#cara de sapato
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icons-br · 2 years ago
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Headers Amanda e Cara de Sapato (DocShoe) - BBB23.
Curta ou reposte se salvar.
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silentreatment · 2 years ago
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big brother brasil 2023
cara de sapato x amanda meirelles
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docxu · 2 years ago
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me-r-m-a-i-d · 2 years ago
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jornale · 2 years ago
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#mcguime #caradesapato #bbb #bigbrotherbrasil #daniamendez #mexico #tadeuschmidt #tv #televisao #globo #news #noticias
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egobrazil · 2 years ago
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Cara de Sapato esclarece relação com Amanda após o BBB23
Fora do BBB23, o brother Cara de Sapato esclareceu qual é sua relação com Amanda. Após muita expectativa do público e dos fãs, ele confirmou que o que existe entre eles é apenas uma boa e fraterna amizade. “Quero que as pessoas saibam que é uma relação de amizade, mas uma amizade muito forte. Eu amo demais essa garota e estou aqui torcendo com toda a minha alma para que ela possa ganhar”, contou…
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givemegifs · 2 years ago
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nofuckingbody · 2 years ago
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i wont manage to stay awake... brazil im devastated
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hansolsticio · 29 days ago
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oi solie, estou noites em claro pensando em um mingyu todo marrento na rua, com pose de macho mal e na cama é um subzinho que gosta de tapa na cara 🤤🤤
ora ora se não é meu conceito favorito
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✦ — 𝓖𝐨𝐨𝐝 𝓑𝐨𝐲 ᯓ k. mingyu.
— 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 2902. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: putaria do início ao fim, mingyu sub patético, MUITA degradação, drunk sex, vários tipos de denial, cum eating, tapas, saliva, humping, muito palavrão, begging, size difference & muito tesão [😔]. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: anon, eu ACHO que você queria algo mais leve, mas eu estava louca quando escrevi... desculpa :(
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Precisou grunhir dentro da boca de Mingyu quando removeu as mãos dele da sua cintura pelo que deveria ser a quarta vez, afinal ele parecia ter dificuldade em entender que você não as queria ali. O corpo grande repousava por completo no sofá, pesado. Quase tão pesado quando os suspiros que ele soltava contra os seus lábios. Os sapatos jogados na entrada bem como os pertences de vocês largados de qualquer jeito na mesinha de centro denunciavam que haviam acabado de voltar de uma social com amigos em comum. O gosto de vodka na sua língua e o cheiro de perfume masculino que Mingyu impregnou no seu corpo todo também evidenciavam muita coisa.
Pensou em adiar a correção para um outro dia, viera o caminho inteiro ponderando — a condição do seu namorado dentro do uber te incitava a só pular no colo dele sem muita cerimônia quando finalmente chegassem em casa. Entretanto sabia que não conseguiria. Arisca demais para deixar que qualquer coisa passasse despercebida por muito tempo, colou a boca contra a orelha dele:
"Gostou de bancar o machão com seus amiguinhos hoje, amor?", fez-se clara mesmo estando ofegante, queria que ele soubesse exatamente do que você estava falando. Mingyu travou, nem tentou mais colocar as mãos no seu corpo uma quinta vez. "Hm?", virou um pouco, a língua correndo pela bochecha do homem. Espalhou saliva de propósito, enchendo o paladar de um gosto salgado, experimentando o que estava prestes a devorar. "Eu ouvi vocês conversando quando eu saí.", a confissão saiu em meio a um risinho irônico. Pelo canto do olhou assitiu-o abrir e fechar a boca vezes demais, não sabia como responder.
Há quem goste de admitir os próprios pecados em voz alta, a experiência pode ser excitante: reviver os acontecimentos na própria voz, moldar a oratória como bem quer para mostrar-se arrependido ou não... tudo faz parte. Entretanto, esse nunca fora o caso de Mingyu. Não costumava ter pecados para admitir, era obediente demais — um "bom cachorrinho" como você costumava chamá-lo. Por isso, sempre que era consumido pelo ímpeto de te tirar do eixo só um pouquinho, não passava disso.
Não havia coragem para confessar o que fez.
"Era brincadeira.", balbuciou.
Mentira número um.
Você forçou o joelho contra a ereção evidente no meio das pernas dele, a posição favorecia. Não era suficiente para machucar, mas incomodava.
"Amor!", a reclamação esganiçada te deu uma faísca de satisfação que foi apagada pelo toque dele no seu corpo outra vez.
"Tira a mão de mim.", ordenou entre-dentes, não houve outra saída que não obedecer. "Não pareceu brincadeira.", retrucou. "Tava todo arrogante..."
"Me desculpa."
"Você sabe que eu não me importo com isso. Também falo sobre você com as minhas amigas.", ignorou a lamúria anterior, ocupando-se em explicar tudo o que ele já sabia. "Só que eu não gosto de mentiras, Mingyu...", condescendente. "Foi bom mentir?"
"Não...", houve hesitação para responder.
Mentira número dois.
"Gostou de dizer que me fode 'pra caralho? Hein? Que me usa igual bonequinha?", o ventre ardeu ao proferir as duas possibilidades em voz alta — não sabe o porquê e, caso soubesse, nunca deixaria o homem ter noção disso. "Porra, parece até piada.", ironizou. "Não vai dizer nada?"
"Eu já pedi desculpa...", o biquinho que acompanhou o choramingo passou longe de te fazer ter pena dele. Agarrou a mão de um Mingyu confuso que entendeu menos ainda quando você trouxe a palma até o seu rosto.
"Bate aqui vai.", moldou como pôde, insinuando dois tapinhas na própria bochecha. "Você não disse que faz assim? Bate, Kim Mingyu.", irritou-se sozinha com a lembrança. Forçou o joelho com mais força, vendo o quadril dele tremer.
"Não aperta, mô... assim dói.", o timbre choroso não foi suficiente para te fazer ignorar o jeito que ele forçou o pau contra o seu joelho.
"Sonso do caralho.", estalou a língua no céu da boca. Eram raras as ocasiões em que Mingyu te tirava a paciência, mas sempre que resolvia fazê-lo você percebia o quanto a ela era escassa. Usou a canhota para agarrá-lo pelo cabelo, firme o suficiente para causar dor. O pau gordo pulsou dentro dos tecidos. "Contou 'pra eles que bate punheta chorando 'pra mim quando eu não deixo você me foder?", pronunciou cada palavra com gosto, dando um sorriso ácido para a expressão falsamente escandalizada do seu namorado. "Contou Mingyu?", insistiu. O homem negou com a cabeça. Tão coitadinho... merecia apanhar até ficar estúpido. "Por quê não?"
Esperou.
Esperou por uma resposta que sabia que não viria e tudo bem, você não a queria de verdade. Ardilosa, livrou-se dos botões e do aperto do zíper, retirando o caralho pesado de dentro das vestes sem dificuldade alguma. Mingyu te olhou temeroso e você sentiu seus peitinhos se eriçando. A brincadeira te enchia de prazer do início ao fim, sequer precisava se estimular diretamente
"Disse que mama minha bucetinha cheia de porra porque é um desesperado do cacete? Disse, amor?", o jeito que cada memória parecia excitar vocês dois no mesmo nível te fez sorrir — a tensão estava no quão humilhante tudo soava. "Olha o teu tamanho...", balançou o pau dele com desdém. "Tão grande e não sabe usar isso aqui direito, hm? Tão inútil, amorzinho.", riu de canto, encarando a cabecinha inchada expelir mais pré-porra. "Admite 'pra mim: você sabia que eu tava ouvindo, não sabia?", sussurrou, como se houvesse outra pessoa na casa capaz de ouvir. "Tava querendo atenção, né? É isso?"
"Não, mô..."
"Para de mentir, inferno.", fechou o aperto em volta da glande — mal conseguiu, a extensão enchia sua mão. "Achou que eu ia te arrastar pro banheiro e usar sua piroca de novo? Achou?", continuava a balançar o caralho sensível como um brinquedinho, a expressão meio assustada do seu namorado te fazia querer rir. "Você é um idiota. Só sabe pensar com o pau."
"Não foi isso, eu, cacete... eu juro que não.", apertou novamente assistindo a carne tornar-se mais avermelhada. Iniciou uma punheta rapidinha e estreita, sabia que ardia desse jeito — sequer lubrificou. Mingyu produziu um grunhido dolorido, em circunstâncias normais realmente cogitaria usar a força para te colocar de quatro e te foder 'pra caralho. No entanto, o jeitinho servil obrigava-o a se submeter e te pedir por clemência — que ele sequer queria.
"Mingyu, cala a porra da boca.", ordenou. Pareceu ter pena, cuspindo no pau teso com certo desprezo. "Qual era a dificuldade de pedir 'pra foder comigo como uma pessoa normal?", sentiu a extensão inchar na sua mão, ficava cada vez mais cheio. "Assim não tem graça, não é?", o tom manhoso disfarçou a ironia. Colocou a linguinha para fora, sabia que Mingyu acolheria ela dentro da boca prontamente. Ele estava sensível demais por conta do álcool, as estocadas na sua mão denunciavam a vontade de gozar. Pedia mais forte, mais rápido... mais, mais, mais.
Sua bucetinha ficou carente demais com o beijo sujo, ele mamava sua língua com desejo, gemendo gostosinho toda vez que tinha o pau apertado com mais força. Sequer deveria ter deixado ele gozar tão fácil quanto deixou, porém não conseguia prosseguir com o "corretivo" vendo Mingyu ser tão manhoso.
Assustou um pouquinho quando ele gozou, o homem sempre tinha muito para te dar. O esperma espesso e quente escorreu pela sua mão inteira e fez sua boquinha encher de água — estava acostumada a beber tudo quando Gyu era bom 'pra você, só que esse não era o caso dessa vez.
"Limpa.", te olhou encabulado, a mente nublada demais para assimilar qualquer coisa. Já era estúpido o suficiente quando estava de pau duro, mas depois de soltar tanta porra ele definitivamente não sabia mais pensar. "Cê é meu cachorrinho, não é? Lambe 'pra mim, Gyu. Direitinho.", explicou com falsa ternura. A mente corrompida do homem só processou as palavras cachorrinho e lamber, tanto que acolheu seus dedos na boca sem fazer cerimônia, engolindo a própria porra em meio à grunhidos satisfeitos — como se apreciasse o gosto, como se fosse delicioso. Não se permitiu deixar uma gota sequer, buscando aprovação no seu rostinho.
"Agora senta em mim, por favor...", suplicou, considerava-se digno de mais um prêmio. O castigo havia deixado de ser castigo a tempo demais e isso explicava a sua recusa inicial em trazer o assunto à tona. Envenenada pelo álcool, não confiava no próprio discernimento para ser capaz de não foder com Mingyu como numa noite qualquer — ainda que estivesse tentando.
"Coloca a mão aqui.", ordenou, agarrando o pulso dele e guiando-o até o meio das suas pernas. Não foi necessário fazer todo o trabalho, os dedos grossos apertaram-se contra o seu intimo por conta própria. Ganancioso, o homem os esfregava ali. A calcinha minúscula estava encharcada, tornou-se um trapo imprestável, sendo quase engolida pelas dobrinhas gordas. "É isso que você quer?", ganhou mais um por favor desesperado, nem você sabia explicar o quão obcecada era por isso. "Implora.", mandou. "Pede bonitinho, vai."
"Por favor.", estava longe de ser suficiente. "Eu faço o que 'cê quiser. Eu...", arfou, soando cada vez mais necessitado. "Eu vou ser bom. Eu prometo.", como se a vontade não coubesse dentro de si. Sensível demais para aguentar ser privado do prazer. "Preciso dela, amor.", franziu a testa, miserável. "Fode... Fode meu pau..."
"Você 'tá ouvindo o que 'cê 'tá pedindo?", mordeu uma risada desacreditada dentro da boca. "Porra, é tão ridículo.", apertou os olhos. Mingyu te enchia de vontade de foder, droga, transar até que um de vocês dois desmaiasse pela exaustão — o título de "casal de coelhos" que ganharam de amigos próximos não era a toa. "Quer que eu foda seu pau? Cacete, Mingyu, você é.. é um idiota, porra... estúpido.", repetir o pedido te fez tremer, quase não recobrou a linha de raciocínio.
Afastou o recorte de tecido que cobria sua intimidade o quanto conseguiu, rasgaria-o se pudesse — mas sabia que só Mingyu era capaz dessa proeza. A bucetinha abrigou o caralho gordo entre os lábios sem muita dificuldade, estava abertinha. Você sentia o relevo de cada uma das veias, esfregando da base até a glande só para ameaçar penetrar. Roçou o clitóris na cabecinha encharcada de pré-porra, a posição permitia que o nervinho fosse estimulado quase diretamente e aquilo foi demais para você. O quadril tremelicou com a ardência que o movimento trouxe. Tinha noção que poderia machucar brincando com ele assim, mas era gostoso e dolorido na mesma medida, não conseguia parar.
Mingyu assistia a cena hipnotizado, as mãos inquietas não cessavam os carinhos e apertos pelo seu corpo. Brincava com seus seios, aproveitando-se da falta de resistência para beliscá-los como bem queria. Fechou os dedos em volta da carne quando te sentiu usar a pontinha do pau dele para se estimular outra vez. O risinho satisfeito no canto dos seus lábios ao experimentar o "choque" curtinho que se espalhava no seu quadril ao brincar com a bolinha de nervos enlouquecia-o. Sequer parecia se preocupar com o prazer dele, era reduzido a um brinquedinho que você usava só para se masturbar. O homem tomava esse pensamento para si como se fosse o mais correto a se fazer, agia como se tivesse a obrigação de doar tudo que tinha para você — existia só para te dar prazer.
"Tá todo melado, porra... Que delícia...", o elogio inebriado foi suficiente para despertar Mingyu do transe no qual estava preso, porém nada conseguia dar fim ao olhar devoto. Ainda te olhava por baixo dos cílios quando estocou para cima, forçando a extensão pesada contra o lugarzinho quente. Queria foder, foder 'pra caralho. Abusar da bucetinha apertada até se fazer chorar de tão sensível. Até não ter mais porra 'pra te dar.
Seus olhos se abriram com o impacto, o reflexo seria reclamar, colocá-lo no lugar dele. No entanto, não conseguiu. O rostinho necessitado te trouxe rendição. Mingyu estava arruinado, pingava suor e o jeito carente te fazia ter certeza de que ele estava prestes a cair no choro. Sentiu-se sensível 'pra caramba, a buceta expulsou o melzinho bem em cima da cabecinha gorda. Achava que poderia ter um orgasmo pensando no quão deplorável seu homem conseguia agir só para gozar. O rostinho de puto era sua maior fraqueza, Mingyu faria qualquer coisa só para ter um pouquinho de você, não haviam razões para dizer o contrário.
"Gyu, porra...", choramingou sentando-se de uma vez. O estômago se enchia de um tesão gostoso demais para ignorar, cavalgava no caralho teso como se ele estivesse dentro de você. Esfregava-se ali como se a intenção fosse sujar a extensão inteira com o melzinho pegajoso. Conseguia ser mais obscena do que quando fodiam de verdade, espremia o comprimento entre as dobras da buceta gordinha numa "espanhola" muito mais gostosa que a original. Fazia questão de rebolar mais forte quando chegava na base só para apertar as bolas cheias contra o seu rabinho — Mingyu era sensível demais ali, qualquer carinho besta fazia ele delirar.
Estupidamente previsível. O homem não conseguia mais manter os próprios olhos abertos e, contraditoriamente, não sabia fechar a boquinha que emitia sons cada vez mais manhosos. A barra da camiseta estava encharcada já que o pau não parava de pingar um líquido pegajoso que já não se sabia ser seu ou dele e, se não estivesse tão burro 'pra gozar, divariagaria sobre a possibilidade de você obrigá-lo a lamber a mistura repugnante — não parecia ter limites quando o assunto era você.
"Me fode...", o timbre masculino quase não foi ouvido, o pedido saiu em meio a um suspiro. Porém foi mais do que suficiente para fazer sua cintura falhar, o movimento se tornando errático. Mingyu era inacreditável.
"Repete. Repete pra mim, Mingyu...", a mente girou, reproduzindo o que acabara de ouvir numa tortura excitante. Dessa vez, se molhou tanto que conseguiu sentir o líquido vazar de dentro de você. "Ah, ah, ah...", rebolou aflita, queria estar cheinha de pau nesse exato momento. "Repete, porra.", fincou as unhas nos ombros dele. Era necessidade agora: precisava ouvir de novo.
"Me fode, por favor... me fode.", soou claro, mas tão patético quanto da primeira vez. Você se arrepiou dos pés a cabeça.
"Vou gozar, porra, gozar 'pra esse teu pau estúpido...", a frase acompanhou uma risada ácida, sentia-se cada vez mais quente — sequer encontrava forças para continuar provocando Mingyu. "Filho da puta...", o corpo fraquejou. Tremendo, antecipava um orgasmo que não sabia dizer se já estava experimentando. O buraquinho espasmava, expulsando porra 'pra caralho — estalinhos cada vez mais altos denunciavam a bagunça molhada embaixo de você. "Merda, Mingyu...", apertou-se contra o corpo quente com muito mais força, a carne hipersensível precisava ser confortada.
Incapaz de cessar o movimento errático dos seus quadris, mesmo que o orgasmo fosse quase doloroso. A pior parte era saber exatamente o que acontecia: foder meio bêbada sempre te fazia gozar mais gostoso que o normal, era insuportável.
"Bate em mim.", suplicou, tão perdido no tesão quanto você, parecia não assimilar que você não tinha forças para respondê-lo. "Amor, me bate. Eu quero gozar...", o tom choroso fazia suas orelhas zunirem. Ele sequer havia aberto os olhos para te olhar. Contorcia-se como podia para continuar se esfregando contra a buceta arruinada, totalmente embriagado no próprio prazer. "Amor, eu tô pedindo... bate em mim.", era patético, porra, não conseguia parar de implorar 'pra apanhar. Você sentia os olhos ardendo com a maneira insistente que ele forçava a glande contra sua entradinha sensível — estava passando do limite. "Por favor, droga, por favor."
"Cala a boca.", finalmente conseguiu repreender, as unhas sendo forçadas contra os braços do homem. Mingyu não cessou o movimento, parecia incapaz de se controlar.
Foi o suficiente para te fazer perder a paciência, levantou-se de supetão, pesando a mão o bastante para fazer o rosto do homem virar. O pau pulsou embaixo de você, os olhinhos semicerrados te permitiram ver o exato momento em que eles reviraram. Seu namorado se contorceu, a dor irradiando um calor delicioso por todo o corpo dele.
"Devia fazer isso com teus amiguinhos vendo.", sugeriu, acariciando a bochecha ardida como se houvesse piedade em suas ações. Assistiu-o tremer com a possibilidade — que Mingyu era um exibicionistazinho ridículo não era novidade 'pra ninguém. "Quer apanhar na frente deles, Gyu?", roçou os lábios na boquinha bonita. "Hm? Diz.", um aceno de cabeça foi tudo que ganhou. Ele queria apanhar mais, você sabia. "Vai pedir 'pra apanhar igual putinho quando eles estiverem olhando?"
"Vou...", o vinco das sobrancelhas ficou mais aparente, contrastanto com o sorrisinho ébrio — as presinhas chamaram atenção. Lindo 'pra caralho... lindo o suficiente para levar mais um tapa. "Cacete, mais forte..."
"Goza. Anda."
"Eu- amor!", num movimento só você abrigou a extensão inteira dentro de você. Ardeu, especialmente por sequer ter se preparado antes — Mingyu tinha um tamanho excessivo. O homem pareceu ter perdido o resto da sanidade. "Eu t-te amo, porra, porra... obrigado, obrigado, amor.", balbuciou. Apertandando as unhas contras palmas tentava conter o ímpeto de te foder no pau dele — exatamente como fazia com as bucetinhas de plástico que usava para brincar.
"Não me ouviu?", insistiu, enchendo a mão para deixar mais um tapa na carne avermelhada. "Goza, puto do caralho.", a partir daqui não conseguiu mais aguentar, sorriu de boca cheia do estado dele. Quebrado, totalmente quebrado. "Goza e prova que consegue me comer igual homem de verdade."
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ihrryboobies · 6 months ago
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Bitch Boss
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Avisos
へㅤh cis fem | ltops | power bottom | oral sex | praise kink | overstimulation | dirty talk | breath play
Part 1
Peço perdão pela demora e se tiver algum erro, passei por um bloqueio criativo enorme
Boa leitura❤️
— 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳𝘪𝘵𝘢 𝘚𝘵𝘺𝘭𝘦𝘴? 𝘌𝘶 𝘴𝘰𝘶... — 𝘓𝘰𝘶𝘪𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘶 𝘵𝘦𝘳𝘳𝘮𝘪𝘯𝘢𝘳 𝘢 𝘧𝘢𝘭𝘢 𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘧𝘰𝘪 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘳𝘰𝘮𝘱𝘪𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘦𝘭𝘢 𝘴𝘦 𝘷𝘪𝘳𝘰𝘶
— 𝘓𝘰𝘶𝘪𝘴 𝘛𝘰𝘮𝘭𝘪𝘯𝘴𝘰𝘯, 𝘦́ 𝘶𝘮 𝘱𝘳𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘦-𝘭𝘰 — 𝘋𝘪𝘴𝘴𝘦 𝘏𝘢𝘳𝘳𝘺 𝘤𝘰𝘮 𝘶𝘮 𝘴𝘰𝘳𝘳𝘪𝘴𝘰. — 𝘌𝘴𝘱𝘦𝘳𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘦 𝘥𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘢𝘳 𝘢𝘲𝘶𝘪.
👠
Quem diria que a vida poderia ser tão imprevisível? Um dia você sai para curtir o carnaval, acaba dormindo com uma pessoa e no dia seguinte descobre que ela será sua chefe, com quem irá conviver por um bom tempo.
Desde aquele reencontro no escritório da cacheada, haviam se passado cerca de três meses. Louis havia conseguido passar pelo período de experiência e estava trabalhando de forma fixa com a cacheada. Ele se mostrou muito competente no trabalho, sempre ajudando sua chefe com tudo, inclusive em novas ideias e projetos. A relação entre os dois estava boa, eles continuavam se encontrando, saindo para jantar, mas ainda não haviam avançado na relação. No trabalho, eles sempre agiam de forma profissional.
No entanto, nem sempre as coisas eram tão fáceis…
Louis estava na sala da cacheada, a pedido dela, para uma revisão das propostas que seriam discutidas na reunião já agendada.
Harry estava vestindo um terno cinza com espartilho que modelava perfeitamente o corpo da mulher, o cabelo preso em um rabo que realçava seu belo rosto e scarpin preto nos pés. Louis usava um terno todo preto com uma camisa social branca e um sapatos sociais pretos.
Porém, os dois estavam deitados trocando alguns beijos em um sofá que se encontrava no canto esquerdo da sala. Louis estava por cima da garota, pressionando sua ereção no meio das pernas de Harry, que não demorou muito em deslizar as mãos por toda extensão e apertar de leve.
— Você está tão gostosa e sexy com esse terno. — Disse Louis, levando as mãos até um dos seios coberto da garota. — Mas o que eu queria mesmo, é arrancar esse terno e te comer aqui nesse sofá. — Disse ele baixinho perto do ouvido da garota. — O que acha, hmm?
— Eu acho isso maravilhoso. — Disse Styles, trocando as posições e sentando-se sobre a semi ereção de Louis, começando a se esfregar nele. — Mas infelizmente teremos que continuar em outra hora. A reunião começará daqui a uns 5 minutos e precisamos ir agora. — Harry disse, levantando-se e ajeitando seu terno.
— É sério isso? — Disse Louis emburrado. — E o que eu faço com esse problema aqui embaixo? — Levou a mão para a ereção evidente.
— Dê um jeito nisso aí, pense em algo broxante. — Disse, se aproximando do rosto de Louis. — Como você me comendo em cima da minha mesa. — Harry disse com um sorriso, deixando um beijinho em sua bochecha antes de se afastar e ir em direção à porta.
— Filha da pu... Você me paga. — Louis levantou, arrumando a ereção dolorida, enquanto colocava seus óculos e caminhava para fora da sala, logo atrás de sua chefe.
👠
Eles se encontravam na sala de reuniões discutindo os últimos detalhes para um novo projeto, que consistia num lançamento de um novo tipo de carro. Louis apresentava o projeto do carro que tinha feito junto com sua chefe para Harry e seu sócio Finn. As ideias de Louis seguravam toda a atenção da cacheada, que estava deixando o homem na sua frente frustrado. E o assistente percebeu isso.
Desde que Louis começou a trabalhar ali, ele sentia os olhares de raiva e cochichos vindo desse cara, mas sabia que tudo isso era inveja.
— Então, essa é a ideia do projeto. O objetivo principal é torná-lo mais econômico. O senhor tem alguma pergunta?
— Quero acrescentar que, além de econômico, pretendemos fazer um carro mais sustentável.
— Gostei da ideia. Quando vocês pretendem começar a montar
o carro? — perguntou o homem meio desinteressado.
— Logo, logo, precisava pensar em alguns detalhes finais. — Disse Louis, ajustando seus óculos no rosto.
O homem revirou os olhos disfarçadamente, mas que não passou despercebido pela cacheada
— Alguma coisa te incomodou, senhor? — Disse Harry, cruzando os braços
— Eu não entendo o que ele está fazendo aqui, sendo que ele é apenas um secretário. — Disse o homem com desdém. — Há quanto tempo você está trabalhando aqui, Louis?
— Há uns 3 ou 4 meses, por quê? — Disse Louis, confuso com a pergunta.
— Eu queria saber, o que o senhor teve que fazer pra conseguir essa moral toda, hum? Aposto que só precisou...
— O senhor pense muito bem no que irá falar — interrompeu Harry, se levantando abruptamente da cadeira. — Embora Louis não lhe deva satisfações, ele está aqui por mérito próprio, é uma pessoa esforçada e tem uma mente brilhante que você jamais teria. E, pelo que eu me lembre bem, você só continua aqui pela consideração que meu pai tem pelo seu. Se dependesse de mim, essa parceria teria acabado há muito tempo. — A mulher recolheu todas as folhas espalhadas e guardou em sua pasta. — Se não for falar sobre o carro, pode se retirar porque esta reunião está finalizada. — dirigiu-se à porta e a abriu rapidamente.
Harry saiu da sala e Louis a acompanhou, com um sorriso no rosto pela maneira como ela o defendeu. Ele não ficou chateado, nem nada do tipo, pois sabia que o cara tinha uma queda por ela, assim como todos os outros, mas apenas ele tinha a atenção de uma mulher tão gostosa como essa. Quando os dois chegaram à sala dela, Harry se sentou no sofá, observando Louis fazer o mesmo.
— Lou, sinto muito pelo que aconteceu lá. Mas não se preocupe, eu vou resolver isso. — Harry mordeu os lábios enquanto observava os movimentos de Louis.
— Não se preocupe, Hazz. Eu nem liguei pra isso, mas... — Disse se aproximando da cacheada segurando seu queixo para manter o contato visual. Os dois se perderam nos detalhes dos rostos um do outro.
Louis observava cada ponto é traço do rosto dela, seus olhos verdes como jaspers, os cabelos cacheados e sedosos, sua boca vermelhinha e carnuda que estava sendo maltratada pelos dentinhos de coelho.
Já Harry reparou nos olhos azuis profundos como oceanos, nos lábios finos que tinham um gosto maravilhoso, e no sorriso encantador de Louis, que se revelava suas ruguinhas que lhe davam mais charme a mais.
— Eu gostei de como você me defendeu, foi muito excitante. Tão autoritária. — Continuou o que pretendia dizer anteriormente, quebrando o silêncio entre os dois. — Eu não esqueci do que você aprontou mais cedo. — Louis levou o indicador até os lábios dela, quase os encostando nos seus.
— E o que você vai fazer a respeito, huh? — Harry sorriu, mordendo o lábio inferior. Louis levantou do sofá, foi até a porta e a trancou, antes de retornar à cacheada. Ele apoiou um joelho no sofá, vendo Harry se deitar, e se inclinou sobre ela, beijando-a como se sua vida dependesse disso naquele momento. Introduzindo a língua começou-se uma leve disputa por dominância, essa que Louis ganhou rapidamente enquanto mordiscavam os lábios um do outro, deixando-os inchados.
Os dois pararam os beijos pela falta de ar. Harry aproveitou o momento para tirar o seu terno e o de Louis, os jogando em qualquer lugar da sala, o deixando de calça social enquanto ela estava só de calcinha.
Tomlinson desceu o rosto e se aproximou do pescoço alheio, passando o nariz pela clavícula, deixando vários beijos que a deixavam arrepiada. Ele colocou a mão em um dos seios, começando a brincar com o mamilo, apertando, ouvindo uarrepiada vindo da cacheada.
Era tão patético como seu corpo reagia aos toques de Louis, que a deixavam fervendo.
— Seu corpo é tão perfeito, principalmente quando as minhas mãos estão nele. — Louis concluiu descendo até estar de frente com os seios descobertos, vendo os mamilos eriçados.
— O que está esperando? — Harry sorriu abrindo mais as pernas para Louis se acomodar no meio delas.
Louis começou a chupar um dos seios, deslizando a língua em volta da auréola, intercalando com os dedos que beliscavam de leve. Ele observou como ela reagia aos seus toques, sempre implorando por mais.
Rapidamente uma ideia surgiu na mente de Harry que conseguiu se afastar do corpo colado ao seu, trocando de posições. Ela sentou em seu colo, mas rapidamente se levantou e ajoelhou entre suas pernas.
— Você vai prestar bem atenção no que eu vou te falar — Harry deslizou a mão pela perna coberta, chegando na braguilha e abrindo-a rapidamente. — Eu vou sentar na minha mesa com as pernas bem abertinhas pra você ver minha xotinha enquanto me toco, mas você não poderá fazer nada. — Ela terminou de desabotoar a calça, descendo‐a rapidamente pelas pernas de Louis, jogando em qualquer lugar. — E… Se você me obedecer, poderá fazer o que quiser comigo.
Harry o puxou do sofá, empurrando na cadeira enquanto abria a gaveta de sua mesa, pegando duas faixas e amarrando as mãos de Louis nos braço da cadeira. Se sentou em cima da mesa, flexionando as pernas, sentindo o olhar de Louis sobre si.
Ela inclina o tronco para trás deixando as pernas mais abertas, empurrando o pequeno tecido para o lado e levando seu dedo médio até a grelinho, se torturando levemente enquanto sentia o olhar profundo de Louis que desejava usar e abusar daquela bucetinha tão gulosa e sempre tão ansiosa para receber seu pau.
A garota finalmente parou de se totorturar e provocar introduzindo o dedo em sua grutinha, soltando resmungos e gemidos deliciosos.
— Hum... Lou... Tão bom — Harry murmura fraquinho. Esses sons eram músicas para os ouvidos de Louis que observava concentrado cada movimento — Você quer me chupar, amor? — Ela rebolava enquanto introduziu um dedo na grutinha escorregadia, vendo Louis assentir.
— Tão bonzinho... Tão obediente — Harry se arrastou para a ponta da mesa e tirou a calcinha, a deixando de lado. Levantou o olhar, vendo Tomlinson se inclinar, deixando beijos nas coxas grossas da mulher que ficavam arrepiadas até chegar na bucetinha, começando a chupar lentamente, deslizando a língua pelo grelinho inchado até a grutinha escorregadia sentindo o gosto azedinho que explodia em seu paladar.
Ela tinha gosto de morangos.
Louis endureceu a língua, estocando lentamente enquanto ouvia os gemidos um tanto altos da garota, que enfiou os dedos entre os fios de cabelo, começando a apertar e acariciar para ajudar nos movimentos.
— Agora eu vou me foder tão gostoso no seu pau e você não vai poder me tocar. — Concluiu sorrindo, enquanto descia da mesa e subia em cima de Louis, apoiando os joelhos em volta de suas coxas. — Você quer isso, amor? Minha xotinha tá piscando pra te sentir. — Levou os dedos até a grutinha, pegando o que conseguia de lubrificação e espalhou pelo pau duro.
Ela encaixou a glande babada de pré-gozo na xotinha e desceu lentamente para conseguir acordá-lo, sentindo uma leve ardência gostosa no começo pela grossura do homem, coisa que rapidamente passou dando o lugar ao prazer no que ela começou a se mover, subindo e descendo. Ela se apoiou em Louis enquanto se fodia apertando seu ombro como forma de extravasar o prazer sentido já que não podiam fazer tanto barulho.
— Porra, sempre tão apertada pra mim. — Louis mordeu os lábios com força para não gritar pela maneira como a buceta da cacheada sugava com fome e apertava seu pau inchado de maneira que ele precisou usar de todo o seu alto controle para não gozar e encher aquela buceta de porra antes da hora.
Harry estava com as pernas doloridas devido aos movimentos repetidos, então parou rapidamente e começou a se esfregar para frente e para trás, roçando o clitóris na pélvis de Louis.
Ele gemia enquanto a observava usando-o para alcançar seu próprio clímax. Observou os seios inchados apetitosos balançando de acordo com os movimentos, ansiando por mais toques e Louis desejando enfiar a boca no meio deles afim de chupar, morder. Não só eles, mas o corpo inteiro da mulher. Ele estava cansado de não poder tocar aquele corpo, queria fazê-la se derreter com seus toques enquanto deixava belas marcas vermelhas na cintura com o aperto de suas mãos.
Harry estava tão focada no seu prazer que não percebeu quando Tomlinson finalmente havia se soltado, só quando ele a ergueu e a colocou brutalmente em cima da mesa. Desceu até estar com o rosto de frente para a vagina vermelha, colocando a boca no clitóris e começando a chupá-lo enquanto deslizava os dedos para dentro dela, concentrando-se em mover os dedos mais rápido, sentindo as dobras doerem ao empurrar cada vez mais fundo.
Louis analisou como ela reagia aos seus toques, como sua barriga se contraiu; os gemidos cada vez mais profundos e sua pele arrepiada. Ele sabia que ela estava chegando em seu ápice, portanto parou para falar.
— Ah… Minha garota está tão excitada — Retirou os dedos para então introduzi-los novamente, voltando no ritmo em que estava. Socando fundo, tomando seu lugar dentro dela. — Vou te usar do jeito que eu quiser e você vai ficar quietinha, só me obedecendo.
Harry balançou a cabeça em concordância enquanto observava cada movimento de Louis, que também observava o estado dela.
Tão bonito com os cabelos bagunçados, os olhos azuis profundos com as pupilas dilatadas, a boca pequena com um leve sorriso malicioso que estava toda lambuzada com seu melzinho, se deliciando com sua xotinha. Essa visão junto com os movimentos que ele fazia, a deixavam tão perto do seu limite.
— Lou... e-eu... — Harry proferia sentindo seu ventre repuxar e contrair implorando por ele. — Eu tô quase... lá. — Louis aumentou a velocidade dos dedos no mesmo tempo em que com a outra mão, deslizou o dedão para continuar estimulando o ponto mais sensível de Harry que estremecia com os arrepios de prazer que subiam por seu corpo proporcionados por aquele homem.
Sentindo espasmos em seu corpo, Harry já não controlava mais os gemidos cada vez mais altos e incontroláveis, assim como as lágrimas que encharcaram os olhos verdes.
— Vem pra mim, gatinha! — Em um gemido mudo, Harry não conseguiu mais segurar e gozou nos dedos de Louis que continuava a estimulá-la para prolongar o orgasmo e fazer com que ela choramingasse e gemeu manhosa.
Louis continuou a estimulá-la, prolongando o orgasmo, que a fez choramingar e gemer manhosamente
Louis retira os dedos do interior quente e os leva até a boca, experimentando o sabor daquela xotinha tão deliciosa.
Foi impossível negar que mais do seu melzinho escorreu quando ela viu a cena.
Louis se levantou olhando para a bagunça que deixou e deu a volta na mesa, puxando o corpo de Harry mais perto, levando a mão até a mandíbula — Eu tô louco pra foder essa boquinha. — Levou o polegar aos lábios carnudos. — Deixe ela bem aberta pra mim, amor. — Louis então roçou a ereção nos lábios da garota, deixando um pouco de pré-gozo brilhante como se fosse um gloss labial realçando a cor carmesim.
Harry deitou a cabeça na ponta da mesa tentando achar uma posição mais confortável.
Louis foi inserindo lentamente a glande na boquinha carnuda de Harry, gemendo ao sentir a cavidade úmida e acolhedora que o deixava ainda mais duro, latejando.
Ele observou como Harry se esforçava, empurrando a si mesma para levar o pau até a garganta, tentando se acostumar com a grossura sem se engasgar. Louis não se mexeu, deixando que Harry fosse no seu próprio ritmo. Pouco tempo depois, ele percebeu que ela estava mais relaxada e começou a estocar lentamente, sempre atento caso precisasse parar.
Tomlinson acelerou as estocadas, ouvindo o barulho molhado que a ação lhe proporcionava. Desceu o olhar para a cena que quase o fez gozar naquele instante. E ele jurou que o fez de tanto pré-gozo que soltou, algo que Harry engoliu com orgulho enquanto esfregava a língua ávida no comprimento do membro. O desenho do pau deslizando pela garganta da garota enquanto ela tentava segurá-lo, as bochechas vermelhas, o cachos todos bagunçados, aqueles olhos verdes brilhantes que tentavam a todo custo segurar as lágrimas que insistiam em sair dos seus olhos verdes.
— Você fica tão linda com meu pau na sua garganta. — Louis concluiu quando teve uma pequena ideia.
— Mas acho que essa cena poderia ficar ainda melhor — Ele viu o momento de confusão da cacheada ao ouvir tais palavras. — Com minhas mãos em volta do seu pescoço. — Sorriu com o desespero de Harry em concordar enquanto arregalava os olhos.
Olhos que sempre imploravam por mais do que Louis poderia oferecer a ela.
Ele colocou a destra em volta do pescoço da cacheada, apertando com uma certa força e começou a foder, sentindo a elevação que o pau fazia deslizando pela garganta.
Harry sentia seus batimentos a milhão, as lágrimas escorrendo de seu rosto, o calor eminente que sucumbia ao seu corpo e a deixava toda arrepiada. Sentindo o ar se esvaindo de seus pulmões, começou a dar tapinhas na coxa de Louis para alertá-lo. Esse que não prestava mais atenção, tão alheio ao próprio prazer.
— Huh, que boca gostosa. — Louis estava no paraíso. Tão extasiado com os lábios e a língua macia deslizando pela ereção latejante que não conseguiu mais resistir, gozando na boca da cacheada enquanto segurava firme os cachos dela, sentindo pequenos espasmos com o prazer gradualmente se dissipando de seu corpo.
Harry sentiu o ar voltando aos pulmões quando Louis se afastou de sua boca, observando sua própria porra escorrendo pelos cantos dos lábios que ela rapidamente recolheu com o indicador, levando de volta a boca, sem nunca desviar o olhar.
Louis a ajudou a levantar da mesa, segurando a mão da cacheada de encontro com o seu peito, onde seu coração batia acelerado e a sua outra estava em suas costas. Ele se sentou na cadeira e puxou-a para o seu colo. Harry deitou sua cabeça sobre o ombro de Louis, enquanto ele envolvia os braços ao redor da cintura dela.
Louis auxiliou a cacheada a descer da mesa, segurando delicadamente a sua mão contra o seu peito, onde seu coração batia acelerado, e a outra estava em contato com suas costas. Em seguida, ele se sentou na cadeira de Harry e seguiu puxando ela para o seu colo. Com a cabeça de Harry apoiada em seu ombro, Louis envolveu os braços em torno da cintura dela.
— Você está bem, gatinha? — Louis levou as mãos ao rosto de Harry, acariciando e a observando acenar levemente com a cabeça. Parecia naquele momento como um gatinho manhoso que só desejava carinho.
Louis começou a distribuir beijos pelo rosto da cacheada, na testa, nas bochechas e por fim, um suave toque de lábios.
— Você é tão linda, tão perfeita... — Louis sorriu com a coloração mais rosada nas bochechas da garota.
— Não consigo parar de te olhar. De te admirar.
Louis chegou a uma conclusão naquele momento enquanto admirava a garota deitada no seu peito. Ele percebeu que não podia mais perder tempo, não podia mais adiar, precisava agir e fazer o que ele sabia ser certo: pedir e ter a garota ao seu lado como namorada.
Em um impulso de coragem, ele soltou aquelas simples palavras:
— Quer namorar comigo?
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sunshyni · 19 days ago
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boyfriend | Lee Haechan
Lee Haechan × Reader ★ levemente sugestivo ★ these hoes ain't loyal... ★ w.c | 1.3k
✮⋆˙ notinha da Sun | estava eu casualmente no tiktok quando avisto uma edit desse emo boy babygirl com “Girlfriend” da Avril Lavigne de trilha sonora e não me aguentei 😖
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— Tipo, ele é tão insuportável. Sendo o capitão do time, como você consegue lidar com aquele idiota sem perder a razão? — Jaemin, que estava revisando o conteúdo de uma matéria cuja prova seria no dia seguinte, ergueu o olhar para você, surrupiando mais um pedaço do seu bolo red velvet com o garfo extra que você pediu para a garçonete da lanchonete próxima do campus.
— É fácil, amor. Eu não ligo. Por que você tá se importando tanto? — Ele perguntou em um tom normal, sem parecer irritadiço, mas internamente você sabia que ele deveria se sentir mal, ainda mais com os últimos comentários. Haechan era o demônio na Terra. Vocês definitivamente, com todo fervor, se odiavam. Infelizmente, o curso de vocês compartilhava uma mesma matéria em comum, e você era obrigada a vê-lo toda segunda-feira de manhã, depois na biblioteca, nos treinos de Jaemin e agora no jardim da sua casa, considerando que o projetinho de Lúcifer acabara de se mudar para a casa ao lado.
A verdade é que vocês brigavam o tempo todo, ao ponto de as pessoas ao redor acharem que toda aquela aversão era tesão acumulado. Você jamais sentiria tesão, não por um cara que não era o seu namorado e que te irritava como um cão. Jaemin era o seu gentil, lindo e bondoso namorado, tinha tantos pontos positivos e um sorriso deslumbrante que nem em outra vida você pensaria na possibilidade de substituí-lo.
Bem, era o que você pensava.
A questão é que, depois de ouvir tantas vezes sobre o tal do tesão acumulado, você começou a pensar que talvez fosse aquilo mesmo. Afinal, você era humana. Não tinha problema achar outra pessoa gostosa pra caramba, contanto que você fosse leal. Então, mesmo que, nos treinos do time de futebol, seus olhos fossem diretamente para o garoto moreno de carinha emburrada e não para o sorridente que insistia em tirar a camiseta no final dos treinos, você não cederia. Resistiria até o fim.
— Não estou me importando. É só que ele é uma pedrinha chata no meu sapato. — Você afirmou sem olhar de verdade nos olhos do seu namorado. Contemplou, com cara de paisagem, os fios loiros tingidos que começavam a crescer do tom castanho do cabelo original dele na raiz.
Jaemin se levantou, bagunçou seus cabelos soltos e beijou o topo da sua cabeça. Depois fez cara de quem se lembrou de algo importante que havia esquecido.
— Eu sabia que tava esquecendo alguma coisa. Esqueci minha garrafa no vestiário. Será que você pode buscar pra mim, linda? — Você fingiu pensar por um instante. Estava esperando por uma negociação da parte dele, era sempre assim, ainda mais quando vocês estavam naquela lanchonete que vendia tantos docinhos de padaria deliciosos. — Minha garrafa em troca de um muffin de fruta, combinado?
— Sim, senhor! — Você exclamou feliz, se levantando no mesmo instante. Jaemin deixou um beijinho carinhoso na sua bochecha enquanto ia até a fila de estudantes se certificar de que teria sua recompensa assim que você retornasse.
Você cruzou o campus, girou a maçaneta da porta do vestiário masculino devagar, tentando adivinhar se existia alguém ali. Entrou de fininho, afinal, nem deveria estar naquele cômodo da escola. Encontrou a garrafa Stanley logo de cara, no banquinho em frente aos guarda-volumes, mas soltou um gritinho assustado quando se virou e trombou com alguma coisa rígida. Na verdade, era uma pessoa: o próprio demônio, de pele dourada, cabelo castanho e olhos da mesma tonalidade.
Seu gritinho só não foi mais alto porque Haechan, como se soubesse da sua reação, tampou sua boca com a mão.
— Fica quieta, tá? Você sabe que recentemente teve expulsão porque supostamente tinha um casal se pegando no chuveiro do vestiário. — Ele disse, olhando para você. Tinha tomado banho, você conseguia perceber pelo cheiro de sabonete e fragrância cara. Todo mundo sabia que ele usava Coco Mademoiselle da Chanel, mas isso não era motivo para acharem ele menos másculo. Pelo contrário, as notas florais e frutadas eram superiores a qualquer Old Spice.
— Para de ser idiota, Haechan. Eu saio, você espera um pouco e sai também. — Você disse, como se fosse o óbvio. Segurava a garrafa com precisão, com medo de ficar fraca demais diante de Haechan e deixá-la cair acidentalmente no chão. Desviou o olhar do dele, passou pelo corpo esguio, esbarrando de propósito nele, mas Haechan não desistia fácil. Persistente e cabeça-dura, te fez suspirar baixo de frustração.
— Tá, mas é exatamente isso que o pessoal vai pensar: que a gente se pegou legal no chuveiro, você saiu primeiro e eu tô esperando pra fazer o mesmo sem ninguém perceber. — Ele explicou, envolvendo seu pulso com gentileza enquanto te convidava a encostar no metal dos armários. — Você é tão inocente, né, princesa? Seu namoradinho perfeito nunca fez isso com você pra você saber, né?
— Ai, não me enche, Hyuck. — Você até tentou ir embora, mas estava encurralada. Mesmo que Haechan não te segurasse mais, ele estava perto demais, ao ponto de o perfume se intensificar e você se sentir de repente muito tonta. Percebeu, mas não tomou nenhuma iniciativa para impedi-lo quando ele roubou a garrafa da sua mão e a colocou de volta no banquinho onde você a encontrara.
— Será? Você não quer se sentir cheinha de mim, não? — Ele sorriu, claramente com escárnio, mas seu coração disparava dentro do peito. Suas palmas provavelmente suavam, como se estivesse prestes a fazer um teste de física — e você detestava física moderna. Haechan chegou perto do seu ouvido, a mão tocou sua cintura, e você quase derreteu com o toque quente na sua pele, mesmo com a barreira da roupa. — Aposto que o seu namoradinho nunca te fez se sentir assim, né, princesa?
Você tentou afastá-lo, mas sua tentativa parecia mais um convite para trazê-lo ainda mais para perto. Sua mão puxou-o pelo tecido da camiseta, e Haechan sorriu, esfregando a pontinha do nariz na sua bochecha, fazendo seu corpo esquentar por completo.
— Só um beijinho, vai. Você não vai deixar de ser fiel ao seu namorado se me der um beijinho. — Ele pediu com a voz doce, praticamente implorando. Você virou o rosto um pouco, sem pensar muito no que estava fazendo, o suficiente para os lábios dele tocarem sutilmente os seus, só roçando uns nos outros. E então ele te beijou. Gentil, em um selo que beirava o tímido.
Você se arriscou um pouco, tocando a nuca dele, enquanto a outra mão permanecia no abdômen dele, pronta para afastá-lo assim que sentisse o gostinho da língua de Haechan na pontinha da sua. Mas quando isso aconteceu, percebeu que ele era viciante.
Haechan te beijou sem gentileza quando notou que você finalmente cedeu, invadindo sua boca sem permissão. As mãos dele estavam por toda parte — pressionando sua cintura, descendo para áreas proibidas —, mas você nem se importava. O beijo e as carícias eram tão deliciosamente intensos que não te davam tempo para pensar.
De repente, Haechan se afastou, deixando você estática, encostada nos armários. Você quase não acreditava no que tinha feito. Se não fossem seus lábios inchados, realmente não acreditaria. Ele não disse nada, mas você conseguia sentir que ele sorria, mesmo que seu corpo tivesse entrado numa espécie de catatonia esquisita e seu olhar estivesse fixado num ponto qualquer do vestiário que definitivamente não era Haechan.
— Ei. — Ele te chamou, e dessa vez você respondeu, virando o rosto para vê-lo quase abrindo a porta do vestiário para sair. Haechan sorriu para você, os cabelos molhados tornando-o ainda mais bonito do que o comum. — Todo mundo sabe que a Barbie não fica com o Ken no final. O negócio dela é o Max Steel.
— Ah. — Ele hesitou por um momento antes de abrir a porta novamente, quase sumindo da sua visão. — Não tinha como alguém suspeitar da gente se pegando no banheiro. Você nem tá com o cabelo molhado.
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sunnymoonny · 18 days ago
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hora do tchau - wooseok
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"A hora de dar tchau era o pesadelo de Wooseok, por isso, naquela noite, ele decidiu acabar com aquilo."
Não era a primeira vez que se via naquela posição. Estava em frente a porta do apartamento de seu namorado e vizinho, logo após mais um convite para jantar ali. Levava uma sobremesa em mãos, por isso não foi entrando como geralmente faz, apenas deu três chutinhos na porta e esperou o mais velho atender.
"Já ia perguntar quem era, não é costume seu esperar eu abrir." Wooseok te recebeu com essas palavras, tirando a travessa de suas mãos e se curvando para deixar um beijo em seus lábios. "Tava com saudade."
"Eu também." Adentrou a casa e retirou os chinelos que utilizava. "Lá em casa tá um forno de tão quente."
"Por isso essa roupinha?" Wooseok te olhou de cima a baixo, fazendo você se sentir tímida por alguns segundos.
Você vestia um blusa cinza de alça fina e uns shorts surrados de um pijama qualquer, estava confortável demais em seu apartamento, mas se sentia pequena na presença de seu namorado.
"Se ficar com frio me fala..." Wooseok passou por você com dois pratos na mão, se curvando momentaneamente para falar em seu ouvido. "...eu te esquento."
"Wooseok!" Deu um tapinha nas costas dele, o vendo voltar a fazer o caminha da mesa.
"Eu só falei a verdade, amor. Você sabe que eu tenho muitos casacos e cobertores aqui em casa."
"E eu sei também que você não se referia a cobertores ou casacos." Se sentou na cadeira e o olhou fazer o mesmo.
"Você é tão inteligente." Sorriu ladino e indicou que você poderia começar a comer.
------
"E eu acho ainda mais impressionante eles se prestarem a fazer um personagem assim." Wooseok disse enquanto pegava um pedaço da torta que você trouxe.
"Mas tem gente que gosta do filme."
"Essas pessoas morreram por dentro."
Estavam descansando no sofá da sala de Wooseok após a janta, saboreando a torta juntos. Você estava com as pernas sobre o colo de Wooseok, seu tronco apoiado nas almofadas do sofá, tendo seu corpo quase que encurralado pelo corpo grande do seu namorado.
Adorava momentos como aquele, ainda mais aquele carinho gostoso que ele deixava em sua perna, subindo e descendo a mão como bem entendesse, beijinhos em seu pescoço e bochecha em momentos aleatórios, como se te lembrasse que ele estava ali.
"Amor, que horas são?" Perguntou para ele, ainda na mesma posição de antes.
"23h, por que?"
"Hora de dar tchau."
Mesmo que vocês dois fossem maiores de idade e muito bem vividos a essa ponto, tinham uma regra de anos, até mesmo depois de você ter sua própria casa. Assim que desse 23h, você teria que estar deitada em sua cama.
Essa era una regra que seus pais te deram quando apresentou Wooseok, e infelizmente a mantinham até hoje.
'23h você me liga e nos falamos, lembre da hora de dar tchau.' Era o que sua mãe dizia, bem conservadora, certo?
"Sério?" Wooseok te prendeu assim que você tentou sair se cima dele. "A gente não pode esquecer um pouco mais não? Ficar mais um pouquinho juntinhos..."
"E ver a cara de decepcionados dos meus pais?" Tentou se levantar, agora tendo sucesso. Ajeitou sua roupa e foi procurar seus sapatos. "Amanhã a gente se fala, Seokie." Foi abrir a porta, sendo impedida por Wooseok fechando a mesma novamente, impedindo você de sair.
"A gente não pode esquecer essa regra só hoje?" Wooseok te virou, deixando você encostada na porta. "Qual é, princesa. Seus pais não estão aqui e, pra ser sincero, eu tô louco pra dormir agarradinho com você." Se curvou o suficiente para te encarar olho no olho e deixar um sorrisinho tomar conta dos lábios. "Ela não vai descobrir, fala que você dormiu mais cedo e esqueceu de ligar."
"Wooseok..."
"Eu não vou te morder, prometo." Olhou para ele e, mesmo querendo que ele fizesse alguma coisa, concordou e deixou-se ser levada até o sofá novamente, agora sendo colocada deitada sobre o corpo de Wooseok, sentindo a mão dele entrar por baixo de sua camisa, fazendo você sentir um arrepio por todo seu corpo. "Tudo bem fazer isso?"
"Uhum..." Respirou fundo e sentiu Wooseok acariciar ainda mais a região. "E Wooseok..."
"Uhm?"
"Pode me morder...quer dizer, eu vou dormir aqui de qualquer jeito, não vou?" Wooseok levantou seu rosto do peito dele e beijou com certa dificuldade seu lábios.
"Vamo pro quarto."
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docxu · 2 years ago
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🖤
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me-r-m-a-i-d · 2 years ago
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bibescribe · 2 months ago
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histeria
wagner moura x reader
✨️ smut
n/a: séculos atrás, médicos acreditavam que o útero produzia um líquido que, se não liberado, se espalhava pelos órgãos causando irritação e nervos a flor da pele, para tratar isso, performavam massagens clitorianas afim de relaxar as mulheres que se queixavam de problemas do tipo (bibescribe também é cultura)
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- calma, pelo amor de deus. - o mais velho dizia enquanto você respirava rapidamente, se segurando para não cair no choro.
- como eu vou ter calma, wagner, olha essa quantidade de trabalho se acumulando, meu mestrado tá acabando comigo, meu chefe vive me mandando mensagem até fora do meu horário, eu não tenho como me acalmar. - você sentia que wagner não te entendia, em seu mundo de assistentes pessoais e agendas feitas com meses de antecedência, o baiano não conseguia se identificar com sua rotina de sair correndo para cumprir todas as suas demandas.
- meu bem, você não vai conseguir fazer nada se desesperando, vem cá. - o mais velho te conduziu até o sofá do apartamento de vocês e te empurrou gentilmente pra sentar, tirou o blazer que você usava e seus sapatos e se manteve sentado com o queixo no seu joelho.
- me desculpa, guinho, eu não sei o que deu em mim, não deveria ter gritado contigo, é só que minha cabeça tá rodando. 
- eu entendo gatinha, faz o seguinte, vai tomar um banhozinho e depois vai pra cama, eu me encontro com você no quarto. - wagner disse e se levantou para te conduzir pelos ombros até o chuveiro, ajustou a água para o quente e deixou você sozinha com seus pensamentos.
o mais velho te admirava intensamente, te conheceu quando você estava terminando sua faculdade, trabalhava de dia, estudava à noite e às vezes pegava uns freelas pra complementar a renda ou comprar uma coisinha mais cara que você queria, wagner admirava a maneira inteligente que você conseguia discorrer sobre vários assuntos e o brilho no seu olhar quando o assunto era da sua área, também admirava seu brilho curioso no olhar quando o assunto não era da sua expertise, nunca se achando boa demais para receber uma explicação.
porém não demorou muito para o mais velho perceber sua tendência a se sobrecarregar com trabalho e estudos, não era comum que você expressasse seu cansaço verbalmente, como tinha acabado de fazer, mas o baiano podia ver as noites mal dormidas nas suas olheiras e ombros caídos com exaustão.
wagner preparou um chá de camomila, sabia que receberia uma certa resistência da sua parte em beber, até ele resistia algumas vezes, mas não conseguia te ver nessa pilha de nervos e o pior é que não conseguia fazer nada para adiantar seu trabalho, se sentia impotente, se pudesse pegar todos os seus fardos e carregar nas costas o faria.
- guinho? - você chamou colocando a cabeça para fora da porta do quarto.
- oi, bem, fica aí que eu vou levar uma coisinha pra você. - você acenou e voltou para dentro.
wagner entrou no quarto e te encontrou deitada na cama em posição fetal enrolada na coberta, seus olhos estavam fechados mas ele sabia que você não estava dormindo, o banho relaxava mas era quase como se ele conseguisse ouvir as engrenagens do seu cérebro girando.
- aqui, bem - disse estendendo a xícara, você fez uma careta mas não teve coração para recusar algo feito com tanto carinho pelo seu namorado, tomou metade da xícara e deixou na mesinha de cabeceira como se fosse beber o resto mais tarde, wagner sabia que não ia, mas deixou você se safar dessa.
o mais velho começou acariciando seu rosto e deu beijinhos na sua bochecha com ternura, você virou seu corpo e ficou completamente pendurada nele, o abraçando com a cabeça encostada no peito enquanto recebia carinhos nos cabelos, as mãos de wagner corriam por ti suavemente, às vezes passando rapidamente pela sua intimidade coberta só pela camisola, até que resolveu estacionar lá, fazendo um carinho superficial.
o moreno passava as mãos por cima sem ainda se aprofundar no seu mar, ele também não estava muito certo do que queria fazer, não queria que você pensasse que ele estava usando sua exaustão para iniciar sexo, ele só queria te relaxar, queria que você recebesse sem a pressão ou necessidade de retribuir.
- deixa eu fazer uma massagenzinha só pra te fazer dormir? - ele te pediu carinhosamente
você, que não era boba nem nada, entendeu o tipo de massagem que o mais velho queria fazer
- você só tem que ficar aproveitando e se deixar relaxar e dormir, amanhã eu te ajudo a organizar os seus afazeres. - ele completou, passando a mão sobre você.
wagner te aninhou no peito e abriu suas pernas o suficiente para poder manipular seu pontinho mas sem fazer com o que o movimento fosse um grande esforço para você, o mais velho massageava carinhosamente e sem pressa, parecendo que não queria que você atingisse seu ápice, ele usava os dedos indicador e do meio na massagem enquanto o polegar e o anelar acariciavam seus lábios preguiçosamente.
seus quadris começaram a acompanhar os movimentos por instinto, estava exausta mas queria mais fricção, sentia que eu orgasmo seria a chave de ouro necessária para entrar em um mundo de sonhos plenos, no inicio você cogitou pedir a wagner simplesmente que ele metesse logo, um bom sexo pra te ninar, mas ele tinha outro planos, e além do prazer, estava tão relaxante e ele estava tão centrado, você se sentia adorada como uma deusa sentia que era capaz de aguentar 24 horas seguidas de trabalho se recebesse aquele carinho por pelo menos 5 minutos, estava indo no céu e voltando
- guinho… mais - você disse manhosa para o homem que deu um sorrisinho.
- um dedinho, pra você ir dormir mansinha - ele dizia enquanto lhe penetrava com o indicador
os dedos de wagner sempre foram uma estrela a parte no relacionamento, eram grandes e grossos mas com uma delicadeza surpreendente, gostava de vê-los dando autógrafos, cozinhando e fazendo cafuné nos seus cabelos, mas eles brilhavam realmente quando estavam dentro de você, o baiano se fazia de desentendido como se não soubesse o efeito dos dígitos dentro de você, mas fazia questão de iniciar ou terminar qualquer relação com o que ele chamava de presentinho.
wagner penetrou o dedo do meio e os revirou dentro de você, virando a palma para cima, queria delegar a massagem no seu clitóris ao polegar, com movimentos fortes e na velocidade certa, você sentia o calor correndo pelo seu corpo e um liquido escorrendo pelas suas pernas, estava ensopada, o mais velho então lhe pegou de surpresa, desceu até ficar frente a frente com seu ponto e começou a chupá-lo, estava decidido a terminar o negócio, ao contrário do que geralmente fazia, deixou suas pernas fecharem quase o sufocando, seria uma morte perfeita para ele, quando sentiu que você estava perto, o mais velho colocou a mão em seu ventre e pressionou,você agarrou a cabeça do baiano como se assim pudesse controlar seus movimentos e gozou em uma respiração funda, sua mente ficou nublada e você, leve, a última coisa que ouviu foi o boa noite do homem ao seu lado.
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egobrazil · 2 years ago
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Emissora toma decisão com MC Guime e Cara de Sapato sobre “repescagem”
As coisas prometem ficar ainda mais agitadas nos próximos dias no Big Brother Brasil 23. Após o caso envolvendo as expulsões do funkeiro MC Guimê e do lutador Antônio Cara de Sapato, a produção do reality show tem trabalhado para contornar a situação e impulsionar a audiência, que por sinal não é das melhores. No último domingo (19), o apresentador Tadeu Schmidt anunciou uma novidade bombástica…
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