#casa gogol
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helmetkeeper · 22 days ago
Note
hai! could i get a playlist 4 a fictive of four from battle for dream island: the power of two? my music taste sux so i need moar stuff 2 listwn 2. i like ska and punk rock and like fiona apple/neutral milk hotel type stuff. ty!
- @fourscorneroftheearth
hello @fourscorneroftheearth !! and sure :]. not exactly sure if i got the ska genre right, but regardless i think you'll like some of these ^_^.
order: song by artist [notes / extra artists] (english translations)
dividers by @/saradika-graphics and @/sweetparty
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Nothing {Can Make Me Love You More Than I Do} by The Nite-Liters
Shortenin' Bread by The 3 Pieces
BUZZARD FEATHERS by Compost
Shut Up by Bloodhound Gang
Mata Hari by The Atomic Fireballs
Start Wearing Purple by Gogol Bordello
Have Fun Rotting by Yourself by The Arrogant Sons Of Bitches
People Pops & Fudgesicles for the Hit Factory by The Arrogant Sons Of Bitches
Hard Man Fe Dead by Prince Buster
Come Down {Pomps and Pride} by Lord Tanamo
Dracula, Prince of Darkness by King Horror
Whatever Gets You Outta the House by Death Of Guitar Pop
Caminando por la Calle {Me Voy de Mi Casa} (Walking down the Street (I'm Leaving My House)) by Las 4 Monedas
My Daily Food by The Maytals
Manila by Telethon
Operción Sol (Operation Sun) by Los De La Torre
Guns Fever {Blam Blam Fever} by The Valentines
Mughead Ska [single version] by Llans Thelwell And His Celestials
Soon You'll Be Gone by Blues Busters
Jumping Beans by The Sign of Four
People Funny Boy by Lee "Scratch" Perry [and The Upsetters]
Rude Boy Dreams by The Skatalites
Swing Easy by The Skatalites
Time Bomb by Rancid
2-Tone Army by The Toasters
Ska Wars by Capdown
Stepping Out by Big D and the Kids Table
Ma and Pa by Fishbone
Razón (Reason) by Los Caligaris
The Skinheada Dem a Come by Mr. Symarip
Bullet In The Mattress by The Gadjits
Rat-at-at by The Skints
El Corrent by VADEBO
Temerario by Itaca Band
What Is Love by skameleon [def. my favorite one by far lmao]
We Want Less by Bongo Botrako
Girl Anachronism by The Dresden Dolls
Jesus on the Telephone by Machinery of the Human Heart
Good Fortune by PJ Harvey
Hold It In by Jukebox The Ghost
The Great Gig in the Sky by Pink Floyd
The Reckoning by Dom Fera
Dinner At Eight by Rufus Wainwright
Wicked World by Laura Jansen
Dog by Ben Folds
Walk Away Renee by The Left Banke
Dear Elaine [2007 remaster] by Roy Wood
Rosy Won't You Please Come Home by The Kinks
On the Bombsite by Duncan Browne
How Can I Be Sure [single version; mono] by The Young Rascals
Care Of Cell 44 by The Zombies
Mermaids by Florence + The Machine
Caution Repetitive by Princess Chelsea
Ful Stop by Radiohead
Holocaust of Giants by Rasputina
Mirage by Alexandra Savior
Season of the Witch by Donovan
Morning Sun by Dave Bixby
Waves by Norma Tanega
Spin Spider Spin by Patty Zeitlin
Come Outside! by FESTIVAL
Heavy D by Fire on Fire
Black Is the Color by The Dry Spells
Gypsy Storie by Faun Fables
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kyda · 1 year ago
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e allora, eccomi qui
ho deciso e calcolato che finirò assolutamente oggi girl with dove ed entro venerdì the life of charlotte brontë perché in totale per entrambi mi mancano più o meno 200 pagine; la raccolta di racconti di gogol' che ho iniziato continuerò a leggerla con calma anche oltre questo mese ma in queste settimane voglio leggere almeno i due racconti di natale giusto perché sono nel mood (anche se ci sono streghe che banchettano con il sangue dei bambini, il che non è natalizio AFFATTO ma vedremo, avrò sicuramente un'opinione più accurata quando li avrò letti); continuo poi blackwater, anche questo senza troppa fretta, anche se comunque sono audiolibri e sicuramente finirò la saga molto presto visto che in questi giorni devo pulire tipo tutta la casa; se riesco e mi va finisco anche sorcery of thorns, che sto leggendo sul cellulare molto alla leggera soprattutto quando mi viene il sonno e sono a letto, e poi mi godo la raccolta che mi ha regalato ieri mamma perché penso che sia perfetta per questo periodo e direi che può bastare così per ora dai
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journaldemarina · 1 year ago
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Domingo, 10 de setembro de 2023
Não sei se eu deveria escrever, me parece privado demais, até pra cá. Agora é 21h35, cheguei em casa agora depois de um longo dia fora. Noite também. Ontem, ainda no trabalho mas final do expediente, experimentei uma sensação estranha. Uma agonia que veio do nada, enjoo, vontade de tapar os ouvidos e fechar os olhos. Não consegui comer, queria chorar. Assim, sem motivo aparente. Cheguei a pesquisar 'sintomas crise de ansiedade' pra saber se correspondia, mas não sei. Não sei de nada. Fui para casa, minha casa, ainda com a sensação. Respondi a mensagem do AA, ainda do outro dia, e ele me chamou para a casa dele. Fui. De alguma forma e não sei o porquê, nem o que motivou, mas parece que a barreira que eu tanto reclamava começou a ceder. Me falou da ansiedade, dos problemas, como se sentia física e emocionalmente. Só ficamos abraçados e dormimos abraçados enquanto passava Monty Python de fundo. Meu ombro dói de não me mexer.
Tomei banho na casa dele pela manhã. As coisas estavam em lugares diferentes que eu lembrava. Achei uma graça a toalha de banho bordada com o nome. Fomos tomar café da manhã no mesmo lugar que costumávamos tomar. Eu pedi só um café grande. Aí ele desabafou de verdade comigo. Não sei, não estou acostumada com as pessoas sendo sinceras e mandando a real. Passei tantos anos com alguém que eu só podia pisar em ovos que quando dizem as coisas de forma direta fico sem saber o que fazer. Em resumo, pra não explicitar algo que não é meu, emocionalmente indisponível, sem chances de relação, explicou o porquê em detalhes. Me chamou atenção ele usar gerúndio, ficando, pra falar da gente. Como se fosse alguma rotina. Falaria dessa forma meses atrás, não hoje. Enfim. Minha resposta? Eu também, para o emocionalmente indisponível. Falei também de mim, dos meus lutos, do meu término. Coisas que eu queria ter dito muito tempo atrás. Disse que não quero relação alguma e que enquanto estiver bom estará bom para mim também. Até pouco tempo atrás achei que não veria mais ele. Não sei agora o que sinto. Talvez não veja mais de novo, vai saber. Sinto que um ciclo encerrou. Eu confessei que comprei um shampoo igual o dele. Sendo muito muito muito sincera agora, talvez fosse melhor com a barreira levantada entre a gente, nenhuma troca além da cama. Eu gostei dessa versão que eu posso acessar e isso é um perigo. Sou pé no chão demais e sempre soube que ele não se apaixonaria por mim e esse talvez tenha sido o maior motivo de continuar ficando com ele. Eu tinha a plena certeza que jamais me apaixonaria por ele porque… como me apaixonar por alguém que não conheço? Mas talvez eu esteja pensando demais sobre isso. No fim acho que não muda muito. Ele segue a mesma pessoa, afinal. Enfim. Foi ele que foi insistindo para continuar conversando, como se tivesse pensado nisso tudo faz muito tempo e só agora conseguiu formular e jogar ao vento. Bom, eu sou um pouco assim.
De lá fui direto para a casa do meu pai. Aniversário dele. Tava cheio de gente que eu não conhecia, gente dos novos ambientes que meu pai tem frequentado, também lá estava a nova namorada. Fui para meu antigo quarto e chorei. Que sensação estranha eu fiquei depois da conversa da manhã inteira.
* * *
Fascinante como uma cidade pode ser grande e ao mesmo tempo um ovo. Um gostoso que dei match no início do ano (mas nunca deu em nada) postou um vídeo bebendo num lugar e nesse mesmo vídeo apareceram dois outros matches: o criminoso, que jamais quero ver novamente; e um menino que fiquei obcecada duas semanas atrás e estamos tentando marcar de se ver alguma hora. Como pode, né.
* * *
Eu disse semana passada que iria assistir Retratos Fantasmas, né, e vi. É um documentário do Kleber Mendonça Filho e também uma ode sobre o cinema enquanto espaço e o significado dele na vida de quem frequenta. Gostei. Terminei de ver Viy, um filme de terror soviético de 1967 baseado num conto de Gogol. Vi hoje Os Pássaros, do Hitchcock, no cinema.
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haeyl · 2 years ago
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Sto leggendo "Sanguina ancora" di Paolo Nori, un libro che parla di Dostoevskij, della Russia, dei russi e in realtà di tutti. Una cosa bella assai di paolo nori è come riesca ad associare ai fatti delle nostre vite, alcuni pezzettini di Tolstoj, Bulgakov, Puskin e Gogol', come se ogni passato/presente/futuro possibile fosse stato già vissuto a San Pietroburgo nell'800. Ho pensato che piacerebbe anche a me riuscire a fare così.
Nel frattempo - é un periodo nuovo e strano, quei periodi di transizione tra il riconoscimento di una verità e la capacità di conviverci. Oscillo tra napoli e casa, lavoro in carcere, studio, esco, leggo, fumo, ascolto musica, ogni tanto scrivo, ogni tanto mi innamoro, a volte faccio dei pensieri osceni.
Merezkovskij è un critico russo che parlava un po' di tempo fa della necessità di comparsa di un romanziere russo che fosse la sintesi tra tolstoj e dostoevskij. Ed ho pensato, io, ho pensato che a volte, forse, avrei bisogno di fare una sintesi delle cose che mi governano a me in questo periodo. Boh, nel frattempo continuo a sanguinare.
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nope-astrology-nope · 2 years ago
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Rules: 🎶✨when u get this u have to put 5 songs u actually listen to, publish. then, send this ask/tag 10 of your favorite followers (non-negotiable, positivity is cool) 🎶
Thank you dear @asdfghjklmpff ♥ but I am about to concoct the weirdest ass playlist ever in history. Because here's the thing, I already mentioned that the music I listen to depends on what I'm writing at the moment, and Yes, I Am Writing At The Moment, it's been some time since I last wrote consistently and it finally came back, so right now I'm listening almost exclusively to Ethel Cain and Daughter, BUT, I do go to youtube and play some random songs a couple times a day, and those songs are: (only 4 sorry)
Moscas en la casa - Shakira
2. Through The Roof 'n' Underground - Gogol Bordello
3. Sinkin' Soon - Norah Jones
4. Thoroughfare - Ethel Cain (this beautiful live version)
youtube
I tag @rayesworld, @ephemeral-eternity, @boneopera, @not-shark and whoever else wants to do it!
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julias-74 · 2 years ago
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Aleksey Savrasov (Russian, 1830 - 1897)
..Il vecchio, ampio giardino che si stendeva dietro alla casa, affacciandosi sul villaggio per poi sperdersi nei campi, coperto di vegetazione e inselvatichito, sembrava da solo illuminare quest'ampio borgo, ed esso solo era del tutto pittoresco nella sua suggestiva desolazione. Simili a nuvole verdi e a cupole irregolari di foglie palpitanti posavano sull'orizzonte celeste le cime aggrovigliate degli alberi cresciuti in perfetta libertà. Il candido tronco di una colossale betulla, privo di chioma, schiantato da una bufera o da un temporale, si levava da questa macchia verde e si librava tondo nell'aria, come una dritta e lucente colonna di marmo; la frattura sghemba, appuntita, con la quale culminava in alto invece del capitello, risaltava scura su quel niveo candore, come un berretto o un uccello nero. Il luppolo, che in basso soffocava i cespugli di sambuco, di sorbo e di nocciolo selvatico, e che poi correva lungo la sommità di tutto lo steccato, alla fine risaliva verso l'alto e avviluppava fino a metà la betulla spaccata. Raggiunto quel punto, da lì si calava verso il basso e cominciava ad agganciare le cime di altri alberi, o penzolava nell'aria, arricciando ad anelli i suoi uncini sottili, prensili, che ciondolavano lievi nell'aria. A tratti il verde folto degli alberi, rischiarato dal sole, si diradava un poco e mostrava l'oscura profondità che s'apriva tra di essi, spalancandosi come fauci scure; tutto era avvolto nell'ombra, e s'intravedevano appena una stradina stretta che fuggiva via, delle balaustre in rovina, un chioschetto traballante, un tronco di salice cavo e decrepito, una caragana canuta, che lasciava sporgere da dietro il salice le sue setole fitte, foglie e frasche rinsecchite incredibilmente folte, intrecciate e aggrovigliate tra loro, e, infine, un giovane ramo d'acero, che tendeva da un lato le sue zampe-foglie verdi, sotto una delle quali era penetrato, Dio sa come, il sole, tramutandolo improvvisamente in qualcosa di diafano e incandescente, che riluceva splendido in quella fitta oscurità. Da un lato, proprio in fondo al giardino, alcuni tremoli ad alto fusto, che sovrastavano tutte le altre piante, reggevano enormi nidi di corvi sulle loro sommità trepidanti. Alcune di esse avevano i rami rotti ma non completamente staccati, che pendevano insieme alle foglie secche. Insomma, tutto era così bello, d'una bellezza che né la natura né l'arte sanno inventare, ma che si realizza soltanto quando esse si uniscono, quando sui lavoro dell'uomo, affastellato spesso senza scopo, passa il bulino della natura, che alleggerisce le masse pesanti, annienta l'eccesso di simmetria e i miseri difetti attraverso i quali si rivela il progetto, mal dissimulato, nudo, e che conferisce un prodigioso calore a tutto quel che era stato creato nel gelo di una purezza e di un ordine regolati..
Nikolaj Gogol', Le anime morte, 1842
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sskk-ao3feed · 8 months ago
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El monstruo que se esconde bajo la cama
read it on AO3 at https://ift.tt/HL4EeTc by TheChaosInTheDark Akutagawa es un demonio que se alimenta del miedo y terror de los humanos. Atsushi es un niño que vive en una casa donde la violencia intrafamiliar es el pan de cada día. El monstruo un día se topó con un niño que se esconde debajo de su cama para escapar de su padre, ese niño tenía más miedo del adulto que lo perseguía que del monstruo que vive ahí. Words: 2539, Chapters: 1/?, Language: Español Fandoms: 文豪ストレイドッグス | Bungou Stray Dogs Rating: Explicit Warnings: Graphic Depictions Of Violence Categories: M/M Characters: Dazai Osamu (Bungou Stray Dogs), Nakahara Chuuya (Bungou Stray Dogs), Kunikida Doppo (Bungou Stray Dogs), Lucy Montgomery, Nikolai Gogol (Bungou Stray Dogs), Fyodor Dostoyevsky (Bungou Stray Dogs), Miyazawa Kenji (Bungou Stray Dogs), Fukuzawa Yukichi (Bungou Stray Dogs), Mori Ougai (Bungou Stray Dogs) Relationships: Akutagawa Ryuunosuke/Nakajima Atsushi (Bungou Stray Dogs) Additional Tags: Human/Monster Romance, monstruo, Demon, Demonios - Freeform, Terrores noctunos, Forbidden Love, Amor prohibido, alternative universe, AU, Akutagawa Ryuunosuke is Bad at Feelings (Bungou Stray Dogs), Violencia familiar, Domestic Violence, Hay personas reales, Mención a la iglesia católica, Catholicism, Santa inquisición, holy inquisition, Akutagawa is a demon, Murder, asesinato, Suicidio, Suicide, No hay abuso físico o psicológico entre los protagonistas, Terror, Intento pobre de terror, Psychological Horror, Quizás sea grotesco, Nakajima Atsushi Needs a Hug (Bungou Stray Dogs), Etiquetas en inglés y español para que cualquiera lo pueda leer, bungou stray dogs au, At the beginning Atsushi is a child but he grows up, Al principio Atsushi es un niño pero va a crecer, The real monster are the people, Fantasmas, ghost - Freeform, Angst, Orphanage, Nakajima Atsushi is a Ray of Sunshine (Bungou Stray Dogs) read it on AO3 at https://ift.tt/HL4EeTc
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leblogdeciccio · 1 year ago
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"A casa degli altri si sta bene, ma a casa propria si sta meglio!"
Nikolaj Gogol’ in “Racconti di Pietroburgo”
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operaportugues · 1 year ago
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Christmas Eve (Nikolai Rimsky-Korsakov) - Frankfurt, 10/dezembro/2021
Deslumbrante ópera completa com legenda em português: vídeo; legenda.
É Natal no vilarejo ucraniano de Dikanka e o ferreiro Wakula está infeliz e apaixonado por Oksana, filha de um proprietário de terras. Ela só quer se casar com ele com a condição de que ele lhe dê os sapatos de ouro da czarina. Enquanto isso, uma bruxa em sua vassoura reúne as estrelas e o diabo rouba a lua - forças demoníacas que tentam impedir essa união romântica. Desesperado, Wakula recorre ao diabo para levá-lo à capital e ajudá-lo a conseguir os sapatos. Será que isso será suficiente para conquistar a mão de Oksana?
Rimsky-Korsakov, prolífico compositor de música exuberantemente melódica, foi também um influente professor que formou toda uma geração de compositores russos, entre eles Prokofiev e Stravinsky. A visão panteísta de Rimsky-Korsakov sobre o mundo, segundo a qual a natureza e o cosmos são animados e têm uma relação próxima e igualitária com os seres humanos, é um aspecto central de suas 15 óperas.
A Noite de Natal de Rimsky-Korsakov é uma representação satírico-realista da vida em um vilarejo ucraniano, combinada com elementos fantásticos e mitológicos. É um banquete de canções natalinas dos aldeões, árias líricas, cenas de bufê e números de dança com interlúdios orquestrais. A relação entre o homem e a natureza, entre o indivíduo e o cosmos está no centro da ópera. O próprio Rimsky-Korsakov escreveu o libreto com base na história homônima de Gogol. Como um panteísta declarado, o compositor via a natureza como uma imagem do divino e, portanto, como algo absolutamente digno de ser preservado. Ele acrescentou elementos mitológicos da crença folclórica pagã; há estrelas dançando no céu e a aparição de deuses do sol de aparência humana. O compositor mostra o significado e a beleza de um cosmos em cujos ritmos biológicos e sazonais os seres humanos estão suspensos - nesta produção, literalmente.
Dirigida por Christof Loy e regida por Sebastian Weigle, esta produção da Noite de Natal ganhou o prêmio OpernWelt de Produção do Ano 2021/22. Esta produção da Oper Frankfurt foi considerada "um tônico sazonal perfeito" pelo Financial Times.
Wikipedia e sinopse
Informações sobre esta produção
Introduction to Christmas Eve (Rimsky-Korsakov)
I'm singing kolyadkas (canções natalinas ucranianas)
The creative team of Christmas Eve
Koliada
Blu-ray
Personagens principais: - Tsarina - Chefe de aldeia - Tschub, um cossaco idoso - Oksana, sua filha - Solocha, uma viúva e, segundo rumores, uma bruxa - Wakula, o ferreiro, seu filho - Panas, um amigo de Chub - Demônio
Sinopse: século 18. O vilarejo de Dikanka, Ucrânia.
Ato I - Véspera de Natal na aldeia ucraniana de Dikanka.
O Diabo resmunga para Solocha sobre seu filho Wakula, um ferreiro devoto que pintou um Diabo timorato na parede da igreja. As pessoas perderam o respeito pelo demônio e seguem as tradições religiosas sem saber por quê, indo de casa em casa cantando canções de natal em troca de presentes. O que aconteceu com o temor de Deus e do Diabo? Há uma nova fofoca: Wakula está apaixonado pela filha de um rico fazendeiro, a bela Oksana, que geralmente rejeita todos os pretendentes. Solocha, que está de olho na riqueza do pai de Oksana, Tschub, e o Diabo querem impedir que seu filho vá ver Oksana. Ela voa em sua vassoura para roubar as estrelas e o Diabo coloca a lua em seu bolso. Eles provocam tempestades de neve no escuro para que as pessoas não consigam encontrar suas próprias casas. Eles também pretendem atrasar as estações: assim, Owsen, o Deus da Primavera, não pode se reunir com Koljada, a virgem, e trazer o solstício para o povo.
Um eclipse lunar está ocorrendo e Tschub, a caminho de um drinque na casa do diácono com seu amigo Panas, se perde. Ele esbarra em Wakula, que está embaixo da janela de Oksana: Wakula persegue Tschub, que decide passar a véspera de Natal com Solocha. Wakula conversa com Oksana, que deixa claro que não está interessada. Quando as meninas da aldeia chegam para levá-la para cantar, ela admira os sapatos novos de sua amiga Odarka. Wakula promete lhe dar sapatos iguais. Mas Oksana insiste para que ele lhe dê sapatos como os que a czarina usa e, então, ela se casará com ele. As meninas zombam de Wakula: ele nunca conseguirá os sapatos da czarina nem se casar com Oksana!
Ato II
Solocha e o demônio, de volta para casa depois de sua missão malsucedida - eles deixaram cair a lua e as estrelas, e Wakula foi ver Oksana - estão ansiosos para passar a noite, quando alguém bate à porta. É o Sr. Prefeito. O Diabo sobe em um saco para esperar até que o visitante vá embora, mas o próximo admirador chega: o diácono. Solocha esconde o prefeito em um saco e começa um jogo de flerte com o clérigo. Mais batidas na porta: é Tschub. O diácono, querendo ou não, deve se esconder em outro saco. Tschub e Solocha estão se divertindo quando outra pessoa bate à porta: O filho de Solocha, Wakula. O único lugar para Tschub se esconder é o grande saco com o diácono dentro. Wakula, surpreso com a bagunça, leva os sacos embora.
As pessoas estão comemorando na praça do vilarejo, mas Wakula não está com vontade de participar, especialmente quando Oksana o ridiculariza publicamente, perguntando se ele foi falar com a czarina sobre seus sapatos. Basta: ele se despede de Oksana e de seus amigos para sempre. Ele sai com apenas um dos sacos, sem saber que o Diabo está lá dentro. Os aldeões atacam os sacos, imaginando que eles contêm deliciosas guloseimas de Natal. Mas, um após o outro, eles encontram o pai de Oksana, o diácono e o prefeito. Agora todos sabem que os três queriam passar a noite com Solocha. Afinal, Solocha deve ser uma bruxa de verdade…
Ato III
Wakula não consegue parar de pensar em Oksana. Se ele pudesse lhe trazer os malditos sapatos da czarina, poderia conquistar seu coração. Ele pergunta ao sinistro Pazjuk onde pode encontrar o Diabo e pedir ajuda. Wakula, ao se virar, percebe que estava carregando o Diabo o tempo todo. Ele brandiu um crucifixo e ordenou que o demônio o levasse até a czarina. Voando pelo ar, Wakula vê a natureza lutando pelo solstício. Os espíritos malignos estão em fúria, a virgem Koljada está procurando seu Deus e amor da primavera. Assim como ele, … e, talvez, Oksana? Wakula chega à corte real e se mistura com uma delegação de cossacos zaporozhianos, que fazem suas súplicas de forma tão prolixa que Wakula toma a palavra e pede à czarina um par de seus sapatos. A czarina, encantada com o jovem sincero, manda trazer seus mais belos sapatos para ele. Ela quase lamenta o fato de Wakula já ter uma namorada… A Virgem Koljada se reúne com o jovem Owsen. O sol nasce, os sinos tocam e as pessoas cantam louvores ao milagre do Natal.
Ato IV - Manhã de Natal.
Oksana se sente culpada pelo fato de Wakula ter feito algo contra si mesmo. Mulheres mal-intencionadas dizem que ele se enforcou, se afogou no lago… Oksana se arrepende amargamente de ter brincado com Wakula, que ela ama. Que alívio quando o ferreiro retorna! Ele pede a mão de Oksana e lhe dá os sapatos da czarina. Ela o abraça e diz que teria se casado com ele de qualquer maneira. A aldeia inteira aparece querendo saber sobre sua maravilhosa jornada. Mas Wakula não revela nada, dizendo que um dia um grande poeta escreverá uma história sobre essa véspera de Natal extraordinária.
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joseandrestabarnia · 1 year ago
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Kustódiev Boris (1878-1927) DISEÑO DE VESTUARIO DE KATERINA PARA LA PRODUCCIÓN DE LA OBRA DE A.N. OSTROVSKY "TORMENTA" (PUESTA EN ESCENA NO REALIZADA) 1920 Tamaño - 34,3 x 25,3 Material - papel Técnica - acuarela, cal, lápiz de grafito Número de inventario - Inv.4401 Recibido del autor. 1920
Boris Kustodiev recibió una excelente educación en la Academia de Artes de San Petersburgo en la clase de I.E. Repin, graduado con una medalla de oro.
El artista trabajó mucho para el teatro y fue un reconocido maestro del vestuario y la escenografía. Diseñó muchas representaciones basadas en las obras de A.N. Ostrovsky, NV Gogol, ME Saltykov-Shchedrin, cuyas tramas estaban relacionadas con la vida de la provincia rusa tan conocida por Kustodiev y amada por él. Recurrió a las obras de Ostrovsky con mayor frecuencia y preparó el diseño de quince representaciones basadas en ocho obras del dramaturgo. Su apego a los tipos primordialmente rusos, el amor por el color local, jugoso y sonoro, la armonía de las manchas de colores brillantes inherentes a la paleta de Kustodiev, dieron el efecto teatral necesario, hicieron que el público sintiera la atmósfera especial del tiempo y el lugar de acción en las obras de teatro de la vida de la clase mercantil. Las características de los personajes, la inmersión, en las profundidades de la intención del autor interesaron al artista en mucha menor medida. En el drama de Ostrovsky "Tormenta", él ve, en primer lugar, no un conflicto intrafamiliar difícil, sino los tipos y el espíritu especial de una provincia colorida, típicamente Kustodievo. La obra se estaba preparando para su producción en el Teatro Dramático de Pskov en 1918-1920, pero el estreno nunca se llevó a cabo.
El artista vio la imagen de la inquieta Katerina en una combinación inarmónica de sus colores favoritos azul, marrón, azul oscuro y rosa. El atuendo de Katerina, al igual que el de Varvara, está decorado con todo tipo de patrones, y Kustodiev presta mucha más atención a la imagen de la ropa bordada que a todo lo demás. La tragedia de esta heroína también se muestra de manera bastante tradicional y clara: Katerina se encuentra en un alto acantilado sobre el río, las nubes blancas flotan sobre su cabeza y las casas acogedoras permanecen en algún lugar debajo del fondo.
Información e imagen de la web de la Galería Tretyakov.
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stsluciano · 1 year ago
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Google AI + Writing - Quem digita um prompt é um autor?
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No último ano o ChatGPT nos assustou com sua capacidade de processamento tanto do reconhecimento do input quanto da resposta dada. Imediatamente, acendeu-se uma luz de alerta que questionava até onde o texto criado por uma máquina alimentada por Machine Learning poderia ser considerado arte, e o quão em risco escritores estariam pela necessidade de fazer frente a algo com uma capacidade de processamento e um repertório infinitamente maior que a de algumas centenas de servidores altamente dedicados e capazes de operar na casa dos bilhões de operações por minuto.
Desde 2019 o Google Creative Labs em Sidney, Austrália, explora a capacidade de alguns recursos de criação de texto. No projeto, argumenta-se que da pena até a prensa criada por Bi Sheng em 1040 e modernizada por Gutemberg em 1439 com a criação da impressão em massa, autores tem-se utilizado de diversas ferramentas para trazer ao mundo sua arte, da mente para a página.
No Google Creative Lab, estamos particularmente interessados ​​em ver se o aprendizado de máquina (ML) — um salto recente na tecnologia — pode aumentar o processo criativo dos escritores.
Discordo.
Desde sempre autores buscaram recursos para que suas obras se tornem realidade. Da escrita cuneiforme de 3200 AC, passando pelas tábuas de argila mesopotâmicas ao papiro, sempre se buscou um meio físico que possibilitasse ao autor dar vida a sua criação.
Aqui é importante mencionar que nem todos os escritores veem como finalidade de sua obra a publicação. São muitos os casos de escritores que deixaram em testamento que suas obras não publicadas fossem destruídas após sua morte, o escritor russo, Nikolai Gogol, por exemplo, queimou pessoalmente a segunda parte de sua magnum opus, “Almas Mortas”.
Mas sempre, sempre, foi preciso um meio para fazer com que aquela história fosse contada.
A precariedade da integridade na tradição oral fez com que os irmãos Grimm partissem em busca dos contos de fadas para registrá-los por escrito. Ray Bradbury alugava uma máquina de escrever por hora para por suas criações no papel, e disso surgiu um embate clássico entre lápis e papel, Faber e Montag, que apesar de distópico se mostra um tanto atual com a recente onda de banimentos de títulos de bibliotecas públicas.
Mas o que não se pode negar, é que o texto em mídia foi criado pelo autor, inicialmente, em sua mente. Criatividade, inconsciente, experiências. Tudo colaborando para que a criação em seu cérebro tomasse contornos, formas e cores. Há de se concordar que seu repertório, o quanto ele leu, suas experiencias, tudo isso influi na obra criada, mas a obra resultante, o trabalho final é dele, é um trabalho autoral.
Me pergunto o quanto um texto gerado por AI, alimentado com bilhões de páginas e palavras e combinações por ML pertence ao autor.
Se um autor se senta em sua cadeira, olha para seu computador ou sua máquina de escrever, e não sabe qual tecla apertar, o que colocar na página, como levar a estória que está contando ao próximo capítulo, ele para, respira, e pensa. Muitas das vezes esse é um processo de criação íntimo e pessoal.
Mesmo nos casos em que o autor converse com alguém em busca de um insight, como um amigo ou seu editor, o resultado que ele tira desta consulta é mais aproximado de sua experiência, delimitado por usas relações.
Neste projeto do Google, foram apresentados inicialmente três experimentos criados com TensorFlow, Polymer, e GPT-2: “Banter Bot”; “Once Upon a Lifetime”; e, “Between The Lines”.
O “Banter Bot” permite que você crie e converse com seu personagem enquanto escreve sobre ele, como uma forma de conhecê-lo melhor enquanto desenvolve suas características. Aqui o sistema pode ajudar o usuário a definir traços chaves das características e personalidade do personagem, que por final podem ser explorados pela próxima ferramenta, a “OUL”.
O “Once Upon a Lifetime”, por sua vez, permite que o autor explore opções sobre o destino do personagem na história. Ele vai se casar? Em que ele trabalha? De qual maneira ele irá conseguir atingir o objetivo que sua jornada no livro o impõe?
Já o “Between The Lines”, como o nome sugere, cria uma sentença entre outras duas existentes. Se o autor chegou em um ponto do texto mas esperava que tivesse conseguido detalhar melhor os acontecimentos e talvez tenha corrido na narrativa para atingir determinado objetivo ou plot twist, a ferramenta pode preencher esta lacuna com texto que seja compatível com o que já foi escrito.
Mesmo como um entusiasta da inovação e um admirador da incrível capacidade do já mencionado ChatGPT, me pergunto: o quanto de tudo isso é criação?
Um dos selecionados para testar a ferramenta diz, no vídeo de apresentação do projeto, que “You import the product prompt it uses, what it knows from the data that it’s been trained on, to spit out coherent response”. Eu me pergunto mais uma vez: o quanto disso foi criado pelo usuário e quanto pertence ao usuário?
A discussão sobre copyright entra em um vortex sem fim: o usuário entra com um prompt no sistema e recebe uma resposta. Embora ele seja o autor incontestável da pergunta, o sistema é o autor da resposta.
Na medida que o sistema sugere uma resposta ao prompt apontado pelo usuário, e o usuário aceita esta resposta e a insere em seu texto, a ferramenta passou do papel de oferecer uma sugestão, um caminho, a fazer parte do produto final.
A quem pertence esses direitos? Quem vai garantir um ambiente competitivo justo para autores que optarem por não utilizar a ferramenta?
Mais: sempre coube ao leitor o papel de watchdog supremo da qualidade. É ele quem opina se um produto final é bom ou não, que deixa comentários apaixonados em redes sociais, que recomenda o livro para amigos.
Vejam. No século passado, víamos Agatha Christie como um tipo de gênio. Segundo a lenda ela entrava em uma banheira, tomava um belo banho e comia maçãs enquanto pensava na história que queria escrever. A quantidade de maçãs comidas, a mesma lenda diz, seria o número de capítulos que o livro teria.
O que não é lenda sobre a autora, no entanto, é que todo leitor mais atento, na grande maioria dos livros escritos pela Rainha do Crime, consegue adivinhar, conforme a investigação narrativa se desenvolve, o autor do crime. Por isso a autora sempre foi tão elogiada pela inventividade, criatividade, e por estabelecer o que até hoje é visto como ingredientes obrigatórios de um romance policial.
Agora imaginem um produto ultraprocessado gerado por AI. Ele com certeza poderá ter todos os elementos presentes para agradar o leitor, mas será obra do autor, da pessoa que digitou alguns prompts e conseguiu uma série de respostas e as formatou para ser publicado?
Se a autora é considerada bastante prolífica por ter publicado cerca de 80 livros em pouco mais de cinquenta anos de carreira, imaginem o ritmo de produção de uma ferramenta AI.
É impossível não ficar maravilhado, assustado e ansioso com o que os próximos meses nos apresentarão em termos de avanços em inteligência artificial. As ferramentas estão cada vez mais refinadas e responsivas, e só esse mesmo tempo nos dirá o quão bom isso é.
E caberá, no fim, a nós, leitores, o árduo trabalho de separar o joio do trigo.
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carmenvicinanza · 1 year ago
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Mara Chiaretti
https://www.unadonnalgiorno.it/non-voglio-essere-felice-ma-un-po-meno-infelice/
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Per me è molto più difficile scrivere che non raccontare per immagini.
I miei film raccontano storie di persone che hanno attraversato grandi tragedie, ma non hanno perso la speranza e la gioia di vivere.
La pace va cercata con il coraggio di soluzioni creative e diverse dalla guerra perché una madre che piange è il contrario della creatività e finché le donne resteranno a casa a piangere i soldati morti al fronte la pace non sarà possibile.
Oggi mi considero una sopravvissuta. Come Rubén, mi viene da dire: “Non voglio essere felice, ma un po’ meno infelice”.
Mara Chiaretti, gallerista e critica d’arte, regista e documentarista, ha attraversato il Novecento con grazia e volatilità. Ha usato la potenza dell’arte contro quella della morte.
Amica di artisti, collezionista e gallerista, si è librata con eleganza sulle molteplici fasi della sua vita, ha scritto di arte contemporanea per numerose riviste e quotidiani, ha fatto incursioni nel mondo del teatro e prodotto celebri documentari.
È una stata protagonista importante della rivoluzione culturale, dell’avanguardia e della sperimentazione dagli anni sessanta in poi.
Nata a Roma nel 1935, ha diretto la Galleria d’Arte Iolas-Galatea e poi lo Studio Mara Chiaretti. È stata assistente alla regia di Federico Tiezzi nella Compagnia teatrale I Magazzini.
Dopo i sessant’anni ha iniziato a produrre documentari. Nel 1997 ha diretto Swing Heil (Premio Sacher d’Argento 1998) e due anni dopo Em Shakulà – Madre senza. Nel 2001 ha diretto Davai bistr��! Avanti presto! prodotto da Nanni Moretti e Angelo Barbagallo per la serie I diari della Sacher, presentato al Festival di Venezia. Il suo Vestito da sposa è stato presentato al Torino Film Festival e Siluro rosso, sulla vita di Rubén Gallego, scrittore disabile cresciuto in un orfanotrofio dell’Unione Sovietica, ha vinto il premio internazionale Gogol della Fondazione Eltsin.
Nel 2013 ha esorcizzato il dolore con Io sono qui, dialogo muto con una figlia. Dopo la perdita prematura di sua figlia Barbara ha riesaminato il lutto scandagliando con delicatezza le sue parole scritte in ospedale.
Nel documentario Essere Rossana Rossanda del 2016 oltre alle tappe fondamentali del percorso politico, l’esperienza di partigiana, l’ingresso nel PCI, il rapporto con Togliatti, la radiazione dal partito, il ’68 e il movimento femminista, fino alla dalla fondazione del ‘Manifesto’ e il suo addio al giornale, emerge la loro intimità di amiche, i ritiri sull’eremo, la passione per il cinema, il suo lato frivolo e leggero e l’interesse per la pop art, esecrata dall’intellighenzia comunista.
Mara Chiaretti, che ha vissuto nell’arte e per l’arte, ha lasciato la terra nel 2019
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frabooks · 2 years ago
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Povera gente, considerazioni generali
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Direttamente da Wikipedia:
Povera gente è il primo romanzo di Fëdor Dostoevskij, che riuscì a scrivere in nove mesi. Fu pubblicato per la prima volta nel 1846, e fu subito acclamato dal critico letterario Vissarion Grigor'evič Belinskij, che definì l'autore come il nuovo Gogol'. Infatti questo romanzo è in parte ispirato al racconto di Gogol' Il cappotto, di cui il protagonista maschile è un copista. 
Proprio come il racconto di Gogol', Povera gente dà un resoconto delle vite dei russi di umili condizioni nella metà del XIX secolo. Dostoevskij, dopo aver ascoltato i critici della prima edizione, modificò tre volte l'opera per finalizzarla: nel 1847, nel 1860 e nel 1865.
Attenzione quindi a tre aspetti: 
1) è il primo romanzo mai scritto da Dostoevskij; fino allora aveva solo tradotto testi dal francese.
2) lo modifica più volte; dopo questo primo successo, infatti, anche a causa delle altissime aspettative che si erano create, è andato incontro a tantissime delusioni. I romanzi subito successivi, almeno fino al 1849, anno della condanna, non furono ben accolti dalla critica e Dostoevskij fu considerato un sopravvalutato.
3) è, appunto, l’unico romanzo pre condanna davvero significativo. Neanche Le notti bianche, a mio parere (e secondo anche molti critici letterari), è a livello del Dostoevskij post condanna.
È un romanzetto lungo circa 100 pagine molto godibile e leggibile, consigliatissimo per chiunque voglia approcciare Dostoevskij. Non ha la profondità dei romanzoni post condanna, né dal punto di vista filosofico nè di quello strutturale, però c’è Dostoevskij e si sente.
Ispirato al cappotto. Il protagonista ha similitudini per minutezza, carattere mite e timido e chiuso, limitato.
Povertà totale ed estrema, che Dostoevskij racconta bene. Le scene sono spettacolari: si parla di corridoi, scale, stambugi. Sofferenza, limitatezza, disperazione di mezzi.
Il giudizio altrui, l’essere accettato dalla società: makav non è preoccupato di non poter bere neanche il tè da quanto è povero, è preoccupato dalle chiacchiere della gente.
Makav è un personaggio di Dostoevskij: enorme, vastissimo. È un trascrittore, piccolo funzionario senza responsabilità né ambizioni. Non ha studiato, legge pochissimo, non ha relazioni sociali se non con Varen’ka.
In ufficio si fa piccolissimo, invisibile. Viene preso in giro sia in ufficio sia nel condominio e non capisce mai davvero quanto venga preso in giro. È succube, sciocco. Lo scrittore che a un certo punto lo schernisce , prima lo fa stare male; poi le cose cambiano e lo scrittore, da classica persona normale ipocrita, dice che non lo prendeva in giro veramente e che pensa bene di lui, e lui ci crede. 
Un’altro fatto che lo rende normale: cambia idea più volte su Fedora, l’amica e padrona di casa di Varenk’ka; è una banderuola.
Varen’ka è un’altra disperata. Orfana, limitata nel fisico soprattutto, non sa fare altro che cucire, è sempre malata. Non sa cosa fare, come vivere. Si fa dare, inconsapevolmente, soldi dal poverissimo Makav, poi quando scopre i sacrifici di lui si strugge. Alla fine, come unica soluzione c’è sposarsi con un uomo ricco che non conosce, lei non conosce altri modi.
Romanzo brevissimo, scorrevolissimo che racconta la disperazione e i rapporti strazianti tra esseri umani vastissimi. Un piccolo concentrato del Dostoevskij che arriverà 10-15 anni buoni più tardi.
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ao3feed-fyozai · 2 years ago
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En busca de nuestra libertad
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by Astu660
Atsushi Nakajima un joven huérfano que es maltratado por todos en el orfanato en el que se encontraba es rescatado por los miembros de La decadencia de los Angeles y Ratas en la casa de los muertos, comenzando a ser entrenado por los mismos en especial por el líder Fyodor Dostoievski. Con el paso de el tiempo con estas personas comienza a tener un gran apreció por estas transformando el agradecimiento inicial en algo más, en especial con Nikolai Gogol y un miembro que se une después a ellos.
Atsushi daría todo para proteger a los que ahora considera su familia.
Words: 2351, Chapters: 2/2, Language: Español
Fandoms: Bungo Stray Dogs
Rating: General Audiences
Warnings: Underage
Categories: M/M
Characters: Atsushi Nakajima, Nikolai Gogol, Fyodor Dostoevsky, Shibusawa Tatsuhiko, Ivan Goncharov - Character, Dazai Osamu, Akutagawa Ryunosuke, Kyoka Izumi, Kunikida Doppo, Yosano Akiko, Ranpo Edogawa, Sigma
Relationships: Nikolai Gogol/Atsushi Nakajima/Sigma, Fyodor Dostoevsky/Dazai Osamu
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planetmosh · 2 years ago
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GOGOL BORDELLO announce new album SOLIDARITINE
GOGOL BORDELLO announce new album SOLIDARITINE
International punks GOGOL BORDELLO are proud to announce their new album SOLIDARITINE, which is set for release on 16th September 2022 via Casa Gogol/Cooking Vinyl. “This is music of survival and perseverance. That’s always been our main driving force,” declares frontman Eugene Hutz. “We just want to give the world a timeless album with messages of human potential and power.”  Lead single…
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m3t4ln3rd · 2 years ago
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Gogol Bordello announce new album Solidaritine; debut new song "Focus Coin"
Photo by: Sanjay Suchak Official press release: “This is music of survival and perseverance. That’s always been our main driving force,” declares Gogol Bordello frontman Eugene Hutz about their new album Solidaritine which will be released on September 16th via Casa Gogol/Cooking Vinyl. The album can be pre-ordered here. “We just want to give the world a timeless album with messages of human…
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