#carlo ventre
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lacharapita · 6 months ago
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JORGE MARAVILHA
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Matias Recalt x leitora
??? - palavrões, smutizinho [sexo oral, sexo sem proteção (nem inventa), fingering...], pai da leitora não gosta de pobre, marijuanaaaa
N.A - você não goxta de mim, masss sua filha goxxxta. We love Chico Buarque. Leiam ouvindo Jorge Maravilha amém bençõe obrigada vsf tmj
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          — Matias que parecia querer ser pego pelo seu pai quando ia te visitar. — "É sério, Mati! 'Cê precisa ir agora. Se meu pai acordar e ver a gente ele me deporta p'ra casa do caralho." — Você dizia, as palavras em tom baixo saiam de seus lábios mas o olhar de Matias não saía de lá.
          — "E nessa tal de "casa do caralho" eu vou poder te comer em paz?" — Seus olhos se arregalaram com o palavreado do argentino. Colocava as mãos sobre o peito dele e o empurrava pelo jardim da enorme casa em que morava.
          — "Matias, rala!" — Você disse em alguns tons mais altos do que antes. Correu de volta para dentro da casa e sorriu observando o corpo magro de Matias pulando o muro coberto de folhas verdes de alguma planta cujo o nome não fazia ideia. Na ponta dos pés, caminhou até seu quarto e se jogou na cama macia, olhando o lustre logo acima de você e sorrindo boba lembrando da formiga que tinha arrumado para te incomodar.
— Matias que era um menino simples que você conheceu quando foi "dormir na casa de uma amiga" e acabaram parando em uma pista de skate rodeadas de maconha, bebidas duvidosas e outros garotos e garotas. Estava desesperadamente procurando por um banheiro, sentia a bexiga se contorcer, caminhando com as pernas cruzadas e rezando para que encontrasse logo o que tanto queria. Lembrou claramente de quando Matias apareceu na sua frente com um cigarro de palha entre os lábios e uma cerveja na mão.
          — "Não tem banheiro aqui não, lindeza." — Ele sorriu enquanto olhava para seu rosto de desespero, quase sentiu lágrimas de formando em seus olhos quando ouviu as palavras dele. — "Tem um carro ali oh." — Ele apontou para o carro estacionado a poucos metros de distância de onde vocês estavam. — "Vai lá que eu fico de olho p'ra ninguém chegar perto." — O desespero e a dor em sua bexiga falaram mais alto, agarrou a mão do argentino de pequeno porte e o levou até que estivesse perto do carro, correu para traz do veículo e sem pensar muito puxou a calcinha pelas pernas, se agachou e suspirou alto quando finalmente pode aliviar a pressão terrível em seu ventre.
          — "Puta que pariu." — Você praticamente gemeu enquanto arrumava a calcinha preta no lugar e caminhava até o argentino. — "Obrigada mesmo, eu 'tava morrendo já." — Ele acenou com a cabeça, sorrindo para a forma como você agradecia ele.
          — "Relaxa, nena. Quer fumar um?" — Você fingiu pensar antes de responder um "sim" e seguir o moreno até um banco de pedra em que um skate estava apoiado.
          — "É seu?" — Você perguntou enquanto se sentava na rocha fria e Matias tirava o baseado do bolso na bermuda comprida, logo se sentando ao seu lado.
          — "É sim! Ele é novo, comprei não tem nem uma semana." — Ele riu, dando uma tragada enquanto admirava o brinquedo novo e te entregava o baseado.
          — Matias que naquela noite, ali naquele banco, te deu o melhor beijo da sua vida. Te colocou sentada no colo dele e passava as mãos por todas as partes do seu corpo. Quando sua amiga te chamou, avisando que já estavam indo embora, Matias te passou o número dele e fez você jurar que mandaria mensagem para ele. Entretanto o maior problema era o seu pai, um homem rico, rígido e que odiava meninos como Matias. Fez questão de proibir você de ver o rapaz quando avistou vocês dois conversando na quadra de tênis do condomínio em que você morava. Sua maior sorte era que José Carlos, um dos porteiros, era um ótimo amigo e gostava muito de Matias, então nunca contou sobre as visitas que Matias fazia a você e fazia questão de te avisar que seu pai estava voltando quando o argentino estava contigo.
          — Matias que sempre que tinha a chance provocava você sobre sua mudança de comportamento de quando estava com seu pai e de quando estava com ele. — "Tu padre não faz ideia da perrita que 'cê é hm? Gosta de levar pau até essa porra de bucetinha chorar." — O gemido que saiu de seus lábios foi abafado pela mão de Matias. Já era tarde da noite, seu pai provavelmente já estava no décimo terceiro sono e não acordava fácil, a chuva lá fora caía em gotas grossas e pesadas enquanto Matias se enterrava dentro de você devagar. — "Posso dentro?" — O argentino sussurrou no seu ouvido, as palavras sendo um bolo de letras para você.
— "Não. Goza na minha- porra Matias! Na minha boca." — O sorriso que ele te deu foi inacreditável, se retirou de dentro de você com um gemido baixo e observou seu corpo nu se ajoelhando no chão entre as pernas dele. Seu olhar bagunçado, bochechas coradas e sorriso convencido antes de abaixar a cabeça para que a ereção dolorida fizesse caminho para dentro da sua boca, fez o cérebro de Matias derreter. Jogou a cabeça para trás e apertou os olhos com força, deixou os lábios entre abertos mas nenhum som saia dali. Sentia sua garganta se contrair quando a pontinha dele chegava no fundinho da sua boca, os lábios macios se enrolavam perfeitamente na circunferência molhada. Tirava de sua boca apenas para deixar beijinhos convencidos na cabecinha latejante. A cena final para Matias foi ver você com a boca aberta, língua razoavelmente para fora e pedindo por porra com o olhar.
— "Boquinha gostosa 'cê tem hm? Porra!" — Palavras baixas que anteciparam as cordas do líquido viscoso e esbranquiçado que atingiram sua língua e bochechas quando o argentino gozou. Você riu enquanto arrastava a pontas dos dedos pelas bochechas e levava a porra dele direto para sua boca, deixando um pop suave enquanto erguia os joelhos e aproximava o rosto do de Matias. O beijo que ele te deu foi o suficiente para tudo, as mãos dele agarravam sua cintura com força e as suas se enroscavam nos fios de cabelo dele.
          — Matias que achava uma graça o seu dengo excessivo. Invadia seu quarto durante a noite e dormia com você, de vez em quando você tinha sorte e ele te deixava ser a conchinha menor. Nesses dias de sorte os lábios dele escorriam beijos pelo seu pescoço doce, as mãos te apertavam contra o corpo magro e te aqueciam nas noites frias. Assistia filmes horríveis com você porque você gostava e então tecnicamente ele também teria que gostar. Quando seu pai viajava, aproveitavam para ficarem agarradinhos na rede que ficava no quintal da casa, abraçados, trocando carícias sinceras e na maioria das vezes acabava com ele socando os dedinhos magros dentro de você, tapando sua boca com a outra mão. — "Putinha escandalosa da porra! Assim aquele boludo do seu vizinho vai te ouvir, morena." —
          — Matias que sempre fazia questão de juntar um dinheirinho suado para comprar alguma coisinha boba para você. Ele adorava ver suas bochechas coradas e seu rosto sem graça enquanto ele te entregava a caixa de bombons e o livro que você estava procurando. — "Poxa mati, não precisava vida." — Ele sorria olhando para você, parando em sua frente com o rosto tão próximo do seu que podia sentir o calor de suas bochechas.
          — "Nena, se eu pudesse eu te daria até um pai menos otário." — você deixou um tapa no braço dele e riu. Matias deitou com a cabeça nas suas coxas, olhando para você fixamente antes de continuar falando — "Mas sério, só não te dou um planeta porque não tenho grana agora, mas quando eu tiver prometo que te dou qualquer um dos sete que tem em volta do sol." — Você se sentiu em pedaços com as palavras dele. Como podia uma alma ser tão boa e tão insuportável? A mordida que o argentino deixou na sua coxa te tirou dos teus devaneios, te fazendo gemer de dor e olhar para ele com repreensão.   
— Matias que um dia, enquanto saia da sua casa escondido, ouviu seu pai gritando com você, falando as piores coisas possíveis para você e então resolveu acabar com a palhaçada toda. — "Ai coroa, não vale a pena ficar chorando e resmungando "não não não não"." — As palavras saíram em tom de choro, Matias claramente debochando da cara de seu pai. — "'Cê não gosta de mim mas tua filha gosta e 'tá tudo certo! Quem tem que gostar de mim é ela, não o senhor." — Matias disse firmemente. Seu pai não movia um único dedo, observando seu rosto de espanto que claramente segurava uma risada. — "Sou fodido mas não sou vagabundo não. Trato a filha do senhor muito melhor do que qualquer um desses pé de galinha que tem por aqui." — Dessa vez não se conteve e um pequeno riso escapou de você. — "E se me der licença, 'tô saindo. Beijo nena." — Matias deixou um beijo em sua testa, você sussurrou um "te vejo depois" e ele apenas acenou com a cabeça. De qualquer maneira, Chico Buarque já dizia: "Você não goxta de mim, mas sua filha goxta.".
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imaryathings · 8 months ago
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da L'arte della gioia, Goliarda Sapienza
Quando lo spirito vitale, vuoi sotto un dolore o una umiliazione, o per mancanza di pane, fugge dal corpo, le braccia e le mani tirano verso terra. Ma brutto segno è questo, segno che l’anima è stanca del corpo e che di vuole morire. A me capitò quando m’arrivò la cartolina che mio figlio grande, Nunziato, era morto nella guerra di Libia. Le braccia mi pesavano, mi tiravano verso di lui. E per farmi forza - sei creature carne della mia carne aspettavano il pane da me -, per farmi forza dovetti tagliarmele queste braccia. Ora lavorano, si muovono, ma non le sento più. Con lui se ne sono andate, principessa.
Stupita, scopre il significato dell'arte che il suo corpo s'è conquistato in quel lungo, breve tragitto dei suoi cinquant'anni. È come una seconda giovinezza con in più la coscienza precisa d'essere giovani, la coscienza del come godere, toccare, guardare. Cinquant'anni, età d'oro di scoperte, cinquant'anni, età felice ingiustamente calunniata dall'anagrafe e dai poeti.
Avevo ritrovato il mio corpo. In quei mesi d’esilio, chiusa in quella corazza di dolore, non mi ero più accarezzata. Accecata dal terrore avevo dimenticato di avere il seno, il ventre, le gambe. Allora il dolore, l’umiliazione, la paura non erano, come dicevano, una fonte di purificazione e beatitudine. Erano ladri viscidi che di notte, approfittando del sonno, scivolavano al capezzale per rubarti la gioia di essere viva.
– L’amore non è un miracolo, Carlo, è un’arte, un mestiere, un esercizio della mente e dei sensi come un altro. Come suonare uno strumento, ballare, costruire un tavolo.
– Tu intendi dire il sesso.
– Ma non è amore il sesso? L’amore e il sesso sono figli l’uno dell’altro. L’amore senza sesso che cosa è? Una venerazione di statue, di madonne. Il sesso senza l’amore che cosa è? Una battaglia di organi genitali e basta.
- Miniera mia, Modesta, fino al cuore ti voglio entrare.
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ma-pi-ma · 2 years ago
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Nella notte del sesso cerco luce e incontro soltanto l'oscurità, sacro il mio corpo sacrifica età senza tempo sul tuo croce su croce.
Gravito su e giù, la testa l'atroce muro percuote della tua città senza porte dove alla fine là nel buio un lucernario mi introduce.
Sulle pietanze tovaglia è la schiena le mie gambe e le braccia vanno insieme con le tue a formare uno scorpione.
Le due mele il mio contatto abbandona e dorme sul vassoio del tuo ventre come un bicchiere il mio enorme cuore.
Parigi, 10 novembre 1961
Carlos Edmundo de Ory, Eros tremendum, da Sonetto vivo, 1988
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bongianimuseum · 16 days ago
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Archivio di Stato di Salerno - Ministero della cultura - “Universi Possibili, carte, documenti e pagine sparse”   
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Comunicato stampa
Archivio di Stato di Salerno - Ministero della cultura
Piazza Abate Conforti,7 84121 Salerno (SA)
“Universi Possibili, carte, documenti e pagine sparse”    
Progetto collettivo “add to & Return”
Un viaggio a ritroso nel passato per poi connettersi con il presente. Una contaminazione  totale di diversi modi espressivi in cui la condivisione  diventa  presupposto essenziale di sedimentazione, stratificazione e dialogo  tra momenti diversi divenuti opera contemporanea.
L’Archivio di Stato di Salerno ha il piacere di presentare, venerdì 13 dicembre 2024 alle ore 19.00, la mostra collettiva dal titolo “Universi Possibili, carte, documenti e pagine sparse”, a cura di Sandro Bongiani. La mostra è organizzata dalla Collezione Bongiani Art Museum di Salerno è costituita dalle opere di 43 artisti italiani e stranieri appositamente invitati a questo importante evento collettivo.  
Dopo la mostra "Carte, cartapecore, scartoffie e pinzillacchere” del 2017 presentata all’Archivio di Stato di Salerno con l’esposizione di antiche pergamene, scritture e documenti  originali in un insolito viaggio dentro il passato e il ventre dell’Archivio, a distanza di 7 anni viene presentato nel Salone dell’Archivio di Stato di Salerno un secondo evento dal titolo: “UNIVERSI POSSIBILI, carte, documenti e pagine sparse” a  cura di Sandro Bongiani che comprende l’utilizzo di undici documenti già presentati nella precedente mostra per essere ora utilizzati come base di lavoro da 43 importanti artisti  italiani e stranieri, diversi per età e linguaggio espressivo, invitati a intervenire, ognuno con il proprio vissuto e visione poetica a realizzare l’opera “unica” per questo evento collettivo a Salerno.
Gli artisti invitati: Alessandra Angelini I Francesco Aprile I Antonio Baglivo I John M. Bennett I Raffaele Boemio I Andrea Bonanno I Sandro Bongiani I Anna Boschi I Ryosuke Cohen I Carmela Corsitto I Rosa Cuccurullo I Nicolò D’Alessandro I Marcello Diotallevi I Pablo  Echaurren I Cinzia Farina I Luc Fierens I Giovanni Fontana I Marco Giovenale I Coco Gordon I Paolo Gubinelli I Carlo Iacomucci I Ugo la Pietra I Giovanni Leto I Pietro Lista I Oronzo Liuzzi I Maya Lopez I Serse Luigetti  I  Ruggero Maggi I Mauro Magni I Elena Marini I Gabi Minedi I Giorgio Moio  I Mauro Molinari I Franco Panella I Filippo Panseca I Enzo Patti I Lamberto Pignotti I RCBz  I  Gian Paolo Roffi I Paolo Scirpa I Ernesto Terlizzi I Reid Wood I Rolando Zucchini.
“Universi possibili" è una mostra collettiva pensata espressamente per l’Archivio di Salerno, vuole ribadire prima di tutto il valore  primario del documento storico cartaceo come “materiale essenziale da costruzione” dell’opera nella sua qualità  storica e espressiva. Il progetto è stato pensato espressamente come una sorta viaggio a ritroso nel passato, per poi connettersi anche con il presente, integrandosi e vivendo  in un corpo e una voce unica.  Quello che ne viene fuori dalle opere  presentate è la sorprendente capacità degli artisti contemporanei a relazionarsi e dialogare con il passato in un procedere assorto e struggente aggiungendo alla  storia il presente e prospettando  attraverso la visione un unicum collettivo di “nuovi mondi possibili” di rappresentazione poetica.
Una contaminazione del tutto originale di un fare in cui la condivisione e la sintesi diventano presupposto essenziale di sedimentazione e dialogo  tra momenti temporali diversi tramutati eccezionalmente in opera creativa. In questa nuova dimensione, tra memoria  e invenzione, l’opera creata si anima di nuove suggestioni con significativi interventi grafici e pittorici alla scoperta delle possibili e diverse declinazioni del “documento storico” rinnovato opportunamente da parte degli artisti, ora, i segni del passato e le riflessioni dell’artista si integrano e ci appaiono in forma unitaria di trame e nuovi significati che vanno un po’ oltre il presente e il visibile.
In contemporanea  al progetto “Universi possibili” presente nel Salone dell’Archivio di Stato sono visibili nella cappella di San Ludovico adiacente all’Archivio, anche le opere dell’artista Fluxus americana Coco Gordon, con una quindicina di libri tagliati, una serie di opere in metallo in forma di libri-prigione di Giovanni Bonanno creati  espressamente per lo spazio della Cappella e le pagine sparse dell’artista Franco Panella a cercare in qualche modo un connubio con il luogo e soprattutto con la memoria di questo importante spazio  storico  che Umberto Eco definiva come “deposito della memoria” e della vita degli uomini.
Si ringrazia l’Archivio Storico di Salerno e la Collezione Bongiani Art Museum di Salerno per la collaborazione alla realizzazione di questo importante evento.
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Archivio di Stato di Salerno - Ministero della cultura
Presentazione dell’evento con  Salvatore Amato, Gabriella Taddeo e Sandro Bongiani
Evento / Salone Archivio di Stato di Salerno:
 “UNIVERSI POSSIBILI / Carte, documenti e pagine sparse”
Progetto Internazionale con 43 artisti invitati
Salone  dell’Archivio di Stato di Salerno                                                                                                   
dal 13 dicembre 2024 al 12 gennaio 2025    Vernissage venerdì 13 dicembre 2024  ore 19.00   Piazza Abate Conforti, 7 - 84121 Salerno (SA)   Email: as- [email protected]     Tel: (+39) 089 22 50 44   - Fax: (+39) 089 22 66 41 
Vernissage della mostra  13 dicembre 2024  ore 19.00 – 22.00   Orari: lunedì e venerdì 8.00 - 13.30;  martedì - mercoledì - giovedì: 8.00 - 17.00 
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Evento / Cappella di San Ludovico:
 “UNIVERSI POSSIBILI / Carte, libri d’artista e pagine sparse”  
Opere di  Coco Gordon, Giovanni Bonanno e Franco Panella           dal 13 dicembre 2024 al 12 gennaio 2025    
Piazza Abate Conforti, 7  84121 Salerno (SA   Email:  as- [email protected] 
Tel: (+39) 089 22 50 44   - Fax: (+39) 089 22 66 41 
Vernissage della mostra  13 dicembre 2024  ore 19.00 – 22.00                                                                 Orari: lunedì e venerdì 8.00 - 13.30;    martedì - mercoledì - giovedì: 8.00 - 17.00 
Evento in collaborazione con l’Archivio di Stato di Salerno e la Collezione Bongiani Art Museum.
Ingresso libero
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ulkaralakbarova · 5 months ago
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A mom and dad who usually say no decide to say yes to their kids’ wildest requests — with a few ground rules — on a whirlwind day of fun and adventure. Credits: TheMovieDb. Film Cast: Allison Torres: Jennifer Garner Carlos Torres: Edgar Ramírez Katie Torres: Jenna Ortega Nando Torres: Julian Lerner Ellie Torres: Everly Carganilla H.E.R.: H.E.R. Mr. Deacon: Nat Faxon Hiring Executive: Molly Sims Jean the Paramedic: Fortune Feimster Officer Jones: Arturo Castro Billie / Concert Coordinator: Tracie Thoms Layla: Megan Stott Tara: Yimmy Yim Hailey Peterson: Snowden Grey Officer Chang: Hayden Szeto Julie: Alana Baer Brian: Graham Phillips Brent: Wolf Fleetwood-Ross Trevor: Adam Faison Mr. Hwang: James Kyson Counter Gal: Michelle La Mr. Chan: Leonardo Nam Miss Hoffling: Naomi Ekperigin Chase: James Calixte Rob: Alek Cole Jeremy: William Samiri Tony: Ruy Iskandar Teacher Beth: Cloie Wyatt Taylor Nurse Linda: Joanna Strapp Bob: Brent Morin Joan: Cass Buggé Karen: Lynn Andrews Security Guard: Jordan Johnson-Hinds KC: K.C. Clyde Mary: Katie Baker Rosemary: Ava Allan Brad: Cameron Johnson Woman on Something: Taylor Cooper Mom in Car: Faryn Einhorn Kablowey Maroon Team Player: Jeremy Culhane Kablowey Green Team Player: Kristi Lauren Kablowey Blue Team Player: Olivia Norman Korean Customer: Arvin Lee Man from Bathroom: Peter S. Kim Officiant: Ron Yerxa Helium Kid #1: Nicholas Sean Johnny Helium Kid #2: Cameron James Elie Seven Year Old Nando: Romyn Smith Ten Year Old Katie: Aliyah Torres Terrified Kid: Joshua Gallup Stevie: Danielle Jalade Woman in Cheetah Suit: Erin Allin O’Reilly Officer Antonio: Rafael Boza Harry: Tyler Riggin Kablowey Orange Team Player: Mike Lane Kablowey Orange Team Player #2: Sandy Fletcher Sound Mixer: Chase Meyer Party Kid #1: Lola Raie Party Kid #2: Aidan McGraw Maid of Honor: Rachel Amanda Bryant Athletic Kid #1: Coral Coye Athletic Kid #2: Kodiak Lehman Athletic Kid #3: Makea Leonard H.E.R. Band Member: Keithen Foster H.E.R. Band Member: Carrington Brown H.E.R. Band Member: Alonzo Harris H.E.R. Band Member: Ricardo Ramos H.E.R. Band Member: Ajanee Hambrick H.E.R. Band Member: Malik Spence Allah-Las Band Member: Miles Michaud Allah-Las Band Member: Matthew Correia Allah-Las Band Member: Pedrum Siadatian Allah-Las Band Member: Timothy Hill Film Crew: Production Design: Doug J. Meerdink Original Music Composer: Michael Andrews Producer: Jennifer Garner Set Decoration: Rosemary Brandenburg Makeup Artist: Deborah La Mia Denaver Director of Photography: Terry Stacey Executive Producer: Miguel Arteta Assistant Art Director: Mike Piccirillo Editor: Jay Deuby Costume Design: Susie DeSanto Supervising Sound Editor: Darren Sunny Warkentin Supervising Sound Editor: Andrew DeCristofaro Executive Producer: Mark Moran Producer: Daniel Rappaport Costume Supervisor: Mitchell Ray Kenney Sound Re-Recording Mixer: Will Files Sound Re-Recording Mixer: Mark Paterson Visual Effects Supervisor: Jean-François Ferland Executive Producer: Justin Malen Stunts: Kelli Barksdale Makeup Department Head: Cristina Waltz Producer: Lawrence Grey Set Costumer: Natasha Romanow Set Costumer: Cesha Ventre Visual Effects Producer: Marie-Claude Lafontaine Second Unit Director: Shauna Duggins Set Dresser: Fante Zamora Book: Tom Lichtenheld Utility Stunts: Mallory Thompson Set Decoration Buyer: Jennifer Pray Producer: Ben Everard Art Direction: Jason Perrine Production Coordinator: Sally Potters Makeup Artist: Jamie Hess Book: Amy Krouse Rosenthal Producer: Nicole King Executive Producer: Adam Simpson-Marshall Visual Effects Producer: Erin Hewitt Set Dresser: Max Bostic Visual Effects Supervisor: Brandon Nelson VFX Artist: Sébastien Chartier VFX Artist: Jason Evanko VFX Artist: Alyssa Koncelik-Diemer Movie Reviews: r96sk: Rather unoriginal, though the cast make it more likeable than it would otherwise be. ‘Yes Day’ is exactly what it says on the tin, you will not be shocked to find out what the plot is. It plays out in the most predictable way possible, even the hearty moments are a little too sickly at times. With that sai...
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lampioneditrieste · 9 months ago
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28/03/24 - "Messa da Requiem" - musica di G.Verdi - J.Bernacèr, dir.- O.Maslova, sop.- E.Hasan, mezzosop.- C.Ventre, ten.- R.Fassi, bas.- P.Longo, m° del Coro - Orchestra e Coro Fond. Teatro "G.Verdi" di Trieste - Teatro "G.Verdi" - Trieste
Vi informiamo che giovedì 28/03/24, ore 20.00, presso Teatro “G.Verdi” – Trieste , vi sarà l’esecuzione della “Messa da Requiem” -musica di G.Verdi – J.Bernacèr, direttore. dettagli Informazioni Messa di Requiem di Giuseppe Verdi Direttore JORDI BERNACÈR Soprano OLGA MASLOVA Mezzosoprano ELMINA HASAN Tenore CARLO VENTRE Basso RICCARDO FASSI Orchestra e Coro della Fondazione Teatro…
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franronc · 1 year ago
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PIN-OCCHIO - IL SIGNIFICATO ESOTERICO DELLA FAVOLA
“Le avventure di Pinocchio. Storia di un burattino” è un romanzo per ragazzi scritto da Carlo Collodi, pseudonimo del giornalista toscano Carlo Lorenzini, pubblicato per la prima volta nel 1883.
Il romanzo è ricco di significati esoterici nascosti.
Tutto il racconto nasconde il percorso iniziatico dell’uomo verso il traguardo finale dell’Illuminazione.
Mastro Geppetto, che ricava Pinocchio da un pezzo di legno, è una chiara allusione al Demiurgo platonico e gnostico, un dio minore che ha creato un mondo fisico imperfetto e dominato da una legge spietata.
Il Demiurgo è anche il “fabbricatore” della parte materiale dell’uomo e così Geppetto fabbrica il burattino da un pezzo di legno che, dopo lunghe vicissitudini che rappresentano le prove iniziatiche, diventerà finalmente al termine del romanzo un ragazzo in carne ed ossa che, simbolicamente, rappresenta l’uomo che, attraverso la Gnosi, ha raggiunto l’Illuminazione.
Pinocchio, pur essendo un burattino di legno, comincia a muoversi ed a parlare e ciò ci ricorda il mito gnostico che afferma che l’uomo, appena creato, giacque immobile e senza vita sul terreno, finchè non ricevette la scintilla divina proveniente da un mondo ben superiore al suo creatore.
Pinocchio poi comincia subito a fare dispetti ed a mancare di rispetto a Geppetto, simbolizzando in tal modo l’uomo gnostico che sa di essere superiore al suo fabbricatore.
A questo proposito è significativo il passo del libro :
“Povero burattino! Dicevano alcuni. Ha ragione a non voler tornare a casa ! Chi lo sa come lo picchierebbe quell’omaccio di Geppetto ! E gli altri soggiungevano malignamente: Quel Geppetto pare un galantuomo, ma è un vero tiranno coi ragazzi ! Se gli lasciano quel povero burattino fra le mani, è capacissimo di farlo a pezzi !”
Nel corso del racconto, Pinocchio viene più volte ingannato dal Gatto e dalla Volpe che rappresentano le seduzioni dell’illusorio mondo materiale che distolgono l’uomo nel suo percorso verso l’illuminazione.
Il paese dei balocchi poi, dove il cattivo consigliere Lucignolo porta Pinocchio, merita un discorso a parte.
Leggiamo nel romanzo : “Lì non vi sono scuole. Lì non vi sono maestri. Lì non vi sono libri. In quel paese benedetto non si studia mai”. E ancora : “le giornate si passano baloccandosi e divertendosi dalla mattina alla sera. La sera poi si va a letto, e la mattina dopo si ricomincia daccapo”.
Si tratta chiaramente di una descrizione della vita profana in cui è immersa la maggioranza dell’umanità, fatta della sola ricerca dei beni e delle soddisfazioni materiali.
Il fatto che il paese dei balocchi sia abitato solo da bambini, indica che la maggioranza dell’umanità vive ancora in uno stato infantile ed elementare, incline al vizio e immersa nell’ignoranza e, infatti, i bambini che lo abitano, prima o poi vengono trasformati in asini è ciò ci fa pensare ad una reincarnazione in uno stato inferiore a quello umano.
Il Grillo parlante, che spesso riprende e rimprovera il nostro burattino, è la ragione umana, la voce della coscienza che cerca di orientarlo verso le scelte giuste.
Mangiafuoco è una chiara rappresentazione di uno degli Arconti, le potenze che, insieme al Demiurgo, reggono e governano questo mondo.
Inoltre il periodo trascorso da Pinocchio nel ventre della balena, è una chiara allusione al “Gabinetto di riflessione” massonico e simboleggia quel momento in cui l’uomo comincia ad isolarsi dal mondo, per ricercare nella solitudine la verità nel suo profondo Sé.
In tutto il racconto Pinocchio è aiutato e guidato dalla Fata Turchina che rappresenta la Sophia gnostica, la Sapienza divina, che proviene da un mondo ben superiore al Demiurgo (Geppetto) che lo ha fabbricato.
Come abbiamo detto, al termine del romanzo, Pinocchio diventa finalmente un bambino vero cioè un uomo che ha raggiunto l’illuminazione e si è liberato dalle catene della materia e dell’illusione : La grande Opera è compiuta.
Dal web.
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sorella2 · 2 years ago
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"A Espanha racista não é a de Ortega e Gasset, é a de Franco. É a Espanha de Torquemada, não a de Cervantes. Tampouco é a Espanha de Miguel Unamuno. É a Espanha do general Milán Astray berrando “Abaixo a inteligência, viva a morte!” Não é a Espanha de La Pasionária, de Pablo Picasso, Salvador Dali e Garcia Lorca. É a Espanha dos falangistas, da Divisão Azul que lutou ao lado de Hitler. A Espanha covarde, intolerante, é a que vai para o estádio de futebol não para torcer pelo seu time, mais para soltar seu canto cavernoso e liberar seus instintos mais primitivos de racismo.
E essa Espanha ainda se julga civilizada e de uma raça superior. Sim, Os que xingam de “monos” jogadores negros se julgam a raça eleita por Deus, assim como os arianos de Hitler se julgavam uma raça superior.
A Espanha que pela nona vez foi palco de ato racista contra Vinícius Junior é mesma que exterminou Incas, Maias e Astecas. Não é a de Jorge Semprun, Carlos Saura e Santiago Carrilho. Tampouco a de Guardiola, Gento e Iniesta.
Não é a bandeira da liberdade empunhada pelos republicanos na guerra civil espanhola. É a Espanha apoiada pelos camisas negras de Mussolini. É a Espanha franquista. É o horror de Guernica destruídas pelo bombardeio fascista.
Essa Espanha tétrica só saiu das cavernas para a luz do dia extravasar seu racismo nos estádios de futebol porque se sente estimulada pela impunidade. E pelo silêncio cúmplice de uma sociedade que deixa crescer em seu ventre o mesmo racismo da Alemanha hitlerista. Antes eram os judeus a sub-raça. Agora são os negros." (Tibério Portela)
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pirapopnoticias · 2 years ago
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spazioliberoblog · 2 years ago
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IL CACIO
di CARLO ALBERTO FALZETTI ♦  Domenico Tiburzi, detto Meco,  aveva morto un bel verro sulle coste argillose del Ventre Cupo che s’affacciano alla vista di Capalbio. Un coscio della bestia tagliato e nettato di tutto l’ispido pelame s’aveva a dare a Nonno Eraclio che dimorava laggiù, in basso, nel  padule di Burano  alla marina. Glielo doveva per una soffiata andata nel verso giusto. Così, il…
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laboissierelaurent · 2 years ago
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Lado.
Te virei de lado, e encostei-me em ti, teu corpo colado no meu, ambos sem roupas, sentindo o carlos dos corpos um do outro, desci a mão pela tua cintura, senti teu ventre, teu ser, subi e segurei teus peitos, me apertei contigo e pude sentir você. Desci com as mãos pela barriga, passei as coxas e nas naldegas fiquei, sentindo você, teu cheiro entranhando em minha pele, tuas vontades se dizendo por gestos do deixar, e o prazer se fazendo pela osmose em tesão.
Louis Laurent Laboissiere.
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enricicca · 3 years ago
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Tre poesie d'occasione
Il momento poetico domenicale è di necessità dedicato alla Festa della Resurrezione. Molti scorgono il prodigio dell'Incarnazione, il soave mito del Dio che si fa Uomo per la salvezza, nelle comuni esperienze del Messia, nella sua capacità di provare dolore, memoria, felicità. Secondo me è la Resurrezione il suo gesto più profondamente umano, specchio delle nostre tante piccole morti e del coraggio della resilienza. Considero quindi la Pasqua la festa più umana di tutte (seconda forse solo al Natale, che ha per sé la biologia). Fra le molte, mirabili, poesie sulla Pasqua e sulla Settimana Santa, ne ho scelte tre: la prima è di Giovanni Pascoli, con la sfolgorante invenzione del Redentore prossimo alla morte che accoglie nel suo abbraccio il figlio di Barabba.
GESU'
Gesù rivedeva, oltre il Giordano,
campagne sotto il mietitor rimorte,
il suo giorno non molto era lontano.
E stettero le donne in sulle porte
delle case, dicendo: “Ave, Profeta!”
Egli pensava al giorno di sua morte.
Egli si assise, all’ombra d’una mèta
di grano, e disse: “Se non è chi celi
sotterra il seme, non sarà chi mieta”.
Egli parlava di granai ne’ Cieli:
e voi, fanciulli, intorno lui correste
con nelle teste brune aridi steli.
Egli stringeva al seno quelle testebrune;
e Cefa parlò: Se costì siedi,
temo per l’inconsutile tua veste.
Egli abbracciava i suoi piccoli eredi:
Il figlio -Giuda bisbigliò veloce -d’un ladro, o Rabbi, t’è costì tra ’piedi:
“Barabba ha nome il padre suo, che in croce
morirà.”Ma il Profeta, alzando gli occhi
“No”, mormorò con l’ombra nella voce,
e prese il bimbo sopra i suoi ginocchi.
Il secondo componimento è una delle tante tormentate liriche di padre David Maria Turoldo, un esempio di fede poetica che non ha nulla di banale o di angelicato.
E PURE IL TUO FIGLIO
E pure il tuo figlio
il divino tuo figlio, il figlioche ti incarna, l'amato
unico figlio uguale
a nessuno, anche lui
ha gridato,alto sul mondo:
"Perché!"
Era l'urlo degli oceani
l'urlo dell'animale ferito
l'urlo del ventre squarciato
della partoriente
urlo della stessa morte: "Perché".
E tu non puoi rispondere
non puoi...
Condizionata onnipotenza sei!
Pretendere altro è vano.
Infine la mia preferita, di un poeta potente e poco conosciuto, il torinese Carlo Betocchi
LA PASQUA DEI POVERI
Forse per noi, che non abbiam che pane,
forse più bella è la tua Santa Pasqua,
o Gesù nostro, e la tua mite frasca
si spande, oliva, nelle stanze quadre.
Povero il cielo e povere le stanze,
Sabato Santo, il tuo chiaror ci abbaglia,
e il nostro cuore fa una lenta maglia
col cielo, che ne abbraccia le speranze.
Semplice vita, alle nostre domande
tu ci rispondi: Su coraggio, andate!
Noi t’ubbidiamo; e questa povertà
non ha bisogno più d’altre vivande.
Noi siamo tanti quanti alla campagna
sono gli uccelli sulle mosse piante,
cui sembra ancor che le parole sante
giungan col vento e l’acqua che li bagna.
A noi, non visti, nelle grigie stanze,
miriadi in mezzo alla città che fuma,
Sabato Santo, la tua luce illumina
solo le mani, unica festa, stanche:
a noi la pace che verrà, operosa
già dentro il cuore e sulla mano sta,
che ti prepara, o Pasqua, e che non ha
che il solo pane per farti festosa.
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inconsutile · 2 years ago
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José, il peone, sosteneva ch’egli avesse dentro, tutti e sette, nel ventre, i sette peccati capitali, chiusi dentro nel ventre, come sette serpenti: che lo rimordevano e divoravano dal di dentro, dalla mattina alla sera: e perfin di notte, nel sonno.
— Carlo Emilio Gadda, La cognizione del dolore
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p4zeequilibrio · 3 years ago
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A avó materna é chave para entender a transferência de informações e programas que carregamos inconscientemente durante toda vida. ⠀⠀ Quando nossas avós estavam grávidas de nossas mães, o feto em formação já carregava os dois ovários que continham os óvulos com os quais ela iria se desenvolver. Um destes óvulos tem seu nome. ⠀⠀ Este pequeno óvulo que está nos ovários de sua mãe, dentro do ventre de sua avó, recebe todos os impactos emocionais que esta senhora vivencia. Nossas mães, como feto, e nós, como óvulos, estamos sujeitos a toda sorte de experiências traumáticas vividas por nossas avós maternas. ⠀⠀ Esta é a essência do processo de transferência de informações. Estes impactos emocionais estão relacionados à forma como foram vividas estas experiências, ex: se era o momento adequado de ter filhos, se a gravidez foi desejada, se sentia-se protegida por seu marido, se havia suspeita de traição, se havia ninho (território), se haviam suficientes recursos financeiros, se as condições de saúde eram as adequadas, etc. ⠀⠀ É importante ressaltar que as experiências em si mesmo são neutras apesar de sua carga de dramaticidade. O que é decisivo neste caso é a forma como cada um vê e experimenta cada circunstância. ⠀⠀ Ex: se eu acho que estou sendo traído, meu inconsciente não quer saber se é verdade ou não, vive como real e ponto. Se meu marido passa o dia todo trabalhando eu posso viver esta situação como desproteção ou mesmo abandono. ⠀⠀ Que necessidades biológicas não estavam cobertas pela avó no sentido de sobrevivência, proteção, valorização pessoal e de relacionamentos interpessoais? ⠀⠀ Todas estas informações e muitas outras ficam gravadas em forma de engramas em cada célula do feto, das quais uma é você. É conhecido como memória celular. ⠀⠀ Algumas vezes escutamos falar que a genética salta uma geração, aí está a explicação. ⠀⠀ E por que a avó e não o avô? Porque os espermatozóides se renovam a cada dia, ao contrário dos óvulos que permanecem os mesmos durante toda a vida adulta. Além disso, os óvulos carregam um tipo de informação que não está presente nos espermatozóides, o DNA mitocondrial. ⠀⠀ ✍🏽 Carlos Viega Jr. 🌀Siga a criadora: @lari_pazeequilibrio https://www.instagram.com/p/CVGBIKWgn0i/?utm_medium=tumblr
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infinitelytheheartexpands · 3 years ago
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Traversing the Verdi Canon #1: Oberto, Conte di San Bonifacio
Welcome to Traversing the Verdi Canon, otherwise known as yours truly’s attempt to listen to/watch the entirety of Verdi’s operatic canon in (mostly) chronological order by the end of 2021.
With that in mind, we begin with his first opera, the 1839 tragedy Oberto, Conte di San Bonifacio, usually just presented as Oberto.
My history with this opera is rather limited: my only previous experience was watching this production in January. Because that production is probably one of the most boringly stiff productions of any opera I have ever seen, I instead went with this production from Bilbao in 2007. 
And the opera was a lot more enjoyable as a result. Yes, it does sound like Donizetti a lot (especially the final scene), but the quintessential Verdi sound and facets of his drama, especially in a lot of his work in the 1840s, is already there. Not bad for a relatively inexperienced 26-year-old.
Like I said, it’s not a great masterpiece by any stretch, but particularly for a first opera, it’s more often than not very good. And that’s particularly clear when you have singers that are a) good and b) committed. Of course, Ildar Abdrazakov My Beloved takes top honors on both in the title role, although a lot of times I got the sense that the role itself is rather underwritten. Evelyn Herlitzus isn’t a conventional Verdi singer but she’s also both good and committed and thank the universe she actually knows what to do with her hands. I must confess I groaned inwardly when I saw Marianne Cornetti as Cuniza on the cast list, but she was actually quite good here. Carlo Ventre did what he could with Riccardo, which isn’t a whole lot given that he is a douchebag and literally every other character (including the chorus) hates him and Verdi doesn’t give him much more in the way of development or sympathy. (Instead, we get the two leading ladies teaming up against him because he fucked them both over...it doesn’t work but we love the sisterhood.)
Highlights include Oberto and Leonora’s Act I duet, their Act I trio with Cuniza, the Act I finale, Oberto’s Act II scene, Riccardo’s aria, and Leonora’s mad scene/the final scene.
Stay tuned for more!
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mezzopieno-news · 3 years ago
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ESSERE TRASPARENTI PER NON FARE OMBRA NEL MONDO
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La Cyanogaster noctivaga è un pesce che vive nel fiume Rio Negro, in Brasile. Questo caracide ha il corpo completamente trasparente ed è stato scoperto nel 2011 durante una spedizione scientifica organizzata dall'Università di San Paolo.
Il suo nome scientifico si traduce come il vagabondo notturno dal ventre blu. Ha dei grandi occhi neri e la sua trasparenza permette di vedere tutti i suoi organi interni. Per questa sua caratteristica fisica il piccolo pesce è solito muoversi solo durante la notte, momento in cui il suo mimetismo lo rende praticamente invisibile ai predatori. Il suo abitat preferito è l’acqua nera delle torbiere forestali dove si riproduce. Le sue dimensioni sono solitamente molto piccole e raramente supera i 2 centimetri di lunghezza.
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Fonte: Research Gate, Università di Sao Paolo, Sao Carlos e Paraiba
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