultural de uma das cidades mais antigas de Minas Gerais.
Turismo e Infraestrutura
Mariana, Minas Gerais, é uma cidade rica em história e cultura, reconhecida por seus pontos turísticos e eventos culturais marcantes. A infraestrutura turística é bem desenvolvida, com diversas opções de acomodação e gastronomia. A cidade é um destino ideal para quem busca explorar o Centro Histórico e os atrativos naturais da região.
Pontos Turísticos Principais
Mariana destaca-se como uma verdadeira joia do turismo histórico. A Praça Minas Gerais é um dos locais mais icônicos, onde visitantes podem admirar a arquitetura barroca e visitar a Igreja São Francisco de Assis.
As minas de ouro oferecem uma visão fascinante da história da extração mineral no Brasil. O Centro Histórico encanta com seu casario preservado, proporcionando tours por ruas que parecem ter congelado no tempo.
Guia de Viagem e Acomodações
A infraestrutura de acomodações em Mariana é diversa, desde hotéis aconchegantes até pousadas charmosas. Restaurantes, como o renomado Restaurante Lua Cheia, servem pratos da culinária mineira, sendo uma experiência obrigatória para os visitantes.
Turistas encontram informações e serviços de viagem de qualidade que incluem opções de viagem de ida para outras cidades históricas de Minas Gerais, como Sabará. A conectividade com outras cidades permite uma experiência de turismo integrada.
Eventos e Atividades Culturais
Mariana é também cenário de eventos culturais vibrantes. Concertos, como os organizados pela Orquestra Ouro Preto, frequentemente acontecem na praça central, proporcionando um espetáculo de cultura e música.
A cidade realiza festivais que atraem turistas de diversas partes, tornando-a um ponto de encontro para atividades culturais e tradições mineiras encantadoras. Participar de um evento local oferece uma experiência autêntica da cultura de Mariana.
Economia e Recursos Naturais
Mariana, situada em Minas Gerais, é um local histórico marcado pela mineração. Essa atividade influenciou fortemente a economia local e causou impactos significativos nos recursos naturais. As práticas agrícolas e desastres ambientais também moldaram a região.
Extração Minerária e Sua Herança
A cidade de Mariana é conhecida por sua rica herança de mineração, especialmente de ouro. As minas de ouro da Passagem são um exemplo notável dessa tradição, atraindo turistas e historiadores. Mineração ainda desempenha um papel crucial na economia de Mariana, embora o desastre da barragem de rejeitos tenha evidenciado os riscos associados a essa indústria.
O impacto econômico é significativo, mas os desafios ambientais não podem ser ignorados. A exploração mineral tem também efeitos negativos nas formações naturais, incluindo o Parque Nacional da Serra do Gandarela, que abriga biodiversidade única e ecossistemas frágeis.
Agricultura e Produção Local
Além da mineração, a agricultura é uma atividade importante em Mariana. O clima e o solo fértil de Minas Gerais favorecem o cultivo de café, milho e outros produtos agrícolas. Agricultores locais têm procurado alternativas sustentáveis para mitigar os efeitos da degradação do solo e assegurar a produção contínua.
Empreendimentos familiares desempenham um papel significativo, promovendo métodos de cultivo mais ecológicos. Isso contribui não apenas para a economia, mas também para a conservação dos recursos naturais da região.
Desastres Ambientais e Impactos
O rompimento da barragem em Mariana destacou as potenciais consequências desastrosas da mineração irresponsável. As empresas Vale, BHP e Samarco foram responsabilizadas pelos danos causados pelo colapso da barragem, levando a acordos financeiros substanciais.
Além do impacto imediato, os desastres ambientais afetam a biodiversidade e a qualidade de vida dos habitantes. A recuperação ecológica ainda é um processo em andamento, demonstrando a importância de práticas minerais sustentáveis e do fortalecimento das políticas ambientais.
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Eugenio Soares. Casario. House.
Эуженио Соарес. Дом.
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