#casaco-de-couro-amarelo

[mundaoincrivel]

Como é por dentro do ninho do joão-de-barro? Pesquisadores abriram um  ninho de joão-de-barro e desvendaram como ele realmente é por dentro. E se de fato as paredes são resistentes a uma chuva intensa e a impactos, se molham por dentro ou não.

[amarionetista]

  As músicas que ecoavam das caixas de som podiam ser melhores, isso foi o que Nancy pensou. Mas, quando seu olhar encontrou com o de Robin, a sua voz era a única melodia que ela ouvia.

— Oi —Robin disse quando por fim escapou do aperto de todas aquelas pessoas. — O que você quer fazer primeiro?

  Nancy olhou para as diversas barraquinhas que haviam montado pelo lugar, via pessoas saindo com copos de cerveja ou latinhas de refrigerante, isso a fez perceber que sua garganta estava seca.

— Que tal beber alguma coisa? — Ela sugeriu.

  Robin concordou, ela segurou sua mão e tentou puxá-la em direção a uma das barracas de bebidas, mas Nancy não se moveu.

— Eu estava pensando em algo mais doce. — Nancy sugeriu com um pequeno balançar de ombros.

— Mais doce que refrigerante? — Robin sorriu. — Estou ouvindo.

  Então Nancy a guiou para longe daquelas pessoas, necessitando um empurrãozinho ou dois quando as pessoas insistiam que eram donas do lugar e não cediam a passagem.

   Levou um minuto a mais do que devia, mas Robin já conseguia ver as luminosas letras da fachada da sorveteria.

— Sorvete? Eu poderia ter trazido uma bola ou duas se você queria tanto.

  Nancy revirou os olhos, mas diminuiu o passo para que a caminhada não acabasse tão rápido.

— Eu estava pensando em Milk Shakes pra ser sincera.

   Então Robin exclamou um alto “Oh”, a surpresa em sua voz claramente falsa. Ao que foi recebido com um fraco soco em seu braço dado por Nancy.

— Piadas e socos a parte — Robin disse arrumando a gola de seu casaco. — Eu presumo que você queira um de chocolate.

   Nancy mordeu o interior da boca quando Robin a olhou com uma das sobrancelhas levantadas. Sua vontade era de dizer que ela tinha acertado, mas ela tinha um pequeno orgulho que gostaria de amaciar e deixar Robin ciente que tinha errado essa pequena tacada parecia uma coisa boa demais para se perder.

— Morango, na verdade. 

— Eu prefiro o de chocolate, mas o de morango combina com você.

   As sobrancelhas de Nancy se uniram, como alguém podia combinar com um sabor de uma bebida? Robin parecia ter lido sua expressão, pois foi rápida em dizer:

— Você é doce. 

   O comentário fez Nancy corar, mas graças a Deus seu rubor foi escondido pela luz vermelha que a fachada jogou em seu rosto.

  Robin praticamente correu para dentro, forçando Nancy a fazer o mesmo.

   Quando a encontrou no balcão, Robin já estava brincando com uma colherzinha de plástico verde enquanto preparavam seu pedido.

— Eu adiantei o seu pedido. Eu vi um grupo de crianças correndo pra cá, então…

— Robin Buckley a salvadora das bebidas a base de lactose.

   Quando receberam seu pedido Nancy notou as coberturas invertidas de suas bebidas. A de Robin tinha uma cobertura de morango espalhada pelo copo de plástico. Já o seu tinha uma de chocolate, ela sorriu com esse detalhe, poderiam até dizer que ela era boba de achar isso fofo, mas o sentimento a atingiu fortemente, o sentimento era algo parecido com borboletas no estômago.

   Elas não voltaram para onde estavam, algumas barracas novas chamaram a atenção de Robin. Uma placa de ferro que expunha vários colores, desde figuras de jesus em prata e bronze, como pedras coloridas em todos os formatos.

   Robin estava de olho em alguns que pareciam pequenas gotas de água, a maioria rosa, branco ou amarelo, todos sendo descartados assim que a porta dos dedos de Robin os tocavam.

   Então Nancy viu, pelo canto de olho, uma pedra quase redonda, algumas pontas eram mais salientes, arruinando toda a uniformidade. Sua cor era de um azul tão escuro que quase podia ser preto se não fosse pela luz da barraca.

  Robin estava na frente de um pequeno espelho amarrado próximo a lona, seu rosto mudando para leves caretas conforme ela não gostava de nenhum dos colares que escolheu para experimentar.

— Aqui. — Nancy disse quando se aproximou, Robin deixou que ela colocasse o colar que havia achado nela.

   O cordão era preto e era uma linha que quase imitava couro, tinha dois nós, um da cado lado, para que se regulasse o tamanho da corda. Nancy os puxou até que a pedra estivesse a uns dois dedos abaixo da gola da camiseta de Robin.

   Nancy notou que Robin segurou a respiração quando sentiu as pontas de seus dedos tocarem sua nuca antes de se afastar.

   Nancy sorriu, era divertido descobrir que não era só ela que estava tendo essas reações. Então ela se aproximou mais, o suficiente apenas para que pudesse apoiar seu queixo no ombro de Robin. 

— Você ficou linda. — Ela sussurrou e ela viu o arrepio que causou em Robin.

   Toda a cena e as sensações foram como combustível puro para ela, seu coração parecia bater tão rápido quanto um carro podia correr e ela sabia que tinha um sorriso que não saia do seu rosto. Nancy simplesmente estava adorando tudo isso. 

   Quando ela pagou pela jóia, Robin segurou sua mão e a puxou. Ela tentou perguntar onde estavam indo, mas sua pergunta foi completamente abafada pela música alta que começou a tocar em um volume ainda mais alto.

   E Robin não parou até que a música diminuísse consideravelmente, mudando para um barulho agradável ao invés de apenas um tremor no chão causado pelo atrito das caixas de som no chão.

   Robin a puxou até uma pequena passagem entre dois comércios. Lá a luz era fraca e Nancy só podia ver Robin pois a outra garota estava perto o bastante dela. Suas mãos apertando sua cintura e puxando mais contra ela.

— Robin…

   Foi tudo que Nancy pôde dizer, pois Robin a estava beijando avidamente. Nancy retribui quase que imediatamente, seus braços se enrolando no pescoço de Robin, permitindo que seus dedos se perdessem nos cabelos da outra.

  Robin a empurrava contra a parede, Nancy algumas vezes deixava escapar alguns suspiros conforme o concreto arranhava as suas costas, mas ela não pensava em parar. Não por isso e não agora.

    Então Robin se afastou, ela respirava fundo e Nancy sabia que estava igual. Então ela riu, uma risada curta, mas realmente contente, como se estivesse se divertindo.

— Sabe…acho que agora eu também prefiro morango.

[flavia0vasco]

SEQÜÊNCIA 11 - A ILHA DO PESCADOR

Atordoado, e com a cabeça latejante, abandonou o que restou da catraia, cravada na areia, e foi até o refúgio na esperança de encontrar abrigo. Toda roupa vingara centrifugada na viagem misteriosa, contrastando com o cabelo ainda pouco molhado, e com o suor a lamber-lhe a testa, rubras as faces, como se estivesse a sofrer em intenso estado febril.

Vasculhou, pé ante pé, os vãos da janela em busca de vida. Parecia abandonada. Dentro, apenas os riscos da luz perdidos na escuridão. Não contava que alguém morasse ali. Arriscou entrar. A portinhola quase de sua altura – por pouco não teve que se abaixar – rangeu ao ser empurrada. Um bafo rouco e quente a acompanhou. Há muito que naquele interior não arejava uma brisa. O mofo, a areia e a poeira isso bem mostrou, em cima dos poucos móveis em que agora se refletiam na invadida luminosidade. Apressou-se em abrir a única janela, lateral à cama sobre a qual depositou a mochila. Não respirava direito. O ar penetrou para dentro do cômodo aprisionado, e fez varrer as partículas de pó e sílica cintilantes sob uma fresta de sol dormentemente aquecida.     

Apesar de não, parecia que tinha apagado por dias a fio. Estava estranhamente descansado, exceto pela dor de cabeça, e passageiro atordoamento. Pouco a pouco, voltaram-lhe as cores. Procurou logo livrar-se do incômodo da sujeira do lugar. Tomou o colchão encardido e embolorado, costurado com linha de juta, e feito de fibra de algodão com enchimento de folha de palha seca, e o expôs ao sol rente à janela, do lado de fora. Ainda restava uma parte do dia para minimizar seus odores. Sentindo uma onda de calor, tirou o pulôver, ficando só com a camiseta branca e a bermuda azul. No canto atrás da porta, encontrou uma velha vassoura de fibra vegetal de palmeira, com que tratou de fazer a varreção do piso. Não sem escapar-lhe um espirro. Foi nessa arrumação, que deteve-se mais a um detalhe ou outro: a mesa de madeira, à esquerda da cama, tinha uma gaveta, e estava relativamente em boas condições. Contava com um pote de água, vazio, e caneca de barro, além de uma bacia com jarro de cerâmica para lavar as mãos e o rosto. Uma toalha felpuda em estado lamentável ficava embaixo dela. Usou a mesma para fazer a limpeza do móvel com a cadeira, e da louça. Uma arandela de madeira acima, mais ao lado, sustinha um candeeiro de cerâmica. E, fazendo as vezes de artefato de cozinha, o forno a lenha, feito de barro cozido, redondo no chão, ficava no puxadinho externo à casa. Abriu a gaveta, e dentro viu um pedaço pequeno de fumo de corda, e alguma palha. Também um canivete, e uma bolseta de couro de cor pálida, amarelo-acastanhada. Limpou tudo. À direita, no vão da parede, um cabideiro nu de tronco de árvore queimada, marchetado, servia de suporte a um arpão de ponta de lança manual, e uma vara de pesca de bambu com linha de fibra de côco. Embaixo, no canto, um caixote 1m x 1m, de certo, servia para as pescarias, como reservatório de iscas. .Assim como, em cima dele, um embornal para alguma provisão, carregando dentro um cantil. E encostado contra a parede ao lado, no chão, estava o baú, encupinzado, a que André direcionou um olhar curioso. Ao que se agachou, e abriu-o. Não era grande, mas cabia o suficiente como uma manta, uma toalha limpa, um casaco de frio, de lã grossa, um jogo de roupas - calça e blusa de linho branco - uma desgastada alpercata de couro, um pente de madeira, um cinturão com um facão, e algo que chamou a atenção de André mais que tudo, e imediatamente: um pequeno diário, caindo aos pedaços, protegido por um pano branco encardido, e guardado dentro de uma caixinha de madeira. Porém, esse cuidado não bastou para que o mesmo não sofresse do ataque do tempo e das pragas. E, para sua surpresa, também se conservara uma preciosidade que ele logo reconheceu como sendo uma antiga câmera fotográfica, das primeiras de rolo. Por fim, quase emudeceu quando ao abrir um estojo de veludo escarlate, encontrou uma caneta-tinteiro, das que se injetava tinta no recipiente por meio de uma seringa. Não Podia imaginar como um artefato de época como aquele tinha ido parar naquele lugar. Tanto quanto a máquina. Pareciam intocáveis durante todos esses anos. 

Obedecendo a seu grau de curiosidade, foi se haver primeiro com o diário. Manuseou cuidadosamente o objeto, tirando-o da capa. Essa já dismilingüida quase se desfazia nas mãos. As páginas eram amareladas, e ora manchadas de tinta com borrões, ou como se tivessem sido molhadas. Havia essas manchas que dificultavam ou mesmo impediam a leitura de certas palavras, ou mesmo de frases inteiras. Soltas, em vários pontos, estavam rasgadas nas bordas ou, como as demais, carcomidas por traças, esburacadas. Folheando a esmo, encontrou em meio a uma delas uma fotografia. Antiga, em preto-e-branco: mostrava a figura de uma mulher, de corpo inteiro. Em parte, principalmente, no rosto, desfigurada pela ação de fungos e oxidação. Uma data, registrada com caneta tinteiro, mostrava-se visível no verso, 15/03/1900. Essa inscrição, mais a foto, eram juntas, a primeira referência limiar que podia provavelmente atrelar todos aqueles objetos guardados a uma pessoa que estivesse de alguma forma ligada àquele lugar, fosse àquela casa ou à ilha. Uma pessoa que ele bem agora tinha a quase certeza de que só poderia ser mesmo a figura do seu Pescador. Curimã lhe falara sobre a cabana do Pescador e mencionara estar perto da armação, mas esta não estava à vista na chegada. Inspirado pelo forte interesse e instigante mistério, puxou da cadeira, e sentou-se à mesa para ler as primeiras linhas. Incursionou num curto relato de viagem, e a cada vez ficava mais plausível tratar-se mesmo do lendário personagem. Não avançou muito, mas leu que ele vinha ao longo de três anos fazendo o registro detalhado de uma fauna marinha desconhecida àquele tempo, fruto de suas pescarias pela costa atlântica, nos arredores de sua vila de pescadores, ao longo do ano, fora da temporada de caça às baleias. Ganhou, pra isso, de presente, de um relacionamento extra-conjugal, a caneta tinteiro em voga na Europa. Não a usou por um bom tempo, guardando-a como relíquia. Se valia, antes, de lápis de grafite para a escrita. A esse tempo, fazia uso de papéis avulsos condensados em uma amarração, que ele mesmo costurava, com barbante, como encadernação. Contava já de uma meia dúzia deles. As anotações eram feitas sobre uma prancheta.  O diário obtivera-o de um comerciante de armazém de mantimentos nos arredores da estiva, nos contornos do cais da cidade baixa. Pretendia enchê-lo de memórias. Assim, aquela fotografia funcionava como um marca-páginas, e um registro, em que a existência daquela mulher se revelava ostensiva. André observou-a longamente decifrando em seus traços, sob a comprometida película, segredos escondidos entre os pequenos pontos descorados, e tingidos de um ocre amarelado e esmaecido - como o avanço de uma ferrugem. Os tons de cinza e preto indicavam cabelos escuros, na altura dos ombros. E um vestido claro a emoldurava. No centro, a imagem mormente preservada, mostrava meio de perfil a barriga protuberante de uma grávida. As mãos aconchegando-a como se embalasse ao bebê. Restava-lhe, no entanto, a identidade oculta nos sobejos do tempo.

De volta à página, André encontrou isso:

[loja-kidstok]

Tendências de Moda Infantil Para o Inverno 2023

Olá, caro leitor! Você está pronto para descobrir as últimas tendências de moda infantil para o inverno 2023 ? Se você está procurando as melhores roupas e acessórios para seu filho ou filha, você chegou ao lugar certo.

A moda infantil para o inverno deste ano oferece aos pais e às crianças a oportunidade de se expressar e se divertir com as últimas tendências.

Do conforto à moda, existem muitos estilos que vão deixar seu filho confortável e bonito.

As cores desta estação incluem tons neutros, como cinza, preto e marrom, bem como tons mais vibrantes, como amarelo e azul.

Os tecidos também são variados, desde algodão, lã e veludo até couro e seda.

Outra tendência que está em alta é o estilo de camadas. As camadas permitem que as crianças adicionem ou removam peças para se adaptarem aos dias mais frios ou quentes.

As camisas de gola alta e as camisolas de gola rulê são boas opções para as camadas.

As roupas de inverno também podem ser divertidas e estilosas. Os casacos, calças e botas, por exemplo, oferecem a criança a oportunidade de brincar e se divertir enquanto se mantêm aquecida.

Os acessórios, como chapéus, luvas e cachecóis, também são excelentes para completar o visual.

Agora que você conhece as últimas tendências de moda infantil para o inverno de 2023, é hora de escolher o que é melhor para o seu filho ou filha.

Seja criativo e permita que seu filho se expresse com suas roupas. Certifique-se de que ele ou ela se sinta confortável e bonito. Com certeza, ele ou ela vai adorar!

Tendências Moda Infantil – Inverno/23

Para os meninos, a tendência são peças mais casuais, como calças jeans e jaquetas em tons escuros, como preto e azul marinho.

Já para as meninas, a tendência é investir em peças mais delicadas e femininas, como vestidos e saias com estampas florais, além de peças em tons pastel.

Galocha, papete, casacos metalizados e sandálias metalizadas

As galochas e as papetes são opções práticas e confortáveis para os dias de chuva. Além disso, os casacos metalizados são uma tendência que promete fazer sucesso entre as crianças, assim como as sandálias metalizadas para quem não quer abrir mão do estilo mesmo nos dias mais frios.

Moda infantil para o inverno 2023: Conjuntinhos

Os conjuntinhos são uma tendência que já vem fazendo sucesso há algumas estações. São opções práticas e versáteis, que podem ser combinadas entre si ou com outras peças.

Aposte em conjuntos com estampas divertidas e cores alegres para dar um toque de diversão ao look das crianças.

Moda infantil para o inverno 2023: Calça jeans e jaquetas

A calça jeans é uma peça clássica que nunca sai de moda e que pode ser combinada com diversas outras peças. Já as jaquetas, principalmente a jaqueta puffer infantil, são uma opção para manter as crianças aquecidas nos dias mais frios, além de serem uma tendência que vem se mantendo forte nas últimas estações.

Lembre-se também de que as crianças precisam de roupas de frio adequadas, como o pijama flanelado infantil e outras opções de roupa de frio infantil para garantir o conforto e a saúde dos pequenos. Com essas tendências de moda infantil para o inverno de 2023, é possível manter as crianças aquecidas e estilosas durante toda a estação.

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[ambitchiiious-archive]

                    𝐂𝐇𝐋𝐎𝐄́’𝐒 𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒 ,  𝒑𝒂𝒓𝒕 𝑰𝑰

⟢     a entrada de chloé no clube do celibato de notre-dame surpreendeu muitos de seus amigos e conhecidos. ela parecia totalmente imersa no cristianismo - a ponto que alguns poderiam não considerar saudável, avessa ao que era antes. não que fosse extremamente ligada ao sexo, mas ela nunca tinha tido dificuldades ao tocar no assunto. era curiosa, costumava a escutar histórias de garota do terceiro ano e tomá-las como dicas. e então, do dia para a noite, ela era contra qualquer contato sexual antes do casamento. tudo isso havia um motivo: slut-shaming. quando o vídeo onde chloé tinha relações íntimas com seu ex-namorado veio a público, diversos comentários maldosos foram feitos sobre a garota. ela tinha tido sua grande porção de namorados - todos com envolvimentos quase que infantis -, era bastante simpática e adorava se comunicar através do toque. não demorou muito para que ofensas sexuais e boatos de que ela havia tido encontros até com o diretor do colégio foram inventados. a maneira mais eficaz de não ser vítima de bullying ligado a sua sexualidade era negá-la, fingir que ela não existia. durante mais de um ano chloé seguiu daquela forma, completamente celibatária, sequer beijava outra pessoas.

⟢     a imagem de garota angelical cristã auxiliava chloé a não se captava por diversos radares, sua imagem doce a fazia parece inofensiva. isso era ótimo e extremamente exaustivo. chloé sequer sabe se acredita em deus e tinha de dar lições ligadas a bíblia. abella e chandler eram impassíveis, portanto chloé seguira o roteiro por anos. isso fora até descobrir a real personalidade de seus pais, a traição a fez bolar planos e mais planos para sua emancipação. com a criação de sua empresa de maquiagem ela espera vingar-se e emancipar-se deles. lentamente ela se afasta cada dia mais da imagem de boa garota cristã. retirou grande parte do conteúdo eclesiástico de seus perfis da internet, vez ou outra posta uma foto de biquíni, com um decote, uma taça de vinho... bad girls do it well. embora tenha nomeado isto um rebranding, é na verdade chloé descobrindo-se como uma individua e se expondo para o mundo.

⟢     o senso fashion de chloé está ligado a tudo que está em alta no instagram. ela tem suas preferências, é claro: não gosta de decotes muitos cavados, evita usar a cor amarelo e sapatilhas. entretanto, em geral, chloé usa qualquer coisa que custe milhares de euros e esteja em alta entre seus fashion icons. se inspira em rihanna, as hadid, as kardashians-jenner, taylor swift e daphne blake. adora botas, em especial as de cano alto, gloss labial, delineados diferenciados e ondular os cabelos pela manhã. seu perfume atual é daisy da marc jacobs, porém gosta de trocar de perfume a cada dois anos.

⟢     a puberdade chegou cedo para chloé, ela pode perceber quando teve que começar usar sutiã cerca de dois anos antes de suas amigas. no início era legal, a garota se sentia mais madura, mais mulher que o resto de suas amigas. com o tempo aquele sentimento passou, ela podia sentir que os olhares masculinos em sua direção mudavam com o passar do tempo. seus seios cresciam e parecia ser cada vez mais difícil afastar os olhos de garotos, rapazes e homens feitos deles. os comentários de seus colegas de classe começaram e o incomodo de chloé aumentou. por essa razão, até hoje ela tem certa dificuldade de aceitar o tamanho de seu busto e evita usar roupas muito decotadas. 

⟢     abella trabalhou algumas vezes como modelo quando era jovem, possui um conhecimento bizarro sobre dietas e repassou o mesmo a sua filha. assim que chloé passou a fazer parte de uma equipe de all star cheerleaders como flyer, abella passou a controlar a dieta de sua filha. ela já tendia a controlar o cardápio familiar da semana, mas as coisas mudaram de figura. mesmo não morando mais com sua mãe e tendo a plena noção de que a mulher é abusiva, chloé ainda segue restritamente a dieta que sua mãe a impôs desde muito cedo. carboidratos apenas em um dia do final de semana, de preferência na sexta-feira se ela se comprometer a correr pela manhã de sábado, ou antes de alguma grande apresentação. todos os dias se exercita, e antes da morte de eloise possuía um abdômen trincado. 

⟢     os beauchamp nunca tiveram muita consciência sobre a causa animal e ambiental. sapatos e casacos de couro sempre foram parte da realidade da família, abella se recusava em trajar algo sem muita qualidade. quando a condição finaceira da família se tornou melhor, pele animal e outros tipos de couro passaram a ser utilizados por todos. chloé possui alguns casacos de pele, bolsas e botas de couro. nunca teve uma grande conversa sobre o assunto e também nunca pesquisou sobre, seu conhecimento sobre as razões pelas quais aquilo é errado são quase nulas. certa vez, saindo de um desfile da paris fashion week, abella teve seu casaco de pele de raposa manchado por manifestantes. desde então os beauchamp tem horror a ativistas de defesa animal.

[escritordecontos]

Guarda-roupa, estante de livros e livros virtuais, e-books.

GOSTO de cama preta. Por isso o post abaixo. Tenho. O negócio que cobre a cama, uma espécie de edredom aveludado que cobre a cama toda, vai até o chão, é preto. Tenho lençóis pretos e também fronhas de morder pretas. Toalhas de banho pretas. Contra os conselhos da minha mãe que diz que toalhas escuras ficam feias após algumas lavagens. Que nada, tá tudo lindo. Só uso cueca pretas, cueca CK pretas, não gosto de cores, até gosto das brancas, mas logo ficam feias, as pretas estão sempre bonitas. Uso bastante roupas pretas, mas tenho cores e gosto de camisetas brancas, ainda que logo elas fiquem fodidas. Um ou outra peça de cor vibrante, uma jaqueta vermelha da Adidas, um moletom amarelo mostarda da Zara da coleção do Charles Brown/Snoopy. Uma camiseta azul royal da Adidas e duas bermudas vermelhas, uma da Adidas e outra da Nike. Tenho duas bermudas brancas, uma da Nike e outra dessas tipo surfista que por sinal veste muito bem, mas fica meio sacanagem, se é que vocês me entendem. Na real sou bem básico, jeans e camiseta e tênis, não sou gosto de camisa, tenho poucos e quase nunca uso. Às vezes uso blaser com camiseta, acho que fica legal, tenho alguns, de usar no inverno e no verão, já fui de usar mais, atualmente no inverno acho outros casacos mais quentinhos e aconchegantes, também gosto de uma jaqueta preta de couro sintético. Não sei porque estou falando tanto de roupas hoje, principalmente porque estou falando das minhas roupas, do meu estilo minimalista casual. Uso tênis, raramente sapato, nunca sapatênis, abomino. KINDLE, pensando em comprar um, por algum tempo relutei, sempre gostei de livros. Mas estou tendo problemas com espaço e os livros na estante com o tempo ficam parecendo roupa de brechó. Tenho alguns livros no iPad, mas meu iPad é idoso, está com 8 anos e não dá para baixar o app da Kindle para comprar e-books da Amazon e deixar o Jeff Bezos ainda mais bilionário, trilionário. Será que não tem como trocar, dar o Kindle pro Bezos e ficar com os bilhões de dólares? Ele que vá ler uns livros. Citei um monte de marcas neste post, mas não se trata de merchan, não ganho nada, pago por tudo o que tenho e acho isso muito legal, comigo não tem essa de - "olha o que chegou aqui em casa". Recebidos é para o Hugo Gloss, que também não está me pagando para fazer merchan dele.

[xbotan]

Personagens (pokémon)

Romeo Strauss ✧ 15 anos ✧ Pawne City 

Romeo é um garoto baixo com cabelos pretos ondulados caídos até seus olhos rosa claro e de pele clara. Veste uma jardineira com as alças soltas, uma camiseta rosa com listras branca que desce até a metade da barriga e um tênis branco cano alto. Ele nunca deixa de usar o calor dourado em forma de pokébola dado pelo seu pai quando criança. Seu rosto fino e angelical o torna um menino aparentemente bastante simpático.

Elliot Kidoroshi ✧ 17 anos ✧ Grande City

Kido é um jovem alto de pele clara e cabelos avermelhados rebeldes. Por sempre fazer exercícios durante a manhã tem um corpo pouco definido. Ele passa a impressão de ser um garoto rebelde por usar brincos e piercings na orelha, mas na verdade é despreocupado e um tanto solitário. Por debaixo de uma jaqueta preta com detalhes de linhas laranja veste uma camisa branca. Na parte inferior usa uma calça preta e botas confortáveis.

Kaya Akamura ✧ 15 anos ✧ Groover Town

Seus cabelos verde-água macios e luminosos com algumas mechas azuladas mais escuras são o que chamam atenção na menina. É uma garota de estatura mediana de pele clara e olhos verde de tonalidade clara. Ela sempre anda carregando no pescoço um headphone dourado com um detalhe de triangulo para baixo no meio da bola do aparelho, que quando aceso brilha como uma verdadeira discoteca. Ela veste uma calça branca justa, um top verde neon e por cima da peça, uma jaqueta branca com detalhes dourados. Sua basqueteira branca também tem detalhes dourados, mas o que chama atenção são as bordas que também brilham quando o fone é ligado.

Wendy Yeager ✧ 16 anos  ✧ Grande City

Wendy é uma garota de estatura mediana e cheinha, sua pele negra destaca seus olhos amarelados da cor do por do sol. Seus cabelos cacheados estão sempre presos por um lenço verde e amarelo, a mesma cor do vestido, mas com detalhes brancos. Um casaco azul geralmente preso a sua cintura faz parte da sua vestimenta, completando com sandálias de couro com amarras que se estendiam até suas panturrilhas.

Chuck Adams ✧ 15 anos  ✧ Pawne City

É um garoto gordinho de altura normal para sua idade, tem sarnas nas suas grandes bochechas e nas maioria das vezes visto com uma barra de chocolate na mão. Seu cabelo ruivo combina com seus olhos alaranjados. Ele veste uma camisa roxa simples, uma bermuda cinza, sapatênis e um boina preta.

Billie Snow ✧ 16 anos  ✧ Pawne City

Billie é um menino grande para sua idade, tem cabelos preto longos amarrados num lenço na cabeça. Ele veste uma calça preta, camisa azul com uma caveira preta e coturnos. Tem um piercing no nariz e acessórios punk de espinhos. 

[cowboyboots-fan]

Botas e Botins para Mulher e Homem são o melhor investimento para o Inverno de 2021!

Já pensou que daqui a pouco tempo o verão irá chegar ao fim? Sim os dias frios e curtos de Outono irão chegar, para substituir o os dias quentes de verão. O outono e o inverno estão mais próximos que aquilo que imaginamos.Este é o melhor momento para reflectir sobre isso, anda cansado ou cansada dos chinelos e das sandálias? Já a pensar nos próximos outfits que irá querer usar nos dias de outono mais frios? Uma boa compra para o outono e inverno é concerteza um novo par de botas e botins seja para homem ou para mulher. Para todos os amantes de botas e botins, este é sem dúvida um excelente investimento para ter uma silhueta fantástica e vistosa que irá levar consigo para todo o lado, é concerteza a sua melhor opção para a temporada que se avizinha. O calçado em couro continua a ser o calçado de topo, considerado pelos melores especialistas em calçado. Os benefícios são inumeros ao nivel de conforto, saúde, durabilidade e beleza.Iremos inumerar uma serie de vantagens ao comprar as Botas e Botins no verão!Costuma sofrer horrores no inverno, com os pés constantemente frios e gelados? Não sabe o que é ter os pés quentes e confortáveis nos dias de inverno?Então as nossas botas e botins para homem e mulher, irão aquecer definitivamente os seus pés e os seus corações, com a vantagem de acrescentarem estilo aos seus looks.Para combater o frio dentro de casa poderá sempre recorrer a sacos de àgua quente e cobertores para se aquecer. O problema é na rua, por mais roupa quente que se use, anda-se sempre com frio e com os pés gelados. Temos uma boa notícia, a partir de agora o seu problema acabou, fazemos um convite para experimentar as nossas maravilhosas botas e botins de homem e mulher, permitindo que os seus pés conheçam o conforto. Com um bom par de botas ou botins certos nos seus pés, o inverno jamais irá ser desconfortável e frio. Se os seus pés estiverem quentes e confortáveis o resto do corpo também estará, deixando o inverno de ser uma estação desconfortável e fria.É no verão que se encontra aquele casaco mais quente em desconto, ou aquelas botas espetaculares com desconto. Sim no verão é sem dúvida a melhor altura para fazer um bom investimento para o seu guarda roupa. Encontra os melhores preços, consegue encontar o seu tamanho ideal, o seu modelo preferido de botas ou botins e na sua cor preferida.Outra vantagem, poderá usar já, as suas botas ou botins novos nas noites mais frescas de verão.Neste ano de 2021 abunda a versatilidade e a mistura de estilos, quem o diz são os criadores de moda nos seus desfiles de moda e que posteriormente irão chegar às lojas. De acordo com as tendências de moda e seus especilistas as botas cowboy, estão mais na moda do que nunca.Para os dias e noites frias que irão chegar em breve, aconselhamos um bom par de Botas e Botins de Mulher, super confortáveis e aconchegantes para que se sinta melhor que nunca ao usá-los.Se for mulher, poderá escolher umas botas de cano alto ou cano baixo, ou seja uns botins. Se tiver preferência por umas botas de salto alto, terá à sua disposição uma ampla gama de botas de mulher de salto alto e salto raso à sua disposição, com cores fantásticas, desde branco, preto, castanho, azul, verde, azul, verde, vermelho claro e escuro, rosa, bordeaux, roxo, amarelo, beige, cinzento, camel, em camurça, com franjas, animal print, piton, etc.Botas de Mulher📷Se a sua preferência recai sobre uns botins de mulher, então a diversidade é enorme. Terá botins de salto alto ou raso para mulher, em várias cores à sua disposição, preto, castanho, branco, verde, azul, vermelho, rosa, roxo, amarelo, beige, cinzento, animal print, piton,etc.Botins de Mulher📷A temporada das botas e botins  começa no final do verão, e a sensação é maravilhosa a de abrir, cheirar e calçar um novo para de botas ou botins em couro, para comemorar a mudança da estação.As melhores botas e botins de homem a usar na próximo outono e inverno são em couro preto, castanho, branco, cinzento, amarelo, vermelho, azul, verde, beige, etc. Poderão ter atacadores, elástico de ajuste ou fivelas. As  botas e botins de

homem não têm limites, existe pelo menos um bom par de botas ou botins para combinar com o seu estilo.Botas de Homem📷Botins de Homem📷As melhores botas e botins deste outono e inverno são uma combinação de vários estilos diferentes que já nos são familiares e que adoramos.E que tal fazer um bom investimento agora em botas ou botins para o inverno?

[mulherama]

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Confira 4 dicas de como usar as botas de maneira estilosa

Clássica e cheia de atitude: descubra como as botas podem transformar o seu visual de inverno

As temperaturas começaram a baixar e daqui a poucas semanas começaremos a estação mais fria do ano. O inverno abre os caminhos para as botas saírem do armário e irem direto para as ruas. Existem inúmeros modelos do calçado para todos os estilos, indo das opções mais clássicas – em cores neutras feitas de couro – passando pelos modelos fashionistas e sensuais como a bota over the knee, até no peso dos coturnos mais robustos.

Separamos 4 inspirações de looks estilosos, criativos e modernos para atualizar os seus visuais nesta temporada, confira tudo logo abaixo:

Bota com saias e vestidos

Uma das composições mais clássicas – com nuances românticas – é a união das botas com saias ou vestidos . Para entrar no mood invernal, aposte nas estampas e até mesmo nos tricots. Se for optar pelo comprimento curto dê preferência para as botas com cano mais alongado para se proteger melhor do frio. Caso o vestido seja longo e com uma pegada mais romântica, escolha os coturnos para garantir um toque de atitude ao look.

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Bota com meia calça

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Além das botas, outro grande aliado das temperaturas mais baixas é a meia calça! Com este item podemos utilizar as peças mais amadas do verão de uma maneira mais adequada para o frio. Escolha o short de couro preto junto com a meia calça e combine com um casaco mais pesado, finalize o outfit com os coturnos.

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Outra opção de look atual, é apostar nas blusas oversized de tricots, junto com a meia calça e para um toque de personalidade invista no coturno nos pés. Finalize o visual com uma bolsa baguete e acessórios dourados.

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O jeans é atemporal e está presente em todas as temporadas, porém trazendo novas interpretações e elementos modernos e atuais. O carro chefe da vez são as calças jeans mais largas a slouchy ou a wide leg jeans, que foram hit no final da década de 90.

A calça wide leg combinada com opções de botas mais robustas é o combo perfeito. Se você prefere calça jeans clássica e deseja inserir um toque de modernidade no look, a dica é usar uma camisa branca cropped, a calça jeans mais escura deixando o ponto focal do visual para os pés com a bota country. A vibe boho dos anos 70 voltou com força total e para intensificar esse clima em sua produção aposte nos mix de acessórios dourados, coloridos e criativos.

Bota com alfaiataria

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Este é outro grande clássico da moda: a combinação entre as botas de couro e alfaiataria, de maneira atual, moderna e nada óbvia. O visual pode estar alinhado com elementos que estão no mainstream fashion – como o blazer terracota – combinando com alfaiataria azul marinho e bota em tons de dourado. Outra sugestão é usar o calçado da vez em um modelo mais básico junto a um terninho colorido em tons de verde menta, rosa fúcsia e amarelo manteiga.

Para um ar mais ousado, experimente a camisa oversized branca com mangas bufantes combinada com o coturno tratorado. Nesta produção a meia calça é mais que bem vinda e finaliza o look com perfeição.

As botas são itens indispensáveis no guarda roupa feminino: além de proteger do frio e da chuva, elas garantem muita atitude e personalidade ao visual. Gostou das nossas dicas? Deixe nos comentários qual foi o seu look preferido!

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Priscila Hernández: roubar sua rua parece

De Madri, Espanha, Priscila Hernández criou o Blog Estilo Pessoal em 2010, onde ela mostra a sua perfeita aparência de rua, combinando o clássico com o chique boêmio e os toques românticos que a fazem sentir-se confortável e identificada. Procurando inspiração para melhorar sua aparência de rua? Continue rolando para colher algumas ideias de estilo.

Priscila ama o vestir monocromático ou tonal da cabeça aos pés. Quando dizemos curativo monocromático, sugere vestir-se nas sombras e tons próximos de uma cor. Lembre-se, seu traje nem sempre tem que ser preto. Por exemplo, Pricila vestida com um casaco marrom claro com uma calça palazzo marrom mais profundo; e uma saia vermelha brilhante com uma blusa de estampa de tartan na cor vermelha. Você pode apimentar o seu estilo, combinando o mesmo tom de bolsa e sapatos; ou optar por estourar a cor para evitar parecer chato e simples. O curativo monocromático é uma tática de estilo que pode dar uma aparência mais alta ou mais magra, porque quando uma mulher veste tudo em uma cor, ela cria uma imagem vertical.

Se os tons neutros ou cores vivas, misturando e combinando seus acessórios, cria interesse em sua aparência de rua. Como Pricila, você pode optar por óculos de sol vermelhos, embreagem vermelha e botas vermelhas ao usar uma roupa de cor neutra; ou botas marrons, sacola marrom e óculos escuros de cor marrom ao usar roupa jeans casual.

A mistura de impressões e padrões pode ser uma ótima maneira de adicionar interesse ao seu estilo, pois eles são atraentes e chamativos. Priscila quebra a estupidez da roupa clássica combinando o topo de impressão em escala maior com uma calça estampada de menor escala na mesma cor neutra. Por outro lado, ela combinava com uma blusa quadriculada de estampa similar com uma calça de estampa xadrez em tons mistos para evitar confundir demais o estilo. Mas se você não gosta de mixagem de impressão, use uma impressão de cada vez e termine sua aparência com acessórios simples e suaves que criam equilíbrio e proporção para seu estilo geral.

Topos gráficos são alternativas modernas e casuais para camisas de botão. Seja de bom gosto e criativo como Pricila, unindo seus tops gráficos com calças de ganga como shorts jeans, saias de couro, minissaias e termine a sua aparência com um par de botas ou sapatos clássicos.

Vestindo cores brilhantes como rosa quente, vermelho, azul cobalto, verde esmeralda, amarelo e tal é uma ótima maneira de adicionar um pouco de diversão e felicidade aos seus looks de rua. Como Pricila, você pode optar por um suéter rosa quente e botas, um macacão vermelho brilhante ou um top de malha amarelo brilhante com seus conjuntos casuais. Use uma cor viva de cada vez para manter o equilíbrio do seu estilo.

Pricila adora acessórios elegantes e sofisticados para vestir sua aparência de rua casual. Como ela, você pode optar por um saco elegante, bombas clássicas, óculos de sol chiques, sandálias de ouro, jóias e tal. Procure acessórios versáteis que possam ser facilmente agrupados com quaisquer itens em seu guarda-roupa. Cores como preto, branco, nude, cinza, prata e ouro são altamente versáteis para serem combinadas com qualquer cor de roupa.

Impressões como estampas de animais são clássicas e atemporais. É uma maneira de mostrar sua natureza feroz de maneira sutil e domesticada. Como Pricilia, você pode usar botas de estampa animal com sua roupa toda branca; ou um top de estampa de zebra com uma roupa toda preta, deixando o animal imprimir sua peça de instrução.

Sua aparência de rua é uma ótima maneira de expressar sua individualidade. Como ruas sendo seu palco para mostrar seu estilo pessoal, seja fabuloso e criativo como Pricila e seja um show nas ruas.

[contos-criancas-vf]

ORELHA E MEIA, o Gato das Botas

Era uma vez um moinho de velas paradas, no alto de um monte. O moleiro tinha morrido e agora os seus três filhos faziam partilhas, sentados a uma mesa manca. O assunto ficou resolvido num instante.

-- O moinho é para mim, com todos os seus pertences! — declarou o mais velho.

-- Nesse caso, eu fico com o burro – disse o do meio.

-- Então e eu?! Fico com quê?— perguntou o mais novo, aflito.      

-- Tu ficas com o Orelha e Meia. Podes fazer um casaco com a pele dele, ah, ah!, ah! – responderam-lhe os irmãos, apontando para o gato, um bicho tigrado muito feio, com uma orelha rasgada numa luta. Estava sentado a um canto a lamber os baixos da barriga e a escutar a conversa. Percebeu logo que teria de mudar de casa quando ouviu o dono pedir:

-- Deixem-me ficar convosco, queridos manos... Eu faço-vos o comer...

-- Isso é que era bom!— enfureceu-se o irmão mais velho. Para te esqueceres do sal e esturrares tudo, como de costume?...

-- Conto-vos histórias ao serão...

-- Para dizer a verdade, estamos fartos das tuas histórias parvas cheias de palavreado que ninguém entende – confessou o irmão do meio. E depois aconselhou-o a ir tentar a sorte no reino vizinho que ficava a um dia ou dois de viagem, sempre a direito. Lá gostavam de palavras caras.

-- Estás a ver aquela montanha azul cor de veneno ao fundo do horizonte? Trepas por ela acima, desces do outro lado, a seguir atravessas as terras do Ogre e pronto, estás lá.  

“O quê? Trepar a uma montanha azul cor de veneno? E depois atravessar os domínios dum Ogre comedor de gente?” Só de pensar nisso o rapaz tremia. Sentia-se desamparado, sem protecção nem abrigo.

Mas não tinha alternativa, os irmãos esperavam de pé que ele se decidisse a partir. Limpando as lágrimas, arrumou na mochila os seus poucos livros, alguma roupa e um pedaço de pão; a seguir, com um aceno, saiu porta fora sem sequer lhe passar pela cabeça levar o gato. Mesmo assim, o bicho saltou logo atrás dele, escapando aos outros dois que o queriam rasteirar só por maldade.

“Coitadito do meu dono, que vai tão triste...”

Quando o alcançou, pôs-se a caminhar a seu lado, alçado sobre as patas traseiras como uma pessoa, a ver se o fazia rir. Ai senhores, só ele sabia o que aquilo lhe custava!... Finalmente, aleluia!, o dono virou-se para ele; mas não foi para o gabar, não.

-- Achas-te com muita graça?...

Nem parecia o mesmo. Pelo caminho adiante não parava de resmungar, sempre a chamar-lhe Orelha e meia, coisa que nunca fizera antes.

-- Um desgraçado dum Orelha e Meia com o pêlo todo esturrado de dormir ao sol!... Nem para fazer um barrete serve quanto mais para um casaco!...

Aquilo eram unhadas a rasgar o peito do gato. Esteve quase-quase a voltar para trás, mas depois acabou por desculpar o dono. “Coitadito, é o desespero que o faz falar... Ele sempre foi meu amigo, ensinou-me a andar de pé quando eu era pequeno, fazia-me festas, às vezes dava-me uma pinguinha de leite, um rabinho de sardinha... Coitadito, não posso abandoná-lo neste momento difícil!”

Um atrás do outro, horas a fio, cada qual metido nos seus pensamentos, dono e gato alcançaram enfim a montanha azul, a célebre montanha azul cor de veneno que defendia os domínios do Ogre. O dia acabara há muito, mas nem assim eles podiam parar, obrigados a romper caminho pela encosta bravia acima, por entre silvados que despedaçavam roupa e pêlo. Na escuridão oscilante, vultos de longas orelhas surgiam de todo o lado para os espreitar. Apareciam e desapareciam...

Até que de repente o matagal perdeu a força. Gato e dono tinham alcançado o cume do monte. De pé sobre um penhasco, podiam avistar a paisagem da outra encosta, iluminada pelo sol nascente. Talvez estivessem sonhando: searas e vinhas a perder de vista, pomares floridos... toda a planície lá em baixo era um jardim cultivado. Muito ao longe, no fim da estrada de areia, na última volta do rio, levantava-se um palácio branco, rodeado de árvores. Alguma coisa cintilava no alto da sua cúpula caiada. Era um O! era a letra O, a letra inicial de Ogre.

“Como é que é possível que um monstro viva num lugar assim? Como é possível?”, repetia o filho do moleiro de si para si, maravilhado. Esquecera a fadiga e a raiva.

O gato, esse, dava pulos, de peitaça aberta ao vento. Às tantas pôs-se a bradar:

-- Vida nova, meu amo!

Por essa é que o rapaz não esperava. Quase se engasgou:

-- O quê, então tu agora falas?!...

-- Foi por termos chegado ao país das histórias, meu amo.  

Não só falava como conseguia andar de pé à vontadinha sem lhe doer a barriga. Sentia-se capaz de ir longe, atravessar toda a planície até às colinas do lado oposto, onde o reino vizinho começava. Ah que colinas suaves, fáceis como almofadões!

Bom, mas para já ainda havia que descer até às terras do Ogre.

-- Ei! — berrou ele para um homem e uma mulher curvados a sachar lá em baixo no campo. Eles nem levantaram a cabeça, não tinham ouvido nada, pareciam bonecos entre a erva verde.

Gato e dono recomeçaram a andar e logo na primeira curva do caminho deram de caras com um barracão: nem mais nem menos que uma oficina de sapateiro, com banca, ferramentas, couros e calçado. Sapateiro é que não havia. O bilhete que ele deixara na porta estava manchado, a desfazer-se de velhice: “Volto já, fui entregar calçado ao Senhor D. Ogre”.  Ao ler aquilo, o rapaz perdeu a vontade de prosseguir a jornada.

Entretanto o gato examinava as prateleiras de calçado, à procura de qualquer coisa a seu gosto. Acabou por escolher umas botas altas de espadachim que quase lhe chegavam à cinta. Quando o viu naquela figura, o dono teve mesmo de rir-se apesar das preocupações: Ah, ah, ah! Uh, uh, uh!

-- Ria-se, ria-se, meu amo, que eu volto lá acima ao mato caçar, para termos de comer.

E sem medo nenhum tornou atrás, a embrenhar-se nos silvados da montanha azul cor de veneno. Ia caçar coelhos, já que o dono, coitadito, não apreciava ratos.

Sabia muito bem o que tinha de fazer: armadilhar o saco entre as ramagens rasteiras e depois esperar escondido até que um coelho resolvesse investigar o que havia naquela estranha toca. O mato estava crivado de coelhos, todos a quererem ser os primeiros a entrar no saco.

De volta à oficina do sapateiro, o gato cozinhou para si e para o dono um coelho só. Os outros pô-los de lado.

-- Estes aqui, meu amo, são para uma pessoa que eu cá sei.

Depois de jantar, quando o rapaz bocejava, cansado de tanto ter comido, o gato saiu-se com uma pergunta esquisita:

-- O que é que lhe soa melhor, meu amo: Perlifum, Perlifunfum, ou Carabás?

-- Hã?...

-- Tem razão, meu amo, Carabás soa melhor.

Passado um bocado despediu-se. Ia de viagem, só regressaria no dia seguinte.

-- Vossa mercê, meu amo,  fique aí quietinho até eu voltar e não se rale com nada.

Caminhando na escuridão com os seus olhos amarelos acesos, atravessou as colinas e chegou ao palácio à hora em que o rei tomava o pequeno-almoço.

Os guardas, pasmados, deixaram-no entrar quando ele declarou que vinha da parte do poderoso marquês de Carabás, vassalo da fronteira leste. Tique, tique, tique, lá foi ele pelos corredores de mármore do palácio, muito aprumado, como se o saco dos coelhos lhe não pesasse nada. Só o largou aos pés do rei, com uma grande vénia:

-- Saiba Vossa Majestade que o mais fiel dos seus súbditos, o senhor Marquês de Carabás, lhe manda esta caça de presente.

Antes que o demorassem, foi logo saindo às arrecuas, deixando o rei e os cortesãos a examinarem aqueles super-coelhos que vinham mesmo a calhar para reforçar as despensas do castelo, esvaziadas por muitos anos de guerra.

-- Marquês de Carabás? Nunca ouvi falar... – admirava-se o rei. – Mas se ele diz que é meu súbdito, é capaz de ser verdade.

-- Deve ser um descendente do ilustre cavaleiro de Arrabás, que se tornou independente no tempo do décimo avô de Vossa Majestade — explicou o duque mordomo-mor. – De Arrabás a Carabás, a diferença não é grande...

Como estava preocupado com o dono, o Gato das Botas fez a viagem de regresso a toda a velocidade, primeiro pela estrada real e depois mais cautelosamente pelos carreiros escondidos das colinas.

Felizmente não havia novidade. O rapaz estava como de costume sentado à mesa, a copiar palavras difíceis do dicionário para o caderno.

--  Escreva, escreva, meu amo, que ainda há-de ser marquês.  

Daí por diante, não se passava semana sem o Gato das Botas viajar até ao palácio real.

Mal o via chegar, o rei já nem o deixava acabar a vénia nem começar o discurso do “Saiba Vossa Majestade que o mais fiel dos seus súbditos, o senhor Marquês de Carabás, lhe manda esta caça de presente”. Perguntava-lhe logo o que trazia:

-- São coelhos ou lebres?

-- Saiba Vossa Majestade que são lebres.

-- Tão macias! – exclamava a princesa, afagando com a sua mão cheia de anéis a barriga branca dos bichos.  

-- Saiba Vossa Alteza, senhora Princesa, que estão assim lustrosas por só comerem trigo. Isto porque nos domínios do senhor marquês de Carabás, meu amo, os trigais não têm começo nem fim. Sem querer exagerar, aquilo é uma farturinha pegada!

Estas informações deram ao rei vontade de visitar as terras do marquês no final das colheitas, que era a melhor época para cobrar impostos.

-- Diz lá ao teu amo, que um dia destes o vamos visitar para lhe agradecer.

Logo que tal ouviu, o Gato das Botas não sossegou mais. Até já se aventurava a caçar em campo aberto pela imensa planície do Ogre. Aqui e além cruzava-se com camponeses, mas assim que os cumprimentava: “-- Bom-dia, passaram bem?”, eles largavam a fugir.

-- Por que é que fogem? Olhem para mim, sou um gato, não sou nenhum tigre.

Ninguém lhe respondia. Só duma vez é que um miúdo lhe gritou, de longe, antes que a mãe o calasse com um sopapo:

-- És o Ogre, és o Ogre disfarçado! Ele disfarça-se do que quer.

Já se acabara o mês de Agosto quando finalmente o Gato das Botas escutou música de clarins. Era o rei que viera passear para aquelas bandas, com guarda a cavalo e grande cortejo de coches.

O gato correu a chamar o dono:

-- Meu amo, salte já daí, venha comigo!

-- Para onde?

-- Lá para baixo, para a planície!

-- E o Ogre?...

-- Agora não é tempo de ter medo, meu amo. Corra, mexa-me essas pernas, que temos de chegar à ponte antes do rei.

Assim que lá chegaram, o gato disse:

-- Dispa-se, meu amo, e atire-se ao rio.

-- Para quê?!

-- Faça como lhe digo, e é se quer ter boa fortuna!! – bradou o gato, fora de si.  

Mal viu o rapaz na água, escondeu-lhe a roupa esfarrapada e largou a correr direito à estrada, ao encontro das nuvens de pó dos coches.

-- Ai real senhor, que grande desgraça! Ai o senhor marquês de Carabás! Ai o meu rico amo! Ai que fico só no mundo! Ai! Ai!

--  Pára de te arrepelar! Que é que foi que aconteceu ao marquês? – perguntou o rei, debruçado da portinhola do coche.

--  Foi tomar banho ao rio e uns ladrões roubaram-lhe a roupa! É aquele rapaz além quase a afogar-se! Ai o meu rico amo! Ai que estou desgraçado!

O filho do moleiro aguardava, metido no rio até ao peito, cercado por libelinhas atraídas pelos seus cabelos claros.

--  Por que é que ele não sai da água?

Sim, por que não saía ele da água? Bastava-lhe dar uns passos até à margem.

-- Saiba Vossa Majestade que ele está nuzinho em pêlo. Uns ladrões roubaram-lhe a roupa e a bolsa e tudo, sem eu ter tempo de acudir. Ninguém diga que está bem neste mundo!

-- Mandem um dos meus fatos ao marquês – ordenou o rei.

O pesadíssimo carro das reais roupas vinha na cauda do cortejo, logo a seguir ao carro das arcas dos impostos. Foi um instante enquanto os pajens correram até à margem com uma fatiota completa, incluindo sapatos de fivela, meias de seda, chapéu de plumas, espadim e luvas. E todos aqueles luxos perfumados serviam à maravilha ao filho do moleiro, apenas os calções destoavam, largos de mais, pois tinham sido talhados para a pança do rei.

Foi a princesa que achou a solução. Desatou a sua faixa de seda e mandou que a levassem ao senhor marquês de Carabás.

Que belo rapaz ele era. E tão eloquente, a agradecer de joelho em terra a bondade de Sua Majestade:

-- Atlante excelso, monarca maior de todo o orbe!

Durante os dez minutos que durou o discurso nem os pássaros cantaram, embatucados com tanta palavra difícil.

Entretanto o Gato das Botas já ia longe, a correr pelos campos. Cada vez que encontrava ceifeiros nas searas, antes que eles pudessem fugir, gritava-lhes com voz grossa de ogre:

-- Ouçam bem! El-rei vai passar por aqui, livrem-se de lhes dizer que estas terras são minhas! Digam-lhe que são do marquês de Carabás! Perceberam? Marquês de Carabás! Se não transformo-vos em pedra!  

E aos vindimadores espalhados pelos vinhedos repetia o mesmo ou pior:

-- Nada de dizerem ao rei que estas terras são minhas! Digam-lhe que são do marquês de Carabás! Ouviram? Marquês de Carabás! Marquês de Ca-ra-bás! Se não transformo-vos em pedra para sempre! Nunca mais mexem um dedo sequer! Marquês de Ca-ra-bás, hã?! Marquês de Ca-ra-bás!

Só acalmou quando chegou ao palácio do Ogre. Entrou de mansinho, pisando os tapetes com cuidado.

O Ogre parecia dormir a sesta, espapaçado numa poltrona vastíssima, com um olho meio-fechado e o outro meio-aberto, à maneira dos ogres.

-- Senhor D. Ogre – murmurou o Gato.

O Ogre abriu ambos os olhos, incrédulo: “Só me faltava mais esta, um gatarrão falante com botas de espadachim... Isto deve ser partida do meu primo Ogrino. É melhor não me dar por achado”.

-- Senhor D. Ogre – continuou o gato. – Vim de muito longe para ter o prazer de conhecer Vossa Excelência e lhe fazer uma pergunta.

-- Que pergunta? – disse o Ogre, inclinando-se para o Gato e quase o derrubando com o seu hálito a carniça podre.

-- É verdade que Vossa Excelência se consegue transformar em qualquer animal que seja?

Ouviu-se um clique e zás: de um momento para o outro já não havia ogre nenhum na poltrona. Em vez disso havia um leão a todo o comprimento do sofá.  

Pelo sim pelo não, o Gato enfiou-se debaixo da poltrona vazia e de lá é que falou:

-- Grande prodígio esse, senhor D. Ogre, transformar-se assim num leão. Mas ainda seria mais extraordinário se Vossa Excelência se transformasse num rato. Num ratinho muito pequenino, então, isso é que era! Mas claro, deve ser muito custoso, mesmo para Vossa Excelência...  

Palavras não eram ditas, ouviu-se novo clique e zás: desapareceu o leão, deixando em seu lugar um ratinho que o Gato das Botas logo abocanhou, estraçalhou e engoliu, sem precisar de fazer clique nem nada.

Bem almoçado, lambendo os beiços, dirigiu-se à cozinha, para preparar um banquete.

Entretanto, o cortejo real avançava pela planície. O calor era tanto que os músicos desafinavam e os cavalos fatigados avançavam a passo, hipnotizados pelo amarelo das searas de ambos os lados da estrada.

Os ceifeiros acorriam de longe, ajoelhavam-se na berma, assustados.  

-- Boa gente, – perguntava-lhes o rei – a quem pertencem estas terras?

-- Ao senhor marquês de Carabás.

Por onde iam passando, fossem searas ou vinhas, a resposta dos camponeses era sempre a mesma: tudo pertencia ao marquês de Carabás.

-- É rico, o moço... – dizia o rei à princesa.  

Ela acenava que sim, muito corada. Desconfiava que o pai a trouxera com ele de viagem de propósito para a casar com o marquês e poder assim anexar à Coroa novos territórios.

-- Ai Paizinho, que lindo palácio branco, além, com um anel de ouro na cúpula!...

As grades do parque eram de ouro também. Alguém as tinha aberto de par em par.

Em breve o cortejo entrava pela alameda de tílias. O ar tornava-se delicioso de respirar, com o aroma das rosas misturando-se com um cheiro a ervilhas guisadas.  

À porta principal estava o Gato das Botas, para dar as boas-vindas ao rei, à princesa e aos fidalgos da real comitiva, entre os quais se incluía o senhor marquês de Carabás, seu amo.

-- Isto aqui parece o palácio do sultão da Turquia! – exclamava o rei, caminhando admirado de sala em sala até ao salão do banquete. Nem ele próprio possuía uma morada assim magnífica.  

Sobre a mesa havia pão, água, vinho, ervilhas guisadas, terrinas de rojões e conservas de frutas a brilharem de cores extraordinárias na baixela de prata do Ogre.

Toda a gente comia com vontade menos o marquês de Carabás, que habituado à sua colher de pau não sabia como usar tantos talheres. Olhava de esguelha para a princesa: bem bonita, com o seu narizinho de águia real. Ela também olhava para ele:

-- Não tem apetite, senhor marquês?

-- Senhora, a luz do vossos olhos me sustenta.

Pela mesa adiante tudo era alegria. O rei tinha decidido experimentar os vinhos velhos do palácio. Por alturas da sobremesa já se mostrava excessivamente animado, a ponto de se esquecer totalmente das boas maneiras.

-- Duque, chama-me o capelão para casar aqui estes dois.

A princesa protestou pouco:

-- Oh paizinho, com franqueza...

Contente estava ela por lhe caber um noivo como o marquês de Carabás, desajeitado de modos, sim, mas tão bem falante, com aquele sotaque engraçado da fronteira leste. E depois era um acto patriótico, fazer voltar à Coroa tão ricos domínios.

Só meses mais tarde é que o filho do moleiro, agora feito marquês e genro do rei, se lembrou de quanto devia ao Gato das Botas:

-- Gato, desculpa lá ter-te chamado Orelha e Meia...

-- Está desculpado, meu amo – respondeu-lhe o gato, de boa vontade. E voltou para o terraço, para continuar a dormir a sesta ao sol. O seu peito enchia-se de compaixão pelo amo que, coitadito, era apenas um ser humano, incapaz da dedicação total dos gatos.

Lá em baixo no jardim, à sombra, brincavam gatinhos de raça, de pêlo fofo. Pertenciam às damas da princesa. Alguns ostentavam uma orelha ratada, porque ter uma orelha despedaçada tornara-se o cúmulo da moda.

O Gato das Botas ria-se dessas vaidades. Pensava nos tempos que se aproximavam e arquitectava já a melhor maneira de salvar o amo quando fosse proclamada a república.

[taistrechos]

PRAGA → BERLIM, 30 DE DEZEMBRO DE 1923.

De Nabokov para Véra.

Minha querida felicidade, quão encantadora, adorável e leve você estava naquela gare formigando de gente, não tive tempo de lhe dizer nada, minha felicidade. Mas podia vê-la através da janela do trem; e, por alguma razão, enquanto a via lá de pé, apertando o casaco de couro contra o corpo ao encolher os ombros, as mãos bem cobertas pelas mangas – olhando para você, para o vidro amarelo na janela da estação, para suas botinhas cinzentas – uma de perfil, a outra en trois quarts –, não sei por que foi precisamente então que me dei conta de quanto a amava, e então você me deu um sorriso tão bonito quando o trem começou a deslizar. Mas, você sabe, nossa viagem foi absolutamente, excepcionalmente pavorosa. Nossas coisas ficaram espalhadas por todo o vagão, e tivemos de nos agarrar, de pé, expostos às correntes de ar, até a fronteira. Queria tanto lhe mostrar como era engraçada a neve congelada, parecia grãos de milho prateados presos no verso daquelas abas de couro que conectam os vagões. Você teria gostado. Imagine três quartinhos: móveis, uma mesa de jogo de cartas, umas doze cadeiras sem farpas aparentes, sete camas – todas de madeira, sem colchões, com ripas de um lado ao outro em vez de um fundo único – e um sofá, trazido por acaso. Isso é tudo. Um colchonete bem fino cobre as ripas, mas, como dá para sentir aquelas vértebras de madeira por baixo dele, pela manhã o corpo está todo dolorido. Percevejos habitam o sofá. Eles tinham quase desaparecido depois de uma ofensiva de terebintina, mas hoje reapareceram no teto, de onde, à noite, como cotovias, vão cair em cima dos que dormem – em cima de Kirill e de mim. Some a isso o frio furioso nos aposentos e os dois aquecedores revestidos de ladrilhos que se recusam a emitir calor (o que, obviamente, lhes seria desagradável), e você tem uma ideia de nossa vida aqui. Dinheiro nenhum, também nenhum garfo – por isso temos que subsistir à base de sanduíches. Na primeira oportunidade levarei mamãe de volta a Berlim, onde estarei em 5 de abril menos 85 dias (calculou a data?). Ainda não vi Praga – e em geral nossas relações não andam boas. Amo muito você. Amo de uma forma má (não fique zangada, minha felicidade). Amo de uma forma boa. Amo seus dentes. Tenho trabalhado. Morn está sentado aqui comigo. Ele pede que lhe envie “saudações cordiais”. Sabe, meu amor, estou simplesmente muito entediado sem você. Tenho a sensação de que você ainda continua de pé na gare como a vi naquele último momento – e você provavelmente ainda pensa que estou junto à janela do vagão, com meu chapéu-coco. Até a cena da corte, seu romance espanhol é encantador; depois disso fica ruim. Vou entregar o pacote a eles amanhã. Como eu desejaria que você estivesse dizendo, neste exato instante e com toda a força: “Mas você me prometeu!” Eu amo você, meu sol, minha vida, amo seus olhos – cerrados –, todos os rabichos de seus pensamentos, suas vogais bem esticadas, toda sua alma da cabeça aos pés. Estou cansado, vou para a cama. Amo você.

[meowflavia]

10 looks favoritos do street wear da PFW

Início dessa semana acabou a PFW e eu estava descansando no carnaval, mas voltei e já estou preparando meus favoritos para vocês!

Começando com o street style e meus 10 looks favoritos. Já vou falar de antemão que vi uns 500 looks, mas com certeza não vi todos, então se você tem outro favorito, me manda no twitter, vou adorar saber  ❤

Então vamos lá:

Esse look me matou. Sobreposição é lei no inverno, aí essa mulher vem e arrasa com um lenço imenso Stella McCartney e gente, só admirem a beleza desse ser nesse look.

Aimée Song, minha diva maior. Eu amei que ela foi bem confortável e sem passar frio em nome da moda. Esse amarelo está por tudo e ficou lindo nesse look com casaco e bolsa de mão. Para finalizar, uma bota de pyton que deve ser um bom investimento para a próxima estação, apostando.

Prciso falar que esse look eu demorei pra gostar, mas agora to amando. Ele é bem parisiense: foge da zona comum, confortável e passa um ar de que não demorou 5 minutos pra montação. Aplausos.

Se você vai para um Fashion Week, você se arruma, certo? Errado, porque você não vai se arrumar tão bem quanto essa mulher que pensou o look nos mínimos detalhes, principalmente nos acessórios de cabelo e o brinco enorme.

Adoro um conjunto de terninho, ainda mais quando vem acompanhado de um sapato baixo. Essa cor lavanda já me exauriu de tanto que vi na temporada, mas ficou um amor com o  acabamento metalizado.

Sobreposição! É aí que eu dizia, oversized, alfaiataria, mix de estampas, bolsinha LV e cara de quem acordou agora. Queria sair assim pra padaria.

Chriselle Lim, senhoras e senhores. Eu amei o look com volume, aliás, teve muito volume e desconstrução da silhueta feminina e Chriselle representou muito bem e num look todo preto finalizado com um brinco poderoso e batom rosa pink pra quebrar a sobriedade, lindíssima.

Brasileiríssima representando: Camila Coelho. Eu adorei como ela quebrou a seriedade do look colocando essa bota IMENSA em tom de azul bebê e sem perder a cara de paz de espírito de quem tava em Paris de boas. Amo.

Chanel, mores. Mas ao invés do tão carimbado terninho, o colete/vestido sobrepondo camisa oversized, mais uma vez. Eu gostei muito desse look, porque ele foge do esperado de forma sutil e, mesmo assim, é super fácil de reproduzir, isso que é moda de verdade.

Dior. O look veio diretamente da última coleção e eu adorei a transparência, que traz um ar mais descontraído e informal, sendo quebrada com um sapato kitten heel e - outro - colete, finalizado com uma pochete estilo saddle bag que, se você chacoalhar uma árvore em Paris, caía uma. eu dispensaria esses óculos, porque eu realmente acho que não rolou com o resto do look, mas tudo bem.

Eu ia fazer só 10 looks, mas preciso colocar mais alguns, começando por esse maxi dress de estampa xadres e sobreposição de saia midi de couro. Se fosse só o vestido, não seria tão cool, gostei muito da brincadeira que ela fez com as peças, finalizando com um mule e bolsa Loewe.

Mais um vestido com sobreposição de saia e olha a bota pyton de novo! O ponto de cor fica por conta do óculos que parece uma coisa bem 2009, mas gostei do modelo.

As fashionisas mulçumanas roubaram os holofotes e eu posso provar! Esse look clássico de lenço + sobre tudo perdeu a monotonia com a saia de plástico com botões enormes, dando um ar moderno e jovem para algo que poderia dar MUITO errado. Atenção para a maquiagem nos olhos bem fortes.

Por último: Chanel. Essa bolsa não me desceu na última temporada, mas vendo ela ssim, numa mera mortal fora das passarelas, eu gostei. Toque moderno fica por conta dos óculos meio armador meio futurístico.

Baseado no street style, vamos às conclusões:

Alfaiataria mais masculinizada vai ser sim o norte do inverno, comprem na sessão masculina!

Pontos de cores no look para dar uma respirada na sobriedade do inverno vão pipocar por aí, aposte principalmente nos acessórios;

As sobreposições, além de aquecer, vão ser a desculpa perfeita para renovar o jeito de usar aquele suéter de anos que você não sabe mais o que fazer com ele;

Botas cano médio. Apesar de eu ter colocado só um look com bota, vi muita gente apostando no modelo junto com saia/vestido midi.

Peças mais futurísticas, principalmente os óculos. Não sei se no Brasil vai colar, mas to vendo que em Paris colou.

É isso! Demorei para me manifestar, mas prometo que segunda-feira já trago os meus desfiles favoritos também. Qual dos looks vocês mais gostaram?

Love.

[maricarvalhoempresaria]

Como usar trench coat: 24 looks que vão te convencer a ter um

Com a chegada do inverno, as baixas temperaturas pedem roupas mais quentinhas e aconchegantes. O vestido de inverno é uma peça que forma composições superestilosas e que agradam a todos os gostos.

Os vestidos permitem diversas combinações com acessórios e calçados diferentes, padronagens lindas, estampas incríveis e modelos maravilhosos para compor o look. Inspire-se com estes 72 lindos modelos de vestidos de inverno para qualquer ocasião, desde os mais despojados para o dia a dia até os mais elegantes e finos para festa.

Índice do conteúdo:

Vestido de inverno com bota

Vestido de inverno de lã

Vestido de inverno preto

Vestido de inverno curto

Vestido de inverno longo

Vestido de inverno para festas

Vestido de inverno com bota

As botas arrasam e são uma ótima opção para os dias frios. Podem ser usadas com os mais diferentes tipos de vestido e a combinação fica simplesmente perfeita. Veja só:

1. Botas over the knee + vestido curto manga longa: elegância e poder

Lala Noleto

2. Rendas e babados: romântico e cool com a bota bico fino

Camila Coelho

3. Modelos despojados ficam perfeitos com botas cano curto

Compre na C&A

4. Muito brilho e estilo nesse look

Gabi Fresh

5. Vestido xadrez longo + jaqueta + botas de veludo: ousado e maravilhoso

Alexandra Lapp

6. Linda composição de vestido cinza com sobretudo vermelho e botas over the knee

Gostei e agora?

7. Look descolado para dias amenos

Nati Vozza

8. Vestido plissado de tricot: simplesmente divo

Thássia Naves

9. Meia-calça fina fica incrível com vestido curto e coturnos

Tamanho_p

10. Uma opção mais neutra e casual com coturno

Compre na C&A

11. Botas com vestido longo: sim!

Thássia Naves

12. Estampa maravilhosa que cai super bem para dias frios

Nay Radaelli

As botas são peças essenciais no inverno, além de serem quentinhas e glamurosas, um look composto com vestido e bota deixa uma expressão de poder e elegância em qualquer estilo.

Vestido de inverno de lã

A lã é o charme do inverno. Com seus mais diferentes modelos, os vestidos de lã aquecem e protegem do frio.

13. Lindo modelo com gola alta e cinto

Blog da Mariah

14. Os vestidos de lã ficam ótimos com coletes

Solenita Gouvea

15. Para os dias de frio intenso: lã e casaco

Manu Luize

16. Modelo quentinho e confortável

Compre na Bonprix

17. Tons de amarelo combinam com o inverno

Pamella Ferrari

18. Maravilhosa composição de lã com jaqueta de couro

Mi Brassis

19. Cores neutras: vestido + casaco de lã

Lala Noleto

20. Os maxi tricot fazem sucesso no inverno

Lala Rudge

21. Lã + franjas: charme e estilo

Patricia Yajima

22. Vestido manga longa e gola alta com babados

Compre na Jubilie

23. Lã vermelha: sofisticação e elegância

Nay Radaelli

24. Aquela peça curinga para montar looks quentinhos

Compre na Bon Prix

Combine com os acessórios que você mais gosta, com colete, blazer ou jaqueta, e seu look de inverno com vestido de lã ficará lindo para ir onde quiser sem sentir frio.

Vestido de inverno preto

O famoso “pretinho básico” cai super bem no inverno. Os vestidos pretos permitem combinações espetaculares com demais acessórios coloridos ou neutros.

25. Como este com bordados coloridos

Camila Coelho

26. Modelo midi em tricot: básico e elegante

Compre na Bonprix

27. Deslumbrante: couro + meia arrastão

Rosa Chá

28. Mangas longas com modelagem marcada e detalhes em tule

Compre na Bonprix

29. Vestido longo preto e acessórios verdes: destaque perfeito

Anna Fasano

30. Você também pode sobrepor um colete preto bem quentinho

Compre na Agatha

31. Vestido midi soltinho com trench coat xadrez p&b

Mi Brassis

32. Look all black: simples e arrasador!

Compre na C&A

33. Modelo midi canelado com casaco de lã batida + couro

Nay Radaelli

34. O couro realmente está com tudo nesta estação

Rayza Nicácio

35. Mais uma produção deusa com colete de pelo fake

Relaxa aí fofa

36. Que tal este vestido moletom com botas over the knee? Look confortável e quentinho

Van Duarte

Seja curto ou longo, os vestidos pretos são peças chave para se ter sempre no guarda roupa e montar aquela combinação incrível.

Vestido de inverno curto

Para os dias de temperaturas amenas, ou com meia-calça nos dias muito frios, os vestidos curtos formam look superelegantes, descolados e também criativos.

37. O veludo é a cara do inverno e essa cor é de arrasar!

Aline Flores

38. A manga longa com volume dá um charme especial no look

Camila Coelho

39. Midi vermelho com meia arrastão

Blog da Mariah

40. Romântico e casual: vestido chemise acetinado

Compre na Amaro

41. O xadrez é superversátil para compor um visual moderno

Aventura Chic

42. E combina até com tênis e acessórios simples

Camila Coelho

43. Padronagem incrível deste vestido com esta bota lacradora

Compre na C&A

44. Gola alta e manga com recorte neste xadrez lindo

Purpurina Store

45. O xadrez tem o tom do inverno e com meia calça fica perfeito

Pandamor

46. E essa sobreposição de meia calça com meia alta? Fica lindo com vestido curto

Mi Brassis

47. Lindo off-white com gola alta e manga longa, quentinho e versátil

Camila Coelho

48. Monte seu look de inverno com qualquer vestido curto, casaquinho e meia calça

Steffany borges

Você pode também usar vestidos curtos de verão para compor um look de inverno, usando um casaco bem quentinho e uma meia calça de sua preferência, se adequando conforme a temperatura do dia.

Vestido de inverno longo

Além de estilosos, os vestidos longos são versáteis para qualquer ocasião e no inverno permitem composições maravilhosas. Veja estas inspirações:

49. Longos floridos também podem compor um lindo look de inverno

Lala Rudge

50. Look poderoso: vestido longo com meia arrastão

Pamella Ferrari

51. E o caimento deste vestido sereia? Maravilhoso

Ariane Canovas

52. Marsala é uma cor poderosa para esta estação

Thássia Naves

53. Vestido longo em um tecido fino é uma aposta certa

Compre na Amaro

54. Estampas e cores vibrantes também funcionam no inverno

Aline Flores

55. Este modelo longo transpassado fica lindo com chapéu

Compre na Bonprix

56. Que tal sobrepor aquele vestido do verão com uma camisa gola alta?

Van Duarte

57. Mais uma sobreposição cheia de estilo

Anna Fasano

58. Aposte em uma estampa diferente

Preta Gil

59. Para os dias mais fresquinhos, vale a pena usar rasteirinha

Bruna Vieira

60. Mais um modelo divo de tricot longo

Thássia Naves

Ouse nas combinações com vestidos longos, além de ser super da moda, eles protegem o corpo todo e você pode usar tanto para o dia a dia como para ocasiões mais especiais.

Vestido de inverno para festas

E quando surgem aquelas festas no inverno? Que roupa usar? Os modelos de festa são incríveis e você pode usar a sua criatividade para montar seu look de acordo com o estilo do evento. Inspire-se!

61. Babados e cor vibrante: romântico e cool

Van Duarte

62. Justinho, mangas longas e estampa floral

Thássia Naves

63. Modelo delicado e elegante em tom pastel

Lala Rudge

64. Brilho incrível nesse vestido manga longa

lala noleto

65. Linda combinação de preto com dourado: puro glamour

Raissa Santana

66. O lurex é perfeito para festas noturnas

Aline Flores

67. Manga em tule com aplicações de renda: charme e elegância

Débora Fernandes

68. Os recortes tiraram o vestido do óbvio

Luisa Accorsi

69. Listras dão sofisticação para o look e o sapato vermelho faz uma ótima combinação

Rudz_blog

70. Vestido longo rendado com ombreiras

Compre na Zattini

71. O modelo preto com bordados é moderno e elegante

Camila Foletto

72. Manga longa + amarração no pescoço + fenda: um arraso!

Nay Radaelli

Encontre a opção ideal para você de acordo com a ocasião. Os vestidos são excelentes para compor um look mais despojado e confortável no dia a dia, para sair com a galera ou até para eventos de gala.

São modelos para todos os estilos, inspire-se e abuse da sua criatividade para sair arrasando com um vestido de inverno. E que nem mesmo o frio te impeça de se sentir linda e poderosa.

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Como usar trench coat: 24 looks que vão te convencer a ter um Publicado primeiro em https://www.dicasdemulher.com.br/

[engenheiragabi]

Como usar trench coat: 24 looks que vão te convencer a ter um

Com a chegada do inverno, as baixas temperaturas pedem roupas mais quentinhas e aconchegantes. O vestido de inverno é uma peça que forma composições superestilosas e que agradam a todos os gostos.

Os vestidos permitem diversas combinações com acessórios e calçados diferentes, padronagens lindas, estampas incríveis e modelos maravilhosos para compor o look. Inspire-se com estes 72 lindos modelos de vestidos de inverno para qualquer ocasião, desde os mais despojados para o dia a dia até os mais elegantes e finos para festa.

Índice do conteúdo:

Vestido de inverno com bota

Vestido de inverno de lã

Vestido de inverno preto

Vestido de inverno curto

Vestido de inverno longo

Vestido de inverno para festas

Vestido de inverno com bota

As botas arrasam e são uma ótima opção para os dias frios. Podem ser usadas com os mais diferentes tipos de vestido e a combinação fica simplesmente perfeita. Veja só:

1. Botas over the knee + vestido curto manga longa: elegância e poder

Lala Noleto

2. Rendas e babados: romântico e cool com a bota bico fino

Camila Coelho

3. Modelos despojados ficam perfeitos com botas cano curto

Compre na C&A

4. Muito brilho e estilo nesse look

Gabi Fresh

5. Vestido xadrez longo + jaqueta + botas de veludo: ousado e maravilhoso

Alexandra Lapp

6. Linda composição de vestido cinza com sobretudo vermelho e botas over the knee

Gostei e agora?

7. Look descolado para dias amenos

Nati Vozza

8. Vestido plissado de tricot: simplesmente divo

Thássia Naves

9. Meia-calça fina fica incrível com vestido curto e coturnos

Tamanho_p

10. Uma opção mais neutra e casual com coturno

Compre na C&A

11. Botas com vestido longo: sim!

Thássia Naves

12. Estampa maravilhosa que cai super bem para dias frios

Nay Radaelli

As botas são peças essenciais no inverno, além de serem quentinhas e glamurosas, um look composto com vestido e bota deixa uma expressão de poder e elegância em qualquer estilo.

Vestido de inverno de lã

A lã é o charme do inverno. Com seus mais diferentes modelos, os vestidos de lã aquecem e protegem do frio.

13. Lindo modelo com gola alta e cinto

Blog da Mariah

14. Os vestidos de lã ficam ótimos com coletes

Solenita Gouvea

15. Para os dias de frio intenso: lã e casaco

Manu Luize

16. Modelo quentinho e confortável

Compre na Bonprix

17. Tons de amarelo combinam com o inverno

Pamella Ferrari

18. Maravilhosa composição de lã com jaqueta de couro

Mi Brassis

19. Cores neutras: vestido + casaco de lã

Lala Noleto

20. Os maxi tricot fazem sucesso no inverno

Lala Rudge

21. Lã + franjas: charme e estilo

Patricia Yajima

22. Vestido manga longa e gola alta com babados

Compre na Jubilie

23. Lã vermelha: sofisticação e elegância

Nay Radaelli

24. Aquela peça curinga para montar looks quentinhos

Compre na Bon Prix

Combine com os acessórios que você mais gosta, com colete, blazer ou jaqueta, e seu look de inverno com vestido de lã ficará lindo para ir onde quiser sem sentir frio.

Vestido de inverno preto

O famoso “pretinho básico” cai super bem no inverno. Os vestidos pretos permitem combinações espetaculares com demais acessórios coloridos ou neutros.

25. Como este com bordados coloridos

Camila Coelho

26. Modelo midi em tricot: básico e elegante

Compre na Bonprix

27. Deslumbrante: couro + meia arrastão

Rosa Chá

28. Mangas longas com modelagem marcada e detalhes em tule

Compre na Bonprix

29. Vestido longo preto e acessórios verdes: destaque perfeito

Anna Fasano

30. Você também pode sobrepor um colete preto bem quentinho

Compre na Agatha

31. Vestido midi soltinho com trench coat xadrez p&b

Mi Brassis

32. Look all black: simples e arrasador!

Compre na C&A

33. Modelo midi canelado com casaco de lã batida + couro

Nay Radaelli

34. O couro realmente está com tudo nesta estação

Rayza Nicácio

35. Mais uma produção deusa com colete de pelo fake

Relaxa aí fofa

36. Que tal este vestido moletom com botas over the knee? Look confortável e quentinho

Van Duarte

Seja curto ou longo, os vestidos pretos são peças chave para se ter sempre no guarda roupa e montar aquela combinação incrível.

Vestido de inverno curto

Para os dias de temperaturas amenas, ou com meia-calça nos dias muito frios, os vestidos curtos formam look superelegantes, descolados e também criativos.

37. O veludo é a cara do inverno e essa cor é de arrasar!

Aline Flores

38. A manga longa com volume dá um charme especial no look

Camila Coelho

39. Midi vermelho com meia arrastão

Blog da Mariah

40. Romântico e casual: vestido chemise acetinado

Compre na Amaro

41. O xadrez é superversátil para compor um visual moderno

Aventura Chic

42. E combina até com tênis e acessórios simples

Camila Coelho

43. Padronagem incrível deste vestido com esta bota lacradora

Compre na C&A

44. Gola alta e manga com recorte neste xadrez lindo

Purpurina Store

45. O xadrez tem o tom do inverno e com meia calça fica perfeito

Pandamor

46. E essa sobreposição de meia calça com meia alta? Fica lindo com vestido curto

Mi Brassis

47. Lindo off-white com gola alta e manga longa, quentinho e versátil

Camila Coelho

48. Monte seu look de inverno com qualquer vestido curto, casaquinho e meia calça

Steffany borges

Você pode também usar vestidos curtos de verão para compor um look de inverno, usando um casaco bem quentinho e uma meia calça de sua preferência, se adequando conforme a temperatura do dia.

Vestido de inverno longo

Além de estilosos, os vestidos longos são versáteis para qualquer ocasião e no inverno permitem composições maravilhosas. Veja estas inspirações:

49. Longos floridos também podem compor um lindo look de inverno

Lala Rudge

50. Look poderoso: vestido longo com meia arrastão

Pamella Ferrari

51. E o caimento deste vestido sereia? Maravilhoso

Ariane Canovas

52. Marsala é uma cor poderosa para esta estação

Thássia Naves

53. Vestido longo em um tecido fino é uma aposta certa

Compre na Amaro

54. Estampas e cores vibrantes também funcionam no inverno

Aline Flores

55. Este modelo longo transpassado fica lindo com chapéu

Compre na Bonprix

56. Que tal sobrepor aquele vestido do verão com uma camisa gola alta?

Van Duarte

57. Mais uma sobreposição cheia de estilo

Anna Fasano

58. Aposte em uma estampa diferente

Preta Gil

59. Para os dias mais fresquinhos, vale a pena usar rasteirinha

Bruna Vieira

60. Mais um modelo divo de tricot longo

Thássia Naves

Ouse nas combinações com vestidos longos, além de ser super da moda, eles protegem o corpo todo e você pode usar tanto para o dia a dia como para ocasiões mais especiais.

Vestido de inverno para festas

E quando surgem aquelas festas no inverno? Que roupa usar? Os modelos de festa são incríveis e você pode usar a sua criatividade para montar seu look de acordo com o estilo do evento. Inspire-se!

61. Babados e cor vibrante: romântico e cool

Van Duarte

62. Justinho, mangas longas e estampa floral

Thássia Naves

63. Modelo delicado e elegante em tom pastel

Lala Rudge

64. Brilho incrível nesse vestido manga longa

lala noleto

65. Linda combinação de preto com dourado: puro glamour

Raissa Santana

66. O lurex é perfeito para festas noturnas

Aline Flores

67. Manga em tule com aplicações de renda: charme e elegância

Débora Fernandes

68. Os recortes tiraram o vestido do óbvio

Luisa Accorsi

69. Listras dão sofisticação para o look e o sapato vermelho faz uma ótima combinação

Rudz_blog

70. Vestido longo rendado com ombreiras

Compre na Zattini

71. O modelo preto com bordados é moderno e elegante

Camila Foletto

72. Manga longa + amarração no pescoço + fenda: um arraso!

Nay Radaelli

Encontre a opção ideal para você de acordo com a ocasião. Os vestidos são excelentes para compor um look mais despojado e confortável no dia a dia, para sair com a galera ou até para eventos de gala.

São modelos para todos os estilos, inspire-se e abuse da sua criatividade para sair arrasando com um vestido de inverno. E que nem mesmo o frio te impeça de se sentir linda e poderosa.

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